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Inserção das pessoas em programas organizacionais/corporativos para sustentabilidade. Texto em progresso. João S. Furtado jsfurtado2@gmail.com versão 17fev2010 -‐ pág. 1 of 13
Inserção das pessoas em programas organizacionais/corporativos para sustentabilidade
João S. Furtado – jsfurtado2@gmail.com 16 fevereiro 2010
Temas e estratégias para que as pessoas das organizações, com ou sem fins lucrativos, se envolvam e programas de sustentabilidade. Em todo o texto, os termos organização e organizacional correspondem, automaticamente, a corporação e corporativo.
1. Visão de sustentabilidade § Conceitos e entendimentos de sustentabilidade e Desenvolvimento
Sustentável § Entendimento por inteiro da sustentabilidade como estratégia para ocupação
do espaço humano
Fig. – Entendimento global da sustentabilidade como estratégia para ocupação do espaço
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(1) Pilares (ambiental e socioeconômico) são os componentes que garantem a base para definição da condição de sustentabilidade para a sociedade humana. São os elementos que determinam os limites basilares do sistema que precisa ser mantido por tempo indeterminado.
(2) Condições de sustentabilidade representam a qualidade, as situações ou as características que deverão ser mantidas por tempo indeterminado, definida pelos aspectos ambientais. A qualidade precisa incluir elementos econômicos e sociais a partir da definição ou do que for estabelecido pelos Pilares.
(3) Condições de bem-estar expressam os modos de vida e a valoração ambiental locais, atribuída pelos humanos. Os descritores devem representar os fatores mais importantes para a área ou região que afeta ou é afetada pelo público alvo, levando-se em consideração aspectos globais correspondentes às condições eleitas.
(4) Ocupação sustentável do espaço significa a forma mais apropriada se viver em determinada área ou ambiente, de modo a atender ao bem-estar humano e que for determinada por meio das relações entre as atividades socioeconômicas e as condições ambientais. As medições para isso poderão ser feitas com o uso de ferramentas como as da Pegada Ecológica, Pegada da Água, Pegada do Carbono, Pegada Social, entre outras.
(5) Linha de base para EpS consiste na informação, descrição ou o conjunto de descritores fundamentais para funcionar como marco de referência antes de ser iniciado qualquer operação, processo, projeto ou programa. A linha de base permite comparações posteriores de resultados alcançados ou impactos causados ou das relações socioeconômicas, de acordo com interesses institucionais e organizacionais.
(6) Diretizes do modelo de EpS são declarações norteadores para os usuários do modelo de EpS, as quais deverão ser seguidas na busca dos objetivos pretendidos.
(7) Agentes socioeconômicos alvos representam as diversas categorias de públicos alvo, classificadas, por razões pedagógicas, em pessoas, comunidades, sociedades e organizações públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos, aos quais as ações de EpS são destinadas.
Pessoa – indivíduo-cidadão que, como espécie, surgiu junto com os demais seres vivos na Terra e não separada ou independente dos demais seres da natureza.
Comunidade – grupo limitado de pessoas-cidadãs motivadas por vínculos, costumes, interesses, expectativas ou afetividade comuns ou desejadas.
Sociedade – conjunto particularizado de pessoas e comunidades interdependentes e compromissadas com o desenvolvimento da região geográfica onde habitam e que mantêm características comuns, tais como identidade nacional ou cultural, solidariedade social, idioma, instituições e hierarquia organizacional.
Organização social – estrutura privada ou pública, juridicamente constituída e composta de pessoas de cujas atividades são esperados resultados com ou sem fins lucrativos.
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(8) Público alvo constitui o agente socioeconômico identificado ou selecionado para ação específica, adicionado da caracterização do perfil educacional (social, técnico, econômico e demais características).
Perfil educacional é descrição das características educacionais formais e informais; do modo de vida, valores, expectativas, papéis, influências e outros atributos.
(9) Ferramentas são métodos, instrumentos e mecanismos pedagógicos, estratégicos, gerenciais, entre outros, para ações orientadas aos perfis do público alvo.
(10) Focos temáticos são questões de maior interesse público ou privado, para o desenvolvimento, em diferentes escalas, para as pessoas e comunidades; para governantes ou dirigentes privados ou próprias para os diferentes tipos de organizações.
Programa constitui o ordenamento das atividades, de caráter amplo ou orientado e sob medida para o público alvo.
§ Conceitos e fundamentos de sustentabilidade o Ecologia e atividades da organização: desafios e oportunidades o Ética e atividades organizacionais: modelos, princípios e valores o Sustentabilidade e atividades organizacionais: alinhamento
estratégico; conhecimentos e ferramentas; quadro de pessoal; liderança estratégica; programas e projetos
o Organização de ecotimes de alto desempenho o Pensamento sistêmico e aprendizagem o Relações com stakeholders o Responsabilidade socioambiental
§ Construção do arcabouço de abrangência do significado de sustentabilidade organizacional ou corporativa – OS2 Organização Sustentável Sistêmica (Texto para suporte em separado)
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2. Temas para alinhamento do quadro funcional em programas organizacionais/corporativos para sustentabilidade
2.1. Vantagens organizacionais competitivas: manutenção de posição no segmento de mercado
§ Atração/retenção do interessado/cliente/usuário: preço aceitável versus disposição a pagar
§ Aprimoramento da conformidade/marca/imagem § Gerenciamento de riscos organizacionais (econômicos, ambientais, sociais e
institucionais) § Aumento da eficiência § Aumento da renda/Redução de custos § Vendas e marketing: papel na cadeia de valor (sustentável) § Atratividade de talentos
Fig. – Visão geral da OS2 Organização Sustentável Sistêmica.
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§ Relacionamento com investidores § Criação de valor para as partes envolvidas/interessadas
2.2. Vantagens comparativas: preço, desempenho, qualidade e serviço prestado pelo produto
§ Desenvolvimento de produtos diferenciados:
(a) redução de “entradas” (inputs) e de “saídas” (outputs) de não-‐produtos (resíduos, emissões, perdas, etc.)
(b) aumento/melhoria de “resultados” (outcomes), tais como menores custos, reaproveitamento de não-‐produtos, segurança (de processos e de impactos econômicos, ambientais e sociais), aumento da demanda e de preços “premium” e
(c) reconhecimento da proposta de produto
§ Liderança/influência no segmento/mercado § Compreensão da proposta organizacional de sustentabilidade § Diferenciação entre organização marrom (fim-‐de-‐tubo), organização verde
(aperfeiçoamentos ambientais e sociais no segmento de negócios) e organização azul (desempenho glocal – atendimento a questões globais na atuação no local ou no segmento de mercado)
3. Alinhamento das pessoas em programas organizacionais/corporativos de sustentabilidade
3.1. Apresentação do papel da organização § Definição do modelo de ética, dos valores, princípios e atitudes focados na
sustentabilidade § Missão, visão, objetivos, metas § Apresentação de política/diretrizes/critérios formais (escritas) de
sustentabilidade: normas, padrões, alvos, metas, e indicadores de medição do desempenho no segmento de mercado/atuação
§ Apresentação de modelo de atuação ou da política e de liderança organizacional top-‐down e bottom-‐up
§ Criação de ambiente ecoinovativo: pensamento sistêmico; inspiração; perspectivas multi, trans e interdisciplinares; perspectivas globais e locais
§ Definição de sistemas, funções e programas organizacionais para sustentabilidade
3.2. Apresentação das ferramentas gerenciais e produtivas para a sustentabilidade organizacional em funcionamento
§ Normas e padrões
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§ Capacitação para resistência a pressões externas de legislação, defensores socioambientais
§ Produção Limpa § Ecodesign § Logística reversa § Ecogestão estratégica: fechamento de ciclos (do-‐berço-‐à-‐cova e do-‐berço-‐ao-‐
berço ou ecoefetividade) § Pegada ecológica § Pegada do carbono (Gases de Efeito Estufa – GEE) § Pegada da água § Pegada social § Cálculo do coeficiente de ecoeficiência e de socioeficiência § Cálculo do RSSIE Retorno Social Sobre o Investimento Econômico § Participação em redes sociais: tecnologias, construção de meios/redes sociais,
participação, compartilhamento e intercâmbio (Internet e Intranet)
3.3. Demonstração de práticas sustentáveis em funcionamento
§ Padrão de governança e qualidade da gestão: cidadania organizacional/corporativa
§ Construção de guia/banco de práticas sustentáveis no ambiente de trabalho e fora deste: descrição/identificação de principais práticas em processos administrativos e produtivos; nos lares/residências, nas comunidades, no planeta
§ Efeitos das práticas nas atividades/negócios da organização o Economia de materiais/recursos o Economia de energia o Economia de água o Mobilidade e acessibilidade
§ Reconhecimento e valoração do capital humano, econômico e ambiental (Resultado Final Tríplice – Triple Bottom Line)
§ Avaliação da efetividade do desempenho funcional e organizacional § Reputação organizacional § Gestão de riscos: operacionais e de sistemas; financeiros; de conformidade;
reputacionais; políticos; outros § Impactos no segmento de mercado/comunidade § Valoração econômica e socioambiental da marca e das operações
organizacionais
3.4. Apresentação do papel das pessoas na organização 3.4.1. Conceito e funcionamento de Ecotime de alto
desempenho § Diversidade de composição
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§ Reconhecimento e reafirmação de suporte e empoderamento pela Alta Administração
§ Recursos, instrumentos e mecanismos para mobilização dos interessados § Clareza de regras e liderança para direcionar, interligar, traduzir e
harmonizar as ações e iniciativas por todos os interessados envolvidos no Ecopolo de DS
§ Mecanismos e instrumentos para estimular (a) geração de opiniões e informações, (b) análise avaliação e utilização de idéias e sugestões
§ Posicionamento da Visão e dos Princípios de Sustentabilidade no topo da agenda organizacional
§ Dedicação prioritária ao projeto de sustentabilidade e regime de trabalho permanente para evitar a descontinuidade (trabalho do tipo fim-‐de-‐semana, participação em reunião e evento, engajamento descompromissado, etc.)]
§ Proteção contra ações ou atitudes de agentes destrutivos, antagônicos, tanto internos como externos
§ Suporte a lideranças e interessados relevantes § Direcionadores chave da Política Organizacional § Recursos, mecanismos e instrumentos para divulgação e disseminação de
idéias, sugestões, propostas e resultados, tanto interna como externamente
§ Envolvimento e engajamento de: executivos seniores; facilitadores para mudanças, com habilidades políticas e técnicas; patrocinadores; conselheiros técnicos, econômicos, científicos e gerenciais
§ Adequação do Ecotime ao porte, natureza dos negócios ou atividades, abrangência e complexidade dos procedimentos operacionais, processos, produtos e serviços
§ Localização do Ecotime em posição apropriada no organograma, a fim de otimizar as iniciativas visando influenciar ou efetivar a tomada de decisões e evitar a ensilagem ou confinamento de informações e dos problemas
§ Treinamento adequado
3.4.2. Condutas e atitudes esperadas § Estratégia de engajamento do quadro organizacional: capacitação, incentivos,
reconhecimento, valoração § Atitudes no sistema de gestão do conhecimento: transparência, comunicação,
engajamento e acompanhamento do que os colaboradores pensam e como agem
§ Ações para reconhecimento e validação do desempenho: premiação, remuneração, benefícios sociotécnicos, socioculturais, socioeconômios
§ Ações pra prevenção de barreiras: combate à corrução; alvos inatingidos; dificuldades para inserção da visão de sustentabilidade em práticas organizacionais; alinhamento social e ambiental às ações econômicas; pressão da visão de curto prazo do investidor; falta de entendimento da Alta
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Administração; deficiência administrativa; visão compartimentada e insuficiência de financiamento
§ Atividades de consultorias e parcerias estratégicas § Influência das pessoas na cadeia de valor, sobre práticas de sustentabilidade § Reporte de desempenho § Influência em políticas públicas
3.5. Inserção do quadro funcional em programas organizacionais de sustentabilidade 3.5.1. Recursos
§ Uso de consultoria externa § Auditoria interna e externa (contratada e independente)
3.5.2. Tipos de atividades para capacitar as pessoas
§ Formatação e implementação de atividades de Educação para Sustentabilidade: promoção/sensibilização, capacitação, treinamento e educação
§ Identificação das relações entre problemas socioambientais e as atividades da organização/corporação
§ Uso de tecnologias e canais de comunicação o mídias eletrônicas o eventos (diálogos, encontros, reuniões, oficinas e outros) o mídias sociais (redes)
§ Ações desenhadas e dirigidas para conhecimento dos papéis dos diferentes públicos-‐alvo nos diferentes níveis organizacionais/corporativos o Alta Administração o Gestores de sustentabilidade o Dirigentes superiores o Dirigentes/Gerentes intermediários o Corpo administrativo (Finanças, RH, Vendas e marketing, Compras,
Manutenção, etc.) o Pessoal da produção o Desenvolvedores de produtos/negócios o Contratados/Prestadores de serviços o Distribuidores, Clientes/consumidores finais
§ Questões práticas – os vários “como” o estabelecer a distinção entre pensar, dizer e fazer o ter ou ser o diferenciar entre usar ou tomar emprestado (recursos) o estabelecer aqui e agora ou amanhã o fazer como sempre ou repensar o mudar radicalmente ou mais demoradamente e no preço correto o ser responsável ou esperar que outro assuma o seguir a multidão (business as usual) ou fazer a diferença
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o substituir a conformidade por fazer ainda melhor o manter o padrão convencional ou privilegiar a diversidade o ver as coisas por partes ou por inteiro o distinguir a sinceridade da maquiagem verde o iniciar o envolvimento em programas de sustentabilidade
organizacional/corporativo o saber se o desempenho é efetivo o acessar os resultados
3.5.3. Estratégias para inserção das pessoas em programas de sustentabilidade organizacional
§ Definição e prática de princípios o Integração visão holística dos impactos multi-‐meios, na cadeia,
segundo o sistema de produto do berço ao berço o Visão de mercado ou segmento de atuação da organização o Alinhamento a outras políticas organizacionais o Medições e avaliações e o Engajamento dos interessados, abertura e transparência
§ Avaliação de desempenho das pessoas o Organizacional: coerência; responsabilidade; compromisso; trabalho
em equipe (compartilhamento comunicação objetiva; respeito à diversidade; flexibilidade; tolerância; equilíbrio emocional); aprendizagem contínua; modelo mental sistêmico (prática interdisciplinar e multidisciplinar e transdisciplinar); visão de futuro para uso atual; percepção de oportunidades; pensamento e atuação proativa, reflexiva e estratégica) ; pensar o amanhã ao invés de hoje; pensar globalmente a agir localmente.
o Estrutural: liderança e direção (dignidade e representatividade); promoção de mudanças; atitude realizadora (adaptabilidade; visão de futuro e antecipação); orientação para resultados (proposição de novas metas; capacidade para priorização; aprimoramento contínuo); inovação (abertura; inventividade; criatividade).
o Técnico: práticas e conhecimentos acumulados; excelência de desempenho; gestão de relacionamentos (argumentação; influência; negociação; harmonização; conciliação);gestão do conhecimento (análise e síntese; comunicação; hierarquização; compartilhamento; aperfeiçoamento continuado); qualidade; cumprimento de prazos e compromissos; honestidade e transparência; gestão de processos e projetos.
4. Tópicos institucionais para motivação das pessoas na organização
1. Temas e desafios para a sustentabilidade da organização, do planeta e da sociedade
a. O estado do Planeta
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b. Sustentabilidade ecológica-‐ambiental, social e econômica-‐organizacional
2. Modelos mentais (de pensamento de comando-‐e-‐controle ao sistêmico; de Bottom Line ao Triple Bottom Line)
3. Valores e sustentabilidade
a. Valores éticos
b. Valores ambientais: recursos naturais e serviços ecológicos
c. Valores sociais
d. Valores econômicos
e. PIB versus Índice de Poupança Genuína versus Indicador Genuíno de Progresso
4. Globalização e desenvolvimento sustentável
a. Ecologia e atividades organizacionais
b. Problemas econômicos, ambientais e sociais globais
c. Acordos Multilaterais, direito ambiental internacional e nacional
d. Movimentos corporativos transnacionais para a sustentabilidade
e. Movimentos de advocacia social e ambiental para o desenvolvimento sustentável
f. Relacionamentos Empresas-‐Organizações Não-‐Governamentais
g. Comunicação com stakeholders
5. Liderança para sustentabilidade: pessoas e organizações; processos e resultados
6. Fundamentos da sustentabilidade: ecológicos (estado dos serviços ambientais), sociais (aspectos comportamentais, educacionais, institucionais), econômicos (renda e inserção social)
7. Mercado e desenvolvimento sustentável
a. Dinâmica populacional e resposta das organizações
b. Visão glocal (pensamento global e ação local) de sustentabilidade
c. Comércio internacional
d. Cenários mercadológicos: retrojeção (backcasting) e foresight
8. Cidadania corporativa e Responsabilidade Socioambiental (RSA)
a. Particularidades e convergências
b. Visão de negócios e sócio-‐político-‐legal
9. Modelos organizacionais para a sustentabilidade no Século 21
a. Governança global pra a sustentabilidade
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b. Do modelo patriarcal hierárquico ao integrativo: governança, sistemas e funções, planos e programas, processos, resultados, realimentação
c. Comportamentos e atitudes dos agentes e de outras partes interessadas: envolvimento, engajamento e comprometimento de stakeholders (internos e externos)
d. Dinâmica interna e gestão de mudanças cultural e organizacional
e. Accountability e resiliência: conformidade legal, além-‐da-‐conformidade , legitimidade e licença para operar
10. Planejamento e design de operações gerenciais e produtivas: visão, eficiência tríplice (econômica, ambiental e social) e competitividade
a. Fatores de riscos: elementos de sucesso e insucesso para a sustentabilidade
b. Sistemas de gestão
11. Ferramentas (toolkits) e tecnologias frente aos desafios e competitividade (preço e diferenciação de produto)
12. Indicadores, métricas e índices de sustentabilidade
13. Implementação de atividades sustentáveis: passagem do modelo baseado em saúde, segurança e meio ambiente para atividades sistêmicas tríplices (econômica, ambiental e social)
14. Padrões de desempenho do quadro de pessoas
a. Iniciativas sustentáveis: em busca do pote de ouro
b. Distinções entre “falar” (talk the talk) e “cumprir o prometido” (walk the talk)
c. Qualidade gerencial e produtiva
d. Avaliação de desempenho: modelos e práticas
e. Indicadores: arcabouços, métricas, medições, reporte e comunicação
f. Certificação: qualidade, ambiental, social
g. Auditoria: validação, autenticação (Assurance)
h. Gestão do conhecimento: capacitação empresarial e educação para a sustentabilidade
i. Licença para operar: corrupção e confiabilidade no cumprimento de responsabilidades
15. Integração e conexão dos programas organizacionais para sustentabilidade
a. Pensamento sistêmico
b. Reconhecimento: códigos de conduta, valoração da marca, selos, premiação, indexação
c. Organização da cadeia de valor sustentável
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d. Parcerias estratégicas
e. Cooperação e compartilhamento transorganizacional: plataformas de tecnologias sustentáveis, redes tecnológicas, ecoparques de desenvolvimento sustentável
5. Envolvimento do quadro funcional na construção do business case organizacional para sustentabilidade
1. Apresentação da organização
1.1. Visão
1.2. Missão
1.3. Política: valores, princípios
2. Do que se trata – tema(s) estratégico(s)
2.1. Definição do tema ou assunto
2.2. Importância do tema ou assunto
2.3. Definição do(s) problema(s)
3. Natureza e processo de negócio/atividade – mapa estratégico
3.1. Objetivo(s) estratégico(s) – visão de futuro: criação de valor; geração de demanda; atendimento de demanda; criação de oportunidades futuras
3.2. Perspectivas do cliente, usuário ou beneficiário
3.3. Perspectivas dos processos internos
3.4. Perspectivas de aprendizagem
3.5. Metas e alvos métricos
3.6. Indicadores de avaliação do desempenho
3.7. Atuação na cadeia de valor: características, participação e processo(s) crítico(s)
3.8. Processos negociais em curso
3.9. Necessidades e expectativas
3.10. Potencial inovativo: incremental e radical
3.11. Mudanças efetivas alcançadas
3.12. Fluxo de processos: administrativos (management) e operacionais (produtivos)
4. Modelo gerencial
4.1. Sistemas e funções gerenciais em funcionamento
4.2. Indicadores de desempenho
4.3. Resultados efetivos
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4.4. Reporte e relacionamentos com partes interessadas
5. Plano financeiro
5.1. Parâmetros para análise
5.2. Monitoramento e situação atual
5.3. Formação de custo total e externalidades
5.4. Fluxo de caixa
5.5. Indicadores econômicos e financeiros: valor presente líquido, taxa interna de retorno, payback
6. Atribuições e Responsabilidades
Fontes utilizadas
Brighter Planet. 2010. Employee Engagement Survey 2009: An analysis of the Extent and Nature of Employee Sustainability Programs.” www.brighterplanet.com
Furtado, J.S. 2010. Educação para Sustentabilidade. Ferramenta estratégica para capacitar as pessoas para ocupação sustentável do espaço. Instituto Jatobás. Texto em progresso. jsfurtado2@gmail.com
Kearney, A.T. 2007-‐2008. A Sustainability and Supply Management. What’s going on? What needs to happen? Track 3: Sustainability & Green Strategies. Institute for Supply Management. http://www.ism.ws/files/secure/index.cfm?FileID=90599
Tristan, Ivani. 2010. Avaliação de desempenho pessoal. Instituto Jatobás. Texto em progresso.
Weiser, J. & Zadek, S. 2000. Conversations with disbelievers. Acesso em 15fv2010. http://www.corporatecitizenship.se/file/conv_disb.pdf