Ribeirão Preto, 02 de setembro de 20115

Ribeirão Preto, 25 de março de 20117

Aguinaldo Rodrigues da Silvapresidente do Sindtur

email: presidencia@sindtur.org.br

EDITORIAL

Ribeirão Preto, 02 de setembro de 2011

Editorial

Artigo

Curso

Certificação Digital

Destaque

O Sindtur esta colocando à disposição de seus associados e representados mais um serviço inédito e necessário: a Certificação Digital. Para agregar conhecimento a respeito desta nova tecno-logia o Sindtur promoveu, na noite do último dia 30 de agosto, palestra em parceria com a Auto Fax e Caixa Econômica Federal, representando um amplo trabalho de conscientização desta nova ferramenta colocada à disposição dos empresários, contadores e condomínios.

Sindtur engaja-se no movimento pela

recuperação do centro

O movimento pela recuperação do centro urbano de Ribeirão Preto conta, também, com o engajamento e o apoio do Sindtur-RP. Para explicitar seu apoio às medidas anunciadas pela prefeita Dárcy Vera o presidente Aguinaldo Rodrigues da Silva participou de uma reunião com os principais interessados nesse trabalho.

Controvérsias sobre a remuneração do Síndico

Sindtur-Sindcorp se capacitam para atender seus associados

Etiqueta social: conceitos de

comportamento

Jeanine Pires assume o Conselho de Turismo

da Fecomércio

Notícia

Ribeirão Preto, 02 de setembro de 20116

Ribeirão Preto, 25 de março de 20117

Aguinaldo Rodrigues da Silvapresidente do Sindtur

email: presidencia@sindtur.org.br

EDITORIAL

GERAL

Ribeirão Preto, 25 de março de 20117

Aguinaldo Rodrigues da Silvapresidente do Sindtur

email: presidencia@sindtur.org.br

EDITORIAL

Descontos e convênios

• Faculdade Barão de Mauá (10% nos cursos de graduação - exceto medicina)

• Ateneu Barão de Mauá (20% na pré-escola, ensino fundamental e médio)

• Carlos Chagas Filho (Anglo) (20% em ensino médio e pré-extensivo)

• Faculdades COC (10%) • Reges - Centro de Ensino Superior (15%)• FAAP (6%)• Instituição Universitária Moura Lacerda

(5% no Colégio e 5% na Faculdade)• CNA – Unidade Campos Sales (20%)• Máxima Qualificação Profissional (cursos

de informática a partir de R$ 49,00)• SENAC (10% nos cursos de qualificação profissional

e técnico; 20% nos cursos livres – idiomas (em horários não promocionais), extensão universitária, pós-graduação (lato sensu) e eventos)

• Grande Hotel São Pedro e Grande Hotel Campos do Jordão (SENAC) 10% sobre diárias vigentes na baixa temporada; 5% nos pacotes de finais de semana na baixa temporada.

• Editora SENAC (20% na aquisição de livros e outros produtos)

• Express Extintores (15% nos serviços de manutenção e recarga)

• PragTech Controle de Pragas Urbanas (10% na dedetização)

• Agência de Publicidade e Propaganda Fit Comunicação 20%

• Convênios Médicos• São Francisco Clínicas – Santa

Casa – Unimed e Medicar.•• Assistência jurídica – O Sindtur disponibiliza

advogados, através do seu departamento jurídico, para proporcionar consultoria jurídica gratuita aos seus associados. Maiores informações pelo e-mail:

• juridico@sindtur.org.br ou pelo telefone: 3607-6865.

BENEFÍCIOS

Aguinaldo Rodrigues da Silva*

O Sindtur esta colocando à disposição de seus associados e representados mais um serviço inédito e necessário: a Certificação Digital. Para agregar conhecimento a respei-to desta nova tecnologia o Sindtur promo-veu, na noite do último dia 30 de agosto, palestra em parceria com a Auto Fax e Caixa Econômica Federal, representando um am-plo trabalho de conscientização desta nova ferramenta colocada à disposição dos em-presários, contadores e condomínios.

Previsto em lei, o Certificado Digital é um documento eletrônico , contendo da-dos sobre seus usuários (pessoas ou em-presas), destinado a comprovar sua auten-ticidade. Ele funciona como uma carteira de identidade eletrônica, permitindo tran-sações pela Internet totalmente seguras e executada com qualidade, modernidade, sigilo e integridade de conteúdo, inclusive eliminando as distâncias físicas.

Com seu AR (Autoridade de Registro) em pleno funcionamento, o Sindtur esta dispo-nibilizando com exclusividade aos seus re-presentados toda a estrutura necessária para aquisição do Certificado Digital.

O Sindicato conta com excelente estru-tura e, o mais importante: o melhor preço do mercado e condições diferenciadas de pagamento. Tudo isso com a segurança e a credibilidade que só uma parceria do Sin-dtur com uma empresa da credibilidade da Auto Fax pode proporcionar.

Há tempos as pessoas utilizam assina-turas à caneta, carimbos, selos e outros re-cursos para comprovar a autenticidade de documentos, expressarem concordância com determinados procedimentos, declarar res-ponsabilidade, etc. Hoje, muitas dessas ativi-dades podem e devem ser feitas por meio da internet. Mas, como garantir autenticidade, expressar concordância ou declarar res-ponsabilidade no “mundo digital”? ...Aí

Certificação Digital e Conectividade Social

entra em cena a certificação digital e os recursos a ela relacionados como a assina-tura digital.

A internet permite a indivíduos, empre-sas, condomínios e outras entidades reali-zarem uma série de procedimentos e tran-sações de maneira rápida e precisa. Graças a isso é possível fechar negócios, emitir ou receber documentos, acessar ou disponibili-zar informações sigilosas, diminuir processos burocráticos, entre outros. No entanto, da mesma forma como os computadores ofe-recem meios para tudo isso, podem também ser usados para fraudes, significando que tais operações, quando realizadas por vias eletrônicas, precisam ser confiáveis e segu-ras. A certificação digital é capaz de atender a essa necessidade!

O Sindtur, como entidade sindical, re-presentativa de empresários e condomí-nios, acredita ser este um serviço abran-gendo qualidade, compromisso social e modernidade em benefício de todos, aproximando interesses, evitando fraudes, falsificações e possibilitando um maior número de serviços eletrônicos realiza-dos com absoluta segurança.*presidente do Sindtur(email: presidencia@sindtur.org.br)

“O Certificado Digital é um documento

eletrônico que funciona como uma carteira de identidade eletrônica”

Ribeirão Preto, 02 de setembro de 20117

Roberto Rodrigues*A remuneração do con-

dômino investido na figura de síndico não raro é palco de inúmeras discussões em assembléias, em especial acerca de sua legalidade, da falta de parâmetros no or-denamento jurídico para sua fixação e, principalmente, sobre a incidência previden-ciária sobre referido ganho.

Antes de adentrar aos as-suntos de maior notorieda-de, imprescindível ressaltar que o conceito de remune-ração do síndico estende-se desde o pagamento propria-mente dito para exercício da função (pró-labore), como também a isenção do pa-gamento da quota condo-minial, independentemente do percentual desta isenção. Ambas as hipóteses são for-mas de remuneração e, por-tanto, se equivalem como conceito de remuneração.

No que tange à sua le-galidade, a remuneração do sindico, quando não prevista em convenção condominial, encontra respaldo jurídico no art. 22, § 4º, da Lei nº 4.591/64, ao estabelecer que “Ao síndico, ... , será fixada a remuneração pela mesma assembléia que o eleger, salvo se a Convenção dispuser diferentemente.”

Porém, é recomendável que na assembléia que fixar a remuneração do síndico, quando ela se paga sob a forma de isenção da quota

Controvérsias sobre a remuneração do Síndico

ARTIGO

condominial, seja também deliberado o âmbito de abrangência da isenção> Ou seja: se referida isenção ficará restrita às despesas ordinárias do condomínio ou se também albergará as des-pesas extraordinárias, não deixando esta interpretação a cargo do próprio sindico ou da administradora do condomínio.

Vale frisar que o condo-mínio, antes de deliberar acerca da remuneração do síndico, é imprescindível a consulta prévia à convenção do condomínio condominial. No silêncio desta, a remune-ração será decidida pela as-sembléia que elege o síndico. Contudo, há casos em que a convenção a proíbe, sendo nestes casos vedada sua de-liberação em assembléia.

No pertinente ao valor a ser pago a titulo de remune-ração não há, no ordenamen-to jurídico brasileiro, parâ-metros máximos ou mínimos pré-estabelecidos, bem como não há métodos de paga-mento pré-especificados (be-nefícios, ajuda de custo, isen-ção, pagamento em pecúnia, etc.), delegando tal função aos próprios condomínios tal encargo, observando-se apenas o princípio da razoa-bilidade.

Por fim, o mais tortuo-so dos aspectos da remu-neração do síndico está na hipótese de incidência da contribuição previdenciária sobre referido ganho, princi-palmente quando pago sob a forma de isenção da quota condominial.(Continua na próxima edição)

Estudo realizado pelo hospital estadual Emílio Ri-bas indica que, ao deixarem de se proteger, profissionais colocam em risco sua saúde e a de suas clientes

No dia Nacional de com-bate às hepatites, o hospital estadual Emílio Ribas, da Se-cretaria de Estado da Saúde de São Paulo, fez um alerta ao principal grupo de risco: manicures e podólogos. Por meio de uma pesquisa feita com profissionais que atuam em salões de beleza da cida-de de São Paulo, detectou- se que 81% das entrevistadas não estão devidamente pro-tegidas contra a hepatite B, mesmo a vacina estando dis-ponível gratuitamente no SUS (Sistema Único de Saúde).O estudo apresentou também outro dado alarmante: 59% das manicures responderam não saber que as três doses da vacina são oferecidas gra-tuitamente aos profissionais da sua classe em toda a rede pública de saúde. Apenas 19% haviam tomado as três doses que protegem contra a hepa-tite B, o que pode colocar a saúde do cliente também em risco.A responsável pelo estu-do, Andréia Cristine Deneluz Schunck de Oliveira, enfermei-ra do Instituto Emílio Ribas, afirma que a vacina deve ser o meio de prevenção imediato, seguido de cuidados impres-cindíveis na rotina de trabalho dessas manicures. “A vacina é o ponto de partida para a

Prevenção81% das manicures não estão

protegidas contra hepatite

prevenção, mas o principal risco está na falta de cuidado dentro do salão de beleza”.A pesquisa apontou que as pro-fissionais não faziam esterili-zação adequada em seus ins-trumentos de trabalho e 74% não lavavam as mãos antes e depois de atender uma cliente. “Desta forma elas colocam em risco a própria saúde e a de suas clientes”, alerta Andréia Schunck.Para a pesquisadora, a explicação para o descuido com a biossegurança é reflexo da desinformação, pois 72% das profissionais desconhe-ciam as formas de transmissão da doença. “A falta de cuidado somada a omissão da vacina colaboram para o aumento de casos da doença”, explica.Neste ano o Ministério da Saú-de ampliou a vacinação contra a hepatite B para a faixa etária de 20 a 24 anos. Os indivídu-os pertencentes ao grupo de risco, manicures, podólogos, bombeiros, gestantes profis-sionais da saúde entre outros, podem e devem tomar a va-cina gratuitamente, indepen-dente da idade.

“A falta de cuidado somada

a omissão da vacina

colaboram para o aumento de casos da

doença”

Ribeirão Preto, 02 de setembro de 20118 GERAL

Especialistas explicam como funciona essa tecnologia de infinitas possibilidades

A programação de cursos e palestras do Sindtur-Sindcorp do mês de agosto não poderia ter terminado melhor: tanto é verdade que o auditório dos referidos sindicatos ficou lo-tado, no último dia 30, pelos interessados em saberem como funciona a tecnologia da certi-ficação digital e suas infinitas possibilidades. Para tanto, An-dré Carli, da Autofax e Carlos Augusto Mastrelli (da área de FGTS da regional de Bauru da Caixa Econômica Federal) ex-plicitaram, como especialistas indiscutíveis, sobre aspectos da “Conectividade Social” e “Cer-tificação Digital”. Edna Fernan-des, gerente de marketing do Sindtur-Sindcorp abriu a reunião falando das iniciativas em favor da qualificação dos associados e explicando que naquela noite haveria, na verdade, duas pales-tras enfocando o mesmo tema: André, sobre “Certificação Digi-tal” e Mastrelli sobre “Conecti-vidade Social”.

O presidente Aguinaldo Ro-drigues da Silva, na seqüência, deu boas vindas aos partici-pantes, salientando a preocu-pação dos sindicatos por ele representados em proporcionar conhecimentos que auxiliem o trabalho profissional dos seus associados. “Nós contamos com uma empresa de porte, que é a Autofax, para falar co-nosco sobre certificação digital e o Carlos Augusto, da CEF, para abordar aspectos da conectivi-dade social. Esses assuntos são colocados para nós, em termos profissionais, de uma maneira a entendermos melhor essa tec-nologia da qual não poderemos mais fugir. É muito importante entendermos essas situações novas porque, a partir de agora, se tornarão inevitáveis: quem dominá-las terá total acesso aos serviços públicos em geral; quem não dominá-las, estará fora do mercado. São essas coi-

Sindtur-Sindcorp se capacitam para atender seus associados

sas que acontecem, são novas formas de trabalho; se são boas, se não são, elas estão aí! Nós estamos nos organizando com profissional que fará essa certi-ficação digital aqui no Sindica-to, juntamente com a Autofax que fará a preparação desse profissional para vocês não pre-cisarem procurar outra entida-de; essa certificação será feita aqui mesmo no Sindicato para conforto maior de vocês. Que-remos, assim, ajudá-los no uso dessa ferramenta de trabalho dentro dessa nova metodologia que está sendo implantada, de forma compulsória, no país: trata-se de adotá-la ou ADOTÁ-LA, não há como evitá-la”.

O que é a certificação digital?

Apresentando-se como gerente comercial da Autofax, uma empresa presente há 18 anos no mercado desenvolven-do soluções tecnológicas – que atuará em Ribeirão Preto em parceria com o Sindtur num convênio firmado através da Fecomércio – André Carli ini-ciou sua palestra explicando o que é a certificação digital, a partir da própria etimologia das palavras “certificar” e “di-gital”.

“Segundo definição do Houaiss, um dicionário bastan-te atualizado – explicou André – “certificar” tem o sentido de validar,comprovar ; “digital” tem a ver com eletrônica, onli-ne, computador etc. É bom gra-var essas duas palavrinhas para entenderem que a certificação digital vale como documento que vai comprovar ou validar no meio eletrônico. O certificado digital comprova a autenticida-de de qualquer transação que se possa fazer online. Na internet é indispensável essa certificação digital. A tecnologia utilizada na certificação digital é a mes-ma do cartão de crédito e do chip do celular. Por que isso é

seguro? Porque você consegue confirmar a existência daquela pessoa ou daquela empresa na internet por meio da criptogra-fia, que é a ciência e arte de escrever mensagens em forma cifrada ou em código. É parte de um campo de estudos que trata das comunicações secre-tas, usadas, dentre outras fina-lidades, para: autenticar a iden-tidade de usuários;autenticar e proteger o sigilo de comunica-ções pessoais e de transações comerciais e bancárias;proteger a integridade de transferências eletrônicas de fundos. “ O que é assinatura digital?

A assinatura digital consiste na criação de um código, atra-vés da utilização de uma chave privada, de modo que a pessoa ou entidade que receber uma mensagem contendo este có-digo possa verificar se o reme-tente é mesmo quem diz ser e identificar qualquer mensagem que possa ter sido modificada. Desta forma, é utilizado o mé-todo de criptografia de chaves pública e privada.É importante ressaltar que a segurança do método baseia-se no fato de que a chave privada é conhe-cida apenas pelo seu dono. Também é importante ressaltar que o fato de assinar uma men-sagem não significa gerar uma mensagem sigilosa.

É necessário considerar ainda o uso do que é conheci-do como função de hash, para o aspecto da integridade. Em poucas palavras, este recurso é um procedimento criptográ-fico pelo qual deve passar a informação a ser transmitida. O resultado obtido é único e chamado de resumo ou hash, e possui sempre o mesmo tama-nho, independente do volume de dados tratado.

Obtendo certificados digitais

Para que possa ser aceito e utilizado por pessoas, empresas

e governos, os certificados digi-tais precisam ser emitidos por entidades apropriadas. Sendo assim, o primeiro passo é pro-curar uma Autoridade Certifica-dora (AC) ou uma Autoridade de Registro (AR) para obter um certificado digital. Uma AC tem a função de associar uma iden-tidade a uma chave e “inserir” esses dados em um certificado digital. Para tanto, o solicitante deve fornecer documentos que comprovem sua identificação. Já uma AR tem uma função in-

termediária, já ela pode solicitar certificados digitais a uma AC, mas não pode emitir esse docu-mento diretamente.

Cada Nação conta com uma Infra-estrutura de Chaves Públi-cas (ICP) ou, em inglês, Public Key Infrastructure (PKI), isto é, um conjunto de políticas, téc-nicas e procedimentos para que a certificação digital tenha am-paro legal e forneça benefícios reais à sua população. O Brasil conta com a ICP-Brasil para essa finalidade.

CERTIFICAÇÃO DIGITAL

A tecnologia utilizada na certificação

digital é a mesma do cartão de crédito e do chip do celular

Ribeirão Preto, 02 de setembro de 20119

Agenda de eventos

Dia: 15/09 - Quinta-FeiraPalestra: Comunicação Eficaz

das 18h30 às 21h00

Dia: 23/09 - Sexta-FeiraLiderança focada em Resultados

das 18h30 às 21h00

Dia: 27/09 - Terça-FeiraPrevenção Contra a Dengue

das 18h30 às 21h00

visite o site: www.sindtur.org.bre conheça os serviços oferecidos pelo Sindtur

Em sua palestra, Carlos Augusto Mastrelli, responsável pela parte de FGTS da regional da CEF de Bauru que se deslo-cou daquela cidade especial-mente para atender o convite do Sindtur – explicou aspectos da conectividade social cujo acesso é feito através de certi-ficado conferido pela ICP-Brasi. Demonstrou como utilizá-lo; como se registrar no sistema; como conceder procuração e também falou sobre as prin-cipais ferramentas da conec-tividade. “São – explicou – as ferramentas da procuração e

O Sindtur está habilitado a proporcionar aos seus asso-ciados, mediante prévio agen-damento através do telefone 16-36076865, a Certificação Digital, cumprindo assim o disposto na lei numero 995, de 22 de janeiro de 2010. É conveniente lembrar que, a partir do último dia 02 de junho, a Conectividade Social deixou de utilizar a Certifi-cação em disque e passou a utilizar a Certificação Digital ICP-Brasil.O Certificado Digi-

CERTIFICAÇÃO DIGITAL

Conectividade é obrigatória a partir de 2012

acesso completo às contas vin-culadas dos trabalhadores junto à base do FGTS.”

Segundo Mastrelli, “todas as empresas serão obrigadas a utilizar esse certificado padrão ICP-Brasil em substituição ao certificado anterior fornecido pela CEF de uso exclusivo da base do FGTS que,por obri-gatoriedade legal, deixará de ser utilizado com prazo para utilização final expirando em 31 de dezembro. Portanto, começaremos o ano de 2012 utilizando exclusivamente o certificado ICP-Brasil. Trata-se

de uma obrigatoriedade legal, instituída por decreto federal em que a própria Caixa tem de se adequar . Esse papel da Caixa já foi referendado junto ao FENACOM e outros órgãos representativos das empresas no prazo de oito meses para fazer a transposição de um certificado para outro. Ou seja: são oito meses de transição iniciados em 02 de maio úl-timo e finalizando em 31 de dezembro o prazo transitório. A obrigatoriedade legal, assim, vigora a partir do dia 1 de ja-neiro de 2012.”

Sindtur oferece Certificação Digital

tal é um documento eletrôni-co seguro que permite ao seu portador executar de maneira muito mais rápida, segura e sigilosa as operações corri-queiras do dia-a-dia como, por exemplo, atestar o rece-bimento de uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).Este Certifi-cado Digital é fornecido pelo Sindtur aos seus associados com preços diferenciados e a garantia de um ótimo atendi-mento para esclarecê-los so-bre eventuais dúvidas.

Limpeza:É a remoção de qualquer corpo indesejável (visível ou não) de uma superfície , sem alteração das características originais do objeto que está sendo tratado, e que este processo não seja nocivo ao meio ambiente.

Higienização:É a remoção de sujidades invisíveis a olho nu, principalmente a eliminação de microorganis-mos a níveis toleráveis.

Sanificação:É a redução do número de microorganismos a níveis toleráveis.

Desinfecção:É a destruição de bactérias patogênicas que causam doenças. (não destrói esporos).

Esterilização:É a destruição de todas as formas de microorganismos.

Assepsia:É a ação preventiva para evitar a contaminação ou retorno de microoganismos.

Lembrete útil e constante:“A melhor maneira de manter limpo é não sujar”.

Fonte: José Osmar Viviani. Limpeza; é assim que se faz! Manual Técnico Operacional para Supervisores e Auxiliares de Higiene e Limpeza. 1ª Edição 2003.

Conceitos básicos de limpeza

Ribeirão Preto, 02 de setembro de 201110 Informe

Jurídicojuridico@sindtur.org.br

Qual a diferença entre convenção e regulamento interno?A convenção trata dos direitos e deveres do condomínio

e formas de gestão, como assembléias e administração. Já o regulamento interno estabelece regras para o local, como res-trições de utilização de determinadas áreas. A convenção não pode mudar o que está estabelecido no Código Civil e na lei 4.591/64, que trata de condomínio.

Qual a função da assembléia?Reunir condôminos para discutir assuntos de interesse lo-

cal. É quando são votadas e tomadas algumas decisões. Elas podem ser divididas em ordinárias (despesas mensais e regu-lares, como gastos com funcionários) e extraordinárias (des-pesas extras em investimentos e obras para o condomínio).

Como é eleito o síndico e quais as suas atribuições?Ele é escolhido por meio de assembléia. É o representante

legal do condomínio e exerce sua função com o auxílio dos conselheiros e do subsíndico. A eleição deve acontecer a cada dois anos.

Qual o papel da administradora de condomínio?Cuidar das partes administrativa e jurídica, como a docu-

mentação do condomínio e o auxílio ao síndico na funções burocráticas.

O síndico pode escolher, sozinho, a administradora?Ele tem liberdade para fazer a escolha, mas algumas con-

venções exigem que a decisão seja submetida a assembléias. Quais as atribuições do locatário quanto ao con-

domínio?Ele deve seguir as regras previstas na convenção e no re-

gulamento interno, mas só deve pagar as despesas ordinárias. As extraordinárias devem ser pagas pelo proprietário.

O que fazer com o excesso de barulho?......Para evitar conflitos com vizinhos, observe o que o

regulamento interno estabelece com relação a horários para obras, mudanças, uso de piscina e quadra de esportes.

O adquirente de uma unidade condominial respon-de por débitos condominiais em nome do proprietário anterior (vendedor), ou seja, anteriores à aquisição?

O adquirente responde pelos débitos da unidade con-dominial adquirida vencidos antes da aquisição, ainda que eventual cobrança, judicial ou administrativa, esteja em nome do antigo proprietário. Quando da alienação de uma unida-de autônoma o adquirente deve se resguardar de eventuais pendências pecuniárias para com o condomínio, obtendo a declaração de quitação expedida pelo síndico.

A ex-presidente da Embra-tur, Jeanine Pires é, desde o últi-mo dia 28 de julho, a responsá-vel pelo recém-criado Conselho de Turismo e Negócios da Feco-mércio. Ao assumir a presidên-cia desse Conselho, também deu posse aos seus integrantes, entre tais Aguinaldo Rodrigues da Silva, presidente do Sindtur. Durante a solenidade, ela apre-sentou os novos conselheiros, fez um breve relato sobre essa iniciativa da Fecomércio e tam-bém colocou em debate uma proposta de ações a serem de-senvolvidas pelo Conselho até o final deste ano.

Jeanine Pires

assume o Conselho de Turismo da Fecomércio

Aguinaldo e Jeanine Pires: debatendo ações a serem desenvolvidas no interior de São Paulo.

Durante a solenidade Jeanine

Pires colocou em debate uma

proposta de ações a serem desenvolvidas

pelo Conselho

Ribeirão Preto, 02 de setembro de 201111

PALESTRA

No último dia 18, o auditó-rio do Sindtur , das 18h30 às 21h00, foi o palco de palestra, proferida pela docente Julia-na Lopes Pereira (do SENAC), tendo como tema “Etiqueta Social; conceitos de comporta-mento”. Na abertura do even-to, Renato Carvalho Pinheiro (executivo de atendimento cor-porativo) e Luci Genovês (téc-nica de desenvolvimento em-presarial), em nome do SENAC, enfatizaram a importância da-quela parceria com o Sindtur.

Regras para o sucesso pessoal e profissionalA palestra – enriquecida

pela apresentação de vídeos ilustrativos – envolveu o con-ceito de etiqueta, marketing pessoal, etiqueta social e habi-lidades interpessoais. Mostrou as atitudes corretas

Etiqueta social: conceitos de comportamentoque devem caracterizar o bom profissional nos cumprimentos, nas apresentações, no dia a dia, nas reuniões de trabalho, nas reuniões sociais, nas visitas empresariais, nas entrevistas de emprego, nos cartões de visita e nos presentes. Regras como pontualidade, discrição e saber ouvir são fundamentais. Na comunicação é importante cuidar bem das palavras (pois nem tudo o que se diz é en-tendido como gostaríamos) e mostrar atenção ao interlocutor, expondo suas idéias com clare-za e objetividade. Vestir-se de maneira adequada é sinal de respeito para com os outros e para consigo mesmo. Para obter o sucesso pessoal e profissional deve-se ter em mente que o bom senso e a educação nunca saem de moda e que comporta-

mento pode pesar mais do que desempenho.

Etiquetas à mesaUm capítulo à parte, abran-

gendo o convite prévio, boas maneiras, posição à mesa, dis-

posição dos lugares, montagem de mesa, regras básicas para receber e servir com elegância, a arte de comer e beber, apre-sentações e agradecimentos. Uma regra básica: após parti-

cipar de jantar ou festa a que foi convidado, sempre envie no dia seguinte uma mensagem de agradecimento ou telefone para comentar o anfitrião pelo que você puder elogiar do evento.

A programação de pa-lestras e cursos do Sindtur foi iniciada, neste mês de setembro, com o tema “Se-gurança em condomínios e edifícios” no quartel do 3º BPM1, na avenida Pascho-al Inecchi, 1538, no Jardim Independência, a partir das 19h00 do dia primeiro. Já na abertura o major PM Samuel Rebessi Penteado, coordena-dor operacional do 3º BPM1, deixou claro que aquela era uma oportunidade para a própria PM passar e receber informações “numa troca de informações e conhecimen-

No quartel do 3º BPMI, “Segurança em condomínios e edifícios”

tos”. Aguinaldo Rodrigues da Silva, presidente do Sindtur, agradeceu a oportunidade daquela parceria em prol de maior segurança dos condo-mínios e edifícios de Ribeirão Preto “numa ação preventiva para evitar que aconteçam, em nossa cidade, invasões e assaltos como ocorrem em São Paulo”, sublinhou.

Os responsáveis pela pa-lestra foram o tenente PM Carlos Henrique Boso (Co-mandante da Força Tática) e o cabo Marco Aurélio Hen-riques (Auxiliar da Seção Operacional). Durante quase

duas horas referidos milita-res e mais o 1º sargento PM Alexandre Ap. Sumele (Super-visor da Divisão Operacional) discorreram sobre normas de segurança a serem adotadas nos edifícios e condomínios, enfatizando a importância de um sistema baseado na qualificação dos porteiros e zeladores.

Novas palestras, pelo que ficou definido em diálogo en-tre a gerente de marketing do Sindtur, Edna Fernandes e o major Penteado, deverão ser agendadas dentro da preo-cupação comum de garantir

a segurança patrimonial dos condôminos e, acima de tudo,

a integridade física das famí-lias por eles representadas.

Ribeirão Preto, 02 de setembro de 201112

3610 4781

REUNIÃO

O movimento pela recupe-ração do centro urbano de Ri-beirão Preto conta, também, com o engajamento e o apoio do Sindtur-RP. Para explicitar seu apoio às medidas anun-ciadas pela prefeita Dárcy Vera o presidente Aguinaldo Rodrigues da Silva participou, na noite da última quarta-feira (31-08) na sede do Sin-covarp reunindo os principais interessados nesse trabalho: o presidente da Câmara, Ni-canor Lopes (anunciando a liberação de R$ 7 milhões do

Sindtur engaja-se no movimento pela recuperação do centro

dinheiro economizado pelo legislativo municipal do por-centual a que tem direito do orçamento municipal, sendo R$ 2 milhões neste ano e mais $5 milhões até o início de 2012); o presidente da ACIRP, José Carlos de Carva-lho; a secretária da Cultura, Adriana Silva; o secretário do Planejamento, Fernando Pi-colo; o presidente do Sinco-varp, Pedro Além; o represen-tante da AMEC (Associação dos Moradores e Empresários do Centro), Marcos Zeri Fer-reira; a presidente e o vice do Sindicato dos Comerciarios, Regina e Oscar Gonçalves; Considerado um encontro de trabalho, não houve for-mação de mesa e todos os interlocutores situaram-se num mesmo plano; houve, sim, consenso em torno do projeto – apresentado pela prefeita – de iniciar o pro-cesso de revitalização pelos 9 quarteirões do “calçadão” central tornando a rede de energia elétrica subterrânea e eliminando, assim, num processo de “Cidade Limpa”, fios e postes.

Nas discussões, Nicanor foi explícito: a Câmara libera a verba mas quer urgência na execução do projeto “porque o tempo é curto”. A prefeita não perdeu o embalo: garan-tiu que a obra de combate à

enchente é a maior obra da cidade mas vê, com especial carinho, a revitalização do centro. Segundo ela, a Pre-feitura realizou uma pesquisa para saber o que o povo quer no centro e o item numero 1 é banheiro público e sua idéia é um banheiro público dife-renciado, incluindo fraldário, para as mulheres. Ela preten-de ainda reduzir o fluxo de ônibus – criando mais linhas bairro a bairro – na região central e construir um novo terminal de ônibus urbanos na praça da Catedral. Para o projeto do calçadão, no qua-drilátero central, ela pretende contratar a CPFL para licitar, planejar e executar a obra cujo ponto alto será a fiação embutida.

Apoio totalAguinaldo garantiu que

o apoio do Sindtur ao que foi proposto e decidido pela prefeita Dárcy Vera é total. “Aplaudimos irrestritamen-te o projeto global que será iniciado pelos 9 quarteirões do quadrilátero central com a colocação de fiação subterrâ-nea. Considero positiva a par-ticipação da Câmara Municipal liberando R$ 7 milhões da sua verba orçamentária para essa obra. Vivo e convivo no centro de Riibeirão Preto desde crian-ça e me inquietava muito a sua degradação; felizmente, o bom senso está sendo recuperado e nossa cidade haverá de ter, brevemente, um centro histó-rico, cultural e empresarial do qual possa se orgulhar, dotado

“Felizmente, o bom senso está sendo

recuperado e nossa cidade haverá de ter, brevemente,

um centro histórico, cultural e

empresarial do qual possa se orgulhar”

das condições mínimas de se-gurança e bem estar para seus moradores, comerciantes e fre-qüentadores. Fazemos parte desse projeto – afinal, a sede do nosso Sindicato é no centro – e estamos dispostos a ajudar e colaborar no que nos for pos-sível”. Ao lado de Aguinaldo, o presidente Nicanor Lopes, defi-niu a participação da Câmara como “importantíssima por-que, com a economia que os 20 vereadores estão fazendo, conseguimos devolver e des-tinar recursos para a obra de revitalização do centro; neste ano, serão R$ 2 milhões e já programamos, para 2012, mais R$ 5 milhões. Trata-se, garanto, de uma verba carimbada, des-tinada exclusivamente para a revitalização do centro”.

Aguinaldo Rodrigues da Silva

presidente do Sindtur