Linguagem Matemática: Em Roma, Fale como Os Romanos ......Linguagem Matemática: Em Roma, Fale como...

Post on 07-Aug-2021

2 views 0 download

Transcript of Linguagem Matemática: Em Roma, Fale como Os Romanos ......Linguagem Matemática: Em Roma, Fale como...

Linguagem Matemática:Em Roma, Fale como Os Romanos;

Em Matemática, Fale como Os Matemáticos

Anne Michelle Dysman Gomes e Humberto José Bortolossi

Instituto de Matemática e Estatística

Universidade Federal Fluminense

VI Bienal da Sociedade Brasileira de MatemáticaUNICAMP

5 a 7 de dezembro de 2012

UFF Linguagem Matemática 1

Origem

Disciplina de Pré-Cálculo do Departamento de Matemática daPUC-Rio:

Gilda PalisIaci MaltaSinésio PescoHélio Lopes

UFF Linguagem Matemática 2

Parte 1

UFF Linguagem Matemática 3

Elementos de Lógica e LinguagemMatemáticas

UFF Linguagem Matemática 4

O significado das palavras

linguagem do cotidiano6=

linguagem matemática

UFF Linguagem Matemática 5

O significado das palavras

linguagem do cotidiano6=

linguagem matemática

UFF Linguagem Matemática 6

Exemplo

João disse que:

Se

eu viajar para a região Sul do Brasil

,

então

eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.

A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 7

Exemplo

João disse que:

Se

eu viajar para a região Sul do Brasil,

então

eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.

A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 8

Exemplo

João disse que:

Se

eu viajar para a região Sul do Brasil,

então

eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.

A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 9

Exemplo

João disse que:

Se

eu viajar para a região Sul do Brasil,

então

eu visitarei o estado do Paraná

oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.

A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 10

Exemplo

João disse que:

Se

eu viajar para a região Sul do Brasil,

então

eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina

oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.

A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 11

Exemplo

João disse que:

Se

eu viajar para a região Sul do Brasil,

então

eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul

oueu visitarei o estado da Bahia.

A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 12

Exemplo

João disse que:

Se

eu viajar para a região Sul do Brasil,

então

eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.

A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 13

Exemplo

João disse que:

Se

eu viajar para a região Sul do Brasil,

então

eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.

A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 14

Exemplo

João disse que:

Se

eu viajar para a região Sul do Brasil,

então

eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.

A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 15

Exemplo

João disse que:

Se

eu viajar para a região Sul do Brasil,

então

eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.

A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 16

Exemplo

A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa?

Se x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.

Quais são as regras do jogo? Veremos que pelas regras da linguagem matemática, estaafirmativa é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 17

Exemplo

A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa?

Se x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.

Quais são as regras do jogo? Veremos que pelas regras da linguagem matemática, estaafirmativa é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 18

Exemplo

A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa?

Se x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.

Quais são as regras do jogo? Veremos que pelas regras da linguagem matemática, estaafirmativa é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 19

Exemplo

A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa?

Se n é ímpar ou m é ímpar, então m + n é ímpar.

Quais são as regras do jogo? Veremos que pelas regras da linguagem matemática, estaafirmativa é falsa!

UFF Linguagem Matemática 20

Exemplo

A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa?

Se n é ímpar ou m é ímpar, então m + n é ímpar.

Quais são as regras do jogo? Veremos que pelas regras da linguagem matemática, estaafirmativa é falsa!

UFF Linguagem Matemática 21

Exemplo

A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa?

Se n é ímpar ou m é ímpar, então m + n é ímpar.

Quais são as regras do jogo? Veremos que pelas regras da linguagem matemática, estaafirmativa é falsa!

UFF Linguagem Matemática 22

Exemplo

O pai de João disse que:

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultadodo vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovadono vestibular?

Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e terganhado o carro em um sorteio.

Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

é verdadeira, então também é verdadeira a sentença

Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.

UFF Linguagem Matemática 23

Exemplo

O pai de João disse que:

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultadodo vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovadono vestibular?

Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e terganhado o carro em um sorteio.

Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

é verdadeira, então também é verdadeira a sentença

Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.

UFF Linguagem Matemática 24

Exemplo

O pai de João disse que:

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultadodo vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovadono vestibular?

Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e terganhado o carro em um sorteio.

Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

é verdadeira, então também é verdadeira a sentença

Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.

UFF Linguagem Matemática 25

Exemplo

O pai de João disse que:

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultadodo vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovadono vestibular?

Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e terganhado o carro em um sorteio.

Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

é verdadeira, então também é verdadeira a sentença

Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.

UFF Linguagem Matemática 26

Exemplo

O pai de João disse que:

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultadodo vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovadono vestibular?

Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e terganhado o carro em um sorteio.

Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

é verdadeira, então também é verdadeira a sentença

Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.

UFF Linguagem Matemática 27

Se A, então B: hipótese e tese

UFF Linguagem Matemática 28

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Hipótese: m e n são inteiros pares.Tese: o produto m · n é um inteiro par.

UFF Linguagem Matemática 29

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Hipótese: m e n são inteiros pares.Tese: o produto m · n é um inteiro par.

UFF Linguagem Matemática 30

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Hipótese: m e n são inteiros pares.Tese: o produto m · n é um inteiro par.

UFF Linguagem Matemática 31

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Hipótese: m e n são inteiros pares.Tese: o produto m · n é um inteiro par.

UFF Linguagem Matemática 32

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Hipótese: m e n são inteiros pares.Tese: o produto m · n é um inteiro par.

UFF Linguagem Matemática 33

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Hipótese: m e n são inteiros pares.Tese: o produto m · n é um inteiro par.

UFF Linguagem Matemática 34

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Hipótese: m é um inteiro múltiplo de 3.Tese: m é um inteiro múltiplo de 9.

UFF Linguagem Matemática 35

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Hipótese: m é um inteiro múltiplo de 3.Tese: m é um inteiro múltiplo de 9.

UFF Linguagem Matemática 36

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Hipótese: m é um inteiro múltiplo de 3.Tese: m é um inteiro múltiplo de 9.

UFF Linguagem Matemática 37

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Hipótese: m é um inteiro múltiplo de 3.Tese: m é um inteiro múltiplo de 9.

UFF Linguagem Matemática 38

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

Hipótese: m é um inteiro ímpar.Tese: existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

UFF Linguagem Matemática 39

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

Hipótese: m é um inteiro ímpar.Tese: existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

UFF Linguagem Matemática 40

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

Hipótese: m é um inteiro ímpar.Tese: existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

UFF Linguagem Matemática 41

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

Hipótese: m é um inteiro ímpar.Tese: existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

UFF Linguagem Matemática 42

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.

Hipótese: n é um inteiro positivo.Tese: n2 + n + 41 é um número primo.

UFF Linguagem Matemática 43

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.

Hipótese: n é um inteiro positivo.Tese: n2 + n + 41 é um número primo.

UFF Linguagem Matemática 44

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.

Hipótese: n é um inteiro positivo.Tese: n2 + n + 41 é um número primo.

UFF Linguagem Matemática 45

Se A, então B: hipótese e tese

Na sentença

Se A, então B.

A é denominada hipótese e B é denominada tese.

Exemplo:

Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.

Hipótese: n é um inteiro positivo.Tese: n2 + n + 41 é um número primo.

UFF Linguagem Matemática 46

Se A, então B: exemplo econtraexemplo

UFF Linguagem Matemática 47

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.

Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.

UFF Linguagem Matemática 48

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.

Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.

UFF Linguagem Matemática 49

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.

Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.

UFF Linguagem Matemática 50

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.

Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.

UFF Linguagem Matemática 51

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.

Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.

UFF Linguagem Matemática 52

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.

Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.

UFF Linguagem Matemática 53

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.

Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.

UFF Linguagem Matemática 54

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.

Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.

UFF Linguagem Matemática 55

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.

Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.

UFF Linguagem Matemática 56

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

Exemplo: m = 1.Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.

Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0para todo inteiro k e m = −3 < 0.

UFF Linguagem Matemática 57

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

Exemplo: m = 1.Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.

Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0para todo inteiro k e m = −3 < 0.

UFF Linguagem Matemática 58

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

Exemplo: m = 1.Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.

Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0para todo inteiro k e m = −3 < 0.

UFF Linguagem Matemática 59

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

Exemplo: m = 1.Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.

Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0para todo inteiro k e m = −3 < 0.

UFF Linguagem Matemática 60

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

Exemplo: m = 1.Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.

Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0para todo inteiro k e m = −3 < 0.

UFF Linguagem Matemática 61

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.

Exemplo: m = 1.Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.

Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0para todo inteiro k e m = −3 < 0.

UFF Linguagem Matemática 62

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.

Exemplo: n = 1.Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.

Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não éum número primo.

UFF Linguagem Matemática 63

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.

Exemplo: n = 1.Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.

Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não éum número primo.

UFF Linguagem Matemática 64

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.

Exemplo: n = 1.Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.

Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não éum número primo.

UFF Linguagem Matemática 65

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.

Exemplo: n = 1.Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.

Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não éum número primo.

UFF Linguagem Matemática 66

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.

Exemplo: n = 1.Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.

Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não éum número primo.

UFF Linguagem Matemática 67

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.

Exemplo: n = 1.Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.

Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não éum número primo.

UFF Linguagem Matemática 68

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.

Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.

UFF Linguagem Matemática 69

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.

Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.

UFF Linguagem Matemática 70

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.

Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.

UFF Linguagem Matemática 71

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.

Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.

UFF Linguagem Matemática 72

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.

Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.

UFF Linguagem Matemática 73

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.

Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.

UFF Linguagem Matemática 74

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.

Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.

UFF Linguagem Matemática 75

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.

Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.

UFF Linguagem Matemática 76

Se A, então B: exemplo e contraexemplo

Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.

Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.

Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.

UFF Linguagem Matemática 77

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

UFF Linguagem Matemática 78

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Com relação a uma sentença da forma “Se A, então B.”:

(1) Ela possui um e somente um dos atributos: verdadeira e falsa.

(2) Ela é verdadeira se não possui contraexemplos.

(3) Ela é falsa se possui pelo menos um contraexemplo.

Regras do Jogo

UFF Linguagem Matemática 79

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Com relação a uma sentença da forma “Se A, então B.”:

(1) Ela possui um e somente um dos atributos: verdadeira e falsa.

(2) Ela é verdadeira se não possui contraexemplos.

(3) Ela é falsa se possui pelo menos um contraexemplo.

Regras do Jogo

UFF Linguagem Matemática 80

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Com relação a uma sentença da forma “Se A, então B.”:

(1) Ela possui um e somente um dos atributos: verdadeira e falsa.

(2) Ela é verdadeira se não possui contraexemplos.

(3) Ela é falsa se possui pelo menos um contraexemplo.

Regras do Jogo

UFF Linguagem Matemática 81

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.

Logo a sentença (proposição) é falsa!

UFF Linguagem Matemática 82

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.

Logo a sentença (proposição) é falsa!

UFF Linguagem Matemática 83

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.

Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.

Logo a sentença (proposição) é falsa!

UFF Linguagem Matemática 84

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2·k2+1.

Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0 para todo inteiro k em = −3 < 0.

Logo a sentença (proposição) é falsa!

UFF Linguagem Matemática 85

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2·k2+1.

Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0 para todo inteiro k em = −3 < 0.

Logo a sentença (proposição) é falsa!

UFF Linguagem Matemática 86

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2·k2+1.

Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0 para todo inteiro k em = −3 < 0.

Logo a sentença (proposição) é falsa!

UFF Linguagem Matemática 87

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.

Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese:n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 nãoé um número primo.

Logo a sentença (proposição) é falsa!

UFF Linguagem Matemática 88

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.

Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese:n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 nãoé um número primo.

Logo a sentença (proposição) é falsa!

UFF Linguagem Matemática 89

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.

Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese:n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 nãoé um número primo.

Logo a sentença (proposição) é falsa!

UFF Linguagem Matemática 90

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hi-pótese, obrigatoriamente também irá satisfazer a tese. De fato:se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são inteiros pa-res. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n éinteiro par e satisfaz a tese.

Logo a sentença (proposição) é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 91

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hi-pótese, obrigatoriamente também irá satisfazer a tese. De fato:se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são inteiros pa-res. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n éinteiro par e satisfaz a tese.

Logo a sentença (proposição) é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 92

Se A, então B: verdadeira ou falsa?

Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.

Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hi-pótese, obrigatoriamente também irá satisfazer a tese. De fato:se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são inteiros pa-res. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n éinteiro par e satisfaz a tese.

Logo a sentença (proposição) é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 93

A recíproca de “Se A, então B.”

UFF Linguagem Matemática 94

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.Sentença: (a sentença é falsa)

Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)

UFF Linguagem Matemática 95

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.Sentença: (a sentença é falsa)

Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)

UFF Linguagem Matemática 96

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.Sentença: (a sentença é falsa)

Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)

UFF Linguagem Matemática 97

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.Sentença: (a sentença é falsa)

Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)

UFF Linguagem Matemática 98

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.Sentença: (a sentença é falsa)

Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)

UFF Linguagem Matemática 99

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.Sentença: (a sentença é falsa)

Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)

UFF Linguagem Matemática 100

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.Sentença: (a sentença é falsa)

Recíproca: se existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1, então m é um inteiro ímpar.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)

UFF Linguagem Matemática 101

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.Sentença: (a sentença é falsa)

Recíproca: se existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1, então m é um inteiro ímpar.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)

UFF Linguagem Matemática 102

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.Sentença: (a sentença é falsa)

Recíproca: se existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1, então m é um inteiro ímpar.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)

UFF Linguagem Matemática 103

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.Sentença: (a sentença é falsa)

Recíproca: se existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1, então m é um inteiro ímpar.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)

UFF Linguagem Matemática 104

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.Sentença: (a sentença é verdadeira)

Recíproca: se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares.Recíproca: (a recíproca é falsa: prove!)

UFF Linguagem Matemática 105

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.Sentença: (a sentença é verdadeira)

Recíproca: se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares.Recíproca: (a recíproca é falsa: prove!)

UFF Linguagem Matemática 106

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.Sentença: (a sentença é verdadeira)

Recíproca: se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares.Recíproca: (a recíproca é falsa: prove!)

UFF Linguagem Matemática 107

A recíproca de “Se A, então B.”

A recíproca de uma sentença na forma

Se A, então B.

é a sentença

Se B, então A.

Sentença: se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.Sentença: (a sentença é verdadeira)

Recíproca: se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares.Recíproca: (a recíproca é falsa: prove!)

UFF Linguagem Matemática 108

Parte 2

UFF Linguagem Matemática 109

Se A, então B: notações

UFF Linguagem Matemática 110

Se A, então B: notações

Notação Exemplo

Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.

A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.

A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.

A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.

B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.

UFF Linguagem Matemática 111

Se A, então B: notações

Notação Exemplo

Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.

A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.

A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.

A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.

B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.

UFF Linguagem Matemática 112

Se A, então B: notações

Notação Exemplo

Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.

A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.

A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.

A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.

B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.

UFF Linguagem Matemática 113

Se A, então B: notações

Notação Exemplo

Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.

A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.

A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.

A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.

B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.

UFF Linguagem Matemática 114

Se A, então B: notações

Notação Exemplo

Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.

A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.

A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.

A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.

B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.

UFF Linguagem Matemática 115

Se A, então B: notações

Notação Exemplo

Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.

A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.

A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.

A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.

B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.

UFF Linguagem Matemática 116

Se A, então B: notações

Notação Exemplo

Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.

A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.

A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.

A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.

B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.

UFF Linguagem Matemática 117

Se A, então B: notações

Notação Exemplo

Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.

A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.

A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.

A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.

B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.

UFF Linguagem Matemática 118

Se A, então B: notações

Notação Exemplo

Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.

A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.

A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.

A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.

B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.

UFF Linguagem Matemática 119

Demonstrações: direta e por absurdo

UFF Linguagem Matemática 120

Demonstração direta

Nesta técnica, para demonstrar que a sentença “se A, então B” é verdadeira,mostramos que todas os objetos matemáticos que satisfazem a hipótese Atambém satisfazem a tese B. Se fizermos isso, teremos mostrado quea sentença “se A, então B” não possui contraexemplos, uma vez que umcontraexemplo é um objeto matemático que satisfaz a hipótese A, mas nãosatisfaz a tese B.

Demonstração direta

UFF Linguagem Matemática 121

Demonstração direta: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.

Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,

m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).

Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.

UFF Linguagem Matemática 122

Demonstração direta: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.

Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,

m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).

Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.

UFF Linguagem Matemática 123

Demonstração direta: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.

Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,

m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).

Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.

UFF Linguagem Matemática 124

Demonstração direta: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.

Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,

m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).

Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.

UFF Linguagem Matemática 125

Demonstração direta: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.

Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,

m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).

Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.

UFF Linguagem Matemática 126

Demonstração direta: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.

Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,

m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).

Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.

UFF Linguagem Matemática 127

Demonstração direta: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.

Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,

m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).

Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.

UFF Linguagem Matemática 128

Demonstração direta: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.

Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,

m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).

Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.

UFF Linguagem Matemática 129

Demonstração direta: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.

Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,

m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).

Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.

UFF Linguagem Matemática 130

Demonstração direta: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.

Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,

m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).

Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.

UFF Linguagem Matemática 131

Demonstração direta: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.

Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,

m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).

Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.

UFF Linguagem Matemática 132

Demonstração direta: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.

Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,

m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).

Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.

UFF Linguagem Matemática 133

Demonstração por absurdo

Nesta técnica, para demonstrar que a sentença “se A, então B” é verdadeira,supomos inicialmente que ela seja falsa. A seguir, a partir desse pressuposto,usando argumentos válidos, deve-se chegar a dois fatos contraditórios (porexemplo, que um número inteiro é par e ímpar ao mesmo tempo ou queuma sentença é verdadeira ou falsa ao mesmo tempo). Feito isto, comoem uma teoria consistente não podem existir contradições, concluímos quenosso pressuposto da sentença “se A, então B” ser falsa está errado e, assim,a sentença “se A, então B” deve ser verdadeira.

Demonstração por absurdo

UFF Linguagem Matemática 134

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 135

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 136

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 137

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 138

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 139

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 140

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 141

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 142

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 143

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 144

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 145

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 146

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 147

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 148

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 149

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 150

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 151

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.

Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que

m = 2 · k + 1.

Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.

Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!

UFF Linguagem Matemática 152

A se, e somente se, B

UFF Linguagem Matemática 153

A se, e somente se, B

Dizemos que uma sentença

A se, e somente se, B

é verdadeira quando as sentenças

“se A, então B” e “se B, então A”

são simultaneamente verdadeiras.

Regras do Jogo

UFF Linguagem Matemática 154

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é um inteiro par.

A sentença é verdadeira, pois as duas sentenças

se m é um inteiro e m2 é par, então m é um inteiro par

e

m é um inteiro par, então m é um inteiro e m2 é par

são simultaneamente verdadeiras (justificativas já foram apresentadasanteriormente).

UFF Linguagem Matemática 155

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é um inteiro par.

A sentença é verdadeira, pois as duas sentenças

se m é um inteiro e m2 é par, então m é um inteiro par

e

m é um inteiro par, então m é um inteiro e m2 é par

são simultaneamente verdadeiras (justificativas já foram apresentadasanteriormente).

UFF Linguagem Matemática 156

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é um inteiro par.

A sentença é verdadeira, pois as duas sentenças

se m é um inteiro e m2 é par, então m é um inteiro par

e

m é um inteiro par, então m é um inteiro e m2 é par

são simultaneamente verdadeiras (justificativas já foram apresentadasanteriormente).

UFF Linguagem Matemática 157

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é um inteiro par.

A sentença é verdadeira, pois as duas sentenças

se m é um inteiro e m2 é par, então m é um inteiro par

e

m é um inteiro par, então m é um inteiro e m2 é par

são simultaneamente verdadeiras (justificativas já foram apresentadasanteriormente).

UFF Linguagem Matemática 158

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é um inteiro par.

A sentença é verdadeira, pois as duas sentenças

se m é um inteiro e m2 é par, então m é um inteiro par

e

m é um inteiro par, então m é um inteiro e m2 é par

são simultaneamente verdadeiras (justificativas já foram apresentadasanteriormente).

UFF Linguagem Matemática 159

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é um inteiro par.

A sentença é verdadeira, pois as duas sentenças

se m é um inteiro e m2 é par, então m é um inteiro par

e

m é um inteiro par, então m é um inteiro e m2 é par

são simultaneamente verdadeiras (justificativas já foram apresentadasanteriormente).

UFF Linguagem Matemática 160

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m e n são inteiros pares se, e somente se, o produto m · n é um inteiro par.

A sentença é falsa, pois a sentença

se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares

é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).

UFF Linguagem Matemática 161

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m e n são inteiros pares se, e somente se, o produto m · n é um inteiro par.

A sentença é falsa, pois a sentença

se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares

é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).

UFF Linguagem Matemática 162

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m e n são inteiros pares se, e somente se, o produto m · n é um inteiro par.

A sentença é falsa, pois a sentença

se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares

é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).

UFF Linguagem Matemática 163

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m e n são inteiros pares se, e somente se, o produto m · n é um inteiro par.

A sentença é falsa, pois a sentença

se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares

é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).

UFF Linguagem Matemática 164

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m é um inteiro múltiplo de 3 se, e somente se, m é um inteiro múltiplo de 9.

A sentença é falsa, pois a sentença

se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9

é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).

UFF Linguagem Matemática 165

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m é um inteiro múltiplo de 3 se, e somente se, m é um inteiro múltiplo de 9.

A sentença é falsa, pois a sentença

se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9

é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).

UFF Linguagem Matemática 166

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m é um inteiro múltiplo de 3 se, e somente se, m é um inteiro múltiplo de 9.

A sentença é falsa, pois a sentença

se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9

é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).

UFF Linguagem Matemática 167

A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?

m é um inteiro múltiplo de 3 se, e somente se, m é um inteiro múltiplo de 9.

A sentença é falsa, pois a sentença

se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9

é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).

UFF Linguagem Matemática 168

A se, e somente se, B: notações

Notação Exemplo

A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.

A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.

A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.

Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.

Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente

para que m seja par.

UFF Linguagem Matemática 169

A se, e somente se, B: notações

Notação Exemplo

A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.

A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.

A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.

Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.

Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente

para que m seja par.

UFF Linguagem Matemática 170

A se, e somente se, B: notações

Notação Exemplo

A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.

A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.

A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.

Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.

Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente

para que m seja par.

UFF Linguagem Matemática 171

A se, e somente se, B: notações

Notação Exemplo

A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.

A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.

A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.

Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.

Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente

para que m seja par.

UFF Linguagem Matemática 172

A se, e somente se, B: notações

Notação Exemplo

A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.

A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.

A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.

Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.

Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente

para que m seja par.

UFF Linguagem Matemática 173

A se, e somente se, B: notações

Notação Exemplo

A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.

A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.

A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.

Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.

Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente

para que m seja par.

UFF Linguagem Matemática 174

A se, e somente se, B: notações

Notação Exemplo

A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.

A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.

A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.

Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.

Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente

para que m seja par.

UFF Linguagem Matemática 175

Quatro observações

UFF Linguagem Matemática 176

Observação 1

O pai de João disse que:

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?

Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.

UFF Linguagem Matemática 177

Observação 1

O pai de João disse que:

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?

Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.

UFF Linguagem Matemática 178

Observação 1

O pai de João disse que:

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?

Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.

UFF Linguagem Matemática 179

Observação 1

O pai de João disse que:

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?

Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.

UFF Linguagem Matemática 180

Observação 1

O pai de João disse que:

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?

Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.

UFF Linguagem Matemática 181

Observação 1

O pai de João disse que:

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?

Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.

UFF Linguagem Matemática 182

Observação 1

O pai de João disse que:

Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.

Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?

Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.

UFF Linguagem Matemática 183

Observação 2

A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?

Se x ∈ R e x2 < 0, então x = log10 2.

Resposta: a sentença é verdadeira, pois ela não possui contraexemplos uma vez quenão existe nenhum x que satisfaça a hipótese. Neste caso, dizemos que a sentença éverdadeira por vacuidade.

UFF Linguagem Matemática 184

Observação 2

A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?

Se x ∈ R e x2 < 0, então x = log10 2.

Resposta: a sentença é verdadeira, pois ela não possui contraexemplos uma vez quenão existe nenhum x que satisfaça a hipótese. Neste caso, dizemos que a sentença éverdadeira por vacuidade.

UFF Linguagem Matemática 185

Observação 2

A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?

Se x ∈ R e x2 < 0, então x = log10 2.

Resposta: a sentença é verdadeira, pois ela não possui contraexemplos uma vez quenão existe nenhum x que satisfaça a hipótese. Neste caso, dizemos que a sentença éverdadeira por vacuidade.

UFF Linguagem Matemática 186

Observação 2

A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?

Se x ∈ R e x2 < 0, então x = log10 2.

Resposta: a sentença é verdadeira, pois ela não possui contraexemplos uma vez quenão existe nenhum x que satisfaça a hipótese. Neste caso, dizemos que a sentença éverdadeira por vacuidade.

UFF Linguagem Matemática 187

Observação 2

A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?

Se x ∈ R e x2 < 0, então x = log10 2.

Resposta: a sentença é verdadeira, pois ela não possui contraexemplos uma vez quenão existe nenhum x que satisfaça a hipótese. Neste caso, dizemos que a sentença éverdadeira por vacuidade.

UFF Linguagem Matemática 188

Observação 3

A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?

Se x ∈ R e x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.

Resposta: a sentença é verdadeira, pois todas as situações que satisfazem a hipótese(no caso, os números x = 0 e x = 1) também satisfazem a tese.

UFF Linguagem Matemática 189

Observação 3

A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?

Se x ∈ R e x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.

Resposta: a sentença é verdadeira, pois todas as situações que satisfazem a hipótese(no caso, os números x = 0 e x = 1) também satisfazem a tese.

UFF Linguagem Matemática 190

Observação 3

A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?

Se x ∈ R e x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.

Resposta: a sentença é verdadeira, pois todas as situações que satisfazem a hipótese(no caso, os números x = 0 e x = 1) também satisfazem a tese.

UFF Linguagem Matemática 191

Observação 3

A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?

Se x ∈ R e x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.

Resposta: a sentença é verdadeira, pois todas as situações que satisfazem a hipótese(no caso, os números x = 0 e x = 1) também satisfazem a tese.

UFF Linguagem Matemática 192

Observação 3

A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?

Se x ∈ R e x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.

Resposta: a sentença é verdadeira, pois todas as situações que satisfazem a hipótese(no caso, os números x = 0 e x = 1) também satisfazem a tese.

UFF Linguagem Matemática 193

Observação 4

Proposição é sinônimo de sentença.

Um teorema é uma proposição que merece destaque e tem importân-cia central no desenvolvimento de uma determinada teoria.

Um lema é uma proposição auxiliar usada na demonstração deuma outra proposição.

Um corolário é uma proposição que é consequência imediata de umaoutra proposição.

Uma conjectura é uma proposição que suspeita-se ter um determinadoatributo (verdadeira, por exemplo), mas ainda não se tem uma justificativa parao atributo.

UFF Linguagem Matemática 194

Observação 4

Proposição é sinônimo de sentença.

Um teorema é uma proposição que merece destaque e tem importân-cia central no desenvolvimento de uma determinada teoria.

Um lema é uma proposição auxiliar usada na demonstração deuma outra proposição.

Um corolário é uma proposição que é consequência imediata de umaoutra proposição.

Uma conjectura é uma proposição que suspeita-se ter um determinadoatributo (verdadeira, por exemplo), mas ainda não se tem uma justificativa parao atributo.

UFF Linguagem Matemática 195

Observação 4

Proposição é sinônimo de sentença.

Um teorema é uma proposição que merece destaque e tem importân-cia central no desenvolvimento de uma determinada teoria.

Um lema é uma proposição auxiliar usada na demonstração deuma outra proposição.

Um corolário é uma proposição que é consequência imediata de umaoutra proposição.

Uma conjectura é uma proposição que suspeita-se ter um determinadoatributo (verdadeira, por exemplo), mas ainda não se tem uma justificativa parao atributo.

UFF Linguagem Matemática 196

Observação 4

Proposição é sinônimo de sentença.

Um teorema é uma proposição que merece destaque e tem importân-cia central no desenvolvimento de uma determinada teoria.

Um lema é uma proposição auxiliar usada na demonstração deuma outra proposição.

Um corolário é uma proposição que é consequência imediata de umaoutra proposição.

Uma conjectura é uma proposição que suspeita-se ter um determinadoatributo (verdadeira, por exemplo), mas ainda não se tem uma justificativa parao atributo.

UFF Linguagem Matemática 197

Observação 4

Proposição é sinônimo de sentença.

Um teorema é uma proposição que merece destaque e tem importân-cia central no desenvolvimento de uma determinada teoria.

Um lema é uma proposição auxiliar usada na demonstração deuma outra proposição.

Um corolário é uma proposição que é consequência imediata de umaoutra proposição.

Uma conjectura é uma proposição que suspeita-se ter um determinadoatributo (verdadeira, por exemplo), mas ainda não se tem uma justificativa parao atributo.

UFF Linguagem Matemática 198

Uma demonstração por absurdo famosa

UFF Linguagem Matemática 199

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 200

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 201

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 202

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 203

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 204

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 205

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 206

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 207

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 208

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 209

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 210

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 211

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 212

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 213

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 214

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 215

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 216

Demonstração por absurdo: exercício resolvido

Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional

Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.

UFF Linguagem Matemática 217

Parte 3

UFF Linguagem Matemática 218

Implicações e Teoria dos Conjuntos

UFF Linguagem Matemática 219

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {1}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 220

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {1}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 221

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {1}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 222

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {1}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 223

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {1}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 224

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {1}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 225

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {1}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 226

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {1}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 227

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {1}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 228

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {1}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 229

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {1}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 230

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 231

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 232

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 233

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 234

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 235

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 236

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 237

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 238

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 239

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 240

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 241

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {2}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 242

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {2}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 243

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {2}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 244

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {2}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 245

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {2}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 246

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {2}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 247

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {2}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 248

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {2}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 249

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {2}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 250

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {2}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 251

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {2}

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 252

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 253

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 254

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 255

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 256

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 257

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 258

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 259

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 260

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 261

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 262

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}

T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 263

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[

T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 264

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[

T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 265

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[

T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 266

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[

T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 267

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[

T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 268

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[

T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 269

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[

T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 270

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[

T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 271

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[

T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 272

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[

T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 273

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[

T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[

Note que H 6⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 274

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 275

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 276

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 277

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 278

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 279

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 280

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 281

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 282

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 283

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 284

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)

Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.

H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}

T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}

Note que H ⊂ T !

UFF Linguagem Matemática 285

Moral

Verdadeira ou falsa?

Se A, então B.

Sejam:

H = {x | x satisfaz a hipótese A},

T = {x | x satisfaz a tese B}.

Relação entre Implicações e Teoria dos Conjuntos:A sentença “se A, então B” é verdadeira se, e somente se, H ⊂ T .

UFF Linguagem Matemática 286

Moral

Verdadeira ou falsa?

Se A, então B.

Sejam:

H = {x | x satisfaz a hipótese A},

T = {x | x satisfaz a tese B}.

Relação entre Implicações e Teoria dos Conjuntos:A sentença “se A, então B” é verdadeira se, e somente se, H ⊂ T .

UFF Linguagem Matemática 287

Moral

Verdadeira ou falsa?

Se A, então B.

Sejam:

H = {x | x satisfaz a hipótese A},

T = {x | x satisfaz a tese B}.

Relação entre Implicações e Teoria dos Conjuntos:A sentença “se A, então B” é verdadeira se, e somente se, H ⊂ T .

UFF Linguagem Matemática 288

Moral

Verdadeira ou falsa?

Se A, então B.

Sejam:

H = {x | x satisfaz a hipótese A},

T = {x | x satisfaz a tese B}.

Relação entre Implicações e Teoria dos Conjuntos:A sentença “se A, então B” é verdadeira se, e somente se, H ⊂ T .

UFF Linguagem Matemática 289

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅

T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}

Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!

Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?

UFF Linguagem Matemática 290

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅

T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}

Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!

Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?

UFF Linguagem Matemática 291

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅

T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}

Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!

Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?

UFF Linguagem Matemática 292

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅

T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}

Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!

Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?

UFF Linguagem Matemática 293

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅

T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}

Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!

Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?

UFF Linguagem Matemática 294

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅

T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}

Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!

Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?

UFF Linguagem Matemática 295

Exemplo

Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!

x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)

H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅

T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}

Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!

Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?

UFF Linguagem Matemática 296

Conectivos Lógicos

UFF Linguagem Matemática 297

Conectivo “ou” (∨)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p ou q

(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.

Regras do Jogo

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?

Resposta: x = 1 (satisfaz p), x = −2 (satisfaz q) e x = 2 (satisfaz q).

UFF Linguagem Matemática 298

Conectivo “ou” (∨)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p ou q

(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.

Regras do Jogo

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?

Resposta: x = 1 (satisfaz p), x = −2 (satisfaz q) e x = 2 (satisfaz q).

UFF Linguagem Matemática 299

Conectivo “ou” (∨)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p ou q

(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.

Regras do Jogo

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?

x + 1 = 2 ou x2 = 4 .

Resposta: x = 1 (satisfaz p), x = −2 (satisfaz q) e x = 2 (satisfaz q).

UFF Linguagem Matemática 300

Conectivo “ou” (∨)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p ou q

(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.

Regras do Jogo

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?

x + 1 = 2︸ ︷︷ ︸p

ou x2 = 4︸ ︷︷ ︸q

.

Resposta: x = 1 (satisfaz p), x = −2 (satisfaz q) e x = 2 (satisfaz q).

UFF Linguagem Matemática 301

Conectivo “ou” (∨)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p ou q

(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.

Regras do Jogo

Relação com a Teoria dos Conjuntos: se

A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},

então{x | x satisfaz p ∨ q} = A ∪ B.

UFF Linguagem Matemática 302

Conectivo “ou” (∨)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p ou q

(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.

Regras do Jogo

Relação com a Teoria dos Conjuntos: se

A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},

então{x | x satisfaz p ∨ q} = A ∪ B.

UFF Linguagem Matemática 303

Conectivo “ou” (∨)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p ou q

(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.

Regras do Jogo

Relação com a Teoria dos Conjuntos: se

A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},

então{x | x satisfaz p ∨ q} = A ∪ B.

UFF Linguagem Matemática 304

Conectivo “ou” (∨)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p ou q

(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.

Regras do Jogo

Relação com a Teoria dos Conjuntos: se

A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},

então{x | x satisfaz p ∨ q} = A ∪ B.

UFF Linguagem Matemática 305

Conectivo “e” (∧)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p e q

(a conjunção entre p e q) se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.

Regras do Jogo

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?

Resposta: x = 1 (satisfaz p e q). Note que x = −1 satisfaz q mas nãosatisfaz p.

UFF Linguagem Matemática 306

Conectivo “e” (∧)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p e q

(a conjunção entre p e q) se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.

Regras do Jogo

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?

Resposta: x = 1 (satisfaz p e q). Note que x = −1 satisfaz q mas nãosatisfaz p.

UFF Linguagem Matemática 307

Conectivo “e” (∧)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p e q

(a conjunção entre p e q) se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.

Regras do Jogo

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?

x + 1 = 2 e x2 = 1 .

Resposta: x = 1 (satisfaz p e q). Note que x = −1 satisfaz q mas nãosatisfaz p.

UFF Linguagem Matemática 308

Conectivo “e” (∧)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p e q

(a conjunção entre p e q) se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.

Regras do Jogo

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?

x + 1 = 2︸ ︷︷ ︸p

e x2 = 1︸ ︷︷ ︸q

.

Resposta: x = 1 (satisfaz p e q). Note que x = −1 satisfaz q mas nãosatisfaz p.

UFF Linguagem Matemática 309

Conectivo “e” (∧)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p e q

(a conjunção entre p e q) se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.

Regras do Jogo

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?

x + 1 = 2︸ ︷︷ ︸p

e x2 = 1︸ ︷︷ ︸q

.

Resposta: x = 1 (satisfaz p e q). Note que x = −1 satisfaz q mas nãosatisfaz p.

UFF Linguagem Matemática 310

Conectivo “e” (∧)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p e q

(a conjunção entre p e q)se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.

Regras do Jogo

Relação com a Teoria dos Conjuntos: se

A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},

então{x | x satisfaz p ∧ q} = A ∩ B.

UFF Linguagem Matemática 311

Conectivo “e” (∧)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p e q

(a conjunção entre p e q)se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.

Regras do Jogo

Relação com a Teoria dos Conjuntos: se

A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},

então{x | x satisfaz p ∧ q} = A ∩ B.

UFF Linguagem Matemática 312

Conectivo “e” (∧)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p e q

(a conjunção entre p e q)se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.

Regras do Jogo

Relação com a Teoria dos Conjuntos: se

A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},

então{x | x satisfaz p ∧ q} = A ∩ B.

UFF Linguagem Matemática 313

Conectivo “e” (∧)

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

p e q

(a conjunção entre p e q)se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.

Regras do Jogo

Relação com a Teoria dos Conjuntos: se

A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},

então{x | x satisfaz p ∧ q} = A ∩ B.

UFF Linguagem Matemática 314

Conectivos e o uso de parêntesis

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

(x > 0 ou x < 2) e x > 1 .

Resposta: x > 1.

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

x > 0︸ ︷︷ ︸p

ou (x < 2︸ ︷︷ ︸q

e x > 1︸ ︷︷ ︸r

).

Resposta: x > 0.

Moral: os parêntesis são importantes!

UFF Linguagem Matemática 315

Conectivos e o uso de parêntesis

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

(x > 0︸ ︷︷ ︸p

ou x < 2︸ ︷︷ ︸q

) e x > 1︸ ︷︷ ︸r

.

Resposta: x > 1.

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

x > 0︸ ︷︷ ︸p

ou (x < 2︸ ︷︷ ︸q

e x > 1︸ ︷︷ ︸r

).

Resposta: x > 0.

Moral: os parêntesis são importantes!

UFF Linguagem Matemática 316

Conectivos e o uso de parêntesis

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

(x > 0︸ ︷︷ ︸p

ou x < 2︸ ︷︷ ︸q

) e x > 1︸ ︷︷ ︸r

.

Resposta: x > 1.

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

x > 0︸ ︷︷ ︸p

ou (x < 2︸ ︷︷ ︸q

e x > 1︸ ︷︷ ︸r

).

Resposta: x > 0.

Moral: os parêntesis são importantes!

UFF Linguagem Matemática 317

Conectivos e o uso de parêntesis

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

(x > 0︸ ︷︷ ︸p

ou x < 2︸ ︷︷ ︸q

) e x > 1︸ ︷︷ ︸r

.

Resposta: x > 1.

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

x > 0︸ ︷︷ ︸p

ou (x < 2︸ ︷︷ ︸q

e x > 1︸ ︷︷ ︸r

).

Resposta: x > 0.

Moral: os parêntesis são importantes!

UFF Linguagem Matemática 318

Conectivos e o uso de parêntesis

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

(x > 0︸ ︷︷ ︸p

ou x < 2︸ ︷︷ ︸q

) e x > 1︸ ︷︷ ︸r

.

Resposta: x > 1.

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

x > 0︸ ︷︷ ︸p

ou (x < 2︸ ︷︷ ︸q

e x > 1︸ ︷︷ ︸r

).

Resposta: x > 0.

Moral: os parêntesis são importantes!

UFF Linguagem Matemática 319

Conectivos e o uso de parêntesis

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

(x > 0︸ ︷︷ ︸p

ou x < 2︸ ︷︷ ︸q

) e x > 1︸ ︷︷ ︸r

.

Resposta: x > 1.

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

x > 0︸ ︷︷ ︸p

ou (x < 2︸ ︷︷ ︸q

e x > 1︸ ︷︷ ︸r

).

Resposta: x > 0.

Moral: os parêntesis são importantes!

UFF Linguagem Matemática 320

Conectivos e o uso de parêntesis

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

(x = 0︸ ︷︷ ︸p

ou x = 1︸ ︷︷ ︸q

) e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r

.

Resposta: não existe valores de x ∈ R tais que (x = 0 ou x = 1) e 2 = 3.

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

x = 0︸ ︷︷ ︸p

ou (x = 1︸ ︷︷ ︸q

e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r

).

Resposta: x = 0.

Moral: os parêntesis são importantes!

UFF Linguagem Matemática 321

Conectivos e o uso de parêntesis

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

(x = 0︸ ︷︷ ︸p

ou x = 1︸ ︷︷ ︸q

) e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r

.

Resposta: não existe valores de x ∈ R tais que (x = 0 ou x = 1) e 2 = 3.

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

x = 0︸ ︷︷ ︸p

ou (x = 1︸ ︷︷ ︸q

e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r

).

Resposta: x = 0.

Moral: os parêntesis são importantes!

UFF Linguagem Matemática 322

Conectivos e o uso de parêntesis

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

(x = 0︸ ︷︷ ︸p

ou x = 1︸ ︷︷ ︸q

) e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r

.

Resposta: não existe valores de x ∈ R tais que (x = 0 ou x = 1) e 2 = 3.

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

x = 0︸ ︷︷ ︸p

ou (x = 1︸ ︷︷ ︸q

e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r

).

Resposta: x = 0.

Moral: os parêntesis são importantes!

UFF Linguagem Matemática 323

Conectivos e o uso de parêntesis

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

(x = 0︸ ︷︷ ︸p

ou x = 1︸ ︷︷ ︸q

) e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r

.

Resposta: não existe valores de x ∈ R tais que (x = 0 ou x = 1) e 2 = 3.

Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?

x = 0︸ ︷︷ ︸p

ou (x = 1︸ ︷︷ ︸q

e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r

).

Resposta: x = 0.

Moral: os parêntesis são importantes!

UFF Linguagem Matemática 324

Parte 4

UFF Linguagem Matemática 325

Negação

UFF Linguagem Matemática 326

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Qual é a negação do predicado abaixo (assumindo que x representaum número real)?

x < 1.

Resposta: x ≥ 1.

UFF Linguagem Matemática 327

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Qual é a negação do predicado abaixo (assumindo que x representaum número real)?

x < 1.

Resposta: x ≥ 1.

UFF Linguagem Matemática 328

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Qual é a negação do predicado abaixo (assumindo que x representaum número real)?

x < 1.

Resposta: x ≥ 1.

UFF Linguagem Matemática 329

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Qual é a negação do predicado abaixo (assumindo que x representaum número real)?

x < 1.

Resposta: x ≥ 1.

UFF Linguagem Matemática 330

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Relação com a Teoria dos Conjuntos: se

A = {x | x satisfaz p},

então{x | x satisfaz ∼ p} = AC = U︸︷︷︸

conjuntouniverso

− A.

UFF Linguagem Matemática 331

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Relação com a Teoria dos Conjuntos: se

A = {x | x satisfaz p},

então{x | x satisfaz ∼ p} = AC = U︸︷︷︸

conjuntouniverso

− A.

UFF Linguagem Matemática 332

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Relação com a Teoria dos Conjuntos: se

A = {x | x satisfaz p},

então{x | x satisfaz ∼ p} = AC = U︸︷︷︸

conjuntouniverso

− A.

UFF Linguagem Matemática 333

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Relação com a Teoria dos Conjuntos: se

A = {x | x satisfaz p},

então{x | x satisfaz ∼ p} = AC = U︸︷︷︸

conjuntouniverso

− A.

UFF Linguagem Matemática 334

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Relação com a Teoria dos Conjuntos: se

A = {x | x satisfaz p},

então{x | x satisfaz ∼ p} = AC = U︸︷︷︸

conjuntouniverso

− A.

UFF Linguagem Matemática 335

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Fato: ∼ (p ∨ q) = (∼ p) ∧ (∼ q).

Exemplo: a negação de x < −δ ou x > δ é x ≥ −δ e x ≤ δ quepode ser escrita da seguinte forma compacta: −δ ≤ x ≤ δ.

UFF Linguagem Matemática 336

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Fato: ∼ (p ∨ q) = (∼ p) ∧ (∼ q).

Exemplo: a negação de x < −δ ou x > δ é x ≥ −δ e x ≤ δ quepode ser escrita da seguinte forma compacta: −δ ≤ x ≤ δ.

UFF Linguagem Matemática 337

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Fato: ∼ (p ∨ q) = (∼ p) ∧ (∼ q).

Exemplo: a negação de x < −δ ou x > δ é x ≥ −δ e x ≤ δ quepode ser escrita da seguinte forma compacta: −δ ≤ x ≤ δ.

UFF Linguagem Matemática 338

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Fato: ∼ (p ∨ q) = (∼ p) ∧ (∼ q).

Exemplo: a negação de x < −δ ou x > δ é x ≥ −δ e x ≤ δ quepode ser escrita da seguinte forma compacta: −δ ≤ x ≤ δ.

UFF Linguagem Matemática 339

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Fato: ∼ (p ∨ q) = (∼ p) ∧ (∼ q).

Exemplo: a negação de x < −δ ou x > δ é x ≥ −δ e x ≤ δ quepode ser escrita da seguinte forma compacta: −δ ≤ x ≤ δ.

UFF Linguagem Matemática 340

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Fato: ∼ (p ∧ q) = (∼ p) ∨ (∼ q).

Exemplo: a negação de −δ < x < δ (isto é, −δ < x e x < δ) éx ≤ −δ ou x ≥ δ.

UFF Linguagem Matemática 341

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Fato: ∼ (p ∧ q) = (∼ p) ∨ (∼ q).

Exemplo: a negação de −δ < x < δ (isto é, −δ < x e x < δ) éx ≤ −δ ou x ≥ δ.

UFF Linguagem Matemática 342

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Fato: ∼ (p ∧ q) = (∼ p) ∨ (∼ q).

Exemplo: a negação de −δ < x < δ (isto é, −δ < x e x < δ) éx ≤ −δ ou x ≥ δ.

UFF Linguagem Matemática 343

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Fato: ∼ (p ∧ q) = (∼ p) ∨ (∼ q).

Exemplo: a negação de −δ < x < δ (isto é, −δ < x e x < δ) éx ≤ −δ ou x ≥ δ.

UFF Linguagem Matemática 344

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Fato: ∼ (p ∧ q) = (∼ p) ∨ (∼ q).

Exemplo: a negação de −δ < x < δ (isto é, −δ < x e x < δ) éx ≤ −δ ou x ≥ δ.

UFF Linguagem Matemática 345

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Fato: ∼ (∼ p) = p.

UFF Linguagem Matemática 346

Negação

Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado

∼ p

(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.

Regras do Jogo

Fato: ∼ (∼ p) = p.

UFF Linguagem Matemática 347

Contrapositiva

UFF Linguagem Matemática 348

Contrapositiva

Dada uma sentença A⇒ B, sua contrapositiva é a sentença

∼ B ⇒∼ A.

Regras do Jogo

Exemplo: a contrapositiva da sentença (assumindo que m representaum número natural)

se m2 é um número par, então m é um número par

é a sentença

se m é um número ímpar, então m2 é um número ímpar .

UFF Linguagem Matemática 349

Contrapositiva

Dada uma sentença A⇒ B, sua contrapositiva é a sentença

∼ B ⇒∼ A.

Regras do Jogo

Exemplo: a contrapositiva da sentença (assumindo que m representaum número natural)

se m2 é um número par, então m é um número par

é a sentença

se m é um número ímpar, então m2 é um número ímpar .

UFF Linguagem Matemática 350

Contrapositiva

Dada uma sentença A⇒ B, sua contrapositiva é a sentença

∼ B ⇒∼ A.

Regras do Jogo

Exemplo: a contrapositiva da sentença (assumindo que m representaum número natural)

se m2 é um número par, então m é um número par

é a sentença

se m é um número ímpar, então m2 é um número ímpar .

UFF Linguagem Matemática 351

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 352

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 353

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 354

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 355

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 356

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 357

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 358

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 359

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 360

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 361

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 362

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 363

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 364

Teorema

A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.

Demonstração.

(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.

(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.

Corolário:

A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.

UFF Linguagem Matemática 365

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 366

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 367

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 368

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 369

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 370

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 371

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 372

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 373

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 374

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 375

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 376

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 377

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 378

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 379

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 380

Contrapositiva: exercício resolvido

Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!

Se m2 é par, então m é par.

Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.

UFF Linguagem Matemática 381

Quantificadores

UFF Linguagem Matemática 382

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .

UFF Linguagem Matemática 383

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .

UFF Linguagem Matemática 384

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .

UFF Linguagem Matemática 385

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .

UFF Linguagem Matemática 386

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .

UFF Linguagem Matemática 387

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .

UFF Linguagem Matemática 388

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .

UFF Linguagem Matemática 389

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .

UFF Linguagem Matemática 390

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ R, x2 ≥ −x

A sentença é falsa. Justificativa: existe x ∈ R tal que x2 < −x . Defato: se x = −1/2, então x ∈ R e x2 = 1/4 < 1/2 = −x .

UFF Linguagem Matemática 391

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ R, x2 ≥ −x

A sentença é falsa. Justificativa: existe x ∈ R tal que x2 < −x . Defato: se x = −1/2, então x ∈ R e x2 = 1/4 < 1/2 = −x .

UFF Linguagem Matemática 392

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ R, x2 ≥ −x

A sentença é falsa. Justificativa: existe x ∈ R tal que x2 < −x . Defato: se x = −1/2, então x ∈ R e x2 = 1/4 < 1/2 = −x .

UFF Linguagem Matemática 393

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ R, x2 ≥ −x

A sentença é falsa. Justificativa: existe x ∈ R tal que x2 < −x . Defato: se x = −1/2, então x ∈ R e x2 = 1/4 < 1/2 = −x .

UFF Linguagem Matemática 394

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ R, x2 ≥ −x

A sentença é falsa. Justificativa: existe x ∈ R tal que x2 < −x . Defato: se x = −1/2, então x ∈ R e x2 = 1/4 < 1/2 = −x .

UFF Linguagem Matemática 395

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀x ∈ R, x2 ≥ −x

A sentença é falsa. Justificativa: existe x ∈ R tal que x2 < −x . Defato: se x = −1/2, então x ∈ R e x2 = 1/4 < 1/2 = −x .

UFF Linguagem Matemática 396

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀a,b ∈ R, (a + b)2 = a2 + 2 ab + b2

A sentença é verdadeira. Justificativa: se a,b ∈ R, então (a + b)2 =(a + b)(a + b) = a2 + ab + ba + b2 = a2 + 2 ab + b2.

UFF Linguagem Matemática 397

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀a,b ∈ R, (a + b)2 = a2 + 2 ab + b2

A sentença é verdadeira. Justificativa: se a,b ∈ R, então (a + b)2 =(a + b)(a + b) = a2 + ab + ba + b2 = a2 + 2 ab + b2.

UFF Linguagem Matemática 398

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀a,b ∈ R, (a + b)2 = a2 + 2 ab + b2

A sentença é verdadeira. Justificativa: se a,b ∈ R, então (a + b)2 =(a + b)(a + b) = a2 + ab + ba + b2 = a2 + 2 ab + b2.

UFF Linguagem Matemática 399

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀a,b ∈ R, (a + b)2 = a2 + 2 ab + b2

A sentença é verdadeira. Justificativa: se a,b ∈ R, então (a + b)2 =(a + b)(a + b) = a2 + ab + ba + b2 = a2 + 2 ab + b2.

UFF Linguagem Matemática 400

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀a,b ∈ R, (a + b)2 = a2 + 2 ab + b2

A sentença é verdadeira. Justificativa: se a,b ∈ R, então (a + b)2 =(a + b)(a + b) = a2 + ab + ba + b2 = a2 + 2 ab + b2.

UFF Linguagem Matemática 401

Quantificador universal (∀)

Dizemos que a expressão quantificada

∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)

é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∀a,b ∈ R, (a + b)2 = a2 + 2 ab + b2

A sentença é verdadeira. Justificativa: se a,b ∈ R, então (a + b)2 =(a + b)(a + b) = a2 + ab + ba + b2 = a2 + 2 ab + b2.

UFF Linguagem Matemática 402

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√

5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.

UFF Linguagem Matemática 403

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√

5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.

UFF Linguagem Matemática 404

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√

5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.

UFF Linguagem Matemática 405

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√

5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.

UFF Linguagem Matemática 406

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√

5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.

UFF Linguagem Matemática 407

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√

5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.

UFF Linguagem Matemática 408

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√

5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.

UFF Linguagem Matemática 409

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√

5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.

UFF Linguagem Matemática 410

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0

A sentença é falsa. Justificativa: para todo x ∈ R, x2 − x + 1 =(x − 1/2)2 + 3/4 > 0.

UFF Linguagem Matemática 411

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0

A sentença é falsa. Justificativa: para todo x ∈ R, x2 − x + 1 =(x − 1/2)2 + 3/4 > 0.

UFF Linguagem Matemática 412

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0

A sentença é falsa. Justificativa: para todo x ∈ R, x2 − x + 1 =(x − 1/2)2 + 3/4 > 0.

UFF Linguagem Matemática 413

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0

A sentença é falsa. Justificativa: para todo x ∈ R, x2 − x + 1 =(x − 1/2)2 + 3/4 > 0.

UFF Linguagem Matemática 414

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0

A sentença é falsa. Justificativa: para todo x ∈ R, x2 − x + 1 =(x − 1/2)2 + 3/4 > 0.

UFF Linguagem Matemática 415

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃a,b, c ∈ N | a2 = b2 + c2

A sentença é verdadeira. Justificativa: se a = 5, b = 3 e c = 4, entãoa2 = 25 = 9 + 16 = b2 + c2.

UFF Linguagem Matemática 416

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃a,b, c ∈ N | a2 = b2 + c2

A sentença é verdadeira. Justificativa: se a = 5, b = 3 e c = 4, entãoa2 = 25 = 9 + 16 = b2 + c2.

UFF Linguagem Matemática 417

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃a,b, c ∈ N | a2 = b2 + c2

A sentença é verdadeira. Justificativa: se a = 5, b = 3 e c = 4, entãoa2 = 25 = 9 + 16 = b2 + c2.

UFF Linguagem Matemática 418

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃a,b, c ∈ N | a2 = b2 + c2

A sentença é verdadeira. Justificativa: se a = 5, b = 3 e c = 4, entãoa2 = 25 = 9 + 16 = b2 + c2.

UFF Linguagem Matemática 419

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃a,b, c ∈ N | a2 = b2 + c2

A sentença é verdadeira. Justificativa: se a = 5, b = 3 e c = 4, entãoa2 = 25 = 9 + 16 = b2 + c2.

UFF Linguagem Matemática 420

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃n,a,b, c ∈ N | n > 2 e an = bn + cn

A sentença é falsa. Justificativa: difícil (ler a respeito do ÚltimoTeorema de Fermat).

UFF Linguagem Matemática 421

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃n,a,b, c ∈ N | n > 2 e an = bn + cn

A sentença é falsa. Justificativa: difícil (ler a respeito do ÚltimoTeorema de Fermat).

UFF Linguagem Matemática 422

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃n,a,b, c ∈ N | n > 2 e an = bn + cn

A sentença é falsa. Justificativa: difícil (ler a respeito do ÚltimoTeorema de Fermat).

UFF Linguagem Matemática 423

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃n,a,b, c ∈ N | n > 2 e an = bn + cn

A sentença é falsa. Justificativa: difícil (ler a respeito do ÚltimoTeorema de Fermat).

UFF Linguagem Matemática 424

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃n,a,b, c ∈ N | n > 2 e an = bn + cn

A sentença é falsa. Justificativa: difícil (ler a respeito do ÚltimoTeorema de Fermat).

UFF Linguagem Matemática 425

Quantificador existencial (∃)

Dizemos que a expressão quantificada

∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

Exemplo:∃n,a,b, c ∈ N | n > 2 e an = bn + cn

A sentença é falsa. Justificativa: difícil (ler a respeito do ÚltimoTeorema de Fermat).

UFF Linguagem Matemática 426

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Dizemos que a expressão quantificada

∃!x ∈ X | q(lê-se “existe um único x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe um único elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui umúnico exemplo. Note que “∃!x ∈ X | q” é falsa se existe mais de umelemento x ∈ X que satisfaz o predicado q ou se todo elemento x ∈ Xnão satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

UFF Linguagem Matemática 427

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Dizemos que a expressão quantificada

∃!x ∈ X | q(lê-se “existe um único x pertencente a X tal que q”)

é verdadeira se existe um único elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui umúnico exemplo. Note que “∃!x ∈ X | q” é falsa se existe mais de umelemento x ∈ X que satisfaz o predicado q ou se todo elemento x ∈ Xnão satisfaz o predicado q.

Regras do Jogo

UFF Linguagem Matemática 428

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 429

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 430

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 431

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 432

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 433

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 434

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 435

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 436

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 437

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 438

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 439

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 4 e x22 = 4. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 440

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 4 e x22 = 4. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 441

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 4 e x22 = 4. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 442

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 4 e x22 = 4. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 443

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 4 e x22 = 4. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 444

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 4 e x22 = 4. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 445

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 4 e x22 = 4. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 446

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 4 e x22 = 4. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 447

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 4 e x22 = 4. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 448

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 4 e x22 = 4. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 449

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 4 e x22 = 4. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 450

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 4 e x22 = 4. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 451

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 4 e x22 = 4. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 452

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | x2 = 4

A sentença é falsa. Justificativa: se x1 = −2 e x2 = 2, então x1 ∈ R,x2 ∈ R, x2

1 = 4, x22 = 4 e x1 6= x2.

UFF Linguagem Matemática 453

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | x2 = 4

A sentença é falsa. Justificativa: se x1 = −2 e x2 = 2, então x1 ∈ R,x2 ∈ R, x2

1 = 4, x22 = 4 e x1 6= x2.

UFF Linguagem Matemática 454

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | x2 = 4

A sentença é falsa. Justificativa: se x1 = −2 e x2 = 2, então x1 ∈ R,x2 ∈ R, x2

1 = 4, x22 = 4 e x1 6= x2.

UFF Linguagem Matemática 455

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈ R | x2 = 4

A sentença é falsa. Justificativa: se x1 = −2 e x2 = 2, então x1 ∈ R,x2 ∈ R, x2

1 = 4, x22 = 4 e x1 6= x2.

UFF Linguagem Matemática 456

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 2 e x22 = 2. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 457

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 2 e x22 = 2. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 458

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 2 e x22 = 2. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 459

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 2 e x22 = 2. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 460

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 2 e x22 = 2. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 461

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 2 e x22 = 2. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 462

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 2 e x22 = 2. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 463

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 2 e x22 = 2. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 464

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 2 e x22 = 2. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 465

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 2 e x22 = 2. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 466

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 2 e x22 = 2. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 467

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 2 e x22 = 2. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 468

Quantificador existencial de unicidade (∃!)

Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2

A sentença é verdadeira. Justificativa:

(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2

1 = 2 e x22 = 2. Logo

x21 = x2

2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2

2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.

UFF Linguagem Matemática 469

Cuidado: ordem dos quantificadores

∀a ∈ R,∃b ∈ R | b > a(Verdadeira)

∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a(Falsa)

Moral: cuidado com a ordem dos quantificadores!

UFF Linguagem Matemática 470

Cuidado: ordem dos quantificadores

∀a ∈ R,∃b ∈ R | b > a(Verdadeira)

∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a(Falsa)

Moral: cuidado com a ordem dos quantificadores!

UFF Linguagem Matemática 471

Cuidado: ordem dos quantificadores

∀a ∈ R,∃b ∈ R | b > a(Verdadeira)

∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a(Falsa)

Moral: cuidado com a ordem dos quantificadores!

UFF Linguagem Matemática 472

Cuidado: ordem dos quantificadores

∀a ∈ R,∃b ∈ R | b > a(Verdadeira)

∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a(Falsa)

Moral: cuidado com a ordem dos quantificadores!

UFF Linguagem Matemática 473

Cuidado: ordem dos quantificadores

∀a ∈ R,∃b ∈ R | b > a(Verdadeira)

∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a(Falsa)

Moral: cuidado com a ordem dos quantificadores!

UFF Linguagem Matemática 474

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 475

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 476

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 477

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 478

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 479

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 480

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 481

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 482

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 483

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 484

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 485

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 486

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 487

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 488

Negação dos quantificadores

∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)

∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)

∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))

Negação dos Quantificadores

Exemplos:

∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x

∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0

∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a

UFF Linguagem Matemática 489

Negação de uma implicação

∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)

Negação de Uma Implicação

Exemplos:

∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)

∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)

∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]

UFF Linguagem Matemática 490

Negação de uma implicação

∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)

Negação de Uma Implicação

Exemplos:

∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)

∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)

∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]

UFF Linguagem Matemática 491

Negação de uma implicação

∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)

Negação de Uma Implicação

Exemplos:

∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)

∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)

∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]

UFF Linguagem Matemática 492

Negação de uma implicação

∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)

Negação de Uma Implicação

Exemplos:

∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)

∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)

∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]

UFF Linguagem Matemática 493

Negação de uma implicação

∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)

Negação de Uma Implicação

Exemplos:

∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)

∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)

∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]

UFF Linguagem Matemática 494

Negação de uma implicação

∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)

Negação de Uma Implicação

Exemplos:

∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)

∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)

∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]

UFF Linguagem Matemática 495

Negação de uma implicação

∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)

Negação de Uma Implicação

Exemplos:

∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)

∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)

∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]

UFF Linguagem Matemática 496

Negação de uma implicação

∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)

Negação de Uma Implicação

Exemplos:

∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)

∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)

∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]

UFF Linguagem Matemática 497

Negação de uma implicação

∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)

Negação de Uma Implicação

Exemplos:

∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)

∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)

∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]

UFF Linguagem Matemática 498

Negação de uma implicação

∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)

Negação de Uma Implicação

Exemplos:

∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)

∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)

∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]

UFF Linguagem Matemática 499

Parte 5

UFF Linguagem Matemática 500

Argumentos

UFF Linguagem Matemática 501

Argumentos

Argumento é uma sequência de proposições que começa compremissas e termina com conclusões obtidas por implicações lógicasdecorrentes das premissas.

Quando todas as implicações lógicas que levam a conclusão sãocorretas, dizemos que o argumento é válido. Caso contrário, dizemosque não é válido.

Exemplos:Argumento válido:Premissas: Se chover fico em casa; Choveu;Conclusão: Fiquei em casa.Argumento não válido:Premissas: Se chover fico em casa; Fiquei em casa;Conclusão: Choveu.

UFF Linguagem Matemática 502

Argumentos

Argumento é uma sequência de proposições que começa compremissas e termina com conclusões obtidas por implicações lógicasdecorrentes das premissas.

Quando todas as implicações lógicas que levam a conclusão sãocorretas, dizemos que o argumento é válido. Caso contrário, dizemosque não é válido.

Exemplos:Argumento válido:Premissas: Se chover fico em casa; Choveu;Conclusão: Fiquei em casa.Argumento não válido:Premissas: Se chover fico em casa; Fiquei em casa;Conclusão: Choveu.

UFF Linguagem Matemática 503

Argumentos

Argumento é uma sequência de proposições que começa compremissas e termina com conclusões obtidas por implicações lógicasdecorrentes das premissas.

Quando todas as implicações lógicas que levam a conclusão sãocorretas, dizemos que o argumento é válido. Caso contrário, dizemosque não é válido.

Exemplos:Argumento válido:Premissas: Se chover fico em casa; Choveu;Conclusão: Fiquei em casa.Argumento não válido:Premissas: Se chover fico em casa; Fiquei em casa;Conclusão: Choveu.

UFF Linguagem Matemática 504

Argumentos

Argumento é uma sequência de proposições que começa compremissas e termina com conclusões obtidas por implicações lógicasdecorrentes das premissas.

Quando todas as implicações lógicas que levam a conclusão sãocorretas, dizemos que o argumento é válido. Caso contrário, dizemosque não é válido.

Exemplos:Argumento válido:Premissas: Se chover fico em casa; Choveu;Conclusão: Fiquei em casa.Argumento não válido:Premissas: Se chover fico em casa; Fiquei em casa;Conclusão: Choveu.

UFF Linguagem Matemática 505

Argumentos

Decida se o argumento é ou não válido.

Premissas:1) Se a água é igual ao fogo, a Terra é o Sol2) A água é igual ao fogo.

Conclusão:A Terra é o Sol.

UFF Linguagem Matemática 506

Argumentos

Decida se o argumento é ou não válido.

Premissas:Se Márcia é rica, Pedro é milionário.Se Pedro é milionário, João é o dono do mundo.Pedro é milionário.

Conclusão:João é o dono do mundo e Márcia é rica.

UFF Linguagem Matemática 507

Argumentos

Forme um argumento válido acrescentando como conclusão tudoo que você puder concluir sobre o conjunto A a partir das premissasdadas.

Premissas1) A ⊂ N;2) Para quaisquer x e y pertencentes a A, x − y é múltiplo de 10;3) 11 ∈ A se e somente se {12,13,14, . . . ,18,19} ∩ A 6= ∅;4) Existe x ∈ A tal que 11 ≤ x ≤ 20;5) Para todo x ∈ A temos que 0 < x < 40;6) Se 25 /∈ A, então A possui exatamente 3 elementos.

UFF Linguagem Matemática 508