Post on 08-Jul-2020
Agrupamento Vertical Clara de Resende
2011/2012
Ricardo Coelho | Mestre Mª José Cardoso | Mestre Cunha
1Ricardo Coelho
FADEUP Modelo de Estrutura de Conhecimento - Voleibol
Escola Secundária Clara de Resende
2º Ciclo – Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário
Agrupamento Vertical Clara de Resende
ÍndiceIntrodução....................................................................................................................................4
Módulo I - Caracterização da Modalidade...................................................................................7
História da Modalidade............................................................................................................7
Regras.......................................................................................................................................8
Regras.......................................................................................................................................9
Sinais da Arbitragem..............................................................................................................10
Habilidades Motoras..............................................................................................................12
Conceitos Psico - Sociais.........................................................................................................14
Módulo II – Análise do Envolvimento.........................................................................................15
Recursos Humanos.................................................................................................................15
Recurso Espaciais...................................................................................................................15
Recursos Materiais.................................................................................................................16
Recursos Temporais...............................................................................................................16
Segurança...............................................................................................................................16
Módulo III – Análise dos Alunos..................................................................................................17
Módulo 4 – Análise da Extensão e Sequência dos Conteúdos.....................................................20
Justificação da Unidade Temática..........................................................................................23
Módulo V – Definição dos Objetivos...........................................................................................24
Cultura Desportiva..........................................................................................................24
Habilidades Motoras......................................................................................................25
Passe..................................................................................................................................25
Manchete...........................................................................................................................25
Remate em Apoio/em suspensão.......................................................................................25
Serviço por Baixo................................................................................................................26
Serviço por Cima.................................................................................................................26
Em situação de Jogo reduzido (2x2, 3x3 e 4x4) ou jogo formal (6x6):................................26
Fisiologia do Treino........................................................................................................27
Conceitos Psico-Sociais...................................................................................................27
Módulo VI – Configuração da Avaliação....................................................................................29
Avaliação Inicial......................................................................................................................30
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Avaliação Formativa...............................................................................................................30
Avaliação Sumativa/Final.......................................................................................................30
Módulo VII – Progressões de Ensino/Situações de Aprendizagem..............................................31
Módulo VIIII – Aplicações Reais..................................................................................................31
Bibliografia.................................................................................................................................32
3Ricardo Coelho
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IntroduçãoO presente documento foi realizado no âmbito do Estágio Profissional,
inserido no 2º Ano do 2º Ciclo de Estudos em Ensino da Educação Física nos
Ensinos Básico e Secundário.
Atendendo à coerência e sequencialidade do Modelo de Estrutura do
Conhecimento, neste módulo, centro-me numa estrutura sustentada na
transdisciplinaridade, pois há uma necessidade imensa de se recorrer aos
diferentes conhecimentos das áreas relacionadas com as ciências do desporto,
pretendendo-se com as mesmas o reunir de informação imprescindível
referente à modalidade abordada, neste caso o Voleibol.
Tem por base o Modelo de Estrutura de Conhecimentos (MEC) proposto por
J. Vickers (1989). Este modelo advém no sentido de permitir um ensino eficaz,
onde a ação de qualquer professor de Educação Física, independentemente da
modalidade que vai abordar, deve ser não só refletida mas também orientada.
Esta estrutura divide-se em três grandes fases: fase de análise, fase das
decisões e fase de aplicação.
Na primeira fase procede-se à análise das variáveis do contexto que
interferem direta e indiretamente no processo de ensino-aprendizagem, de
modo a intervir posteriormente de uma forma mais real e consistente a nível
escolar, isto é, no que se refere a decisões e a aplicações.
Relativamente à fase de análise, é desenvolvido um organograma da
estrutura de conhecimentos da modalidade. Ainda nesta fase, procura-se um
conhecimento das infra - estruturas e recursos materiais disponíveis para as
aulas de Andebol, bem como o nível de prestação inicial dos alunos referente à
modalidade em questão.
Esta última análise reveste-se de particular interesse, já que irá ser a partir
desta que será elaborado o plano da unidade temática.
Segue-se a fase das decisões, em que se determina a extensão e a
sequência da matéria (conteúdos a lecionar e seu encadeamento), definem-se
os objetivos, configura-se a avaliação a utilizar (inicial e sumativa) e criam-se
as progressões de ensino.
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No final de todo este processo, surge a fase de aplicação, que corresponde
à planificação das aulas, bem como a todos os registos/documentos utilizados.
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Módulo I – Caracterização da ModalidadeO Voleibol é um jogo desportivo coletivo, disputado entre duas equipas
sem haver contacto entre as mesmas (divididas por uma rede situada ao meio
do campo). Cada equipa conta com seis jogadores de campo mais seis
suplentes, podendo um deles ser líbero (função específica na zona defensiva,
não podendo atacar, fazer bloco, realizar serviço ou passar a bola em toque de
dedos na zona ofensiva).
É jogado predominantemente com as mãos, num campo retangular de
18x9m, circundado por uma zona livre em todo o redor do campo de 3m.
Tem por objetivo enviar a bola por cima da rede, respeitando as regras do
jogo, fazendo-a tocar no campo do adversário e impedindo que toque no
nosso. É uma modalidade composta por Sets, sendo a equipa vencedora a que
ganhar três Sets em cinco possíveis. Cada Set é jogado até aos 25 pontos, à
exceção do quinto que é até aos 15. Apesar de haver marcação até aos 25,
deverá haver sempre uma vantagem mínima de 2 pontos.
Cada equipa tem direito a dois “tempos mortos” por Set, tendo cada um a
duração de 30 segundos.
No que respeita às substituições, são permitidas, no máximo, seis por
equipa e por Set. O jogador líbero só pode substituir um jogador que se
encontre na zona defensiva, mas pode-o fazer sempre que quiser, não sendo
estas contabilizadas na contabilização das substituições da equipa.
No que respeita à arbitragem, conta com o primeiro-árbitro, segundo-árbitro
e o marcador.
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Sinais da ArbitragemHistória da Modalidade Regras
Habilidades MotorasFisiologia do Treino Conceitos Psico - SociaisCultura Desportiva
Estrutura de Conhecimento - Voleibol
O Voleibol foi criado em 1885, em Massachussets, por William G. Morgan, professor de Educação Física no Colégio de Holioke, nos Estados Unidos da
América. Este homem procurou criar uma atividade que fosse mais suave e motivante, que se pudesse praticar no Inverno e não colocasse tantos
problemas de material e de ocupação. Assim inventou uma nova modalidade, denominada de “Minonette” dando anos mais tarde origem ao Voleibol
dos nossos dias.
A primeira demonstração pública deste jogo, foi realizada em 1896 no Colégio de Springfield, durante uma conferência de diretores de Educação Física
do Young Man Christian Association. Morgan apresentou as duas equipas, cada uma com 5 jogadores num campo com medidas inferiores à dos dias
de hoje. Durante a exibição, o Professor Akfred Halstead sugeriu a mudança de nome, passando assim para “Volley-Ball”.
Em Portugal, o Voleibol foi introduzido pelas Tropas Americanas que estiveram nos Açores durante a 1ª Guerra Mundial. Em 21 de Dezembro de 1938
é fundada a Associação de Voleibol de Lisboa.
Datas Marcantes: 7 de Abril de 1947 foi criada em Lisboa a Associação de Voleibol de Lisboa; 1947 deu-se o primeiro Campeonato Nacional
Masculino; 1942 a Associação Académica de Espinho, Clube Fluvial Portuense, Estrela e Vigorosa, fundaram a Associação de Voleibol do Porto; 1949
fundou-se a Federação Portuguesa de Voleibol.
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Sinais da ArbitragemHistória da Modalidade Regras
Habilidades MotorasFisiologia do Treino Conceitos Psico - SociaisCultura Desportiva
Estrutura de Conhecimento - Voleibol
1 - Início e Recomeço do jogo – Efetua-se sorteio pelo árbitro com os respetivos capitães de equipa. Quem ganhar opta por escolha de campo ou início de jogo com serviço. Encontram-se em campo 12 jogadores, 6 de cada equipa.
Após o apito do árbitro dá-se início ao jogo, com a equipa com posse de bola a efetuar o serviço, fora da linha final do campo. Os restantes jogadores encontram-se em posição base, aptos a intervir e cada um situado na sua zona (1 a 6).
Após o intervalo, o jogo recomeça na posse de bola da equipa que iniciou o jogo realizando receção da bola.
Depois de um ponto, o jogo recomeça na linha de fundo, realizando-se serviço pela equipa que acabou de pontuar. Ao apito do árbitro o jogador pode realizar o serviço.
2 - Sistema de Pontuação – A equipa pontua quando consegue que a bola toque no solo da equipa adversária; quando toca em infra-estruturas encontradas dentro dos limites do campo; quando ocorre falta da equipa adversária ou quando a equipa adversária recebe uma penalização.
5 - Duração e interrupções regulamentares - O jogo de Voleibol não tem duração determinada. Os intervalos entre sets duram três minutos e nos jogos de categoria seniores existem, em cada um dos quatro primeiros parciais, dois tempos técnicos de um minuto de duração, aos 8 e 16 pontos. Cada equipa tem direito a pedir dois tempos mortos de 30 segundos cada por set.
3 - Bola Fora e Reposição da Bola em Jogo – A bola é considerada fora de jogo quando cai no chão toca em qualquer objeto limitador do campo ou qualquer atleta, treinador ou árbitro que se encontram fora de campo. Se cair dentro do campo adversário, a equipa que obteve esse feito tem direito ao próximo serviço.
6 - Substituições – São possíveis realizar 6 substituições por equipa e Set. Só podem ocorrer numa paragem de jogo e com permissão da equipa de arbitragem. O jogador só pode entrar no campo quando o elemento que vai substituir já se encontra fora do mesmo.
4 – Rotação - Após cada serviço ganho, a equipa em causa executa a rotação na direção dos ponteiros do relógio, isto é, a rotação é efetuada segundo a seguinte sequência de posições: 1, 6, 5, 4, 3, 2, e o jogador da posição 6 tem que estar atrás do jogador da posição 3 e entre os jogadores das posições 1 e 5; o jogador da posição 5 tem que estar atrás do jogador da posição 4 e à esquerda do jogador da posição 6, e assim sucessivamente.
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6 - Faltas e Incorreções – Nenhum jogador pode tocar na rede/passar com um/dois pés além da linha divisória do meio-campo, aquando a interceção da bola. A linha central divisória pode ser pisada, mas nunca ultrapassada. O jogador que faz bloco pode invadir o espaço contrário por cima da rede, depois do3ºtoque da equipa adversária ou sempre que algum jogador execute um ataque. Os jogadores defesas só podem atacar a bola acima do bordo superior da rede, desde que o último apoio seja feito antes da linha de ataque. O 1ºtoque da equipa é o único onde é permitido dar 2 toques ou transportar a bola, desde que na mesma ação. Cada equipa pode dar no máximo de três toques, excetuando o toque do bloco. O jogador que toca a bola no bloco pode dar aquele que é considerado o 1ºtoque da equipa. A bola pode tocar em qualquer parte do corpo em todos os gestos técnicos, exceto no serviço. O serviço deve ser feito atrás da linha final. A bola tem que ser lançada previamente e batida com qualquer parte do membro superior. A bola pode tocar no bordo superior da rede no serviço, desde que transponha o espaço entre as varetas e passe para o campo adversário. Após a autorização o jogador tem 8 segundos para realizar o serviço.
10 - Limitações – Não realizar transporte; dois toques seguidos, mais de três toques por equipa; não interferir voluntariamente na jogada da equipa adversária penetrando no campo destes; não tocar na rede; não agarrar a bola.
8 - Contacto com a bola - A bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo, deve ser batida e não agarrada. Pode ressaltar em qualquer direção. A bola pode tocar várias partes do corpo desde que os contactos sejam simultâneos. É considerada falta quando a bola toca várias partes do corpo do jogador sucessivamente ou quando um jogador toca duas vezes sucessivas na bola.
11 – Toque da bola - A bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo, sendo batida e não agarrada. Pode ressaltar em qualquer direção. É considerada falta quando a bola toca várias partes do corpo do jogador sucessivamente ou quando um jogador toca duas vezes sucessivas na bola.
Sinais da ArbitragemHistória da Modalidade Regras
Habilidades MotorasFisiologia do Treino Conceitos Psico - SociaisCultura Desportiva
Estrutura de Conhecimento - Voleibol
12 – Jogador à Rede - O jogador, ao efectuar o bloco, pode tocar a bola do outro lado da rede desde que não interfira no jogo do adversário. O jogador pode tocar o campo do adversário com os pés ou com as mãos, desde que em parte estejam sobre ou em contacto com a linha central. O jogador pode tocar na rede ou vareta excepto quando o toque é feito durante a sua acção de jogar a bola ou interfere no jogo.
9 – Rede e Linha Central - Nenhum jogador pode tocar na rede durante a ação de intercetar a bola. O bloqueador pode invadir o espaço contrário por cima da rede, depois do terceiro toque da equipa adversária ou sempre que algum jogador execute um ataque. A linha central divisória pode ser pisada, mas nunca ultrapassada. Os jogadores defesas (posições 5, 6 e 1) só podem atacar a bola acima do bordo superior da rede, desde que o último apoio seja feito antes da linha de ataque.
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Sinais da História da Modalidade Regras
Habilidades MotorasTreino Fisiológico Conceitos Psico - SociaisCultura Desportiva
Estrutura de Conhecimento - Voleibol
O jogo é dirigido por uma equipa de arbitragem. O primeiro árbitro apita sempre para iniciar o serviço. O primeiro e o segundo- árbitros apitam para parar uma jogada, assinalando por meio de gestos oficiais a natureza da falta, o jogador faltoso e a equipa que vai servir. No entanto o primeiro árbitro tem autoridade sobre toda a equipa de arbitragem e auxiliares, bem como sobre os membros das equipas. As suas decisões são irrevogáveis. Também o marcador faz parte da equipa de arbitragem: é responsável pelo preenchimento do boletim de jogo, em colaboração com o segundo árbitro; controla a ordem de rotação e regista os pontos marcados. A ordem de rotação é determinada pela formação inicial de cada equipa.
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Estrutura de Conhecimento - Voleibol
Cultura Desportiva Fisiologia do Treino Habilidades Motoras Conceitos Psico-Sociais
Ativação Geral Condição Física
Diferenciação Cinestésica
Ritmo
Equilíbrio
Força
Resistência
Capacidades Capacidades Condicionais
Retorno à Calma
Principais motivos para realizar ativação geral: O aumento da temperatura muscular
(facilita o processo de contração muscular);
O aumento da temperatura sanguínea (facilita o transporte de O2 para o interior dos tecidos Musculares);
Facilitação do aumento de amplitude de movimento;
Aumento da produção hormonal; maior quantidade de hidratos de carbono e ácidos gordos disponíveis para transformação em energia;
Aumento do metabolismo, melhoria na capacidade de produção de energia;
Primeiro mecanismo de prevenção de lesões e aumento da predisposição motora e mental para a realização da aula.
Após a finalização da aula é fundamental promover o relaxamento, quer em termos fisiológicos (metabolismo, articulações, músculos), quer em termos psíquicos.
A nível fisiológico este processo promove:
Dissipação do ácido láctico; Restabelecimento gradual da
circulação normal; Reduz a possibilidade de
dores e rigidez muscular.No âmbito cognitivo, deve haver
lugar para um pequeno momento de reflexão final sobre o desempenho, conhecimento e atitudes desenvolvidos na aula, estabelecendo-se ligação com a aula seguinte, incutindo no aluno a vontade de participar e melhorar as suas capacidades.
Flexibilidade
Velocidade
Orientação Espacial
O exercício físico cria novas adaptações e novas capacidades para suportar uma dada carga de esforço, assim como a capacidade de produção e obtenção de energia. Para isso são solicitados conjuntos de mecanismos, estruturas e sistemas que se adaptam determinando certos efeitos nos mesmos, no sentido da promoção da condição física. Devem então ser criados exercícios que promovam o desenvolvimento das capacidades coordenativas e condicionais relevantes à modalidade em questão, nomeadamente o Andebol.
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Cultura Desportiva Fisiologia do Treino Habilidades Motoras
Conteúdos Tático - TécnicosConteúdos Técnico - Táticos
Receção: Feita em passe, manchete, bloco ou mesmo com remate (poucas vezes se sucede esta situação). Neste momento o jogador deve estar na posição base apto a agir e ter contacto com a bola.
Manchete: Maioritariamente utilizado em substituição do passe de dedos. Permite uma receção/passe quando a bola vem com uma potência mais elevada ou quando não há uma trajetória elevada imposta na bola. Exige a extensão total dos membros superiores e união dos mesmos, devendo tocar a bola na zona dos antebraços.
Posição Base: Permite realizar qualquer tipo de deslocamentos nas diferentes direções rapidamente. Compreende os membros inferiores e superiores ligeiramente fletidos, tronco inclinado à frente e olhar dirigido para cima e frente.
Remate: Forma mais frequente de ataque. Exige uma corrida de aproximação e consequente impulsão dos membros inferiores, elevando o corpo ao máximo e utilizando os membros superiores, um para indicar a bola e o outro para realizar o remate propriamente dito. O batimento deve ser no ponto mais alto e com o braço em completa extensão, batendo com a palma da mão, sendo o batimento seco e forte, devendo picar de imediato o solo. É de realçar a importância da receção ao solo, deve ser amortecida com flexão dos membros inferiores.
Defesa: O posicionamento de receção ao serviço é muito variável de equipa para equipa e pode, na mesma equipa, manter-se constante ou variar de acordo com as várias formações a utilizar. A tendência é para que a receção possa ser efetuada por um número reduzido de jogadores e normalmente pelos jogadores defesas, a fim de se libertarem os jogadores atacantes para as ações ofensivas.
Ataque: Proteção ao ataque é a posição que os jogadores adotam no terreno de jogo, de modo a poderem defender a bola que é refletida pelo bloco adversário, após ataque da sua própria equipa.
Passe: Tido como o toque de dedos, sendo o mais recorrente num jogo de Voleibol. Exige uma coordenação no momento de flexão/extensão dos membros superiores e inferiores aquando o contacto com a bola, para ser impressa neste a trajetória mais favorável. Esta ação deve ser realizada com as mãos colocadas à frente da testa, promovendo-se assim um melhor contacto e por consequência melhor envio.
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Estrutura de Conhecimento - Voleibol
Conceitos Psico - Sociais
Serviço:
Baixo: Normalmente utilizado para escalões mais baixos, pois necessita de menos força no momento de batimento da bola. O toque é seco e antecipado de um balanço do membro superior dominante.
Cima: Utilizado quando já há uma força superior e uma agilidade mais equilibrada. Ensinado após o serviço por baixo de modo a se encadear a lógica acontecimental das ações. Facilita a colocação da bola numa zona de difícil receção à equipa adversária. Imprime mais velocidade à bola.
Em Suspensão: Igual ao serviço por cima mas o batimento é realizado antes dos membros inferiores do jogador estarem novamente em contacto com o solo.
Deslocamentos: Exigem a sua utilização aquando a fase de voo da bola, devendo ser feitos através do passe cassado e sempre com o corpo numa trajetória atrás da bola parando antes de tocar na mesma.
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Estrutura de Conhecimento - Andebol
Cultura Desportiva Treino Fisiológico Habilidades Motoras Conceitos Psico - Sociais
Sócio - AfetivosPsicológicos
Motivação
Determinação
Coragem
Agressividade
Auto - confiança
Concentração
Empenho
Cordialidade
Espírito de Equipa
Fair-Play
Cooperação
Aceitação
Respeito
Autonomia
Superação
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Módulo II – Análise do EnvolvimentoUma vez que a Escola Secundária Clara de Resende foi recentemente
sujeita a obras, a área desportiva também sofreu alterações. Sendo as
instalações bastante favoráveis à prática das modalidades compreendidas (na
sua maioria) nos Programas Nacionais de Educação Física, passo a apresentar
os recursos necessários, devendo estes estar sempre salvaguardados antes da
elaboração de todo o planeamento.
Recursos HumanosSendo esta componente imprescindível para a lecionação, não só para esta
mas para todas as temáticas a abordar no decorrer do ano letivo, participarão
de modo ativo ou passivo nas aulas: professora da turma do 7º B, os alunos da
referida turma e o/os funcionário/os do recurso espacial utilizado. A professora
cooperante e os professores do núcleo de estágio de Educação Física,
constituem também um válido recurso na operacionalização das aulas.
Recurso EspaciaisO espaço predestinado para a abordagem desta temática será o Pavilhão.
Este mesmo espaço compreende caraterísticas físicas que permitem uma
abordagem coerente e facilitada da modalidade. O referido espaço é bastante
reduzido, tendo apenas a dimensão de um campo de Voleibol. Porém, é viável
para uma turma. Pontualmente, e levando sempre em conta o planeamento, as
aulas poderão ser lecionadas no espaço exterior. Assim, aquando o
planeamento, há que ponderar todas as situações, pois a questão do espaço
pode condicionar, ou não, a prática pedagógica.
Uma vez que a escola comporta boas condições na área da Educação
Física, há que assumir um bom funcionamento das aulas, não havendo
comprometimento no que respeita às condições meteorológicas, pois todos os
locais são cobertos.
15Ricardo Coelho
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Recursos Materiais
Recursos TemporaisUma vez que a turma é do 3º Ciclo do Ensino Básico só compreende cargas
horárias semanais de: um bloco de 90 minutos e um bloco de 45 minutos.
SegurançaÉ de extrema importância eu estar atento às questões de segurança. Assim,
deverei chamar à atenção e consciencializar os meus alunos para o
cumprimento de determinadas regras, tendo estas uma finalidade muito
específica, evitar situações potencialmente perigosas e causadoras lesões
graves.
De seguida dou ênfase a algumas regras importantes que os alunos
devem ter em conta e seguir para se promover um ambiente seguro durante a
aula:
Deverei ser o primeiro a chegar ao local onde a aula se realiza e a última
a abandonar o mesmo;
No início da aula devo: verificar o piso do campo/pista e recolher objetos
que possam ser potencialmente prejudiciais para a prática de exercício
físico (ex.: vidros, areias, etc.);
16Ricardo Coelho
Material Nº Estado de Conservação
Bolas 14 Bom
Coletes -- Bom
Sinalizadores 32 Bom
Rede 1 Bom
Elástico 1 Bom
Postes 2 Bom
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Não permitir a utilização de relógios, colares, pulseiras e brincos, que
possam provocar ferimentos nos colegas ou no próprio aluno;
Alertar os alunos para os perigos eminentes dos diferentes espaços e
vigia-los atentamente.
Não permitir aos alunos a realização dos exercícios com os cordões das
sapatilhas desapertados;
Exigir o uso de equipamento adequado para a aula de educação física
(calças ou calções pelo joelho e t-shirt/polo lavada/o e comprida/o, de
modo a ser possível coloca-la/o por dentro das calças/calções);
A aula deverá iniciar com ativação geral, dando especial atenção às
articulações mais requisitadas para a modalidade a abordar;
Os alunos só devem iniciar as atividades à minha ordem.
Módulo III – Análise dos AlunosAquando a estruturação de uma Unidade Temática é imprescindível haver
uma noção acerca das habilidades motoras dos alunos na temática a abordar.
Como tal, há necessidade de me precaver face aos conhecimentos dos alunos,
esperando assim um parco conhecimento, devido à falta de contacto com a
modalidade em anos anteriores.
Com esta planificação pretende que os alunos integrem conhecimentos
básicos sobre a modalidade, que se perpetuam em 4 aspetos fundamentais, a
condição física, os conceitos psicossociais e o desempenho motor. Estes
alicerces devem ser elementos válidos para o desenvolvimento do jogo, quer
ao longo da Unidade Temática, quer em outras situações subsequentes. É
importante formar um aluno capaz de perceber, de conhecer e de atuar,
respeitando todos os elementos do jogo.
Não optarei por realizar uma avaliação inicial formal, já que os alunos não
contactaram com a modalidade em anos anteriores e, portanto, o planeamento
deve ser delineado de um “ponto zero”, para que todos os alunos tenham
possibilidades de aprendizagem semelhantes. Se necessário, e dado que
17Ricardo Coelho
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existem alunos que praticam a modalidade fora do âmbito escolar, poderá ser
necessária a formação de grupos diferenciais no desenvolvimento das aulas.
Passe Manchete Serviço Baixo Deslocação
Crit
ério
s
Contactar a bola à frente da
testa;
Toque com ponta dos
dedos;
Coordenar a flexão/extensão dos MS e MI para contactar
a bola.
Membros Superiores em
completa extensão e
união;
Orientar os pés e a zona de
batimento para o local de
envio.
Tronco ligeiramente
inclinado para a frente
Um MI à frente do outro
O batimento na bola faz-se na sua parte inferior, com a mão aberta e o
MS estendido, com a força e
direção suficientes para ultrapassar a
rede.
Passe caçado.
Tabela 1 – Critérios de Êxito no passe, manchete, serviço por baixo e na deslocação.
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Módulo 4 – Análise da Extensão e Sequência dos ConteúdosUma vez que a extensão e sequência dos conteúdos são imprescindíveis
para a organização e própria orientação do processo de ensino-aprendizagem,
na tabela que se segue está disposta a Unidade Temática que irá ser comprida
no decorrer da modalidade de Voleibol.
UNIDADE DIDÁTICA – VOLEIBOL
Conteúdos / Aulas 1 2 3 4 5 6 7 8 9TécnicaPasse I/E E E E E E E/C AF AFPosição Fundamental
I/E E E E E E/C AF AF
Serviço por Baixo I/E E E E/C AF AFDeslocamentos I/E E E E/C AF AFManchete I/E E E/C AF AFJogoJogo 1x1 - Cooperação
I/E E E E E/C AF AF
Jogo 1X1- Oposição I/E E E/C AF AFCultura DesportivaRegulamento E E E E E E E E EHistória E E E E E E E E ETerminologia E E E E E E E E EFisiologia do treino e Cond. FísicaResistência E E E E E E E E EForça E E E E E E E E EVelocidade E E E E E E E E ECapacidade de Reação
E E E E E E E E E
Orientação Espaço-Temporal
E E E E E E E E E
Flexibilidade E E E E E E E E EConceitos PsicossociaisEspírito de Grupo E E E E E E E E ERespeito E E E E E E E E EConcentração E E E E E E E E ECooperação E E E E E E E E EAutonomia E E E E E E E E E
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Justificação da Unidade Temática
A presente Unidade Temática representa a introdução da modalidade de
Voleibol. Está, portanto, associada a uma fase primária desta matéria. Os
conteúdos que selecionei integram uma sequência de complexificação lógica. É
fundamental que os alunos dominem os conteúdos básicos para poderem
avançar para situações mais elaboradas. Tendo isto em conta, o tempo de
exercitação para o contacto e para a sustentação de bola deve ser elevado.
Julgo também ser fundamental, o jogo de cooperação e de oposição integrado
na 1ª etapa de aprendizagem.
Assim, o passe, mediado pelo auto passe e pelo passe para o colega serve
como meio de jogo de cooperação e de oposição, através do objetivo de
sustentar a bola. Nas três primeiras aulas serão introduzidos e exercitados o
passe de frente e a posição fundamental, finalizando com a abordagem ao jogo
de cooperação. Na quarta e quinta aulas, para além da exercitação dos
conteúdos anteriormente abordados, serão introduzidos os deslocamentos e o
serviço por baixo, bem como o jogo 1x1 associado à etapa 1 (jogo estático)
com oposição direta.
Ao longo de toda a Unidade Temática serão abordados conteúdos
referentes à Cultura Desportiva (técnica de execução; regulamento; história;
terminologia), Fisiologia do treino e Condição Física (Resistência; Força;
Velocidade; Capacidade de Reação; Orientação Espaço-Temporal;
Flexibilidade) Conceito Psicossociais (Espirito de Grupo; Respeito;
Concentração; Cooperação; Autonomia).
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Módulo V – Definição dos ObjetivosSendo o ensino uma vertente que compreende um vasto conhecimento da
matéria de ensino há que ter noção da mesma e de, sempre que necessário a
atualizar e aprofundar. O processo de ensino-aprendizagem é universo aberto
a inúmeros variáveis que influenciam o planeamento e a sua execução de uma
forma constante, conferindo-lhe uma grande mutabilidade. Essas alegadas
alterações podem, portanto estar associadas a diversos fatores, desde o
espaço e do material aos alunos e ao seu comportamento em aula. O
desenvolvimento da lecionação é o ponto chave que nos permite avaliar aquilo
que projetamos e aquilo que aplicamos. Esta reflexão e reformulação constante
é o verdadeiro cerne da ação pedagógica nutrida de competência e
especificidade.
Atendendo às diversas caraterísticas da modalidade, propõem-se
desenvolver nos alunos aspetos energético-funcionais; habilidades motoras;
relações intra e interpessoais; processos cognitivos e por último, mas não
menos importante, uma vertente de satisfação ao nível lúdico. Tendo em
consideração o nível/níveis da turma, os objetivos aos quais me proponho
desenvolver incidem essencialmente na aquisição das capacidades e
competências mínimas, devendo estas ficar consolidadas, de modo a numa
fase posterior, levar os alunos para um nível superior.
Como desde o início do documento refiro as quatro categorias
transdisciplinares, passo de seguida a citar os objetivos propostos para os
alunos nas respetivas categorias:
Cultura Desportiva o O Aluno:
Identifica e aplica as principais regras do jogo aquando da situação de
jogador e da situação de árbitro;
Reconhece todas as linhas e marcações do campo de Voleibol bem
como o significado de cada uma, referindo-se corretamente a cada
uma delas;
21Ricardo Coelho
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Conhece o objetivo do jogo, regras, funções e modo de execução das
principais ações técnico-táticas.
Habilidades Motoras o O Aluno:
Ao nível técnico:
o Realiza passe de frente e suspensão; manchete; remate em apoio;
serviço por cima e por baixo; deslocamentos e posição base
garantindo a iniciativa e empenhamento em participações
individuais e coletivas, aplicando as regras da modalidade.
Passe Orienta os apoios para o alvo;
Executa a ação de flexão/extensão dos MI;
Contacta a bola acima e à frente da cabeça;
Contacta a bola com as pontas dos dedos formando um triângulo
entre os dedos indicadores e polegares;
Flete/estende em simultâneo dos MI e dos MS.
Manchete Executa flexão dos MI (centro gravidade baixo) e uma ligeira
inclinação do tronco à frente;
Executa a acção de flexão/extensão dos MI;
Participa com todo o corpo na execução da manchete
Desloca-se contactando a bola enquadrado com a mesma;
Contacta a bola nos antebraços com os MS estendidos.
Serviço por Baixo Segura a bola em frente ao MS de batimento ao nível da cintura;
Coloca o pé contrário ao MS que serve mais avançado, com os MI
ligeiramente fletidos.
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Estende e puxa atrás o MS que vai bater a bola, para de seguida
efetuar o movimento de trás para a frente;
Larga a bola momentos antes de esta ser batida e bate com a palma
da mão estendida do outro MS, que deve estar dura e em extensão.
Coloca a bola numa zona de difícil receção;
Dirige o olhar para a zona alvo.
Em situação de Jogo reduzido (1x1):
Tática Defensiva: Observa a trajetória da bola e desloca-se atempadamente para a
defender;
Tática Ofensiva:
Realiza serviço por baixo ou por cima para iniciar o jogo, orientando-o
para uma zona específica dentro das marcações do campo;
Adota uma posição dinâmica que lhe permita sustentar a bola;
Imprime à bola uma trajetória área que permita ao colega alcança-la
atempadamente (jogo de cooperação);
Orienta o ataque para criando dificuldades para uma zona do campo
difícil de alcançar pelo adversário (jogo de oposição).
Fisiologia do Treino o O Aluno:
Entrega-se totalmente às tarefas a que foi proposto, envolvendo-se e
empenhando-se nas mesmas, mantendo-se em atividade do começo
ao término do exercício;
Desenvolve as capacidades coordenativas gerais; resistência; força;
velocidade; flexibilidade cumprindo sem perda de rendimento os
exercícios propostos pelo professor, sendo todas elas essenciais
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para a modalidade a abordar, obtendo assim uma melhor
performance.
Conceitos Psico-Sociais o O aluno tem:
Empenho
o Desenvolve todas as atividades propostas, atendendo às
componentes críticas citadas pelo professor, conseguindo assim
alcançar o proposto com a coerência necessária.
Motivação
o Alcança o máximo da sua performance através da vontade de
alcançar o máximo da aprendizagem proporcionada.
Determinação
o Determina os objetivos a alcançar, esforçando-se para chegar aos
mesmos, contando sempre consigo próprio, colegas da turma e
professor.
Coragem
o Tem consciência das suas ações e age com vontade de se
superar.
Agressividade
o Age consoante as necessidades apresentadas no decorrer do
exercício ou jogo proposto, conseguindo controlar a mesma
perante si e os outros.
Auto-Confiança
o Desenvolve consciência das suas competências, aprimorando-as
e podendo promover motivação para aqueles que o rodeiam.
Concentração
o Capta toda a informação necessária para ter êxito nas tarefas
propostas e foca-se no que é necessário em cada momento
distinto.
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Autonomia
o Adquire noção das suas capacidades, tendo consciência da sua
independência para as diversas ações do quotidiano, que muitas
das vezes, podem ser transferidas para a prática de qualquer
modalidade desportiva.
Superação
o Mostra capacidade de ir mais longe nas suas aprendizagens,
conseguindo alcançar novas metas face às expectativas criadas.
Espírito de Equipa
o Coopera com a equipa para que todos alcancem os objetivos
propostos, resolvendo situações onde não há consenso e tendo
consciência dos valores de cada aluno pertencente ao grupo.
Fair-Play
o Aceita sem ripostar uma vitória ou derrota, sendo coeso,
cumpridor e consciente das suas ações.
Cooperação
o Promove a sua motivação alcançando nos colegas essa mesma
vontade e procura alcançar o objetivo proposto não só por ele,
mas pela equipa ou turma.
Cordialidade
o Mostra educação e amabilidade perante a turma e professor,
mostrando-se prestável não só no cumprimento de regras e
rotinas impostas no decorrer das aulas, mas também para com a
aprendizagem não só dele mas do outro.
Aceitação
o Colabora com os colegas e professor, cumprindo com o que foi
proposto sem gerar conflito ou confusão pela possibilidade de não
aceitação.
Respeito
o Tem noção da autoridade do professor, das competências dos
colegas e pelo material / instalações escolares, preservando o
bom ambiente durante a aula.
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Módulo VI – Configuração da AvaliaçãoSendo a avaliação um processo fulcral desenvolvido no decorrer de todo
o ano letivo, tem caraterísticas de continuidade e coerência avaliativa. Assim,
darei ênfase à identificação dos possíveis progressos/retrocessos no processo
de aprendizagem dos alunos, definindo dois momentos essenciais para o
decorrer da avaliação: avaliação formativa (tida como avaliação intermédia) e a
avaliação final.
Avaliação FormativaIrá ser posta em prática de modo informal no decorrer da Unidade Didática.
Será resultante de uma supervisão ativa que irei fazer ao longo da mesma.
Com ela, pretenderei averiguar atempadamente, possíveis lacunas que os
alunos representem na prática, podendo assim proporcionar momentos para
uma aprendizagem mais eficaz e melhorar o processo de aprendizagem do
aluno. Conta com especial atenção a fatores como: assiduidade; pontualidade;
comportamento disciplinar; envolvimento nas tarefas propostas; progressão na
aprendizagem e precisão no que o aluno se propõe a fazer.
Avaliação Sumativa/FinalSendo esta o culminar das aprendizagens adquiridas por parte dos alunos,
será realizada, à maioria dos conteúdos introduzidos no presente ano letivo.
Será feita uma situação de jogo de 1x1 onde constarão os conteúdos
abrangidos durante as aulas. (ver Tabela de Unidade Temática).
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Níveis de Classificação
Voleibol
Nível 1 (0 – 4 valores) Não executa o gesto técnico.
Nível 2 (4 – 8 valores) Executa com dificuldade o gesto técnico.
Nível 3 (8 – 12 valores) Executa com o mínimo correto o gesto técnico.
Nível 4 (12 – 16 valores) Executa com correção o gesto técnico
Nível 5 (16 – 20 valores) Executa com extrema correção o gesto técnico
Total de __%
Cultura Desportiva ___ %
Habilidades Motoras ___ %
Treino Fisiológico ____ %Conceitos Psicossociais ____ %
Tabela 1 – Níveis de Classificação da Modalidade Desportiva Coletiva de Voleibol.
Nota: Para constatação dos critérios de êxito que vão ao encontro da avaliação referida na tabela anterior, ver módulo III tabelas nº 1.
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Módulo VII – Progressões de Ensino/Situações de Aprendizagem
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Módulo VIIII – Aplicações ReaisSendo este último módulo o único de aplicação, conta com o que será
posto em prática no decorrer de toda a Unidade Didática. Como tal, os planos de aula e restantes documentos resultantes de todo o trabalho desenvolvido até ao momento, podem ser contemplados e analisados no portfólio digital (portefolioestagioprofissional.webnode.pt/).
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Bibliografia
Website da Federação Portuguesa de Voleibol
(http://www.fpvoleibol.pt/regras_indoor/2009-2012.pdf), acesso no dia 5 de
Outubro de 2011;
Costa, J. (2011): “Jogo Limpo” (livro adotado pela escola – 3º Ciclo do
Ensino Básico). Porto Editora;
Romão, P; Pais, S. (2007), “Educação Física”. Porto Editora;
Batista, P.; Rêgo, L.; Azevedo, A. (2001), “Movimento um Estilo de Vida”.
(2ª Ed). Edições Asa;
Documentação de apoio solicitada pelo docente Rui Araújo na unidade
curricular de Didática Específica de Voleibol – FADEUP 2010/2011;
Vickers, J. (1990): Instituctional design for teaching Physical Activities. A
Knowledge Approach. Human Kinetics Books. Champaign, Illinois.
Garganta, J. (1998): Para uma Teoria dos Jogos Desportivos Colectivos.
In A. Graça e J. Oliveira (Eds), “O Ensino dos Jogos Desportivos”. (3ª Ed.)
Porto: C.E.J.D./F.C.D.E.F.
Mesquita, I. (1995): Pressupostos para a organização dos exercícios em
Voleibol. O Voleibol: 3 e 4. Ed. Federação Portuguesa de Voleibol.
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