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CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRI OS 25 de Novembro de 2005
NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS, Fátim a A. Batista
CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO
DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS
Laboratório Nacional de Engenharia Civil
25 de Novembro de 2005
CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRI OS 25 de Novembro de 2005
NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS, Fátim a A. Batista
NOVAS TÉCNICAS
DE REABILITAÇÃO
DE PAVIMENTOS
NOVAS TÉCNICAS
DE REABILITAÇÃO
DE PAVIMENTOS
Necessidade de melhorar, reabilitar e conservar as
infra-estruturas existentes
Orçamentos disponíveis
Preocupações ambientais
Maiores exigências de qualidade
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� Reforço com misturas betuminosas a quente
Eventual fresagem e transporte a vazadouro de camadas existentes
TÉCNICAS TRADICIONAIS DE REABILITAÇÃO
Fabrico da mistura:
150-170ºC
Compactação:
130-150ºC
� O ligante é um betume puro (penetração nominal 35/50 ou 50/70 x 10-1mm)
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO
Reforço de pavimentos�Misturas betuminosas de alto módulo
�Misturas com betumes modificados com polímeros
�Misturas betuminosas com borracha reciclada de pneus
�Misturas betuminosas densas a frio
� Técnicas anti-reflexão de fendas
Reciclagem de pavimentos flexíveis� Reciclagem a frio in situ
� Reciclagem a quente em central
� Outras técnicas
Misturas betuminosas de alto módulo
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� Maiores gastos energéticos� Maiores problemas na compactação, sobretudo em tempo frio
� Misturas em que se utiliza como ligante, um betume mais duro(penetração nominal 10/20 x 10-1mm) do que é habitualmente utilizado nas misturas tradicionais
�Maiores módulos de deformabilidade
�Melhor comportamento às deformações permanentes
MISTURAS BETUMINOSAS DE ALTO MÓDULOMISTURAS BETUMINOSAS DE ALTO MÓDULO
Fabrico da mistura:
170-190ºC
Compactação:
145-175ºC
� Maior viscosidade do betume
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Pavimento existente
Mistura Betuminosa de Alto Módulo (Betume 10/20)
Betõa betuminoso (Betume 35/50 ou 50/70)
h1 E1h2 E2
E1 < E2 , h1 > h2� Pode ser interessante a sua aplicação em zonas com condicionalismos de cotas
MISTURAS BETUMINOSAS DE ALTO MÓDULOMISTURAS BETUMINOSAS DE ALTO MÓDULO
� Maiores módulos de deformabilidade
� Redução da utilização de recursos naturais
� Redução dos volumes de transporte dos materiais
� Redução dos tempos de execução da camada
� É desaconselhável a aplicação directa sobre suportes relativamente flexíveis, com alguma irregularidade ou relativamente fendilhados
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO
Reforço de pavimentos�Misturas betuminosas de alto módulo
�Misturas com betumes modificados com polímeros
�Misturas betuminosas com borracha reciclada de pneus
�Misturas betuminosas densas a frio
� Técnicas anti-reflexão de fendas
Reciclagem de pavimentos flexíveis� Reciclagem a frio in situ
� Reciclagem a quente em central
� Outras técnicas
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Cuidado em não exceder os 190ºC, por forma a minimizar a oxidação do betume, e prevenir a degradação do próprio polímero
MISTURAS COM BETUMES MODIFICADOS COM MISTURAS COM BETUMES MODIFICADOS COM POLÍMEROSPOLÍMEROS
� Utiliza-se como ligante, um betume modificado com polímero (termoplástico ou elastómero), conduzindo, em geral:
� Aumento da viscosidade
� Diminuição da penetração
� Aumento da temperatura de amolecimento
�Melhor resistência ao envelhecimento
�Melhor adesividade Fabrico da mistura:
160-180ºC
Compactação:
140-160ºC
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MISTURAS COM BETUMES MODIFICADOS COM MISTURAS COM BETUMES MODIFICADOS COM POLÍMEROSPOLÍMEROS
Misturas betuminosas drenantes Misturas betuminosas rugosas
� Misturas aplicadas em camadas desgaste, proporcionando:
�Melhores características funcionais, através de uma melhoria da rugosidade e da aderência (especialmente sob tempo chuvoso)
� Apresentam uma maior durabilidade, menor susceptibilidade térmica e maior flexibilidade
� Apresentam, em geral, melhor comportamento à fadiga e/ou melhores resistências às deformações permanentes
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MISTURAS COM BETUMES MODIFICADOS COM MISTURAS COM BETUMES MODIFICADOS COM POLÍMEROSPOLÍMEROS
Misturas betuminosas drenantes
� Este tipo de misturas aplicadas em camadas desgaste, proporcionam ainda:
� uma melhoria significativa das condições de circulação em tempo de chuva
� diminuição do ruído de rolamento
No entanto, apresentam alguns problemas de manutenção, uma vez que com a passagem do tráfego e sob as acções atmosféricas vai-se dando a colmatação dos poros, até que a mistura apresenta no final, características superficiais semelhantes às de uma mistura rugosa
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO
Reforço de pavimentos�Misturas betuminosas de alto módulo
�Misturas com betumes modificados com polímeros
�Misturas betuminosas com borracha reciclada de pneus
�Misturas betuminosas densas a frio
� Técnicas anti-reflexão de fendas
Reciclagem de pavimentos flexíveis� Reciclagem a frio in situ
� Reciclagem a quente em central
� Outras técnicas
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Utilização de um resíduo (borracha de pneus moída)
MISTURAS BETUMINOSAS COM MISTURAS BETUMINOSAS COM BORRACHA RECICLADA DE PNEUSBORRACHA RECICLADA DE PNEUS
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MISTURAS BETUMINOSAS COM MISTURAS BETUMINOSAS COM BORRACHA RECICLADA DE PNEUSBORRACHA RECICLADA DE PNEUS
� Processos de fabrico:
� Via seca (“dry process): a borracha é adicionada juntamente com os agregados
� Via húmida (“wet process”): o betume é previamente modificado com a borracha reciclada de pneus, antes deste se misturar com os agregados
� Modificação em fábrica
� Modificação do betume numa unidade de produção localizada na central de fabrico da mistura betuminosa
Processo que tem sido utilizado em Portugal
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MISTURAS BETUMINOSAS COM MISTURAS BETUMINOSAS COM BORRACHA RECICLADA DE PNEUSBORRACHA RECICLADA DE PNEUS
� Fabrico do betume modificado com borracha, junto da central betuminosa
� Adição da borracha (≈20%) ao betume base (≈80%),previamente aquecido até cerca de 175 a 220ºC
� “Digestão” do betume base com borracha, a uma temperatura da ordem de 180ºC, durante cerca de 45 min.
Adaptação das centrais “tradicionais” introduzindo uma unidade de produção de ligante entre a cisterna de armazenamento do betume base e o misturador da central
Aumento significativo da viscosidade(viscosidade Brookfield da ordem de 2000 – 4000 cP)
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MISTURAS BETUMINOSAS COM MISTURAS BETUMINOSAS COM BORRACHA RECICLADA DE PNEUSBORRACHA RECICLADA DE PNEUS
(adaptado de EAPA, trad. APORBET, 1998)
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MISTURAS BETUMINOSAS COM MISTURAS BETUMINOSAS COM BORRACHA RECICLADA DE PNEUSBORRACHA RECICLADA DE PNEUS
Misturas betuminosas abertas Misturas betuminosas rugosas
� Melhor resistência à fadiga e à propagação de fissuras
� Melhor resistência ao envelhecimento (camadas de desgaste)
� Melhoria das características superficiais e diminuição do ruído de rolamento (camadas de desgaste)
� Mistura aberta� Porosidade 10 – 15%� 9 – 10% de BMB
� Mistura descontínua� Porosidade 4,5 – 6,5%� 8 – 9% de BMB
Diminuição da espessura total de reforço do pavimento, desde que o dimensionamento não seja condicionado por deficiências no suporte da estrutura do pavimento
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO
Reforço de pavimentos�Misturas betuminosas de alto módulo
�Misturas com betumes modificados com polímeros
�Misturas betuminosas com borracha reciclada de pneus
�Misturas betuminosas densas a frio
� Técnicas anti-reflexão de fendas
Reciclagem de pavimentos flexíveis� Reciclagem a frio in situ
� Reciclagem a quente em central
� Outras técnicas
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MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
� Utiliza-se como ligante, uma emulsão betuminosa(fluído em que o betume se encontra disperso numa fase aquosa sob a forma de glóbulos discretos que se mantêm em suspensão devido a cargas electrostáticas produzidas pelo emulsionante)
Fabrico da mistura:
Temperatura ambiente
Compactação: Temperatura ambiente
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MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
� Materiais empregues:
� Para além de agregados e de emulsão betuminosa, em regra á ainda, utilizada água, com o fim de facilitar o envolvimento dos agregados pela emulsão, bem como para efeitos de compactação da mistura
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MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
Método que tem sidoadoptado em Portugal
Método Marshall modificado (E.U.A)
Método adaptado das especificações NLT (Espanha) ou “Método Espanhol”
Método recomendado na especificação AFNOR NF P 98-121 (França)
� Métodos de formulação
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MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
Determinação do teor em líquidos necessário para a optimização da compactação da camada
Determinação do teor em líquidos necessário para a optimização da compactação da camada
Determinação do teor em ligante necessário para a obtenção de adequadas características mecânicas e de durabilidade da mistura
Determinação do teor em ligante necessário para a obtenção de adequadas características mecânicas e de durabilidade da mistura
Determinação da quantidade de água a adicionar aos agregados no fabrico da mistura, tendo em vista a optimização do recobrimento
dos agregados, por parte do ligante
Determinação da quantidade de água a adicionar aos agregados no fabrico da mistura, tendo em vista a optimização do recobrimento
dos agregados, por parte do ligante
Determinação da composição da mistura de agregados
Determinação da composição da mistura de agregados
Formulação das misturas
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MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
� Determinação da quantidade de água a adicionar à mistura
� Optimização do recobrimento dos agregados por parte do ligante
� Compactação da mistura
• Método “Espanhol”
• Ensaio Proctor modificado sobre a mistura de agregadose/ou sobre a mistura de agregados + emulsão
• Ensaios de envolvimento
Formulação das misturas
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MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
� Determinação da percentagem de emulsão betuminosa/betume� Ensaios de imersão-compressão
“Espanhol”(NLT)
Estática de duplo efeito
t=2/3min; pi=0/pf=21MPat=2min; p=21MPa
•2h no molde•1 dia, ao ar•3 dias ao ar, a 60ºC
•4 dias, ao ar, a 25ºC
•4 dias em água, a 49ºC•2h ao ar
•2h em água, a 25ºC
Compressão simples
MétodoCompactação
dosprovetes
CuraCondicionamentodos provetes
sem imersão com imersão
Ensaio de
rotura
Formulação das misturas
(Ensaio de imersão-compressãorealizado segundo as normas
ASTM D 1074 e D1075 / normas Espanholas NLT 161 e 162)
C.E. Tipo da ex-JAE (1998) para ABGETE: � Resistência após imersão ≥ 5 000 N � ≥ 10 kN� Resistência conservada ≥ 60 % � ≥ 75 %
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MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
Eliminação da água presente na mistura (água adicionada + água presente na emulsão):• Expulsão da água por efeito da compactação• Evaporação da água
Eliminação da água presente na mistura (água adicionada + água presente na emulsão):• Expulsão da água por efeito da compactação• Evaporação da água
Desenvolvimento das características mecânicas da misturaDesenvolvimento das características mecânicas da mistura
Rotura da emulsãoRotura da emulsão
Processo de cura das misturas fabricadas com emulsão betuminosa
Processo de cura das misturas fabricadas com emulsão betuminosa
Cura das misturas
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0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
0 7 14 21 28 35 42 49 56
Idade da camada (dias)
Teo
r e
m á
gua
(%)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Evolução do teor em água da mistura
Mistura betuminosa densa a frio
EN120
MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
� Evolução do processo de cura das misturas colocadas em obra
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0
2
4
6
8
10
12
0 7 14 21 28 35 42 49 56 63 70 77
Idade da camada (dias)
Altu
ra m
édia
(cm
)
Evolução da altura dos tarolos extraídos
MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
� Evolução do processo de cura das misturas colocadas em obra
Mistura betuminosa densa a frio
EN120
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Ensaios de carga com o deflectómetro de impacto
� Caracterização mecânica das misturas colocadas em obra
MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
1/2s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Idade da camada (meses)
E (M
Pa)
Via de sentido Odemira/Limitedo Distrito de Faro
Via de sentido Limite doDistrito de Faro/Odemira
Mistura betuminosa densa a frio (20-25ºC)
EN120
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Processo de cura
(Condições atmosféricas favoráveis)
O teor em água estabiliza em cerca de 1 % ao fim de 2 a 4 semanas após a colocação em obra
A integridade dos tarolos extraídos (hcamada≅≅≅≅10-15cm) só é conseguida, em geral, ao fim de cerca de 2 meses
O módulo de deformabilidade começa a estabilizar, em valores da ordem de 3000 a 5000 MPa, ao fim de cerca de 2 meses após a colocação em obra
APÓS O TEOR EM ÁGUA ESTABILIZAR PODER-SE-Á COBRIR A CAMADA, APESAR DA CURA NÃO ESTAR AINDA COMPLETA
� Evolução das propriedades das misturas colocadas em obra
MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS, Fátim a A. Batista
� Módulo de deformabilidade: influência do processo de cura
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
0 7 14 21 28 35 42 49 56 63 70 77 84 91 98 105
112
119
126
133
140
Idade dos provetes (dias)
E (
MP
a)
Obra (EN120)
Cura acelerada
MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
Mistura betuminosa densa a frioEnsaio de compressão
diametral (t=20ºC)
(NAT, IST)
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y = 2011.3e -0.0439x
R2 = 0.8904
y = 6847.4e -0.0541x
R2 = 0.9708
y = 6858.6e -0.0486x
R2 = 0.8476
y = 22974e -0.0471x
R2 = 0.9928
0
5000
10000
15000
20000
25000
0 10 20 30 40 50
Temperatura (ºC)
E (
MP
a)
Ensaio de compressão diametral (NAT) (t = 0 - 50ºC)
Provetes com 2 meses (MBDF), com película envolvent eProvetes com 4 meses (MBDF), totalmente expostos ao arProvetes da obra do IP2 (MRF), com cerca de 1 anoProvetes de grave bitume (GB), com cerca de 14 anos
� Módulo de deformabilidade: influência da temperatura
MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
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�Resistência à fadiga: influência do processo de cura
MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
10
100
1000
10 100 1000 10000 100000 1000000 10000000
Nº de ciclos até à rotura
Ext
ensã
o(µµ µµ
m/m
)
Obra (MBDF, EN120)
Cura completa (MBDF, mais de 4 meses)
Misturas a quente (GB)1 dia a 2 meses
(MBDF, com película)
Obra (MRF, IP2)
Ensaio de compressão diametral (NAT) (t=20ºC)
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0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10000
11000
12000
13000
14000
15000
0 600 1200 1800 2400 3000 3600
Nº de impulsos
Ext
ensã
o ax
ial (
10-6
m/m
)
1 dia (com película) 2 dias (com película)1 semana (com película) 2 semanas (com película)1 mês (com película) 2 meses (com película)2 meses (sem película) 4 meses (2 com pel. e 2 sem pel.)4 meses (sem película) Cura aceleradaEN120 IP2Misturas betuminosas a quente "GB"
Ensaio de compressão uniaxial com cargas repetidas (Onda rectangular 1s a 100kPa + 1s
de repouso; t=50ºC)
�Resistência às deformações permanentes: influência do processo de cura
MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
(NAT, IST)
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0123456789
1011121314
0 15 30 45 60 75 90 105 120
Tempo de ensaio (minutos)
Def
orm
ação
(m
m)
WTc(50ºC) O6 WTc(50ºC) O7 WTc(50ºC) O8WTc(60ºC) O9 WTc(60ºC) O10 WTc(60ºC) O11
5
V105-120(x10-3mm/min)
5
Provetes serrados do campo
7
5
Ensaio de pista em laboratório
(t=50ºC e t=60ºC)
MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
�Resistência às deformações permanentes
PG3, Art.542 (M. B. a Quente; Zona Térmica Estival Quente, 800<TMDp≤2000):
V105-120 ≤ 15 x 10-3mm/min
(WT, LNEC)
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MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO MISTURAS BETUMINOSAS A FRIO (COM EMULSÃO BETUMINOSA)(COM EMULSÃO BETUMINOSA)
Misturas fabricadas e aplicadas à temperatura ambiente� Redução dos gastos energéticos� Redução da emissão de poluentes� Centrais “móveis” de menor complexidade
• Redução dos custos e tempos de transporte• Maior facilidade na utilização dos agregados locais
Misturas fabricadas e aplicadas à temperatura ambiente� Redução dos gastos energéticos� Redução da emissão de poluentes� Centrais “móveis” de menor complexidade
• Redução dos custos e tempos de transporte• Maior facilidade na utilização dos agregados locais
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO
Reforço de pavimentos�Misturas betuminosas de alto módulo
�Misturas com betumes modificados com polímeros
�Misturas betuminosas com borracha reciclada de pneus
�Misturas betuminosas a frio (MBF)
� Técnicas anti-reflexão de fendas
Reciclagem de pavimentos flexíveis� Reciclagem a frio in situ
� Reciclagem a quente em central
� Outras técnicas
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TÉCNICAS TÉCNICAS ANTIANTI--REFLEXÃOREFLEXÃO DE FENDASDE FENDAS
Fenda existente
Camada de reforçoFenda transmitida atravésda camada de reforço
Camadas granulares
Solo de fundação
Cargas devidas aotráfego
Camadas betuminosasantigas
Acções ambientais
Fenda existente
Camada de reforço
Camadas granulares
Solo de fundação
Camadas betuminosasantigas
Cargas devidas aotráfego
Acções ambientais
Interface anti-fissuras
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TÉCNICAS TÉCNICAS ANTIANTI--REFLEXÃOREFLEXÃO DE FENDASDE FENDAS
Solução de referência:Reforço tradicional
Soluções de reabilitação adoptadas na
EN118
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TÉCNICAS TÉCNICAS ANTIANTI--REFLEXÃOREFLEXÃO DE FENDASDE FENDAS
Geotextilimpregnado com emulsão
Grelha metálica
com SlurrySeal
Dispensam a fresagem das camadas fendilhadas
Redução dos volumes de vazadouro
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO
Reforço de pavimentos�Misturas betuminosas de alto módulo
�Misturas com betumes modificados com polímeros
�Misturas betuminosas com borracha reciclada de pneus
�Misturas betuminosas a frio (MBF)
� Técnicas anti-reflexão de fendas
Reciclagem de pavimentos flexíveis� Reciclagem a frio in situ
� Reciclagem a quente em central
� Outras técnicas
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• Redução da utilização de recursos naturais
• Minimização da quantidade de resíduos
• Protecção do Ambiente
• Redução da utilização de recursos naturais
• Minimização da quantidade de resíduos
• Protecção do Ambiente
� Utilização do pavimento como fonte
de matéria prima
� Redução dos volumes de vazadouro
RECICLAGEM DE MATERIAIS RECICLAGEM DE MATERIAIS FRESADOS DO PAVIMENTOFRESADOS DO PAVIMENTO
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� Localização dos trabalhosem central
in situ
� Ligante utilizado
betumeemulsão betuminosacimento
etc
Temperatura de fabricoa quentesemi-quentea frio (temperatura ambiente)
RECICLAGEM DE MATERIAIS RECICLAGEM DE MATERIAIS FRESADOS DO PAVIMENTOFRESADOS DO PAVIMENTO
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� Reciclagem em central
� A quente (com betume)
� Semi-quente (com emulsão betuminosa modificada)
� Reciclagem in situ
� A quente (com betume)
� A frio (com emulsão betuminosa, com espuma de betume, com cimento, etc)
RECICLAGEM DE MATERIAIS RECICLAGEM DE MATERIAIS FRESADOS DO PAVIMENTOFRESADOS DO PAVIMENTO
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RECICLAGEM DE MATERIAIS RECICLAGEM DE MATERIAIS FRESADOS DO PAVIMENTOFRESADOS DO PAVIMENTO
RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� Com emulsão betuminosa� Com emulsão betuminosa e cimento
� Com cimento
RECICLAGEM A FRIO “IN SITU”� Com betume
EM PORTUGAL
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
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Pavimento degradado
Estado do pavimentoCondicionalismos de reabilitação
Remoção das camadasbetuminosas existentes
Materiais betuminosos fresados
Reforço do pavimento com uma camada em mistura reciclada a
quente
Armazenamento do material junto à central
CENTRAL DE FABRICOFabrico da mistura
betuminosa incorporando materiais fresados
Pavimento a reabilitar
RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� Materiais constituintes
� Agregados e betume “novos”
� Materiais fresados de pavimentos antigos
degradados
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� Centrais de fabrico
� Mesmo tipo de centrais “fixas” que as utilizadas
para o fabrico das misturas betuminosas a
quente convencionais, sendo, no entanto,
necessário introduzir algumas modificações às
referidas centrais por forma a adaptá-las para
esse efeito
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� Centrais contínuas
� incorporação de 10 a 50% de material a reciclar
� Centrais descontínuas
� incorporação de 10 a 70% de material a reciclar
(EAPA, trad. APORBET, 1998)
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� Em função do processo adoptado para o
aquecimento os materiais fresados dos
pavimentos antigos degradados, assim serão as
percentagens permitidas para a sua incorporação
no fabrico de misturas betuminosas a quente
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� As limitações à quantidade de material fresado a
reciclar, prendem-se, fundamentalmente, com o
facto de este ser um material constituído por
agregados e betume envelhecido, que requer
cuidados especiais durante o seu aquecimento
(por exemplo: temperatura empregue)
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� Centrais contínuas
� As misturas betuminosas a reciclar são, em geral, introduzidas na zona central do tambor secador-misturador, onde estão protegidas da chama do queimador.
O aquecimento e desidratação das misturas betuminosas fresadas é feito quer pelos gases de combustão quentes, quer pelo contacto com os agregados sobreaquecidos a incorporar na mistura betuminosa.
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
(adaptado de EAPA, trad. APORBET, 1998)
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
incorporação de 10 a 30% de material a reciclar
� Centrais descontínuas
� Forma mais simples: Introdução das misturas betuminosas a reciclar directamente no misturador
O aquecimento e desidratação das misturas betuminosas fresadas é feito pelo contacto com os agregados sobreaquecidos a incorporar na mistura betuminosa.
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
(EAPA, trad. APORBET, 1998)
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
incorporação até 70% ou mais de material a reciclar
� Centrais descontínuas
� Outra forma: Complementar a central descontínua de fabrico, com a instalação de outro tambor secador destinado ao aquecimento, em separado, das misturas betuminosas fresadas
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
(EAPA, trad. APORBET, 1998)
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� Principais vantagens
� Redução da utilização dos recursos naturais
� Possibilidade de utilizar materiais provenientes de outra obra
� Redução de depósitos em vazadouro
� Possibilidade de usar equipamentos e métodos construtivos tradicionais, com pequenas modificações
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� Aspectos a ter em atenção:
� A viabilidade económica deste tipo de solução
depende das distâncias de transporte
� “Nem todo o material fresado é reciclável”
Seleccionar os materiais fresados em função do tipo de mistura betuminosa que se pretende fabricar
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� “Nem todo o material fresado é reciclável”
O material retirado de pavimentos antigos é, geralmente, armazenado junto à central de fabrico para posterior utilização.
Este material deve ser armazenado em lotes consoante a sua proveniência
Por exemplo: Materiais provenientes da fresagem de diferentes tipos de camadas betuminosas devem ser armazenados em lotes separados.
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
Selecção domaterial fresado
Caracterização dos agregados,após extracção do betume
Determinação da percentagem de betume
Formulação da mistura betuminosa incorporando materiais fresados
Satisfaz
Sim
Satisfaz
Sim
Não
Não
Selecção dos lotes a reciclar
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
Percentagem de betumedo mat. fresado
Granulometria dos agre-gados do mat. fresado
Caracterização do betumedo mat. fresado
Percentagem de betume novo
Selecção do tipo de betume novo
Determinação da percentagem óptima de betume
Composição damistura de agregados
Percentagem de betume final
Material fresado seleccionado
Formulação da mistura
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� Data: 1999 e 2000
� Reforço do pavimento: execução de uma camada de regularização em mistura betuminosa a quente, fabricada em central, incorporando materiais betuminosos fresados, provenientes da fresagem das camadas superiores do pavimento existente num troço da EN 14 situado naquela zona
Obra de reabilitação do pavimento da EN 105 – Travagem/Santo Tirso (≈≈≈≈16km)
� Caso de obra
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� Formulação da misturaEN 105 –
Travagem/Santo Tirso
� Estudo de três composições da mistura de agregados, correspondentes à adopção de três percentagens de material fresado reciclável:
� Para cada uma destas composições realizaram-se ensaios Marshall e realizaram]se trechos experimentais
� Concluiu-se que todas as composições satisfaziam as exigências preconizadas no Caderno de Encargos da Obra
� Por razões económicas e ambientais, optou-se por realizar uma mistura betuminosa incorporando 40 % de material fresado
20 % 30 % 40 %
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0.01 0.1 1 10 100
abertura dos peneiros (mm)
% d
e m
ater
ial p
assa
do
fuso C.E. daObra
Mistura deagregadoscomposta
Agregados domaterial fresado
� Composição da mistura de agregados
EN 105Mistura
betuminosa incorporando
40% de material
fresado para camada de
regularização
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� Composição da mistura de agregados
� 40 % material fresado (após extracção de betume)
� 15 % Gravilha 14/20
� 10 % Gravillha 10/14
� 10 % Gravilha 6/10
� 13 % Pó 0/6
� 2 % de filler comercial
EN 105Mistura betuminosa incorporando 40% de material fresado para
camada de regularização
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Viscosidade do betume do material fresado
Viscosidade pretendida
para o betume da mistura
Viscosidade do betume a adoptar
Selecção do tipo de betume novo
RECICLAGEM A RECICLAGEM A QUENTE EM QUENTE EM CENTRALCENTRAL
(Asphalt Institute MS-2 “Fig. A.2 – Asphalt
viscosity blending chart”)
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RECICLAGEM A RECICLAGEM A QUENTE EM QUENTE EM CENTRALCENTRAL
1
10
100
0 20 40 60 80 100
Pen
etra
ção,
0.1
mm
1
10
100
0 20 40 60 80 100
Percentagem ponderal de betume virgem em relação ao betume total, %
Tem
p.am
olec
imen
to, º
C
Betume virgem
Betume damistura reciclada
Betume domaterial fresado
PEN 35/50
tAB(ºC) 50/58Selecção do tipo de betume novo
EN 105Mistura betuminosa incorporando 40% de material fresado para
camada de regularização
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
Tamborsecador-misturador
Unidade de alimentação do material fresado
� Central contínua “Ermont XLM 21”
EN 105Mistura betuminosa incorporando 40% de material fresado para
camada de regularização
(Monte & Monte, S.A.)
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
Pormenor do anel localizado na zona central do tambor secador-misturador para introdução do material a
reciclar
EN 105Mistura betuminosa incorporando 40% de material fresado para
camada de regularização
� Central contínua “Ermont XLM 21”
(Monte & Monte, S.A.)
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� Caracterização mecânicaEnsaios de carga com o deflectómetro de impacto� Módulo de deformabilidade
E > 5000 MPa
No campo
EN 105Mistura betuminosa incorporando 40% de material fresado para
camada de regularização
Ensaios de flexão (f=10Hz; t = 22ºC)� Módulo de deformabilidade
� Resistência à fadiga
1
10
100
1000
10000
100 1.000 10.000 100.000 1.000.000Número de aplicações de carga
Ext
ensã
o (
µµ µµm
/m)
Vigas de mistura reciclada emcentral
Mistura convencional, tipomacadame betuminoso
E ≈ 4000 MPa
Em laboratório
(ESH, LNEC)
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RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRALRECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL
� Caracterização mecânica
Ensaios de pista em laboratório (t = 60ºC)� Resistência às deformações permanentes
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Tempo (minutos)
Def
orm
ação
(m
m)
L1 L218
V105-120(x10-3mm/min)
17
PG3, Art.542 (M.B. a Quente; Zona Térmica Estival Média, 200<TMDp≤800):
V105-120 ≤ 20 x 10-3mm/min
EN 105Mistura betuminosa incorporando 40% de material fresado para
camada de regularização
(WT, LNEC)
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RECICLAGEM A QUENTE IN SITU
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RECICLAGEM A QUENTE RECICLAGEM A QUENTE IN IN SITUSITU
“Substituição”de camadas
existentes por uma camada
nova
Pavimento degradado a reabilitar
MÁQUINA RECICLADORA
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RECICLAGEM A QUENTE RECICLAGEM A QUENTE IN IN SITUSITU
� Aquecimento do pavimento existente e sua fresagem� Eventual adição de novos materiais (agregados, betume, etc.)� Mistura dos materiais� Espalhamento
(EAPA, trad. APORBET, 1998)
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� Materiais constituintes
� Materiais fresados de pavimentos antigos degradados
� Materiais “novos” (agregados, betume, etc.), cuja
incorporação está limitada, por questões dos
equipamentos, a 30% em massa do material a reciclar
(ARRA, 2001)
RECICLAGEM A QUENTE RECICLAGEM A QUENTE IN IN SITUSITU
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RECICLAGEM A QUENTE RECICLAGEM A QUENTE IN IN SITUSITU
� Centrais de fabrico
� Centrais móveis munidas de unidades de aquecimento dos
diversos materiais
Devido, por um lado, à dimensão e complexidade dos equipamentos utilizados para a reciclagem a quente in situ, e por outro, ao facto de durante o fabrico da mistura serem emitidas substâncias para a atmosfera (resultantes do aquecimento dos materiais), este tipo de solução pode conduzir a impactos sociais e ambientais consideráveis, para além de constituir um investimento financeiro importante.
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RECICLAGEM A FRIO IN SITU
COM EMULSÃO BETUMINOSA
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
Pavimento degradado a reabilitar
“Substituição” de camadas existentes por uma camada nova
MÁQUINA RECICLADORA Desagregação dos materiaisAdição de água e emulsãoMistura dos materiaisEspalhamento
Eventual desagregação prévia das camadasEspalhamento de material correctivo
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
(EAPA, 1995)
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� Aspectos a ter em atenção:
� Adição de materiais correctivos (pó de pedra, cimento, cal, etc)
Estes materiais são normalmente espalhados sobre o pavimento a reciclar, imediatamente antes da passagem da máquina recicladora, devendo decorrer o mínimo de tempo possívelentre as duas operações (espalhamento e passagem da máquina), por forma a diminuir o risco destes materiais serem afastados da zona alvo.
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
� Número de passagens da máquina recicladora por secção tipo
Tendo em atenção as características do perfil transversal do pavimento (largura da via) a reciclar, bem como os condicionamentos de tráfego, define-se o número de passagens da máquina, em cada local, por forma a reciclar toda a largura do pavimento existente, e determinam-se as zonas de sobreposição, cuja largura deve, em geral, situar-se num intervalo de 15 a 30 cm.
� Aspectos a ter em atenção:
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
� Número de passagens da máquina recicladora por secção tipo
� Aspectos a ter em atenção:
Nas zonas de sobreposição há que evitar que haja “sobredosagem” de emulsão e água, e, em caso disso, de materiais correctivos:
� quando da primeira passagem da máquina recicladora, os eventuais materiais correctivos não devem ser adicionados nessas zonas, e os injectores de emulsão e água aí localizados devem ser desligados. Portanto, como resultado da 1ª passagem da máquina, recicla-se o pavimento na largura da máquina recicladora, excepto nas zonas de sobreposição, onde o pavimento é apenas desagregado.
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
Compactação:
• Cilindro de rasto liso (com vibração, ≥ 11 t)
• Cilindro de pneus (≥23 t)
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
� Materiais constituintes
� Materiais fresados de pavimentos
antigos degradados
� Emulsão betuminosa
� Água
� Materiais correctivos
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
� Os “agregados” serão essencialmente constituídos pelo material fresado do pavimento existente
� A sua natureza dependerá:� Espessura a reciclar� Proporção entre os materiais que constituem as camadas do
pavimento a reciclar
� A granulometria dependerá:� Materiais a serem reciclados� Processo de reciclagem (por ex: velocidade de avanço da máquina
recicladora)
O material utilizado na formulação deve ser semelhante ao resultante da acção da máquina recicladora
Maior variabilidade que os convencionais agregados “novos”
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS, Fátim a A. Batista
Teor em líquidos óptimo de compactação Ensaio de compactação “Proctor” modificado
Sim
Teor em betume residual óptimoEnsaios de imersão-compressão cujos provetes são moldados com :- Teor em água total óptimo de compactação- Teor em emulsão variável
Granulometria do material fresado
Composição da mistura de agregados- Correcção da granulometria- Adição de material para tratamentode materiais contaminantes
Selecção do tipo de emulsão betuminosa
Teor em emulsão aproximado
Ensaios de envolvimento com:- Teor em emulsão aproximado- Teor em água variável
NãoSatisfaz
Amostras de material fresadorecolhido da máquina recicladora
RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN SITUIN SITUFormulação das misturas
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
� Principais vantagens
� Oportunidade de melhorar a homogeneidade e a regularidade do pavimento, e eliminar as zonas fendilhadas
� Redução da utilização dos recursos naturais
� Redução de depósitos em vazadouro
� Redução de gastos energéticos
� Redução da emissão de poluentes
Fabrico àtemperatura ambiente
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
� Aspectos a ter em atenção:
� Requer equipamentos específicos
� Viabilidade depende das dimensões da obra
� “Nem todo o material fresado é reciclável”
Requer avaliação cuidada dos riscos envolvidos
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
Fase de projecto � Caracterização detalhada do pavimento (espessura e natureza das camadas, contaminação, reparações pontuais)
� Caracterização detalhada das fundações (tipo de solos, estado hídrico, susceptibilidade à água)
� Avaliação dos riscos
AVALIÇÃO DA VIABILIDADE DE RECICLARZONAS / TODA A EXTENSÃO DO PAVIMENTO
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
Fase de obra � Adequabilidade dos equipamentos de reciclagem (face às características das camadas a reciclar)
� Adequabilidade dos equipamentos de compactação
� Riscos ambientais (materiais correctivos)
� Condições atmosféricas
� Avaliação dos riscos
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Evolução do teor em água da mistura
� Evolução do processo de cura das misturas colocadas em obra
RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
0
1
2
3
4
5
6
7
8
0 7 14 21 28 35 42 49 56 63
Idade da camada (dias)
Teo
r em
águ
a (%
)
Locais ensaiados "in situ"
Mistura betuminosa reciclada a frio
IP2
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Idade da camada reciclada
1ª semana 2ª semana 3ª semana 4ª semana 5ª semana
Evolução da altura dos tarolos extraídos
� Evolução do processo de cura das misturas colocadas em obra
RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
Mistura betuminosa reciclada a frio
IP2
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
Ensaios de carga com o deflectómetro de impacto
� Caracterização mecânica das misturas colocadas em obra
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
1/2s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Idade da camada reciclada (meses)
E (
MP
a)
EN260-SP2
EN260-SP3
EN260-SP4
Mistura betuminosa reciclada a frio (18-26ºC)
EN260
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� Controlo de qualidade� Quantidade de betume residual presente nas
misturas recicladas
� Análise granulométrica
� Avaliação da compacidade
� Realização de ensaios de “imersão-compressão”utilizando mistura recolhida em obra, à saída da máquina recicladora
� Resistência à compressão simples, depois de imersão em água (Rim.água ) ≥ 5 kN
� Resistência conservada (Rim.água/Rsecox100) ≥ 60%
C.E. Tipo da ex-JAE (1998) para ABGETE
≥ 10 kN
≥ 75%
RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
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� Controlo de qualidade
1,000
1,200
1,400
1,600
1,800
2,000
2,200
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Locais ensaiados
Bar
idad
e se
ca (
g/cm
3)
Valores determinados com o Troxler 3450Valores determinados pelo método da "garrafa de areia"
Compacidade da camada reciclada
RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITU
Mistura betuminosa reciclada a frio
IP2
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RECICLAGEM A FRIO IN SITU
COM ESPUMA DE BETUME
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITUCOM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
� Utiliza-se como ligante, espuma de betume (foamedbitumen)� A espuma de betume é produzida através da adição de
pequenas quantidades de água, geralmente da ordem de 2 a 3% da massa de betume, a betume quente (acima de 170ºC)
• Quando se junta água ao betume quente, a água evapora-se rapidamente, levando o betume a formar uma “espuma”, cujo volume pode ser cerca de 20 a 30 vezes superior ao volume inicial do betume.
• Aumenta-se a superfície específica do betume e reduz-se significativamente a sua viscosidade
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS, Fátim a A. Batista
� Utiliza-se como ligante, espuma de betume
RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITUCOM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
(Wirtgen, 2001)
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS, Fátim a A. Batista
� Utiliza-se como ligante, espuma de betume� A espuma de betume é um sistema essencialmente formado
por água no estado gasoso, betume e ar, que ao fim de uns segundos tem tendência para voltar ao estado inicial
• “Taxa de expansão” – relação entre o máximo volume atingido durante a formação da espuma de betume e o volume final do betume após dissipação da espuma (medida indirecta da viscosidade da espuma)
• “Meia-vida” - tempo que decorre, em segundos, entre o instante em que a espuma de betume atinge o volume máximo e o instante em que esse volume se reduz a metade (estabilidade da espuma)
RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITUCOM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS, Fátim a A. Batista
� Características da espuma de betume
RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN IN SITUSITUCOM ESPUMA DE BETUMECOM ESPUMA DE BETUME
(adaptado de J.Q.Ribeiro, 2003)
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RECICLAGEM A FRIO IN SITU
COM CIMENTO
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS, Fátim a A. Batista
RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN SITU IN SITU COM CIMENTOCOM CIMENTO
� Materiais constituintes
� Materiais fresados de pavimentos antigos degradados
� Cimento
� Água
� Materiais correctivos
O processo construtivo é semelhante ao utilizado na reciclagem com emulsão betuminosa, exceptuando-se a forma de adição do ligante empregue
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS, Fátim a A. Batista
RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN SITU IN SITU COM CIMENTOCOM CIMENTO
� Formas de adição de cimento e da água necessária à
sua hidratação:
� Adiciona-se ao material fresado, o cimento e a água
por separado
� Juntam-se previamente o cimento e a água,
injectando-se de seguida, a calda assim formada, ao
material fresado
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN SITU IN SITU COM CIMENTOCOM CIMENTO
� Adição de cimento previamente à passagem da recicladora:
� Espalhamento manual dos sacos de cimento sobre o pavimento, em quadrículas pré-definidas
� Espalhamento com recurso a pulverizadores mecânicos
Dificuldades em garantir uma distribuição homogénea do cimento (obras de pequena dimensão e para tráfego reduzido)
O cimento deve espalhar-se o mais uniformemente possível, na dosagem pretendida
O tempo que decorre entre o espalhamento do ligante e a passagem da máquina recicladora deve ser o menor possível
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN SITU IN SITU COM CIMENTOCOM CIMENTO
� Adição de cimento através de dispositivos que se instalam à frente da máquina recicladora� Garantem a adição da dosagem de cimento estabelecida
(comporta rotativa que espalha o cimento imediatamente à frente da câmara de fresagem e de mistura da máquina recicladora)
� Minimizam o levantamento do pó para fora da zona alvo� Possibilitam a realização dos trabalhos em condições atmosféricas
mais desfavoráveis
(adaptado de E.Neusser, 2001)
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NOVAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS, Fátim a A. Batista
RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN SITU IN SITU COM CIMENTOCOM CIMENTO
� Adição de calda de cimento e água através de misturadoras móveis que circulam acopladas àmáquina recicladora � Permitem a mistura do cimento e da água nas
dosagens exactas
� Não existe qualquer levantamento de nuvens de cimento.
(adaptado de Wirtgen, 1998)
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RECICLAGEM A FRIO RECICLAGEM A FRIO IN SITU IN SITU COM CIMENTOCOM CIMENTO
� As camadas recicladas com cimento apresentam, em relação à reciclagem com emulsão betuminosa:
� Maiores resistências à compressão
� Maiores módulos de deformabilidade
� Camadas mais propensas ao fendilhamento
� Durante a execução da camada é necessário proceder-se ao controlo do fendilhamento por retracção, provocado pela libertação do calor de hidratação que ocorre durante a cura
Para controlar este fenómeno, é frequente recorrer-se a técnicas que consistem na criação artificial de “fendas” com espaçamento pré-definido,
como por exemplo, “pré-fissuração”
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Benefícios económicos e ambientais
Obtenção de parâmetros para o dimensionamento
Afinação de processos construtivos
Estudos de formulação adequados
Controlo da qualidade eficaz
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