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FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA
UniFOA
CURSO DE DESIGN
PEDRO BORGES DE MORAES
PARABIWA – REDESENHO DE MOBILIÁRIO URBANO PARA
ALDEIA DIGITAL
Volta Redonda
2011
FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA
UniFOA
CURSO DE DESIGN
PARABIWA – REDESENHO DE MOBILIÁRIO URBANO PARA
ALDEIA DIGITAL
Monografia apresentada ao curso de
Design do UniFOA como requisito à
obtenção do título de Bacharel em Design
de Produto.
Aluno:
Pedro Borges de Moraes
Orientador:
Mestre Moacir Ennes Amorim
Volta Redonda
2011
FOLHA DE APROVAÇÃO
Aluno:
Pedro Borges de Moraes
Título de monografia:
Parabiwa – Redesenho de mobiliário urbano para aldeia digital
Orientador:
Moacir Ennes Amorim
Banca Examinadora:
_________________________________
_________________________________
_________________________________
RESUMO
O presente projeto visa o desenvolvimento de um mobiliário urbano para renovar a aldeia
digital do bairro Vila Santa Cecília em Volta Redonda. A importância de se renovar o
mobiliário urbano da área é resgatar o usuário freqüentador do local e atrair novos usuários. O
projeto vem destacar o uso da madeira plástica que é um dos principais materiais utilizados no
produto, é um material totalmente reciclado e fabricado a partir de basicamente lixo, por isso
também se torna um material reciclável. Além desse resgate do usuário, essa renovação do
mobiliário do local é boa para a imagem da cidade, pois os presentes elementos no local
instalados estão em más condições de uso ou sofrerão vandalismo.
Palavras chave: mobiliário urbano, madeira plástica, aldeia digital, Volta Redonda
ABSTRACT
This project aims to develop furniture to renovate the digital village's neighborhood of
Vila Santa Cecilia in Volta Redonda. The importance of renewing street furniture area is to
rescue the frequent users of the site and attract new users. The project has highlighted the use
of plastic lumber that is one of the main materials used in the product, is an entirely recycled
and made from basically garbage, it also becomes a recyclable material. In addition to such
redemption of the user, this renewal of the furniture of the place is good for the city's image,
because these elements in place are installed in low use or suffer vandalism.
Keywords: furniture, wood, plastic, digital village, Volta Redonda
SUMÁRIO
1. PROPOSTA.........................................................................................................................1
1.1 Introdução..............................................................................................................1
1.2 Justificativa.............................................................................................................3
1.3 Requisitos...............................................................................................................5
2. PROBLEMATIZAÇÃO.....................................................................................................6
3. MOBILIÁRIO URBANO...................................................................................................9
4. LEVANTAMENTO DE DADOS......................................................................................11
4.1 Materiais................................................................................................................11
4.1.1 Policog....................................................................................................12
4.1.2 Aço Médio Carbono...............................................................................13
4.1.3 Aço Inox.................................................................................................14
4.1.4 Teca.........................................................................................................15
4.1.5 Acrílico....................................................................................................16
4.1.6 Telha em Policarbonato..........................................................................17
4.1.7 Tinta Epóxi.............................................................................................18
4.2 Tomada Externa.....................................................................................................20
4.3 Coguletes................................................................................................................20
4.4 Eletrodutos.............................................................................................................21
4.5 Parafusos de uso externo........................................................................................22
4.6 Porcas......................................................................................................................24
5. SIMILARES........................................................................................................................25
6. ANÁLISE DE SIMILARES...............................................................................................30
7. ERGONOMIA....................................................................................................................31
7.1 Seleção das variáveis antropométricas...................................................................36
8. SÍNTESE.............................................................................................................................37
9. GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS...................................................................................38
10. SELEÇÃO DA ALTERNATIVA.....................................................................................41
10.1 Detalhamento da alternativa.................................................................................41
10.2 Rendering da alternativa.......................................................................................45
11. DETALHAMENTO TÉCNICO........................................................................................46
11.1 Desenho Técnico...................................................................................................46
11.2 Especificações Técnicas........................................................................................48
12. REFERÊNCIAL TEÓRICO..............................................................................................49
LISTA DE TABELAS
1. Tabela de Requisitos...............................................................................................................5
2. Especificações Técnicas do Policog.....................................................................................12
3. Tabela da Síntese..................................................................................................................37
4. Especificações Técnicas.......................................................................................................48
1. PROPOSTA
1.1 INTRODUÇÃO
Em 2009 a prefeitura de Volta Redonda começou a montar o projeto da Aldeia Digital,
que se constitui em abrigar redes de conexão à internet sem fio, para a população
utilizar sem custos em praças da cidade. O prefeito então requisitou o projeto para uma
estação onde haveriam pontos de tomadas elétricas e cobertura contra a chuva e assim
foi projetada a Aldeia Digital do bairro Vila Santa Cecília.
Com dois bancos de metal, quatro mesas metálicas e quatro pontos de tomada, após a
inauguração estavam bem organizados e dispostos no a aldeia digital começou a
funcionar.
Por definição Mobiliário Urbano é um termo coletivo para objetos e equipamentos
instalados em ruas e estradas para diversos propósitos. De modo geral, são peças e
equipamentos instalados em meio público, para uso dos cidadãos ou como suporte às
redes urbanas fundamentais. É também algo que acrescenta um estilo ao ambiente que
o abriga. Geralmente não lhe sendo dado muito valor, o mobiliário urbano permite
modificar vários fatores do espaço público, como a aparência, a funcionalidade e a
atratividade do local.
Para uma valorização e a atratividade maior do espaço público ele precisa em primeiro
lugar, proporcionar as infra-estruturas básicas ao conforto de seu utilizador, como
pontos de descanso e proteção contra adversidades climáticas. Outro ponto para esse
objetivo é criar condições de fornecer lazer através das peças e equipamentos
instalados. Para isso uma coisa indispensável é a criatividade na hora de se projetar um
mobiliário urbano, para além de ser um projeto atrativo, poder causar surpresa e
curiosidade através da originalidade e da inovação.
Com o passar do tempo a aldeia digital começou a ficar desorganizada, com os bancos
metálicos sendo reposicionados por usuários de modo a ficarem afastados das mesas
que continuaram fixas ao chão. As tomadas sofreram vandalismo e estavam fora de
padrão para uso.
Para tornar o lugar bem visto novamente, o projeto visa uma revitalização nos
equipamentos que lá estão instalados, para dar uma renovada no ambiente e buscar
1
uma melhor atração do usuário a partir de equipamentos novos, mais atrativos e mais
funcionais.
Além de inovar no quesito criatividade este projeto visa novas idéias, novas formas e a
utilização de um material diferente, a madeira plástica, que possui muitas vantagens
em suas características e propriedades se comparada com a madeira convencional, tais
como impermeabilidade superior, maior resistência à deterioração, ao mofo e aos
cupins, não requer pintura ou manutenção regular, entre outros. Além de desenvolver
algumas outras melhorias na estrutura do local.
2
1.2 JUSTIFICATIVA
Para resgatar o uso da estação Aldeia Digital do bairro Vila Santa Cecília o local
precisa passar por uma revitalização em seus equipamentos e é essa a proposta deste
projeto. Partindo do conceito da inovação na forma, criatividade para atrair o usuário,
a funcionalidade e o uso de um material diferente.
A inovação na forma e a criatividade são aliadas para tornar o local mais atrativo e
despertar no usuário a vontade de utilizar o equipamento. Com isso o equipamento tem
que passar a sensação de conforto, descanso e lazer.
A funcionalidade está ligada também ao conforto, pois o usuário tem que sentir bem
ao utilizar o equipamento. Outro ponto importante é a existência de um ponto de
tomada elétrica por banco, sendo assim um por usuário.
O uso de um material diferente, no caso, a madeira plástica, traria muitas vantagens,
pois, novamente comparando suas características e propriedades com a madeira
convencional, temos um material de melhor qualidade e maior resistência.
Outro fator importante é que, no trabalho com esse tipo de material, utilizam-se
ferramentas convencionais de carpintaria, permitindo que a madeira plástica seja
aplainada, serrada, aparafusada e pregada como a natural.
Com o constante crescimento da população mundial vem o crescimento da quantidade
de lixo produzido, o que é um grande problema atual. Segundo dados do Ministério do
Meio Ambiente, o Brasil produz, em média, 90 milhões de toneladas de lixo por ano e
cada brasileiro gera, aproximadamente, 500 gramas de lixo por dia, em regiões
isoladas e pode chegar a mais de 1 kg nas grandes cidades, esse número varia
dependendo do local em que mora e do poder aquisitivo.
Algumas cidades brasileiras coletam o lixo produzido por seus habitantes. Em outras,
entretanto, quase metade dele é atirado nas ruas, terrenos baldios, rios, lagos, lagoas e
no mar. O lixo plástico é um dos mais difíceis de serem decompostos no meio
ambiente, porém ele não é constituído de materiais nocivos ao meio ambiente.
Com isso, um dos objetivos secundários do projeto, em utilizar a madeira plástica, é
alertar e informar sobre a importância da reciclagem e da utilização de materiais
reciclados, por isso o projeto utilizaria a madeira plástica, que é um material 100%
3
fabricado a partir de material reciclado, ou seja, lixo e por ser produzido a partir de
embalagens plásticas recicladas, esse material também é reciclável.
A utilização de materiais reciclados é importante para que recursos naturais e matérias
primas nativas sejam preservadas, que no caso é a preservação de árvores, de onde
seria extraída a madeira, combatendo o desmatamento, e o extrativismo de petróleo se
fossem fabricadas novas peças plásticas. Além de preservar recursos naturais ainda
estaria auxiliando na reciclagem de lixo, uma vez que todo o plástico utilizado na
fabricação da madeira plástica é obtido a partir do lixo.
E talvez com isso abrir as portas para a utilização de novos materiais e criar uma
cultura de utilização de materiais reciclados, onde as vantagens são muitas.
4
1.3 REQUISITOS
Requisito Atributo
Sensório-formais
Formas simples, textura semelhante a madeira, cor chamativa
Usabilidade
Confortável, seguro
Tecnológico
Funcional, equilibrado
Sustentabilidade
Material reciclado
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2. PROBLEMATIZAÇÃO
A Aldeia Digital localizada no barro Vila Santa Cecília em Volta Redonda desde sua
inauguração, segundo a prefeitura em 2009, não recebia muitos usuários para utilização dos
serviços de conexão à internet sem fio e com o passar do tempo o lugar foi sendo esquecido
pela população e pelos responsáveis pelo local. Até hoje a maioria das pessoas pensa que o
lugar tem apenas a finalidade de abrigar o usuário para descansar em seus bancos.
Os mobiliários urbanos disponíveis nessa Aldeia Digital são: dois bancos longos de metal,
sendo dois pontos de tomada elétrica em cada banco e quatro mesas de metal. Se o local fosse
mais freqüentado, apenas quatro mesas e quatro pontos de tomadas elétricas não seriam o
suficiente.
Atualmente o lugar está abandonado e seus equipamentos, bancos e mesas, estão descuidados
e desorganizados, tornando o espaço ainda mais propicio a não ser utilizado.
Além do fato do total abandono do local as pessoas não conhecem o fato de o local possuir
conexão à internet sem fio, pois não há qualquer sinalização de que naquele lugar existe
conexão com rede Wi-Fi.
Vista geral do local.
6
Ponto de tomada sem condições de uso.
Mesa de metal fixa ao chão.
7
Mesas e banco.
8
3. MOBILIÁRIO URBANO
Por mobiliário urbano entende-se o conjunto de elementos relativos ao equipamento dos
espaços públicos de uma cidade, e está diretamente ligado à imagem da paisagem urbana. São
equipamentos de uso publico, localizados em praças ou qualquer área urbana e são destinados
ao lazer, descanso ou qualquer atividade de interesse por parte do usuário.
Os exemplos de elementos que fazem parte do mobiliário são muitos como: as cabines de
telefones públicos ou orelhões, a iluminação pública, os pontos de ônibus, os semáforos, os
sinais de trânsito, as bancas de jornal e revista, sanitários públicos, quiosques de informações,
sinalizações turísticas, identificador de ruas e bairros, relógio/termômetro, protetores de
árvore, lixeiras, as fontes, os monumentos etc.
Segundo o Manual para Implantação de Mobiliário Urbano na cidade do Rio de Janeiro
(1996: 11), mobiliário urbano é a coleção de artefatos implantados no espaço público da
cidade, de natureza utilitária ou de interesse urbanístico, paisagístico, simbólico ou cultural.
Para Màrius Quintana Creus (1997) o termo mobiliário urbano (em espanhol) não está muito
correto. Segundo ele, foi traduzido de uma forma demasiadamente literal do francês mobilier
urban ou do inglês urban furniture. Em italiano, equivale a arrèdo urbano (de mobília, no
sentido de decoração). Tal como ele traduz, nas várias línguas a idéia é a mesma: decorar,
mobiliar a cidade – por isso, considera o termo errôneo. Para Creus, não parece lógico que
cada vez que colocamos um banco e um poste estamos decorando a cidade. Em substituição,
ele sugere o termo elementos urbanos. Ou seja: a função de mobiliário urbano vai alem de
decorar a cidade, ao mesmo tempo em que sublinha que estes equipamentos não devem ser
tomados como uma peça isolada, com uma função especifica – e só.
No Brasil, utiliza-se em catálogos oficiais de prefeituras o termo mobiliário urbano, tomando
sua origem francesa. Para Claudia Mourthé (1998) o termo parece bastante apropriado, apesar
de concordar com Creus que a função destes equipamentos é muito mais ampla do que
simplesmente a de decorar ou mobiliar uma cidade – eles têm funções de grande importância
na qualidade de vida das cidades. Seu papel interativo entre espaços públicos e usuários
influencia e é influenciado pelos comportamentos sociais e expressões culturais regionais –
que têm de ser levados em conta.
Porém, esse conceito não define com clareza o termo mobiliário, deixando-o livre para
interpretações.
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Um dos principais aspectos do mobiliário urbano é oferecer conforto aos usuários. Porém
quando se trata de esculturas, postes, placas de sinalização e outros enfeites estes objetos
urbanos possuem funções específicas relacionadas à iluminação, localização ou estética.
Quando se consideram tais componentes como complementos do ambiente, contraria-se a sua
origem, pois foram desenvolvidos para atender necessidades dos habitantes das cidades. E
esse desenvolvimento atinge importância ao atender estas necessidades, trazendo assim mais
valor para o espaço publico.
O propósito de um mobiliário urbano quando instalado em determinado ponto da cidade, é
atender algumas necessidades do usuário como descanso, comunicação ou limpeza e como
qualquer outro produto, o mobiliário urbano possui uma vida útil e precisa de manutenção.
Essa manutenção envolve as condições de resistência, acabamento e a qualidade. Levar essa
questão em conta na hora de projetar os elementos que vão compor esse mobiliário é
importante para assegurar o estado de conservação e por conseqüência seu bom uso.
O mobiliário urbano acompanha mudanças em termos tecnológicos, funcionais, qualitativos e
quantitativos ou questões culturais. Com o avanço da tecnologia, surgem novas oportunidades
de desenvolver novos equipamentos urbanos para a aplicação nas cidades. Essa oportunidade
de inovar cresce a cada dia com o desenvolvimento de novos materiais ou novas formas de
levar ao cidadão o lazer. Redes de conexão à internet sem fio e equipamentos de ginásticas
colocados em praças na maioria dos bairros são exemplos de novos caminhos tomados que
aliam conforto e lazer na cidade de Volta Redonda.
Aliar mobiliário urbano às questões culturais é um caminho alternativo tomado em algumas
cidades como, por exemplo, a cidade de Recife, onde os orelhões têm formato de coco ou
berimbau, e na Inglaterra, onde as cabines telefônicas vermelhas se tornaram símbolos do
país.
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4. LEVANTAMENTO DE DADOS
4.1 Materiais
4.1.1 Policog
Descrição:
A Cogumelo trouxe para o Brasil uma tecnologia revolucionária que
transformar lixo plástico em matéria-prima para a fabricação de um novo
produto, o Policog, a madeira plástica que substitui a madeira convencional,
com a mais absoluta eficiência. É uma solução avançada, amplamente utilizada
nos Estados Unidos a mais de 25 anos para fabricar, bancos, marinas, decks,
móveis, escadas, pisos e muito mais. Apresenta também excelente performance
e um ótimo custo/benefício, pois tem textura e aparência iguais às da madeira,
com a vantagem de ser mais resistente a interpéries e ter menor custo de
manutenção.
Vantagens:
• Não racha, não solta farpas;
• É resistente à corrosão, imune a pragas e não apodrece;
• Pode ser furada, serrada e parafusada, como madeira;
• Não mofa nem cria fungos, pois não absorve umidade;
• É fácil de limpar - basta usar água e sabão;
• É pigmentado;
• Reduz o custo de manutenção por não necessitar aplicação de verniz;
• É ecologicamente correto pois evita corte de arvores.
Processo de fabricação:
1- Diversos tipos de plásticos usados são recolhidos do lixo (embalagens
usadas de produtos de limpeza, galões de plástico, engradados de bebidas
etc).
2- O resíduo plástico é moído e higienizado, dando inicio ao processo de
transformação em, madeira plástica. Alguns aditivos são adicionados e o
resultado é uma textura e beleza semelhante à madeira.
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3- Já pigmentados na cor desejada, os perfis de Policog podem ser cortados e
trabalhados em vários tamanhos e formas, tal qual a madeira.
Especificações:
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4.1.2 Aço Médio Carbono
Compreende o grupo de aços meio doces a meio duros com teor de carbono de
0,30% a 0,50%. De acordo com a norma SAE, estão incluídos os aços na faixa
de 1030 a 1049.
Conformável e soldável. Usado em aplicações que requeiram processabilidade
com dureza e resistência a temperaturas mais elevadas. Densidade 7,8g/m³.
Processos:
Estampagem, repuxo, dobramento, corte, usinagem, soldas, rebitagem, bem
como processos de acabamento tais qual jateamento, pintura e polimento.
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4.1.3 Aço Inox
A família de aço inoxidável contém no mínimo 11% de Cromo, elemento o
qual concede ao inox a resistência à corrosão. Outros elementos podem ser
acrescentados, melhorando diversas propriedades.
O aço inoxidável pode ser agrupado em 3 famílias:
Austeníticos (Tp 304, 304L, 316, 316L etc).
São formados principalmente de ligas de ferro + cromo + níquel.
Características:
Alta resistência à corrosão.
Não endurecíveis por esfriamento rápido de alta temperatura, todavia
endurecível por trabalho a frio.
Alta durabilidade.
Não magnéticos (após conformações podem apresentar leve sensibilidade
magnética).
Utilizados para aplicações criogênicas (trabalhos à altas e baixas temperaturas),
devido à boa resistência à oxidação e amolecimento em altas temperaturas.
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No aquecimento acima de 600ºC do material AISI 304 é indicado os aços com
baixo teores de carbono (304L e 316L) devido a sua tendência a corrosão no
contorno de grão.
São soldáveis por diversos processos.
4.1.4 Teca
Madeira encontrada na América Central, Ásia e Oceania. No Brasil é plantada
em maior parte no Mato Grosso e no Pará.
Apresenta coloração amarelo-escuro com veios, textura média, grã direta. A
Teca resiste bem ao ataque de pragas.
Processo:
Faquear, desdobrar, aplainar, tornear, lixar, secar e furar. Fácil de impregnar
agentes preservantes.
A densidade média da teca é 0,65g/cm³ e, apesar de ser leve, apresenta boa
resistência a peso, tração e flexão, semelhante ao mogno brasileiro.
A madeira da teca é procurada no mercado internacional, por suas
características, como o peso de cerca de 650 quilos por metro cúbico, situando-
15
se entre o cedro e o mogno.
Possui boa resistência em relação ao peso, quanto à tracção, flexão e outros
esforços mecânicos é semelhante ao mogno brasileiro. Para a produção de
móveis, especialmente cadeiras, que necessitam de constante deslocamento, a
teca apresenta resistência e ao mesmo tempo leveza.
4.1.5 Acrílico (Polimetacrilato de Metila) – PMMA
Cristalinidade muito baixa – amorfo, transparente de custo médio. Apresenta
elevada transparência e baixo índice de refração, alto brilho, rigidez e excelente
estabilidade dimensional, resistência a intempéries (inclusive aos raios UV) e
boa resistência ao impacto. É sensível a benzinas, carburetos e éteres.
Densidade de 1,18g/m³.
Processos:
Extrusão, injeção, termoformagem, usinagem em geral, pintura e decoração.
O acrílico tem se tornado um item indispensável para a indústria do mobiliário.
Ele confere modernidade aos móveis com sua infinidade de cores, níveis de
transparências e texturas das superfícies. Com o efeito de vidro acidato,
translúcido e acetinado de um ou dos dois lados das lâminas, o acrílico
combina bem com outras texturas. Os espelhos feitos deste material podem
compor ambientes mais amplos e alegres.
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4.1.6 Telhas em Policarbonato
As telhas em Policarbonato são leves e de fácil aplicação. Oferecem resistência
a intempéries, são ideias para aplicações de revestimento de efeito estufa e
clarabóia. Possuem tratamento anti-UV em uma das faces, o que lhe confere
uma vida útil superior a produtos similares, como: telha de pvc, fibra de vidro
ou poliéster. Devido a sua transparência, possibilita grande aproveitamento da
luz natural proporcionando maior economia de energia elétrica.
Características
Resistência ao impacto: 250 vezes mais resistentes que o vidro e 30 a 40 vezes
mais resistentes que o acrílico.
Resistência a temperatura: de -15°C até 120ºC em temperaturas contínuas.
Curvatura a frio: raio de curvatura mínimo de 4m para os modelos sinus e
greca e de 8m para modelo industrial.
Peso: 86% mais leve que o vidro (1,152 Kg/m²).
Proteção anti-UV: Possui tratamento contra ataques de raios ultravioleta em
uma das faces.
Não propaga chamas: auto-extingüível.
Transmissão de luz: Possui até 90% da transmissão da luz.
Garantia: Contra perda de luz, transmissão e de penetração pelo granizo. 10
anos contra amarelecimento.
Disponivel nas cores: azul, verde, bronze, fumê, branco e cristal.
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4.1.7 Tinta Epóxi
A tinta epóxi é uma tinta que os pintores utilizam para pintar chapas de ferro e
aço, pisos de cimento e concreto, azulejo de piscina, cozinha ou banheiro,
quadras esportivas e outras superfícies.
Ferramentas usadas para pintar com tinta epóxi:
Rolo de lã baixa.
Pincel ou trincha.
Compressor de pintura.
Diluível em água.
Acabamento acetinado, fosco ou brilhante.
18
Cores:
19
4.2 Tomada Externa
Descrição:
Modelo: Tomada Mec Tronic Ext. Norm BCA 10A 39189
Com isolamento contra água.
4.3 Coguletes
Coguletes são caixas de ligação e derivação, fabricadas em fibra de vidro (processo
exclusivo Cogumelo), são totalmente anticorrosivas e têm alta resistência mecânica. O
sistema de conexão com ou sem rosca e tampa de encaixe sob pressão proporciona
agilidade e economia na instalação (70% mais rápidas de montar).
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4.4 Eletrodutos
Os eletrodutos em fibra de vidro da Cogumelo são produzidos através do processo de
pultrusão o que confere excelentes características dimensionais, mecânicas e químicas,
além de serem 100% anti-corrosivos e auto-extingüiveis.
Suas medidas são compatíveis com produtos similares em aço, conforme schedule 40.
Características Operacionais
Os Coguletes e Eletrodutos são especialmente indicados para as seguintes áreas:
a) Instalação aparente em área descoberta;
b) Instalação em área com agressão química;
c) Instalação suterrânea ou submersa;
d) Instalação Off-shore e naval.
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4.5 Parafusos de uso externo
Wedge-Bolt Inox 410SS
Descrição
Para uso externo, onde a resistência a corrosão é necessário.
Trabalho Pesado
Ancoragem Tipo Parafuso
Aço Inox 410SS
Tamanhos de 3/8" x 3''.
Revestimento: Perma-Seal
Características:
* Lamina rosca no concreto
* Rosca dupla de 30 graus para aliviar as instalações
* Cabeça sextavada plana com arruela integrada – perfil baixo
Vantagens:
* Instalação rápida e fácil
* Removível e reutilizável
* Ancoragem distribuída por todo o corpo do parafuso
* Carga 30-40% mais altas que a maioria dos chumbadores expansivos
* Distância reduzida da borda (3D)
* Não expande no furo
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Parafuso de retardação da escora da liga do zinco
Especificações:
Protetor do parafuso de retardação pode ser usado no concreto, na alvenaria e no
almofariz do bloco ou do tijolo.
O protetor da retardação escora os protetores do parafuso de /lag/escora.
Protetor do parafuso de retardação da escora da liga do zinco.
Consistindo em duas partes de um molde mantidas unidas por duas abas de travamento
pequenas. O estilo curto para a alvenaria dura, o estilo longo para o delicado.
Material: aço de carbono, aço inoxidável, liga do zinco
Superfície: Amarelo/zinco chapeado, H.D.G, e etc.
Para ser usado em todos os tipos de fixações no concreto e nos tijolos. Estilo curto
para a alvenaria dura e estilo longo para o delicado.
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4.6 Porcas
Descrição
Para uso externo, onde a resistência a corrosão é necessário.
Trabalho Pesado
Aço Inox 410SS
Tamanhos de 1/3" x 3''.
Revestimento: Perma-Seal
Vantagens:
* Instalação rápida e fácil
* Removível e reutilizável
* Carga 30-40% mais altas que a maioria dos chumbadores expansivos
* Não expande no furo
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5. SIMILARES
Cadeiras Série 7
Em 1955, Jacobsen criou a Série 7, com as cadeiras de maior sucesso comercial no mundo,
tendo vendido mais de cinco milhões de unidades.
Assento e encosto feitos em uma só estrutura em acrílico e pernas em aço tubular.
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Mesa de picnic 3907
Mesa
Tubo de aço Ø;
Tubo de aço retangular;
Perfil em aço U;
Disco em aço Ø;
Banco
Tubo de aço Ø;
Tubo de aço retangular;
Perfil em aço U;
Disco em aço Ø;
Ripas em madeira de kâmbala, dimensões 90x65 mm.
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Picnic Table x2
Parte da coleção do Grassworks Jair Straschnow, uma série de experimentos de auto-
montagens de móveis. Um intervalo que é projetado para ser simples, com economia de
espaço e totalmente sustentável.
Feito com folhas de laminado de bambu. Com um sistema de intertravamento de componentes
para a montagem de cada peça com fixação mecânica seca e uso mínimo de cola e parafusos.
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Linha 2ideias
Neste conjunto de banco e mesa, mediante a necessidade do utilizador, este poderá trabalhar
com o seu portátil, poderá ler o seu jornal ou livro, ou desfrutar de uma refeição ao ar livre,
visto que dispõe de uma mesa para esse efeito. Caso o utilizador prefira descansar e desfrutar
do espaço envolvente onde se encontra esta peça, a mesa que outrora seria um plano de apoio
transforma-se num encosto para o banco e assim maximiza o conforto para o utilizador.
Elementos constituintes são produzidos em chapa de ferro, aço galvanizado ou aço corten e
madeira plástica.
Existe ainda uma alternativa a esta configuração toda produzida em metal que consiste na
construção de uma estrutura metálica de ambos os objetos de modo a economizar material e
tempo de mão de obra, e na aplicação de madeiras devidamente revestidas e tratadas para
resistir às condições climáticas e assim manter a sua integridade física.
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Trick
Trick nada mais é do que um móvel três em um: estante, mesa e cadeira. Você pode
tomar café enquanto aprecia um bom livro. É só esticar o braço e pronto!
Quando você não estiver usando as cadeiras, é só encostá-las na mesa e a sua estante estará
completa novamente
Conforto, design, praticidade e diversão graças à designer Sakura Adachi. Sakura já ganhou
vários prêmios pelos seus ótimos produtos.
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6. ANALISE DOS SIMILARES
Similar 1 – Cadeiras Série 7
Inovação em formas. Chamativa pela aplicação das cores no acrílico. Acrílico e aço são
materiais resistente as intempéries. Transmite segurança no uso.
Similar 2 – Mesa de picnic 3907
O modelo apresenta elementos de fixação no solo nas mesas e bancos, transmitindo segurança
ao uso. Ripas de madeira de kâmbala tratadas para serem utilizadas em áreas externas. A
kâmbala é uma madeira relativamente durável, e resistente ao ataque de insetos e fungos, fácil
de trabalhar por meios mecânicos e manuais e é receptível a acabamentos como vernizes e
polimentos. Sua estrutura de aço é segura e durável. Possui fixação por meio de parafusos na
mesa e nos bancos. Transmite segurança no uso.
Similar 3 – Picnic Table x2
Mesa e cadeiras totalmente montadas com laminados de bambu que é um substituto natural da
madeira. O modelo apresenta uma dificuldade ao usuário para se posicionar no banco para
utilizar a mesa, pois há a necessidade de passar as pernas sobre o banco para poder se sentar.
Laminado de bambu é um material relativamente resistente as intempéries. Transmite
segurança no uso.
Similar 4 – Linha 2ideias
Inovação na forma. Estrutura em chapas de aço e madeira plástica, ambos são materiais
resistentes as intempéries. O modelo apresenta dupla funcionalidade que no caso a mesa pode
servir também como encosto. Não transmite segurança no uso.
Similar 5 – Trick
Inovação na forma e na interação entre os elementos. Transmite conforto e segurança no uso.
Feitas em madeira tratadas com verniz. Uso externo não recomendado. Madeira relativamente
resistente as intempéries.
30
7. ERGONOMIA
Dados antropométricos (Dreyfuss).
Para o estudo das medidas foram utilizados os dados da Mulher 1 e do Homem 99.
31
32
33
34
35
7.1 Seleção das variáveis antropométricas
Mulher 1 e Homem 99
Para o projeto foram trabalhadas medidas para dois tamanhos de mobiliários, para adultos e
para adolescentes. As únicas diferenças entre os dois modelos serão as alturas do assento e da
mesa. Sendo as medidas acima sendo para adolescentes. A altura do assento para adultos é
49,6cm (36,8 adolescentes) e 76,5cm ( 63,5 adolescentes) para a mesa.
A largura de 50,5cm do assento foi tomada como base da mulher 99 pois levou-se em
consideração a largura dos quadris.
A largura da mesa (34cm) foi tomada com base em larguras de notebooks que variam de
13cm a 25cm somado a um espaço livre para maior conforto do usuário.
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8. SÍNTESE
Requisito Atributo
Sensório-formais
Formas simples: formas geométricas com cantos arredondados
Texturizado: textura semelhante à madeira
Chamativo: elementos novos e atrativos
Usabilidade
Confortável: atendendo aos padrões ergonômicos
Seguro: móvel bem fixo ao chão
Tecnológico
Funcional: ser confortável e de fácil uso
Equilibrado: disposição dos moveis, afim de um não atrapalhar o
outro
Sustentabilidade
Material reciclado: produto com total reaproveitamento, desde
sua fabricação até seu descarte
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9. GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS
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39
40
10. SELEÇÃO DA ALTERNATIVA
10.1 Detalhamento da alternativa
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10.2 Rendering da alternativa
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11. DETALHAMENTO TÉCNICO
11.1 Desenho Técnico
Mesa
A medida acima corresponde à mesa para adolescentes, a altura apresentada 63,5cm é
a única que é alterada para 76,5cm para a mesa para adultos.
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Assento
A medida acima corresponde ao assento para adolescentes, a altura apresentada
36,8cm é a única que é alterada para 49,6cm para o assento para adultos.
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11.2 Especificações Técnicas
Material Dimensão Cores Acabamento
Tampo Policog 100x100x3,2cm Madeira nenhum
Fixação do
tampo
Aço Inox 48,26x6x3cm 3
peças em Y
Metalic Silver Tinta Epóxi
Base mesa
Cilindro
central
Aço Inox 63,5x6cm Metalic Silver Tinta Epóxi
Base Mesa 1º
cilindro
Aço Inox 18,5x16cm Metalic Silver Tinta Epóxi
Base Mesa 2º
cilindro
Aço Inox 18x22cm Metalic Silver Tinta Epóxi
Base Mesa 3º
cilindro
Aço Inox 18x28cm Metalic Silver Tinta Epóxi
Parafusos de
fixação
Aço Inox 3/8”x3” Aço Inox Revestimento
em Perma-Seal
Assento Policog 50,5x40,6x5cm Madeira Nenhum
Fixação do
assento
Aço Inox 30x6x2,1cm Metalic Silver Tinta Epóxi
Base assento
cilindro
central
Aço Inox 36,8x6cm Metalic Silver Tinta Epóxi
Base assento
1º cilindro
Aço Inox 10x16cm Metalic Silver Tinta Epóxi
Base assento
2º cilindro
Aço Inox 10x22cm Metalic Silver Tinta Epóxi
Base assento
3º cilindro
Aço Inox 10x28cm Metalic Silver Tinta Epóxi
Cobertura Policarbonato diversas fumê nenhum
Foi proposto um novo tipo de cobertura utilizando telhas em policarbonato na cor
umê, para dar uma quebra na luz sob o local, amenizando a temperatura e deixando o
usuário mais confortável.
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12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Manual para implantação de
mobiliário urbano na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IBAM/CPU,
PCRJ/SMU. 1996.
RIO CIDADE: o urbanismo de volta às ruas/ IPLANRIO. – Rio de Janeiro: Mauad,
1996
CREUS, Màrius Quintana. Espacios, Muebles y Elementos Urbanos. Elementos
Urbanos – Mobiliário y microarquitetura. Barcelona: 1997
MOURTHÉ, Claudia. Mobiliário Urbano/Claudia Mourthé. – Rio de Janeiro: 2AB,
1998
TILLEY, Alvin R. As medidas do homem e da mulher / Alvin R. Tilley, Henry
Dreyfuss Associates : Tradução Alexandre Salvaterra. – Porto Alegre : Bookman,
2005.
LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para
designers. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2006
FERRANTE, Maurizio. A materialização da idéia: noções de materiais para designers
de produto / Maurizio Ferrante, Yuri Walter. Rio de Janeiro: LTC, 2010
www.cogumelo.com acesso em 11/07/2011
http://www.blog.etica.com.br/?tag=casa-e-decoracao acesso em 11/07/2011
http://mocoloco.com/fresh2/2010/03/08/intelligent-grassworks-collection-by-jair-
straschnow.php acesso em 11/07/2011
http://vpdesign.wordpress.com/mobiliario-urbano/ acesso em 11/07/2011
http://www.soinca.pt/item.php?id=202 acesso em 11/07/2011
http://www.soinca.pt/item.php?id=204 acesso em 11/07/2011
http://www.hard.com.br/index.php/clsProduto.View,567 acesso em 17/07/2011
http://portuguese.alibaba.com/product-gs/zinc-alloy-anchor-lag-screw-shield-
395484281.html acesso em 18/07/2011
http://portaldamadeira.blogspot.com/2009/11/especies-de-madeira-teca.html acesso em
18/07/2011
http://www.modernidademoveis.com/blog/2009/04/03/acrilico-transparencia-e-
sofisticacao/ acesso em 20/07/2011
http://rasbambu.wordpress.com/laminados-de-bambu/ acesso em 05/08/2011
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http://www.chinarollformer.com.pt/3-tube-mill-line/1-1b.jpg acesso em 17/08/2011
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acesso em 22/08/2011
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http://www.macedoplasticos.com.br/image/prod_policarbonato_05.jpg acesso em
15/09/2011
http://www.comopintar.com.br/tinta-epoxi acesso em 12/10/2011
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