Professor: Fabiano Alvim Barbosa Disciplina: Bovinocultura de Corte Engorda de bovinos de corte.

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Professor: Fabiano Alvim Barbosa

Disciplina: Bovinocultura de Corte

Engorda de bovinos de corte

Bovinocultura de corte no Brasil

• Objetivo elevar a produção de kg de peso vivo /hectare/ano

• Aumento da taxa de reprodução

• Redução de perdas – aborto e mortalidades

• Aumento do ganho médio diário

• Redução da idade ao abate e à reprodução

• Aumento do rendimento da carcaça

• Aumento da taxa de lotação

ASPECTOS TÉCNICOS - ENGORDA Tipo de animal (Categorias)

Super-precoces - 12 a 15 meses

Novilhos - 24 a 27 meses

Garrotes - 36 a 39 meses

Bois acima de 48 meses

Vacas (vazia / descarte)

Novilhas de 12 a 27 meses

RAÇA

EFICIÊNCIA ALIMENTAR

GANHO COMPENSATÓRIO

DIAS DE CONFINAMENTO

Várias opções para recria e engorda no sistema tropical

Creep

Confinamento

Abate

13- 15 meses

Creep

Supl 1a seca

Pasto + supl

Abate

17- 18 meses

Com/sem Creep

Supl 1a seca

Pasto

Semi ouconfinamento

Abate

22- 26 meses

Sem creep

Pasto - seca

Pasto - águas

Pasto - seca

Abate

32- 36 meses

Pasto - águas

GMD – kg/cabeça (desmama ao abate)

1,2 a 1,3 0,8 a 0,9 0,6 a 0,7 0,4 a 0,5

PVPV

a b c dIDADEIDADE

Curva de crescimentoCurva de crescimentoCrescimento de bovinos de corteCrescimento de bovinos de corte

Crescimento pré-natalhiperplasia

Auto-aceleraçãoCrescimento muscular

Puberdade

DesaceleraçãoPeso maduro

Cessa deposição muscularGanho em lipídeo

Crescimento dos tecidosCrescimento dos tecidosCrescimento de bovinos de corteCrescimento de bovinos de corte

0

10

20

30

40

50

60

70

200 250 300 350 400 450 500

% gordura%proteína

NRC (1984)

Deposição de proteína e gordura em novilhos ganhando 1,0 kg/dia

engordaengordaCurva de crescimentoCurva de crescimento

PVPV

a b c dIDADEIDADE

a – concepçãob – nascimentoc – puberdaded - maturidade

Tabela sn – Médias de consumo de matéria seca (CMS), consumo de matéria seca em função do peso vivo (CMS%PV) e ganho médio diário (GMD) para as três classes sexuais de Nelore, dois níveis de concentrado e dois esquemas de alimentação

Variáveis

Classe sexual Nível de Concentrado

Esquema de alimentação

Machos inteiros

Machos castrado

s

Fêmeas

1,0% PV

1,25%PV

Individual

Grupo

CMS (kg/dia)

8,41 8,11 7,61 8,03 8,05 8,00 8,08

CMS (%PV)

2,34 2,36 2,51 2,39 2,42 2,34 2,47

GMD (kg/dia)

1,43a 1,15b 0,94c 1,20 1,15 1,17 1,18

Média seguida de letras diferentes na linha diferem significativamente pelo teste Tukey (P<0,05).

Adaptada de Marcondes et al. (2006b)

Raça e tamanho do animal

Frame Size – tamanho do animal

Escolha dos animais e categorias

• Exigências energéticas– Idade – melhor eficiência – Frame size (tamanho do animal)– ELg - > 18% fêmeas x castrados

– < 13-18% inteiros x castrados

– Animais magros – ganho compensatório– Animais (escore 6 (1 a 9) ou 3 (1 a5))– Fêmeas – menor eficiência e $

EngordaEngorda

Recria de 320-370 kg até abate com 480 a 540 kg de peso vivo - machos

Terminação a pasto

Confinamento Semiconfinamento

Recria de 270 kg até abate com 360 a 480 kg de peso vivo - fêmeas

Estratégias de acordo com o

sistema de produção Irrigação de culturas

Integração LPF

1.4351.590

2.490

2.729

915

2.305

2.427

2.0391.9061.868

1.950

1.5701.415

2.481

2.726

2.3102.432

2.5602.440

1.6701.850

1.315

985872830813830

1.2771.345

1.130

1.330

1.090

685

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006*

Confinamento(M Cabeças) Semi-Confinamento(M Cabeças) Pastagem Inverno(M Cabeças)

Fonte: Anualpec, 2006.

Gráfico 2 – Número de bovinos terminados em suplementação intensiva – Gráfico 2 – Número de bovinos terminados em suplementação intensiva – mil de cabeçamil de cabeça

EngordaEngorda

Manejo nutricionalObjetivo = idade e peso final ao abate

129754Meses do Final Recria

0,629

44

0,810

35

1,417

17

0,472

54

1,133Ganho (kg/dia)

26Idade ao Abate

Taxa de ganho (kg/dia) - engorda

Recria - 370 kgAbate - 540 kg 170 kg

Ganhos de peso de novilhos Nelore suplementados ou não durante o segundo período seco.

jun. ago. set. out. nov. dez. jan. fev mar. abr. mai. jun. jul. ago. set300

350

400

450

sem suplem.suplem.

kg

PV

3629

Suplementação nutricional estratégica

• Misturas múltiplas

• Semi-confinamento

• Confinamento

• Suplementação volumosa de inverno

• Integração Lavoura-Pecuária

• Suplementação protéico-energética-mineral na época da seca em pastagens tropicais :

Ganho médio: 0,059 a 0,740 kg/ cabeça / dia

Consumo diário de suplementos: 0,05 a 0,6% do peso vivo

(Barbosa et al., 1998; Paziani et al., 1998; Paulino et al., 1999; Euclides, 2001)

Suplementação de Recria e Engorda

Bovinos suplementados em pastagens tropicais, durante a época das águas:

• Ganho médio: 0,543 a 1,380 kg/ cabeça/ dia,

• Consumos de suplementos de 0,06 a 1,2% do peso vivo.

(Carvalho et al. 2003; Barbosa, 2004)

Resultados de grupos genéticos

Fonte: Borges et al., 2010.

Frigorífico qualidade de carcaça:• Idade até 30 meses e acúmulo de gordura na carcaça de 3 a 6 mm:1) fêmeas entre 12 e 14 arrobas;2) machos castrados entre 16 e 18 arrobas;3) machos inteiros entre 17 e 19 arrobas.4) GOL

Tabela 33 – Composição percentual, com base na matéria natural, das rações concentradas suplementares.

1 Mistura mineral: fosfato bicálcico, 48,61%; sal comum, 48,61%; sulfato de zinco, 1,46%; sulfato de cobre, 0,72%; sulfato de magnésio, 0,50%; sulfato de cobalto, 0,05%; iodato de potássio, 0,05%.

2 SSI = suplemento contendo soja grão inteira; 3 SCAI = suplemento contendo caroço de algodão inteiro; 4 SMFS = suplemento contendo milho e farelo de soja.

Tabela 34 – Pesos vivos médios, inicial e final, ganhos de peso total e diário e rendimento de carcaça, por tratamento

1 SSI = suplemento contendo soja grão inteira; 2 SCAI = suplemento contendo caroço de algodão inteiro; 3 SMFS = suplemento contendo milho e farelo de soja.

Tratamentos Especificação SSI 2 SCAI 3 SMFS 4

Peso inicial com enxugo (kg) 363,25 363,00 356,50

Peso final com enxugo (kg) 461,50 457,50 462,25

Ganho de peso total (kg) 98,25 94,50 105,75

Ganho de peso diário

(kg/animal/dia)

1,056 1,016 1,137

Rendimento de carcaça(%) 52,21 53,04 53,61

EngordaEngorda

CONFINAMENTO • Estratégia para ganho de peso na estação seca.

• Dieta Total = ração concentrada + volumoso.

• Custo mais elevado (instalações, máquinas, mão-de-obra e dieta).

• Maior ganho em peso.

CONFINAMENTO• Rentabilidade elevada está em função da variação da

arroba da safra e entressafra: – Décadas passadas diferença de 40%

– Atualmente de 10 a 25%

• Estratégico:– Retirada de uma categoria da propriedade.

– Aumento na produtividade – arrobas/hectare/ano

CONFINAMENTO

• Estratégia para ganho de peso na estação seca.

• Custo mais elevado (instalações, máquinas, mão-de-obra e dieta) – R$/ano

– Extensivo: Custo de R$ 150,00/boi/ano – R$ /kg = 1,26 a 1,65

– Confinamento : Custo R$ 1,70 a 2,00/kg

– Pasto Águas + Confinamento – R$ 1,46 a 1,70/kg

– Preço de Venda = R$ 2,50 a 3,25

INFRA-ESTRUTURA• O investimento inicial = R$ 300,00 A 400,00/ boi instalado

• As instalações e equipamentos - vida útil que varia de 10 a 20 anos

• A capacidade estática do confinamento é para 5.000 bois – mais dois

ciclos diluindo os custos fixos.

• Necessidade de animais para engorda suficiente, volumosos e recurso

financeiro para todos os insumos

INVESTIMENTOS CONFINAMENTO

Benfeitorias qtde unid R$ unit R$ total Depreciação

Galpão de insumos mt 126.000,00 8.400,00

Curral de manejo unid 94.164,00 6.277,60

Confinamento - reforma 1 unid 8.190,00 327,60

Confinamento novo 24.000 m2 7,20 172.901,04 6.916,04

Galpão Reforma unid 74.400,00 2.976,00

Silo existente 1 unid 195.480,00 13.032,00

Escritório existente 1 unid 8.622,65 574,84

Confinamento existente 1 unid 245.519,48 16.367,97

Subtotal 925.277,17 54.872,05

Máquinas e equipamentos qtde unid R$ unit R$ total Depreciação

Tratores 85 CV - corte cana 2 unid 84.000,00 168.000,00 10.080,00

Picadeira Confimenta Estac. 3 unid 30.000,00 90.000,00 10.285,71

Siltomac 410 - usado 2 unid 19.000,00 38.000,00

Siltomac 408 - usado 1 unid 19.000,00 19.000,00

Tratores 75 CV - confinamento 3 unid 78.000,00 234.000,00 14.040,00

Carregadeira usada 1 unid 102.000,00 102.000,00

Reforma Siltomac - 3 unid 19.738,33 59.215,00 3.158,13

Moinho grão usado 1 unid 1.400,00 1.400,00

Moega e Distribuição Galpão 1 unid 130.000,00 130.000,00 6.933,33

Subtotal 841.615,00 44.497,18

TOTAL 1.766.892,17 99.369,23

Total por cabeça 5000 353,38 9,94

Planejamento - Confinamento

(Barbosa et al., 2006)

Instalações; 1%Máquinas /

Equipamentos; 3%

Dieta; 19%

Vacinas e Outros; 1%

Mão de obra; 2%

Combustível; 1%

Compra de Bois; 72%

DIETA

• Dietas entre 50 e 70% de volumoso na matéria seca (MS):

– Silagens de capins tropicais, silagem de milho, silagem de sorgo, cana-de-

açúcar, etc.

– Os ganhos de peso variam de 1,1 a 1,3 kg/cabeça/dia.

• Dietas de alto grão (>70% concentrado na MS)

– Ganhos mais elevados – acima de 1,5 kg/cabeça/dia

– Custo da arroba produzida menor

• Dietas sem volumoso (100% concentrado na MS)

Qual Dieta utilizar ?Qual Dieta utilizar ?

• Fatores a serem observados na tomada de decisão:

– Disponibilidade de insumos na região.Disponibilidade de insumos na região.

– Disponibilidade de área para produção de volumoso.Disponibilidade de área para produção de volumoso.

– Custo benefício de cada opção.Custo benefício de cada opção.

– Capital de giro disponível.Capital de giro disponível.

– Momento de compra de insumos.Momento de compra de insumos.

Fatores na formulaçãoFatores na formulação

• Teores de fibra

• Carboidratos solúveis – amido e/ou pectina

• Fibra efetiva

• Aditivos, probióticos e ionóforos.

Vantagens – Dietas Alto Concentrado

• Maior Rendimento de carcaça

• Melhor Uniformidade das Carcaças

• Menor Desperdício de Alimentos

• Desempenhos Melhores – conversão alimentar

• Menor Desgaste de Equipamentos

• Custos Operacionais menores

• Redução de dias de confinamento

Dieta: Silagem de milho – 26 kg/boi/dia.Concentrado – 4,7 kg/boi/dia.

Concentrado : 10 % Núcleo Protéico-mineral

90 % Sorgo triturado

Dieta Convencional.

Dieta: Silagem de milho – 15 kg.Concentrado –7,8 kg/boi/dia.

Concentrado : 6 % Nucleo Mineral com Aditivo

54 % Milho triturado25 % Caroço de Algodão15 % Casca de Soja

Dieta Alto Grão - 1.

Dieta: Silagem de milho – 10 kg/boi/dia.Concentrado – 10,42 kg/boi/dia.

Concentrado : 4 % Núcleo Mineral com Aditivo

4 % Farelo de Soja 32 % Sorgo triturado 40 % Casca de Soja

20 % Caroço de Algodão.

Dieta Alto Grão - 2.

Dieta Exclusiva Grão

Concentrado : 10 % Pellet com Proteína e Aditivo

15 % Soja grão 75 % Milho grão inteiro

Resultados de diferentes suplementações

Fonte: Euclides et al., 1998.

Tabela 11 - Meses de abate, coeficientes de valor atual (CVA), rendas brutas corrigidas (RB) e valores presentes líquidos (VPL), de acordo com os tratamentos.

Tratamento Mês de Abate CVA* RB VPL** VPL***

Sem supl. 10/93 0,764 233,30 - 5,71 - 5,71

Supl. 1 Seca 05/93 0,803 251,00 13,64 27,29

Supl. 2 Seca 03/93 0,820 259,20 14,25 33,54

Supl. 1 e 2 Secas 01/93 0,836 269,90 16,73 41,80

Supl. 1 e Conf. 2 Secas 10/92 0,861 264,70 4,52 38,45

* 12% ao ano

** Sem considerar o benefício da liberação das pastagens*** Considerando o benefício da liberação das pastagens.Fonte: Euclides et al., 1998.

DIFERENTES REGIMES ALIMENTARES

• Bezerros Nelore desmamados – 7 a 8meses

• Diferentes regimes alimentares

– Jul/09 a Nov/09 – suplementos protéicos diferentes consumos

– Dez/09 a Jul/10 – suplemento mineral X sup. protéico-

energético-mineral

– Jul/10 a Dez/10 – Semi-confinamento (1,2% e 1,6% do PV) e

Confinamento (70:30 e 85:15)

Tabela 1. Peso (kg), ganho médio diário (GMD) e consumo de suplemento (% do Peso Vivo (PV)) de acordo com as diferentes datas

19/06/09 06/11/09 18/12/09 30/07/10

AC BC AC BC SM SPE SM SPE

Peso (kg) 169 169,8 202,6 194,2 229,7 228 301,5 334,8

GMD (kg) 0,240 0,165 0,320 0,477

Consumo (%PV) 0,19 0,12 0,04 0,62

AC– Alto Consumo (42%PB); BC – Baixo Consumo (42%PB); SM – Suplemento Mineral; SPE – Suplemento Protéico Energético (20% PB e 76% NDT)

1,2% 1,6%

Milho moído - % 43,5 43,5

Núcleo Protéico - % 10,5 10,5

Casca de soja - % 46,0 46,0

TOTAL - % 100,0 100,0

Matéria seca - % 88,2 88,2

Proteína bruta - % 18,5 18,5

NDT - % 79,1 79,1

Tabela 2. Composição e valor nutricional do concentrado do semi-confinamento de acordo com os tratamentos 1,2% e 1,6% em base matéria seca

    SCONF1 SCONF2

PVI (kg) 328,92 331,92

PF (kg) 476,46 479,43

GT (kg/cabeça) 152,64 154,86

GMD (kg/cabeça)* 0,868ª 0,868ª

RC (%)* 56,00ª 56,03ª

Custo da arroba (R$) 65,82 87,48

Consumo de Suplemento (kg/cabeça/dia) 3,64 5,69Consumo de Suplemento (%PV) na matéria seca 0,91% 1,42%

Médias com letras diferentes, na mesma linha, diferem entre si estatisticamente (P<0,05), Fonte: Carneiro et al. (2011)

Tabela 3. Valores médios de peso vivo inicial (PVI), ganho total (GT) (kg/cabeça), ganho médio diário (GMD) (kg/cabeça), rendimento de carcaça (RC) (%), consumo do suplemento (kg/cabeça/dia e %PV) de acordo com os tratamentos e o coeficiente de variação (CV)

85:15 70:30

Silagem de milho - % 15,00 30,00

Farelo de girassol - % 6,37 10,80

Casca de soja - % 35,75 13,18

Núcleo Confinamento- %

1,00 1,00

Milho moído - % 40,00 43,27

Uréia - % 1,18 1,05

Calcário - % 0,70 0,70

TOTAL - % 100,00 100,00

Matéria seca - % 69,72 57,21

Proteína bruta - % 14,6 13,9

NDT - % 77,3 75,3

Tabela 4. Composição e valor nutricional das dietas do confinamento de acordo com os tratamentos 85:15 e 70:30 em base matéria seca

DIE 85 DIE 70

PVI (Kg) 351,61 344,86

PF (Kg) 441,77 444,66

GMD (Kg/cabeça) 1,04a 1,16a

RC (%) 57,04a 57,26a

Custo da arroba (R$) 97,53 93,89

Consumo em kg de matéria seca (cabeça/dia) 9,64 8,69

Tabela 5. Valores médios de peso vivo inicial (PVI), peso final (PF), ganho médio diário (GMD) (kg/cabeça), rendimento de carcaça (RC) (%), consumo da dieta (Kg/cabeça/dia)

Médias com letras semelhantes, na mesma linha, não diferem entre si estatisticamente (P>0,05).Fonte: de Firmino et al. (2011).

TIPOS DE DIETA EM CONFINAMENTO

Fonte: Botelho et al., 2010.

Fonte: Botelho et al., 2010.

TIPOS DE DIETA EM CONFINAMENTO

Variação do consumo

Fonte: Pinto, 2011.

Resultados de pesquisas

1- Pinto (2011); 2- Secrist et al. (1996); 3 - Ramirez et al.(1985); 4 - Savastano (2000); 5 - Pordomingo et al. (2006)

1- Pinto (2011); 2- Secrist et al. (1996); 3 - Ramirez et al.(1985); 4 - Savastano (2000); 5 - Pordomingo et al. (2006)

Resultados de pesquisas

Gasto total insumos

Alimentos Kg R$/kg R$ Total R$/cabeça R$/kg R$/arroba

Milho 47.546 0,300 14.263,80 190,18 1,082 32,46

Soja 10.245 0,583 5.976,25 79,68 0,453 13,60

Pellets 7.493 2,000 14.986,00 199,81 1,137 34,10

Torta Algodão 197 0,400 78,80 1,05 0,006 0,18

Subtotal 65.481 35.304,85 470,73 2,678 80,34

Mão de obra 908,83 12,12 0,069 2,07

Depreciação Instalação 262,71 3,50 0,020 0,60

Custo Operacional Total 36.476,39 486,35 2,767 83,00

Avaliação técnica-econômica

Simulação técnica-econômica

Dieta Grão Milho Inteiro

  Preço do Milho - R$ a tonelada

Alimentação 250,00 300,00 400,00 500,00

Custo Arroba R$ - GMD 1,1 kg 74,91 80,30 91,14 101,95

Custo Arroba R$ - GMD 1,30 kg 61,77 66,23 75,15 84,07

Custo Arroba R$ - GMD 1,50 kg 53,54 57,40 65,13 72,86

CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS

1. Peso da carcaça

Peso da carcaça (quente ou fria) x 100

Peso vivo

2. Rendimento

Varia de 42 – 60%

Tipos de dieta em Confinamento

Fonte: Mandarino et al., 2010.

PLANEJADOREALIZADO

MONITORAR

COLETA DADOSIMPLANTAÇÃO

E EXECUÇÃO DAS ESTRATÉGIAS

TÉCNICO ECONÔMICO

• Para tomada de decisão das estratégias analisar fatores relacionados:

Animal x Pastagem x Suplemento

Infra-estrutura e mão de obra

Recursos financeiros disponíveis, custos, receitas e taxa de retorno do investimento

Considerações Finais