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No arame com rede: segurança e defesa na Internet
Teresa Rafael & Sónia Valente31‐03‐2010
Ambientes Virtuais de Aprendizagens – Mestrado em Pedagogia do e‐learning – Universidade Aberta
Este relatório pretende ser o “upgrade” do que enviámos
anteriormente. Para além dos ajustes que foram necessários
no percurso eu nos levou de um relatório intermédio em que a
prática era apenas uma “ ideia com vontade de ser “ objecto” o
que aqui apresentamos é já o resultado da concretização do
seu alvo: a construção de um AVA; neste caso a construção de
uma workshop cujo tema é “No arame com rede: segurança e
defesa na Internet” .
Ficha TécnicaCurso: “No arame com rede: segurança e defesa na Internet
Formadores: Teresa Rafael e Sónia Valente
Destinatários : O curso é essencialmente destinado a educadores/ formadores. Pode no entanto ser extensivo também a pais.
Modalidade : Totalmente Online
Metodologia: Dinâmica e interactiva (trabalhos de grupo, fóruns de discussão, trabalho colaborativo)
Número de formandos: Máximo de 16
Duração: 12h (4 módulos de 3h cada um)
Calendarização: 8 e 15 de Maio de 2010 (9h30 – 12h30 / 14h‐17h)
http://paginas.fe.up.pt/~ee95135/images/E‐Learning2.jpg
Temática:
Ao abordar a segurança e defesa na internet este workshop pretende ser mais uma gota no já
grande oceano dos que, preocupados com os perigos da internet, não a querem abandonar
reconhecendo‐lhe as potencialidades e sabendo‐a incontornável.
Um dos muitos aspectos que tem mudado na sociedade contemporânea é o papel da escola
que, cada vez mais, tem que deixar penetrar no seu seio outras fontes de saber que não as
tradicionais.
Sempre um pouco conservadora (salvo algumas louváveis excepções) a escola tardou em
responder aos desafios da sociedade do futuro. Perante o incontornável, porém, algo se
começa a vislumbrar e cada vez mais os educadores e formadores solicitam formação para
poder acompanhar os seus discípulos que, “nativos digitais”, não se compadecem com a “
incultura digital” dos seus educadores e pais, eles sim, muitas vezes apenas “emigrantes
digitais”
O nosso workshop pretende ser uma iniciativa que vá de encontro às necessidades acima referidas:
Proporcionar aos educadores as competências e saberes necessários para contribuírem para uma
navegação segura, na Internet, dos seus educandos
http://akabandit.com/images/safety.jpg
Longe de ser uma solução será mais uma porta aberta …outros decerto a
continuarão e mais certo ainda a aperfeiçoarão.
Deixaremos um rasto…uma memória… o nosso grupo do facebook “segurança
na rede” se, se assim o desejarmos, se manterá vivo e “seguro”!
O futuro o dirá…
A base teóricaOs Ambientes Virtuais de Aprendizagem, segundo Dillenbourg (2000), são:
‐ Espaços de informação bem estruturados: a informação é utilizada nas interacções
educacionais (o professor ou tutor usa a informação de forma a promover a permuta de
conhecimentos no grupo), por exemplo quando solicitamos aos participantes que
identifiquem os riscos/perigos da internet no módulo 1; a informação armazenada em AVA´s
é produzida por muitos actores (formadores, formandos, etc), um exemplo é quando
promovemos o trabalho de grupo no módulo 1 e solicitamos que criem estratégias para
prevenir/reduzir os riscos/perigos da Internet; as fontes de informação estão claramente
identificadas; prevê a manutenção do site de modo a este conter a informação relevante,
mantendo a restante arquivada e de fácil acesso (a realizar no final de cada módulo);
acompanha a evolução tecnológica e partilhar a informação com o mundo.
Espaços sociais. Existe uma interacção social à volta da informação. O
conhecimento é construído em co‐autoria. É na partilha dos pontos de vista de
cada um e do debate que sei desenvolvendo a dinâmica de um AVA (fóruns de
trabalho, grupo de trabalho no facebook, MSN ou outro para comunicação
síncrona, etc.)
O espaço virtual é explicitamente representado. Utilizámos desde o simples
texto, até à representação animada, procurando inter‐relacionar da melhor
forma os vários recursos. Procurámos assegurar o interesse e motivação dos
participantes.
Os participantes são actores e co‐autores na construção do conhecimento.
Os AVA´s não são restritos a Educação a Distância. Podendo actuar como um
recurso motivador em grupos presenciais.
Os AVA´s devem integrar diversas ferramentas. Por exemplo o nosso workshop esta
alojado num site (http://sites.google.com/site/segurancacomrede), utiliza como
espaço de iniciação e fórum informal um grupo numa rede social (facebook), para o
desenvolvimento dos módulos foram criados fóruns, são utilizados vídeos,
questionários, etc.
Procurámos exemplificar como o nosso AVA se integra nos critérios mencionados
por Dillenbourg.
HistóricoNo âmbito da disciplina de Ambientes Virtuais de Aprendizagem
(AVA), do Mestrado em Pedagogia do e‐Learning, fomos desafiadas a
criar um workshop cujo tema, escolhido por nós, seria Segurança e
privacidade na Internet. O workshop deveria ser um AVA, respeitando os
seus princípios como descrevemos na primeira parte deste trabalho.
Eis o percurso:
Definimos os destinatários do workshop: 16 educadores (entendidos como
professores, pais ou outros com função educativa); depois definimos a
finalidade: Proporcionar aos educadores as competências e saberes necessários
para contribuírem para uma navegação segura, na Internet, dos seus educandos;
Objectivos: Dotar os educadores de informação pertinente e objectiva dos riscos da
Internet; Munir os educadores de materiais (jogos, vídeos, textos) para educarem os seus
educandos para uma navegação segura na internet; Sensibilizar os educadores para a
monitorização/mediação e autonomização na navegação na Internet dos seus educandos;
Dar a conhecer aos educadores ferramentas que contribuem para a segurança na internet
(protecção de dados, de software e hardware);
Estrutura e duração: 12 horas divididas por 4 módulos (Internet: potencialidades e
riscos; Identificar e controlar os riscos da Navegação de crianças e jovens; Educadores
como monitores/mediadores na utilização da Internet das crianças até aos 10 anos; e
como autonomizadores e consciencializadores de jovens “seguros” a partir dos 11 anos;
Materiais pedagógicos para trabalhar com os educandos e ferramentas e recursos para
protecção do equipamento informático), a decorrer em dois sábados consecutivos (9h30
– 17h30);
Formas de avaliação: contínua, participada (auto e hetero) e qualitativa;
Modalidade: online e as metodologias: dinâmicas e interactivas
(trabalhos de grupo, fóruns de discussão, comunicação síncrona…);
Recursos e ferramentas: vídeos, questionários,
apresentações, fóruns, entre outros;
Competências básicas dos participantes: é um
pré‐requisito para frequentar o workshop que os
participantes tenham domínio, na óptica do
utilizador, da Internet.
http://sites.google.com/site/aeducacaodesofia/_/rsrc/1231284433943/o‐tutor/huge_10_53856.jpg
No arame com rede: segurança e defesa na Internet
Programa:
Módulos e Temas:
I – Internet: Potencialidades e riscos
II – Identificar e controlar os riscos da Navegação de crianças e jovens
III – Os Educadores como monitores/mediadores na utilização da Internet das
crianças até aos 10 anos; e como autonomizadores e consciencializadores de
jovens “seguros” a partir dos 11 anos
IV – Materiais pedagógicos, ferramentas e recursos para trabalhar com os
educandos
Os nossos porquês:
Por estarmos conscientes de que:
A Internet é, sem sombra de dúvidas, a maior de todas as redes e
a mais sofisticada. Recorre às mais inovadoras
tecnologias que envolvem a simples (mas
tecnologicamente avançada)linha
telefónica, os cabos de fibra óptica e
até as ligações por satélite
e microondas.
http://www.top30.com.br/news/wp‐content/uploads/2009/10/brasil‐contra‐a‐pedofilia‐internet‐prevencao‐264x300.jpg
Porque lhe reconhecemos:
Potencialidades
Informação;
Importar e exportar ficheiros;
Enviar e‐mail (correio electrónico);
Conversas com outros utilizadores online;
Participar de grupos de discussão;
Ter acesso a sistemas multimédia (por exemplo: emissões de rádio,
televisão, concertos musicais...);
Fazer compras;
Pesquisas sobre assuntos diversos.
Polémica
Benefícios compensam os riscos?
Internet combate o isolamento?
Perigos do Computador na Aula
“ Big Brother Is Watching You
” Internet: Prejudicial ou Não?
Riscos e oportunidades: experiências negativas e positivas
Há/ processos que conduzem a diferentes riscos (oportunidades)? Quais?
Riscos (e oportunidades) não existem por si próprios mas enquanto
transacção entre determinadas motivações comunicativas e o papel
desempenhado pela criança/jovem quando utiliza a Internet.
Os Cinco Erros Mais Comuns na Segurança Online de Crianças e
Jovens e Como os Evitar
"Esses riscos são largamente exagerados!"
“Eu tirei a Internet lá de casa!"
"Eu desinstalei o Messenger!"
"Eu tenho firewall, anti‐vírus e filtro essas coisas!"
"Não posso fazer nada! Eles sabem mais de computadores do que eu!"
http://www.ispreview.co.uk/ispnews/data/upimages/subfolders/2009%20Misc/uk_child_internet_safety_code.jpg
Procurámos gerar a reflexão dos formandos, provocar
o debate e (se tal se proporcionasse) gerar ideias,
mover vontades de forma a que, quando saíssem deste
workshop alem de mais conscientes, para um mundo
virtual com consequências muito reais, levassem
também ideias a realizar, a transmitir.
Os nossos alertas:
Como por vezes há aspectos que podem passar despercebidos
indicámos os sites no momento mais proeminentes sobretudo a
nível nacional e com artigos que nos pareceram interessantes.
http://1.bp.blogspot.com/_EWmgkxDSa8U/S0ZLV0mNRII/AAAAAAAAAFI/0StxCUm7L3M/s320/TAL_0216_40.4x26.6_Internet+Segura.jpg
As nossas sugestões
De atitudes: supervisionar o uso da Internet por crianças e jovens.
De informação: Existem programas para facilitar os esforços dos pais a controlar o
acesso dos filhos aos sites inapropriados
De ferramentas/ pedagogia: numa página criada para o efeito, e uma vez tratar‐se
de uma workshop mais virada para os educadores, fornecemos uma série de
exemplos de aplicações pedagógicas a serem realizadas por educadores e
educandos e que de certo em muito contribuirão para afastar crianças e
adolescentes de actividades perigosas, como criarão o entusiasmo pela
criatividade e fomentará a vontade de saber.
As nossas ferramentas:Google sites (www.google.com). Criação e partilha de páginas
de internet de forma fácil e gratuita. Permite reunir informação
diversificada, utilizar diversas ferramentas e designar quem o
poderá editar (a convite do gestor do site)
Google groups (www.google.com). Esta ferramenta permite:
realizar debates online ou por correio electrónico; criar páginas
personalizadas de conteúdo complexo com aspecto e gráficos
personalizados.
Facebook (www.facebook.com). Rede social que permite a criação de algumas
aplicações, nomeadamente, grupos de trabalho.
Goanimate (http://goanimate.com/). Permite realizar e publicar cartoons
animados e filmes de forma gratuita.
Portugalmail (www.portugalmail.pt). Criação de contas de correio electrónico.
Free Quiz Maker: Create & Take Quizzes (http://www.proprofs.com/quiz‐
school). Permite a criação e publicação gratuita de questionários.
Vídeos: Youtube (http://www.youtube.com); Sapo Vídeos
(http://videos.sapo.pt) – sites de alojamento de vídeos
ISSUU – publicação gratuita de documentos, permitindo
posterior download (http://issuu.com)
Toonlet (http://toonlet.com) – permite comunicar através de
Banda desenhada
Como Ferramentas pedagógicas e de criatividade:
Fornecemos vários exemplos de ferramentas interessantes e
sugerimos no Módulo III (essencialmente dedicado aos
educadores e ao seu papel neste novo panorama) que os
formandos realizassem uma actividade com uma das várias
s aplicações indicadas. Em LINK entretanto fornecemos
uma Wikipage plena de sugestões que certamente
entusiasmarão os formandos mais entusiastas.
Avaliação no workshopBarberà (2006) destaca 4 dimensões da avaliação que na sua complementaridade
proporcionam uma avaliação global e completa do processo de aprendizagem e das aquisições
dos participantes: Para uma avaliação integrada e congruente temos de saber quais os
conhecimentos prévios que o participante possui, qual o ponto de partida da aprendizagem
para esse indivíduo e permitir a aquisição desta noção por parte do próprio participante. Para
assegurar esta dimensão da avaliação antes do início do workshop os participantes deverão
responder a um pequeno questionário (site do workshop), bem como partilhar as suas
motivações e expectativas sobre o workshop no fórum de discussão da página do facebook. O
domínio da informática terá também de ser avaliado, sendo critério de admissão no workshop
(esta avaliação será realizada através da fase introdutória no facebook); Barberà define, este
tipo de avaliação inicial dos conhecimentos, como avaliação desde a aprendizagem.
Outra dimensão é a avaliação da aprendizagem é a avaliação mais
tradicional, permite verificar a aquisição dos
conhecimentos/competências por parte do aprendente e a sua
creditação perante o meio académico ou outro (esta avaliação será
realizada através do trabalho final no qual os participantes terão de pôr
em prática os conhecimentos e competências adquiridos no workshop
através da definição de um “compromisso” (em forma de documento) a
ser estabelecido entre o adulto e a criança/jovem, que promova a
segurança na internet.
A avaliação para a aprendizagem parte do pressuposto que no feedback de
professores e alunos sobre o trabalho desenvolvido pelo aprendente este
desenvolve o seu saber, melhorando‐o; no workshop os tutores estarão sempre
“virtualmente” presentes para auxiliar os alunos quando estes o solicitarem,
para reorientar as temáticas nos fóruns (sê necessário), para dar um feedback
do trabalho que vá sendo desenvolvido pelos participantes, colocando novos
desafios, contribuindo para desestabilizar as suas certezas e impulsionar as
suas pesquisa e logo o seu desenvolvimento. Através dos trabalhos de grupo,
dos fóruns e do chat os colegas irão também, formal e informalmente,
contribuir para a avaliação promotora de mais aprendizagem.
A última dimensão referida é a avaliação como aprendizagem, onde o próprio
processo educativo e avaliativo e a sua reflexão constituem parte integrante da
aprendizagem.
Uma dimensão da avaliação não mencionada pelo autor, mas muito
significativa na nossa perspectiva é a avaliação da formação em si. No workshop
será passado um inquérito de avaliação final sobre o workshop (aspectos de
estrutura, recursos, aspecto, satisfação…etc).
É importante que a avaliação seja contínua e qualitativa ao longo de todo o
processo de aprendizagem, Deve também ser participada na medida em que o
formando fará auto‐avaliação dos seus conhecimentos, avaliará os colegas, o
professor e o próprio workshop.
No final do workshop solicitámos um “ feedbak” que, para salvaguardar
a privacidade seria enviado por correio electrónico para uma caixa de
correio criada para o efeito. Indagámos também para a receptividade
deste tipo de iniciativas extensivas a outros públicos.
http://library.thinkquest.org/06aug/01158/internet_predators_sized.sized.jpeg
Conclusão
A definição e construção do nosso AVA constituíram um processo de
aprendizagem e aquisição de competências tecnológicas muito gratificante
porquanto nos deparámos com a “ realidade” de preparar/ desenhar um curso..
A contextualização teórica dos AVA´s, a fundamentação do tema seleccionado e a
pesquisa, adequação e aplicação de ferramentas tecnológicas deram‐nos uma
visão mais abrangente da complexidade dos AVA e das exigências requeridas para
a sua qualidade.
Depois de definidas as componentes teóricas do nosso trabalho (já apresentadas
anteriormente), “tentámos” pôr em prática a construção do AVA propriamente
dito:
Criámos um site (Google sites), com estruturação predefinida e várias ligações
Com o Google groups adicionámos espaços de fórum
Criámos uma conta no facebook para divulgação do Workshop e para criação
do Grupo do 1.º Workshop (com actividades de ambientação informal e
conhecimento inter‐pares)
Elaborámos um questionário de auto‐avaliação de conhecimentos sobre a
Internet; (para ficarmos com a noção do nível de literacia dos nossos
formandos e, caso se justificasse procedermos a ajustes)
Estruturámos o curso por módulos: cada módulo será disponibilizado após
conclusão do anterior
Tendo em consideração a nossa parca experiência na utilização das ferramentas
seleccionadas e o tempo disponível para a sua concretização, podemos agora
afirmar que o nosso AVA foi muito ambicioso. Não conseguimos que o
resultado fosse tão dinâmico como desejávamos e pensamos que a nossa “ sede
de oferecer” o tornou demasiado denso, fazendo com que os timings previstos
não sejam muito viáveis
A nosso ver é necessária uma revisão geral, trabalhando melhor cada módulo e
utilizando apenas os recursos mais pertinentes colocando os restantes nos
materiais pedagógicos.
Após a melhoria do nosso AVA, e para completar esta experiência, seria muito
interessante aplicá‐lo efectivamente, para ter a visão geral da dinâmica desde a
idealização até a aplicação e avaliação de um Ambiente Virtual de
Aprendizagem.
BibliografiaBARBERÁ, E. (2006) “Aportaciones de la tecnología a la e‐Evaluación”. RED. Revista de Educación a Distancia, Año V. Número monográfico VI. Retirado do site http://www.um.es/ead/red/M6/ a 10 de Março de 2010.
Como tornar a Internet Segura ‐ Informações para Pais e Educadores. Segur@net. Retirado em 1 de Março de 2010 do site www.seguranet.pt (http://www.seguranet.pt/files/Is_guia_pais(2).pdf)
DILLENBOURG, Pierre (2000). “VIRTUAL LEARNING ENVIRONMENTS”. EUN CONFERENCE 2000: «LEARNING IN THE NEW MILLENNIUM: BUILDING NEW EDUCATION STRATEGIES FOR SCHOOLS». Retirado site http://www.moodle.univ‐ab.pt/moodle/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=208636 a 12 de Março de 2010.
Internet e Segurança – Guia para Pais e Educadores. Retirado em 1 de Março de 2010 do site www.sitiodosmiudos.pt
Materiais de Sensibilização/Formação. Internet Segura. Retirado em 3 de Março de 2010 do site http://www.internetsegura.pt/pt‐PT/Biblioteca/manuais/ContentDetail.aspx
MEDEIROS, Marilú et al . AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM: o desafio de novos traçados na produção do conhecimento como criação. Retirado em 1 de Março de 2010 do site http://www.ead.pucrs.br/biblioteca/artigo/amb_vir_aprend.pdf
MORAIS, Nídia e CABRITA, Isabel. Ambientes virtuais de aprendizagem: Comunicação (as)síncrona e interacção no ensino superior. Retirado em 2 de Março de 2010 do site http://prisma.cetac.up.pt/158_Ambientes_Virtuais_Aprendizagem_Nidia_Morais_e_Isabel_Cabrita.pdf
PEQUENO, Mauro et al. Desenvolvimento de um Ambiente Virtual de Aprendizagem. Retirado em 2 de Março de 2010 do site http://lsm.dei.uc.pt/ribie/docfiles/txt2003729183115paper‐073.pdf
SANTOS, Edméa & OKADA, Alexandra Lilavati. (2003) A CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM: POR AUTORIAS PLURAIS E GRATUITAS NO CIBERESPAÇO. Retirado em 2 de Março de 2010 do site http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/hipertexto/home/ava.pdf