Seminário SICEPOT · - T-Series, D8-D11 (Advisor Monitoring System) ... • Fabricado pela...

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Seminário SICEPOT

Material Rodante Caterpillar

Alex Martins- Especialista de Produto 13/11/2015

Agenda da apresentação

1.Introdução

2.Técnicas de medição de material rodante

3.Linha General Duty

4. SEMR- Serviço Especializado de Material Rodante

Material Rodante Caterpillar: 111 anos de história!!!

1. Introdução

Primeiro trator de esteira- 1904 Caterpillar Company- 1925

4 13/11/2015

1. Introdução

Nós fazemos esteiras!!!

5 13/11/2015

1. Introdução Centros de distribuição e fábricas da Caterpillar pelo mundo

Cat Brazil Ltd

TTT/HE Esteiras

CSL – Skinningrove

TTT/HE Sapatas

Cat AsiaTrak

HE Esteira

Sapatas

Elos

Pinos e buchas

Roletes

Sagami

TTT Esteiras e

componentes

Akashi

HE Roletes

East Peoria

TTT/HE Esteiras

Fabricação de elos

Danville

Pinos e buchas

Franklin

Anéis Duo-Cone

Cartuchos System One

Vedação

Mec-Track (Italy) - Bazzano

Roletes e demais componentes

Cat France – Grenoble

TTT/HE Esteiras

Todos componentes montados

1. Introdução

Grenoble- França

• TTT & TTL

• 30,000+ por ano

• D5, D6K, D6N, D6T, D7 & TTL

1. Introdução

Bazzano- Itália • Roletes e rodas guias

• 800,000+ por ano

8 13/11/2015

1. Introdução

Skinningrove- Reino Unido • Fábrica de sapatas • 1,000,000+ por ano

1. Introdução

Peoria- EUA •Todos os modelos

• 50,000+ por ano

1. Introdução

Heller Machining Center (Centros de usinagem)

Caterpillar- Construído para trabalhar como um sistema!

• Metalurgia

• Taxas de desgaste balanceadas

Por quê isto é tão importante?

1. Introdução

2. Técnicas de medição

Ferramentas de medição

Novo Indicador de desgaste ultrasônico UWI IV

2. Técnicas de medição

Segmentos

Rolete inferior

Guias

Corrente •Elos •Buchas •Pinos •Vedação

Roda guia

Rolete superior

Sapatas

Protetores guias

2. Técnicas de medição

Variáveis que afetam a vida útil do Material Rodante:

Variáveis não

controláveis:

• Impacto

• Abrasão

• Acúmulo

• Umidade

• Terreno

• Aplicação

Variáveis controláveis:

• Tensão da Esteira

• Largura da Sapata

• Alinhamento do

Sistema

Variáveis parcialmente

controláveis:

• Hábitos ou práticas de

operação (distância

percorrida, velocidade de

deslocamento, entre

outras)

2. Técnicas de medição

Qual o primeiro passo em uma inspeção de Material Rodante no campo?

2. Técnicas de medição

Juntas quentes

2. Técnicas de medição

2. Técnicas de medição

• Parafusos sem aperto

• Sapatas gastas • Desalinhamento • Desgaste

anormal

O que mais devemos procurar ?

2. Técnicas de medição

Obtenha informações importantes

Número de série – horas – Distância percorrida – Condições do solo

2. Técnicas de medição

21

Distância percorrida - HEX

2. Técnicas de medição

Distância percorrida - HEX

2. Técnicas de medição

Distância percorrida - HEX

2. Técnicas de medição

Distância percorrida - HEX

2. Técnicas de medição

25

Modelos com opções de consulta “Distância

percorrida” • TTT:

- Antigo R-Series (VIDS no D10R e D11R)

- T-Series, D8-D11 (Advisor Monitoring System)

- D8RII (Indicador de distância viagem)- D8R não tem esta característica

- D7RII (Caterpillar Monitoring System)

- D6RII – D6T (Caterpillar Monitoring System)

- D6K

• TTL:

- D-Series

• HEX:

- D-Series (Display)

- C-Series (Display)

• PIPELAYERS:

- 572RII (Caterpillar Monitoring System)

- 583T, 587T (Advisor Monitoring System)

2. Técnicas de medição

Part number do elo

Por quê é importante esta informação?

2. Técnicas de medição

Flecha da esteira

2. Técnicas de medição

Flecha = (Dianteira + Traseira)

2

Flecha da esteira em máquinas com rolete superior

2. Técnicas de medição

2. Técnicas de medição

Placa guia de ajuste

Elos

Centro do pino

2. Técnicas de medição

Elos

2. Técnicas de medição

Elo (System One)

2. Técnicas de medição

Nomenclatura

• Cerâmica para o sinal

- Enviar e receber

• Cortiça

Isolante

• Anel metálico

2. Técnicas de medição

Desgaste sistema elo/rolete

2. Técnicas de medição

Extensão do Passo (SALT)

2. Técnicas de medição

Desgaste interno da bucha (Somente esteira vedada)

2. Técnicas de medição

Desgaste interno da bucha (Somente esteira vedada)

2. Técnicas de medição

Desgaste interno da bucha

(Somente esteira vedada)

2. Técnicas de medição

Áreas de desgaste das buchas

Bucha roda motriz elevada Bucha roda motriz baixa

2. Técnicas de medição

Bucha girada Bucha System One

Áreas de desgaste das buchas

2. Técnicas de medição

Bucha System One Bucha Roda motriz

elevada

• Use o ultrassom para encontrar a área mais desgastada.

• Lado Avante/Ré deve ser medido +/-30° da posição vertical

• Gerencie o desgaste da bucha para o giro, avalie as condições do sprocket

Bucha sistema oval

Marcha Avante Marcha Ré

•Use o ultrassom para encontrar a área mais desgastada.

• Lado Avante/Ré deve ser medido entre 30° e 60° da posição vertical.

• Gerencie o desgaste da bucha para o giro, avalie as condições do sprocket

• Use o ultrassom em qualquer lado da bucha

• O desgaste é uniforme se abucha girar normalmente

• Gerencie o desgaste da bucha e do elo até o fim da vida

Marcha Ré Marcha Avante

Medição da bucha

2. Técnicas de medição

Medição da bucha (SystemOne)

2. Técnicas de medição

Sapatas

Por quê devemos medir à 1/3 da largura da sapata?

2. Técnicas de medição

Medição das sapatas- UWI

Topo ou fundo

2. Técnicas de medição

Sapatas garreadas

2. Técnicas de medição

Medição da roda guia

2. Técnicas de medição

Medição da roda guia

Obtenha a média das medidas da leitura

2. Técnicas de medição

Medição da roda guia

2. Técnicas de medição

Medição roda guia pista central (System One)

2. Técnicas de medição

Medição roda guia de pista central

2. Técnicas de medição

Medição Roda guia D6K

2. Técnicas de medição

2. Técnicas de medição

Medição Roda guia D6K

Rolete Superior

2. Técnicas de medição

2. Técnicas de medição

Rolete superior

Meça entre os parafusos do colar

2. Técnicas de medição

Rolete superior convencional UWI

2. Técnicas de medição

Rolete superior System One

2. Técnicas de medição

Três tipos disponíveis:

1. Rolete com colar

2. Roletes com retentores e tampas

3. Roletes com tampas e colares prensados

2. Técnicas de medição

Rolete inferior

2. Técnicas de medição

Segmento Máquinas com roda motriz elevada

2. Técnicas de medição

3. Linha General Duty

Uma linha de peças para máquinas

Caterpillar que operam em aplicações

mais leves de trabalho onde o valor total

do material rodante Heavy Duty não é

requerido.

“General Duty não é o novo material

rodante Classic da Caterpillar”

1º Material Rodante General Duty MTT vendido – Brad Friend, Ohio Cat

3. Linha General Duty

1º Material Rodante General Duty HEX vendido – Finning Chile

3. Linha General Duty

3. Linha General Duty

Quem fabrica o General Duty?

A Caterpillar fabrica. É um produto da marca CAT, assim como

System One e Heavy Duty e a linha Classic.

• Fabricado pela Caterpillar com as rígidas especificações e medidas de

controle de qualidade;

• Resultado direto da Caterpillar em pesquisa e desenvolvimento;

• Apoiado pela CAT, dealers e programa de garantia de material rodante

3. Linha General Duty

• Aplicações onde o impacto não é fator

predominante

• As pedras nos locais de trabalho são

menores do que 3” e 4” em seu

diâmetro.

• A vida do sistema dos links desejada é

menor que 5000 horas

• Não aplicado em aterros e segmento

florestal.

Corrente General Duty

• Requisitos de fabricação mais flexíveis irá diminuir a retenção

entre pino e bucha comparado ao Heavy Duty.

– Aumenta a oportunidade de End Play em aplicações de alto impacto.

• Especificações mais flexíveis de material irá permitir

variedade na profundidade endurecida do elo

• O desgaste do sistema elo/rolete é o mesmo do Heavy Duty

– Provável que a máquina irá atingir esses limites de desgaste em menos

horas do que uma máquina com Heavy Duty ou SystemOne

3. Linha General Duty

Giro de Buchas

• Devido a tolerância, tratamento térmico e material, as

buchas são mais suscetíveis ao End Grooving

• Um giro de buchas pode ser realizado no General Duty,

porém:

– Poderá não produzir os mesmos resultados que o Heavy Duty

– Somente as buchas do Heavy Duty são garantidas quanto ao End

grooving.

3. Linha General Duty

3. Linha General Duty

Hoje temos a linha General Duty de Material Rodante para os seguintes modelos de

máquinas CAT:

• 247/257/267/277/287/297(Esteiras de borracha)

• 320 B/C/D

• D6 N/M

• D6 H/R/T

• D7 H/R

• D8 N/R/T

• 312

• 330/336

• 325/329

3. Linha General Duty

Em 2016 D3-D5, 345/349!!!

3. Linha General Duty

• GD D6T, D6N, D7R, D8R

• 2.253 Máquinas

• GD 320, 336, 312

• 6.341 Máquinas

População de máquinas no mundo com material rodante General Duty - Ago 2015

SEMR- Serviço Especializado de Material Rodante Sotreq

O que é o SEMR?

3. Gerenciamento do material rodante

Processo SEMR

Relatórios de desgaste CTSi

Figuras com suas respectivas notas

Linhas de componentes não medidos não serão exibidos.

Relatórios de desgaste CTSi

Gráficos de porcentagem gasta com melhor visualização.

Relatórios de desgaste CTSi

alex.martins@Sotreq.com.br

(031) 99191-1879