Post on 26-Jan-2021
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Seria Camões Seria Camões Seria Camões Seria Camões
Engenheiro?Engenheiro?Engenheiro?Engenheiro?
http://movimentomaisengenharia.blogspot.pt
Movimento +Engenharia 2014201420142014
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EDITORIAL
Marco Afonso Rui Sardinha
Jorge Araújo Joaquim Almeida
Paulo Bispo Carlos R.da Silva
ColaboradoresColaboradoresColaboradoresColaboradores
Alexandre Jerónimo
Helder da Costa
Mário Fernandes
Marco Afonso
Sergio Gomes da Silva
Rui Abreu
Octávio Pessoa
Oscar Mota
Gisela Ferreira
Caros Colegas,
Este projeto é movido por uma causa; criar um
espaço de opinião e divulgação das temáticas
do movimento Mais Engenharia (+E).
Nesta segunda edição o principal objetivo é a
consolidação da edição anterior onde tivemos
mais de 3000 leitores. Nesse sentido
privilegiamos artigos de diferentes
especialidades, regiões. Procuramos
igualmente incluir artigos de colegas do sexo
feminino, pois a Engenharia Portuguesa já não
é um meio apenas e só de homens.
Conforme já tivemos oportunidade de referir através do nosso grupo através do Facebook e do Linkedin, no passado mês de Abril, o jornal da noite da SIC emitiu uma reportagem sobre o desemprego e a emigração dos nossos Engenheiros em Portugal Conforme foi referido na reportagem, “um movimento que reúne mais de 5 mil engenheiros e que nasceu no Facebook quer chamar a atenção para o problema, que afeta em particular a engenharia civil”. Mais uma vez, mostramos estar atentos aos problemas dos colegas, sempre na procura de soluções que contribuam para a valorização da profissão. Podem visualizar a noticia através deste link: http:http:http:http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2014//sicnoticias.sapo.pt/pais/2014//sicnoticias.sapo.pt/pais/2014//sicnoticias.sapo.pt/pais/2014----04040404----11111111----
engenhariaengenhariaengenhariaengenharia----civilcivilcivilcivil----eeee----aaaa----maismaismaismais----afetadaafetadaafetadaafetada----pelopelopelopelo----
desempregodesempregodesempregodesemprego----eeee----ordenadosordenadosordenadosordenados----baixosbaixosbaixosbaixos
Estaremos ao vosso dispor para qualquer
esclarecimento ou ajuda.
maisengenharia@gmail.com
Movimento +Engenharia 2014201420142014
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ÍndiceÍndiceÍndiceÍndice
Seria Camões Engenheiro?Seria Camões Engenheiro?Seria Camões Engenheiro?Seria Camões Engenheiro? 3333
Método RR para comparação quantitativa de alternativasMétodo RR para comparação quantitativa de alternativasMétodo RR para comparação quantitativa de alternativasMétodo RR para comparação quantitativa de alternativas 6666
Golden gate Golden gate Golden gate Golden gate 8888
Organizações Felizes e Infelizes. Será esta a causa da baixa produtividade? Organizações Felizes e Infelizes. Será esta a causa da baixa produtividade? Organizações Felizes e Infelizes. Será esta a causa da baixa produtividade? Organizações Felizes e Infelizes. Será esta a causa da baixa produtividade? (parte I)(parte I)(parte I)(parte I) 10101010
Engenharia em Portugal e fora deleEngenharia em Portugal e fora deleEngenharia em Portugal e fora deleEngenharia em Portugal e fora dele 12121212
Penafiel acolheu encontro do Movimento +EngenhariaPenafiel acolheu encontro do Movimento +EngenhariaPenafiel acolheu encontro do Movimento +EngenhariaPenafiel acolheu encontro do Movimento +Engenharia 14141414
Torna a Tua Jornada Extraordinária: Aceleradores de NavegaçãoTorna a Tua Jornada Extraordinária: Aceleradores de NavegaçãoTorna a Tua Jornada Extraordinária: Aceleradores de NavegaçãoTorna a Tua Jornada Extraordinária: Aceleradores de Navegação 17171717
Notas de ImprensNotas de ImprensNotas de ImprensNotas de Imprensaaaa 20202020
Movimento +Engenharia 2014201420142014
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Joaquim Almeida Eng Civil joaquim.almeida.email@gmail.com
Seria Camões Engenheiro?Seria Camões Engenheiro?Seria Camões Engenheiro?Seria Camões Engenheiro?
As armas e os barões assinalados Que da Ocidental praia Lusitana, Por mares nunca dantes navegados Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados Mais do que prometia a força humana E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram; E também as memórias gloriosas Daqueles Reis que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas De África e de Ásia andaram devastando, E aqueles que por obras valerosas Se vão da lei da Morte libertando Cantando espalharei por toda a parte Se a tanto me ajudar o engenhoengenhoengenhoengenho e arte.
Luís de Camões, Os Lusíadas (1572) Canto I, 1—2
Estou convencido que sim. Nem que seja na
atitude e formatação de pensamento. Não só
faz apelo inúmeras vezes ao Engenho nos seus
poemas, como a métrica dos seus poemas tem
muito de modelação matemática e
necessariamente de experimentação.
Igualmente o seu conhecimento científico e
literário mostra, segundo a análise de alguns
historiadores, que terá feito estudos
superiores, que na época só seriam possíveis na
Universidade de Coimbra. Uma das mais
antigas do mundo, criada em 1290 com as
faculdades de Artes, Direito Canônico, Direito
Civil e Medicina. Presume-se que por "Artes"
entender-se-á também Engenho ("As Artes do
oficio", "As obras de Arte", etc.)
Será que o engenho faz parte da condição
humana?
Partilho dessa ideia mas a visão
necessariamente deformada de um engenheiro
em que vê em tudo uma aplicação da
Engenharia, pode levar a ver o mundo de uma
forma demasiada "Engenheiral". Quando
prego um prego, penso logo na forma de
aplicar a força no martelo, o angulo de
impacto, na resistência do material de suporte,
etc, e este é um exemplo entre tantos, aonde
constantemente pomos em ação todo o nosso
Engenho.
Igualmente verdade é que muitos engenheiros
são poetas e músicos, já que a métrica dos
poemas, os algoritmos da composição das
músicas, as regras da modulação artística, têm
muito de matemática e experimentação
(Engenho), permitindo misturar a criatividade
com modelação e ritmo de base numérica.
Movimento +Engenharia 2014201420142014
!
Enfim, procuro motivos para enaltecer o
Engenho e a Arte dos que como eu,
escolheram como formação e profissão a
engenharia, mais uma vez uma deformação do
pensamento de quem o tem formatado em
encontrar soluções para o avanço técnico e dos
problemas que aparecem nesse caminho.
Tal como Camões nos Lusíadas enaltece as
“armas e os barões”, enalteço aqui a
Engenharia Portuguesa na sua conquista por
esses "Mares nunca antes navegados", ou
traduzindo em termos mais atuais, por esses
"Mercados ainda não conquistados".
Não posso deixar de refiro aqui que a prosa
seguinte, tem uma aproximação muito grande
à Engenharia Civil, que além de ser a mãe de
maior parte das engenharias (em opção à
engenharia militar) é sem dúvida neste
momento uma especialidade com grandes
problemas de internacionalização, pelo facto
do grande número existente de engenheiros
desta especialidade bem como pelo facto de
quase ser uma das únicas engenharias que é
obrigada a “exportar” a massa cinzenta em
contrapartida da exportação de “produtos”,
situação que as outras engenharias podem
fazer. As obras não se podem exportar, elas
têm de ser efetuadas nos seus próprios locais!
A Engenharia Portuguesa, que teve uma
grande expansão para dar apoio ao
desenvolvimento do imenso território que
Portugal geria nas ex-colónias, viu diminuído
o seu imenso campo de atividade e
crescimento depois da independência destas.
Com a entrada de Portugal na comunidade
europeia, houve um novo ciclo, um novo
crescimento, essencialmente para assegurar a
necessidade interna de infraestruturas como
estradas, estações de tratamentos de esgotos,
sistemas de abastecimentos de águas, e de uma
série de equipamentos como os estádios, as
piscinas, as escolas, os hospitais, etc.
Lamentavelmente esta experiencia e
capacidade de “(re)construir” um país em 30
anos, tem sido mal gerida como marca da
Engenharia Portuguesa nos mercados
externos, nomeadamente e principalmente nos
emergentes que estão a dar os passos
semelhantes àqueles que iniciámos há 30 anos.
E que necessitam necessariamente de quem
tem a experiencia vivida e atual deste
conhecimento.
Infelizmente grande parte das empresas de
engenharia não teve a visão de que o mercado
de Portugal é pequeno e que depois da
"reconstrução" do nosso país após a entrada na
Comunidade Europeia, o volume de obras
públicas e privadas em Portugal acabaria por
se reduzir ao volume de manutenção e
reabilitação, com evidentes consequências da
diminuição considerável do volume de
trabalho para as empresas. Só depois, quando
já em fase descendente das margens de lucro e
da saúde financeira das empresas, é que a
maioria destas (as que não acabaram
entretanto) decidiram fazer a
internacionalização.
Esta internacionalização por obrigação, não é
necessariamente a mesma que uma efetuada
Movimento +Engenharia 2014201420142014
"
com estratégia e corretamente planeada. Este
"fado" no entanto tem sido o nosso destino ao
longo dos séculos, em que temos sido
empurrados para uma evolução por
necessidade e insatisfação. No entanto, apesar
de nos faltar alguma visão estratégica e
capacidade de antecipação, temos uma
qualidade imbatível, reagimos rapidamente
com entusiamo e persistência. Somos criativos
nas soluções e hábeis nas relações com outros
povos e nações, seguramente resultado da
nossa história de navegadores e de criadores
de nações em terras estrangeira.
Esta é uma “marca” que temos de refinar e
com ela conquistar as “terras viciosas de África
e de Ásia” segundo Camões, às quais junto as
“Américas”.
Retorno a Camões e ao "Livro" da Alma Lusa
para expressar mais algumas reflexões. A
narração das dificuldades da expansão Lusa em
Africa e Ásia, são na sua essência com as
devidas distancias, as dificuldades que temos
na internacionalização das nossas empresas em
geral e das empresas de Engenharia em
particular.
Como referi anteriormente, as empresas de
Engenharia (civil e não só) que necessitam de
se deslocarem e se implantarem em termos
produtivos nos locais “estrangeiros” têm
realmente de estarem preparadas para
dificuldades inesperadas que têm a ver com as
culturas próprias de cada local, nomeadamente
em termos técnicos, administrativos, legais e
também culturais. Esta “apropriação” do local
estrangeiro necessita de tempo, engenho e
arte. Estivemos muito concentrados no nosso
mercado interno e perdemos a experiencia dos
mercados externos.
Agora é o tempo de mudar, reaprender e
sermos melhores do que eramos.
Temos no entanto de ter uma marca da
“Engenharia Portuguesa”.
Temos de exportar a “Engenharia Portuguesa”
em vez de Engenheiros!
Temos de aprender com o passado e desta vez
juntar às nossas qualidades voluntariosas e
hábeis, uma visão estratégica e de antecipação.
Parabéns às empresas que souberam antecipar
esta situação e às empresas que em Portugal
exportam para todo o Mundo, Software,
equipamentos, produtos e serviços de
consultoria que mostram que é possível levar a
“Engenharia Portuguesa” a todo Mundo. É
essa a Alma Lusa.
““““Cantando espalharei por toda a parteCantando espalharei por toda a parteCantando espalharei por toda a parteCantando espalharei por toda a parte
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.Se a tanto me ajudar o engenho e arte.Se a tanto me ajudar o engenho e arte.Se a tanto me ajudar o engenho e arte.””””
Movimento +Engenharia 2014201420142014
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Rute Ramalho
Eng.ª Civil ramalhorute@hotmail.com
Método RR para comparação quantitativa de Método RR para comparação quantitativa de Método RR para comparação quantitativa de Método RR para comparação quantitativa de
alternativasalternativasalternativasalternativas
PalavrasPalavrasPalavrasPalavras----chave:chave:chave:chave: Avaliação quantitativa;
comparação de alternativas
Contexto.Contexto.Contexto.Contexto. Este artigo, breve, é uma síntese de
um método que criei, desenvolvi e tenho
utilizado para comparar alternativas com base
em avaliações quantitativas das mesmas.
Objetivo.Objetivo.Objetivo.Objetivo. Caríssimos colegas, no âmbito do
convite que me foi endereçado pela revista
Mais Engenharia pretendo dar-vos a conhecer
o Método RR para comparação quantitativa de
alternativas, que vos exorto a utilizar quando,
em determinada situação, face a um espetro de
alternativas possíveis, necessitardes propor
uma solução.
Enquadramento.Enquadramento.Enquadramento.Enquadramento. Há decisões de uma
magnitude tal, função dos custos que
comportam, bem como dos impactes e das
repercussões que podem gerar aos mais
diversos níveis: social; económico e ambiental,
de uma autarquia, de uma região ou até
mesmo de um país, que implicam a
necessidade de uma fundamentação tão
objetiva quanto possível.
Atividades estratégicas como o planeamento, a
programação e o financiamento de
intervenções deste tipo, são da
responsabilidade de órgãos não especializados
em infraestruturas. A nível estratégico,
compete aos políticos, decidir os objetivos
estratégicos e as grandes linhas de atuação.
Depois, cabe aos técnicos, e principalmente a
nós engenheiros, a realização de estudos, a
apresentação de alternativas e com dados
baseados em evidências propor a melhor
solução para cada situação em particular.
Daí ter desenvolvido o Método RR para
comparação quantitativa de alternativas, cujo
objetivo consistiu na construção de um
instrumento que permite aos técnicos, de uma
forma clara concisa e concreta, face a uma
panóplia de soluções tecnicamente viáveis,
apresentar a melhor opção, que vos passo a
apresentar.
Material e métodosMaterial e métodosMaterial e métodosMaterial e métodos. O instrumento de
comparação de alternativos segue uma
metodologia que contempla as seguintes fases:
(1) caracterização da situação existente; (2)
identificação de competências e
responsabilidades; (3) identificação do
espectro de alternativas de intervenção; (4)
identificação dos impactes; (5) seriação e
ponderação dos impactes; (6) cálculo do valor
de cada impacte sobre cada alternativa; (7)
cálculo do valor global de cada alternativa; (8)
comparação e seleção da alternativa a propor.
Após a caracterização da situação particular de
cada caso específico de estudo, associada às
três primeiras fases acima enumeradas
procede-se à aplicação do instrumento de
comparação das alternativas propriamente
dito. Nesta quarta fase particularizam-se as
tipologias das condicionantes, as quais, em
projetos de engenharia, podem ser
Movimento +Engenharia 2014201420142014
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subdivididas em condições: operacionais;
técnicas; de custo; socioeconómicas e
ambientais. Cada um destes grupos de
condições congrega diversas condicionantes
ou impactes, favoráveis ou desfavoráveis, a
considerar no processo de avaliação.
A seriação e ponderação dos impactes, quinta
fase, será, porventura, a mais subjetiva de todo
o processo. A subjetividade será atenuada, pela
multidisciplinaridade do grupo de trabalho a
quem caberá a seriação dos impactes. Este
grupo de técnicos também será responsável
pela atribuição dos valores individuais de cada
impacte em cada uma das alternativas, sexta
fase.
A sétima fase do processo consistirá no cálculo
do valor global de cada uma das alternativas,
de acordo com a seguinte fórmula:
q
wVl
p
zVk
n
yVj
m
xVi
VG
q
l
p
k
n
j
m
i
×
+
×
+
×
+
×
=
∑∑∑∑==== 1
00
1
00
1
00
1
00
Em que:
V – Valor
VG – Valor Global
i - Variáveis de 1ª ordem, ponderação = x%
j - Variáveis de 2ª ordem, ponderação = y%
k - Variáveis de 3ª ordem, ponderação = z%
l - Variáveis de 4ª ordem, ponderação = w%
Com: x%+y%+z%+w% = 100%
m - número de variáveis de 1ª ordem
n - número de variáveis de 2ª ordem
p - número de variáveis de 3ª ordem
q - número de variáveis de 4ª ordem
Para a aplicação desta fórmula com estas
ponderações é necessário que haja pelo menos
uma variável de cada uma das ordens, caso
contrário terão que ser estabelecidas novas
ponderações.
Resultados.Resultados.Resultados.Resultados. Oitava e última fase. Atendendo a
que cada alternativa será quantificada com um
valor numérico (aconselha-se a que o valor
global tenha duas casas decimais) para
comparação e escolha da mais vantajosa basta
escolher a que tiver o valor mais elevado. No
caso de empate entre alternativas escolher-se-
á aquela que, em média, apresentar o maior
valor, relativamente aos impactes de primeira
ordem.
Aplicações.Aplicações.Aplicações.Aplicações. Ao longo do meu percurso
profissional já utilizei este método em
diferentes situações entre as quais: escolher
qual a opção de reabilitação do pavimento de
uma pista de aviação; propor qual a melhor
localização de uma infraestrutura; aferir a
adequabilidade da partilha civil/militar de
uma infraestrutura aeronáutica. Todavia, o
método é versátil e pode ser aplicado a
qualquer processo de seleção de alternativas
em áreas que podem ir da engenharia à
educação, à segurança, à gestão, à saúde, ou
quaisquer outras em que se pretenda a escolha
de uma solução com base numa comparação
objetiva, fundamentada e por isso mais
credível e defensável.
Considerações finais.Considerações finais.Considerações finais.Considerações finais. Para além da facilidade
de aplicação, a grande vantagem do método é
que, mitigando o cariz subjectivo, permite
indicar, entre várias alternativas, a melhor
solução. Espero que possais fazer bom proveito
do mesmo e que tal também contribua para a
dignificação da nossa classe. Bem hajam!
Movimento +Engenharia 2014201420142014
%
Carlos Brandão
Engº Eletrotecnico
cmfbrandao@gmail.com
Golden gate Golden gate Golden gate Golden gate
O local da atual cidade de San Francisco, do
realizador George Lucas e muitos outros
famosos, foi avistada pela primeira vez por
quem? Por um Português de nome João
Rodrigues Cabrilho, então ao serviço da coroa
Espanhola no ano de 1542.
Como não conseguiu avistar a entrada para a
Baía, seguiu viagem para Sul e descobriu a
Costa de Los Angels.
O segundo Homem a avistar San Francisco foi
também um Português (quem diria), também
ao serviço da coroa Espanhola, de nome
Sebastião Rodrigues, no ano de 1595.
Atualmente a capital mundial da Inovação e
do empreendedorismo conta já , felizmente,
com muitos Portugueses e muitos deles bem
colocados nas grandes "Googles" deste mundo.
Outros há que trabalham na agricultura no
interior do estado para os lados de
Sacramento.
É curioso que uma terra à pouco mais de 500
anos avistada pela então civilização europeia,
seja ela atualmente o centro do mundo onde
tudo acontece.
É esquisito ir de Táxi e o condutor de San José
morar perto do primeiro Mc Donalds a abrir e
que conhece a família toda.
De igual forma é estranho estar em frente aos
estúdios do George Lucas e uau, afinal é só
isto??
Isto existe na realidade e está aqui ao lado.
De igual forma toda a gente conhece o
fundador do Facebook, sabe a casa onde ele
mora indicam-me como lá chegar se quiser dar
uma vista de olhos...
A google, a Apple, a Facebook, a Autodesk, a
SAP, todas essas Multinacionais
mundialmente reconhecidas nasceram aqui e
estão aqui ao lado, numa vizinhança tão
familiar que os locais não se apercebem da
nossa "admiração" por estar tão perto!...
O mundo está centrado aqui e o resto do
mundo é visto com alguma curiosidade, mas
para eles é mais um satélite onde de vez em
quando surgem parcerias para fazerem umas
coisas em conjunto!
Os governos de todo o mundo têm cá "Task-
forces" para tentarem arranjar um espacinho
para as suas empresas poderem entrar neste
grande mundo da inovação e do
desenvolvimento tecnológico.
Não é fácil, dado existir tanta concorrência e
tão feroz.
Existem oportunidades e são muitos os que as
tentam concretizar, mais no mundo do
Software, mas também no Design, nos vinhos
e na área Solar.
Eu sou "mais um" que tenho que trabalhar
muito para ser "o" fornecedor de confiança de
Portugal.
Portugal é reconhecido por cá (nunca se
esqueçam que toda a gente sabe que o
primeiro da civilização a chegar era
Português), e não nos associam (todos,
felizmente) à crise que estamos a atravessar.
Movimento +Engenharia 2014201420142014
'
O fenómeno Ronaldo cá não "pega" muito
porque o futebol deles é o Americano e não o
nosso soccer.
Não podemos vender "à sombra" Ronaldo nem
Mourinho, temos que ir com as nossas
próprias armas para dar a conhecer o País e o
que de bom sabemos fazer.
San Francisco é uma cidade sobre a Baía
bonita com muitas semelhanças com Lisboa
desde o elétrico ao elevador da glória, com as
suas ingrimes colinas e com o Porto de mar ao
fundo.
A ponte Golden gate é a cópia da 25 de Abril
(ou vice-versa), incluindo a cor.
A grande diferença está na Multiculturalidade
dos seus habitantes.
Esta é a cidade de todas as muitas que conheço
que mais mistura humana realizou...
Existem caras para todos os gostos e para todas
as aparências.
O que a assusta um pouco é o elevado número
de sem abrigo existentes na cidade.
Isso é resultado, segundo os entendidos, da
liberdade existente e dada às pessoas para
andarem à vontade.
Outras há que a polícia reprime
verdadeiramente a permanência dos sem-
abrigo na rua, ou em certas ruas da cidade
(estou a lembrar-me por exemplo de Medellin
na Colômbia) para que estas estivessem
"limpa" para os turistas.
A liberdade por aqui, pelos vistos, é levada a
sério!
Seguindo a linha da costa do Pacífico,
podemos ver paisagens maravilhosas e chegar
até Monterrey, famosa pelos filmes que lá se
realizaram.
Perto de Monterrey fica a exclusiva Carmel
onde têm lá casa muitos dos famosos deste
enorme País, a começar por Steven Eastwood,
Condoleezza Rice entre outros.
Esta Carmel está para a Califórnia e para os
EUA como Campos do Jordão está para o
Brasil. Charme e beleza num mesmo local
num ambiente romântico a apelar ao golfe e à
descontração.
Uma nota final para a Engenharia Portuguesa:
São muitos os Engenheiros Portugueses que cá
trabalham, nomeadamente Informáticos e
ligados ao Software.
Existem também bastantes oportunidades em
áreas tão díspares desde a agricultura até à área
financeira.
Com os Engenheiros que tive oportunidade de
falar nas visitas que realizei a empresas locais,
estes gostam da forma muito especial de
trabalhar, sempre em ambiente informal, mas
com grande competição e com resultados a
apresentar: no final só os bons ficam!
Por aqui a competência é valorizada!
Por aqui a Engenharia Portuguesa pode ter
sucesso!
Movimento +Engenharia 2014201420142014
�(
Helena Rollo
Engª Civil
mhrollo@sapo.pt
Organizações Felizes e Infelizes. Será esta a Organizações Felizes e Infelizes. Será esta a Organizações Felizes e Infelizes. Será esta a Organizações Felizes e Infelizes. Será esta a
causa da baixa produtividade? (parte I)causa da baixa produtividade? (parte I)causa da baixa produtividade? (parte I)causa da baixa produtividade? (parte I)
Este é um tema que me tem feito pensar ao
longo dos anos: Porque será que em algumas
empresas, poucas, os colaboradores gostam de
trabalhar e não sentem as horas passar e
noutras estão desejando que chegue o fim do
dia para sair de lá?
Sei agora que existem Organizações Felizes e
Infelizes ou dito de outro modo Saudáveis e
Doentes.
Uma Empresa Feliz é uma empresa que
proporciona aos seus colaboradores uma boa
qualidade de vida o que irá refletir-se na boa
qualidade de serviço prestada aos seus clientes.
Este serviço é prestado com gosto pelos
colaboradores, que numa empresa Feliz se
sentem valorizados, motivados, reconhecidos,
e mais realizados económica e
profissionalmente.
Uma empresa Feliz preocupa-se com os
interesses dos seus colaboradores, pois sabe
que eles são o ativo mais importante da
organização.
Colaboradores valorizados e reconhecidos, são
colaboradores motivados e empresas onde isso
acontece são empresas mais produtivas, onde
existe maior criatividade, onde existe
entusiasmo, onde existe inovação, onde existe
rigor e honestidade e onde existe algo muito
importante que resulta de tudo isto - O Bem
Servir.
Claro está que Organizações Infelizes serão o
oposto!
Infelizmente nem todos entendem os
benefícios de uma Organização Feliz e no
limite uma Organização pode ser tão Infeliz
que se torne "Doente".
Muitas vezes existem empresas que
aparentemente são saudáveis (para o exterior
tudo parece bem) pois continuam a faturar,
mas que intrinsecamente estão doentes: existe
uma constante desconfiança entre
trabalhadores e entre estes e as chefias assim
como um constante ultrapassar das decisões
das chefias intermédias pelas chefias
superiores.
Tal como os indivíduos possuem valores
hierarquizados, as empresas também possuem
uma escala de valores. Numa empresa feliz a
escala de valores existente na organização é
Movimento +Engenharia 2014201420142014
��
aceite e interiorizada (cultura de empresa)
pelos colaboradores.
Os valores de cada colaborador não têm que
ser os mesmos da organização onde está
inserido, mas devem ser compatíveis, de modo
a poderem coexistir.
No caso em que a escala de valores é aceite,
além da "divulgação da estratégia, definição de
objetivos, avaliação e reconhecimento do
trabalho", existe entusiasmo, trabalho de
equipa, lealdade, integridade, inovação e
criatividade.
Segundo Peter Drucker: " Trabalhar numa
organização em que o sistema de valores é
inaceitável para o indivíduo ou incompatível
com ele, condena simultaneamente o
indivíduo á frustração e ao mau desempenho."
Movimento +Engenharia 2014201420142014
��
Artur Campos Mendes Engº Civil gepam@hotmail.com
EEEEngenharia em Portugal e fora delengenharia em Portugal e fora delengenharia em Portugal e fora delengenharia em Portugal e fora dele
Face à evidente ausência de futuro e à
manifesta impossibilidade de contrariar o
preocupante e assustador fluxo migratório dos
jovens engenheiros que, no fim da sua estrada
académica, com quilómetros de nada e com
um simples diploma na mão, não lhes resta
outra alternativa senão buscar no estrangeiro
uma primeira oportunidade, torna-se
imperioso suster esta autêntica calamidade que
se abate sobre esta classe profissional.
Assim quer para os que já foram e pensam em
regressar, quer para os que cá ficam, os jovens
e inexperientes e os experientes fora de moda,
o cenário desta aldeia global em que vivemos é
deveras desanimador dado que são
maioritariamente mais aqueles que os
desvalorizam e preterem em nome das
doutrinas politicas globais do dito primeiro
mundo civilizado, o mundo ocidental, onde
continuam a atribuir-se e a adjetivar-se
competências em nome dum futuro que não
existe, demitindo ou levando a demitir-se
funcionários experientes e ou encaminhando-
os para o corredor da morte que a crescente
idade da reforma o eternizou em nome da
sustentabilidade, afastando irremediável e
definitivamente a experiência da juventude,
na perseguição cega do imediatismo dos
resultados que, obviamente, não ouvem a alma
do conhecimento nesta trágico-comédia da
vida surreal e ironicamente inventada,
repugnando a vida real como uma
condenação, o sonho como uma liberdade
ignóbil e hasteando o vivo mais sórdido e o
mais quotidiano da vida real que nem a de um
escravo da idade média a embebedar-se na
sesta como que se as duas misérias não
bastassem.
Lamentável e efetivamente continuamos a
perder-nos, na nossa fútil imaginação e na de
quem detém e advoga as rédeas do poder, num
paradoxal exercício sadomasoquista em que
todos e cada um são autores e interpretes,
independentemente de continuarmos
existencialmente a interroga-los e a
interrogar-nos sucessiva e incessantemente na
procura da ideal leitura de quem nos lê.
Não obstante e sem prejuízo da nossa “MEA MEA MEA MEA
CULPA MEA CULPA MEA MÁXIMA CULPA MEA CULPA MEA MÁXIMA CULPA MEA CULPA MEA MÁXIMA CULPA MEA CULPA MEA MÁXIMA
CULPACULPACULPACULPA”, nos organismos públicos, estatais e
para estatais, nas associações profissionais e ou
académicas, enfim no país real, teremos que
trazer à liça e à colação esta problemática que
passará pelo reconhecimento, acreditação,
validação, certificação e monitorização de
competências profissionais e académicas ao
nível nacional e internacional enfim, fazendo
jus ao nosso inclonável ADN, o único capaz de
nos alavancar para cargos estratégicos
nacionais, numa clara demonstração de que, o
planeamento e as adequadas interligações com
conceitos técnicos, agilizarão as decisões
politicas, contribuindo para a melhoria da
qualidade dos serviços prestados numa
plataforma dinâmica sistemática e
sistematizada da gestão da qualidade, na qual
os procedimentos de avaliação e validação de
Movimento +Engenharia 2014201420142014
��
conformidades assegurem uma adequada
qualidade e fiabilidade do serviço prestado,
porque quer queiram quer não, velhos ou não,
os engenheiros foram, são e serão o verdadeiro
vento de mudança, da exponenciação dos
recursos e da inovação.
Em última análise às Entidades Públicas e
Privadas, onde cada vez mais esta classe
profissional terá que ter uma voz proactiva,
ativa e interventiva, caberá obrigatoriamente
o competente reconhecimento do engenheiro
como um bem nacional e fazê-lo sentir que, da
sua atuação, existe um referencial que o
distingue social e profissionalmente.
Movimento +Engenharia 2014201420142014
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Penafiel Penafiel Penafiel Penafiel acolheu encontro do Movimento acolheu encontro do Movimento acolheu encontro do Movimento acolheu encontro do Movimento
+Engenharia+Engenharia+Engenharia+Engenharia
Realizou-se no passado dia 16 de maio o
encontro do Movimento “+ + + + EngenhariaEngenhariaEngenhariaEngenharia” com
o tema “Engenharia Civil, Empregabilidade e
Empregabilidade Precária”, no auditório do
Museu Municipal de Penafiel. Este encontro,
organizado pelo Movimento “Mais Mais Mais Mais
EngenhariaEngenhariaEngenhariaEngenharia”, em parceria com o Município
de Penafiel, contou com a presença de
Susana Oliveira, Vereadora da Câmara
Municipal de Penafiel, Cândida Novais,
Diretora do Centro de Emprego de Penafiel e
Artur Mendes, membro da organização.
Esta iniciativa teve como objetivo conhecer a
avaliação do Centro de Emprego de Penafiel
e conhecer as medidas a implementar no
futuro no âmbito deste tema.
Para Susana Oliveira, Vereadora da Câmara
Municipal de Penafiel, “É para nós,
Município de Penafiel, extremamente
importante acolher iniciativas como esta,
organizada pelo movimento Mais
Engenharia. Promover o autoemprego e
contribuir para o combate ao desemprego,
quer nesta área, como em todas as outras, vai
continuar a merecer especial atenção por
parte deste executivo. Em Penafiel, nunca
nos conformámos com esta situação e,
embora as políticas de emprego sejam da
responsabilidade do Governo e de âmbito
nacional, o Município de Penafiel sempre
trabalhou afincadamente em prol das
políticas de promoção do emprego quer
através do apoio prestado às empresas do
concelho, disponibilizando apoio técnico e
financeiro para que as mesmas não tenham
de suportar a totalidade da sua parte de
custos ao abrigo do programa Impulso Jovem,
quer através do impulso ao
empreendedorismo colocando à disposição
de qualquer Penafidelense, sem qualquer
custo e em situação de desemprego, um
conjunto de ferramentas de formação e apoio
ao desenvolvimento de projetos pessoais, que
possam resultar na criação do seu próprio
emprego.”
Esta palestra pretendeu, ainda, reforçar os
desafios existentes da procura no mercado de
trabalho na área da engenharia, implicando a
adoção de uma mindset catalisadora de
talentos, a mobilização de novos recursos e a
aprendizagem em superar obstáculos com
foco e determinação.
Para Artur Mendes, do Movimento Mais
Engenharia, “O Movimento Mais Engenharia
é um porto de abrigo onde todos os
profissionais de engenharia podem, de forma
ativa e proactiva, refletir e discutir todos os
assuntos no universo da engenharia com o
objetivo de construir e consolidar diversas
dinâmicas, como, a empregabilidade,
exercício e internacionalização da profissão,
condições de trabalho e estágios. A
engenharia civil é a área da engenharia mais
Movimento +Engenharia 2014201420142014
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afetada pelo desemprego e empregabilidade
precária. Não é o mérito que nos permite
atingir os grandes empregos, os grandes
cargos, mas o que os empregadores querem
de nós. Na hora da escolha do empregado, as
formações adicionais ou complementares
fazem toda a diferença. Cabe às entidades
públicas e privadas o reconhecimento do
engenheiro como um bem nacional e fazê-lo
sentir que, da sua atuação, existe um
referencial que o distingue social e
profissionalmente.”
Ainda no âmbito do encontro decorreu uma
palestra “Engenharia Civil «Em» Prego a
Fundo Para o Sucesso!”, no qual intervieram
os oradores, Mário Carvalho, Master Coach
Trainer & Life and Business Coach e Céu
Gomes, Psicóloga e Coach & Palestrante
Motivacional
NÃO É O MÉRITO QUE NOS PERMITE NÃO É O MÉRITO QUE NOS PERMITE NÃO É O MÉRITO QUE NOS PERMITE NÃO É O MÉRITO QUE NOS PERMITE
ATINGIR OS GRANDES EMPREGOS, OS ATINGIR OS GRANDES EMPREGOS, OS ATINGIR OS GRANDES EMPREGOS, OS ATINGIR OS GRANDES EMPREGOS, OS
GRANDES CARGOS, MAS O QUE OS GRANDES CARGOS, MAS O QUE OS GRANDES CARGOS, MAS O QUE OS GRANDES CARGOS, MAS O QUE OS
EMPREGADORES QUEREM DE NÓS! EMPREGADORES QUEREM DE NÓS! EMPREGADORES QUEREM DE NÓS! EMPREGADORES QUEREM DE NÓS!
Artur Campos Mendes in ENGª. CIVIL,
EMPREGABILIDADE E
EMPREGABILIDADE PRECÁRIA
Movimento +Engenharia 2014201420142014
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Com participação do Movimento +Engenharia
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Movimento +Engenharia 2014201420142014
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Mário Carvalho Master Coach
mariocarvalho.coach@gmail.com 964813234
Céu Gomes Psicóloga/Coach
ceugomes.psi@gmail.com 914023976
Torna a Tua Jornada Extraordinária: Torna a Tua Jornada Extraordinária: Torna a Tua Jornada Extraordinária: Torna a Tua Jornada Extraordinária:
Aceleradores de NavegaçãoAceleradores de NavegaçãoAceleradores de NavegaçãoAceleradores de Navegação
Quer saiba, quer não saiba, neste momento,
tem uma viagem para fazer na sua vida! Todos
temos. A questão é: que tipo de viagem quer
fazer?
Há diversos fatores que podem ajudá-lo nesta
definição…
Quando
arrancamos do
ponto de partida,
é essencial que o
ponto de chegada
esteja definido
com nitidez e de
forma
pormenorizada.
Uma importante
pressuposição a
ter em
consideração no início da jornada, é que muito
tempo passará até que a terra firme seja
avistada. Pode até surpreender-se, contudo, o
mais provável é que a espera seja longa.
Habitualmente, a motivação está em alta
quando a viagem tem o seu início, pois
acreditamos que tudo é possível e o
entusiasmo supera o medo que possamos
sentir. Porém, ao longo do caminho, as
tempestades, as condições adversas e os
imprevistos vão afetar a confiança e nesses
momentos, só uma visão clara e apaixonada do
ponto de chegada pode reacender a chama que
nos impulsiona a ir mais além.
Há fases da vida, nas quais temos tanto medo
da jornada que nos espera, que o medo nos
paralisa e não ousamos sair do porto seguro.
Noutros momentos, durante a viagem,
perdemos a noção da direção e esmorecemos,
cedendo às pressões negativas de quem nos
rodeia ou até daqueles que já outras tentativas
encetaram sem sucesso. Há momentos em que
simplesmente perdemos a força…
Nós sabemos que a jornada da vida rumo aos
destinos desejados, é difícil e que está repleta
de grandes desafios. Sabemos por experiência
própria, pelo
caminho que
percorremos e
pelas
aprendizagens
que fizemos
com os nossos
desafios.
Aprendemos a
utilizar
aceleraaceleraaceleraaceleradores de dores de dores de dores de
navegaçãonavegaçãonavegaçãonavegação, que
nos permitem chegar ao destino desejado de
forma mais eficiente, já que “cartografamos” os
“adamastores” e também os locais de
segurança que garantem a navegação contínua
do nosso barco ao longo desta fantástica
viagem.
Movimento +Engenharia 2014201420142014
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Há que garantir que a estrutura da sua
embarcação é sólida e equilibrada. Por isso, há
que passar do projeto à execução. Há que agir!
É provável que tenha que fazer várias
tentativas, já que é no decurso dessas
experiências, que vai aprender cada vez mais,
e melhorar assim a sua estrutura.
Para que tal seja possível, há que mexer na sua
estrutura, no seu “ADNADNADNADN”. É precisamente aqui
que o Coaching pode ajudá-lo com a
Engenharia do ADN, Engenharia do ADN, Engenharia do ADN, Engenharia do ADN, desenhada por nós,
especificamente para potenciar os seus
recursos internos de forma sólida e
sustentável, fazendo toda a diferença na raiz
do seu desafio.
Aguarde por novidades na próxima edição da
Magazine! Entretanto, contacte-nos com os
seus comentários, ideias, sugestões e
perguntas! Seja proativo!
Acreditamos na melhoria contínua do
potencial humano!
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Ciclo de Palestras +Engenharia - Julho, Lisboa
O CLUSTER DO MAR
O Papel do Engenheiro
Economia Azul – Que Rumo?
Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020
Porquê Industria Naval?-
Local e data a anunciar brevemente
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Notas de ImprensaNotas de ImprensaNotas de ImprensaNotas de Imprensa
Reportagem SIC 11/4Reportagem SIC 11/4Reportagem SIC 11/4Reportagem SIC 11/4 – A crise e o desemprego estão a levar centenas de engenheiros a emigrar. Um movimento que reúne mais de 5 mil engenheiros e que nasceu no Facebook quer chamar a atenção para o problema, que afeta em particular a engenharia civil.
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