Slides Supervisorio Cefet Serra

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SISTEMA

SUPERVISÓRIO

CLP DRIVERSISTEMA

SUPERVISÓRIO

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INTRODUÇÃO

SISTEMAS SUPERVISÓRIOS

Professor: Rogério PassosCarga Horária: 32 horas

(curso prático)

Aulas práticas:- AN4

segunda-feira

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INGLÊSCLPL GICA

DIAGNOSE

PROGRAMAÇÃO(informática)

ARTES (desenho)IDENTIFICAÇÃO DEPROCESSOS

 

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AVALIAÇÃO-AVALIAÇÃO PRÁTICA

Primeira avaliação--------- peso- 4

Segunda avaliação--------- peso-6

Terceira avaliação------------recuperação toda segunda avaliação

EXAME FINAL

 

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AVALIAÇÃO

-AVALIAÇÃO CONSTANTE E EFETIVA,

.

 

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BIBLIOGRAFIA

POWER POINT DO CURSOAPOSTILA DE SUPERVISÓRIO

 

MANUAL DO PROGRAMA INTOUCH

 

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CONTRATO DIDÁTICO /

PEDAGÓGICOAULA DESCONTRAIDA COM OBJETIVO

NÃO DEIXAR PAPEL DE BALAS NAS MESAS

NÃO COMER LANCHES BISCOITOS,ETC...DURANTE AS AULAS

NÃO FALAR AO CELULAR NA SALA DE AULA

 

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APRESENTAÇÃO DA

DISCIPLINA

O que é?FASES:

• Configuração

• Animação• Comunicações

• Registros gráficos

• Alarmes

 

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PROGRAMAS A

UTILIZAR

CLP (FPSoft)

Sistema SupervisórioDriver de comunicação

 

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PROCESSO

SUPERVISÓRIO

PROCESSO CONTROLADORCLP SUPERVISÃO

 

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FUNCÕES BÁSICAS DE

UM SUPERVISÓRIO

AQUISICÃO DE DADOSRETIRADA DE INFORMAÇÕES DO PROCESSO ATRAVÉS DACONEXÃO QUE O COMPUTADOR TEM COM O CLP,CONTROLADOR DO PROCESSO

GERENCIAMENTO DE DADOSAPRESENTAÇÃO, EM TEMPO REAL DE EXECUÇÃO,DOS DADOS DO PROCESSO (TELAS, RELATÓRIOS,

HISTÓRICOS, ETC)

 

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DEFINICÕES

MONITORAÇÃO: EXIBIR OS DADOSBÁSICOS EM TEMPO REAL

SUPERVISÃO: POSSIBILITAR ALTERAÇÕES

ALARMES: RECONHECIMENTO DEEVENTOS EXCEPCIONAIS E RELATÁ-LOS

CONTROLE: CAPACIDADE DE AJUSTE DEVALORES DO PROCESSO

 

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TIPOS DE

SUPERVISÓRIOFix (Intellution)

WisconOperate it (ABB)RSView (Rockwell – Allen Bradley)

Elipse (nacional  )GênesisWinnCCCitect

FactoryLinkCimplicityVXLIntouch (Wonderware)

 

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Modos do INTOUCHDESENVOLVIMENTO – “WINDOW” –  

SUPERVISÓRIO INTOUCH

 E JANELAS, E EDIÇÃO DAS ANIMAÇÕES(DEVELOPMENT)

EXECUÇÃO – “WINDOW VIEWER” –EXECUTA A PRODUÇÃO DO WINDOWMAKER (RUNTIME)

 

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ARQUITETURA BÁSICA

DO SISTEMAO DRIVER, programa que realiza a comunicação do SistemaSupervisório com um dispositivo externo ao computador, transfereos valores lidos para um espaço de memória onde armazena estasvariáveis (tagnames).

CLP DRIVER

SISTEMA

SUPERVISÓRIO

 

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Variáveis do INTOUCH

“TAGNAME”Tipos Básicos:

MEMORY – variáveis internas que indicam situaçõesintrínsecas do software (Supervisório)I/O DDE – variáveis ue comunicarão com outro

softwareEstas (Memory ou I/O) podem ser:

DISCRETE – variáveis de dois níveis (0 ou 1)

INTEGER – variáveis inteiras positivas (0, 1, 2, ...)REAL – variáveis reais (decimais e/ou negativas)MESSAGE – variáveis alfanuméricas utilizadas emmensagens

 

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CRIAÇÃO DE APLICAÇÕES

E JANELAS

APLICAÇÃO:

JANELA:

 

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CONFIGURAÇÕES

DISPLAY #.##

 

TEXTO ( T )

 

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Exercício display e texto

 

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CONFIGURAÇÕESSLIDER

LINE COLOR ANALÓGICO

 FILL COLOR ANAL GICOTEXTO COLOR ANALÓGICO

 

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EXERCÍCIO SLIDER

1)Criar uma variavel analógica chamada ” temp1”e varie seu

valor ( de 0 a 100 )usando SLIDER VERTICAL

obs: varie a cor de uma bola, a espessura

obs: varie a cor da palavra supervisório

 

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EXERCÍCIO SLIDER extra

Desenhar um retângulo, de 400 pixels. para referência de

um slider verticalO SETPOINT pode variar de 0 a 100.Criar um espaço (placa ou painel de controle) para

monitoração dos valores.

 

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EXERCÍCIOS

TEXT COLOR (analógica) :Line Color analógica:fill color analogica

1-) Através de um SLIDER permita que a variavel inteira “temp”

1-a)

A palavra “ perigo “ muda de cor conforme a alteração da variável

1-b) Desenhe uma retanguloO “ circulo da retangulo “ muda de cor conforme a alteração da

variável

1-c) Desenhe uma retanguloO “ retangulo “ muda de cor conforme a alteração da variável

 

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Percent fill

 

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Percent Fill

EXERCÍCIOS

1)UM silo esvaziar conforme a variável“ nivel ”controlada por um slider

OBS: cor do lí uido vermelha 

2)UM silo enche conforme a variável

“ nivel ”controlada por um slider

OBS: cor do líquido azul

 

Í

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EXERCÍCIO –

SILO/VÁLVULAUse a tagname $second

$second=0=tanque cheio, válvula fechada$second=10=válvula abre, silo começa a esvaziar

 OBS1:Fazer o conte do de um silo esvaziar em 0

Obs.2:Mostrar o valor da variável em uma placa.

O produto contido no silo é azul claro• A válvula aberta= cor verde.• A válvula aberta= cor vermelha

 

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CONFIGURAÇÕESOBJECT SIZE

LOCATION

VISIBILIDADE

PISCAR

 

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Execícios size, location visibilidade, piscar

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EXERCÍCIO - Orientation

Um relógio com indicações de 10 em 10segundos, deverá ter um ponteiro mostrandoo valor da variável.

 

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EXERCÍCIO - extra

Fazer uma chave seccionadora de umasub-estação abrir ou fechar, por umcomando de um botão LIGA/DESLIGA,

aplicando:1. VIZIBILITY

2.ORIENTATION

 

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EXERCÍCIO –configuração

indicador 

Desenhe as figuras:Um medidor com escala de 0 a 100, comindicações numéricas de 10 em 10. As linhas

as “indicativas” de 5 em 5.

A temperatura muda conforme um SLIDER

 

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USER INPUTS

 

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USER INPUTSSão usados para possibilitar alterações nosistema. Podem ser de três tipos:

1. DISCRETE: possibilita ao operador, por meio,

discreta (alterar entre on e off / liga e desliga)2. ANALOG: insere um valor para uma tagname

analógica.

3. STRING: possibilita a apresentação de umamensagem na tela a partir de um objeto.

 

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EXERCÍCIOS

USER INPUTS

USANDO USER INPUT1)Criar uma variável analógica chamada ” vazao ”e varie seu valor

2)Criar uma variável discreta chamada ”sinal ”on (ligado) , off (desligado)

3)Criar uma variável string “nome”inserir a mensagem “pedro”

e depois “maria”

 

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TOUCH PUSHBUTTONSBotões (Touch Pushbuttons – Discrete Value)

Para trocar a mensagem sobre o botão deve-se:

 1. Clicar à direita do mouse2. “substitute”

3. “substitute string”

4. Digita o novo nome5. OK

 

EXERCÍCIOS

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TEXT COLOR (discrete) :Line Color discreto:fill color discreto

1) Através de um botão permita a alteração da variavel “b”

1-a)

A palavra “ motor “ ficarverde quando variável “b” for “ 0”

vermelha quando variável “ b for “ 1”

1-b) Desenhe uma bolaA “linha da bola “ficará verde quando variável “b” for “ 0”

A “linha da bola “ ficará vermelha quando variável “ b “for “ 1”

1-c) Desenhe uma outra bola

A “ bola “ficará verde quando variável “b” for “ 0”A “ bola “ ficará vermelha quando variável “ b “for “ 1”

 

TOUCH PUSHBUTTONS

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TOUCH PUSHBUTTONS

EXERCÍCIOS1)Criar um botão direct , mostre seu valor no display (on =1 ,off=0)

2)Criar um botão reverse , mostre seu valor no display (on =1 ,off=0)

, ,

4)Criar um botão set , mostre seu valor no display (on=ligado ,off=desligado)

5)Criar um botão reset, mostre seu valor no display (on=ligado ,off=desligado)

 

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Exercícios extra

GRÁFICO DE BARRAS UTILIZANDOVARIÁVEL DO SISTEMA ($Second)

Desenhar um indicador de tempo (segundos),com escala de 0 a 60, que será preenchido de

.

deve ser de cor vermelha e a cor de fundo azul.As indicações das medições serão feitas com

alteração das cores dos números e das linhas

correspondentes: de 0 a 30, da cor preta paraverde; 40, da cor preta para laranja; 50, da corpreta para vermelha.

 

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TENDÊNCIA REAL

Registro gráfico em tempo real, de até 4variáveis, de um processo.

 

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EXERCÍCIORegistrar, em um gráfico de tendência real,os valores de:

Uma variável discreta LIGA 

Uma variável analógica, de 0 a 5,administrada por um slider.

 

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TENDÊNCIA HISTÓRICAEstes registros permitem armazenar dados de processos para

análises futuras (até 8 variáveis).Passos para o estabelecimento de um registro histórico:

1. Wizard / Trends / Hist Trend w/ Scooters and Scale (solicita o

2. Duplo click / posiciona e click3. Duplo click no gráfico (aparece janela de opções do gráfico)4. Suggest - o próprio programa sugere as tags (que são específicas

para este tipo de gráfico)

5. Values – dimensionamento do eixo vertical (da variável)6. Times – dimensionamento do eixo horizontal (do tempo)7. Pens – estabelecimento das variáveis que serão plotadas, por

registrador (caneta)

8. As cores do gráfico também são definidas nesta janela

 

TENDÊNCIA HISTÓRICA

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TENDÊNCIA HISTÓRICA

(continuação)

9. Special / Tagname Dictionary – habilitar Log Data na variável e

inserir valores mínimo e máximo da variavel10. Special / Configure / Historical Logging ( fazer a habilitação da

aplicação para registro histórico) – Enable Historical Logging .

12. Duplo click no gráfico e ajustar o dia e hora de início da carta.

LEGENDA DA TAGNAME

Identifica a tag e indica seu valor.1. Wizard / Trend / Trend Pen Legend2. Clique duplo / posiciona a janela / clique3. Clique duplo na legenda

4. Identifica as tags do gráfico, as cores da figura da legenda, aser correspondente e solicitar que seja registrada

 

Ê Ó

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TENDÊNCIA HISTÓRICA(continuação)

Analizando o Gráfico de Tendência HistóricaPara a análise do gráfico obtido alguns recursos são

disponibilizados.A análise deve ser feita com o gráfico “parado”. Para poder parar o

registro deve-se criar um botão com um “action” que atualize

a variável de registro, quando clicado:1. Criar um botão / duplo clique2. Action / While down (especificar o intarvalo de tempo para

leitura das variáveis)3. Miscellaneous4. HTUpdateToCurrenteTime5. O nome da Tag correspondente ao registro (aquela que foi

sugerida) deverá ser colocada entre aspas nos parênteses.6. Quando o botão é clicado o registro é atualizado

 

TENDÊNCIA HISTÓRICA

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TENDÊNCIA HISTÓRICA(continuação)

ZOOM em INTERVALOS

• Wizard / Trend Zoom/Pan Panel

• Clique duplo / posiciona / clique

• Clique duplo na figura• Pedir em Suggest as tags do gráfico / OK

• Possibilita especificar faixas do gráfico, em um

período em que este estivesse registrando, paraque possa ser analizado o comportamento da tag.

 

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EXERCÍCIO -Registrar, em um gráfico de tendênciahistórica, os valores de:

Uma variável discreta LIGA 

Uma variável analógica, de 0 a 5,administrada por um slider.

 

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EXERCÍCIO -Fazer uma aplicação no Intouch, com:

Uma lâmpada que é acionada por:

1. Dois botões: liga e desliga, cuja TAG é

monitorada em um display;2. Um slider, que manipula uma TAG, de 0 a 100.

3. Uma lâmpada acende quando a TAG

manipulada pelo slider for maior 40 e a TAGmanipulada pelos botões estiver ligada.

Obs.: todas as variáveis devem ser do TIPO

MEMORY 

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COMUNICAÇÃOCONEXÃO DO SISTEMA SUPERVISÓRIO COM O CLP

DRIVER

SISTEMASUPERVISÓRIO BASE DEDADOS

 

ESTRUTURA DA

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ESTRUTURA DA

COMUNICAÇÃO

DRIVER SOFTWARE (KEPDDE)

TAGNAME

FP0 1 FP0 2 FP0 n

ITEM

CANAL

DISPOSITIVO

 

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COMUNICAÇÃO (CONTINUAÇÃO)

Um canal de comunicação deve ser estabelecido entre o

CLP e o Sistema Supervisório e uma relação(identificação) de suas diversas variáveis deverá ser feita.As variáveis do Supervisório, que devem ser relacionadasàs do CLP serão do ti o DDE Data D namic Exchan e– I/OEstas variáveis podem inclusive ter o mesmo nome desdeque especificadas em cada programa (no caso, Intouch eFPSoft)Para a Comunicação deve-se utilizar um programa(DRIVER) que fará a conexão dos dois citados acima. Porexemplo: KEPServer Products (KEPDDE).

 

CRIAÇÃO DE UMA VARIÁVEL

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CRIAÇÃO DE UMA VARIÁVEL

DO TIPO DDE (I/O)Uma variável do tipo MEMORY é própria do sistema

INTOUCH, mas para comunicação esta variável deve ser dotipo I/O.

- Access Name: nome de acesso ao supervisório (canal).Representa o agrupamento de variáveis I/O e o nome principalde acesso (qualquer nome)

 - Node Name: nome da rede a ser utilizada

- Application Name: software que será utilizado nacomunicação (KEPDDE)- Topic Name: nome do dispositivo ou equipamento com o qual

será feita a comunicação (qualquer nome)- Protocolo: via de comunicação (DDE)- Item: variável à qual a tagname estará relacionada nacomunicação (podem ter o mesmo nome)- Obs.: criar uma pasta (COMUNICA) no disquete e, dentro

desta, outras três (SUPERVISÓRIO, CLP e DRIVER) para salvaros programas de comunicação

 

DRIVER KEPServer 

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KEPDDEÉ um servidor de dados DDE que comunicadispositivos externos ao micro.Necessita do estabelecimento ( identificação)do:

- canal

- dispositivo

- tagnames

 

DRIVER KEPServer 

 

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- Canal de Comunicação1. CRIAÇÂO DE UM CANAL DE COMUNICAÇÃO

- Add channel

- Channel Name: ligação do software com o meio físico. É aidentificação do canal de acesso da comunicação (mesmo nome dadono Intouch)

- Device Driver: tipo do dispositivo a ser conectado (Aromat) - Parâmetro do canal:

- ID: porta (saída) de comunicação: COM ....- Baud Rate: nº de bits por segundo a serem transmitidos- Data Bits: tamanho da word (8)- PARITY: Odd- STOP BITS: 1- FLOW CONTROL: None (só usado para redes)- Use modem: usado para configurar CLP´s quando

conectados.

 

DRIVER KEPServer 

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- Dispositivo a Comunicar 2. Definição do dispositivo que será conectado

ao supervisório.- Add Device

- Device Name: nome do dispositivo acomunicar (mesmo do Topic Name doSupervisório)- Device Model: modelo do dispositivo(Any FP0 Model)

- Device ID: número de dispositivos nacomunicação (não está em rede: 1)

 

DRIVER KEPServer 

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- Variáveis a Comunicar 3. Relação das variáveis que deverão ser reconhecidas como DDE.

- Add tag- Tag Name: nome da variável do Intouch (é interessante quese use as mesmas variáveis nos dois sistemas: FPSoft e Intouch)

- Address: relação desta variável com a do FPSoft - Data Type: tipo de variável (X, Y, T, C: Booleanas; WX,

WY, R, DT: Word)- Scan Time: tempo para buscar as informaçõesObs.: se uma variável puder ser alterada (tipo setpoint) nãopode ser definida como “read only”

PASSO FINAL: salvar o programa KEPDDE com um nome deidentificação.

A partir deste momento o sistema habilita a comunicação (StartServer) e é fechada no Stop Server.

 

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EXERCÍCIO -Fazer um programa de CLP, onde:

1. Duas botoeiras, liga e desliga, acionamum relé que sela a botoeira liga.

2. Um comparador aciona um outro reléquando o valor armazenado em umregistrador for maior do que 40.

3. Quando as condições forem satisfeitas, oscontatos destes relés acendem a lâmpada.

 

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EXERCÍCIO -Adequar o EXERCÍCIO – 6 paracomunicar suas TAGS com o programa deCLP

Transformar as variaveis de comunicaçãodo intouch para I/O

 

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EXERCÍCIO -Criar os meios de comunicação noKEPDDECOMUNICAR

 

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EXERCÍCIO -Fazer um contador UDC acumular valores em

um armazenador (DT20).Quando os valor acumulado for maior do que

- .

As entradas de pulso serão X1 (soma) e X2(subtração).

O reset será feito pela entrada X3.

Monitorar os valores de X1, X2, DT20 e R1no supervisório.QUESTÃO: o que garante que houve a

comunicação? 

EXERCÍCIO – 10

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PROGRAMA DO CLP

 

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EXERCÍCIO - EXTRAUma bola de um determinado jogo deve ser cheia, por sua parte inferior,

por uma bomba, com o seguinte comportamento:

PRESSÃO NA BOLA (UP) COR DA BOLA

0 A 15 PRETA 

31 A 45 AZUL MEDIA46 A 62 AZUL CLARAACIMA DE 62 ESTOURA (desaparece)

A Pressão deve ser indicada em uma placa.O tamanho final da bola é de 150 pixels de diâmetro.A variável é implementada pelo punho da bomba.O corpo da bomba muda de cor quando o êmbolo se desloca, passando de

verde para preto.

 

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EXERCÍCIO - EXTRAFazer um círculo de 30 pixels de diâmetro

subir um plano inclinado de 45º, comcomprimento de 300 pixels.

Obs.: sen 45 = cos 45 = 0,7.O deslocamento deverá ocorrer em 30

segundos.

 

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EXERCÍCIO EXTRAFazer um círculo de 30 pixels de diâmetro

deslocar na horizontal por 300 pixels, em 30segundos, e depois subir uma rampa de 300p xe s que az co a or zon a , e

segundos.Quando chegar no fim do curso deve piscar

uma placa, por 5 segundos, indicando “FIMDO PROCESSO”, com texto, figura e linhaalterando de cor.

 

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Desabilitar, Bitmap ,Tooltip

Desabilitar (Disable) – torna inoperante um

botão quando seu uso deve ser restrito.

Bitmap – transferência de uma figura deum outro programa para o Intouch

Tooltip- mostra texto ou variável quando semove o mouse por cima da figura.

 

Exercícios

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Disable,Bitmap, Tooltip

 

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Tipos de JanelasReplace: ao ser ativada fecha qualquer

 janela com a qual haja interseção. Maisutilizada.

Overlay: ao ser ativada se sobrepõe atodas que estão na tela, mantendo-as.

Popup: aparece sempre sobre qualquer janela aberta. Usada para mensagens aosoperadores.

 

Navegação entre

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JanelasCriar 4 janelas de nomes: Processo,

Tendência, Aplicação e Registro.Em cada uma delas criar botõescom os nomes as outras tr s.Usar a animação SHOW WINDOWindicando a janela que deverá ser

aberta, quando acionado cadabotão.

 

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EXERCÍCIO – 17??? alterar Navegar entre estas janelas, sendo:

a) as 4 do tipo Replace, com intersecçãoentre as janelas. n , n n

para Overlay.c) alterando Tendência para Popup.d)Instalar um botão em uma delas para

escondê-la, utilizando HIDE WINDOW

 

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REVISÃO DE ESTUDOSExercício livre usando:

1. Criação de application2. Criação de janela3. Confi ura ão

4. Edição de animações (tipos indicados a seguir)5. Utilização de variáveisa) sem administração ($second)b) discreta (botão)

c) analógica (slider)6. Navegação entre janelas

 

REVISÃO DE ESTUDOS

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(continuação)Tipos de animações:

1. Line color (discrete/analog)2. Fill color (discrete/analog)3. Text color (discrete/analog)

 4. Slider (horizontal/vertical)

5. Object size (height/width)6. Location (horizontal/vertical)7. Percent fill (horizontal/vertical)8. Touch pushbutton (discrete/show window/hide window)9. Miscellaneous (visibility/blink/orientation/disable)10. Value display (discrete/analog)11. Bitmap

12. Tooltip

 

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EXERCÍCIOS Extra1. Criar aplicação C:\ exercisup de nome

EXERCÍCIOS2. Criar janelas cujos nomes, dimensões (largura x

altura), localizações (x,y), tipos e cores são,res ectivamente:a) PRINCIPAL OVERLAY, (500x250), (10,5),overlay, amarelab) PROCESSO POPUP, (450x300), (300,150), popup,verdec) TENDÊNCIA POPUP, (400x200), (500, 350),popup, azul

3. Crie condições de se poder navegar entre as três janelas, a partir de qualquer uma delas.

 

EXERCÍCIOS Extra

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4. Na janela PROCESSO importe uma bomba que vocêdesenhou no paintbrush, de tamanho de 60x60 pixels,que deverá encher um balão, a partir de um botão,nas seguintes condições:

1. Quando a pressão no balão for de até 10 up(unidades de pressão) este é vermelho escuro,

2. Com a pressão entre 10 e 20 up este é vermelho3. Com a pressão entre 20 e 40 up este é vermelho

claro4. Com a pressão entre 40 e 60 up este é rosa5. Com a pressão acima de 60 ele estoura e um

aplaca indicativa de NÃO CONFORMIDADE DEPROCESSO piscará ..

 

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EXERCÍCIOS Extra7. Em uma nova janela crie: uma caixa de

largura de 50 pixels e altura de 30 pixels écolocada em uma esteira transportadora etransportada por 400 pixels, quando entraem um elevador que a desloca para cimapor 200 pixels. Neste ponto ela édescarregada por um braço (cilindro) paraum aparador.

 

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WizardBiblioteca de figuras, com ênfase noarquivo Symbol Factory

 

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SCRIPT - ProgramaçãoProgramação da Aplicação

Programação da Janela

, , , .

Obs.: qualquer comentário (esclarecimento)pode ser feito no script, colocando-o entre{}.

 

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EXERCÍCIO - 18Fazer um bloco se deslocar 300 pixels para

a direita a partir do incremento da variávelANDA, de 0 a 200. Este deslocamento é

comandado por um botão que aciona a TagLIGA.

Quando LIGA = 0 , o bloco deve voltar para

a posição original.

 

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EXERCÍCIO - 19Fazer uma cruzeta girar mais de uma vez a

partir da variável LIGA=1.Obs.: criar a variável MOTOR ara isso 

 

AVALIAÇÃO POR

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COMPETÊNCIA - 1Projetar um Sistema Supervisório para controle

de nível, por faixa, em um reservatório, complanejamento e qualidade.

PASSOS:

1. Análise / Lógica2. Definição das tags

3. Script4. Teste dos valores das Tags

 

EXERCÍCIO : “CONTROLE DE 

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NÍVEL EM FAIXAS” 

1. Um processo é constituído de dois reservatórios, demesmas dimensões, um acima do outro.

2. A princípio o reservatório superior está cheio e oinferior vazio. Após o acionamento de um botão liga-desli a do sistema o lí uido cai ara o inferior orgravidade desde que válvula On-Off esteja aberta. O

superior esvazia na mesma proporção que o inferiorenche.3. Quando o reservatório inferior está cheio, transfere-

se o líquido para o superior por meio de uma bomba,

que o lança pela lateral superior do tanque de cima.4. Duas placas indicam os níveis de cada reservatório, esão identificadas para tal.

5. (A) Os níveis de cada reservatório devem ser

limitados em 0 % (mínimo) e 100 % (máximo). 

EXERCÍCIO - 20: “CONTROLE 

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DE NÍVEL EM FAIXAS” 

(B) Limitar os níveis de cada reservatório em20% (mínimo) e 80% (máximo).

 

EXERCÍCIO - 20: “CONTROLE 

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DE NÍVEL EM FAIXAS” 

(C) Limitar os níveis de cada reservatório emvalores quaisquer, a serem estabelecidos pelocontrolador (usuário).

 

EXERC CIO – 22 :“ENCHIMENTO DE GARRAFAS” 

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(OPCIONAL)

1. Um silo tem 60 litros de tinta que devem ser

distribuídos em seis latas de 10 litros cada.2. A transferência da tinta é por gravidade, pois o

silo encontra-se acima do n vel das latas.

3. As latas são transportadas por uma correiatransportadora, acionada por um motor.

4. Fazer a configuração, script, animação eintegração do processo.

 

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ALARMES E EVENTOSNotificações para informar as atividades do processo

aos operadores.Alarmes representam alertas sobre as condições de

,

requerem uma resposta do operador. Um alarmetípico acontece quando um valor do processoexcede um limite máximo.

Eventos representam mensagens normais do sistema,e não requerem uma resposta do operador. Umevento típico é a alteração de um setpoint.

 

ALARMES E EVENTOS

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CONDICÕES DE ALARME PARA UMA TAG

Podem ser definidas junto à criação da TAG.

TAGs DISCRETAS:Os registros para alarmes são obtidos clicando

,

na janela da TAG.Em Alarm State estabelece-se o estado de alarme da

TAG.

Em Priority deve-se estabelecer o nível deprioridade da TAG [ de 001(+) a 999(-)].

 

ALARMES E EVENTOS

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CONDICÕES DE ALARME PARA UMA TAG

TAG ANALÓGICA:

Os registros para alarmes são obtidos clicando(habilitando) em Alarms ou Details and Alarms,

.

Limitando níveis:Selecionar os tipos de alarmes necessários e seus

valores correspondentes e suas prioridades.

Deadband: (banda morta) nº de unidades que avariável deve alterar (acima ou abaixo do limite)antes que saia da situação de alarme.

 

ALARMES E EVENTOS

 

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CONDICÕES DE ALARME PARA UMA TAG

Limitando especificação:

Estabelece faixas (%) de desvio mínimo e máximo permitidosao valor de uma TAG. São porcentagens da faixa permitidapara a variavel, e definida pelo MinEU e MaxEU.

- .

Exemplo:Valor mínimo (MinEU): -1000Valor máximo (MaxEU): 1000 | Faixa: 2000Menor desvio: 10% | Menor desvio: 200

Maior desvio: 15% | Maior desvio: 300Meta: 500

 

ALARMES E EVENTOSÕ

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CONDICÕES DE ALARME PARA UMA TAG

Limitando a taxa de variação:

Estabelece um limite para a taxa de variaçãode uma TAG. 

Define-se em %per uma porcentagempermitida de mudança, medida na unidadede tempo que deve ser especificada.

Estabelecer, também, a prioridade.