Vania baldi felizes_e_explorados

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Frases do livro “O culto do amador” de Andrew Keen. Na Web se encontram muitas entrevistas com o autor, confirmando assim que não se proporciona o regresso a uma cultura pré-digital mas que é perigoso suspender a descrença sobre o funcionamento do universo on line. http://andrewkeen.typepad.com/

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“O pedaço de carne suculento” tem muitas facetas. O que se questiona não é que ele possa ser “gostoso”, ele é bem-vindo! O que se questiona é que ele se torne um fetiche, e que hajam ladrões que se aproveitam disso para outros interesses. http://networkcultures.org/wpmu/portal/publications/geert-lovink-publications/zero-comments/

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Críticas expostas no último livro de Nicholas Carr! http://www.nicholasgcarr.com/

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Os alvos concretos desta crítica são muitos, mas o que é importante sublinhar é que não existe nenhuma equivalência entre potencialidade tecnológica e real efetuação dum poder horizontal, dentro e fora da Rede. Aliás, acaba por ser mais difícil individuar (e eventualmente criticar) os dispositivos de valorização dos conteúdos e as formas de “agenda setting” num panorama aparentemente gerido apenas por algoritmos e processos informáticos. Neste sentido uma Sociologia não se pode reduzir numa mediologia.

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Mais um mito de democracia, neutralidade e abertura a ser desmentido: Apple, AT&T, majors da industria cultural…iTunes; Facebook….são lugares que ambicionam a substituir-se à Rede. Os seus serviços são sempre mais centrípetos e excludentes. Por exdmplo, quando a Apple vende um seu produto (iPhone, iPade..) vende ao mesmo tempo um acordo com outras empresas que trabalham para fechar e solidificar os seus confins com um conjunto específico de serviços e conteúdos. Também esta é a lógica do “Pedaço de carne suculento”. http://timwu.org/

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http://www.jaronlanier.com/

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Como no caso dos programas criados pela Microsoft: com Windows, uma vez constituído um nicho de mercado que partilha a mesma tecnologia intervém o dispositivo do lock in. Não se pensa numa outra forma alternativa de sistema operativo

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Neste sentido vai também a (arrependida) critica de Sherry Turkle: por ela, no livro Alone Together, a cultura digital acabou por desafiar a ilusão que os computers sejam pessoas e que as pessoas sejam máquinas de carne.

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Invés que expandir a voz do verbo “todos jornalistas, todos criativos, todos intelectuais”, seria necessário expandir outra convicção: a de profissionalizar e organizar os diletantes para se defenderem da ingenuidade estimulada pelas companhias Web.2.0

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Como já sabido, por McLuhan os media são ambientes complexos que afectam em profundidade os indivíduos, no corpo e na psique. Se a técnica alfabética inscreveu no homem moderno uma atitude individualista, um pensamento sequencial e abstracto, uma separação entre racionalidade e emotividade, ao contrario os meios eléctricos impulsionaram uma mentalidade empática, emocional e comunitária.

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http://www.amazon.com/Homo-Zappiens-Growing-digital-age/dp/1855392208

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