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1 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO JAÚ ESCOLA MUNICIPAL PROF. EUCLYDES MOREIRA DA SILVA Plano de Gestão Escolar para o Quadriênio 2011/2014 APRESENTAÇÃO DO PLANO GESTOR O presente Plano Gestor foi elaborado para o quadriênio 2011/2014, produto de um processo de planejamento envolvendo especialistas e todo corpo docente e deverá assegurar uma visão conjunta e integrada da escola e sua proposta de ação, intervenção, reformulação para solucionar problemas diagnosticados. Deve dar ênfases a questões relacionadas às diferentes modalidades de ensino, recursos humanos e condições gerais da escola, tendo como objetivo principal o bom desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. O Plano de nossa Unidade Escolar está elaborado de modo explicito operacional, traduzidos em objetivos gerais que se estruturam de acordo com a complexidade dos problemas situados na realidade que se insere. Dentro de sua estrutura e organização escolar, o presente plano funcionará como instrumento integrado e relacionado de um trabalho, num esforço de ordenar os trabalhos em uma só unidade. FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA A tarefa fundamental da educação desta escola, ao construir, reconstruir e socializar o conhecimento, é formar cidadãos, portanto contribuir para que as pessoas possam atuar criativamente no social de que fazem parte e conseguir êxito em suas vidas. Ao priorizar o desenvolvimento de competência e valores, o aluno torna-se sujeito de sua aprendizagem, desenvolve seu senso crítico e exercita sua cidadania, tornando-se um cidadão consciente de seus direitos e deveres. Passará a respeitar o outro e exigir para si o mesmo respeito, terá atitudes de solidariedade e cooperação com a sociedade, tornando-se um individuo capaz de transformar sua realidade a partir de suas capacidades próprias. Colaborará para uma sociedade mais justa e digna; como sujeitos ativos nas tomadas de decisões sejam individuais ou coletivas, com autonomia, confiança em si mesmo e sempre valorizando a si mesmo e ao outro. Os conteúdos programáticos devem ser instrumentos para o desenvolvimento destas competências e ingredientes indispensáveis para a construção de uma democracia sudável. Há que se considerar que a relação com o conhecimento escolar é sempre mediada pela relação com os professores e esta relação tem necessariamente que ser positiva, pois impulsiona o sucesso escolar do aluno. È através da comunicação que se estabelece a relação pedagógica, são indissociáveis. Se a comunicação é

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO JAÚ ESCOLA MUNICIPAL PROF. EUCLYDES MOREIRA DA SILVA Plano de Gestão Escolar para o Quadriênio 2011/2014

APRESENTAÇÃO DO PLANO GESTOR O presente Plano Gestor foi elaborado para o quadriênio 2011/2014,

produto de um processo de planejamento envolvendo especialistas e todo corpo docente e deverá assegurar uma visão conjunta e integrada da escola e sua proposta de ação, intervenção, reformulação para solucionar problemas diagnosticados. Deve dar ênfases a questões relacionadas às diferentes modalidades de ensino, recursos humanos e condições gerais da escola, tendo como objetivo principal o bom desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem.

O Plano de nossa Unidade Escolar está elaborado de modo explicito operacional, traduzidos em objetivos gerais que se estruturam de acordo com a complexidade dos problemas situados na realidade que se insere.

Dentro de sua estrutura e organização escolar, o presente plano funcionará como instrumento integrado e relacionado de um trabalho, num esforço de ordenar os trabalhos em uma só unidade.

FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA A tarefa fundamental da educação desta escola, ao construir,

reconstruir e socializar o conhecimento, é formar cidadãos, portanto contribuir para que as pessoas possam atuar criativamente no social de que fazem parte e conseguir êxito em suas vidas.

Ao priorizar o desenvolvimento de competência e valores, o aluno torna-se sujeito de sua aprendizagem, desenvolve seu senso crítico e exercita sua cidadania, tornando-se um cidadão consciente de seus direitos e deveres. Passará a respeitar o outro e exigir para si o mesmo respeito, terá atitudes de solidariedade e cooperação com a sociedade, tornando-se um individuo capaz de transformar sua realidade a partir de suas capacidades próprias. Colaborará para uma sociedade mais justa e digna; como sujeitos ativos nas tomadas de decisões sejam individuais ou coletivas, com autonomia, confiança em si mesmo e sempre valorizando a si mesmo e ao outro. Os conteúdos programáticos devem ser instrumentos para o desenvolvimento destas competências e ingredientes indispensáveis para a construção de uma democracia sudável. Há que se considerar que a relação com o conhecimento escolar é sempre mediada pela relação com os professores e esta relação tem necessariamente que ser positiva, pois impulsiona o sucesso escolar do aluno. È através da comunicação que se estabelece a relação pedagógica, são indissociáveis. Se a comunicação é

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carregada de aspectos positivos como elogios, estímulos, encorajamento, valorização, cria-se um ambiente favorável á aprendizagem que trará reflexos diretos no comportamento do aluno. A preocupação com uma relação positiva, precisa ser de todos os componentes da escola é preciso ter um trabalho único neste sentido a integração dos docentes, ajudando-se mutuamente em direção à construção e reconstrução das relações é mais um desafio que deve ser encarado; os momentos de H.T.P.C.s são especiais para se buscar unidade no trabalho e redirecioná-lo sempre que preciso for.

A eficiência da escola está na medida em que se combina a preocupação com o rendimento do aluno com processos adequados de ensino e com um bom ambiente relacional fortalecido por um conjunto de regras coerentes e consistentes.

Assim se constrói a democratização do ensino, o acesso à escola já é oferecido, porém a permanência e o sucesso do aluno precisam ser revistos constantemente para que possam ser garantidos. Promove-se então o sucesso da escola.

I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Escola Municipal Prof. Euclydes Moreira da Silva Ato de criação: Decreto nº 40.433.193 CNPJ: 10.279.698/0001-80 / Código CIE:338667 / Código UA: Endereço: Av. Claudionor Barbieri , 870 Bairro: Centro Município :Bariri Telefones: (14) 3662-1916 e 3662-6557 E-mail: [email protected] II - CURSOS OFERECIDOS EM 2011

Curso Série / Ano Horários de atendimento Ato de autorização/criação (DOE)

Ensino Fundamental

1º ao 5º ano 7h às 11h 30 min e das 13h às 17h 30min

Dec. 40.433.193 do DOE de 03/09/1914

Número de alunos matriculados em 2011, em cada curso: 519 Critério de agrupamento dos alunos: sequencial do ano anterior e

necessidades de horário dos pais.

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III - HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR 1) Histórico de criação Foi criada pelo DEC. De 03/09/1914, tendo como Patrono o Professor

Euclydes Moreira da Silva. A partir do dia 27 de julho de 2007 esta unidade escolar foi municipalizada.

2) Histórico do patrono: O Prof. Euclydes Moreira da Silva foi educador , artista e

pianista.Nasceu em 30/06/1953 e faleceu aos 57 anos. Seus pais eram professores. Casou-se com Antônia Pereira e teve 07 filhos.

Lecionou na escola da Fazenda Bananal , no Grupo Escolar de Itaju e no de Bariri , onde residiu até 1936 quando mudou-se para São Paulo em busca de formação profissional para seus filhos.Adoeceu , aposentou-se e retornou à Bariri , onde faleceu.

3) HISTÓRICO DE RELAÇÃO E DE INSERÇÃO DA ESCOLA NA COMUNIDADE:

Após a municipalização, a clientela da escola mudou consideravelmente, atendendo alunos do JD. INDUSTRIAL, MAGUIN VILLAS, LIVRAMENTO,JD. ALVORADA e passou a atender também o JD. MARIA LUIZA , JD YANG , CIDADE JARDIM e zona rural.

Aproximadamente 20% pertencem à classe média , 30% à classe média- baixa e 50% de carentes.

Em média de 70% dos alunos, utilizam-se do transporte gratuito, próprio para estudantes, atendendo o cumprimento dos horários de entrada e saída da escola.

Vale ressaltar que a escola oferece recuperação continua e paralela para os alunos com defasagem de aprendizagem, solicita a presença dos pais de alunos faltosos e encaminha para o Conselho Tutelar depois de esgotadas todas as possibilidades.

Nosso desafio é mudar a lógica da construção do conhecimento, pois a aprendizagem agora ocupa toda a nossa vida e é fundamentada em quatro pilares que são ao mesmo tempo pilares do conhecimento e da formação continuada.

Esses pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser, serão tomados também como bússola para nos orientar no rumo das decisões didático-pedagógicas.

Nessa concepção nosso foco é: APRENDER A APRENDER O ato de ensinar cede lugar ao ato de aprender, e o educando torna-se

cada vez menos objeto e cada vez mais sujeito de sua própria educação e transformando-se em agente-ator na construção da justiça social, amparado no incessante desejo de através do diálogo, transformar o mundo e “humanizar” o homem em busca da PAZ.

No ensino fundamental o objetivo é introduzir o aluno num processo sistemático da construção e reconstrução do conhecimento.

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Desenvolvendo capacidades e aprendizagens de conteúdos necessários à vida em sociedade, com a preocupação de desenvolver a competência humana de aprender a aprender e saber pensar.

Neste sentido nossa proposta de educação tem como alvo oportunizar atividades cognitivamente significativas que permitam ao aluno estabelecer relações entre o cotidiano e o científico, o racional e o afetivo, o público e o privado, o individual e o coletivo.

4) BREVE HISTÓRICO DE RESULTADOS (INDICADORES

EXTERNOS - SARESP / IDEB / IDESP, OUTROS) E DE PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS (PARTICIPAÇÕES, PRÊMIOS, MENÇÕES):

De acordo com os resultados obtidos em avaliações externas, esta unidade escolar vem alcançando as metas propostas com seus indicadores atingidos e superados. Haja vista os resultados alcançados no IDESP de 2010.

É possível verificar a preocupação e comprometimento de toda equipe escolar em estar oferecendo, cada vez mais, uma educação de qualidade.

Educadores e educandos vem participando e desenvolvendo vários projetos e programas que visam a formação crítica e consciente como o Projeto Meio Ambiente, Africanidade, Ler e Escrever, Menteinivadora, DuPont, Proerd, Projetos Literários, entre outros.

IV - PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA: Objetivos da Escola - convergir para os fins amplos da Educação

Nacional: A - Finalidade/ Missão Nossa missão é proporcionar o desenvolvimento do aluno em todas as

suas potencialidades, fazendo com que ele se torne um cidadão crítico e participativo na sociedade. Desta maneira, o ensino adotado por esta unidade escolar é o sócio construtivista, privilegiando os quatro pilares da educação (aprender a aprender, a ser, a conviver e fazer).

B - Objetivo/Visão Nossa escola busca diariamente o desenvolvimento pleno das

potencialidades do aluno e sua inserção no ambiente social utilizando, para isso, os conteúdos curriculares da base nacional comum e os temas transversais, trabalhados em sua contextualização, juntamente com os objetivos do Ensino Fundamental, a seguir:

- O desenvolvimento da capacidade de aprender tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

- A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

- O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

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- O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

C – Valores: A LDB 9.394/96 tem na cidadania seu eixo orientador e se

compromete com valores e conhecimentos que viabilizam a participação efetiva do aluno na vida social em função disso. São 3 nossas diretrizes de ensino:

- Posicionamento em relação as questões sociais e visão da tarefa educativa como intervenção intencional no presente; - Tratamento de valores como conceitos reais, inseridos no contexto cotidiano; - Inclusão destas perspectivas no ensino dos diversos conteúdos escolares. A inclusão de temas sócio-culturais no currículo transcende o âmbito

das diversas disciplinas e corresponde aos Temas Transversais, preconizados pelos PCNs para o ensino fundamental e que se caracterizam por:

- Urgência social; - Abrangência nacional; - Possibilidade de ensino e aprendizagem no Ensino Fundamental; - Favorecimento na compreensão da realidade social na forma de:

ética, diversidade cultural, meio ambiente, orientação sexual, trabalho e consumo e temas locais que serão agregados, sempre que possível a temáticas que evidenciem os contextos da comunidade onde a escola está inserida.

1) CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Essa Unidade de Ensino não possui problemas no desenvolvimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, sendo que nossos professores trabalham o mesmo, respeitando a grade curricular e introduzindo, na mesma, o Programa Ler e Escrever.

A avaliação da aprendizagem acontece de forma contínua e sistemática por meio da interpretação qualitativa do conhecimento construído pelo aluno, definindo, coletivamente, instrumentos, formas de registro e critérios para avaliar as competências comuns a todas as áreas do currículo. Desta maneira, a avaliação possibilita conhecer o quanto o aluno se aproxima ou não da expectativa de aprendizagem que o professor tem em determinados momentos da escolaridade, em função da intervenção pedagógica realizada, retomando os aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou coletivo.

A avaliação da escola, no que concerne a sua estrutura, organização, funcionamento e impacto sobre a situação do ensino e da aprendizagem,

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constitui um dos elementos para reflexão e transformação da pratica escolar e terá como princípio o aprimoramento da qualidade de ensino.

A avaliação será subsidiada por procedimentos e observações, registros contínuos e terá por objetivo permitir o acompanhamento:

I- Sistemático e contínuo do processo de ensino e de aprendizagem de acordo com os objetivos e metas propostas;

II- Do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e dos demais funcionários nos diferentes momentos do processo educacional.

III- Da participação efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas pela escola;

IV- Da execução do planejamento curricular A avaliação da instituição escolar sobre os aspectos pedagógicos,

administrativos e financeiros, devendo ser realizada através de procedimentos internos, definidos pela escola, e externos, pelos órgãos governamentais.

A avaliação interna, realizada pelo Conselho de Escola, em reuniões especialmente convocadas para esse fim, terá como objetivo a análise, orientação e correção, quando for o caso, dos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros da escola. A avaliação externa será realizada pelos diferentes níveis da administração, de forma contínua e sistemática e em momentos específicos. A síntese dos resultados das diferentes avaliações institucionais será

consubstanciada em relatórios que, anexados ao Plano de Gestão, nortearão os momentos de planejamento e replanejamento da escola

A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo por objetivos:

I- Diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades; II – Possibilitar que o aluno auto-avalie sua aprendizagem; III- Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades; IV- Fundamentar as decisões do conselho próprio quanto à necessidade

procedimentos intensivos ou paralelos de reforço e recuperação da aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos;

V- Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do conhecimento e das técnicas específicas adquiridas pelo aluno e também aspectos formativos, através da observação de suas atitudes referentes à presença às aulas, participação nas atividades pedagógicas e responsabilidade com que assume o cumprimento de seu papel . Os alunos serão avaliados bimestralmente, através de :

I- provas escritas; II- trabalhos individuais ou em grupos; III- pesquisas; IV- observação constante do aluno; V- outros instrumentos julgados necessários, a critério da escola. Na avaliação do desempenho do aluno, os aspectos qualitativos

prevalecerão sobre os quantitativos.

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Os critérios de avaliação estarão fundamentados nos objetivos específicos de cada componente curricular, nos objetivos peculiares de cada curso e nos objetivos gerais de formação educacional que norteiam a escola. Na avaliação do aproveitamento bimestral serão utilizados dois ou mais instrumentos elaborados pelo professor em cada Componente Curricular sob a supervisão do Professor Coordenador Pedagógico.

Os resultados das avaliações serão registradas por meio de sínteses bimestrais e finais em casa componente curricular, na escala de 0 (zero) a 10 (dez), graduados em pontos inteiros, que identificarão o rendimento dos alunos, na seguinte conformidade:

I - 0 a 4 - Rendimento não Satisfatório; II - 5 a 7 - Rendimento Satisfatório; III- 8 a 10 – Rendimento Plenamente Satisfatório. As médias de verificação do rendimento escolar serão: I – Nos 2ºs, 3ºs, 4ºs, 5ºs – serão aferidas bimestralmente, sendo 04 (quatro) os

bimestres do ano letivo; II – No 1º ano serão aferidas notas apenas no 5º conceito. III - Ao final do ano letivo, o aluno de 3º ano será classificado para a próxima etapa

se tiver plenamente alfabetizado (alfabético, com domínio da leitura). A avaliação de aprendizagem do 1º ao 3º ano será considerada como um

ciclo sequencial não passível de interrupção, voltado para ampliar a todos os alunos as oportunidades de sistematização e aprofundamento das aprendizagens básicas, imprescindíveis para o prosseguimento dos estudos.

Além da avaliação de aprendizagem, levar-se-á em conta a frequência do aluno, que deverá ser de no mínimo 75%.

Os resultados das avaliações do 2º ao 5º ano serão traduzidos em sínteses bimestrais e finais, conforme o artigo 47.

Os resultados obtidos nas Avaliações são sistematicamente documentados e fornecidos aos alunos, pais ou responsáveis em reuniões bimestrais previstas no Calendário Escolar e arquivados na secretaria da escola.

Na avaliação dos alunos portadores de necessidades educacionais especiais, será considerada a:

I – A melhoria do desempenho do aluno com relação aos aspectos de seu desenvolvimento pessoal relacionado á cognição e interação social.

II – a avaliação diagnóstica, como meio e não como fim, objetivando repensar a prática pedagógica e será efetuada através de fichas e relatórios para:

a) localizar e analisar as causas das dificuldades dos alunos nas áreas de conhecimento;

b) identificar e avaliar o desempenho do aluno nas diferentes experiências de aprendizagem, bem como seu desenvolvimento emocional e social;

c) remanejar o educando para um grupo compatível com seu nível de desenvolvimento e idade. Os professores registram e usam critérios de avaliação segundo orientação dos PCNs por meio de: observação sistemática; análise das produções dos alunos e atividades específicas para avaliação. A utilização dos dados para aprimoramento do processo de avaliação caracteriza-se por um processo de investigação, tendo como ponto de partida e

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chegada do processo pedagógico, para que estabelecidas as causas de dificuldades, possam ser traçados procedimentos e possibilidades de enfrentamento destas situações. A avaliação passa a ter a finalidade de fornecer sobre o processo pedagógico, informações que permitam aos professores decidir sobre as intervenções e redirecionamento comprometido com a garantia da aprendizagem do aluno.

Diante da dificuldade diagnosticada, o professor oferece atividades diversificadas em sala de aula e a escola oferece o reforço escolar, para que a dificuldade seja sanada.

a.Língua Portuguesa Trabalhamos a Língua Portuguesa no Ensino Fundamental com o

objetivo de desenvolver a capacidade de leitura, análise e interpretação de todos os gêneros textuais. Além disso, visam ao conhecimento das variantes lingüísticas, especialmente ao estudo da norma culta.

Na avaliação do componente Língua Portuguesa, o que se pretende aferir é a competência leitora dos educandos. Para que isso seja possível serão utilizados textos literários (contos, fábulas, crônicas, poemas); artigos de divulgação científica; jornalísticos (notícias, artigos de opinião); literários de entretenimento (histórias em quadrinhos) e publicitários (propagandas).

Competências e habilidades a serem desenvolvidas: • conhecer as diversas formas de arte; • utilizar os elementos básicos das expressões artísticas, modos de

articulação formal, técnicas, materiais e procedimentos na criação em arte; • expressar emoções, sentimentos e idéias pessoais por meio de

diferentes linguagens da Arte; • analisar o significado sociocultural da produção artística; • contextualizar a produção artística no processo de construção da

identidade coletiva e da memória cultural; • reconhecer a transcendência da arte no diálogo com diferentes grupos

e culturas; • valorizar a arte, como forma de crescimento pessoal, como

experiência lúdica e humanizadora; • valorizar a arte, como forma de conhecimento, interpretação e

transformação da realidade; • posicionar-se criticamente diante de produções artísticas ou eventos

estéticos; • criar estratégias para a apreciação de produções artísticas inovadoras; • descobrir e aprimorar suas próprias potencialidades em Arte,

ampliando a percepção, a imaginação e a capacidade de expressão criativa b. Educação Física O ensino da Educação Física oportuniza o desenvolvimento das

seguintes competências: • praticar movimentos corporais;

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• promover a saúde voltada para a qualidade de vida; • valorizar a ética, a estética e a política; • conviver com a diferença e a diversidade; • perceber a importância do empreendedorismo; • valorizar o lazer, como prática de higiene e saúde física e mental. • valorizar do desenvolvimento de potencialidades intelectuais e

afetivas dos alunos; • incentivar da prática da atividade física e desportiva; • contribuir para a construção de uma vida saudável, • propiciar convivência colaborativa e respeitosa entre a comunidade

escolar. • garantir valores humanitários, como o respeito e a tolerância às

diferenças individuais, à diversidade étnica e religiosa.

c.Língua Inglesa Os conteúdos de Língua Inglesa são estruturados, em níveis – de

principiante ao avançado , para o desenvolvimento das quatro habilidades básicas:

entendimento oral produção oral escrita leitura Propiciando assim, não tão somente o domínio do seu sistema formal,

mas uma perspectiva de domínio de competências, num processo de formação mais sólida e abrangente do aluno como usuário da língua.

d. Matemática Os conteúdos de Matemática tem o objetivo de colaborar para que os

alunos se tornem cidadãos preocupados com o bem comum, que sejam éticos e atenciosos, respeitosos e gentis, solidários e comprometidos com o estudo.

Por meio de estratégias próprias, tais como materiais didáticos especiais, dinâmicas de aulas diferenciadas e recursos tecnológicos, desperta-se nos alunos o gosto pelo estudo da Matemática, desenvolvendo concomitantemente o raciocínio lógico, indutivo e dedutivo, e espírito crítico.

Em Matemática, os conteúdos serão intensificados no raciocínio lógico, dedutivo e intuitivo na solução de problemas apresentados, relacionando-os a situações decorrentes do cotidiano, nos números e operações; álgebra: números e funções; espaço e forma; grandezas e medidas; geometria; tratamento da informação e análise dos dados.

e. Ciências Os conteúdos objetivam o desenvolvimento das habilidades do aluno

para:

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Manusear instrumentos e trabalhar em grupo, desenvolvendo liderança; Aplicar métodos científicos em seus experimentos, usando a linguagem

científica nos textos, tabelas e gráficos; Organizar um experimento, seus resultados e sua apresentação,

analisando dados e levantando hipóteses; Tomar decisões diante dos resultados que fogem do esperado,

buscando o conhecimento de forma autônoma; Exercer a cidadania com ética, senso crítico e responsabilidade social; f. Geografia O componente Geografia tem o objetivo de contribuir para a formação

de um cidadão atuante na sociedade. O aluno é estimulado a compreender o espaço como produto de relações sociais que simultaneamente se alteram e são condicionados pelo ambiente natural. Através das estratégias de aula, os fenômenos espaciais são identificados e investigados, permitindo a análise da formação e transformação dos territórios; as dinâmicas da natureza são compreendidas pelas mediações do trabalho, da tecnologia e dos fenômenos culturais.

As atividades de Geografia Geral e do Brasil priorizam as questões relacionadas à diversidade dos seres humanos, aos impactos ambientais, ao desenvolvimento sustentável e à compreensão das desigualdades sociais, econômicas e internacionais.

g. História

No Ensino Fundamental, o componente História tem como objetivos estimular a independência e a iniciativa dos alunos. Essa independência quanto à aquisição de conhecimento é obtida com o desenvolvimento de habilidades para entender a linguagem, seja ela escrita ou em outras formas. De posse dessas habilidades, o aluno é estimulado a expressar idéias com suas próprias palavras e em várias linguagens. A partir do contato com os fatos da história humana, espera-se que o educando aprenda a valorizar o respeito ao outro, a convivência cooperativa e, também, a tolerância. A apreensão das noções de tempo e espaço, um outro objetivo do curso, ocorre gradualmente, sempre se respeitando as etapas das percepções cognitivas do aluno. Somente dessa maneira é que este poderá construir, a partir do concreto, conceitos abstratos.

h. O letramento Uma das grandes finalidades da escola, na perspectiva de formação

para um exercício mais pleno da cidadania, é possibilitar que os alunos participem mais efetivamente de diferentes práticas sociais que envolvam a leitura e a escrita. Essas práticas se dão em determinados contextos ou

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esferas e campos de atividades nos quais circulam vários gêneros de discursos, supondo diferentes capacidades de leitura e escrita.

Assim, da consecução desse grande objetivo, a escola trabalhará com esses gêneros e desenvolverá as capacidades de leitura e escrita a partir de práticas contextualizadas, levando sempre em consideração as condições de produção dos textos trabalhados.

Para além dos gêneros literários, a escola trabalhará com outros gêneros como: artigo de opinião, carta de reclamação, de solicitação, de leitor, editorial, charge, resenha crítica, notícia, reportagem, horóscopo, tirinha, anúncio publicitário, artigo de divulgação cientifica, verbete, ensaio, enunciado de problema, semanário, debate, entrevista, etc. Assim, serão selecionados os gêneros que serão contemplados na organização e na progressão curricular ao longo das séries/anos.

Convém tomar esse trabalho como um instrumento a serviço da aprendizagem dos alunos e do desenvolvimento das suas capacidades leitoras e escritoras, sempre de forma contextualizada.

O trabalho como leitura escrita será assumido por todas as áreas e disciplinas. A disciplina de língua portuguesa tem um papel central neste trabalho, mas que não pode ser exclusiva. Isso porque, de um lado, há gêneros e linguagens específicos que circulam pelas áreas; e por um outro, porque certas capacidades de leituras - ativação de conhecimentos prévios específicos, levantamentos de hipótese relativas a conhecimentos específicos, exploração do contexto de produção, relações de intertextualidade e interdiscursividades, proposição de apreciações éticas e políticas - muitas vezes supõem um domínio de conteúdos, temática, conceitos que o professor de português talvez não possua. Em contra partida, esse professor pode ajudar na descrição lingüísticas dos gêneros e textos que circulam nas outras disciplinas.

– PROJETOS ESPECIAIS

PROJETO DE REFORÇO E RECUPERAÇÃO PARALELA NOS TERMOS DA RESOLUÇÃO VIGENTE

. INTRODUÇÃO: JUSTIFICATIVA: A Escola pretende garantir a todos os alunos oportunidades de

aprendizagem para que possam promover continuamente avanços escolares, em observância aos princípios e diretrizes estabelecidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Regimento Escolar.

OBJETIVOS: Oferecer aos alunos oportunidades de aprendizagem, assegurando

condições que favoreçam a elaboração, implementação e avaliação de atividades de recuperação paralela significativas e diversificadas que atendam à pluralidade das demandas existentes na escola.

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Atender, de acordo com as habilidades e conteúdos básicos específicos no plano do professor da classe, os alunos com dificuldades específicas, identificadas pelo Conselho de Classe/Serie, que necessitam de um trabalho mais direcionado, paralelo às aulas regulares.

META: Viabilizar a participação de 100% dos alunos encaminhados ao Projeto

de Recuperação Paralela. RESPONSÁVEIS: Os coordenadores da escola, com a assessoria contínua da Direção,

serão responsáveis pela organização dos horários, bem como dos espaços físicos que atendam ás exigências deste projeto.

PRAZO: No decorrer do ano letivo AVALIAÇÃO: Avaliação decorrerá dos resultados alcançados pelos alunos

envolvidos, no período subsequente as atividades de recuperação e aprimoramento de estudos e também dos resultados finais a serem analisados ao término do projeto.

2) CONTEXTO SÓCIO-HISTÓRICO NO QUAL SE INSERE A

UNIDADE ESCOLAR a) IDH DO MUNICÍPIO E DESCRIÇÃO DO CONTEXTO SOCIAL: O Ìndice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município é de 0,811

IDH-M Renda: 0,760

IDH-M Longevidade: 0,813

IDH-M Educação: 0,862

IFDM-M: 0,844 A principal fonte de renda do município é a agricultura e indústria.

Dentre as empresas atuantes na cidade destacam-se: Globo Aves, um grande abatedouro; Usina Della Coletta, produtora de açucar e alcóol; Frisokar; Cerantola; Bec Flex, fabricante de espumas e colchões; Cicol, de óleo; Indústria de Plásticos Bariri e Indústria Dublauto, empresa que atua no mercado têxtil e calçadista desde 1975 e a uma das primeiras na região a conquistar a ISO 9001.

De acordo com o IBGE (Censo 2010) a população total é de 31.603 sendo: Urbana: 29.985, Rural: 1.618, Homens: 15.822 e Mulheres: 15.781.

Densidade demográfica (hab./km²): 71,73

Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 11,32

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Expectativa de vida (anos): 73,75

Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,99

Taxa de Alfabetização: 91,07%

(Fonte: IPEADATA)

Hidrografia

Rio Tietê

Rio Jacaré Pepira

Transportes

SP-304 - Rodovia Leônidas Pacheco Ferreira, que liga Jaú à Ibitinga, possui um tráfego considerável em horários de pico, principalmente por parte de caminhões, mesmo assim ainda possui pista simples.

SP-261 - Rodovia Braz Fortunato; Cesar Augusto Sgavioli que liga Bariri à Pederneiras, também com pista simples.

Aeródromo municipal, possui pista de terra e é usado principalmente por ultraleves e aeronaves rurais.

B) DESCRIÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA COMUNIDADE NA QUAL A ESCOLA ESTÁ INSERIDA:

Em grande parte a comunidade não tem acesso as informações mais abrangentes, restringindo-se à locais e regionais, utilizando-se do rádio e da televisão como meio de informação. A grande maioria é desprovida de jornais, revistas, computadores, clubes e teatros.

Com o quadro mencionado, a escola propõe-se, através de sua Proposta Pedagógica, preparar o aluno para compreender a sua realidade social-econômica, política-cultural e ao mesmo tempo prepará-lo para que compreenda as formas de agir e situar-se nessa realidade, transformando se necessário for, o grupo social ao qual pertence.

Para isso é fundamental que os conteúdos apresentados as crianças sejam significativos, proporcionem conhecimentos com os quais possam atuar para transformar a realidade; onde o aluno tem vez e voz e os professores levem em conta os conhecimentos que já tem, valorizando a construção de novos saberes.

B.1) EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DISPONÍVEIS NO ENTORNO: Em virtude da escola localizar-se na região central do município, é

possível encontrar vários equipamentos públicos disponíveis no entorno, como orelhões e computadores com acesso a internet (Acessa São Paulo – programa que oferece para a população o acesso as novas tecnologias da informação e comunicação, em especial a internet contribuindo para o

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desenvolvimento social, cultural, intelectual e econômico dos cidadãos, estando localizada no prédio da Biblioteca Municipal).

C) EXPECTATIVA DOS PAIS EM RELAÇÃO AO FUTURO DOS

FILHOS (A IMPORTÂNCIA QUE OS PAIS DEPOSITA NA ESCOLA PARA O FUTURO DOS FILHOS):

Para os pais desta comunidade atendida, a escola desempenha um papel de grande importância, pois é através dela que seu filho irá adquirir conhecimentos suficientes para tornar-se um bom cidadão em suas atitudes, preparando-o para enfrentar a vida lá fora.

Além disso, esperam da escola atitudes que disciplinem, que promovam o convívio, o respeito, a formação do caráter, o interesse pelo futuro, para que possam ter um bom desempenho profissional e um futuro de muitas conquistas.

C.1) CONCEPÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

TRAZIDA PELOS PAIS/RESPONSÁVEIS COMO BAGAGEM CULTURAL (DISCUSSÃO EM COLEGIADOS/INSTITUIÇÕES ESCOLARES E EM REUNIÕES DE PAIS):

O processo de ensino-aprendizagem para os pais desta unidade de ensino engloba a alfabetização, o raciocínio lógico, o entendimento da vida em sociedade, os valores morais, cívicos, ou seja, a formação do indivíduo como um todo, preparando-o e capacitando-o para a vida em sociedade.

A escola é parte deste processo que leva o aluno a adquirir toda essa bagagem cultural, onde pais e alunos atuam em harmonia na construção deste processo.

D ) Expectativa de futuro trazida pelos alunos nas séries/anos de

entrada (1º e 2º ano): Nessa faixa etária a expectativa de futuro é próxima daquelas

vivenciadas pelos pais, ou seja, vislumbram profissões próximas ao seu convívio.

Na série final do (s) ciclo (s) do Ensino Fundamental (5º ano): Neste final de ciclo, os alunos já tem uma visão e expectativa de futuro

promissor, almejando profissões de caráter acadêmico, tendo a compreensão de que a escola é aquela que ajudará nesta conquista.

A concepção dos processos de ensino-aprendizagem dos alunos está diretamente ligada as matérias e conteúdos aprendidos na escola como parte de um processo para a conquista de futuro melhor.

E) EXPECTATIVA DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AO PAPEL

DA ESCOLA NA CONSTRUÇÃO DE CIDADÃOS: O papel dos professores desta unidade escolar na construção de

cidadãos é o de oferecer condições, aos alunos, para que estes sejam críticos, participativos, conscientes e capazes de lutar pelos seus direitos e de cumprir os seus deveres. Para isso, os professores atuam de forma a

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garantir a aprendizagem de conhecimentos, habilidades e valores necessários a esta construção.

Alguns dos principais desafios da prática dos professores na construção de cidadãos está relacionado à dificuldade em garantir a aprendizagem de todos os alunos de acordo com o planejamento proposto.

Outros desafios apontados estão diretamente relacionados ao fato da família não se envolver ativamente no processo de ensino-aprendizagem de seus filhos e a fatores externos que implicam em baixo rendimento (fatores físicos, patológicos, psicológicos e econômicos).

A expectativa sobre a inclusão é de ela esteja apoiada na oferta de recursos diferenciados e profissionais capacitados para atuarem com os alunos com NEE, de forma que a inclusão ocorra não somente no âmbito social, mas também na aprendizagem escolar. Dentro deste aspecto o professor deve oferecer atividades adaptadas que levem em conta as dificuldades dos alunos; sendo que a escola, junto com a equipe gestora deve adaptar os espaços (prédio) para torná-la acessível à todos os envolvidos nesse processo.

Sintetizando qualitativamente o papel da escola na construção da cidadania é o de possibilitar, aos alunos, a consciência dos seus direitos e deveres, através da reflexão sobre as diferentes práticas sociais e da elaboração de propostas de mudanças, pois assim teremos a consolidação de uma sociedade democrática, mais justa e igualitária.

Dessa forma, a escola constitui um espaço privilegiado de formação da criança, do adolescente e do jovem, e seu papel aqui entendido , é o de ir além da socialização do conhecimento. Dela se espera que também sejam construídos laços de valores, atitudes e procedimentos que descontruam a cultura da violência, da droga, da prostituição e construa uma cultura de paz.

3) CONCEPÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM (PROCESSOS DE

ENSINO E APRENDIZAGEM, AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS)

O processo de ensino- aprendizagem, segundo nossos educadores, se

dá através da bagagem cultural que o educando já tem constituído, para a partir dela acrescentar novos saberes, onde nossos alunos tenham a capacidade de resolução de problemas, poder crítico-reflexivo, sejam conscientes, ativos e autônomos.

Há uma relação íntima e complexa entre ensino e aprendizagem, e ao ensino compete criar condições para que a aprendizagem e o desenvolvimento se realizem.

O que deve ser desafio e ocupação dos professores não são as atividades nas quais os alunos desempenham-se sozinhos, com declarada competência, mas sim ter preocupação com os conteúdos e com as atividades nas quais o desempenho do aluno depende de mediação, de ensino.

A concepção que possuem sobre avaliação da aprendizagem está intimamente relacionada com a avaliação formativa que é componente

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indispensável e indissociável da prática pedagógica, suas múltiplas funções se consubstanciam na orientação e regulação do processo ensino-aprendizagem no âmbito da aprendizagem significativa. Para o aluno, a função dessa concepção de avaliação é fornecer subsídios para que ele compreenda o seu próprio processo de aprendizagem e o funcionamento de suas capacidades cognitivas subjacentes na resolução de problemas. Assim, o foco se desloca do nível do desempenho para o da competência. Para o professor, a avaliação formativa orienta e regula a prática pedagógica, uma vez que se propõe analisar e identificar a adequação de ensino com o verdadeiro aprendizado dos alunos.

Através dos resultados obtidos nas avaliações formativas, com critérios de entendimento reflexivo, conectado e compartilhado é possível obter indicadores que nos permitam aperfeiçoar o processo de ensino.

A equipe gestora, desta unidade escolar, participou de uma reunião para analisar os resultados do IDESP no Setor de Educação, juntamente com a Diretora da Educação e com a Coordenadora Pedagógica do Município, para assim analisamos amplamente em reunião de HTPC, juntamente com a equipe escolar, todos os resultados do IDESP que se referem a mesma.

As ações que serão desenvolvidas, especialmente nas faixas de aprendizagem consideradas “básico” e “abaixo do básico”, no IDESP estão relacionadas a uma visão mais apurada da real necessidade que estes alunos possuem para repensar e planejar uma prática pedagógica que atenda as necessidades do aluno e ajudê-o a avançar em sua aprendizagem e conhecimento. Além de um olhar especial do professor de sala de aula, e de atividades que contemplem suas necessidades, a escola oferece atendimentos em salas de reforço, tanto na disciplina de Língua Portuguesa, como de Matemática, distribuídas em grupos de 4 ou 5 alunos por atendimento.

A estrutura arquitetônica da escola passou por um processo de reforma com construção de rampas e banheiro adaptado, além de receber uma sala de recursos multifuncionais que começou o atendimento neste ano letivo.

Para os alunos que possuem Deficiência Intelectual e Deficiência Visual, as atividades são adaptadas, de acordo com sua necessidade, e as aulas são planejadas levando-se em conta a evolução destes alunos.

4. ) COMPETÊNCIAS DO DIRETOR DE ESCOLA: Atividades de suporte pedagógico direto à docência na Educação

Básica, voltadas para planejamento, administração, supervisão orientação e

inspeção escolar, incluindo, entre outras, as seguintes atribuições:

Acompanhar a elaboração e a execução da Proposta Pedagógica da

Escola;

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Administrar o pessoal e os recursos materiais e financeiros da

escola, tendo em vista a plena realização de seus objetivos pedagógicos;

Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas aula

estabelecidas;

Velar pelo cumprimento do plano de trabalho e cada docente;

Prover meios de recuperação dos alunos de menor rendimento;

Promover a articulação com as famílias e a comunidade, criando

processos de integração da sociedade com a escola;

Informar os pais e responsáveis sobre frequência e o rendimento

dos alunos, bem como sobre a execução da Proposta Pedagógica da Escola;

Acompanhar, no âmbito da escola, as atividades de planejamento,

avaliação e desenvolvimento profissional;

Acompanhar, com o Vice Diretor de Escola, o processo de

desenvolvimento dos estudantes, em colaboração com os docentes e as

famílias;

Elaborar estudos, levantamentos qualitativos e quantitativos

indispensáveis ao desenvolvimento do Sistema Municipal de Ensino e da

escola;

Elaborar, acompanhar e avaliar os planos, programas e projetos

voltados para o desenvolvimento do Sistema Municipal de Ensino e da

escola, em relação aos aspectos administrativos, financeiros, de pessoal e

de recursos materiais;

Acompanhar e supervisionar o funcionamento da escola, zelando

pelo patrimônio, pelo cumprimento da legislação e normas educacionais e

pelo padrão de qualidade de ensino

4.1) COMPETÊNCIAS DO VICE-DIRETOR DE ESCOLA: Atividades de suporte pedagógico direto à docência na Educação

Básica, voltadas para planejamento, administração, orientação, incluindo,

entre outras, as seguintes atribuições:

Responder pela Direção da Escola no horário que lhe é confiado;

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Substituir o Diretor de Escola em suas ausências e impedimentos,

obedecendo o seu rol de atividades;

Assessorar o Diretor de Escola na desempenho das atribuições que

lhe são próprias;

Colaborar nas atividades relativas ao setor pedagógico, na

manutenção e conservação do prédio e mobiliário escolar

Participar de estudos e deliberações que afetem o processo

educacional;

Colaborar com o Diretor da Escola no cumprimento dos horários dos

docentes, discentes e funcionários;

Executar tarefas correlatas às acima descritas e as que forem

determinadas pelo superior imediato;

Elaborar, acompanhar, e avaliar os planos, programas e projetos

voltados para o desenvolvimento do Sistema Municipal de Ensino e da

escola, em relação aos aspectos administrativos, financeiros, de pessoal e

de recursos materiais;

Acompanhar e supervisionar o funcionamento da escola, zelando

pelo patrimônio, pelo cumprimento da legislação e normas educacionais e

pelo padrão de qualidade de ensino.

4.2) COMPETÊNCIAS DOS PROFESSORES

COORDENADORES: Atividades de suporte pedagógico direto à docência na Educação

Básica, voltadas para planejamento, execução, acompanhamento, controle e

avaliação das atividades curriculares no âmbito escolar, incluindo, entre

outras, as seguintes atribuições:

Orientar e coordenar a elaboração da Proposta Pedagógica na

unidade escolar, a fim de contribuir para o planejamento eficaz do Sistema

Municipal de Ensino;

Elaborar a programação das atividades de apoio técnico-pedagógico;

Acompanhar, controlar e avaliar os planos, programas e projetos

voltados para o desenvolvimento da programação de currículo das unidades

escolares, para assegurar a eficiência do processo educativo;

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Elaborar, acompanhar e avaliar os planos, programas e projetos

voltados para o desenvolvimento do Sistema Municipal de Ensino e da

escola em relação a aspectos pedagógicos e didáticos;

Avaliar os resultados das atividades pedagógicas, examinando

fichas, relatórios, analisando conceitos emitidos sobre alunos, índice de

reprovações, cientificando-se dos problemas surgidos, para aferir a

eficácia do processo de ensino no âmbito do Sistema Municipal de Ensino;

Prestar assistência técnica e pedagógica aos professores visando

assegurar a eficiência e eficácia do desempenho dos mesmos para melhoria

da qualidade de ensino;

Orientar o planejamento das horas-atividade realizadas nas escolas;

Propor e Coordenar atividades de aperfeiçoamento e atualização de

professores para manter um bom nível no processo educacional.

4.3 COMPETÊNCIAS DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES É um órgão de representação dos Pais, Mestres e Funcionários que

buscam a integração dos segmentos escolares, para discutirem as políticas educacionais e o Projeto Político-Pedagógico da escola Pública, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino.

Sua atuação está voltada para a melhoria e aperfeiçoamento constantes das condições do trabalho educativo e voltada para a realização de trabalhos de assistência e promoção humanas e comunitários.

Objetivos Colaborar no aprimoramento do processo educacional, na

assistência ao escolar e na integração família-escola-comunidade; colaborar com a direção do estabelecimento para atingir os objetivos

educacionais colimados pela escola; representar as aspirações da comunidade, dos pais e dos alunos

junto a escola; Mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiro das

comunidades, para auxiliar a escola, provendo condições que permitam: a) A melhoria do ensino; b) O desenvolvimento das atividades de assistência ao escolar, nas

áreas sócio-econômica e de saúde; c) A conservação e manutenção do prédio, dos equipamentos e

instalações;

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d) A programação de atividades culturais e de lazer que envolvam a participação conjunta de pais, professores e alunos;

Colaborar na programação do uso do prédio da escola pela comunidade, inclusive nos períodos ociosos;

Favorecer o entrosamento entre pais e professores possibilitando: a) Aos pais, informações relativas tanto aos objetivos educacionais,

métodos e processos de ensino, quanto ao aproveitamento escolar de seus filhos;

b) Aos professores, maior visão das condições ambientais dos alunos e de sua vida no lar.

4.4 COMPETÊNCIAS DOS COLEGIADOS ESCOLARES

A escola contará com os seguintes colegiados:

I - Conselho de Escola;

II – Conselho de Classe/Ano;

I - CONSELHO DE ESCOLA O Conselho de Escola constitui-se em colegiado de natureza consultiva

e deliberativa formado por representantes de todos os seguimentos da comunidade escolar.

São atribuições do Conselho da Escola: I- Discutir e adequar, no âmbito da unidade escolar, as diretrizes da

politica educacional estabelecida pela Secretaria de Educação e complementá-la naquilo que as especificidades locais exigirem;

II- Definir as diretrizes, prioridades e metas de ação da escola para cada período letivo, que deverão orientar a elaboração da Proposta Pedagógica e do Plano de Gestão;

III- Acessorar a elaboração do Plano de Gestão e acompanhar a sua execução;

IV- Avaliar o desempenho da escola face às diretrizes, prioridades e metas estabelecidas;

V- Opinar quanto a organização e o funcionamento da escola, o atendimento à demanda e demais aspectos pertinentes, de acordo com as orientações fixadas pela Secretaria da Educação e particularmente:

a) Deliberar sobre o atendimento e acomodação da demanda, turnos de funcionamento distribuição de séries e classes por turnos, utilizando o espaço físico, considerando a demanda e qualidade de ensino;

b) Analisar a possibilidade de cessão do espço escolar para as atividades esportivas, congressos e eventos culturais, fixando critérios para o uso de preservação de suas instalações;

VI – Analisar, aprovar e acompanhar projetos pedagógicos propostos pela Equipe Escolar ou pela Comunidade Escolar, para serem desenvolvidos na escola;

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VII- Propôr alternativas para a solução de problemas pedagógicos, tanto aqueles detectados pelo próprio Conselho, como os que forem a ele encaminhados;

VIII- Opinar sobre critérios e procedimentos de avaliações relativos ao processo educativo e à atuação dos diferentes segmentos da comunidade escolar;

IX- Estabelecer prioridades para aplicação de recursos da escola e das instituições auxiliares;

X- Opinar sobre a viabilidade de projetos especiais; XI- Deliberar sobre a criação e regulamentação de instituições

auxiliares da escola; XII- Julgar todos os procedimentos que atentem contra as normas da

escola; XIII- Opinar sobre normas disciplinares para o funcionamento da escola,

dentro dos parâmetros da Legislação em vigor. As decisões do Conselho de Escola devem ser fundamentadas nos

princípios democráticos A composição a que se refere o “caput” deste artigo será a seguinte:

I – Presidente nato – Diretor de Escola

II – Representantes Eleitos:

a) da equipe docente: professores, em exercício na unidade escolar.

b) da equipe técnica: vice-diretor, professor coordenador e outros técnico em exercício na escola;

c) da equipe auxiliar de ação educativa: secretario de escola, inspetor de alunos e servente da escola;

d) dos discentes: alunos nas séries iniciais do Ensino Fundamental

e) dos pais e responsáveis: pais ou responsáveis pelos alunos de qualquer ano da escola.

A representatividade do Conselho de Escola deverá contemplar critérios de paridade e a sua composição obedecerá a seguinte proporcionalidade:

I – 40% (quarenta) de docentes; II – 05% (cinco) de especialistas, excetuando Diretor; III – 05% (cinco) de demais funcionários; IV –25% (vinte e cinco) de pais de alunos ou responsáveis legalmente

constituídos; V- 25% (vinte e cinco) de alunos.

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II - DOS CONSELHOS DE CLASSE/ANO Os Conselhos de Classe/Ano, enquanto colegiados responsáveis pelo

processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, se organizarão de forma a:

I – possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre anos, termos e turmas:

II – propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e aprendizagem;

III – favorecer a integração e sequencia dos conteúdos curriculares de cada ano/classe;

IV- orientar o processo de gestão do ensino. Os Conselhos de Classe/Ano serão constituídos por todos os

professores da mesma série, classe, ano, pela Direção, Professor Coordenador e contarão com a participação de alunos de cada classe.

Os Conselhos de Ano atuam respectivamente no Ensino Fundamental. Os Conselhos tem as seguintes competências:

I - Avaliar, ao longo do ano letivo, o rendimento da classe e confrontar

os resultados de aprendizagem relativos aos diferentes componentes curriculares:

a) analisando os padrões de avaliação utilizados; b) identificando os alunos com aproveitamento insatisfatório e

verificando as causas desse aproveitamento insatisfatório. c) julgando a necessidade de encaminhamento a estudos de

recuperação os alunos que apresentem aproveitamento insatisfatório em um ou mais componentes curriculares;

d) avaliando o desempenho dos alunos submetidos a estudos de recuperação;

e) elaborando a programação de atividades de recuperação de aproveitamento e de compensação de ausências;

f) analisando e decidindo sobre os pedidos de justificativas de faltas de alunos para fins de compensação de ausências;

g) analisando e definindo sobre classificação e reclassificação. II - Avaliar o comportamento da classe: a) confrontando o relacionamento da classe com os diferentes

professores; b) identificando os alunos de ajustamento insatisfatório em situação de

classe e na escola: c) propondo medidas que visem ao melhor ajustamento do aluno.

III- Deliberar sobre a promoção do aluno: a) classificando os alunos que tiverem aproveitamento satisfatório e freqüência igual ou superior a 75%;

b) decidindo sobre a reclassificação do aluno que no período letivo anterior não atingir freqüência mínima exigida;

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c) opinando sobre os pedidos de recursos impetrados pelos alunos ou por seus responsáveis sobre a verificação do Rendimento Escolar e compensação de ausências.

IV – Registrar os resultados de promoção e retenção e colocá-los publicamente para o conhecimento dos alunos e seus responsáveis.

Os Conselhos Classe/Ano se reunirão ordinariamente, pelo menos uma vez por bimestre e, extraordinariamente, sempre que necessário, mediante convocação da Direção da Escola.

No final do ano letivo, nos cursos de organização anual os conselhos se reunirão para analisar e decidir sobre a promoção, encaminhamento de alunos a estudos de recuperação ou retenção.

Os Conselhos serão presididos pelo diretor de escola que poderá delegar a presidência ao vice-diretor ou a qualquer dos professores que compõe.

V - Série histórica no IDESP

IDESP

2007

META

2008

IDESP

2008

META

2009

IDESP

2009

META

2010

IDESP

2010

META

2011

IDESP

2011

META

2012

IDESP

2012

GERAL

E.F.

CICLO I

X X X X 2,95 3,12 3,74 3,83

VI - Resultados obtidos em 2010 (Referência – Boletim IDESP da Escola)

Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

4ªsérie Língua Portuguesa

18,4 35,6 36,8 9,2

Matemática 20,2 48,8 23,8 7,1

Tomando por base os resultados de um dos indicadores externos como

SARESP e os internos: a evolução da aprendizagem, no decorrer do ano,

associada às metodologias, concepções de ensino e o contexto escolar, a

qualidade da população que conquistou a escola e o respeito aos diferentes

ritmos de aprendizagem propomos para o quadriênio 2011/2014, um trabalho

que se fundamentará na reflexão, na crítica, objetivando uma construção

coletiva com experiências inovadoras a serem alcançadas através do/da:

diagnóstico da proficiência atual de cada aluno, em leitura e escrita e

cálculos, focando suas possibilidades de superação;

adequação das competências e as habilidades dos alunos, às séries

que estão cursando;

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atividades de cada aula programadas para serem realizadas dentro

desse período de tempo, porém flexibilizadas a partir da capacidade de

desempenho de cada aluno;

foco na infrequência: contato direto com o aluno com excesso de

faltas ou em processo de abandono, que abarca desde a conversa com o

próprio aluno, contato com os pais e/ou responsáveis desse aluno que

esteja com mais de 07 faltas, consecutivas, ou não até o encaminhamento

de determinados casos para o Conselho Tutelar;

alerta aos pais e/ou responsáveis quanto às penalidades previstas

em Lei pela não permanência de seus filhos na escola (abandono

intelectual);

busca do comprometimento e participação dos pais/responsável na

educação escolar;

desenvolvimento da capacidade de organização dos estudantes

quanto à preservação e a limpeza do ambiente educativo;

desenvolvimento junto aos educandos de valores, como respeito,

disciplina e solidariedade;

fortalecimento das relações entre os profissionais da escola,

discutindo ética e responsabilidade de todos os envolvidos na comunidade

escolar;

desenvolvimento de um ambiente de respeito entre alunos,

professores, direção e demais funcionários;

desenvolvimento de Competências e Habilidades Saresp;

Propostas de melhoria para atingir as metas

construção de uma política de integração entre escola e família dos

alunos;

prevenção ao uso de drogas;

diminuição do índice de reprovação no Ensino Fundamental

formação continuada para professores;

fortalecimento do ensino inclusivo;

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projetos de intervenção (para garantir o ensino aprendizagem de

qualidade);

reavaliação do sistema avaliativo (para avaliar com objetivo voltado

para ação-reflexão-ação, para garantir um processo avaliativo justo).

normas de gestão e convivência;

ambiente educativo – respeito, solidariedade e disciplina;

cumprimento por todos das regras de convivência em grupo;

criação e reorganização do espaço físico;

estudo e reflexão sobre currículo, entendido como percurso,

movimento para a educação do ser como sujeito;

projetos que evitem a prática dos contra-valores (desrespeito,

bullying, agressividade, violência);

. Alicerceamento das metas propostas

ação-reflexão-ação na busca constante de um processo de ensino-

aprendizagem produtivo;

trabalho de valores culturais, morais e físicos;

Integração dos elementos da vida social aos conteúdos trabalhados;

compreensão do aluno como um cidadão que deve ser um agente

transformador da sociedade, além de crítico, responsável e participante;

Baseado nas questões levantadas e para que as metas atinjam êxito, o trabalho didático-pedagógico e técnico-administrativo será coletivo norteado em compreender o educando como um cidadão que deve ser um agente transformador da sociedade, além de crítico, responsável e participante.

Para tanto, nossas ações serão voltadas para o desenvolvimento da competência humana de aprender a aprender e saber pensar com vista ao aprender a ser e conviver com o outro, ampliando assim sua cidadania.

Nosso compromisso é integrar os elementos da vida social aos conteúdos trabalhados enfatizando os valores culturais e éticos.

Metas • avaliação diagnóstica procurando conhecer o aluno; • buscar o comprometimento e participação dos pais na educação

escolar; • articulação do trabalho pedagógico entre disciplina -

interdisciplinaridade; • conscientização das regras de convivência em grupo.

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Metas a Curto Prazo para o Ensino Fundamental

Desenvolver habilidades de leitura e escrita em cem por cento

(100%) dos conteúdos escolares;

Estimular em cem por cento (100%) das disciplinas, o trabalho com

textos relativos ao currículo oficial;

Envolver a comunidade em cem por cento (100%) nos projetos e

órgãos colegiados, para estimular a sua participação no desenvolvimento de

seus trabalhos;

Dinamizar e implantar em cem por cento (100%) das reuniões

previstas em Calendário Escolar,o Conselho Participativo;

Intensificar e desenvolver projetos de área, utilizando em cem por

cento (100%) a sala de informática, despertando o interesse de todos os

alunos;

Tornar contínua e sistemática a avaliação diagnóstica em cem por

cento (100%) das disciplinas do currículo;

Implantar projetos de leitura e dinamizar em cem por cento (100%) o

uso da biblioteca;

Diminuir os índices de retenção dos alunos;

Propor em cem por cento (100%) mudanças na concepção de

avaliação, para que sejam formativas e diagnósticas, sem caráter punitivo e

excludente;

Viabilizar e incentivar em cem por cento (100%) a participação dos

alunos nos Projetos Especiais, principalmente o de Recuperação Paralela.

Metas a Médio prazo para o Ensino Fundamental

Despertar em todos os alunos o interesse por livros e gosto pela

leitura diversificada.

Resgatar plenamente o padrão de qualidade de ensino e a

importância da escola na vida do aluno, enquanto transmissora de cultura, de

conteúdos e conhecimentos significativos.

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Resgatar plenamente as relações humanas, família e sociedade,

estabelecendo regras, posturas e limites que possibilitem aos alunos

condutas de conhecimento dos seus deveres e direitos.

Metas a longo prazo para o Ensino Fundamental

Preparar todos os alunos, dando-lhes conhecimentos necessários

para que ele adquira maior competência para concorrer a vagas no mercado

de trabalho, como também em vestibulares e concursos.

Preparar todos os alunos para transferirem a aprendizagem escolar

às suas necessidades do cotidiano de maneira ativa, crítica, interpretando a

realidade do mundo moderno e de sua comunidade, no verdadeiro exercício

da cidadania.

Preparar todos os alunos para em suas atividades, na vida moderna,

dentro e fora da escola, incorporar concepções de uma Filosofia de Vida de

responsabilidade e dignidade nos compromissos profissionais e sociais.

5) FLUXO ESCOLAR

SÉRIE/ANO

TOTAL

DE

MATRÍ-

CULAS

% TRANSFERIDOS % EVADIDOS % RETIDOS % APROVADOS %

1ºs ANOS 102 100 11 10,8 _____ _ ___ _ 91 89,2

2ºs ANOS 90 100 11 12,2 ______ _ 18 20 61 67,8

3ºs ANOS 117 100 14 12 ______ _ 15 12,8 88 75,2

4ºs ANOS 123 100 13 10,6 ______ _ 17 13,8 93 75,6

5ºs ANOS 108 100 11 10,2 ______ _ 07 6,5 90 83,3

TOTAL 540 100 60 11,1 _____ _ 57 10,5 423 78,4

EVASÃO

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Em nossa Unidade de Ensino não houve nenhum registro de evasão escolar.

RETENÇÃO Um dos principais motivos de retenção é o fato dos alunos chegarem ao

final do ano letivo sem ter atingido as habilidades e competências esperadas para o ano, e alguns deles sem ter atingido o nível alfabético de leitura e escrita.Outro motivo é o índice elevado de faltas por parte de alguns alunos.

A escola promove a recuperação contínua e paralela durante todo o ano, além de atividades em sala de aula que contemplem o avanço e progresso dos alunos. Realizamos contato com os pais ou responsáveis, notificando-os sobre as faltas e consequências das mesmas, encaminhamento ao Conselho Tutelar quando do insucesso das medidas anteriores. Os resultados de nossas ações tem mostrado índices positivos e objetivamos diminuir os índices de retenção e de faltas

6) RECUPERAÇÃO PARALELA

TOTAL DE ALUNOS

INCLUÍDOS

% DE FREQUÊNCIA

% DE RECUPERADOS

ENTRE OS FREQUENTES

PORTUGUÊS 118 95 75

MATEMÁTICA 95 90 70

As indicações dos alunos para Recuperação Paralela não são

baseadas somente em critério de notas e sim, nas dificuldades do aluno em dominar as competências e habilidades desenvolvidas durante o ano letivo.

A maioria das dificuldades são identificadas nas avaliações diagnósticas no início do ano letivo e no decorrer dos bimestres.

As atividades são oferecidas de forma bastante diversificada com recursos diversos.

A avaliação é feita de forma contínua e qualitativa, através dos seguintes critérios:observações conceituais, procedimentais e atitudinais envolvendo, frequência, participação nas aulas e desempenho nas diferentes atividades realizadas.

a. Sucesso e potencialidades da recuperação paralela A boa integração entre o professor regular da turma com o docente do

Projeto de Recuperação Paralela. Disponibilidade e dinamismo do professor para criar um clima de

confiança . A capacidade do professor em ajudar a sanar as lacunas de

aprendizagem. Conscientização do professor quanto aos diferentes ritmos de

aprendizagem do aluno

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Dinamismo para adaptação das atividades a cada aluno, em função das necessidades e lacunas de conhecimentos demonstrados.

b.Motivos de infrequências

Os alunos que moram na zona rural ficam impossibilitados de

comparecer;

Alunos que freqüentam os projetos sociais: 2º Tempo e Espaço

Amigo da Prefeitura e os pais não tiram, para virem na recuperação;

Desestruturação familiar;

Problemas de saúde.

c. Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a infrequência

Envolvimento da família através de reuniões e visitas. Comunicação por bilhete e/ou telefone. Acionamento do Conselho Tutelar.

c.1.Resultados das ações realizadas

Participação de cinqüenta por cento dos alunos indicados para recuperação.

c. 2 Resultado esperado das ações a realizar

Participação de cem por cento dos alunos indicados para o Projeto de Recuperação

DISCIPLINA NÍVEL DE

ENSINO TOTAL

DE ALUNOS

Principais competências e habilidade a recuperar

PORTUGUÊS ENSINO FUNDAMENTAL

118 Domínio de leitura, interpretação e produção de textos,evidenciada pelo educando no desempenho das atividades realizadas.

MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL

95 Domínio das 4 operações e desenvolvimento do raciocínio lógico

Ações adicionais a serem trabalhadas : Resgate da auto-estima. Flexibilidade na distribuição das horas de estudo em função das

necessidades Trabalho com práticas mais significativas;

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Trabalho com os conteúdos da atualidade adaptados às disciplinas. 7) ATIVIDADES CURRICULARES DESPORTIVAS

TOTAL DE TURMAS EM 2010

TOTAL DE ALUNOS ATENDIDOS

% FREQUÊNCIA

22 540 90%

As Atividades Curriculares Desportivas na Escola Euclydes tem um

caráter formativo e educativo, enfatizando a consciência corporal, os relacionamentos e o respeito às regras. No Esporte o trabalho estimula a competitividade e é voltado para o aperfeiçoamento da técnica esportiva.

Através da atividade física visamos desenvolver habilidades motoras, capacidades físicas, iniciação esportiva, espírito competitivo, disciplinar e cooperativo, bem como promover saúde, garantir o lazer e a boa integração do aluno ao convívio social.

Dessa forma, os alunos passam a vivenciar os desportos de uma maneira mais técnica, ajudando a desenvolver habilidades e espírito de equipe. Nas conquistas obtidas pelo corpo, reforça-se a capacidade de auto-estima, propiciando através da “educação esportiva” um desenvolvimento integral do aluno do Ensino Fundamental. Modalidades oferecidas: Futsal, Voleibol, Basquete,Jogos, Brincadeiras e Danças.

a) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a infrequência: a.1) Turmas fechadas ou reorganizadas: 23 b) Turmas mantidas em continuidade para o ano de 2011: 23 8) EQUIPE GESTORA Diretor de Escola:Maria Odete Benatti Chaim Vice-diretor: Célia Geisa Leone dos Santos Professor Coordenador do Ensino Fundamental: Kalinca Collachite

9)- EQUIPE DE PROFESSORES EM 2011

Professor/RG Formação Disciplinas Classes nas quais ministra aulas em 2011

Marisa Ap. Gomes do Amaral/41.006.160-8

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 1ºA

Lucia Helena Leonel/28.420.786-x

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 1ºB

Eliana Munhoz Antoniassi/29.269.613-

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 1ºC

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9

Tatiane Felippe Pregnolatto/34.976.120-6

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 1ºD

Vera Lúcia Piotto Beltrami/16.437.966-6

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 1ºE

Vãnia C. Bonatti da Silva/24.849.275-5

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 2ºA

Rosemary Ap. S. Genaro Gonzalez/20.062446

SUPERIOR /ARTE-

PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 2ºB

Viviane Beatriz Bonatti/30.954.605-9

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 2ºC

Graziela de Souza Freitas/25.284.875-5

SUPERIOR/PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 2ºD

Dulcinéia T.M.C.Goeticher/22.010.483-9

SUPERIOR/PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 2ºE

Diva Martins Cotrim/14.340.082-4

SUPERIOR/PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 3ºA

Alexandra M.M. de Melo Ramon/17.806.644

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 3ºB

Esmeralda .F. de S Henrique/25.999.160-0

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 3ºC

Elisabete Souza de Andrade Forchetto/11.292.300

SUPERIOR/ PEDAGOGIA-

LETRAS

MULTIDISCIPLINAR 4ºA

Marciliana Isabel Caviquioli/18.680.877

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 4ºB

Renata de Alice/27.734.783-x

SUPERIOR/ PEDAGOGIA-

LETRAS

MULTIDISCIPLINAR 4ºC

Paula Fernanda Andreoli/40.904.506-8

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 4ºD

Rosemeire Bussolini de Souza/30.954.617-5

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 4ºE

Lizete Maria Rossi/4.143.781

SUPERIOR/PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 5ºA

Marisa Cupolillo Prearo/14.805.248-4

SUPERIOR/PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 5ºB

Mariane Leni Durante/34.976.123-1

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 5ºC

Rita de Cássia Moralez/21.530.079-8

SUPERIOR/PEDAGOGIA

MULTIDISCIPLINAR 5ºD

Elaine C. dos Santos SUPERIOR/ MULTIDISCIPLINAR 5ºE

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Garbin/18.815.842 PEDAGOGIA

Maria Sueli A. Silva/14.809.690

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

AUXILIAR

Ana Paula Smerdeck Sola/26.641.747-4

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

AUXILIAR

Mônica Inês Dias Delfito/24.849.261-5

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

AUXILIAR

Noéli Bertolo/43.471.154-8

SUPERIOR/ PEDAGOGIA

AUXILIAR

Tatiane Meira Bonini SUPERIOR/ PEDAGOGIA

AUXILIAR

Adriana Cristina Pegorin/34.388.159-7

SUPERIOR/ LETRAS

INGLÊS

Rita de Cássia Gonzalez

SUPERIOR/ LETRAS

INGLÊS

Ângela M.Marquezin Bortolazzi/17.805.976-6

SUPERIOR/ ARTE

ARTE

Marco Antônio Frizzon/21.530.086

SUPERIOR/ ED. FÍSICA

ED. FÍSICA

Alessandra Adriana Facin/

SUPERIOR/ ED. FÍSICA

ED.FÍSICA

Márcio Antonio Pereira/33.079.814-5

SUPERIOR/ ARTE

ARTE

Total de professores que ministram aulas na unidade escolar em 2011

29

Total de professores com Sede de Controle de Frequência na unidade escolar em 2011

34

10) FORMAÇÃO CONTINUADA Os nossos professores realizam capacitações quinzenais sobre o

Programa Ler e Escrever, capacitações oferecidas pelo Sistema UNO de Ensino (Apostila adotada pelo município), além de capacitações mensais do Projeto MenteInovadora que é aplicado aos alunos do município. Esse projeto é uma proposta curricular-pedagógica para o desenvolvimento de habilidades cognitivas, emocionais, sociais e éticas por meio de jogos de raciocínio, com ênfase na aprendizagem com significado e no papel do professor-mediador.

11) EQUIPE DE APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Secretário de escola: Flávio Augusto Moreira Giacone

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Agente escolar: Adriana Pascoa Benetasso Tirado, Cristiane Celisa Moraro, Tatiane Cristina Moretto, Maria Valentina Duarte Teixeira.

Merendeira: Maria Alaide Magnani Policarpo. Bibliotecária: Maria Angela dos Santos de Sousa. Instrutor de Informática: Jhoice Elisa S. de Mello. Dentista: Dra. Beatriz Minzon e Dr. Marcel Fernandes Davides. Auxiliar de dentista: Fabricia de Oliveira. 12) INSTITUIÇÕES ESCOLARES Associação de Pais e Mestres: A) Assembleia geral:23/03/2011 B) DIRETORIA EXECUTIVA: Data da última eleição:23/03/2011 Calendário de reuniões: 23/03/2011, 27/04/2011, 25/05/2011,

29/06/2011, 31/08/2011, 28/09/2011, 26/10/2011 1 e 23/11/2011. Relação de componentes: Diretor executivo: Lucilene C. Ortega Paleari Vice – diretor executivo: Fátima Ruggeri Secretaria: Dulcineia T. M. De Campos Goettilcher. Diretor financeiro: João Brito da Rocha. Vice – diretor financeiro: Rosa Inês Vicentini. Diretor cultural: Marcio Antonio Pereira Diretor de esporte: Marcos Antonio Frizzon Diretor social: Diva Martins Cotrim Diretor patrimonial: Andreia Lidiane Firmano

C) CONSELHO DELIBERATIVO: Data da última eleição:23/03/2011 Calendário de reuniões: 23/03/2011, 27/04/2011, 31/08/2011 e

23/11/2011. Relação de componentes: Presidente: Maria Odete Benatti Chaim Professores: Mariane Leni Durante / Elisabete de Sousa de Andrade

Forchetto / Alexandra M. M. De Mello Ramon / Renata de Alice / Marciliana Isabel Caviquioli.

Pais: Fatima Ruggeri / Rosana Gavanazzi Oliveira / Rodrigo Cotrim / Fernando Orefice de Oliveira / Elton Donisete Rodrigues / Valentina Aparecida Rocha Porfirio Oliveira.

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D) CONSELHO FISCAL: Data da última eleição: 23/03/2011 Calendário de reuniões: 23/03/2011 e 23/11/2011. Relação de componentes: Professoras: Elaine dos Santos Garbim. Pais: Rodrigo Cotrim Dias / Regina Margarete Silvério. Suplentes: Valentina Ap. Rocha Porfirio de Oliveira. 13) COLEGIADOS ESCOLARES 1) Conselho de Escola Data da última eleição:16/03/2011 Calendário de reuniões:16/03/2011, 18/05/2011, 25/08/2011 e

13/12/2011. Relação de componentes: Presidente: Maria Odete Benatti Chaim (diretora) Especialistas: Kalinca Collachite (coordenadora pedagógica) Célia Geisa Leone dos Santos:(vice-diretora) Professores: Mariane Leni Durante / Marciliana Isabel Caviquioli / Elisabete S. De Andrade Forchetto / Angela Maria Marquezini Bertholassi / Marisa Cupolillo Prearo / Maria Sueli Azevedo Silva / Renata De Alice / Elaine C. Dos Santos Garbim.

Suplentes: Rosemary Ap. Sola Gonzalez / Marcos Antonio Frizzon. Funcionária: Cristiane Celisa Moraro Suplente: Andrea Lidiane Firmano

Pais: Deise |Maria Dias / Fatima Ruggeri / João Brito da Rocha / Rosana Gavazzi Cunha Oliveira / Rodrigo Cotrim Dias / Fernanda Orefice de Oliveira.

Suplentes: Vera Lizabel Canal Campos / Elton Donisete Rodrigues 2) Conselho de Classe e Série/Ano Calendário de reuniões:04/05/2011, 03/08/2011, 05/10/2011 e

14/12/2011. 14) GESTÃO ESCOLAR

Dimensão da Gestão Escolar

Potencialidades

Desafios

Gestão de Resultados Educacionais

Reuniões coletivas nos HTPCs, replanejamento, analise dos índices externos.Satisfação dos alunos ,pais,professores e demais profissionais da escola.Transparência da equipe gestora.

Conscientização para maior participação dos pais na escola.

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Gestão Participativa Comunicação e informação,Integração escola - comunidade

Maior participação dos colegiados.

Gestão Pedagógica 70% docentes efetivos Formação continuada dos mesmos.

Gestão de Pessoas Dialogo e transparência Sabedoria para lidar com as diversidades.

Gestão de Serviços de Apoio

Aberta para as inovações e modificações necessárias.

Aumentar o número de funcionário

Gestão de Manutenção do Prédio Escolar

Uma ótima localização Conseguir as reformas que já foram solicitadas

Gestão de Recursos Financeiros

Reflexão de toda equipe e colegiados para aplicação dos recursos.

Participação de toda a equipe gestora.

15) ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA Espaço Físico da escola

A E.M PROF. EUCLYDES MOREIRA DA SILVA está instalada numa área de 4.425,00 m2 com uma área livre: 2.055,76m2 e 2.369,24m2 de construção, assim distribuída:

Espaço QTDE Condição de uso

Espaço com necessidade de reforma - registrar o plano de ação (encaminhamento para a FDE, execução com verbas de manutenção, próprias da APM.

Acessibilidade e adaptabilidade para alunos, docentes e usuários da comunidade portadores de deficiência

07 rampas

BOA Necessita de rampa no portão da frente da escola com corrimão.

Salas de aula 10 BOA -

Secretaria 01 REGULAR -

Direção 01 BOA -

Vice-direção 01 BOA -

Coordenação 01 BOA -

Sala dos professores 01 BOA -

Sala de informática 01 BOA -

Sala de reforço escolar 01 BOA -

Sala de atendimento piscopedagógico

01 BOA -

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Dentista 01 BOA -

Quadra esportiva 01 REGULAR Necessita da reforma do piso

Cozinha /refeitório 01

BOA -

Sanitários de alunos 02

BOM -

Sanitários dos professores

02

BOM -

Muros em torno escola 01

BOM -

Corredores e acessos 01

BOM

-

Arquivo morto 01 Bom -

Pátio coberto 01 BOM

-

Biblioteca 01 BOA -

Briquedoteca (espaco utilizado para sala de recurso multifuncional)

01 BOA

16) Recursos financeiros

Periodicidade do repasse

Valor da parcela (projeção 2011 com base nos recursos recebidos em 2010)

Valor total anual 2011 (projeção)

Repasse Estadual - Manutenção

Quadrimestral

Repasse Estadual - DMPP

Quadrimestral

Repasse Estadual - Outro (especificar)

Anual

Repasse Federal - PDDE

Anual

Repasse Federal - Outros (especificar)

-

Recursos próprios - APM

Mensal

A - Total de repasses confirmados em 2011

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(data base 08/07/2011)

B - Total de repasses previstos em 2011 (data base 31/12/2011) (atualizar a cada novo repasse recebido até 31/12)

Total geral de recursos recebidos pelas escolas em 2011 (A + atualização B) (atualizar a cada novo repasse recebido até 31/12)

17) SÍNTESE DE POTENCIALIDADES E DESAFIOS DA ESCOLA Concepção de ensino-aprendizagem (processos de ensino e

aprendizagem baseados nas habilidades e competências dominadas pelos alunos; avaliação da aprendizagem,baseadas em critérios definidos previamente enfocando o diagnóstico e comparando os resultados com os objetivos propostos pelo professor para que o educando cresça em relação as suas próprias expectativas e avaliação dos resultados, através de análise de gráficos comparativos do desempenho escolar dos alunos).

Definição de metas e ações a serem atingidas - Formação de cidadãos, construtores e transformadores Ações: • Fazer um diagnostico abrangente da escola que temos, refletir

coletivamente a respeito da escola que queremos e buscar meios para superar a defasagem entre o real constatado e o ideal almejado;

• Desenvolver a capacidade do aluno em acessar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir seus conhecimentos;

• Orientar o aluno a utilizar as diferentes linguagens- verbal matemática e gráfica- como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias;

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• Exercitar o posicionamento crítico, responsável e construtivo em diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos;

• Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania.

- Democratização do Ensino

Ações

- Avaliação como instrumento de orientação à aprendizagem;

- Definição [de um padrão mínimo necessário de conhecimentos, habilidades e hábitos que os alunos deverão adquirir;]

- Manter constante diálogo com os alunos, valorizando suas realizações no sentido de elevar-lhes a auto-estima.

-Melhoria da Qualidade de Ensino

Ações:

• Diagnóstico constante de todas as classes e disciplinas nos primeiros dias de aula;

• Recuperação contínua e paralela;

• Avaliação diagnóstica;

• Valorização das realidades dos alunos

• Aulas dialogadas estimulando a participação de todos;

• Desenvolvimento de habilidades ou seja capacidade de os alunos transferirem conhecimento para situações novas;

• Utilização de recursos tecnológicos disponíveis na escola( laboratório, sala de informática, sala de leitura etc)

• Contato constante com a família do aluno para estreitamento dos laços visando o crescimento do aluno.

18) Avaliação anual do cumprimento das metas de gestão

Análise dos resultados alcançados, levantamento das dificuldades e ações propostas para melhorias.

Durante o quadriênio 2007-2011, observamos de maneira geral, um

bom desempenho dos alunos, sendo que um ponto preocupante são os problemas de leitura e escrita em algumas séries/anos, resultando em dificuldades, principalmente em interpretação, o que acarreta problemas em todos os outros componentes curriculares. Detectamos, por exemplo, grandes problemas de interpretação nas situações problemas e enunciados que exigem leitura e compreensão de mundo. Portanto, não basta oferecer

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aos adolescentes livros em quantidade. Elas precisam perceber, sentir de verdade que a leitura é um elemento essencial para vida. É necessário ler para os adolescentes, permitir que todos leiam, sensibilizar, as famílias de nossos alunos sobre a importância do hábito de leitura.

Nossos alunos embora apresentem de maneira geral desempenho satisfatório, é imprescindível diagnosticar as dificuldades de leituras individuais e colocar em prática os projetos de leitura e escrita.

Outro fator são as faltas freqüentes e a falta de hábito de estudo, que vem se agravando a cada ano que passa. Diante disto a escola tem orientado e fornecido subsídios aos professores para que possam estimular os alunos a estudar.

Continuará fazendo da escola um espaço, onde as pessoas possam dialogar e construir relações de confiança e respeito.

Oferecemos turmas de reforço e recuperação. Nas reuniões de HTPCs, tivemos um resultado bastante satisfatório,

com grande participação e interação entre os docentes com retomada de ações e replanejamento.

Na questão de resgatar os valores sociais e familiares, existem muitos entraves, relacionados diretamente às condições de vida dos pais dificultando o trabalho da escola, no sentido de fazer o aluno querer crescer, querer transformar-se, querer participar e sentir-se integrante numa nova sociedade. É necessário conscientizar os pais para a importância do acompanhamento do estudo de seus filhos.

XIII- PROPOSTA PARA O QUADRIÊNIO 2011/2014 A preocupação com a qualidade de ensino levou a transformações de

várias práticas na escola, para que todos os segmentos que compõem a comunidade escolar pudessem contribuir e responsabilizar-se pela construção do projeto político pedagógico.

Para solucionarmos nossos problemas definimos as responsabilidades de cada um no processo pedagógico principalmente na leitura.

Nas H.T.P.Cs, serão promovidos estudos e acompanhamento dos trabalhos através de troca de experiências, idéias e sugestões. Nessas reuniões serão selecionados, organizados e trabalhado os conteúdos considerados relevantes à prática, de acordo com os princípios articuladores do projeto. Essa reflexão durante as reuniões garante a integração horizontal e vertical dos conteúdos, respeitando as características dos agrupamentos dos alunos em sala de aula.

Nesse sentido propomos: 1.Trabalhar em todas as classes com o Currículo Oficial do Estado de

São Paulo, as competências e habilidades de cada disciplina, um estudo pontual sobre o Saresp, Prova Brasil e Avalia. Contextualizar jornais e revistas, destacando a leitura das manchetes, das reportagens e reescrevendo manchetes, notícias e inventando histórias, repensando a leitura e escrita nos diferentes componentes curriculares,

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2. Contextualizar os conteúdos aos alunos estabelecendo relações com o seu cotidiano através de informações veiculadas nos diversos meios de comunicação.

3.Tornar prática as atividades significativas, motivadoras e funcionais; trabalhos em grupos; avaliação formativa e personalizada. A construção desses conhecimentos pode, portanto, ocorrer na interação com o próprio objetivo de saber: livros, revistas, meios de comunicação de massa, jogos e na interação com os colegas de classe, professores, funcionários.

4. Estimular a participação dos pais no desenvolvimento dos projetos da escola, definindo as responsabilidades de cada um através de reuniões utilizando estratégias criativas: dramatização, vídeos, orientações com psicólogos e o desenvolvimento de temas infanto-juvenis, atendendo os interesses da comunidade.

Os pais serão constantemente chamados à escola para acompanhar todo processo de aprendizagem dos filhos.

Propomos um Conselho de Classe participativo cujo objetivo é desenvolver a autonomia do estudante, seu senso crítico, a capacidade de tomar decisões a favor de seu aprendizado e também as competências de julgar, decidir, opinar e encontrar soluções para maior produtividade e aproveitamento dos estudos. Também novas formas de ações pedagógicas e de avaliação para se apurar a qualidade dos conteúdos aprendidos serão imprescindíveis. E preciso definir “como” trabalhar os conteúdos, ou seja, quais métodos serão mais adequados.

19) PLANOS DOS CURSOS MANTINDOS PELA UNIDADE ESCOLAR

Planos de Curso A – Objetivos do Curso: O Ensino Fundamental, através de conteúdos, metodologias e formas

de acompanhamento e avaliação visa que o aluno, ao final seja capaz de:

Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;

Posicionar - se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões;

Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país;

Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio – cultural brasileiro, bem como aspectos sócio – culturais de outros povos e nações,

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posicionando – se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, crenças, sexo, etnia ou outras características individuais e sociais;

Perceber – se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para melhoria do meio ambiente;

Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetivas, física, cognitiva, ética, estética, de inter–relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;

Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação a sua saúde e à saúde coletiva;

Utilizar as diferentes linguagens: verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;

Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;

Questionar a realidade formulando–se problemas e tratando de resolvê -los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.

B - Integração e sequência dos componentes curriculares: Os currículos do ensino fundamental devem ter uma base nacional

comum, a ser complementada em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigidas pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela (L.D.B.,artº 26 )

Em conformidade com a L.D.B., os conteúdos são selecionados de maneira a contribuir para a construção dos conhecimentos de compreensão e intervenção na realidade em que vivem. São organizadas por ano, de tal modo que o conteúdo de cada componente seja estudado durante os anos em que o aluno permanece na escola, aprofundando-o em cada ano. Além disso, os objetivos comuns a todas as áreas de ensino garantam a interdisciplinaridade proposta nos Parâmetros Curriculares Nacionais.

20) PLANOS DE ENSINO

1º ANO LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS GERAIS

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● Comunicar-se no cotidiano; ● Ler ainda que não convencionalmente; ● Apreciar textos literários; ● Produzir textos escritos ainda que não saiba escrever

convencionalmente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ● Participar de situações de intercâmbio oral, ouvindo com atenção e

formulando perguntas; ● Relatar fatos; ● Comentar notícias veiculadas em diferentes mídias: rádio, TV,

internet, jornais, revistas, etc; ● Reconhecer e utilizar rimas em suas brincadeiras; ● Identificar parlendas, quadrinhas, adivinhas e outros textos de

tradução oral apresentados pelo professor; ● Ajustar o falado ao escrito a partir dos textos já memorizados; ● Localizar palavras num texto; ● Diferenciar publicações tais como: jornais, cartazes, folhetos, textos

publicitários, etc; ● Ler legendas ou partes delas a partir das imagens e de outros índices

gráficos; ● Recontar uma história que ouviu mantendo uma sequência; ● Produzir texto, ditando ao professor coletivamente. CONTEÚDOS

Oralidade: Relato de fatos vividos, em sequência temporal; elaboração de perguntas e respostas que correspondem ao contexto; participação em situações em que haja necessidade de explicar idéias ou pontos de vista, de maneira gradativa; conhecimento e reprodução oral de jogos verbais; ampliação do vocabulário; valorização da leitura como fonte de conhecimento, informação, prazer e entretenimento; participação em conversações dirigidas e diálogo argumentativo; verbalização do pensamento apresentando sequência lógica; emprego de novos vocabulários nas descrições de objetos, cenas e situações; criação oral de história; organização oral de histórias conhecidas, com sequência lógica e temporal; interpretação oral dos textos;

Prática de leitura: Leitura de símbolos, imagens e textos diversos; Observação e manuseio de diversos materiais impressos; contato com diversos gêneros textuais; utilização da leitura como prática que interfere nas atitudes cotidianas (placas de sinalização, avisos, instruções, cartazes e ruas, receitas); tentativa de leitura sem a interferência do professor; participação em situações de leitura de diferentes gêneros textuais; leitura espontânea de diferentes materiais; reconhecimento da função da leitura

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(informação, entretenimento, instrução etc.); leitura de expressões, símbolos, imagens, documentos e textos em geral; leitura de obras literárias cujo nível corresponda ao nível da turma;

Práticas de escrita: Reconhecimento do próprio nome; identificação de símbolos e significados; nomeação das letras do alfabeto; reconhecimento e identificação das letras do alfabeto em diferentes contextos; diferenciação entre letras, números e desenhos; compreensão gradativa da função social da escrita; compreensão da escrita como sistema de representação; participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita; escrita e identificação de nomes e letras; uso das letras do alfabeto nas tentativas de escrita, compreendendo gradativamente o princípio alfabético; formação de palavras por meio do alfabeto móvel; comparação de palavras quanto ao som inicial ou final, quanto ao número de letras e de sílabas e quanto a elementos sonoros semelhantes; produção coletiva de textos;tentativa de escrita de palavras, progredindo quanto a hipótese de escrita; substituição de letras para formação de novas palavras; avanço na hipótese pessoal de escrita; escrita de palavras e frases avançando para a hipótese de escrita alfabética; reconhecimento da mudança de som de algumas letras de acordo com a posição em que elas se encontram na palavra; tentativa de escrita de frases simples, observando a direção do nosso sistema de escrita e o espaçamento entre as palavras; produção coletiva ou individual de textos, observando a unidade temática, a sequência lógica e a clareza das idéias.

AVALIAÇÃO A avaliação deve ser contínua, cumulativa e permanente. A leitura, a oralidade e a escrita, devem ser avaliadas em contextos de

continuação social. Os critérios de avaliação devem ser compreendidos como referências

que permitem a análise do avanço ao longo do processo, considerando que as manifestações desse avanço não são lineares entre as crianças.

MATEMÁTICA OBJETIVOS GERAIS ● Usar números no cotidiano e efetuar operações; ● Estabelecer relações entre espaço, objetos, pessoas e forma; ● Explorar diferentes procedimentos para medir objetos e tempo;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS ● Produzir escrita numérica, ainda que não seja registro convencional; ● Realizar contagem orais de objetos usando a sequência numérica; ● Construir procedimentos de agrupamentos a fim de facilitar a

contagem e a comparação entre duas coleções;

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● Indicar o número que for retirado de uma coleção; ● Indicar o número de objetos que é preciso acrescentar em uma

coleção; ● Comparar tamanhos, estabelecer relações; ● Utilizar expressões que denotam alturas, peso, tamanho, etc; ● Desenvolver estratégias para medir, pesar, e produzir representações

dos dados encontrados; ● Identificar dias da semana, meses do ano, horas. CONTEÚDOS ● Números e operações; ● Espaço e forma; ● Grandezas e medidas; ● Tratamento da informação. AVALIAÇÃO Alguns aspectos essenciais, em relação às competências, que se

espera que um aluno desenvolva até o final desta etapa, priorizando o processo de aprendizagem são:

● Utilizar conhecimentos da contagem oral; ● Registrar quantidades de forma convencional ou não convencional; ● Comunicar posições relativas à localização de pessoas e objetos; ● Utilizem a contagem de forma espontânea para resolver diferentes

situações que se lhe apresentam. HISTÓRIA E GEOGRAFIA OBJETIVOS GERAIS ● Reconhecer-se como sujeito histórico, desenvolvendo a autoestima, a

afetividade e a tolerância, capacidades para uma vivência saudável e solidária;

● Reconhecer a escola como um lugar de aprendizagem; ● Identificar elementos culturais construídos ao longo do tempo, bem

como a evolução deles; ● Desenvolver atitude crítica diante dos problemas sociais do Brasil ● Conhecer o lugar onde vive; ● Valorizar atitudes de cidadania. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ● Reconhecer as mudanças ao longo do tempo; ● Reconhecer as diferentes profissões; ● Conhecer o uso de diferentes medidas de tempo;

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● Observar diferentes formas pelos quais a natureza se apresenta na paisagem local nas construções, moradia, bairros e modos de vida;

● Identificar as transformações da natureza; ● Caracterizar a paisagem local, suas origens e organização; ● Conhecer as relações entre pessoas e lugares, condição de vida,

relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem; ● Conhecer e respeitar traços pessoais próprios e dos outros ( físicos,

étnicos e gênero). CONTEÚDOS ● História local e do cotidiano; ● Tudo é natureza; ● Conservando o ambiente; ● transformando a natureza: diferentes paisagens; ● O lugar e a paisagem. AVALIAÇÃO Espera-se que as crianças conheçam e valorizem algumas das

manifestações culturais de sua comunidade e manifestem suas opiniões, hipóteses e ideias sobre os diversos assuntos colocados.

Os valores se concretizam na prática cotidiana e são construídos pelas crianças também por meio do convívio social. Assim o professor e a instituição devem organizar sua prática de forma a manter a coerência entre os valores que querem desenvolver a ação cotidiana.

É preciso que o professor promova situações significativas de aprendizagem nas quais as crianças possam perceber que suas colocações são acolhidas e contextualizadas, sentindo-se confiantes para expor suas idéias, hipótese e opiniões, oferecendo atividades que as façam avançar nos seus conhecimentos por meio de problemas que sejam ao mesmo tempo desafiadores e possíveis de serem resolvidos.

CIÊNCIAS OBJETIVOS GERAIS ● Ampliar a curiosidade; ● Estabelecer relações entre o ambiente , os seres vivos e os

fenômenos naturais e sociais; ● Valorizar as diferenças entre os povos e desenvolver ações para

garantir seu bem estar,o bem estar do outro e os cuidados com o ambiente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ● Reconhecer os diferentes órgãos responsáveis pelos sentidos; ● Perceber a importância dos sentidos na relação com o ambiente;

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● Respeitar as diferenças entre os seres humanos; ● Perceber os cuidados necessários para o bom funcionamento dos

órgãos dos sentidos; ● Aprender os cuidados necessários para criar/cultivar um vegetal; ● Aprender a formular hipótese; ● Conhecer a utilização que o homem faz de um recurso natural ; ● Estabelecer diferenças e semelhanças entre alguns animais. CONTEÚDOS

Corpo humano;

Plantas;

Animais; AVALIAÇÃO Espera-se que as crianças conheçam e valorizem algumas das

manifestações culturais de sua comunidade e manifestem suas opiniões, hipóteses e ideias sobre os diversos assuntos colocados.

Os valores se concretizam na prática cotidiana e são construídos pelas crianças também por meio do convívio social. Assim o professor e a instituição devem organizar sua prática de forma a manter a coerência entre os valores que querem desenvolver a ação cotidiana.

É preciso que o professor promova situações significativas de aprendizagem nas quais as crianças possam perceber que suas colocações são acolhidas e contextualizadas, sentindo-se confiantes para expor suas idéias, hipótese e opiniões, oferecendo atividades que as façam avançar nos seus conhecimentos por meio de problemas que sejam ao mesmo tempo desafiadores e possíveis de serem resolvidos.

2º ANO LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS GERAIS da Língua Portuguesa (leitura, escrita e

comunicação oral) no 2º ano. O ensino da Língua Portuguesa nos cinco primeiros anos de

escolaridade deve garantir que, no decorrer 2º ano, os alunos se tornem capazes de:

Integrar uma comunidade de leitores, compartilhando diferentes práticas culturais de leitura e escrita;

Adequar seu discurso às diferentes situações de comunicação oral, considerando o contexto e os interlocutores;

Ler diferentes textos, adequando a modalidade de leitura a diferentes propósitos e às características dos diversos gêneros;

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Escrever diferentes textos, selecionando os gêneros adequados a diferentes situações comunicativas, intenções e interlocutores.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Participar de situações de intercâmbio oral, ouvindo com atenção e formulando perguntas sobre o tema tratado;

Planejar sua fala adequando-a a diferentes interlocutores em situações comunicativas do cotidiano;

Apreciar textos literários;

Recontar histórias conhecidas, recuperando algumas características da linguagem do texto lido pelo professor;

Ler, com ajuda do professor, diferentes gêneros (textos narrativos literários, textos instrucionais, textos de divulgação científica e notícias) apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do gênero e do sistema de escrita;

Ler, por si mesmo, textos conhecidos, tais como parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas, além de placas de identificação, listas, manchetes de jornal, legendas, quadrinhos e rótulos;

Compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que escreva com erros ortográficos (ausência de marcas de nasalização, hipo e hipersegmentação, entre outros);

Escrever alfabeticamente textos que conhece de memória (o texto falado e não a sua forma escrita) tais como: parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas, entre outros;

Reescrever – ditando para o professor ou colegas e, quando possível, de próprio punho – história conhecidas, considerando as idéias principais do texto, fonte e algumas características da linguagem escrita;

Produzir textos de autoria (bilhetes, cartas, instrucionais) – ditando para o professor ou colegas e, quando possível, de próprio punho;

Revisar textos coletivamente com ajuda do professor. CONTEÚDOS

ORALIDADE: rodas de conversa, conversação dirigida, diálogo argumentativo; relato de experiência vivida; narração de história; exposição oral; leitura dramatizada; debate; dramatização; entrevista; produção oral de narrativa com base em imagens; jogral e texto expositivo;

PRÁTICA DE LEITURA: fábulas, certidão de nascimento, cartão de visita, carteira de identificação/motorista/identidade, crachá, biografia, entretenimento (liga-pontos, caça palavras, palavras cruzadas, adivinhas e curiosidades), capas de livro, verbete, texto instrucional (regras de jogos, instrução de montagem), lista, letra de canção, relato de experiência vivida, leitura de imagens e ilustrações, conto, poema, trava-línguas, símbolo, rima, entrevista, texto explicativo; textos literários; capa de livro; imagens; curiosidade; biografia; história em quadrinhos; artigo jornalístico; narrativa de

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aventura; textos expositivos; resumo de obra literária; parlenda; texto de opinião; tira humorística; capa de livro; curiosidade; biografia; artigo jornalístico; narrativa de aventura; textos expositivos; resumo de obra literária; conto de fadas; narrativa; relato histórico; verbete de dicionário e enciclopédia; lenda; adivinha; cantiga de roda; anúncio publicitário; folder; rótulo; notícia de jornal; capa de revista; receita; tira humorística; notícia; trecho de reportagem; narrativa; bilhete; carta pessoal; texto instrucional; artigo de opinião; notas explicativas;

PRÁTICAS DE ESCRITA: relato de experiências vividas; entrevista e curiosidade; produção de texto (carteira de estudante, texto de opinião, verbete ilustrado, pesquisa por meio de tabela, reescrita narrativa); produção coletiva (lista de convivência); produção de símbolo; produção de texto instrucional (instrução de montagem); registro de pesquisa por meio de relatos e desenhos; produção de linha do tempo por meio de fotos; registro de pesquisa por meio de relatos e desenhos; produção de texto narrativo; reescrita de texto; produção coletiva de texto de opinião; sequência de história em quadrinhos; narrativa; texto instrucional coletivo (instrução de montagem; regras); registro de pesquisa por meio de texto e imagens; reescrita de texto; texto coletivo; rótulo; relato pessoal; entrevista; produção de história em quadrinhos; lista; bilhete; reescrever histórias conhecidas; produção de narrativa; registro de pesquisa por meio de desenho e texto; reescrita de história; bilhete; produção de relato de experiência vivida; produção coletiva de entrevista; produção coletiva de artigo de opinião; produção coletiva de texto explicativo; convite; produção de poema (versos, estrofes, rima); produzir texto simples de autoria;

ANÁLISE LINGUÍSTICA: ordem alfabética; uso do dicionário; substantivos próprios e comuns; estrutura de texto (certidão de nascimento, capa de livro, texto instrucional: regras de jogo/regras de montagem/receita, poema); significado das palavras; rima; ortografia (f e v, t e d, b e p, c e g); verso; estrofe; análise da distribuição espacial de textos; substantivos próprios e comuns (escrita); gênero dos substantivos; substantivos simples; adjetivos (conceito); divisão silábica; segmentação de frase em palavras; ortografia (m e n, l e u, gue, gui, gua, ce ci, ç); tipos de frases; pontuação (ponto final, exclamação, interrogação); sinônimos; onomatopéias; estrutura de verbetes no dicionário; Artigo; ortografia (nh, lh, ch, j e h, l e r intercalados, ge, gi, e sons do x); parágrafo; número dos substantivos; pontuação; legenda; acentuação (agudo e circunflexo); uso do til; variantes linguísticas temporais; antônimos; concordância nominal (noções); Ortografia (r, rr, r brando, r intercalado, s e ss, ge e gi, que, qui, qua); substantivos coletivos; palavras que indicam ação (verbos); noção de concordância verbal.

AVALIAÇÃO A avaliação deve ser contínua, cumulativa e permanente. A leitura, a

oralidade e a escrita devem ser avaliadas em contextos reais de comunicação e materializadas nos diversos tipos de textos. É através da avaliação do aluno que podemos constatar:

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A compreensão do sistema alfabético de escrita;

A competência leitora;

A capacidade de escrever textos de memória;

A capacidade de reescrever e recontar histórias conhecidas. MATEMÁTICA OBJETIVOS GERAIS O ensino da Matemática nos cinco primeiros anos de escolaridade deve

garantir que, no decorrer 2º ano, os alunos se tornem capazes de:

Compreender que os conhecimentos matemáticos são meios para entender a realidade;

Utilizar os conhecimentos matemáticos para investigar e responder a questões elaboradas a partir de sua própria curiosidade;

Observar aspectos quantitativos e qualitativos presentes em diferentes situações e estabelecer relações entre eles, utilizando conhecimentos relacionados aos números, às operações, às medidas, ao espaço e às formas, ao tratamento das informações;

Resolver situações-problema a partir da interpretação de enunciados orais e escritos, desenvolvendo procedimentos para planejar, executar e checar soluções (formular hipóteses, fazer tentativas ou simulações), para comunicar resultados e compará-los com outros, validando ou não os procedimentos e as soluções encontradas;

Comunicar-se matematicamente apresentando resultados precisos, argumentar sobre suas hipóteses, fazendo uso da linguagem oral e de representações matemáticas e estabeleecendo relações entre elas;

Sentir-se seguro para construir conhecimentos matemáticos, incentivando sempre os alunos na busca de soluções;

Interagir com seus pares de forma cooperativa na busca de soluções para situações-problema, respeitando seus modos de pensar e aprendendo com eles.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Utilizar números para expressar quantidades de elementos de uma coleção e para expressar a ordem numa sequência. Utilizar diferentes estratégias para quantificar elementos de uma coleção: contagem, formar pares, estimativa e correspondência de agrupamento. Organizar agrupamentos para facilitar a contagem e a comparação entre coleções. Contar em escalas ascendentes e descendentes de um em um, de dois em dois, de cinco em cinco, de dez em dez, etc. Reconhecer grandezas numéricas pela identificação da quantidade de algarismos e da posição ocupada por eles na escrita numérica. Produzir escritas numéricas identificando regularidades e regras do sistema de numeração decimal. Ler, escrever, comparar e ordenar números pela compreensão das

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características do sistema de numeração. Contar em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número dado;

Interpretar e resolver situações-problema, compreendendo significados da adição. Construir fatos básicos da adição a partir de situações-problema, para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo. Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos que envolvem a adição. Interpretar, resolver e formular situações-problema, compreendendo significados da subtração. Construir fatos básicos da subtração a partir de situações-problema para a constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo. Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos que envolvem a subtração. Resolver situações-problema, compreendendo significados da multiplicação e da divisão, utilizando estratégias pessoais;

Localizar pessoas ou objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência e também em indicações de posição. Identificar a movimentação de pessoas ou objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência e também em indicações de direção e sentido. Observar e reconhecer figuras geométricas tridimensionais presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem e identificar algumas de suas características;

Identificar unidades de tempo – dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano – e utilizar calendários. Comparar grandezas de mesma natureza, por meio do uso de instrumentos de medida conhecidos – fita métrica, balança, recipientes de um litro, etc;

Coletar e organizar informações, por meio de registros pessoais (idade, número de irmãos, meses de nascimento, esportes preferidos, etc.).

CONTEÚDOS

Números;

Operações;

Espaço e forma;

Grandezas e medidas;

Tratamento da informação. AVALIAÇÃO Alguns aspectos essenciais, em relação às competências, que se

espera que um aluno desenvolva até o final desta etapa, priorizando o processo de aprendizagem são:

Construir o significado de números, ler, escrever, e ordenar números naturais;

Realizar cálculos mentalmente e por escrito;

Resolver situações-problema que envolvam contagem e operações, utilizando estratégias pessoais de resolução e procedimentos de cálculo;

Reconhecer formas geométricas.

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HISTÓRIA OBJETIVOS GERAIS

Fazer com que o aluno, aos poucos, se reconheça como sujeito histórico e cidadão, desenvolvendo a autoestima, a afetividade e a tolerância, capacidades necessárias para uma vivência saudável e solidária;

Levar o aluno a perceber as mudanças e as permanências entre os dois tempos no número de componentes das famílias e nos hábitos que elas transmitem através das gerações;

Reconhecer a escola como um lugar de aprendizado e convivência social, que se transforma com o passar do tempo;

Conhecer as diferentes profissões que caracterizam o meio urbano e perceber que quase tudo o que existe no mundo onde ele vive é produzido pelo trabalho humano;

Mostrar como no campo, nos dias atuais, encontramos atividades e profissionais historicamente associados às áreas urbanas;

Desenvolver no aluno uma atitude crítica diante dos problemas sociais que caracterizam as áreas rurais do Brasil;

Observar o uso intensivo da tecnologia, tanto na produção como no processamento dos alimentos;

Perceber ainda a importância de uma alimentação saudável para o bom desenvolvimento do organismo;

Reconhecer a importância da eletricidade para a vida humana e desenvolver atitudes para evitar o desperdício de energia;

Aprender a se socializar e a enfrentar as situações que surgem na relação com os outros, principalmente nos jogos competitivos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reconhecer as mudanças que ocorrem na vida das pessoas ao longo do tempo;

Ler e interpretar um texto;

Coletar e organizar informações;

Observar e extrair informações de uma fotografia;

Reconhecer diferenças e semelhanças entre as pessoas;

Desenvolver a noção de simultaneidade;

Reconhecer mudanças e permanências na organização familiar ao longo do tempo;

Reconhecer a família como um elemento importante de transmissão cultural;

Desenvolver as noções de posterioridade e anterioridade;

Organizar informações em uma árvore genealógica;

Observar imagens e levantar hipóteses a partir dessa leitura;

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Identificar características de um calendário indígena;

Conhecer e ordenar os meses do nosso calendário;

Comparar diferentes tipos de escola;

Observar fotos e estabelecer diferenças entre elas;

Coletar informações por meio de entrevista e organizar os dados obtidos;

Reconhecer os tipos de trabalhadores que existem na cidade onde vive o aluno;

Relacionar alguns tipos de trabalhadores ao ambiente de trabalho;

Montar uma ficha sobre a Carteira de Trabalho e Previdência Social;

Obter informações, por meio de entrevista, sobre as formas de lazer vivenciadas pelos trabalhadores do bairro ou da cidade onde reside o aluno;

Reconhecer a importância dos direitos sociais garantidos pela lei;

Desenvolver a sensibilidade e o gosto pela poética;

Associar as profissões às atividades correspondentes;

Ordenar figuras, segundo o critério de sucessão, e produzir, a partir delas, um pequeno texto narrativo;

Criar uma mensagem voltada para a preservação da natureza;

Questionar as condições de exploração do trabalho vigente no campo, como a mão de obra infantil;

Diferenciar e listar alimentos naturais e alimentos industrializados;

Organizar uma lista de ingredientes para o preparo de uma receita de pizza;

Perceber os principais benefícios que a descoberta do controle do fogo trouxe para os seres humanos;

Preocupar-se com o problema da fome, que impede muitos brasileiros de desenvolver suas capacidades;

Identificar a presença da eletricidade em diferentes atividades;

Reconhecer os objetos que funcionam com eletricidade;

Indicar o rio mais adequado para se construir uma usina elétrica;

Comparar duas contas que registram o consumo de energia elétrica;

Formular sugestões para evitar o desperdício de energia elétrica;

Perceber que a invenção do bonde elétrico é mais recende que a do bonde puxado por animais;

Adotar medidas de segurança em relação à eletricidade;

Listar tipos de brinquedos que funcionam manualmente;

Diferenciar os brinquedos manuais daqueles que funcionam com eletricidade;

Interpretar uma obra de arte que representa tipos de jogos infantis;

Obter informações, por meio de entrevista, sobre as brincadeiras de outras gerações, comparando-as com as brincadeiras atuais;

Estabelecer semelhanças e diferenças entre as brincadeiras indígenas e as brincadeiras do seu grupo de convívio;

Produzir história em quadrinhos sobre as brincadeiras indígenas.

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CONTEÚDOS

Você tem uma história;

Você e o outro;

Diferentes famílias;

Famílias de outros tempos;

Nossa escola;

As escolas de antigamente;

Trabalhadores da cidade;

Os primeiros trabalhadores da indústria;

Trabalhadores do campo;

O trabalho no campo, ontem e hoje;

Os alimentos de cada dia;

Cozinhando ao longo do tempo;

Um mundo movido a eletricidade;

Quando a eletricidade chegou ao Brasil;

Brinquedos e brincadeiras;

Brincadeiras de ontem e de hoje. AVALIAÇÃO A avaliação desta disciplina também deve ser contínua, cumulativa e

permanente, uma vez que solicitamos ao aluno que interprete situações determinadas, cujo entendimento exige os conceitos que estão sendo aprendidos.

Também induzem a realizar comparações, estabelecer relações, proceder a determinadas formas de registro, entre outros procedimentos, que desenvolvam durante a aula ou no curso de sua aprendizagem.

GEOGRAFIA OBJETIVOS GERAIS Para que a geografia escolar possa cumprir seu papel de fornecer ao

aluno elementos necessários à compreensão da realidade e à formação da cidadania, os alunos devem ser capazes de:

Perceber-se como parte do espaço e como sujeito social;

Conhecer e compreender a organização do lubar em que vive, reconhecendo o espaço geográfico como resultante das relações entre os indivíduos e destes com a natureza;

Perceber que a organização do espaço reflete a dinâmica do modo de vida dos grupos humanos;

Conhecer as dinâmicas e interações dos fenômenos geográficos;

Reconhecer as desigualdades socioeconômicas, compreender suas causas e sua inserção no espaço, tendo em vista o desenvolvimento de

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ações que objetivam as transformações sociais necessárias a uma sociedade mais justa;

Compreender e valorizar a sociodiversidade entre povos e indivíduos;

Reconhecer a interação da geografia com outras áreas do conhecimento;

Ler e compreender diversas fontes textuais, documentais e imagéticas, interpretando, analisando, relacionando e localizando informações sobre o espaço geográfico;

Conhecer a linguagem cartográfica e utilizá-la na obtenção de informações sobre fenômenos especializados, assim como saber representá-los espacialmente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar os elementos existentes ao longo de um caminho;

Compreender que cada sociedade constrói e organiza seu espaço de moradia de acordo com as singularidades de sua cultura e dos recursos disponíveis;

Perceber que, direta ou indiretamente, os materiais utilizados na construção de moradias provêm da natureza e, por meio do trabalho, vários deles são transformados em outros materiais (produtos industrializados) para atender às mais diversas necessidades;

Reconhecer os operários da construção civil, tipos de benefício e contrato;

Levar os alunos a perceber diferentes formas de distribuição e de uso do espaço interno de uma moradia;

Reconhecer as relações afetivas que têm com sua casa, percebendo o que cada dependência ou “canto” significa para eles;

Reconhecer não só o aspecto material da escola, mas também aspectos como os períodos de funcionamento, as atividades realizadas pelos alunos e funcionários, onde a escola está localizada etc;

Reconhecer a existência de escolas diferentes da sua e a pluralidade cultural presente em nosso país;

Reconhecer a importância do trabalho na produção do espaço geográfico e destacar os profissionais que atuam na escola, possibilitando seu funcionamento, aborda-se a divisão técnica do trabalho;

Levar os alunos a perceber que, dependendo da organização que o espaço da sala de aula apresente, a realização das atividades escolares pode ser favorecida ou não;

Reconhecer as transformações ocorridas numa paisagem ao longo do tempo;

Perceber que a introdução de novas tecnologias nos meios de transporte alterou a relação espaço-tempo;

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Reconhecer a importância de existirem as regras de trânsito e a necessidade de respeitá-las, desenvolvendo, assim, atitudes responsáveis ao circular pelas ruas.

CONTEÚDOS

Lugar de morar;

Tipos de moradia;

Materiais na construção;

A construção da casa;

A casa por dentro;

A organização da moradia;

Lugar de estudar;

O direito à educação;

Quem trabalha na escola;

Os materiais escolares;

A sala de aula;

A representação da sala de aula;

Conhecendo a rua;

Lazer e manifestações na rua;

O vaivém nas ruas;

Rua: lugar de trabalho. AVALIAÇÃO A avaliação desta disciplina também deve ser contínua, cumulativa e

permanente, uma vez que solicitamos ao aluno que interprete situações determinadas, cujo entendimento exige os conceitos que estão sendo aprendidos.

Também induzem a realizar comparações, estabelecer relações, proceder a determinadas formas de registro, entre outros procedimentos, que desenvolvam durante a aula ou no curso de sua aprendizagem.

CIÊNCIAS OBJETIVOS GERAIS São diversos os objetivos a serem alcançados por meio do ensino de

Ciências. Esperamos que os alunos possam:

Valorizar a vida em todas as suas formas e manifestações, compreendendo que o ser humano é parte integrante da natureza e pode transformar o meio em que vive;

Valorizar e respeitar os conhecimentos que já possuem, adquiridos em experiências cotidianas, confrontando-os com os conceitos aprendidos na escola;

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Compreender a importância das atitudes individuais e coletivas para a preservação, conservação e uso racional dos recursos do planeta;

Entender o conhecimento científico e a tecnologia moderna como processos que se desenvolvem com o passar do tempo, advindos do trabalho e da descoberta de gerações de pessoas;

Desenvolver habilidades de observação, pesquisa, proposição de questões, formulação de hipóteses e conclusão, adquirindo noções sobre o método científico;

Conhecer e saber empregar conceitos científicos básicos;

Conhecer diferentes formas de texto e desenvolver, gradualmente, novas formas de interpretação e compreensão;

Valorizar o trabalho em grupo e a capacidade de ações críticas e cooperativas, contribuindo para a formação cidadã;

Valorizar a saúde individual e coletiva;

Identificar diferentes ações humanas prejudiciais ao meio ambiente e conhecer ações alternativas, menos danosas;

Promover a disseminação do conhecimento adquirido na escola entre a comunidade (pais, amigos, parentes, vizinhos).

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reconhecer e diferenciar seres vivos e elementos não vivos;

Perceber que os seres vivos dependem de elementos não vivos como o ar, a água, a luz e o solo;

Compreender que os seres vivos apresentam um ciclo vital;

Perceber a importância do solo para a vida de diversos seres vivos;

Identificar lugares onde o ar e a água estão presentes;

Valorizar a água e o ar como recursos indispensáveis à vida;

Reconhecer a importância da manutenção da qualidade da água e do ar, bem como a de adquirir noções do uso racional e parcimonioso desses recursos;

Perceber os efeitos da escassez de água para os seres vivos, por meio da interpretação de uma obra de arte;

Realizar atividades práticas, usando materiais simples, para verificar a presença do ar;

Identificar o Sol como principal fonte de luz e calor na Terra;

Valorizar a importância dos cuidados com a saúde do próprio corpo, atentando para a necessidade de cuidados com a higiene, alimentação, prevenção de acidentes, vacinação, atividades físicas e lazer;

Reconhecer que existem diferentes formas, tamanhos e tipos de vegetais e animais;

Compreender que cada planta e cada animal têm um hábitat;

Compreender que as plantas apresentam ciclo vital;

Identificar as flores como estruturas reprodutivas de muitos tipos de planta;

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Identificar caule, raiz, folha, flor, fruto e semente de vegetais, bem como ter noções das funções de cada uma dessas partes;

Conhecer o ciclo vital dos animais;

Diferenciar os animais por sua forma de nascimento: do corpo da mãe ou de ovos;

Diferenciar os animais por seus hábitos alimentares: herbívoros, carnívoros ou onívoros;

Comparar animais por suas características em comum;

Adquirir noções de classificação dos seres vivos por suas características comuns;

Reconhecer que os bebês são gerados no interior do corpo das mães, durante um período de aproximadamente nove meses;

Conhecer algumas características dos períodos da vida dos seres humanos: infância, adolescência, fase adulta e velhice;

Respeitar e valorizar as diferenças de idade das pessoas;

Valorizar as particularidades de cada pessoa, compreendendo que todos os seres humanos devem ser tratados com o mesmo respeito e devem ter os mesmos direitos;

Reconhecer as características gerais do corpo humano: externamente, pode ser dividido em cabeça, tronco e membros; internamente, apresenta órgãos com funções distintas e complexas;

Verificar, por meio de atividade prática, os batimentos do coração;

Compreender algumas funções do cérebro, dos pulmões, dos rins, do estômago e dos intestinos, da pele, do coração, dos ossos e dos músculos;

Identificar o cérebro como estrutura responsável pela coordenação dos demais órgãos do corpo humano;

Conhecer a importância das atividades físicas e da higiene na prevenção de diversas doenças.

CONTEÚDOS

Seres vivos e elementos não vivos;

O solo abriga muitos seres vivos;

Os seres vivos precisam de água;

Os seres vivos precisam de ar;

Os seres vivos precisam de luz;

Os seres vivos precisam de calor;

Existem muitos tipos de vegetais;

Existem muitos tipos de animais;

O ciclo de vida dos vegetais;

As partes do vegetal;

O ciclo de vida dos animais;

Os animais e o alimento;

Os períodos da vida das pessoas;

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Seres humanos: diferenças e semelhanças;

As partes do corpo humano;

O corpo humano por dentro. AVALIAÇÃO A avaliação deve ser contínua cumulativa e permanente, uma vez

que solicitamos ao aluno que interprete situações determinadas, cujo entendimento exige os conceitos que estão sendo aprendidos.

A avaliação da aquisição dos conteúdos pode ser efetivamente realizada ao se solicitar ao aluno que interprete situações determinadas, cujo entendimento demanda os conceitos que estão sendo aprendidos, ou seja, que interprete uma história, uma figura, um texto ou um trecho de texto, um problema ou um experimento. São situações semelhantes, mas não iguais, àquelas vivenciadas anteriormente no decorrer dos estudos.

Também induzem a realizar comparações, estabelecer relações, proceder a determinadas formas de registro, entre outros procedimentos que desenvolvam durante a aula ou no curso de sua aprendizagem.

3º ANO LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS GERAIS da Língua Portuguesa (leitura, escrita e

comunicação oral) no 3º ano O ensino da Língua Portuguesa nos cinco primeiros anos de

escolaridade deve garantir que, no decorrer 3º ano, os alunos se tornem capazes de:

Integrar uma comunidade de leitores, compartilhando diferentes práticas culturais de leitura e escrita;

Adequar seu discurso às diferentes situações de comunicação oral, considerando o contexto e os interlocutores;

Ler diferentes textos, adequando a modalidade de leitura a diferentes propósitos e às características dos diversos gêneros;

Escrever diferentes textos, selecionando os gêneros adequados a diferentes situações comunicativas, intenções e interlocutores.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Participar de situações de intercâmbio oral, ouvindo com atenção, formular e responder perguntas, explicar e compreender explicações, manifestar opiniões sobre o assunto tratado;

Apreciar textos literários;

Ler por si mesmos, diferentes gêneros ( textos narrativos literários, textos instrucionais, textos de divulgação científica e notícias) apoiando-se

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em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do gênero e do sistema de escrita;

Ler, com ajuda do professor, textos para estudar os temas tratados nas diferentes áreas de conhecimento (enciclopédias, informações veiculadas pela internet e revistas);

Reescrever, de próprio punho, histórias conhecidas, considerando as idéias principais do texto fonte e algumas características da linguagem escrita;

Produzir textos de autoria de próprio punho utilizando recursos da linguagem escrita;

Revisar textos coletivamente com a ajuda do professor ou em parceria com colegas.

CONTEÚDOS

Oralidade: Expressão oral de desejos, necessidades, opiniões, idéias, preferências e sentimentos; narração de fatos, contos e histórias; reprodução oral de jogos verbais, como parlendas, trava-línguas e adivinhas; diálogo argumentativo;

Práticas de leitura: Leitura de imagens; leitura oral e silenciosa; interpretação de textos, com identificação de idéias explícitas e implícitas; identificação de personagens em textos; tipologia textual (história em quadrinhos, poema, notícia, acróstico, texto acompanhado por legenda, texto publicitário); articulação de conhecimentos prévios com as informações presentes nos textos; manuseio e interação com dicionário;

Práticas de escrita: Registro por meio de desenho; produção coletiva de texto; registro de respostas pessoais com autonomia; produção de textos coerentes e legíveis; produção de textos (poema, carta, acróstico, texto publicitário); reescrever histórias conhecidas, considerando as características da linguagem escrita; produzir textos de autoria utilizando os recursos da linguagem escrita; revisar os textos coletivamente com ajuda do professor ou em parceria com os colegas;

Análise linguística: Organização de palavras seguindo ordem alfabética; separação silábica; ortografia: m/n; c/ç; sons do x; g/gu; q/qu; l/u; pontuação ( !, ?, ., :); grafia correta das palavras com utilização do dicionário.

AVALIAÇÃO A avaliação deve ser contínua, cumulativa e permanente. A leitura, a

oralidade e a escrita devem ser avaliadas em contextos reais de comunicação e materializadas nos diversos tipos de texto em que o aluno:

Narre histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, mantendo o encadeamento dos fatos e sua seqüência cronológica, ainda que com ajuda;

Demonstre compreensão do sentido global de textos lidos em voz alta;

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Leia de forma independente textos cujo conteúdo e forma são familiares;

Escreva utilizando a escrita alfabética, demonstrando preocupação com a segmentação do texto em palavras e em frases e com a correção ortográfica;

Produza e revise seus textos, desenvolvendo habilidade cada vez maior de escrita;

Faça autocorreção na construção da leitura e da escrita;

Use a leitura como fonte de prazer, de conhecimento e de informação;

Expresse suas intenções por meio do texto oral e escrito em diferentes situações.

MATEMÁTICA OBJETIVOS GERAIS O ensino da matemática nos cinco primeiros anos da escolaridade deve

garantir que, no decorrer do 3º ano, os alunos se tornem capazes de:

Compreender que os conhecimentos matemáticos são meios para entender a realidade;

Utilizar os conhecimentos matemáticos para investigar e responder a questões elaboradas a partir de sua própria curiosidade;

Observar aspectos quantitativos e qualitativos presentes em diferentes situações e estabelecer relações entre eles, utilizando conhecimentos relacionados aos números, às operações, às medidas, ao espaço e às formas, ao tratamento das informações;

Resolver situações-problema a partir da interpretação de enunciados orais e escritos, desenvolvendo procedimentos para planejar, executar e checar soluções (formular hipóteses, fazer tentativas ou simulações),para comunicar resultados e compará-los com outros, validando ou não os procedimentos e as soluções encontradas;

Comunicar-se matematicamente apresentando resultados precisos, argumentar sobre suas hipóteses, fazendo uso da linguagem oral e de representações matemáticas e estabelecendo relações entre elas;

Sentir-se seguro para construir conhecimentos matemáticos, incentivando sempre os alunos na busca de soluções;

Interagir com seus pares de forma cooperativa na busca de soluções para situações-problema, respeitando seus modos de pensar e aprendendo com eles.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ler, escrever, comparar e ordenar números pela compreensão das características do sistema de numeração;

Contar em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer

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número dado;

Interpretar e resolver situações-problema, envolvendo adição e subtração;

Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização do cálculo mental e exato das adições e subtrações;

Calcular a soma ou subtração de números naturais, utilizando a técnica convencional ou não;

Utilizar estimativas para avaliar a adequação do resultado de uma adição ou de uma subtração;

Interpretar e resolver a situações-problema, compreendendo significados da multiplicação e da divisão, utilizando estratégias pessoais;

Calcular resultados de multiplicação, por meio de estratégias pessoais;

Construir fatos básicos da multiplicação (por 2,por 3, por 4, por 5) a partir de situações-problema, para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo;

Representar a localização de um objeto ou pessoa no espaço pela análise de maquetes, esboços, croquis;

Representar a movimentação de um objeto ou pessoa no espaço por meio de esboços, croquis que mostrem trajetos;

Diferenciar figuras tridimensionais das figuras bidimensionais;

Perceber semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos;

Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e realizar possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores;

Estabelecer relação entre unidades de tempo - dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano e fazer leitura de horas;

Produzir escritas que representem o resultado de uma medição, comunicando o resultado por meio de seus elementos constitutivos;

Ler e interpretar tabelas simples;

Ler e compreender gráficos de colunas. CONTEÚDOS

Números;

Operações;

Espaço e forma;

Grandezas e medidas;

Tratamento da informação. AVALIAÇÃO Alguns aspectos essenciais em relação às competências que se espera

que um aluno desenvolva até o final desta etapa, priorizando o processo de aprendizagem, são:

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Resolver situações-problema que envolvam contagem e operações, utilizando estratégias pessoais de resolução e procedimentos de cálculo;

Construir o significado de número, ler, escrever e ordenar números naturais;

Realizar cálculos mentalmente e por escrito;

Fazer estimativas sobre medidas e utilizar os instrumentos mais conhecidos no dia-a-dia;

Reconhecer representações espaciais;

Reconhecer e descrever formas geométricas tridimensionais e bidimensionais;

Utilizar procedimentos de organização e expressar o resultado utilizando tabelas e gráficos.

HISTÓRIA OBJETIVOS GERAIS Levar o aluno a refletir sobre a riqueza do patrimônio histórico da

cidade, a importância de sua conservação e sobre sua integração com outros aspectos da cultura, como a música e a culinária;

Garantir aos alunos a reflexão sobre as diferenças sociais e as mudanças sofridas pela cidade do Rio de Janeiro no passado e os problemas que ela enfrenta no presente;

Promover a aproximação com o cotidiano dos alunos, fazendo com que eles reflitam sobre os problemas sociais no município em que vivem;

Levar os alunos a perceber as particularidades dos meios de transporte usados e o tempo de duração das viagens, em uma época em que não existem trens e automóveis;

Perceber que os trens constituem uma alternativa de transporte econômica, menos poluente e mais segura que o transporte rodoviário;

Destacar que as embarcações têm sua importância para o transporte de pessoas e mercadorias, tanto na malha hidroviária do Brasil quanto no transporte de passageiros e de produtos para outros países;

Compreender que os indígenas estão vinculados a tradições culturais que precedem a colonização européia na América;

Valorizar o respeito em relação às diferenças, bem como o reconhecimento, a partir do exemplo das comunidades indígenas, da importância da conservação ambiental;

Conhecer o produto que organizou a ocupação do território brasileiro a partir da chegada dos portugueses: o açúcar;

Perceber a importância do gado na integração de enormes áreas ao território brasileiro.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Entender a importância estratégica da fundação da cidade de

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Salvador para os portugueses, suas funções de defesa e base para a ocupação do território;

Reconhecer a importância do trabalho dos escravos de origem africana no projeto português de colonização e ocupação do território;

Refletir sobre os problemas da cidade em que vivem os alunos a partir do exemplo de Salvador;

Entender a importância do patrimônio histórico para a preservação da memória e despertar o interesse por sua valorização e conservação;

Reconhecer a influência africana nas manifestações culturais da cidade de Salvador;

Identificar, em um mapa turístico de Salvador, a localização dos edifícios históricos;

Reconhecer os motivos que levaram à fundação de Salvador e a função atribuída ao Pelourinho, no passado e no presente;

Colocar em ordem cronológica acontecimentos da cidade de Salvador, reconhecendo a importância de indígenas, portugueses e africanos nesse processo;

Identificar mudanças e permanências na cidade de Salvador a partir da observação de imagens e da leitura de texto;

Perceber que as manifestações culturais são formas importantes de promover a reflexão sobre os motivos que levam à exclusão social;

Interpretar e comparar letras de música, relacionando-as e identificando seus contrastes;

Observar imagens a fim de reconhecer o lugar retratado, o espaço de tempo que as separa, as diferenças e particularidades de cada momento;

Entender as relações entre o traçado urbano de Brasília e a organização dos poderes no Brasil;

A partir do exemplo de Brasília, observar e desenhar os lugares reservados às decisões dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, no âmbito municipal;

Notar as correspondências entre a forma do Plano Piloto de Brasília e a forma de um avião, discutindo os motivos delas;

Perceber as semelhanças e as diferenças entre o Congresso Nacional e a Câmara dos vereadores;

Investigar as decisões que têm sido tomadas no Poder Legislativo municipal;

Observar imagem e relacioná-la aos trabalhadores responsáveis pela construção de Brasília;

Estimular o interesse por conhecer os seres fantásticos do folclore brasileiro e relacioná-los às condições precárias de transporte do passado;

Relacionar passado e presente, destacando as permanências e as mudanças em relação aos meios de transporte usados nas viagens pelo interior do Brasil;

Reconhecer a importância do trabalho dos tropeiros no transporte de mercadorias pelo interior do Brasil para o surgimento de inúmeras cidades

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brasileiras;

Notar a permanência de meios de transporte mais antigos, tanto no campo quanto nas cidades, como, por exemplo, carroças e animais;

Destacar semelhanças e diferenças entre automóveis a partir da observação de imagens;

Perceber as vantagens do transporte coletivo sobre o transporte individual como alternativa importante para diminuir a poluição e o trânsito nas grandes cidades;

Reconhecer que a introdução de meios de transporte atuais não significou o desaparecimento de outras formas de deslocamento, mais antigas;

Perceber a limitação das reservas dos combustíveis fósseis e as relações entre essa limitação e a pesquisa de fontes e veículos alternativos;

Comparar, a fim de descobrir mudanças e permanências, os primeiros usos com os usos atuais dos automóveis;

Observar a reação das pessoas, por volta de 100 anos atrás, à presença dos primeiros automóveis;

A partir da observação de imagens, destacar as semelhanças e as diferenças no processo de produção de automóveis, considerando um intervalo de 80 anos;

Sugerir alternativas para reduzir a incidência de acidentes fatais no trânsito;

Montar um álbum de carros antigos, a partir da investigação de imagens e textos;

Perceber as diferenças entre usos e fontes de energia dos trens a partir da observação de imagens e da leitura de legendas;

Perceber semelhanças e diferenças entre canoas feitas pelos povos indígenas e canoas fabricadas pela indústria;

Sensibilizar-se para a percepção do cotidiano dos pescadores a partir da leitura de um poema de Cecília Meireles;

Reconhecer as relações entre a exportação de produtos agrícolas, especialmente o café, e a construção de estradas de ferro no Brasil;

Notar a presença ou ausência de estações de trem na cidade onde moram os alunos e investigar o estado de conservação e o uso atual dessas estações;

Imaginar as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores responsáveis pela construção de estradas de ferro, por volta de 100 anos atrás;

Reconhecer, a partir da leitura de ilustrações, alguns momentos da trajetória do café, desde a colheita até o consumo no exterior, identificando o papel da ferrovia nesse processo;

Colocar em ordem cronológica alguns momentos da história do transporte ferroviário no Brasil e no mundo;

Perceber a importância do metrô na circulação de pessoas nas grandes cidades;

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Reconhecer que os povos indígenas são os mais antigos habitantes destas terras e os primeiros a praticar a agricultura no Brasil;

Perceber a diversidade de hábitos, costumes, línguas e crenças dos povos indígenas brasileiros;

Observar a interdependência entre a conservação ambiental e a manutenção dos modos de viver das comunidades indígenas;

A partir da observação das relações simbólicas com a água entre os xavantes, desenvolver uma atitude favorável à conservação dos recursos hídricos;

Destacar algumas características do modo de vida dos guaranis na época da conquista portuguesa e nos dias atuais;

Observar e interpretar fotos, mapas, e desenho contendo informações sobre os povos indígenas na atualidade;

Sensibilizar-se para o problema da fome e formular algumas propostas para combatê-la;

Perceber alguns problemas sociais gerados pela concentração de terras no país;

Identificar, relacionando linguagens diversas (texto e imagens), as diferenças e complementaridades entre campo e cidade;

Observar e analisar gráfico que representa a estrutura fundiária no Brasil;

A partir da observação de uma gravura, identificar elementos de engenho colonial;

Reconhecer as principais características da condição social de escravo e as de senhor de engenho;

Observar as diferenças entre duas formas de produzir açúcar na colônia: o engenho trapiche e o engenho real;

Comparar os engenhos coloniais com as usinas produtoras de açúcar e álcool da atualidade, destacando semelhanças e diferenças;

Perceber a importância da criação de gado para a alimentação e a produção de objetos;

Identificar as diferenças entre os vários tipos de gado existentes no Brasil;

Reconhecer que a criação de gado foi uma prática trazida pelos colonizadores portugueses;

Observar algumas variações de hábitos alimentares no espaço e no tempo, reconhecendo o caráter cultural delas;

Valorizar e respeitar os hábitos alimentares considerados alternativos;

Reconhecer alguns elementos da importância do gado bovino na expansão territorial do Brasil, no transporte e no consumo ao longo da história brasileira;

Investigar alguns aspectos culturais do boi na história brasileira, em costumes e em festas tradicionais;

Ordenar alguns acontecimentos que marcaram a expansão da

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pecuária no Brasil. CONTEÚDOS

Salvador de todos os santos e culturas;

Salvador, a primeira capital do Brasil;

Rio de Janeiro, uma cidade maravilhosa;

Momentos da história da cidade;

Brasília: cidade do poder;

A construção da nova capital;

Por caminhos difíceis;

Sobre quatro rodas,

Sobre trilhos, por mares e rios;

Trens dos tempos modernos;

Os primeiros habitantes do Brasil;

O povo Guarani;

A agricultura brasileira;

O açúcar foi trazido pelos portugueses;

A pecuária brasileira;

O gado e a ocupação do interior do Brasil. AVALIAÇÃO Solicitar aos alunos que interpretem uma história, uma figura, um texto

ou um trecho de texto, um problema ou um experimento, para realizar comparações, estabelecer relações e registrar de diversas formas; entre outros procedimentos que desenvolvam no curso de sua aprendizagem.

GEOGRAFIA OBJETIVOS GERAIS Para que a geografia escolar possa cumprir seu papel de fornecer ao

aluno elementos necessários à compreensão da realidade e à formação da cidadania, definimos objetivos que levem os alunos a:

Perceber-se como parte do espaço e como sujeito social;

Conhecer e compreender a organização do lugar em que vive, reconhecendo o espaço geográfico como resultante das relações entre os indivíduos e destes com a natureza;

Perceber que a organização do espaço reflete a dinâmica do modo de vida dos grupos humanos;

Conhecer as dinâmicas e interações dos fenômenos geográficos;

Reconhecer as desigualdades socioeconômicas, compreender suas causas e sua inserção no espaço, tendo em vista o desenvolvimento de

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ações que objetivam as transformações sociais necessárias a uma sociedade mais justa;

Compreender e valorizar a sociodiversidade entre povos e indivíduos;

Reconhecer a interação da geografia com outras áreas do conhecimento;

Ler e compreender diversas fontes textuais, documentos e imagéticas, interpretando, analisando, relacionando e localizando informações sobre o espaço geográfico;

Conhecer a linguagem cartográfica e utilizá-la na obtenção de informações sobre fenômenos especializados, assim como saber representá-los espacialmente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Levar os alunos a perceber que a paisagem compreende os elementos naturais e os elementos culturais, e, ainda, que a paisagem é dinâmica, refletindo as mudanças que ocorrem na sociedade;

Reconhecer que a cidade é uma realização humana, uma criação que vai se constituindo ao longo do processo histórico e que ganha materializações concretas, diferenciadas, em função de determinações históricas específicas;

Enfatizar que o planejamento prévio das cidades não elimina problemas urbanos;

Considerar os meios de transporte dos quais dispõem a sua cidade;

Abordar as principais formas de poluição na cidade: poluição do ar e da água, poluição sonora e visual, lixo urbano;

Perceber que o mapa é a representação gráfica da superfície terrestre, ou de parte dela, em uma superfície plana;

Entender que as águas dos rios servem para irrigação, transporte, geração de energia, pesca, lazer, abastecimento doméstico e industrial;

Compreender as etapas do tratamento pelas quais a água dos rios passa antes de chegar às torneiras de moradias, indústrias, hospitais, lojas, escolas;

Conhecer sobre as doenças de veiculação hídrica;

Ressaltar que apenas uma parcela muito pequena de toda essa água é doce e pode ser utilizada pelo ser humano;

Conscientizar-se que os serviços públicos de tratamento de água e de esgotos constituem direitos de toda a população e deveres do poder público, e também que a água deve ser utilizada de modo racional, sem desperdícios;

Identificar as principais formas do litoral: portos, pesca (artesanal e industrial), e lazer;

Reconhecer que o turismo representa uma das mais importantes vias de desenvolvimento econômico e social para muitos municípios brasileiros;

Destacar a importância de desenvolver o turismo sustentável;

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Compreender que a poluição dos oceanos compromete o equilíbrio dos ecossistemas marinhos, colocando em risco a existência de diversas espécies animais e vegetais;

CONTEÚDOS

A paisagem e seus elementos;

As paisagens mudam;

A origem das cidades;

Cidades planejadas;

Transportes na cidade;

Poluição na cidade;

Conhecendo o rio;

O aproveitamento dos rios;

O rio e a cidade;

A importância da água;

Cidades litorâneas;

A cidade e o porto;

O litoral;

A pesca no litoral;

O turismo no litoral;

Poluição no litoral. AVALIAÇÃO Solicitar aos alunos que interpretem uma história, uma figura, um texto

ou um trecho de texto, um problema ou um experimento, para realizar comparações, estabelecer relações e registrar de diversas formas; entre outros procedimentos que desenvolvam no curso de sua aprendizagem.

CIÊNCIAS OBJETIVOS GERAIS

Reconhecer a matéria e seus estados físicos: sólido, líquido e gasoso;

Conhecer exemplos e origens de alguns materiais naturais e artificiais;

Identificar diferenças básicas entre os ambientes aquático e terrestre, bem como entre os seres vivos que os habitam;

Compreender que a Ciência classifica os seres vivos para facilitar o entendimento de sua diversidade;

Distinguir animais vertebrados e invertebrados, reconhecendo a presença da coluna vertebral como elemento de diferenciação entre esses

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dois grupos;

Reconhecer as principais partes do corpo de uma planta com flores;

Compreender que os ossos, os músculos e as articulações atuam em conjunto nos movimentos;

Identificar os olhos, as orelhas, o nariz, a língua e a pele como órgãos de sentidos;

Compreender que muitas doenças são causadas por seres invisíveis a olho nu, chamados microorganismos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Perceber que a matéria tem massa, ocupa um lugar no espaço e pode ter características como a transparência, a flexibilidade e a resistência;

Comparar, por meio de atividades, leituras e atividades práticas, propriedades de diversos objetos;

Ter noções das transformações por que passam alguns materiais naturais até se transformarem em materiais artificiais, como papel, o plástico e o vidro;

Reconhecer modos de uso racional e parcimonioso dos recursos naturais;

Compreender que todos os materiais sofrem transformações ao longo do tempo;

Diferenciar alguns tipos de transformações reversíveis e irreversíveis;

Reconhecer a decomposição como processo fundamental para a manutenção da vida no planeta;

Valorizar as manifestações de arte populares;

Perceber relações entre os seres vivos e os elementos não vivos do ambiente;

Perceber a correspondência entre certas características dos seres vivos e dos seus respectivos ambientes;

Identificar fatores que interferem ou limitam a vida, como a disponibilidade de água, a presença dos predadores, a escassez de alimento;

Valorizar a proteção ambiental e reconhecê-la como dever de todos os cidadãos;

Conscientizar-se de que a reciclagem é uma forma de minimizar o problema da produção excessiva de lixo;

Perceber que os critérios de classificação de seres vivos são definidos pelo ser humano e podem variar;

Diferenciar animais ovíparos de vivíparos;

Compreender a metamorfose como um processo de desenvolvimento e transformação no corpo de muitos animais;

Reconhecer e valorizar a vida em toda a sua diversidade;

Classificar vertebrados em peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos;

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Conscientizar-se da importância do estudo dos animais já extintos para a compreensão das formas de vida atuais, bem como das técnicas usadas para as formas de vida existentes;

Conscientizar-se sobre a prevenção de acidentes envolvendo animais peçonhentos, como serpentes, aranhas e escorpiões;

Identificar a folha como órgão da respiração e principal órgão realizador da fotossíntese;

Reconhecer o caule como órgão sustentador e condutor;

Compreender que a raiz é o órgão que fixa a planta ao solo, retira água e nutrientes do solo e armazena reservas para a planta;

Identificar a flor como órgão reprodutor da planta e compreender os processos básicos da polinização;

Reconhecer o fruto como protetor das sementes, e estas como estruturas germinativas, capazes de formar uma nova planta;

Diferenciar a reprodução por sementes da propagação vegetativa dos vegetais;

Conhecer alguns dos principais ossos e músculos humanos;

Valorizar a prática de esportes para a manutenção da saúde;

Identificar a boa postura como condição para a prevenção de problemas de coluna;

Compreender a visão como sentido da percepção de formas, cores, tamanho, distância;

Reconhecer a audição como sentido da percepção do som, fraco ou intenso, perto ou distante;

Identificar a olfação como sentido da percepção dos odores;

Compreender a gustação como o sentido da percepção do gosto.Perceber a íntima relação entre a olfação e a gustação;

Entender que o tato é o sentido da percepção de textura, temperatura, forma das coisas;

Valorizar as diferenças entre as pessoas;

Reconhecer a importância do microscópio para o avanço dos conhecimentos humanos;

Conhecer as principais partes de um microscópio;

Avaliar as próprias atitudes em relação à saúde do corpo e conhecer algumas formas de prevenção de doenças;

Verificar a importância da vacinação na prevenção das doenças. CONTEÚDOS

Os estados físicos da matéria;

As propriedades da matéria;

Materiais naturais e materiais artificiais;

Transformações dos materiais;

Ambientes aquáticos e ambientes terrestres;

Adaptação ao ambiente;

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A classificação dos animais;

O nascimento dos animais;

Os animais vertebrados e invertebrados;

As partes da planta;

A reprodução dos vegetais;

Os ossos e os músculos do corpo humano;

Os cinco sentidos;

A tecnologia a serviço da saúde;

Prevenindo as doenças. AVALIAÇÃO Solicitar aos alunos que interpretem uma história, uma figura, um texto

ou um trecho de texto, um problema ou um experimento, para realizar comparações, estabelecer relações e registrar de diversas formas; entre outros procedimentos que desenvolvam no curso de sua aprendizagem.

4º ANO LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS GERAIS da Língua Portuguesa (leitura, escrita e

comunicação oral). O ensino da Língua Portuguesa nos cinco primeiros anos de

escolaridade deve garantir que, no decorrer 4º ano, os alunos se tornem capazes de:

Integrar uma comunidade de leitores, compartilhando diferentes práticas culturais de leitura e escrita;

Adequar seu discurso às diferentes situações de comunicação oral, considerando o contexto e os interlocutores;

Escrever diferentes textos, adequando a modalidade de leitura a diferentes propósitos e às características dos diversos gêneros,

Escrever diferentes textos, selecionando os gêneros adequados a diferentes situações comunicativas, intenções e interlocutores.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Participar de situações de intercâmbio oral que requeiram: ouvir com atenção e intervir sem sair do assunto tratado;

Formular e responder perguntas justificando suas respostas;

Explicar e compreender explicações;

Manifestar e acolher opiniões;

Fazer colocações, considerando as falas anteriores. CONTEÚDOS

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Leitura e Interpretação de texto Literário (lenda, poema, contos clássicos e modernos), não verbal; Informativo (artigo, receita, instrucional); Propaganda; Histórias em Quadrinhos; Letra de Música; Reportagem; Biografia e História; Enciclopédico (informativo); Jornalístico ( jornal e revista ); Produção de textos Projeto (cartaz e convite); Letra de Música; Narrativa; Recriação de texto literário; Receita; Poema; Carta/email; História em Quadrinhos; Conto; Biografia; Desenhos (coleção de roupas); Perguntas; Opinativo; Aspectos gramaticais Sílaba; Tonicidade de sílaba; Encontro vocálico; Encontro consonantal; Dígrafo; Divisão silábica; Substantivo (conceito e classificação); Classificação (próprio e comum); Ortografia: o ou u; e ou i; p e b; c, ç, s; til; Pontuação: (ponto final, ponto de interrogação e exclamação); Artigo; Flexão de gênero e de números do substantivo; Grau do substantivo; Acentuação (oxítona paroxítona e proparoxítona); Adjetivos; Numeral (cardinal, ordinal); Pronomes pessoais (caso reto, oblíquo e de tratamento); Verbo (conceito e tempo); Pronomes demonstrativos; Semântica (antônimo e sinônimo);

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Advérbio. AVALIAÇÃO A Avaliação deve ser contínua, cumulativa e permanente. A leitura, a

oralidade e a escrita devem ser avaliadas em contextos reais de comunicação e materializadas nos diversos tipos de textos em que o aluno:

Expõe sua opinião sobre o que foi lido, complementa informações com conhecimentos que já possui e ouve os colegas com atenção, tanto nas situações coletivas como nos momentos de trabalho em duplas.

Expões oralmente conteúdos aprendidos durante os projetos, utilizando uma linguagem mais formal. Refere – se a falas de seus colegas ou professora para associar às suas próprias idéias.

Escuta atentamente. Faz comentários sobre a trama, os personagens e cenários. Relembra trechos. Compara textos lidos ou ouvidos. Busca, por conta própria na sala de leitura ou na própria classe, textos dos quais goste.

Busca o texto que precisa em portadores adequados. Utiliza, títulos, subtítulos, sumários ou índices para descartar textos que não interessam aos seus propósitos.

Copia apenas a informação relevante, grifa os pontos principais, faz notas que indicam que compreende as idéias principais do texto/ parágrafo.

Lê livros ou gibis para se divertir; consulta enciclopédias e outros portadores de textos de divulgação científica quando quer aprender sobre um tema; sabe consultar guias; utiliza o jornal para informar-se.

Planeja o que vai escrever perguntando ao professor ou discutindo com sua dupla como conseguirão se fazer entender, se os propósitos de seu texto serão atingidos e se a linguagem está adequada; faz rascunhos; rele o que escreve e altera quando não se dá por satisfeito.

Participa das discussões orientadas pelo professor em torno dos textos propondo melhorias e justifica suas propostas para remeter – se ao provável leitor.

Fica atento aos aspectos ortográficos trabalhados em classe desde o 3º ano.

MATEMÁTICA OBJETIVOS GERAIS

Compreender que os conhecimentos matemáticos são meios para entender a realidade;

Utilizar os conhecimentos matemáticos para investigar e responder a questões elaboradas a partir de sua própria curiosidade;

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Observar aspectos quantitativos e qualitativos presentes em diferentes situações e estabelecer relações entre eles, utilizando conhecimentos relacionados aos números, às operações, às medidas, ao espaço e às formas, ao tratamento das informações;

Resolver situações-problema a partir da interpretação de enunciados orais e escritos, desenvolvendo procedimentos para planejar, executar e checar soluções (formular hipóteses, fazer tentativas ou simulações ), para comunicar resultados e compará-los com outros, validando ou não os procedimentos e as soluções encontradas;

Comunicar-se matematicamente apresentando resultados precisos, argumentar sobre suas hipóteses, fazendo uso da linguagem oral e de representações matemáticas e estabelecendo relações entre elas;

Sentir-se seguro para construir conhecimentos matemáticos, incentivando sempre os alunos na busca de soluções;

Interagir com seus pares de forma cooperativa na busca de soluções para situações-problema, respeitando seus modos de pensar e aprendendo com eles.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Contar em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número natural dado;

Reconhecer números naturais e números racionais no contexto diário;

Ler números racionais de uso freqüente na representação fracionária e decimal;

Reconhecer as regras do sistema de numeração decimal;

Interpretar e resolver situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais;

Construir fatos básicos da multiplicação ( por 6, por 7, por 8 e por 9 ) a partir de situações-problema para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo;

Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos que envolvem a divisão;

Calcular o resultado de operações com os números naturais por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais;

Interpretar no plano a posição de uma pessoa ou objeto;

Representar no plano a movimentação de uma pessoa ou objeto;

Reconhecer semelhanças e diferenças entre corpos redondos ( esfera, cone e o cilindro);

Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros ( prismas e pirâmides) e identificar elementos como faces, vértices e arestas;

Explorar planificações de figuras tridimensionais;

Identificar figuras poligonais e circulares nas superfícies planas das figuras tridimensionais;

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Reconhecer as unidades usuais de medida (metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro );

Utilizar em situações-problema unidades usuais de medida ( metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro );

Utilizar unidades usuais de temperatura em situações-problema;

Utilizar medidas de tempo ( dias e semanas, horas e dias, semanas e meses);

Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema;

Estabelecer relações entre unidades usuais de medida de uma mesma grandeza (metro e centímetro, metro e quilômetro, litro e mililitro,grama e quilograma );

Calcular o perímetro e a área de figuras planas;

Resolver situações – problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e gráficos de colunas;

Interpretar gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos ou outros.

CONTEÚDOS

Números;

Operações;

Espaço e Forma;

Grandezas e Medidas;

Tratamento da Informação. AVALIAÇÃO Alguns aspectos essenciais em relação às competências que se espera

que um aluno desenvolva até o final dessa etapa, priorizando o processo de aprendizagem, são:

Resolver situações – problema que envolvam contagem e operações, utilizando estratégias pessoais de resolução e procedimentos de cálculo;

Construir o significado de número, ler, escrever e ordenar números naturais e acionais na forma decimal, pela interpretação do valor posicional;

Realizar cálculos mentalmente e por escrito;

Fazer estimativas sobre medidas e utilizar os instrumentos de medidas mais conhecidas no dia-a-dia;

Interpretar e construir representações espaciais;

Reconhecer e descrever formas geométricas tridimensionais e bidimensionais;

Utilizar procedimentos de organização e expressar o resultado utilizando tabelas e gráficos.

HISTÓRIA

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OBJETIVOS GERAIS

Perceber a importância de algumas intervenções portuguesas na formação da sociedade brasileira, bem como as resistências e os conflitos por elas suscitadas;

Compreender que o contato com os europeus e posteriormente com os demais brasileiros, revelou – se devastador para os indígenas;

Entender a importância das manifestações culturais dos povos de origem africana no Brasil;

Adotar atitudes de respeito e valorização das tradições culturais afro – brasileiras;

Conhecer, respeitar e valorizar as comunidades remanescentes de quilombos no Brasil atual;

Perceber a influência dos imigrantes europeus. Alemães, italianos, japoneses e espanhóis na formação do povo brasileiro;

Distinguir relações de mudanças e permanências ao longo do tempo dos movimentos de imigração e migração;

Constatar o movimento de retorno dos descendentes de japoneses ao país de origem e refletir sobre causas e motivações, percebendo a diversidade de contribuições técnicas e culturais introduzidas por eles em nosso país;

Entender a importância da preservação do meio ambiente através de ações coletivas e individuais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Perceber as diferenças entre o modo de vida europeu e o modo de vida indígena, no que se refere às relações com a natureza;

Reconhecer, nos interesses e no modo de vida dos europeus, as origens do processo de devastação da cobertura vegetal original;

Sensibilizar – se para o problema da conservação dos recursos naturais e do meio ambiente;

Conhecer e relacionar as formas de orientação por pontos cardeais com as viagens da expansão marítima portuguesa;

Observar diferenças e semelhanças entre as festas religiosas de cerca de 150 anos atrás, e as festividades religiosas atuais;

Reconhecer a divisão das tarefas no processo de colonização introduzido pelos portugueses;

Perceber e valorizar a diversidade de práticas religiosas no Brasil;

Exercitar a criatividade, a imaginação e a capacidade de expressão escrita;

Colocar – se no lugar de uma criança ianomani e expressar, por meio de texto e desenho, suas reações ao primeiro contato com não índios;

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Conhecer e entender a importância do trabalho do arqueólogo, bem como dos relatos feitos por portugueses e outros europeus, para o estudo da história dos povos indígenas brasileiros;

Produzir, para conhecer e valorizar a cultura dos povos indígenas amazônicos, peças com argila, desenvolvendo habilidade manual e a sensibilidade;

Ler um gráfico, a fim de perceber o que ocorreu com a população indígena brasileira, desde a chegada dos europeus;

Questionar o argumento de que as terras brasileiras foram descobertas por europeus, a partir do reconhecimento de que outros povos já viviam aqui quando eles chegaram;

Reconhecer a influência da cultura indígena nos hábitos, costumes e na língua portuguesa;

Pesquisar informações sobre alguns povos indígenas que vivem atualmente no Brasil, destacando modos de vida e problemas cotidianos;

Comparar, por meio da leitura de gráficos, informações sobre a evolução das populações indígena e africana no Brasil, no mesmo intervalo de tempo;

Interpretar mapa, identificando continentes, oceanos, caminhos, portos de embarque e desembarque do comércio marítimo de escravos;

Desenvolver a sensibilidade para a observação das obras de arte que representam tradições culturais e manifestações artísticas populares brasileiras;

Preencher ficha, destacando informações de anúncio do século XIX, publicado com a finalidade de capturar escravo;

Comparar representações dos povos africanos feitas por europeus, antes e depois de reduzidos à condição de força de trabalho;

Analisar mapa e identificar os estados do Brasil atual que correspondem às áreas em que, no Brasil escravista, formaram – se quilombos;

Interpretar letra de música, levantando hipóteses sobre o cotidiano de uma criança escrava;

Retomar conhecimentos prévios sobre a escravidão no Brasil;

Ordenar acontecimentos relacionados a momentos importantes na história do quilombo dos Palmares;

Relacionar o trabalho das crianças escravas nos engenhos coloniais ao trabalho infantil nos dias de hoje, percebendo semelhanças entre passado e presente;

Comparar o mapa dos estados brasileiros onde existem comunidades remanescentes de quilombos no Brasil atual com o mapa dos quilombos na época da escravidão;

Relacionar passado e presente, reconhecendo na fuga de escravos do cativeiro a origem da formação das comunidades remanescentes de quilombos;

Ler imagem, identificando a submissão de uma das personagens retratadas

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Comparar a trajetória de Chiquinha Gonzaga com a das mulheres de seu tempo, percebendo semelhanças e diferenças;

Observar a importância de outras mulheres, além de Chiquinha Gonzaga, na superação de preconceitos que levaram à transformação de hábitos e costumes durante a primeira metade do século XX;

Ler descrição de uma moradia pobre no sul da Itália e extrair informações que permitam fazer uma síntese;

Completar ficha, destacando informações básicas sobre o vapor Colombo.

Ler e interpretar texto e imagem relacionados à fundação da cidade de São Leopoldo, reconhecendo informações sobre os imigrantes que fundaram a cidade: local e origem, dificuldades e contribuições;

Perceber que há cidades brasileiras fundadas a partir das iniciativas governamentais de criar colônias de imigrantes, no inicio do século XIX.

Ler depoimento sobre a vida e um imigrante espanhol em São Paulo e destacar local de origem, atividades profissionais, sonhos e expectativas, bem como mudanças no local de destino;

Desenvolver a imaginação e a expressão escrita, colocando – se no lugar de um imigrante que veio para o Brasil;

Perceber a oposição entre a propaganda oficial para atrair imigrantes e as condições de trabalho por eles enfrentadas nas fazendas brasileiras;

Localizar no tempo acontecimentos extraídos de um texto sobre Lasar Segall;

Estimular a imaginação e a sensibilidade, por meio da observação da pintura Navio de emigrantes, de Lasar Segall;

Posicionar – se contra a exploração do trabalho infantil no Brasil atual, por meio da realização de uma investigação sobre o tema;

Desenvolver a imaginação, a criatividade e a linguagem visual, elaborando uma história em quadrinhos que mostre a viagem de imigrantes japoneses para o Brasil;

Ler depoimento sobre a fuga de imigrantes do trabalho nas fazendas de café, reconhecendo seus motivos;

Perceber o movimento de retorno dos descendentes de japoneses ao país de origem e refletir sobre suas causas e motivações;

Entrevistar parentes ou conhecidos que tenham vindo de outros estados do Brasil, levantando informações sobre o local e a data da migração e as razões que a motivaram;

Interpretar a amostra das migrações na turma, indicando estados predominantes de origem e de destino;

Identificar, em mapa com a divisão política brasileira atual, estados que perdem e estados ganham população, reconhecendo motivos que levam os brasileiros a migrar;

Relacionar linguagens diversas, localizando em mapa informações dos textos sobre os deslocamentos dos bandeirantes entre os séculos XVII e XVIII;

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Perceber como os deslocamentos em direção ao interior do território brasileiro foram feitos sobre terras indígenas, provocando o extermínio de muitos desses povos;

Pesquisar as condições de vida do povo caingangue na atualidade;

Exercitar a imaginação, a criatividade e a expressão escrita, colocando – se no lugar de um migrante que partiu do Nordeste em direção aos centros urbanos do Sudeste;

Analisar mapas, identificando estados de origem e de destino das migrações, entre as décadas de 1940 e de 1990;

Ler interpretar texto, percebendo um meio de transporte e contribuições culturais dos nordestinos em suas migrações para outras regiões do pais;

Analisar fotos, percebendo a oposição entre atividades que conservam e atividades que destroem a Floresta Amazônica;

Conhecer os motivos que explicam a importância da conservação da floresta e posicionar – se a favor dela;

Reconhecer que a criação de pastos para o gado na região amazônica expulsa a população local e destrói a biodiversidade da área;

Compreender o conceito de empate: definição, argumentos e consequências;

Reconhecer a oposição entre os interesses dos fazendeiros e as ações dos povos da floresta;

Desenvolver a criatividade, a habilidade de trabalhar em grupo e a consciência ambiental, reconstruindo o momento de organização de um empate em defesa da floresta;

Perceber como se organizam as cooperativas e por que elas beneficiam os seringueiros;

Adotar uma posição em defesa das reservas extrativistas como alternativa viável à conservação da floresta e dos povos que nela vivem.

CONTEÚDOS

As grandes viagens marítimas;

Os portugueses trouxeram seus negócios e sua fé;

O Brasil antes da chegada dos portugueses;

A história do Brasil vista pelos índios;

A longa viagem e a chegada ao Brasil;

A luta dos negros ontem e hoje;

A guerra contra Palmares;

No mundo dos homens... Chiquinha Gonzaga;

Próxima parada: Brasil;

O outro lado da América;

Da Ásia para a América;

Os japoneses no Brasil;

Pelas terras do Brasil, ontem e hoje;

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Do Nordeste para o restante do Brasil;

A marcha para o Centro-oeste;

Preservar a floresta para acabar com a pobreza;

A história do estado do Acre;

Chico Mendes, líder sindical e ambientalista. AVALIAÇÃO Solicitar ao aluno que interprete uma história, uma figura, um texto,

ou um trecho de um texto, um problema ou um experimento, realizando comparações, estabelecendo relações, procedendo com diversas formas de registro, entre outros procedimentos que desenvolvam no curso de sua aprendizagem.

GEOGRAFIA OBJETIVO GERAL Para que a geografia escolar possa cumprir seu papel de fornecer ao

aluno elementos necessários à compreensão da realidade e à formação da cidadania, definimos objetivos que levem o aluno à perceber – se como parte do espaço e como sujeito social.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer e compreender a organização do lugar em que vive, reconhecendo o espaço geográfico como resultante das relações entre os indivíduos e destes com a natureza;

Perceber que a organização do espaço reflete a dinâmica do modo de vida dos grupos humanos;

Conhecer as dinâmicas e interações dos fenômenos geográficos;

Reconhecer as desigualdades socioeconômicas, compreender suas causas e sua inserção no espaço, tendo em vista o desenvolvimento de ações que objetivam as transformações sociais necessárias a uma sociedade mais justa;

Compreender e valorizar a sociodiversidade entre povos e indivíduos;

Reconhecer a interação da geografia com outras áreas do conhecimento;

Ler e compreender diversas fontes textuais, documentais e imagéticas, interpretando, analisando, relacionando e localizando informações sobre o espaço geográfico;

Conhecer a linguagem cartográfica e utiliza - lá na obtenção de informações sobre fenômenos especializados, assim como saber representa – los espacialmente.

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CONTEÚDOS

O município. A cidade;

Viver na cidade. População e trabalho;

A indústria. O comércio e os serviços na cidade;

Agricultura, a pecuária e o extrativismo;

O trabalho no campo. A modernização do campo;

O vaivém de pessoas. O vaivém de mercadorias;

Ir e vir: por terra, ar ou água. A evolução dos meios de transporte;

A comunicação entre as pessoas. Os meios de comunicação. AVALIAÇÃO Solicitar ao aluno que interprete uma história, uma figura, um texto,

ou um trecho de um texto, um problema ou um experimento, realizando comparações, estabelecendo relações, procedendo com diversas formas de registro, entre outros procedimentos que desenvolvam no curso de sua aprendizagem.

CIÊNCIAS OBJETIVO GERAL Valorizar a vida em todas as suas formas e manifestações,

compreendendo que o ser humano é parte integrante da natureza e pode transformar o meio em que vive.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Valorizar e respeitar os conhecimentos que já possuem, adquiridos em experiências cotidianas, confrontando – os com os conceitos aprendidos na escola;

Compreender a importância das atitudes individuais e coletivas para a preservação, conservação e uso racional dos recursos do planeta;

Entender o conhecimento científico e a tecnologia moderna como processos que se desenvolvem com o passar do tempo, advindos do trabalho e da descoberta de gerações de pessoas;

Desenvolver habilidades de observação, pesquisa, proposição de questões, formulação de hipóteses e conclusão, adquirindo noções sobre o método científico;

Conhecer e saber empregar conceitos científicos básicos;

Conhecer diferentes formas de texto e desenvolver, gradualmente, novas formas de interpretação e compreensão;

Valorizar o trabalho em grupo e a capacidade de ações críticas e cooperativas, contribuindo para a formação cidadã;

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Valorizar a saúde individual e coletiva;

Identificar diferentes ações humanas prejudiciais ao meio ambiente e conhecer ações alternativas, menos danosas;

Promover a disseminação do conhecimento adquirido na escola entre a comunidade (pais, amigos, parentes, vizinhos).

CONTEÚDOS

Os estados físicos da água. O ciclo da água. A água e as misturas;

O ar. A atmosfera;

Classificando os vegetais. Os vegetais produzem o próprio alimento;

Os hábitos alimentares dos animais. A cadeia alimentar;

As relações ecológicas. Os ecossistemas;

Alimento e nutrientes. O sistema digestório e a digestão;

O sistema respiratório. O sistema cardiovascular. O sistema urinário. Alimentos + gás oxigênio = energia;

A conservação dos alimentos. Os alimentos industrializados. AVALIAÇÃO Solicitar ao aluno que interprete uma história, uma figura, um texto, ou

um trecho de um texto, um problema ou um experimento, realizando comparações, estabelecendo relações, procedendo com diversas formas de registro, entre outros procedimentos que desenvolvam no curso de sua aprendizagem.

5º ANO LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS GERAIS da Língua Portuguesa (leitura, escrita e

comunicação oral). O ensino da Língua Portuguesa nos cinco primeiros anos de

escolaridade deve garantir que, no decorrer 5º ano, os alunos se tornem capazes de:

Integrar uma comunidade de leitores, compartilhando diferentes práticas culturais de leitura e escrita;

Adequar seu discurso às diferentes situações de comunicação oral, considerando o contexto e os interlocutores;

Ler diferentes textos, adequando a modalidade de leitura a diferentes propósitos e às características dos diversos gêneros;

Escrever diferentes textos, selecionando os gêneros adequados a diferentes situações comunicativas, intenções e interlocutores.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Participar de situações de intercâmbio oral que requeiram: ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas justificando suas respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, argumentar e contra-argumentar;

Planejar e participar de situações de uso da linguagem oral sabendo utilizar alguns procedimentos de escrita para organizar sua exposição;

Apreciar textos literários;

Selecionar textos de acordo com os propósitos de sua leitura, sabendo antecipar a natureza de seu conteúdo e utilizando a modalidade de leitura mais adequada;

Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura (pedir ajuda aos colegas e ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades, continuar a leitura com intenção de que o próprio texto permita resolver as dúvidas ou consultar outras fontes);

Reescrever e/ou produzir textos de autoria utilizando procedimentos de escritor: planejar o que vai escrever considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador e as características do gênero; fazer rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para melhorar outros aspectos – discursivos ou notacionais – do texto;

Revisar textos (próprios e de outros), em parceria com os colegas, assumindo o ponto de vista do leitor com intenção de evitar repetições desnecessárias (por meio de substituição ou uso de recursos da pontuação); evitar ambiguidades, articular partes do texto, garantir concordância verbal e nominal;

Revisar textos (próprios e de outros) do ponto de vista ortográfico. CONTEÚDOS Leitura e Interpretação de texto

Informativo;

Poema;

Conto;

Lenda;

História em quadrinhos;

Enciclopédia;

Jornalístico;

Informativo científico;

Reportagem;

Propaganda; Produção de Textos

Poema;

Narrativa;

Tira cômica;

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História em quadrinhos;

Reportagem;

Entrevista;

Carta;

Campanha publicitária;

Propaganda;

Lenda; Aspectos gramaticais Tonicidade de sílaba; Encontro vocálico; Encontro consonantal; Substantivo (conceito e classificação); Ortografia: emprego do x, do m, do s e ss; Pontuação: (ponto, vírgula, ponto final, ponto de interrogação e

exclamação); Artigo; Flexão de gênero e de números; Acentuação (monossílaba,oxítona, paroxítona e proparoxítona); Adjetivo; Locução adjetiva; Adjetivo pátrio; Pronome de tratamento; Pronome possessivo; Pronome demonstrativo; Pronome indefinido; Verbo (pessoa, número e tempo); Verbos auxiliares; Interjeições; Advérbio; Numeral; Noções de concordância verbal e nominal. AVALIAÇÃO A avaliação deve ser contínua, cumulativa e permanente. A leitura, a

oralidade e a escrita devem ser avaliadas em contextos reais de comunicação e materializadas nos diversos tipos de textos que o aluno:

Expõe sua opinião sobre o que foi lido, complementa informações com conhecimentos que já possui e ouve os colegas com atenção, tanto nas situações coletivas como nos momentos de trabalho em duplas. Expõe oralmente conteúdos aprendidos durante os projetos utilizando uma linguagem mais formal. Fundamenta suas idéias não apenas em opiniões pessoais, mas também em informações aprendidas. Refere-se às falas de seus colegas ou da professora para associar às suas próprias idéias. Sabe

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contrapor suas idéias às de outros retomando os argumentos utilizados e rebatendo-os com os seus próprios;

Comunica-se com uma linguagem formal, sem ter de, necessariamente, ler. Organiza slides ou cartazes relacionados à sua fala – sem ser uma repetição dele mas um complemento;

Escuta atentamente. Compara textos lidos ou ouvidos. Identifica seus autores e gêneros preferidos, buscando por conta própria na sala de leitura ou na própria classe, textos dos quais goste. Faz indicações literárias aos seus colegas apoiando-se em características da trama, personagens, autor ou gênero;

Pede ajuda aos colegas e ao professor, relê o trecho que provoca dificuldades, continua a leitura com intenção de que o próprio texto permita resolver as dúvidas ou consulta outras fontes como dicionário ou glossário;

Planeja o que vai escrever, escolhendo o melhor, propósito de seu texto serão atingidos e se a linguagem está adequada; faz rascunhos; relê o que escreve e altera quando não se dá por satisfeito;

Participa das discussões em torno dos textos, propondo mudanças e justifica suas propostas remetendo-se ao provável leitor. Propõe substituição de palavras repetidas; identifica problemas de concordância e procura solucioná-los;

Fica atento aos aspectos ortográficos trabalhados em classe desde o 2ª ano.

MATEMÁTICA OBJETIVOS GERAIS O ensino da Matemática nos cinco primeiros anos da escolaridade deve

garantir que, os alunos se tornem capazes de:

Compreender que os conhecimentos matemáticos são meios para entender a realidade;

Utilizar os conhecimentos matemáticos para investigar e responder a questões elaboradas a partir de sua própria curiosidade;

Observar aspectos quantitativos e qualitativos presentes em diferentes situações e estabelecer relações entre eles, utilizando conhecimentos relacionados aos números, às operações, às medidas, ao espaço e às formas, ao tratamento das informações;

Resolver situações-problema a partir da interpretação de enunciados orais e escritos, desenvolvendo procedimentos para planejar, executar e checar soluções (formular hipóteses, fazer tentativas ou simulações), para comunicar resultados e compará-los com outros, validando ou não os procedimentos e as soluções encontradas;

Comunicar-se matematicamente apresentando resultados precisos, argumentar sobre suas hipóteses, fazendo uso da linguagem oral e de representações matemáticas e estabelecendo relações entre elas;

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Sentir-se seguro para construir conhecimentos matemáticos, incentivando sempre os alunos na busca de soluções;

Interagir com seus pares de forma cooperativa na busca de soluções para situações-problema, respeitando seus modos de pensar e aprendendo com eles.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal;

Reconhecer e representar números racionais;

Explorar diferentes significados das frações em situações-problema: parte-todo, quociente e razão;

Escrever e comparar números racionais de uso frequente, nas representações fracionária e decimal;

Identificar e produzir frações equivalentes;

Compreender diferentes significados das operações envolvendo números naturais;

Resolver adições e subtrações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais;

Resolver multiplicações e divisões com números naturais, por meio de estratégias pessoas e de uso de técnicas operatórias convencionais;

Compreender diferentes significados da adição e subtração, envolvendo números racionais escritos na forma decimal;

Resolver operações de adição e subtração de números racionais na forma decimal, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais;

Resolver problemas que envolvem o uso da porcentagem no contexto diário, como 10%, 20%, 25%, 50%;

Interpretar e representar a posição ou a movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construir itinerários;

Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros;

Identificar elementos como faces, vértices e arestas de poliedros;

Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados, número de ângulos, eixos e simetria, rigidez;

Compor e decompor figuras planas;

Ampliar e reduzir figuras planas;

Utilizar unidades usuais de tempo e temperatura em situações;

Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema;

Calcular perímetro de figuras;

Calcular área de retângulos ou quadrados;

Utilizar medidas como cm², m², km² e alqueire;

Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla entrada e gráfico de barras;

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Ler informações apresentadas de maneira organizada por meio de gráficos de linha de setor;

Construir gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos e outros;

Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las por meio de estratégias pessoais;

Utilizar a noção de probabilidade em situações-problema simples. CONTEÚDOS

Números;

Operações;

Espaço e forma;

Grandezas e medidas;

Tratamento da informação. AVALIAÇÃO Alguns aspectos essenciais em relação às competências que se espera

que um aluno desenvolva ate o final desta etapa, priorizando o processo de aprendizagem, são:

Resolver situações-problema que envolvam contagem e operações, utilizando estratégias pessoais de resolução e procedimento de cálculo;

Construir o significado de número, ler, escrever e ordenar números naturais e racionais na forma decimal, pela interpretação do valor posicional;

Realizar cálculos mentalmente e por escrito; Fazer estimativas sobre medidas e utilizar os instrumentos de

medidas mais conhecidos no dia-a-dia; Interpretar e construir representações espaciais; Reconhecer e descrever formas geométricas tridimensionais e

bidimensionais; Utilizar procedimentos de organização e expressar o resultado

utilizando tabelas e gráficos. HISTÓRIA OBJETIVOS GERAIS

Compreender características do engenho colonial, como o escravismo, reconhecendo na colonização os interesses mercantis da metrópole portuguesa;

Perceber as diferenças e as semelhanças entre a sociedade do engenho e a sociedade mineira, reconhecendo em cada uma delas as características da colonização portuguesa;

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Obter noções gerais do choque entre os interesses econômicos internos da colônia e a dominação da metrópole portuguesa, conhecendo também algumas características do nascente Estado brasileiro;

Conhecer algumas mudanças econômicas e sociais ocorridas no Brasil durante o Segundo Império;

Conhecer as principais características do Brasil na passagem da monarquia para a república, reconhecendo algumas mudanças e permanências na vida política, social e econômica;

Conhecer alguns contrastes da nascente república brasileira, no terreno da política e das questões sociais e a intenção é questionar a visão tradicional de um Brasil pacífico, sem lutas e derramamento de sangue;

Reconhecer as características do autoritarismo e identificar diferentes momentos históricos;

Ampliar o conhecimento do aluno sobre os conceitos de ditadura e democracia, permitindo com isso desenvolver o juízo crítico e o interesse pela participação social e política.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Comparar um mapa do século XV com o planisfério político atual;

Refletir sobre a procura do ouro nos Estados Unidos e no Brasil;

Com base na leitura de uma ilustração, explorar conhecimentos e hipóteses sobre a independência do Brasil;

Perceber que tanto a história de um país quanto a história individual podem ser divididas em períodos;

Reconhecer os sonhos e as expectativas que marcaram a passagem do século XIX para o século XX;

Comparar as regras eleitorais brasileiras, no passado e no presente;

Observar na literatura de Monteiro Lobato uma crítica ao autoritarismo do período Vargas;

Explorar conhecimentos prévios sobre a Jovem Guarda e os Beatles;

Perceber, nos últimos cem anos, mudanças e continuidades em relação à população brasileira.

CONTEÚDOS

As grandes navegações;

A expedição de Pedro Álvares Cabral;

Os portugueses ocuparam o território;

A expansão territorial e a descoberta do ouro;

A corrida do ouro;

A riqueza e a pobreza nas vilas mineiras;

Como se vivia na região das minas;

Os caminhos da independência;

O Rio de Janeiro da família real;

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O Primeiro Império;

O reino do café;

Modernização à brasileira;

O Brasil não era só café;

O Império entra em crise;

A Primeira República

Novidades urbanas;

A reurbanização da capital federal;

Rebeldes do campo;

Rebeldes da cidade;

A arte da rebeldia e do humor;

O fim da Primeira República;

A caminho de uma ditadura;

Política e indústria no Brasil do Estado Novo;

Cidades cada vez maiores;

Ditadura e democracia;

Mudanças de comportamento;

A volta da democracia;

O Brasil no mundo globalizado;

O Brasil e os esportes. AVALIAÇÃO Solicitar ao aluno que interprete uma história, uma figura, um texto ou

um trecho de texto, um problema ou experimento para realizar comparações, estabelecer relações e registrar de diversas formas; entre outros procedimentos que desenvolvam no curso de sua aprendizagem.

GEOGRAFIA OBJETIVOS GERAIS Perceber-se como parte do espaço e como sujeito social. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer e compreender a organização do lugar em que vive, reconhecendo o espaço geográfico como resultante das relações entre os indivíduos e destes com a natureza;

Perceber que a organização do espaço reflete a dinâmica do modo de vida dos grupos humanos;

Conhecer as dinâmicas e interações dos fenômenos geográficos;

Reconhecer as desigualdades socioeconômicas, compreender suas causas e sua inserção no espaço, tendo em vista o desenvolvimento de

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ações que objetivam as transformações sociais necessárias a uma sociedade mais justa;

Compreender e valorizar a sociodiversidade entre povos e indivíduos;

Reconhecer a interação da geografia com outras áreas do conhecimento;

Ler e compreender diversas fontes textuais, documentais e imagéticas, interpretando, analisando, relacionando e localizando informações sobre o espaço geográfico;

Conhecer a linguagem cartográfica e utilizá-la na obtenção de informações sobre fenômenos especializados, assim como saber representá-los espacialmente.

CONTEÚDOS

A forma e as zonas térmicas da Terra;

Os movimentos da Terra;

Os oceanos;

Os continentes;

Paralelos, meridianos e hemisférios;

Os lugares e sua localização;

O relevo terrestre;

Os rios e seu aproveitamento;

As bacias hidrográficas do Brasil;

Climas do Brasil;

A vegetação do Brasil;

Conhecendo a população brasileira;

Migração;

Região Norte;

Região Nordeste;

Região Centro-Oeste;

Região Sudeste;

Região Sul. AVALIAÇÃO Solicitar ao aluno que interprete uma história, uma figura, um texto ou

um trecho de texto, um problema ou experimento para realizar comparações, estabelecer relações e registrar de diversas formas; entre outros procedimentos que desenvolvam no curso de sua aprendizagem.

CIÊNCIAS OBJETIVOS GERAIS

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Valorizar a vida em todas as suas formas e manifestações, compreendendo que o ser humano é parte integrante da natureza e pode transformar o meio em que vive.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Valorizar e respeitar os conhecimentos que já possuem, adquiridos em experiências cotidianas, confrontando-os com os conceitos aprendidos na escola;

Compreender a importância das atitudes individuais e coletivas para a preservação, conservação e uso racional dos recursos do planeta;

Entender o conhecimento científico e a tecnologia moderna como processos que se desenvolvem com o passar do tempo, advindos do trabalho e da descoberta de gerações de pessoas;

Desenvolver habilidades de observação, pesquisa, proposição de questões, formulação de hipóteses e conclusão, adquirindo noções sobre o método científico;

Conhecer e saber empregar conceitos científicos básicos;

Conhecer diferentes formas de texto e desenvolver, gradualmente, novas formas de interpretação e compreensão;

Valorizar o trabalho em grupo e a capacidade de ações críticas e cooperativas, contribuindo para a formação cidadã;

Valorizar a saúde individual e coletiva;

Identificar diferentes ações humanas prejudiciais ao meio ambiente e conhecer ações alternativas, menos danosas;

Promover a disseminação do conhecimento adquirido na escola entre a comunidade (pais, amigos, parentes, vizinhos).

CONTEÚDO

A litosfera;

A conservação do solo;

O Sistema Solar;

A rotação e a translação da Terra;

O ecossistema;

Os biomas brasileiros;

A floresta amazônica;

A mata atlântica;

O cerrado;

A caatinga;

O manguezal;

Os campos;

O pantanal;

A reprodução dos animais;

A reprodução dos vegetais;

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A adolescência no ciclo da vida;

O sistema genital humano;

Uma nova vida;

O sistema nervoso;

Ações voluntárias e ações involuntárias;

A energia;

A energia térmica;

A energia elétrica;

O magnetismo. AVALIAÇÃO Solicitar ao aluno que interprete uma história, uma figura, um texto ou

um trecho de texto, um problema ou experimento para realizar comparações, estabelecer relações e registrar de diversas formas; entre outros procedimentos que desenvolvam no curso de sua aprendizagem.

EDUCAÇÃO FÍSICA

OBJETIVOS GERAIS Participar de atividades de natureza relacional, reconhecendo e

respeitando suas características físicas e desempenho motor bem como a de seus colegas, sem discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sociais. Apropriar-se de processos de aperfeiçoamento das capacidades físicas, das habilidades motoras próprias das situações relacionais, ampliando-os com discernimento em situações-problemas que surjam no cotidiano.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade na

prática dos jogos e dos esportes, buscando encaminhar os conflitos de forma não-violenta, pelo diálogo. Saber diferenciar os contextos amador, recreativo, escolar e o profissional, reconhecendo o caráter excessivamente competitivo em quaisquer destes contextos;

Conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações da cultura corporal, adotando uma postura despojada de preconceitos ou discriminações por razões sociais, sexuais ou culturais. Reconhecer e valorizar as diferenças de desempenho, linguagem e expressividade decorrentes, inclusive, dessas mesmas diferenças culturais, sexuais e sociais. Relacionar a diversidade de manifestações da cultura corporal de seu ambiente e de outros, como o contexto em que são produzidos e valorizados;

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Aprofundar-se no conhecimento dos limites e das possibilidades do próprio corpo de forma a poder controlar algumas de suas posturas e atividades corporais com autonomia e a valorizá-las como recursos para melhoria para suas aptidões físicas. Aprofundar as noções conceituais de esforço, de intensidade e freqüência por meio do planejamento e sistematização de suas práticas corporais. Buscar informações para seu aprofundamento teórico de forma a construir e adaptar alguns sistemas de melhoria de sua aptidão física;

Organizar e praticar atividades corporais, valorizando-as como recurso para usufruto de tempo disponível, bem como o intuito de torná-las mais adequadas ao momento do grupo, favorecendo a inclusão dos participantes.Analisar, compreender e manipular os elementos que compõem as regras como instrumentos de criação e transformação;

Analisar alguns padrões de beleza, saúde e desempenho presentes no cotidiano, e compreender sua inserção no contexto sociocultural em que são produzidos, despertando para o senso crítico e relacionando-os com práticas da cultura corporal e movimento;

Conhecer, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, bem como reivindicar locais adequados para promoção de atividades corporais e de lazer, reconhecendo-as como uma necessidade do ser humano e um direito do cidadão, em busca de uma melhor qualidade de vida.

CONTEÚDOS 1º ANO Utilização expressiva intencional do movimento como forma de

comunicação, nas situações cotidianas ou em brincadeiras; Percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente

por meio de brincadeiras e de outros movimentos que sejam pertinentes a uma determinada situação;

Valorização e ampliação das possibilidades estéticas do movimento pelo conhecimento e utilização de diferentes modalidades de dança;

Percepção, identificação e expressão de sensações, limites, potencialidades, sinais vitais e integridade do próprio corpo;

Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se, dançar, etc., para ampliar gradualmente o conhecimento e o controle sobre o corpo e o movimento;

Utilização dos recursos de deslocamento e das habilidades de equilíbrio, força, velocidade, resistência e flexibilidade nos jogos e brincadeiras dos quais participa;

Valorização de suas conquistas corporais e das dos outro, identificando e respeitando as limitações de ambos;

Manipulação de brinquedos ou outros materiais e produção de objetos diversos para aperfeiçoamento de suas habilidades manuais.

2º e 3º ANO

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Participação em diversos jogos, respeitando as regras e não

discriminando os colegas; Apreciação e participação de brincadeiras ensinadas pelos colegas; Resolução de situações de conflito por meio de diálogo, com ajuda

do professor; Utilização de habilidades em situações de jogo, tendo como

referência de avaliação o esforço pessoal; Resolução de problemas corporais individualmente; Avaliação do próprio desempenho e estabelecimento de metas com

o auxilio do professor; Utilização de habilidades (correr, saltar, arremessar, rolar, bater,

rebater, receber, amortecer, chutar, girar etc.) durante jogos, brincadeiras e danças

Desenvolvimento das capacidades físicas durante os jogos, brincadeiras e danças;

Diferenciação das situações de esforço e repouso; Reconhecimento de algumas das alterações provocadas pelo

esforço físico, tais como excesso de excitação, cansaço, elevação de batimentos cardíacos, mediante a percepção do próprio corpo;

Participação em brincadeiras cantadas; Acompanhamento de uma dada estrutura rítmica com diferentes

partes do corpo; Apreciação e valorização de danças pertencentes à localidade; Participação em dança simples ou adaptadas, pertencentes a

manifestações populares, folclóricas ou de outro tipo que estejam presentes no cotidiano;

Participação em atividades rítmicas e expressivas; Explicação e demonstração de brincadeiras aprendidas em

contextos extraclasse; Utilização e recriação de circuitos. 4º e 5º ANO Participação em atividades competitivas, respeitando as regras e não

discriminando os colegas, suportando pequenas frustrações, evitando atitudes violentas;

Resoluções de problemas corporais individualmente e em grupos; Reflexão e avaliação de seu próprio desempenho e dos demais,

tendo como referência o esforço em si, prescindindo, em alguns casos, do auxílio do professor;

Observação e análise do desempenho dos colegas, de esportistas, de crianças mais velhas ou mais novas;

Desenvolvimento de capacidades físicas dentro de jogos e danças, percebendo limites e possibilidades;

Diferenciação de situações de esforço aeróbio, anaeróbio e repouso;

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Reconhecimento de alterações corporais, mediante a percepção do próprio corpo, provocadas pelo esforço físico, tais como excesso de excitação, cansaço, elevação de batimentos cardíacos, efetuando um controle dessas sensações de forma autônoma e com o auxilio do professor;

Percepção do próprio corpo e busca de posturas e movimentos não-prejudiciais nas situações do cotidiano;

Participação em danças pertencentes a manifestações culturais da coletividade ou de outras localidades, que estejam presentes no cotidiano

Apreciação e valorização de danças pertencentes à localidade; Valorização das danças como expressões de cultura, sem

discriminações por razões culturais, sociais ou de gênero; Análise de alguns movimentos e posturas do cotidiano a partir de

elementos socioculturais e biomecânicos; Expressão de opiniões pessoais quanto a atitudes e estratégias a

serem utilizadas em situações de jogos e esportes; Participação na execução e criação de coreografias simples; Apreciação de esportes considerando alguns aspectos técnicos,

táticos e estéticos; Acompanhamento de uma dada estrutura rítmica com diferentes

partes do corpo, em coordenação; Participação em atividades rítmicas e expressivas; Utilização de habilidades motoras nas lutas, jogos e danças.

AVALIAÇÃO A avaliação deve ser contínua e permanente, em que o aluno: Realiza atividades, agindo de maneira cooperativa, utilizando formas

de expressão que favoreçam a integração do grupo, com adoção de atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade.

Reconhece e respeita suas capacidades físicas de desempenho motor, sem discriminar os colegas.

Organiza e pratica atividades da cultura corporal de movimento, demonstrando capacidade de adaptá-las, para torná-las mais adequadas ao grupo.

Conhece e aprecia algumas manifestações da cultura corporal de movimento em seu ambiente e de outros, relacionando-as com o contexto em que são produzidas e percebendo-as como recursos para a integração entre diferentes grupos sociais.

Reconhece as atividades corporais e de lazer como necessidade do ser humano e direito do cidadão.

Conhecer os limites e possibilidades do próprio corpo, controlando assim algumas de suas posturas para melhorar aptidão física.

Integra-se na dimensão emocional e sensível do corpo à cultura corporal de movimento, ampliando sua compreensão de saúde e bem-estar.

ARTE

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OBJETIVOS GERAIS Os objetivos gerais do ensino de Arte atendem tanto à necessidade de

enriquecer e aperfeiçoar as experiências artísticas e estéticas quanto à intenção de preparar os alunos para a tomada de consciência de seu lugar e sua participação no mundo.

Nesse sentido, espera-se que, ao final do Ensino Fundamental I, os alunos sejam capazes de:

Interpretar a arte e a cultura a partir de diferentes pontos de vista, o que favorece a tomada de consciência dos alunos sobre si mesmos e sobre o mundo de que fazem parte;

Compreender os códigos específicos das linguagens artísticas e estabelecer relações com sua própria produção;

Interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados das diversas linguagens da arte;

Criar obras artísticas a partir da organização das informações sobre a arte, a cultura e os artistas estudados;

Desenvolver a oralidade por meio do debate coletivo, visando ampliar tanto o repertório estético como seus conhecimentos prévios a respeito do universo artístico e cultural;

Reconhecer a arte como forma de conhecimento, ampliando assim sua concepção acerca do saber artístico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver a expressão e a comunicação por meio das modalidades artísticas;

Explorar diferentes materiais utilizados nas produções artísticas;

Ampliar o conceito de artes visuais, valorizando as modalidades artísticas;

Desenvolver o senso estético para a apreciação artística;

Respeitar e valorizar a diversidade presente nas obras artísticas;

Reconhecer a importância das instituições artísticas;

Valorizar o patrimônio cultural;

Estabelecer diálogos entre obras artísticas de diferentes épocas e contextos com a realidade atual;

Identificar elementos da linguagem visual;

Desenvolver a criatividade e a imaginação;

Conhecer a linguagem teatral e seus principais elementos;

Desenvolver o senso estético para a apreciação teatral (formação de público);

Reconhecer o teatro como manifestação coletiva, percebendo a necessidade da colaboração e da solidariedade;

Compreender o teatro como linguagem artística;

Explorar movimentos corporais;

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Desenvolver a consciência corporal;

Reconhecer a dança como linguagem artística;

Valorizar as diferentes manifestações culturais;

Desenvolver o senso estético para a apreciação de espetáculos de dança − formação de público;

Desenvolver a escuta;

Desenvolver a criatividade e a imaginação;

Ampliar o repertório musical e cultural;

Desenvolver o senso estético para a apreciação musical;

Compreender a música como linguagem artística;

Conhecer e explorar as propriedades dos sons. CONTEÚDOS 1º ANO Interdisciplinar

Dança;

Música;

Artes visuais;

Teatro. 2º ANO A arte é uma festa!

A festa do Boi de Mamão;

A arte e suas linguagens;

Leitura de imagens a partir da cultura popular;

A obra de Heitor dos Prazeres;

A importância das legendas na identificação da obra de arte;

A criação a partir da cultura popular; Quem é o artista?

Adriana Partimpim;

Música “Ciranda da bailarina”;

O Grande Circo Místico;

O artista e o objeto artístico;

O bailarino Thiago Soares − A formação do artista;

A criação de máscaras em papel; Materialidade. O que é isso?

A escultura e a materialidade;

Leitura de imagens − Apreciando esculturas;

A vida e a obra de Niki de Saint Phalle;

A diferença entre escultura e modelagem;

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Modelagem de esculturas em papel machê; Aspectos culturais

Os espaços culturais;

Os museus de arte;

A arquitetura do teatro;

O Teatro Municipal de Ouro Preto;

Os cartazes de espetáculos;

As coleções; Quem fez essa obra?

Os sítios arqueológicos e a arte rupestre;

Leitura de imagens rupestres;

O Parque Nacional Serra da Capivara;

A narração do cotidiano através de desenhos;

A confecção de tintas naturais; Apreciando obras de arte

A família das cores primárias e secundárias;

Leitura de imagens − Apreciando o uso das cores;

As tonalidades das cores;

As cores terciárias e as terrosas;

A vida e obra de Vincent van Gogh;

O desenho de observação da natureza; As linhas do desenho

Os diversos tipos de linhas para o contorno de desenhos;

As linhas e as sugestões de movimentos;

O uso das linhas no esboço inicial de um desenho;

A vida e a obra de Carybé;

Exercitando o desenho a partir dos movimentos das linhas; As obras de Tarsila do Amaral

A vida e a obra de Tarsila do Amaral;

A diferença entre retrato e autorretrato;

A cultura popular nas obras de Tarsila do Amaral;

A língua tupi-guarani;

Leitura de imagens;

A criação artística a partir do folclore e da fauna nacional; O bicho está em cena

A fábula “Os três porquinhos”;

A linguagem teatral;

O texto de teatro;

“A arca de Noé”, de Vinicius de Moraes;

A vida de Vinicius de Moraes;

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Modelagem com massinha; Quem gosta de circo?

O Circo Nerino;

A linguagem circense;

Os palhaços que marcaram o picadeiro nacional;

Leitura de imagens − O circo e as artes visuais;

A obra O circo, de Georges Seurat e a técnica pontilhista;

A música “Piruetas”, de Enriquez, Bardotti e Chico Buarque; Cultura popular

A Folia do Divino e a definição de cultura popular;

O artesanato;

A cantiga popular “Capelinha de melão”;

A dança do pau de fita;

A vida e a obra de Djanira da Motta e Silva;

A criação de artesanato com argila; A natureza de Roberto Burle Marx

O paisagismo;

As flores brasileiras na obra de Burle Marx;

As criações de Burle Marx;

A trajetória artística de Burle Marx;

A observação da paisagem local;

A criação de um projeto paisagístico. 3º ANO Arte inspirando arte

Os temas desenvolvidos nas coreografias de dança;

O Grupo Corpo e as coreografias de Rodrigo Pederneiras;

O pintor Edgar Degas e o balé clássico;

A peça teatral Portinari Pé de Mulato;

O balé O lago dos cisnes; Artistas múltiplos

Leonardo da Vinci e a obra Mona Lisa;

O primeiro e o segundo plano numa imagem;

Artistas que dominam várias linguagens da arte;

A vida de Leonardo da Vinci;

A releitura de uma obra de arte;

A invenção de objetos inusitados; A arte dos sons

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Os sons ao nosso redor;

A produção dos sons − As vibrações;

O povo quioco − Elementos da cultura africana;

A relação entre a intensidade dos sons e as tonalidades das cores;

A vida e a obra de Naná Vasconcelos;

A criação de um agogô; O futebol na arte O uso das cores − Retomando as famílias das cores;

As cores quentes e frias;

Leitura de imagens a partir do tema futebol;

A vida e a obra de Rubens Gerchman;

A criação a partir da técnica do recorte e da colagem; Ê! Boi

A festa do Bumba Meu Boi;

A cultura popular e as variações da festa do boi;

Leitura de imagens;

A vida e a obra de Di Cavalcanti;

O Festival Folclórico de Parintins;

A técnica da modelagem a partir de uma bexiga; A cultura dos indígenas da Amazônia

A lenda da mandioca;

A cerâmica marajoara;

A escultura zoomorfa;

A vida e a obra de Vicente do Rego Monteiro;

Técnica do volume: luz e sombra;

Encenação de lendas; Arte abstrata

A Quasar Cia. de Dança;

O conceito de arte abstrata e figurativa;

O abstrato e o figurativo nas esculturas;

Leitura de imagens;

A vida e a obra de Emanoel Araújo;

A criação de movimentos abstratos; A arte de Tomie Ohtake

A vinda dos japoneses para o Brasil;

As técnicas artísticas: gravura, colagem, serigrafia;

Leitura de imagens abstratas;

A vida e a obra de Tomie Ohtake;

O Instituto Tomie Ohtake;

Criação de origâmi;

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A xilogravura

A técnica da xilogravura;

A reprodução de gravuras coloridas;

Leitura de imagens – Xilogravuras;

A vida e a obra de Oswaldo Goeldi;

A criação em gravura; Quem são as personagens?

Os Saltimbancos;

“História de uma gata”, de Chico Buarque;

A caracterização no teatro: o figurino e a maquiagem;

A vida e a obra de Chico Buarque;

A confecção de máscaras a partir de caixas de papelão; Que som é esse?

Os instrumentos de sopro;

Os instrumentos de corda;

Leitura de imagens − A música nas artes plásticas;

A vida e a obra de Fulvio Pennacchi;

O som e o silêncio; Olha a capoeira!

A origem da capoeira;

Os instrumentos musicais utilizados na capoeira;

Leitura de imagens − A representação da capoeira;

O batizado na capoeira;

A vida e a obra de Mestre Bimba;

A construção de um reco-reco de sucata. 4º ANO Artes visuais ou cênicas?

A Cia. de Dança Márcia Milhazes;

As diferenças entre as artes visuais e as cênicas;

Os cenários de Beatriz Milhazes;

O móbile − escultura em movimento;

O uso de materiais diversos na criação de esculturas;

A vida e a obra de Alexander Calder; As várias faces da escultura

A diversidade cultural e o conceito de cultura;

A arquitetura maia e indiana;

A dança tradicional indiana Kathakali;

Leitura de imagens − Escultura maia e indiana;

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Modelagem em argila;

A confecção de maquetes; Cor é vida

O uso das cores nas imagens;

O círculo cromático;

As cores complementares;

Leitura de imagens − As cores do Taiti;

A vida e a obra de Paul Gauguin;

A composição da imagem; Música para olhos e ouvidos

As propriedades do som: vibrações, timbre, intensidade, altura;

A classificação das vozes;

“Fome come”, do selo Palavra Cantada;

Leitura de imagens − A relação entre música e imagem;

A vida e a obra de Marc Chagall; Desenho

Os esboços e as anotações no processo de criação;

A técnica do desenho da figura humana;

A criação de desenhos a partir de recursos digitais;

A obra de Osvaldo Piva;

O volume e a profundidade no desenho;

Desenho de observação; As formas de Klee

As formas geométricas simples;

A vida e as obras de Paul Klee;

A técnica de aquarela;

Apreciação de imagens a partir do uso de linhas e cores;

A criação de mosaicos geométricos; Danças brasileiras

As danças regionais brasileiras;

A dança do fandango;

A dança do carimbó;

A dança do coco;

Leitura de imagem − A dança como tema nas artes visuais;

A vida e a obra de Candido Portinari; Famílias

A família como tema na arte;

A técnica mista;

A composição de imagens: o uso do espaço;

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“Irmãozinho”, música criada pelo selo Palavra Cantada;

A composição na escultura;

A vida e a obra de Mestre Vitalino; Máscaras africanas

As máscaras Geledé;

A sociedade tradicional iorubá;

As características estéticas das máscaras africanas;

A simetria e a assimetria das formas;

Elementos naturais na criação de obras artísticas; Cores do mar

A pintura marinha;

“Morena do mar”, de Dorival Caymmi;

As marinhas de José Pancetti;

A vida de José Pancetti;

Técnica de pintura marinha; Frans Krajcberg

A arte de Frans Krajcberg;

Objetos bidimensionais e tridimensionais;

O conceito de relevo;

A composição das tintas naturais: pigmento, resina, aditivo, fungicida;

A trajetória artística de Frans Krajcberg;

A relação entre natureza e arte Beleza grega

O teatro grego;

Gêneros dramáticos: comédia e tragédia;

Cena da peça E agora, Rei Papudo?, de Walther Moreira Santos;

A pintura grega;

A mitologia grega;

Encenação teatral e criação de figurinos. 5º ANO Natureza-morta

A pintura de natureza-morta;

Obras reversíveis;

A tradição da natureza-morta na história da arte;

A vida e a obra de Yêdamaria;

Pintura guache;

Escultura com jornal; Retrato e autorretrato

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As diferenças entre retrato e autorretrato;

A tradição do retrato na história da arte;

A técnica do desenho do rosto humano;

A vida e a obra de Almeida Júnior;

A criação de retratos e autorretratos; Fotografia

Os retratos de Pierre Verger e os de Rosa Gauditano;

A história da fotografia;

Máquinas fotográficas digitais e analógicas;

As mudanças causadas pela fotografia na pintura;

O discurso da imagem fotográfica;

A vida e a obra de Pierre Verger; A orquestra sinfônica

As características da orquestra sinfônica;

A diferença entre as orquestras sinfônica e filarmônica;

Os instrumentos de uma orquestra;

Leitura de imagem a partir dos elementos da orquestra sinfônica;

A formação de um músico erudito − a maestrina Ligia Amadio;

Canto coral; O samba pede passagem

A origem do samba;

Os instrumentos característicos do samba;

“Pelo telefone”, de Donga e Mauro de Almeida;

As variações do samba;

Leitura de imagens − Estação Primeira de Mangueira;

A vida e a obra de Paulinho da Viola; O Mágico de Oz

A história de O Mágico de Oz, de Frank Baum;

Adaptação teatral O Mágico de Oz, de Tatiana Belinky;

A versão cinematográfica a partir da obra original;

“Além do arco-íris”, versão de Luiza Possi;

A vida e a obra de Tatiana Belinky;

Encenação teatral; A arte de Fernando Botero

A obra e a vida de Fernando Botero;

O uso de volumes e os contrastes entre luz e sombra;

Obras bidimensionais e tridimensionais;

O conceito de releitura artística;

Leitura de imagens − Os recursos de composição da imagem;

Escultura em argila;

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A dança e a música do toré

A estrutura do toré e as tradições indígenas;

Os direitos dos indígenas;

Os temas das toantes do toré;

Leitura de imagens − Os artistas viajantes;

A vida e a obra de Albert Eckhout;

A dança toré A maternidade na arte

A pintura de madonas;

A figura da mãe na arte africana;

O conceito de estatuetas;

“Mama África”, de Chico César;

A vida e a obra de Henry Moore;

Escultura em concreto celular; A mímica e a pantomima

A diferença entre mímica e pantomima;

Expressão corporal;

As estátuas vivas;

A vida e a obra de Marcel Marceau;

Pintura facial;

Técnica da pantomima; Artistas da colagem

A lenda do Minotauro;

A técnica da colagem;

A fotomontagem;

Leitura de imagens − As colagens de Richard Hamilton;

A vida e a obra de Henri Matisse; Caricatura e cartum

As diferenças entre caricatura e cartum;

A estrutura da narração de histórias através de imagens;

Leitura de imagens − Salão Internacional de Humor de Piracicaba;

A obra de Eduardo Baptistão;

A criação de cartum;

A criação de caricatura. AVALIAÇÃO A avaliação em Arte não deve ser generalizada (ou seja, ter as mesmas

referências para todos os alunos) nem feita em um único momento − o da

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prova. Ela deve ser feita constantemente, em cada aula, em cada atividade. E é preciso levar em consideração o processo de cada aluno dentro do grupo.

No Ensino Fundamental I, são valorizadas as atividades lúdicas e o desenvolvimento da oralidade, da criatividade, do conhecimento das diversas culturas e da experimentação artística.

Assim, a avaliação deve se preocupar em observar todos esses aspectos no processo de aprendizagem dos educandos.

Em Arte, trabalha-se com algumas técnicas e elementos subjetivos. Alguns alunos possuem facilidades e habilidades para determinadas linguagens, ao passo que outros apresentam dificuldade

Em que ele não soube utilizar a técnica proposta. É necessário avaliar o aluno

em seu processo individual entre outros temas.

INGLÊS

OBJETIVO GERAL Compreender a importância do estudo da língua inglesa possibilitando

novas formas de se expressar, agir e interagir, bem como, construir conhecimento sistêmico sobre como e quando utilizar esta linguagem em situações diversas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Despertar e estimular o gosto pela aprendizagem do inglês, conscientizando o aluno sobre a importância da aquisição de uma língua estrangeira;

Estimular o interesse pelo estudo da língua inglesa, possibilitando assim, o contato com outra cultura;

Possibilitar com o estudo da língua inglesa a participação do aluno no mundo globalizado, percebendo a influência deste estudo no contexto atual.

Propiciar a reflexão sobre costumes e maneiras de agir das pessoas de outros países, evidenciando a função social da língua;

Compreender a função social da língua inglesa para entendimento dos seus aspectos específicos, bem como, promover o processo de socialização;

Perceber o valor do conhecimento e o estudo de uma segunda língua como meio de adquirir informação, troca de experiência, entretenimento, desenvolvimento intelectual.

CONTEÚDOS 1º ANO

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Cumprimentos – hello;

Partes do corpo – arm, hand, head, foot, leg;

Família – My family;

Cores – blue, red....;

Números – (de 01 a 10) numbers;

Frutas – apple, pear, banana...;

Animais – lion, monkey, bird, fich…. 2º ANO

Família – My family;

Alimentos e brinquedos – A birthday party ;

Vestuário – My clothes;

Animais – My pets;

Estações do ano – The seasons;

Meios de transporte e Alfabeto – My ABC.

3º ANO

Materiais escolares – A classroom;

Animais – Animals;

Preposições: dentro/em cima/ embaixo – Where?;

Família – A family;

Tamanho e cor de objetos e animais – Big or little;

Ações – Actions. 4º ANO

Alimentos e ações – Actions;

Lugares - Places ;

Partes da casa – Home ;

O campo – The countryside;

A praia – At the beach;

Esportes e ações – Sports in action. 5º ANO

Ações e preposições – (dentro, em cima/embaixo e perto) e números – What’s he doing?;

Partes do corpo e vestuário – My body;

Animais de estimação – My favorite pet;

Brinquedos e preposições: dentro, em cima/embaixo, perto e atrás – At the park;

Habilidades – Can you make a robot?;

Horas – What time is it?. AVALIAÇÃO

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O aprendizado da língua é determinado pelo uso dela como meio de comunicação em atividade de interesse do aluno.

As quatro habilidades primordiais: ouvir, falar, ler e escrever, para que o aluno perceba e receba mensagens, deverão ser avaliadas por meio de instrumentos diversificados de uso da língua.

INGLÊS

OBJETIVO GERAL Compreender a importância do estudo da língua inglesa possibilitando

novas formas de se expressar, agir e interagir, bem como, construir conhecimento sistêmico sobre como e quando utilizar esta linguagem em situações diversas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Despertar e estimular o gosto pela aprendizagem do inglês, conscientizando o aluno sobre a importância da aquisição de uma língua estrangeira.

Estimular o interesse pelo estudo da língua inglesa, possibilitando assim, o contato com outra cultura.

Possibilitar com o estudo da língua inglesa a participação do aluno no mundo globalizado, percebendo a influência deste estudo no contexto atual.

Propiciar a reflexão sobre costumes e maneiras de agir das pessoas de outros países, evidenciando a função social da língua.

Compreender a função social da língua inglesa para entendimento dos seus aspectos específicos, bem como, promover o processo de socialização.

Perceber o valor do conhecimento e o estudo de uma segunda língua como meio de adquirir informação, troca de experiência, entretenimento, desenvolvimento intelectual.

CONTEÚDOS 1º ANO

Cumprimentos – hello

Partes do corpo – arm, hand, head, foot, leg

Família – My family

Cores – blue, red....

Números – (de 01 a 10) numbers

Frutas – apple, pear, banana...

Animais – lion, monkey, bird, fich… 2º ANO

Família – My family

Alimentos e brinquedos – A birthday party

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Vestuário – My clothes

Animais – My pets

Estações do ano – The seasons

Meios de transporte e Alfabeto – My ABC 3º ANO

Materiais escolares – A classroom

Animais – Animals

Preposições: dentro/em cima/ embaixo – Where?

Família – A family

Tamanho e cor de objetos e animais – Big or little

Ações – Actions 4º ANO

Alimentos e ações – Actions

Lugares - Places

Partes da casa – Home

O campo – The countryside

A praia – At the beach

Esportes e ações – Sports in action 5º ANO

Ações e preposições – (dentro, em cima/embaixo e perto) e números – What’s he doing?

Partes do corpo e vestuário – My body

Animais de estimação – My favorite pet

Brinquedos e preposições: dentro, em cima/embaixo, perto e atrás – At the park

Habilidades – Can you make a robot?

Horas – What time is it? AVALIAÇÃO O aprendizado da língua é determinado pelo uso dela como meio de

comunicação em atividade de interesse do aluno. As quatro habilidades primordiais: ouvir, falar, ler e escrever, para

que o aluno perceba e receba mensagens, deverão ser avaliadas por meio de instrumentos diversificados de uso da língua.

PROJETO “PARADA PARA LEITURA”

PÚBLICO ALVO: todos os alunos do 2º ao 5º ano.

DURAÇÃO: durante o ano letivo.

JUSTIFICATIVA:

Este projeto tem como justificativa a importância do incentivo ao hábito

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da leitura para a formação de leitores competentes e, por consequência, a

formação de escritores competentes.

Aprender a ler é uma das maiores experiência da vida escolar, pois o

aluno passa a ampliar seus conhecimentos, além de participar ativamente na

sociedade.

OBJETIVOS:

Propiciar a formação de leitores autônomos;

Estimular o gosto e o prazer pela leitura;

Conhecer os diferentes tipos de leitura (ler por prazer, ler para

estudar, ler para se informar, etc);

Desenvolver diferentes situações de leitura (silenciosa, coletiva,

individual, etc);

Promover retiradas de livros na biblioteca para a leitura em casa.

ESTRATÉGIAS:

A Parada para Leitura acontecerá toda quinta-feira, das 7h15 às 7h50

(período na manhã) e toda quarta–feira das 13h15 às 13h 50 (período da

tarde).

Os professores deixarão a disposição dos alunos diversos livros,

revistas, jornais e gibis na classe e cada aluno escolherá o livro que pretende

ler.

Toda semana cada classe fará a leitura em um lugar diferente.

AVALIAÇÃO:

A avaliação será contínua, observando a participação e o interesse dos

alunos na realização das leituras.

BIBLIOGRAFIA:

Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa.

Revista Nova Escola de agosto de 2006

PROJETO AFRICANIDADE

Apresentação É uma proposta a ser implantada e disseminada nas escolas da rede

pública e privada de nosso município, partindo de estudos e pesquisas sobre a contribuição dos afro-descendentes na formação da Nação Brasileira, passando por produções e apresentações artísticas sobre a temática da presença africana em nosso cotidiano.

Justificativa

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Diante da necessidade de trabalhar para o desenvolvimento da cidadania, tendo como preocupação “Educar para a Igualdade” e em decorrência do projeto de implementação da Lei nº 10.639/03 que trata da inclusão no currículo escolar do Ensino Fundamental e Médio do estudo sobre as relações étnicas nas escolas e do estudo da História da África, este projeto destaca a importância da valorização de manifestações culturais originárias da África dentro da escola, propondo a criação de espaços para a realização de atividades artísticas que proporcionem reflexão crítica da realidade e afirmação positiva dos valores culturais da influência africana dentro da nossa sociedade.

Objetivos

Estimular a convivência e a aceitação em relação às diferenças

étnico-raciais.

Fomentar o respeito e a solidariedade.

Promover a valorização e a ampliação de conhecimentos acerca da

cultura africana.

Possibilitar aos estudantes reverem valores, desconstruírem ideias preconcebidas,

contribuindo assim, para a valorização do pertencimento étnico de cada um e o

reconhecimento e o respeito às diferenças.

Estratégias Utilizar de textos, pesquisas, vídeos, músicas, notícias, artes, para

desenvolvimento de atividades, principalmente nas disciplinas que compõem o currículo escolar do Ensino Fundamental I.

Produto final Apresentação de trabalhos de produções artísticas apresentadas para

toda sociedade na Praça da Matriz.

PROJETO

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL

JUSTIFICATIVA

Com base na necessidade de um trabalho especializado voltado aos

alunos com necessidades educacionais especiais, apresenta-se o presente

Projeto da Sala de Recursos Multifuncional, cuja proposta de

funcionabilidade educativa da modalidade de Educação Especial é destinada

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a todas as escolas públicas municipais de Bariri/SP, onde a mesma tem a

sede na escola E.M. Prof.Euclydes Moreira da Silva .

Partindo o princípio que a educação é um direito humano fundamental,

aponta-se que o direito de todos à educação possui peculiaridades: não é

qualquer tipo de acesso à educação que atende ao princípio da igualdade de

acesso e permanência em escola (art. 206, I, CF), bem como a garantia do

Ensino Fundamental obrigatório (art. 208, I, CF).

Em se tratando de crianças e adolescentes, principalmente, o seu

direito à educação só estará totalmente preenchido:

Se o ensino recebido visar ao pleno desenvolvimento da pessoa e ao

seu preparo para o exercício da cidadania, entre outros objetivos (art. 205,

CF).

Se for ministrado em estabelecimentos oficiais de ensino, em caso

de ensino básico e superior, nos termos da legislação brasileira de regência

(CF, LDBEN, ECA e normas infralegais).

Se tais estabelecimentos não forem separados por grupos de

pessoas, nos termos da Convenção relativa à Luta Contra a Discriminação

no Campo do ensino.

Desse modo, é desse direito que as pessoas com deficiências também

são titulares. É certo, ainda, que além desses objetivos, requisitos e

garantias para a educação, nossa Constituição garante o Atendimento

Educacional Especializado.

Trata-se, pois, de tratamento diferenciado, que tem sede constitucional,

mas que não exclui as pessoas com deficiência dos demais princípios e

garantias em relação à educação. Ao contrário, é ali previsto como

acréscimo e não como alternativa. Portanto, o Atendimento Educacional

Especializado será válido apenas e tão somente se levar à concretização do

direito à educação.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº

9394/96 – LDBEN – (art. 58 e seguintes):

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“Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola

regular, para atender às peculiaridades da clientela da Educação especial”.

“O Atendimento Educacional Especializado será feito em classes,

escolas, ou serviços especializados, sempre que, em função das condições

específicas dos alunos”.

Posterior a LDBEN surgiu uma nova legislação, pautada na Convenção

Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de discriminação

contra a Pessoa com Deficiência, celebrada na Guatemala.

O Brasil é signatário desse documento, que foi aprovado no Congresso

Nacional por meio do Decreto Legislativo nº 198, de 13/06/01, e promulgado

pelo Decreto nº 3.956 de 08/10/01, da Presidência da República.

Vale mencionar ainda, a Lei 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA):

A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II - direito de ser respeitado por seus educadores; III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às

instâncias escolares superiores; IV - direito de organização e participação em entidades estudantis; V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência. Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do

processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.

Quanto ao Plano Nacional de Educação – Lei nº 10.172 de 09/01/01, destaca os seguintes pontos com relação à Educação Especial:

A educação especial se destina às pessoas com necessidades especiais no campo da aprendizagem, originadas quer de deficiência física, sensorial, mental ou múltipla, quer de características como altas habilidades, superdotação ou talentos.

A integração dessas pessoas no sistema de ensino regular é uma diretriz constitucional (art. 208, III), fazendo parte da política governamental há pelo menos uma década. Mas, apesar desse relativamente longo período, tal diretriz ainda não produziu a mudança necessária na realidade escolar, de sorte que todas as crianças, jovens e adultos com necessidades especiais

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sejam atendidos em escolas regulares, sempre que for recomendado pela avaliação de suas condições pessoais. Uma política explícita e vigorosa de acesso à educação, de responsabilidade da União, dos Estados e Distrito Federal e dos Municípios, é uma condição para que às pessoas especiais sejam assegurados seus direitos à educação. Tal política abrange: o âmbito social, do reconhecimento das crianças, jovens e adultos especiais como cidadãos e de seu direito de estarem integrados na sociedade o mais plenamente possível; e o âmbito educacional, tanto nos aspectos administrativos (adequação do espaço escolar, de seus equipamentos e materiais pedagógicos), quanto na qualificação dos professores e demais profissionais envolvidos. O ambiente escolar como um todo deve ser sensibilizado para uma perfeita integração. Propõe-se uma escola integradora, inclusiva, aberta à diversidade dos alunos, no que a participação da comunidade é fator essencial. Quanto às escolas especiais, a política de inclusão as reorienta para prestarem apoio aos programas de integração.

A educação especial, como modalidade de educação escolar, terá que ser promovida sistematicamente nos diferentes níveis de ensino. A garantia de vagas no ensino regular para os diversos graus e tipos de deficiência é uma medida importante.

Ainda no ano de 2001, a Resolução CNE/CEB 02, de 11/02/01 institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, a saber:

Por educação especial, modalidade da educação escolar, entende-se um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica.

Os sistemas de ensino devem constituir e fazer funcionar um setor responsável pela educação especial, dotado de recursos humanos, materiais e financeiros que viabilizem e dêem sustentação ao processo de construção da educação inclusiva.

Como modalidade da Educação Básica, a educação especial considerará as situações singulares, os perfis dos estudantes, as características biopsicossociais dos alunos e suas faixas etárias e se pautará em princípios éticos, políticos e estéticos de modo a assegurar:

I - a dignidade humana e a observância do direito de cada aluno de realizar seus projetos de estudo, de trabalho e de inserção na vida social;

II - a busca da identidade própria de cada educando, o reconhecimento e a valorização das suas diferenças e potencialidades, bem como de suas necessidades educacionais especiais no processo de ensino e aprendizagem, como base para a constituição e ampliação de valores, atitudes, conhecimentos, habilidades e competências;

III - o desenvolvimento para o exercício da cidadania, da capacidade de participação social, política e econômica e sua ampliação, mediante o cumprimento de seus deveres e o usufruto de seus direitos.

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Consideram-se educandos com necessidades educacionais especiais os que, durante o processo educacional, apresentarem:

I - dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares, compreendidas em dois grupos:

a) aquelas não vinculadas a uma causa orgânica específica; b) aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou

deficiências; II - dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos

demais alunos, demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis; III - altas habilidades/superdotação, grande facilidade de aprendizagem

que os leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. Para a identificação das necessidades educacionais especiais dos

alunos e a tomada de decisões quanto ao atendimento necessário, a escola deve realizar, com assessoramento técnico, avaliação do aluno no processo de ensino e aprendizagem, contando, para tal, com:

I - a experiência de seu corpo docente, seus diretores, coordenadores, orientadores e supervisores educacionais;

II - o setor responsável pela educação especial do respectivo sistema; III - a colaboração da família e a cooperação dos serviços de Saúde,

Assistência Social, Trabalho, Justiça e Esporte, bem como do Ministério Público, quando necessário.

O atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais deve ser realizado em classes comuns do ensino regular, em qualquer etapa ou modalidade da Educação Básica.

As escolas da rede regular de ensino devem prever e prover na organização de suas classes comuns:

I - professores das classes comuns e da educação especial capacitados e especializados, respectivamente, para o atendimento às necessidades educacionais dos alunos;

II - distribuição dos alunos com necessidades educacionais especiais pelas várias classes do ano escolar em que forem classificados, de modo que essas classes comuns se beneficiem das diferenças e ampliem positivamente as experiências de todos os alunos, dentro do princípio de educar para a diversidade;

III - flexibilizações e adaptações curriculares que considerem o significado prático e instrumental dos conteúdos básicos, metodologias de ensino e recursos didáticos diferenciados e processos de avaliação adequados ao desenvolvimento dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, em

consonância com o projeto pedagógico da escola, respeitada a freqüência obrigatória;.

IV - serviços de apoio pedagógico especializado, realizado, nas classes comuns,

mediante: a) atuação colaborativa de professor especializado em educação

especial;

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b) atuação de professores-intérpretes das linguagens e códigos aplicáveis;

c) atuação de professores e outros profissionais itinerantes intra e interinstitucionalmente; d) disponibilização de outros apoios necessários à aprendizagem, à

locomoção e à comunicação. V - serviços de apoio pedagógico especializado em salas de recursos,

nas quais o professor especializado em educação especial realize a complementação ou suplementação curricular, utilizando procedimentos, equipamentos e materiais específicos;

VI - condições para reflexão e elaboração teórica da educação inclusiva, com protagonismo dos professores, articulando experiência e conhecimento com as necessidades/possibilidades surgidas na relação pedagógica, inclusive por meio de colaboração com instituições de ensino superior e de pesquisa;

VII - sustentabilidade do processo inclusivo, mediante aprendizagem cooperativa em sala de aula, trabalho de equipe na escola e constituição de redes de apoio, com a participação da família no processo educativo, bem como de outros agentes e recursos da comunidade;

VIII - temporalidade flexível do ano letivo, para atender às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência mental ou com graves deficiências múltiplas, de forma que possam concluir em tempo maior o currículo previsto para a série/etapa escolar, principalmente nos anos finais do ensino fundamental, conforme estabelecido por normas dos sistemas de ensino, procurando-se evitar grande defasagem idade/série;

IX - atividades que favoreçam, ao aluno que apresente altas habilidades/superdotação, o aprofundamento e enriquecimento de aspectos curriculares, mediante desafios suplementares nas classes comuns, em sala de recursos ou em outros espaços definidos pelos sistemas de ensino, inclusive para conclusão, em menor tempo, da série ou etapa escolar, nos termos do Artigo 24,V, “c”, da Lei 9.394/96.

As escolas podem criar, extraordinariamente, classes especiais, cuja organização fundamente-se no Capítulo II da LDBEN, nas diretrizes curriculares nacionais para a Educação Básica, bem como nos referenciais e parâmetros curriculares nacionais, para atendimento, em caráter transitório, a alunos que apresentem dificuldades acentuadas de aprendizagem ou condições de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos e demandem ajudas e apoios intensos e contínuos.

Mais recentemente, em janeiro de 2008, foi proposta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva que no contexto do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) e em com consonância o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), tem como eixo nortear a acessibilidade arquitetônica dos prédios escolares, a implantação de salas de recursos e a formação docente para o atendimento educacional especializado.

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Na seqüência, entra em vigor a Resolução SE 11, de 31/1/2008 que dispõe sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino:

O atendimento escolar de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais far-se-á preferencialmente, em classes comuns da rede regular de ensino, com apoio de serviços especializados organizados na própria ou em outra unidade escolar, ou, ainda, em centros de apoio regionais;

A inclusão, permanência, progressão e sucesso escolar de alunos com necessidades educacionais especiais em classes comuns do ensino regular representam a alternativa mais eficaz no processo de atendimento desse alunado;

Os paradigmas atuais da inclusão escolar vêm exigindo a ampliação dos serviços de apoio especializado e a adoção de projetos pedagógicos e metodologias de trabalho inovadores, Resolve:

São considerados alunos com necessidades educacionais especiais: I - alunos com deficiência física, mental, sensorial e múltipla, que

demandem atendimento educacional especializado; II - alunos com altas habilidades, superdotação e grande facilidade de

aprendizagem, que os levem a dominar, rapidamente, conceitos, procedimentos e atitudes;

III - alunos com transtornos invasivos de desenvolvimento; V - alunos com outras dificuldades ou limitações acentuadas no

processo de desenvolvimento, que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares e necessitam de recursos pedagógicos adicionais.

A implementação de Serviços de Apoio Pedagógico Especializado (SAPEs) tem por objetivo melhorar a qualidade da oferta da educação especial, na rede estadual de ensino, viabilizando-a por uma reorganização que, favorecendo a adoção de novas metodologias de trabalho, leve à inclusão do aluno em classes comuns do ensino regular.

Os Serviços de Apoio Pedagógico Especializado (SAPEs) serão implementados por meio de:

1 - atendimento prestado por professor especializado, em sala de recursos específicos, em horários programados de acordo com as necessidades dos alunos, e, em período diverso daquele que o aluno freqüenta na classe comum, da própria escola ou de outra unidade;

2 - atendimento prestado por professor especializado, na forma de itinerância.

Os docentes, para atuarem nos SAPEs, deverão ter formação na área da necessidade educacional especial, observada a prioridade conferida ao docente habilitado.

Caberá ao professor de Educação Especial, além do atendimento prestado ao aluno:

I - participar da elaboração da proposta pedagógica da escola; II - elaborar plano de trabalho que contemple as especificidades da

demanda existente na unidade e/ou na região, atendidas as novas diretrizes da Educação Especial;

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III- integrar os conselhos de classes/ciclos/séries/termos e participar das HTPCs e/ou outras atividades coletivas programadas pela escola;

IV- orientar a equipe escolar quanto aos procedimentos e estratégias de inclusão dos alunos nas classes comuns;

V - oferecer apoio técnico pedagógico aos professores das classes comuns;

VI - fornecer orientações e prestar atendimento aos responsáveis pelos alunos bem como à comunidade.

As unidades escolares que não comportarem a existência dos SAPEs poderão, definida a demanda, contar com o atendimento itinerante a ser realizado por professores especializados alocados em SAPEs ou escolas da região, atendidas as exigências previstas no art. 17 da Resolução SE 90/05.

Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial, a Resolução SE 95/00.

Ante toda justificativa e legislação pertinente apresentada acima, aponta-se a viabilidade do presente Projeto.

CONCEITUAÇÃO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

Constitui-se em um espaço educacional, integrado aos demais

ambientes da escola, destinado a COMPLEMENTAR ou SUPLEMENTAR as atividades escolares dos alunos matriculados em classes regulares. Sendo o atendimento educacional especializado como parte integrante do processo educacional.

A sala oferta: espaço físico, mobiliário , matérias didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos.Assim como profissional habilitado em Educação Especial .

DA IMPLANTAÇÃO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: Resolução CNE/CEB nº 4/2009, resolve ;

Para a implementação do Decreto Nº 6.571/2008, os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos.

O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. Para fins destas Diretrizes, consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e

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equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços.

A Educação Especial se realiza em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, tendo o AEE como parte integrante do processo educacional.

Para fins destas Diretrizes, considera-se público-alvo do AEE: I - Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial. II - Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação. III - Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.

O AEE é realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivo às classes comuns, podendo ser realizado, também, em centro de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com a Secretaria de Educação ou órgão equivalente dos Estados, Distrito Federal ou dos Municípios. Em casos de Atendimento Educacional Especializado em ambiente hospitalar ou domiciliar, será ofertada aos alunos, pelo respectivo sistema de ensino, a Educação Especial de forma complementar ou suplementar. Os alunos com altas habilidades/superdotação terão suas atividades de enriquecimento curricular desenvolvidas no âmbito de escolas públicas de ensino regular em interface com os núcleos de atividades para altas habilidades/superdotação e com as instituições de ensino superior e institutos voltados ao desenvolvimento e promoção da pesquisa, das artes e dos esportes. Serão contabilizados duplamente, no âmbito do FUNDEB, de acordo com o Decreto Nº 6.571/2008, os alunos matriculados em classe comum de ensino regular público que tiverem matrícula concomitante no AEE. O financiamento da matrícula no AEE é condicionado à matrícula no ensino regular da rede pública, conforme registro no Censo Escolar/MEC/INEP do ano anterior, sendo contemplada: a)matrícula em classe comum e em sala de recursos multifuncionais da mesma escola pública; b)matrícula em classe comum e em sala de recursos multifuncionais de outra escola pública;

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c)matrícula em classe comum e em centro de Atendimento Educacional Especializado de instituição de Educação Especial pública; d) matrícula em classe comum e em centro de Atendimento Educacional Especializado de instituições de Educação Especial comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos. A elaboração e a execução do plano de AEE são de competência dos professores que atuam na sala de recursos multifuncionais ou centros de AEE, em articulação com os demais professores do ensino regular, com a participação das famílias e em interface com os demais serviços setoriais da saúde, da assistência social, entre outros necessários ao atendimento.

O projeto pedagógico da escola de ensino regular deve institucionalizar a oferta do AEE prevendo na sua organização: I - sala de recursos multifuncionais: espaço físico, mobiliário, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos; II - matrícula no AEE de alunos matriculados no ensino regular da própria escola ou de outra escola; III - cronograma de atendimento aos alunos; IV - plano do AEE: identificação das necessidades educacionais específicas dos alunos, definição dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas; V - professores para o exercício da docência do AEE; VI - outros profissionais da educação: tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais, guia-intérprete e outros que atuem no apoio, principalmente às atividades de alimentação, higiene e locomoção; VII - redes de apoio no âmbito da atuação profissional, da formação, do desenvolvimento da pesquisa, do acesso a recursos, serviços e equipamentos, entre outros que maximizem o AEE. Parágrafo único. Os profissionais referidos no inciso VI atuam com os alunos público-alvo da Educação Especial em todas as atividades escolares nas quais se fizerem necessários. A proposta de AEE, prevista no projeto pedagógico do centro de Atendimento Educacional Especializado público ou privado sem fins lucrativos, conveniado para essa finalidade, deve ser aprovada pela respectiva Secretaria de Educação ou órgão equivalente, contemplando a organização disposta no artigo 10 desta Resolução. Os centros de Atendimento Educacional Especializado devem cumprir as exigências legais estabelecidas pelo Conselho de Educação do respectivo sistema de ensino, quanto ao seu credenciamento, autorização de funcionamento e organização, em consonância com as orientações preconizadas nestas Diretrizes Operacionais. Para atuação no AEE, o professor deve ter formação inicial que o habilite para o exercício da docência e formação específica para a Educação Especial. São atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado: I - identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos

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pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial; II - elaborar e executar plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade; III - organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncionais; IV - acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola; V - estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade; VI - orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno; VII - ensinar e usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação; VIII - estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares. O atendimento Educacional Especializado na Sala de Recursos Multifuncional atenderá os alunos com Necessidades Educacionais Especiais , sendo alunos da própria unidade escolar e da Rede Municipal de Educação de Bariri/ SP.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Promover um trabalho educativo especializado sob a luz de propostas educacionais inclusivas atuais, visando desenvolver um suporte pedagógico especializado que possa subsidiar o atendimento educacional em sala de aula comum de alunos com necessidades educacionais especiais.

Objetivos específicos

Atender alunos com necessidades educacionais especiais (dentro da especificidade educacional necessária), em horário diverso da classe comum, individualmente ou em pequenos grupos, conforme necessidades particulares;

Oferecer apoio técnico-pedagógico aos professores de sala comum;

Preparar material pedagógico necessário para necessidades individuais dos alunos;

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Orientar professores de sala comum na organização da sala de aula, para melhor atender o aluno com necessidades educacionais especiais;

Orientar na elaboração das Adaptações Curriculares (pequeno e grande porte) necessárias para uma inclusão bem sucedida;

Orientar a família dos alunos com necessidades educacionais especiais, com relação a: autonomia, segurança, saúde e cuidados pessoais, vida escolar, encaminhamentos (clinico, assistencial, mercado de trabalho, entre outros);

Integrar Conselhos de Classe/Ciclo/Série;

Orientar a equipe escolar quanto aos procedimentos e estratégias inclusivas;

Criar condições que permitam garantir o acesso, a permanência e o sucesso de alunos com necessidades educacionais especiais;

Contribuir para o esclarecimento de dúvidas e conhecimentos específicos sobre os temas e assuntos pertinentes à Educação Especial a fim de tornar o ambiente escolar inclusivo, afastando mitos e angústias que permeiam e dificultam o relacionamento com crianças com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais;

Proporcionar possibilidades de integração de convívio entre alunos, família e comunidade;

Dar orientação aos alunos deficientes quanto as suas possibilidades no campo profissional, de acordo com suas necessidades, potencialidades e interesses;

Elaborar plano anual de ensino conforme as necessidades educacionais dos alunos.

PROCEDIMENTOS

Educacionais

Desenvolver habilidades e competências que dão suporte à alfabetização de alunos com necessidades educacionais especiais (concentração, atenção, percepção, habilidades sensório-motoras, compreensão e atendimento de ordens, memória visual e auditiva, pensamento lógico, expressão criativa, linguagem e comunicação oral e escrita, raciocínio lógico-matemático, entre outros);

Desenvolver atividades com bases alfabéticas que despertem a crianças para a aprendizagem da leitura e escrita;

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Desenvolver atividades voltadas para a vida diária (AVD): cuidados pessoais e comunicação;

Desenvolver atividades para a vida prática (AVP): atividades domiciliares e do cotidiano;

Desenvolver atividades para a vida de lazer (AVL): atividades que envolvam satisfação, descanso e interesses pessoais;

Desenvolver atividades para a vida do trabalho (AVT): orientações para as atividades laborais, das mais simples às mais complexas respeitando as necessidades, potencialidades e interesses.

Práticos

Elaborar e desenvolver documentos de registros que possam analisar e nortear o direcionamento educacional individual; fichas de registro

Orientar plano de ensino individualizado para serem trabalhados em sala comum, com objetivos educacionais diferenciados;

Elaborar material adequado para as propostas educacionais acima descritas.

Orientar os alunos quanto as suas possibilidades no campo profissional.

SISTEMÁTICA DE ATENDIMENTO

Os alunos são matriculados em classes comuns e inscritos na sala

de recursos para serem assistidos no especifico de sua deficiência através de estratégias e atividades diversificadas, criteriosamente elaboradas pelo professor da sala de recursos.

A inscrição na sala de recursos estará sempre embasada numa avaliação pedagógica que deve envolver toda a equipe escolar e profissionais da saúde necessários.

O atendimento na sala de recursos tem uma periodicidade variável, dependendo do ritmo e das necessidades dos educandos.

Para um melhor desenvolvimento do Atendimento Educacional Especializado na Sala de Recursos Multifuncional, cada unidade escolar do município recebera uma ficha para identificação da sua clientela com

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Necessidades Educacionais Especiais onde as mesmas servirão de analise para a matricula na Sala.

DEMANDA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS

QUADRO DE ALUNOS COM N.E.E.

Tipo de Deficiência Nº Alunos com N.E.E.

Def. Física 7

Surdez 2

Def. Auditiva 4

Def. Mental 31

Cegueira 2

Baixa Visão 10

Surdocegueira -

Def. Múltipla 4

TGD / Autismo clássico -

TGD / Síndrome de

Asperger

-

TGD / Síndrome de Rett -

TGD / Transtorno

Desintegrativo da Infância

(Psicose Infantil

2

Altas Habilidades /

Superdotação

-

RECURSOS

Oferecidos pela unidade escolar:

Espaço físico adequado;

Materiais diversos de consumo escolar;

Jogos lúdicos variados;

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Jogos com bases alfabéticas;

Material concreto (letras e números móveis);

Espelho;

Armário .

Oferecidos pela Secretaria de Educação Especial- SEESP:

2 computadores;

2 estabilizadores;

1 impressora laser;

scanner;

1 teclado com colméia;

1 mouse;

1 acionador de pressão;

1 Lap Top;

1 soltware para comunicação aumentativa e alternativa;

1 material dourado

1 tapete alfabético encaixado ;

1 memória de numerais;

1 alfabeto Braile;

1 quebra cabeças sobrepostos;

1 dominó de animais em libras;

1 dominó de frutas em libras;

1 dominó tátil;

1 memória tátil;

1 dominó de associação de idéias ;

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1 dominó de associação de frases;

1 bandinha rítmica;

1 sacolão criativo;

1 esquema corporal;

1 lupa eletrônica;

1 kit de lupas manuais;

1 plano inclinado – suporte de leitura;

1 mesa redonda;

4 cadeiras;

2 mesas para computador;

2 cadeiras para computador;

1 armário

1 mesa para impressora;

1 quadro branco.

PROJETO MEIO AMBIENTE

Apresentação Para desenvolver boas práticas na promoção e manutenção de

sustentabilidade da vida, utilizando-se de estudos produzidos nos campos do conhecimento do meio ambiente, revela uma metodologia aplicada nas atividades priorizando o estudo das relações que favoreçam a compreensão dos alunos sobre a complexidade dos problemas sócio ambientais contemporâneos e sua influência na saúde individual e coletiva.

A escola desenvolverá atividades para abordar temas abrangentes sobre o meio ambiente, ampliando o universo científico e cultural dos alunos, o que exigirá, da equipe escolar, um novo olhar sobre processo de ensino aprendizagem.

A realização de atividades diversificadas são importantes para que instiguem o aluno a estabelecer relações entre o seu cotidiano, os acontecimentos da atualidade e o conhecimento construído de modo a favorecer o desenvolvimento de atitudes e valores adequados à proposta de soluções voltadas à realidade.

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Justificativa Este projeto possui como justificativa a necessidade urgente de análise

e estudo dos problemas ambientais, bem como a necessidade de mudança de postura e preservação do meio ambiente.

Objetivo geral Desenvolver a construção de atitudes de corresponsabilidade para a

preservação do Planeta Terra, com equilíbrio ecológico e com desenvolvimento sustentável.

Objetivos específicos Aprender conceitos relacionados a questões de meio ambiente; Incorporar o respeito e o cuidado para com o meio ambiente; Incorporar a rotina da coleta seletiva; Reconhecer atitudes inadequadas para com o seu meio ambiente; Desenvolver um olhar crítico quanto ao consumismo; Reconhecer que os cuidados com o meio ambiente promovem

qualidade de vida para os seres vivos.

Estratégias A busca de informações em fontes variadas é um procedimento

importante para a aprendizagem. Além de permitir as aluno obter informações para a elaboração de suas ideias e atitudes, contribui para o desenvolvimento de autonomia com relação à construção do conhecimento.

São modalidades deste procedimento: observação, experimentação, leitura, entrevista, excursão ou estudo do meio.

A proposta de ensino e aprendizagem para trabalhar o projeto apresentado, deve estar centrada na adoção de uma abordagem metodológica interdisciplinar. Nesse sentido, a elaboração de projeto, mostra-se como alternativa rica e favorável ao trabalho diversificado, baseando-se em situações concretas, próxima e relevantes para a vida do aluno e da comunidade em que vive.

Para isso, é necessário a investigação de problemas, por meio de procedimentos e atitudes científicas para a apreciação de fenômenos naturais e daqueles produzidos pela interferência humana no ambiente.

O desenvovlimento das atividades deve privilegiar a proposição de situações contextualizadas para que os alunos identifiquem causas, levantem hipóteses, reúnam dados, reflitam sobre a realidade e descubram soluções possíveis, de maneira comprometida com a produção e proteção do meio ambiente, tanto na vida pessoal como coletiva.

O professor socializará as atividades, nas quais prevaleça a troca de experiências entre os alunos e entre o professor.

Avaliação A avaliação será realizada durante o processo através da participação

do aluno, análise de suas produções e pela observação da professora.

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Produto final Participação na Passeata Ecológica e apresentação de uma dança na

Praça da Matriz neste mesmo evento.

PROJETO “CANTIGAS POPULARES”

Público alvo: alunos dos 2ºs anos. Duração: 1º semestre. Justificativa Houve um tempo em que as cantigas populares eram aprendidas com

amigos e familiares, transmitidas oralmente dos mais velhos para os mais novos. Elas embalavam as brincadeiras das crianças, o trabalho dos adultos, as festas da comunidade.

Hoje, principalmente nos grandes centros urbanos, a escola tem papel fundamental na preservação dessas canções. Elas fazem parte do nosso patrimônio cultural, e é na escola que os alunos, principalmente aqueles que vivem nos grandes centros urbanos como a cidade de São Paulo, têm a oportunidade de aprendê-las. Por isso também as cantigas fazem parte do conteúdo aqui sugerido para o trabalho de leitura, de escrita e de comunicação oral desenvolvida com os alunos da 1ª série (2º ano).

Além disso, as canções tradicionais têm ritmo e muitas apresentam também rimas e repetições, recursos que facilitam a memorização do texto pelos alunos. E por serem facilmente memorizáveis, as cantigas são textos bastante adequados para trabalhar o sistema de escrita.

Produto final: um livro com as cantigas favoritas da turma, para ser

levado para a casa e para ser entregue a uma turma de uma escola de Educação Infantil próxima.

Objetivos:

Escrever textos que eles saibam de memória e, assim, refletir sobre

o sistema de escrita, colocar em jogo suas hipóteses, confrontá-las com as

dos colegas.

Participar de uma situação de escrita coletiva, colocando em ação

procedimentos relacionados ao ato de escrever.

Elaborar um livro sobre um assunto trabalhado em sala de aula.

Apreciar e valorizar um dos elementos da cultura popular.

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O que se espera que os alunos aprendam:

Uma variedade de cantigas, de cor, para que possam ler mesmo

antes de ler convencionalmente.

A utilizar informações disponíveis nos textos relacionados à

diagramação e a outros recursos das cantigas para fazer antecipações e

verificá-las.

A escrever letras de algumas cantigas memorizadas e listas de

títulos das músicas preferidas, de acordo com suas hipóteses, utilizando os

conhecimentos disponíveis sobre o sistema de escrita.

A ditar cantigas para o (a) professor (a) ou para o colega,

controlando o que deve e o que não deve ser registrado pelo escriba.

A interagir nas situações de produção de textos em duplas ou em

grupos.

A preocupar-se com seus leitores em relação tanto à escolha das

cantigas para o livro, como à forma de apresentação, ilustrações etc.

Etapas previstas: Considere que serão necessários vários dias para sua execução. O

ideal é que essa produção se estenda por mais de um mês e que o

encaminhamento da elaboração dos textos que farão parte do livro varie de

uma produção para outra (ditado para o (a) professor (a) seguido de cópia

pelos alunos; escrita do aluno, em duplas ou grupos; textos reproduzidos

com espaços para os alunos completarem o título; texto com o título para

que os alunos escrevam a cantiga etc.). A intenção é que cada aluno tenha o

próprio escrito das cantigas do livro para que depois elas possam ser

reunidas e compor o livro).

É interessante que os alunos escolham quais cantigas farão parte do

livro (em torno de seis a dez cantigas) e decidam o formato (pequeno ou

grande, quadrado ou retangular etc.), o título do livro e outros aspectos como

o índice, as ilustrações, o local onde irão os nomes deles etc. Você deve

também definir com a turma o acabamento do livro: como as folhas

grampeadas ou amarradas com um pedacinho de barbante; a capa com

papel mais fino (sulfite) ou mais grosso (cartolina, papel cartão); como será a

ilustração da capa...Tudo isso pode ser decidido em função de uma

entrevista, planejada e organizada, com as crianças que receberão o livro.

O produto final – livro de cantigas – deve ser legível. Ou seja,

durante todo o projeto, as crianças deverão ter situações em que escreverão

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de acordo com suas hipóteses, pois saberão os textos de memória.

Entretanto, como será um material lido, o livro precisa ser escrito de forma

convencional.

Para a produção das ilustrações, é interessante observar as de

outros livros. Esse encaminhamento permitirá que os alunos tenham outros

referenciais – além do desenho próprio – para criar as ilustrações do livro.

Para tanto, disponibilize materiais variados: lápis de cor, caneta hidrocor, giz

de cera e materiais para colagem (tecidos, papéis coloridos, palito de

sorvete, pedacinhos de lã etc.).

Quando a produção do livro terminar, organize o momento do

lançamento do livro com a presença das crianças da escola de Educação

Infantil mais próxima. Nessa ocasião, elas poderão escolher algumas

cantigas para cantar durante o evento. Além disso, os alunos poderão levar o

livro de cantigas para casa e compartilhá-lo com os familiares. Se achar

conveniente, organize um momento especial também para o lançamento do

livro com a presença dos familiares, aproveitando a ocasião para os alunos

realizarem uma apresentação das cantigas que dele fazem parte.

Ao planejar atividades que envolvam cantigas populares, é importante considerar...

As cantigas populares emocionam os alunos. Por isso, você deve

cantar sempre e muitas vezes. Incorpore-as à sua rotina de trabalho e cante,

muito e sempre. Cante nas atividades previamente programadas para essa

finalidade. E também de forma espontânea, na sala de aula, no refeitório,

durante o recreio. Ouvir outras pessoas cantando, ouvir as canções gravadas

em um CD, ouvir a mesma música com diferentes arranjos, tudo isso

contribui para o aprendizado das crianças. Se possível, deixe-os escutar

versões de cantigas populares na forma instrumental, sem a parte cantada.

Isso ajuda os alunos a ampliar seu repertório de cantigas e, principalmente,

proporciona uma intensa experiência com textos que fazem parte da nossa

tradição. Além disso, elas favorecem a construção de conhecimentos sobre a

língua escrita e o sistema de escrita.

Você provavelmente vai trabalhar com muitas cantigas. Entretanto, é

importante eleger um repertório de pelo menos dez cantigas com as quais os

alunos trabalharão de forma mais intensa. A intenção é que eles memorizem

essas cantigas e, em atividades pontuais de leitura e escrita, possam utilizar

o conhecimento que já possuem sobre o conteúdo do texto para analisar sua

forma escrita. Lembre-se de que é preciso garantir certo tempo para essa

memorização acontecer. É possível, já em fevereiro, compartilhar com a

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turma quais serão essas cantigas e, eventualmente, até escolhê-las com os

alunos, tendo como referência as cantigas que eles já conhecem e de que

mais gostam.

As cantigas populares são, atualmente, difundidas no meio editorial.

Existem inúmeras publicações voltadas para esse assunto, e muitas delas

são acompanhadas de CDs com o registro sonoro dessas cantigas. Leve

para a sala de aula e deixe disponíveis para os alunos livros que explorem a

letra de cantigas populares. Organize momentos de leitura desses livros,

utilizando-os como suporte para cantar. Aprecie com a turma as ilustrações.

Caso encontre variações na letra, comente com os alunos. Nesse tipo de

material é comum encontrarmos informações sobre a origem da cantiga, a

parte do Brasil (estado ou região) em que ela é mais comum, as

transformações que a letra de uma cantiga sofreu ao longo do tempo ou

então as variações que ocorrem de uma região para outra, o modo de

dançar, brincar ou cantar essa ou aquela cantiga. Será uma boa

oportunidade também de conversar sobre o que é um texto de tradição

popular, que não tem autoria e é passado de uma geração para a outra por

meio da comunicação oral.

Caso você desenvolva um trabalho de pesquisa mais amplo sobre as

cantigas, outros tipos de texto poderão ser trabalhados com os alunos: lista

de nomes de estados, textos informativos sobre a origem das cantigas, texto

instrucional sobre os passos que formam a dança de uma cantiga, entrevista

com familiares, biografia de autores/estudiosos que se dedicam ao tema, a

legenda do mapa político do Brasil etc. Podem-se também envolver

conteúdos de outras áreas do currículo, como a História e a Geografia.

Organize espaços na sala de aula que possibilitem aos alunos

encontrar as letras das cantigas e lê-las de forma espontânea. Além do

cartaz com os títulos das cantigas, você pode montar um painel ou um varal

com as letras dessas cantigas (amarrando um fio de uma parede à outra e

pendurando as letras das cantigas com um pregador). Outra opção é

elaborar um “álbum de cantigas”, ou seja, um caderno coletivo no qual as

letras das cantigas são registradas (você pode digitar no computador as

letras das cantigas e colá-las no álbum, escrever as cantigas à mão e/ou

pedir que algum aluno as escreva. O ideal é diversificar e ter vários tipos de

registros). Aos alunos cabe a tarefa final de ilustrar o álbum e, sempre que

tiverem vontade, folhear, ler e se divertir com esse registro coletivo.

Separe um caderno para que os alunos registrem as letras das

cantigas e levem-nas para casa para cantar junto com os familiares, estudá-

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las etc. É um registro individual do trabalho. As cantigas poderão ser

digitadas, mimeografadas ou então copiadas pelos alunos. Valorize esse

registro, incentivando-os a ilustrar os textos e a consultá-los sempre que

necessário.

Aproveite o contexto desse trabalho para estreitar o vínculo com os

familiares, envolvendo-os na pesquisa sobre as cantigas, além de convidá-

los para a apresentação dos alunos – o “coral” indicado para o final do mês

de maio. Caso um familiar saiba dançar uma cantiga, convide-o para “dar

uma aula” para os alunos. No princípio do projeto, envie um bilhete aos pais

avisando-os sobre esse trabalho e também sobre como eles podem

participar e contribuir para a aprendizagem de seus filhos.

Lembre-se: ao longo desse trabalho, além das situações pontuais de

leitura e escrita voltadas para a análise e a reflexão do sistema de escrita,

seus alunos também vão ter a oportunidade de colocar em ação

comportamentos leitores e escritores e de ampliar o conhecimento sobre a

linguagem literária. O ponto máximo desse processo será a elaboração e a

produção de um pequeno livro de cantigas.

Finalmente: do ponto de vista da comunicação oral, os alunos terão a

oportunidade de aprimorar suas competências para se expressar oralmente em uma

situação mais formal, ou seja, em uma situação de “corar”, na qual é fundamental aprender

a se expressar com ritmo, seguindo a melodia do texto, adequando à altura da voz. Se na

sua escola tiver um professor, um funcionário ou até mesmo um aluno que saiba tocar

violão ou flauta, e puder tocar para os alunos ou mesmo acompanhá-los na apresentação do

coral, o trabalho com as cantigas contribuirá ainda mais para a formação musical de seus

alunos.

O que consultar? Livros b) Quem canta seus males espanta, volume 1 e 2, de Theodora M. M.

de Almeida, publicado pela Editora Caramelo.

c) O tesouro das cantigas para crianças, volumes 1 e 2, de Ana Maria

Machado, pela Editora Nova Fronteira.

d) Coleção Ciranda de Cantigas, organizada por Salatiel Silva, da

Editora Ciranda Cultural.

e) A arte de brincar, de Adriana Friedmann, publicado pela Editora

Vozes.

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f) Cantigas de roda, de Sandra Peres e Paulo Tatit, lançado pelo selo

Palavra Cantada.

g) Pandalelê-Brinquedos cantados, de Eugênio Tadeu, lançado pelo

selo palavra Cantada.

PROJETO “PÉ DE MOLEQUE, CANJICA E OUTRAS RECEITAS

JUNINAS: UM JEITO GOSOTOSO DE APRENDER A LER E ESCREVER”

h) Público alvo: alunos dos 2ºs anos.

i) Duração: 2º semestre.

Justificativa

Todos os anos, invariavelmente, as escolas se ocupam da festa junina:

organizar a quermesse com suas barraquinhas, ensaiar a quadrilha,

providenciar os comes e bebes, cortar bandeirinhas e lanternas. Por que

então não aproveitar esse momento que invade com força total o cotidiano

da escola e colocá-lo a favor da aprendizagem da leitura e da escrita?

Dentre as muitas possibilidades de abordagem desse tema, optamos

por enveredar pelas receitas, pois permitem a aprendizagem de práticas de

leitura e escrita relacionadas aos textos instrucionais, sobre os quais ainda

não nos detivemos.

As receitas são um gênero textual muito adequado para incluir na rotina

das turmas que estão na fase inicial do processo de alfabetização. É um

gênero de circulação social bastante corrente, presente em todas as classes

sociais (mesmo nas cozinhas mais precárias se podem encontrar receitas

que estão impressas nas embalagens de produtos básicos como o óleo ou o

arroz). Sua estrutura- uma pequena ficha (tempo de preparo, rendimento e

grau de dificuldade, em alguns casos), uma lista e depois um parágrafo,

geralmente com os verbos nos modos imperativo ou infinitivo- facilita as

antecipações e permite que se coloque em prática uma série de

comportamentos de leitor relacionados a ler para fazer alguma coisa, um dos

importantes propósitos sociais de leitura que nossos alunos precisam

aprender.

Produto Final

Um livro de receitas de comidas típicas de festa junina para

entregar para alguma instituição próxima à escola, com a qual haja algum

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tipo de parceria – lar de idosos, associações comunitárias ou instituições que

atendam portadores de deficiências.

Objetivos:

Escrever receitas – de próprio punho ou oralmente, partes ou todo -,

avançado em suas hipóteses em relação ao sistema de escrita.

Participar de situações que envolvam comportamentos de escritor

relacionados à produção de textos e à produção de uma pequena

publicação.

Apreciar e valorizar receitas típicas.

O que se espera que os alunos aprendam

Uma diversidade de receitas, para se familiarizarem com esse

gênero textual e conhecerem os comportamentos de leitor relacionados a

ele.

Utilizar informações disponíveis nos textos relacionadas à

diagramação e a outros recursos das receitas para fazer antecipações e

verificá-las.

Seguir uma receita.

Ditar receitas para você ou para o colega, controlando o que deve e

o que não deve ser registrado pelo escriba.

Interagir nas situações de produção de textos coletiva, em duplas ou

em grupos.

Preocupar-se com seus leitores tanto na escolha das receitas para o

livro, como na forma de apresentação, ilustrações etc.

Conhecer um pouco a origem das receitas e suas relações históricas

e culturais com a festa junina.

Etapas previstas

Um projeto como este pode levar todo o mês de junho e culminar na

época da festa junina. A preparação, entretanto, pode começar antes.

Pesquise as origens de diferentes receitas e já tenha, antecipadamente,

algumas informações.

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No início do mês de junho, converse com seus alunos sobre o

projeto.

Compartilhar com eles o que será feito, por que como é fundamental

para envolvê-los desde o início. O tema festa junina e, ainda mais, os

deliciosos doces que encontramos nela certamente são um assunto que os

alunos vão apreciar. Aproveite para explorá-lo bastante.

Os alunos devem pensar em como escolher as receitas mais

adequadas, considerando o seu público leitor – ou seja, as pessoas da

instituição para quem doarão o livro. Coloque este problema para eles: como

fazer para saber quais receitas eles gostariam de ter? As respostas devem

variar- mandar uma carta, perguntar a eles pessoalmente, telefonar. De

qualquer modo, a idéia é de que essa conversa ressalte a necessidade de

vocês organizarem algum tipo de pesquisa entre seus leitores.

As perguntas da pesquisa devem ser elaboradas coletivamente e

podem ser bastante simples: Que comidas de festa junina vocês conhecem?

Quais as de que mais gostam?

Nesse ínterim, mostre alguns livros de receita a eles para que

saibam como são organizados. Se possível, prepare algo simples – como

gelatina ou pipoca, seguindo a receita com eles.

Quando eles já tiverem alguma familiaridade com as receitas,

proponha uma atividade em que tenham de colocar esses conhecimentos em

jogo para encontrar determinada receita.

Depois que obtiverem as respostas da pesquisa, você pode fazer na

lousa uma lista de todas e sugerir que façam uma organização: por ordem

alfabética, separando em doces e salgados ou em frios e quentes, por

exemplo. Depois de decidir os critérios, proponha uma atividade em que eles

tenham e reorganizar a lista, copiando.

Agora é hora de coletar as receitas. Muitas são as possibilidades.

Pedir-lhes que comecem por suas casas é um jeito interessante de envolver

a família. Escreva coletivamente um bilhete solicitando aos pais (ou outros

familiares) que puderem e souberem que enviem uma receita de doce ou

salgado de festa junina.

Quando os alunos trouxerem as receitas, a primeira coisa que podem

fazer é tentar localizar na lista aquele prato.

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Caso não faça parte da lista, você pode guardá-la e dizer que essa

receita poderá, futuramente, ser incluída na coletânea.

Na medida do possível, pesquise a origem das receitas e

curiosidades ligadas a elas e compartilhe-as com eles. Por exemplo, você

sabia que “pé de moleque” não tem esse nome apenas porque lembra um pé

descalço (e sujo)? O nome também remete às situações em que as

cozinheiras, mexendo o tacho, tinham uma platéia de meninos que ficavam

assistindo com aquele olhar “pidão” e elas lhes diziam: “pede moleque!”.

Essas informações podem ser colocadas no mural da classe.

Antes de escolher quais receitas comporão o livro, é possível

compará-las, ver quais as diferenças entre duas receitas de um mesmo

prato, segui-las para escolher qual a melhor.

Depois de selecionar as receitas que deverão compor o livro, discuta

com os alunos a respeito de como deve ser estruturado:

*Sumário

*Ilustrações

*Apresentação

*Capa

*Contracapa

*Créditos

*Agradecimentos

Combine com eles uma estrutura igual para todas as receitas.

Discuta com eles qual a mais comum e, coletivamente, faça as adaptações

das receitas que estiverem fora do padrão estipulado.

O ideal é que o número de receitas seja aproximadamente a metade

do número de alunos, de tal modo que cada dupla de crianças fique

responsável por copiar uma das receitas.

Prepare junto com eles um papel especial, no qual deverão copiar as

receitas.

As cópias deverão ser feitas em duplas. Escolha duplas que

interajam bem e ajude-os a fazer o trabalho em equipe: enquanto um

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escreve, o outro vai ditando e acompanhando – depois, inverte-se. É

interessante também que cada um possa fazer uma ilustração.

Os demais textos (apresentação, sumário, agradecimentos, etc.)

Podem ser feitos coletivamente e com você como escriba.

Quando o livro ficar pronto, é interessante fazer algumas cópias: para

ficar na classe, para doar para o acervo de outra sala ou da escola e para

entregar para a APM, por exemplo.

O livro pode ser entregue nos festejos juninos ou ter um evento

especialmente organizado para isso. O importante é que haja algum tipo de

cerimônia, com a presença de algum representante da instituição para qual o

livro foi feito.

Ao planejar atividades que envolvam receitas, é importante

considerar...

As receitas contêm listas e fichas. Use e abuse de situações de

análise e reflexão sobre o sistema utilizando esses textos. Sempre que

possível, entregue cópias de receitas (de pratos de festa junina) para eles e

peça que tentem adivinhar quais ingredientes são utilizados, o número de

porções e o tempo de rendimento. Isso os coloca no papel de leitores antes

de saberem ler, além de ser um procedimento bastante comum de quem

segue receitas, que procura primeiro essas informações para depois decidir

se irá utilizar a receita ou não.

A internet tem uma infinidade de receitas e muitas curiosidades.

Entretanto, nem todas as informações são corretas. Se possível, confronte e

compare informações retiradas de livros, enciclopédias, revistas e da

internet. Assim, você estará formando um leitor que não apenas percebe que

pode buscar informações em diferentes meios, mas também que sabe que

precisa estar atento, analisar e comparar.

Receitas culinárias são textos feitos para transformar ingredientes

em quitutes – é um tipo de texto que se lê com propósitos bem práticos e

objetivos. Muitas receitas de festa junina são relativamente simples.

Converse com seu coordenador pedagógico, com seu diretor e com as

pessoas responsáveis pela cozinha para tentar viabilizar momentos de

culinária com a sua turma.

Você pode aproveitar para ler para eles textos informativos sobre os

pratos e colocar num mural. Pode também produzir, coletivamente, alguns

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textos do tipo “Você sabia que...” para colocar no mural para as turmas com

as quais vocês dividem a sala dos demais turnos.

O fato de o livro ter destinatários reais é fundamental e deve balizar

todas as decisões relativas à sua produção. Por exemplo, se os destinatários

forem idosos, é preciso que a letra seja grande – caso contrário, eles não

conseguirão ler.

Seguem algumas sugestões de atividades detalhadas para este projeto.

PROJETO “ANIMAIS DO MAR”

Público alvo: alunos dos 3°s anos Animais que serão estudados

Golfinho

Tartaruga marinha

Cavalo-marinho

Baleia jubarte

Tubarão azul

Caranguejo

Leitura e escrita de textos de divulgação científica A proposta envolve a leitura de textos de divulgação científica,

buscando desenvolver nos alunos os comportamentos de leitor, intrinsecamente associados às práticas de estudo. Além da leitura, também daremos ênfase à produção de textos, direcionados para a divulgação do que os alunos tiverem aprendido. Espera-se, assim, consolidar, aprofundar e ampliar conhecimentos cuja aprendizagem se iniciou no ano anterior.

A necessidade de aprender a estudar, para as crianças, não é apenas uma condição para a continuidade da vida escolar. É essencial também para o futuro exercício profissional, pois a capacidade de se atualizar continuidade se mostra vital no mundo atual, tendo em vista a rapidez com que surgem novas informações. E cabe à escola ensinar as práticas associadas ao estudo, particularmente à leitura e à produção de textos de divulgação científica. Tais práticas passam a ganhar cada vez mais espaço à medida que se avança na escolaridade, em textos associados às áreas de História, Geografia e Ciências Naturais.

Quando associada às atividades de estudo, a leitura inclui uma série de ações indispensáveis ao propósito de ampliar os conhecimentos do leitor sobre o tema abordado. No caso da escrita, a produção de textos de

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divulgação científica impõe algumas características que são importantes para cumprir o objetivo de compartilhar informações aprendidas.

Para aprender os comportamentos de leitor e escritor associados às atividades de estudo, é preciso inserir os alunos em situações em que eles utilizem esses textos e possam compartilhar com outras pessoas o que aprenderam a partir da leitura.

Neste projeto você dará oportunidade a seus alunos, leitores principiantes, de participar de diversas situações de leitura: no início, contando com seu apoio, mas assumindo depois, gradualmente, maior controle sobre a leitura e sobre o registro das informações. Vão partir de uma situação real de estudo e pesquisa para pôr em prática, com sua orientação, vários dos comportamentos inerentes ao trabalho de estudante: ler, selecionar informações relevantes, organizá-las num discurso próprio, compartilhá-las com outras pessoas etc. Tudo isso com o estímulo para que avancem em seus conhecimentos sobre a escrita e suas convenções.

A expectativa é também de que eles avancem como escritores. Ao reapresentarem o que aprenderam, em suas produções escritas, você lhes oferecerá diferentes momentos de revisão, com o intuito de aprimorar a linguagem e propor a reflexão sobre a escrita correta das palavras.

A participação no projeto é útil mesmo para os alunos que não sabem escrever, pois lhes proporciona a oportunidade de se aproximar de importantes características dos textos de divulgação científica e de alguns dos comportamentos de leitores e escritores quando inseridos em situações de estudo.

Expectativas de aprendizagem Espera-se que, no desenvolvimento deste projeto, os alunos aprendam

a:

Ler textos de divulgação científica com maior autonomia;

Conhecer algumas das características desses textos;

Utilizar procedimentos de leitor relacionados à leitura feita com o propósito de estudar (textos de divulgação científica);

Utilizar comportamentos de escritor relacionados à escrita de textos de divulgação científica.

Produto final sugerido Mural exposto em espaço onde haja grande circulação de pessoas da

comunidade escolar e na qual os alunos possam exibir suas produções – textos e ilustrações com curiosidades e informações relevantes sobre os animais.

PROJETO “CONFABULANDO COM FÁBULAS”

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j) Público alvo: alunos dos 4ºs anos.

k) Duração: 1º semestre.

Na história da humanidade as diferentes organizações da sociedade sempre se constituíram a partir de determinada visão de mundo, mediante o que estabeleceram e continuam estabelecendo padrões de conduta, normas ou regras de bem viver em sociedade, orientadas por diferentes valores morais e éticos. Em outras palavras, em qualquer tempo da história do homem é possível observar o que determinada sociedade preza como uma conduta correta ou não, que estabelece limites entre o certo e o errado, o adequado e o inadequado, o desejável e o indesejável no caráter humano.

A literatura, como parte da nossa cultura, é uma importante fonte para a observação de muitos valores sociais, e a fábula, como uma das primeiras formas de literatura, pode se tornar um rico material de estudo desses valores.

Entretanto, para além da característica moralizante que tradicionalmente é enfatizada na fábula, esta também deve ser percebida em seu valor estético, nos recursos expressivos com e sobre os quais se produzem os sentidos de cada história.

Confabulando através dos tempos – considerações sobre o gênero Neste trabalho, optamos por abordar a fábula, enfatizando algumas

questões de produção, que possibilitam um olhar renovado sobre o gênero, muito mais como um objeto estético que pode ser apreciado pelo aluno do que como um texto didático-moralizante. Isto quer dizer que a fábula será estudada por meio da observação de seus recursos expressivos, analisando como são construídos os efeitos de sentido e como eles podem ser percebidos por nós.

Atualmente, podemos encontrar a fábula definida como uma narrativa concisa, escrita em prosa ou verso, que predominantemente apresenta animais como personagens, podendo também ter outros seres, objetos inanimados ou homens em seu enredo, marcada pela presença implícita ou explícita de uma moral, um ensinamento ou uma crítica.

Na história da fábula no Ocidente, Esopo (século VI a.C.) teria sido o maior divulgador do estilo panfleto político, instrumento de publicidade das normas sociais (do certo e do errado, do adequado e do inadequado na vida em sociedade).

Este novo caminho da fábula provocou mudanças em sua forma composicional (de narrativa em prosa para narrativa em verso) e alterou o modo de dizer (o estilo – os recursos expressivos utilizados), que, por sua vez, também provocou alterações em seu conteúdo temático (o que se pode dizer em uma fábula). Para os defensores da finalidade essencialmente didática da fábula, essa modificação teria alterado a sua alma, descaracterizando o seu conteúdo em detrimento da forma.

Ou seja, inovar na forma teria provocado um deslocamento da

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atenção, da valorização do conteúdo (didático, moralizante) para a valorização dos procedimentos artísticos na apresentação desse conteúdo: passou-se a investir mais na descrição das personagens e da própria situação (uso de palavras que qualificam e, portanto, apresentam apreciações de valor); a moral passou a ser entendida como parte constitutiva da fábula, tornando-se mais um recurso expressivo na produção do sentido desejado (humor, crítica, ironia...).

A valorização dos procedimentos artísticos acrescentou um valor estético ao conteúdo didático e revestiu a fábula de dupla finalidade: divulgar um ensinamento moral ou uma crítica e ser apreciada como um objeto estético.

Atualmente, podemos perceber o uso de recursos expressivos da poesia nas novas versões das fábulas em prosa de Esopo e nas traduções ou adaptações das fábulas de La Fontaine (de versos para prosa). Passam a constituir essas novas versões recursos como:

a rima (mesmo em prosa); parações e metáforas na descrição das personagens;

o uso de paradoxos, antíteses ou inversões de valores na construção da ironia ou do humor, geralmente presente na construção de uma nova versão da moral que propõe novos valores, considerando o contexto sócio- histórico atual.

Exemplos desse tipo poderão ser observados especialmente nas fábulas mais contemporâneas, como em “A causa da chuva”, de Millôr Fernandes, que pode ser conferida na Atividade 2D.

Em função dessas inovações, os teóricos da fábula costumam dividir sua história em dois momentos: antes e depois de La Fontaine.

Neste trabalho, considerando o público a que se destina, o objetivo é favorecer a prática da leitura de fábulas, focando a atenção para as suas diferentes formas de apresentação e os diferentes sentidos construídos nas diversas versões com as quais terão contato.

Deste modo, as atividades aqui apresentadas focarão o caráter estético do gênero, priorizando a observação e a análise dos recursos linguísticos na construção do discurso da fábula.

A seguir, apresentamos um quadro que visa sintetizar e sistematizar algumas características recorrentes desse gênero – comentadas ao longo desta introdução –, que marcam o seu conteúdo temático (o que é possível ser dito em uma fábula), a sua forma composicional (como se organiza o texto) e o seu estilo (quais os recursos da língua usados para se transmitir a mensagem).

Cabe destacar que a separação desses elementos constitutivos do gênero tem finalidade didática e, como já foi observado e será confirmado pelas informações no quadro, não é possível isolá-los completamente, visto que esses elementos interagem, dialogam entre em si e confluem para a construção do que chamamos de fábula.

CONTEÚDO TEMÁTICO

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A fábula apresenta um conteúdo didático-moralista que veicula valores éticos, políticos, religiosos ou sociais. Esse conteúdo pode vir organizado de modo a enfocar o discurso moralista – mais comum nas fábulas em prosa, clássicas – ou pode assumir um valor mais estético, com uma linguagem metafórica e a presença de descrições apreciativas que investem na constituição poética das personagens e da ação narrativa. Neste caso, o desfecho é, em geral, surpreendente, humorístico ou impactante.

FORMA COMPOSICIONAL Em prosa ou verso, as fábulas se organizam como uma narrativa

concisa: há uma ação que se desenvolve por meio do estabelecimento de um conflito, em geral de natureza competitiva ou exemplar.

A ação da fábula, em geral, é episódica, constitui-se como um episódio do cotidiano da vida das personagens. Daí o tempo e o espaço não serem, em geral, situados, a não ser que contribuam para o desenvolvimento da ação.

A moral, nas fábulas mais clássicas, entendida como a sua essência, aparece como o objetivo verdadeiro e final da fábula. Por essa razão, em geral aparece explícita, evidente, no final do texto.

Já nas fábulas em versos, houve uma transgressão desse princípio: a moral passou a constituir-se como parte do procedimento artístico na construção da fábula, podendo não aparecer explicitada, aparecer incorporada na fala das personagens ou, ainda, como introdução da narrativa.

ESTILO A voz que fala ou canta (3ª pessoa): tanto nas versões mais

clássicas das fábulas em prosa de Esopo, quanto em versões mais atuais e em versos, a voz que conta ou "canta" assume, normalmente, a voz da sociedade. Daí a narração em 3ª pessoa, que distancia, impessoaliza o narrador.

Nas versões mais modernas (versos de La Fontaine ou prosas mais atuais), essa voz assume um caráter mais individual e contestador de valores sociais ou comportamentos humanos: dialoga e contrapõe-se à voz autoritária e monolítica das fábulas clássicas.

Ao assumir a voz mais individual, o narrador, com certa frequência, se coloca pessoalmente na fábula, fazendo o uso da 1ª pessoa: [...] que eu não estou falando senão a verdade.

A escolha das personagens da fábula tem relação direta com seu potencial de colaboração para o desenvolvimento da ação narrativa. Ou seja, os animais ou outros seres são escolhidos em função de alguma característica específica (ágil, lento, ligeiro, pesado, leve, belo, feio...), de algum traço, certo caráter da sua ação (manso, feroz, traiçoeiro, forte, frágil, desprotegido, perigoso, inofensivo...) que contribuam para o estabelecimento de um conflito a partir do qual se desenvolva a história.

Cabe ressaltar que a preferência pelo uso de animais e outros seres animados ou inanimados como personagens trazem um colorido à narrativa

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porque ilustram, personificam caracteres, de modo que possam ser facilmente substituídos por seres humanos.

Orientações gerais sobre o uso do material 1. As atividades propostas são apenas uma referência sobre o tipo de

atividade que você poderá desenvolver no projeto, tendo em vista os objetivos propostos. Deve ficar a seu critério substituir os textos apresentados, reduzir ou complementar o trabalho sugerido nas etapas. Entretanto, chamamos a atenção para as discussões orais propostas: não as transformem em exercícios escritos de perguntas e respostas. É preciso garantir um equilíbrio entre atividades de registro escrito e discussões orais para diversificar as situações didáticas.

2. Ao longo das atividades são sugeridas fábulas acompanhadas de

um quadro com Comentários sobre a fábula com informações sobre o texto, sempre que julgamos necessário. Certamente, as informações que aparecem nos quadros desse tipo, ao longo do material, são para seu conhecimento. Você deverá avaliar como elas podem contribuir durante as conversas com os alunos sobre os textos.

3. Atenção! É importante que os alunos registrem os momentos em

que fazem atividades do projeto. Assim, sugerimos que, sempre que fazer os registros coletivos na lousa ou solicitar registros individuais ou em grupo, você coloque o título do projeto e a data da atividade. Esse registro objetiva o contato com a prática de anotações e sínteses de discussões realizadas pelo grupo e não deve ser extenso, nem se constituir como foco do trabalho.

4. Sempre retome o cartaz que será apresentado aos alunos com as etapas previstas para o projeto, de modo que possam conferir, ao longo do desenvolvimento do trabalho, o seu cumprimento ou não e as necessidades de mudanças no cronograma.

5. Sugerimos que, antes de iniciar o projeto, você faça a leitura de

toda a proposta para compreendê-la melhor e para previamente refletir sobre possíveis adaptações necessárias ao contexto da sua sala de aula.

Especial atenção merece a leitura da última atividade da Etapa 6 – Atividade 6D –, que orienta sobre o processo de avaliação. As questões lá apresentadas, sugeridas tanto para os alunos quanto para você, podem ser objeto de reflexão durante todo o trabalho. Nesse sentido, seria recomendável que, quando possível, durante o processo você fizesse anotações pessoais sobre o desenvolvimento das atividades junto aos alunos, para que outras adaptações necessárias sejam feitas ao longo do trabalho.

O que se espera que os alunos aprendam: Fazer uso – na leitura e na produção de fábulas – dos recursos

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linguístico-discursivos próprios do gênero.

Fazer uso de estratégias e capacidades de leitura para construir

sentidos sobre as fábulas lidas. Isto envolve:

fazer inferências sobre informações das fábulas considerando o

contexto em que foram produzidas;

comparar diferentes fábulas observando e relacionando os diferentes

sentidos produzidos pelo uso dos recursos da linguagem.

Fazer uso de procedimentos de produção de texto na recriação – oral

ou escrita – das fábulas. Isto envolve:

apropriar-se de procedimentos de escritor, tais como o planejamento,

a escrita e a revisão da fábula, tendo em vista critérios previamente

discutidos;

colocar em diálogo diferentes versões de fábulas para recriá-las ou

criar outras, a partir da análise dos argumentos ou da moral previamente

apresentados.

Fazer uso dos recursos linguísticos e estilísticos próprios da fábula,

explorados durante a leitura e também durante a revisão coletiva

de produções, para a produção de outras fábulas.

Produto final sugerido Livro de fábulas reescritas pelos alunos. Esse livro terá como destino

a biblioteca da escola. Para sua divulgação, sugerimos que, no evento de lançamento (para o qual podem ser convidados os pais, professores e colegas), sejam planejadas leituras de fábulas em voz alta (ver detalhamento dessa proposta na etapa de finalização do projeto).

PROJETO “MEIOS DE COMUNICAÇÃO”

Público alvo: 4ºs anos Duração: 1º semestre O estudo dos meios de comunicação está organizado na modalidade

projeto. O uso dessa modalidade permite articular as necessidades de aprendizagem dos alunos e os objetivos de ensino em torno da construção de um produto final compartilhado, o que pode dar maior sentido ao trabalho da classe.

O projeto Meios de Comunicação tem por finalidade contribuir para a construção de capacidades e procedimentos de leitura e escrita envolvidos

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na ação de estudar. Essas capacidades e procedimentos são imprescindíveis para a construção da autonomia, tão necessária ao estudante ao longo de sua vida escolar e para além dela. Além desse objetivo, mais geral, os alunos deverão, ao final do projeto, expor aos colegas o resultado de sua pesquisa, mostrando os conhecimentos adquiridos sobre os principais meios de comunicação existentes atualmente.

Pensando nas capacidades e procedimentos envolvidos no ler para estudar buscamos articular, durante todo o projeto: atividades de compreensão leitora, envolvendo a localização de informações, a inferência, a generalização, entre outras; atividades de reconhecimento do contexto de produção dos meios de comunicação e atividades envolvendo o uso de procedimentos de estudo.

Ler para estudar – Considerações iniciais Ler é uma atividade que vai além dos olhos. Sabemos que em todas

as situações de leitura acionamos “estratégias de leitura” (amplos esquemas para obter, avaliar e utilizar informação, uma atividade cognitiva que ocorre com todos os leitores – mesmo sem consciência dela), o que nos possibilita ler “além das linhas”. Essas estratégias são: localização, seleção, antecipação, inferência e checagem².

O conhecimento dessas estratégias possibilitou avanços importantes para a didática de ensino da língua, apontando que situações didáticas eficientes consideram esses complexos esquemas, utilizando-os a favor da aprendizagem dos alunos. Por essa razão, é fundamental que todas as situações de leitura – em especial aquelas em que se “lê para aprender” – considerem, em sua organização, situações em que os alunos possam:

Antecipar o que sabem sobre o tema tratado, sobre o autor , portador

e gênero;

Inferir informações (captar informações que não estão ditas de forma

explícita no texto);

Selecionar informações (permitem que o leitor se atenha aos índices

úteis, desprezando os irrelevantes);

Verificar (controlar com eficácias demais estratégias; confirmar, ou

não, as especulações realizadas).

Nesse projeto os alunos se prepararão para apresentar um seminário a respeito dos meios de comunicação de massa para os colegas ou para uma das turmas da 2 série da escola. Os meios de comunicação propostos para estudo são: imprensa, rádio, televisão e internet, e serão abordados a partir da leitura dos textos que foram incluídos neste material, além de outros que os alunos pesquisarão na sala de leitura (no caso de a escola contar com esse espaço) ou em uma biblioteca próxima. Você também pode sugerir

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textos, frutos de sua pesquisa pessoal ou, ainda, contar com material trazido pelos alunos.

A partir deste trabalho, você terá a oportunidade de dar continuidade a projetos e sequências realizados anteriormente, com o objetivo de enfatizar a aprendizagem de uma das competências mais requisitadas na vida escolar e, muitas vezes, também na vida profissional: saber ler para estudar.

A capacidade de saber ler para estudar é fundamental para aprender os conteúdos das diversas áreas de conhecimento e, assim como as demais práticas de leitura, precisa ser ensinada intencionalmente.

Para estudar e aprender a partir de um texto é preciso: Encontrar as informações nos diversos suportes e portadores em

que circulam: Indo às fontes na sala de leitura, biblioteca e internet; Consultando índices, sumários e sites de busca; Para cada texto lido, elaborar perguntas e hipóteses sobre o que

pode estar escrito considerando títulos subtítulos e outros índices em destaque no texto.

-se com textos difíceis. Ler e reler o texto: Localizar a ideia ou o conceito principal do texto todo ou dos

parágrafos; grifando as principais ideias; fazendo anotações que ajudem a relembrar o conteúdo principal; reorganizando as informações e destacando o que considera

essencial; Fazer uma leitura crítica: destacando qual é o ponto de vista do autor; assumindo uma posição favorável ou contrária diante do ponto vista

do autor. Dada a complexidade de alguns procedimentos de estudo

propostos, duas orientações são fundamentais: 1. Você, professor, atua como modelo para seus alunos, portanto

precisa explicitar os procedimentos que utiliza para ler textos do gênero proposto.

2. Você deve garantir que todos tenham acesso ao conteúdo do texto, a partir da sua leitura ou oferecendo todo o apoio necessário quando os alunos lerem sozinhos.

Os meios de comunicação e a educação Os meios de comunicação têm um papel fundamental na educação.

A linguagem audiovisual ocupa um espaço grande na vida das pessoas que vivem nos centros urbanos. Hoje, não se pode negar o envolvimento dos nossos alunos com essa linguagem que lhes chega por meio da televisão, do

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rádio, dos jornais, da internet etc. Há algum tempo, o saber impresso era o único valorizado pela escola. Sabemos, atualmente, que os meios de comunicação têm seu lugar na divulgação e na difusão de conhecimentos e contamos com eles no desempenho do nosso trabalho.

Para Silva o percurso do homem com a comunicação pode ser sintetizado em três momentos. O primeiro marcado pela linguagem oral: o homem descobre que pode se comunicar por meio de som – é o nascimento da linguagem; o segundo iniciado com a invenção da escrita: uma tecnologia que desafia o tempo e o espaço permitindo ao homem o registro de sua história; e por fim, o terceiro, inaugurado com a invenção da imprensa, que amplia o poder de comunicação do ser humano quando lhe dá condição de registrar e divulgar mais rapidamente sua história.

Jornal, televisão, cinema, rádio, telefone, internet... Atualmente esses meios de comunicação fazem parte do nosso cotidiano e, algumas vezes, não nos damos conta deles. O rádio, por exemplo, acompanha as pessoas no trabalho, em casa, na rua e até nos estudos.

Orientações gerais sobre o uso do material 1. Este projeto deve ser realizado após a sequência didática sobre o

destino do lixo, que também enfatizará um trabalho com capacidades envolvidas no ler para estudar. As atividades sugeridas são apenas uma referência sobre o que você poderá desenvolver no projeto, tendo em vista os objetivos propostos. Você poderá substituir os textos apresentados, adaptar algumas atividades, reduzir ou complementar o trabalho sugerido nas etapas. Contudo, alertamos para o cuidado de garantir a coerência das propostas didáticas e a metodologia reflexiva do trabalho.

2. Sugerimos especial atenção para o momento de formação dos grupos de pesquisa. Coordenar uma pesquisa em sala de aula requer do professor a capacidade de articular os diferentes saberes dos alunos com as possibilidades de interação que favoreçam a aprendizagem. Assim, ao pensar sobre os grupos, utilize o princípio da heterogeneidade de saberes e temperamentos.

3. Chamamos a atenção para que as discussões orais propostas não se transformem em exercícios escritos de perguntas e respostas. É preciso garantir um espaço considerável para o desenvolvimento de capacidades envolvidas na exposição oral, visto que o produto final envolverá uma situação de comunicação oral (seminário) para a própria turma ou para uma sala do 2 série.

4. Atenção! É importante que os alunos registrem os momentos em que fazem atividades do projeto. Assim, sugerimos que sempre que fizer os registros coletivos na lousa ou solicitar registros individuais ou em grupo, você coloque o título do projeto e a data em que a atividade será realizada. Esse registro objetiva o contato com a prática de anotações, fundamental no desenvolvimento de estratégias do ler para estudar. Durante essas anotações, você estará comunicando um comportamento escritor aos alunos, pois a ação de tomar notas difere de uma pessoa para outra a partir das

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experiências e necessidades desse tipo de escrita. No decorrer do projeto, os alunos poderão recorrer a esses registros

como fonte de informações para organizar esquemas – uma forma de apoio para a apresentação da comunicação oral (seminário) – sobre os meios de comunicação pesquisados pelos grupos.

5. Para melhor organizar o trabalho, de acordo com as possibilidades de sua turma e consequente adequação do tempo didático necessário, é importante que você se aproprie de todo o projeto antes de iniciá-lo, realizando uma pesquisa de textos a respeito de cada um dos meios de comunicação nas fontes indicadas no final deste Guia e em outras que achar conveniente.

6. Seu papel no encaminhamento das atividades do projeto será fundamental. Você terá a tarefa não só de selecionar e organizar o material para que os alunos realizem os estudos, como também incentivá-los durante todo o trabalho, valorizando suas contribuições, apostando nas capacidades que estarão em construção, enfim, contribuindo para que, de alguma maneira, esses pequenos pesquisadores sintam-se no lugar de especialistas no assunto escolhido.

O que se espera que os alunos aprendam: Utilizar procedimentos e capacidades leitoras envolvidas no ler para

estudar. Identificar os meios de comunicação reconhecendo sua importância

na formação de opinião e divulgação de informações. Utilizar a linguagem oral em situações de exposição oral pública. Produto final sugerido Apresentação de uma comunicação oral (seminário) para a classe ou

para uma turma de 2º Ano da escola com apoio de esquema a ser produzido durante a pesquisa. Para esse seminário, os alunos deverão estar organizados em grupos. Cada grupo se responsabilizará por apresentar informações sobre um dos meios de comunicação estudados.

Ao ler os textos propostos, produzir esquemas e organizá-los em seu caderno, os alunos se envolverão em situações de leitura em que precisarão colocar em jogo diferentes capacidades, aprenderão importantes procedimentos de estudo (como grifar trechos de um texto, tomar notas, organizar esquemas etc.), aprenderão mais sobre os textos de divulgação científica e sobre os meios de comunicação, assim como procedimentos de planejamento de uma exposição oral e suas características para a organização de um seminário.

PROJETO DIDÁTICO “UMA LENDA, DUAS LENDAS, TANTAS

LENDAS...” Público alvo: 5ºs anos Duração: 1º semestre

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O objetivo maior de um projeto sobre lendas é ampliar a capacidade dos alunos no uso das práticas de linguagem, de modo que se tornem cada vez mais competentes na oralidade, leitura e escrita.

Vale lembrar também que, ao conhecer e apreciar lendas, os alunos podem compreender melhor a sua e outras culturas, o que favorece o respeito às diferenças.

Para que isso se dê, é importante garantir a realização de sequências didáticas, bem como atividades permanentes, tais como a “Roda de leitura”. Nesse caso, é interessante que haja momentos específicos para a leitura do professor e outros, também na escola, para a leitura dos alunos, situações em que poderão escolher qual lenda lerão entre várias oferecidas.

A “Roda de biblioteca”, ocasião em que devem levar um livro para ler em casa e devolvê-lo em data combinada, também é importante para garantir a prática da leitura.

No desenvolvimento das atividades, a discussão temática das lendas – articulando aos textos informações sobre sua origem, região de circulação e personagens – é fundamental para a recuperação do contexto de recuperação do contexto de produção de produção das mesmas e, em especial, dos sentidos que veiculam.

Além disso, é importante que o planejamento das atividades fique claro para os alunos, de modo que eles possam compreender tanto os conteúdos com os quais vão lidar no projeto, quanto quais serão suas responsabilidades em cada etapa do mesmo.

Para saber mais As lendas são de autoria anônima, transmitidas pela tradição oral

através dos tempos. Lidam com problemas humanos universais, em que o homem tenta

compreender e explicar os mistérios do universo tecendo tramas narrativas. Assim, as lendas foram criadas por homens de diferentes tempos e

lugares com uma maneira de explicar o que não conheciam, como o surgimento da Terra, o dia e a noite e outros fenômenos da natureza.

Nesse gênero, o bem e o mal se confundem, assim como o humano e o fantástico. Daí o aparecimento de monstros, heróis, deuses e vários seres imaginários que misturam fatos reais e históricos com outros, irreais, produtos da imaginação.

ORGANIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DE TRABALHO Sugerimos uma coletânea de lendas preferidas da classe como

produto final para este projeto. É interessante providenciar um cartaz a ser construído coletivamente para anotar o título de cada nova lenda lida no grupo. Essa listagem-inventário será útil no momento de escolher as lendas que serão selecionadas para formar a coletânea da classe.

No entanto, o professor tem outras opções, como: gravar lendas lidas em um CD e presentear pessoas da comunidade ou ainda preparar uma apresentação de lendas para outra turma ou para os pais, as quais podem ser lidas ou contadas pelos alunos.

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Considerando e ampliando os propósitos já descritos, este projeto tem duração prevista de quatro meses letivos, considerando-se duas aulas semanais. Está organizado em momentos específicos, os quais podem compreender mais de uma atividade, por estarem vinculadas a um mesmo objetivo. São elas:

Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos. Compartilhamento do projeto com a classe. Ampliação do repertório dos alunos a respeito das lendas. Atividades de apreciação e reflexão sobre a língua a partir de lendas. Atividades de produção escrita. Atividades de revisão de texto. Atividades de edição do material produzido (incluindo-se o estudo e a

produção das ilustrações). Encerramento do projeto. Ao fazer o levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos é

possível saber quais são os conhecimentos que eles já têm sobre o gênero lendas. È importante que, ao longo do trabalho, você continue levantando e avaliando o que os alunos já aprenderam e em que deverá investir nas situações didáticas posteriores. Para que o projeto tenha sentido e propósito, os alunos devem compartilhar dos objetivos e fundamentos que o justificam. Assim, compartilhar o projeto com o grupo implica socializar com os alunos a proposta desse projeto, bem como suas etapas de realização e tarefas necessárias para se chegar ao produto final escolhido.

Sabendo-se quais são os conhecimentos que os alunos têm sobre o gênero e tendo partilhado o trabalho com eles, é importante ampliar o repertório que possuem sobre as lendas. Nesse momento, invista em seu universo literário, lendo para eles lendas de diferentes épocas e lugares. No entanto, optamos pelas lendas brasileiras como foco principal do trabalho em leitura e escrita, por permitirem que os alunos conheçam melhor os traços de cultura e origens. È importante lembrar que, embora seja necessário dar a conhecer aos alunos várias lendas já no início do trabalho, também é preciso fazê-lo ao longo das aulas, promovendo a leitura de lendas no início e durante o projeto.

As atividade de apreciação e reflexão sobre a língua a partir de lendas têm o objetivo de tornar observáveis aos alunos os elementos que caracterizam o gênero lendas, isto é, promover a identificação de semelhanças e diferenças que definem as lendas tal como são. Além disso, essas atividades também pretendem tornar-se situações de apreciação de textos bem escritos, em que os alunos possam identificar os acertos do escritor ao escolher determinados recursos linguísticos.

Nos momentos de produção escrita pretende-se que os alunos observem como procedem os escritores durante as situações de escrita. Assim, cabe a você ajudá-los a se organizar para a escrita de textos, apontando-lhes as características da linguagem que se usa para escrever e ajudando-os a controlar o que já escreveram, bem como o que ainda falta.

Entendendo-se que as etapas descritas não precisam ser necessariamente estanques e podem integrar-se para atingir os objetivos

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maiores de um projeto de linguagem, optou-se aqui vincular, em alguns momentos, atividades de ampliação do repertório de lendas, possibilidades de reflexão sobre a língua e situações de produção escrita circunstanciais, a fim de atingir metas mais amplas numa mesma situação didática.

Os momentos de revisão de texto podem ocorrer durante a escrita dos mesmos, mas interessante promover também situações posteriores de revisão, em que as crianças possam distanciar-se do que escrevem, alternando as condições de produtor da escrita e do leitor. Para que a revisão seja produtiva é preciso eleger focos específicos, uma vez que os alunos não têm condições de examinar e aprimorar várias questões ao mesmo tempo. Assim, pode-se escolher, por exemplo, focar a revisão ora no discurso escrito, ora nas questões de ortografia, pontuação e paragrafação. Vale também lembrar que, para auxiliar os alunos a desenvolver bons procedimentos de revisão de texto, a natureza dessa tarefa exige que ela se dê em vários e diferentes momentos, bem como com diversos textos.

Feito isso, é hora de passar para a edição do material produzido, visando sempre à conclusão do produto final escolhido. Nessa etapa os alunos devem observar portadores como o que elegeram para ser produto final, analisando como se organizam graficamente, como são ilustrados, que informações contêm além do texto, com que formatos se apresentam.

O encerramento do projeto se dá quando da socialização do produto final com os destinatários previamente determinados. No caso de uma apresentação, faz-se necessário preparar o espaço em que esta se dará, organizando recursos e materiais, além de ajudar os alunos a se preparar para exposições orais que porventura venham a realizar. Observar e estudar como outras pessoas se apresentam oralmente pode ajudar os alunos a se predispor e antecipar como, também eles, devem proceder.

PROJETO DIDÁTICO “UNIVERSO AO MEU REDOR”

Público alvo: 5ºs anos Duração: 2º semestre Em Língua Portuguesa, quando se fala em estudar um tema se fala,

necessariamente, em desenvolver três habilidades básicas: LER, FALAR E ESCREVER.

Nas séries finais do Ensino Fundamental é cada vez mais importante que se exija do aluno ler, comunicar-se oralmente e escrever como instrumentos importantes para a aprendizagem de conteúdos de outras áreas. Daí a necessidade de incorporar os usos “acadêmicos” da leitura, da fala e da escrita. Isso poderá fazer com que os alunos tenham mais oportunidades ara utilizar ferramentas que lhes permitam a aprendizagem de vários conteúdos.

Assim, este projeto propõe o estudo de um assunto em particular, o que permite a realização de atividades em que os alunos precisam ler para se informar e comparar diferentes fontes de informação. Também Têm a oportunidade de selecionar informações relevantes, escrever para registrar o

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que aprenderam, fazer resumos, produzir legendas, esquemas e textos informativos, bem como comunicar oralmente o que aprenderam, em forma de seminário, por exemplo. Considerando a natureza do tema escolhido e a necessidade de discussão a respeito dele, dentro do ambiente escolar, o seminário pode ser um evento interativo bastante adequado, já que se trata de uma situação que congrega pessoas para falar, discutir e apresentar idéias a respeito das mais diversas questões, além de ter que ler e registrar o que descobriram.

O seminário é uma reunião de pessoa – especialistas, de fato, ou não; estando mais para estudiosos no assunto do que para especialistas, propriamente – realizada para estudar determinado tema. É uma situação comunicativa que prevê várias exposições orais de aspectos diferenciados de um tema comum. Por isso, é uma situação privilegiada de estudo nas mais diversas áreas: História, Matemática, Geografia, Educação Física, ou seja, presta-se ao trabalho com todas as áreas do currículo escolar.

No seminário, essas exposições orais são articuladas por um mediador, com a finalidade de buscar melhor compreensão por meio da troca de informações e reflexão sobre o tema.

As exposições podem ser sustentadas por recursos materiais diversos, como retroprojetor, slides, vídeo, PowerPoint, datashow, quadros sinóticos, músicas, fotografias, apresentações musicais e de dança, ou seja, tudo o que for mais adequado para esclarecer a audiência sobre o tema, inclusive por esquema escrito que sintetize as principais idéias focalizadas.

No trabalho proposto neste Guia, o foco na leitura e compreensão de textos informativos, no registro de informações e na preparação de uma exposição oral, neste caso um seminário.

Em uma exposição oral, aspectos como altura e tom de voz, clareza na dicção, ritmo, gestual e atitude corporal são itens que precisam ser foco de ensino, pois implicam a melhor compreensão dos ouvintes. Sua condição de discurso oral coloca, ainda, a possibilidade, ou mesmo a necessidade, de ser elaborar material de apoio para a fala, como fichas que funcionam como lembretes sobre os pontos relevantes dentro do assunto tratado.

A organização de um seminário e de cada uma das exposições orais que o compõe precisa dar-se em dois grandes eixos:

O da alimentação temática: situações de estudo e aprofundamento sobre o tema que será foco da exposição oral. Para tanto, esse projeto propõe o desenvolvimento de uma sequência de atividades de leitura inicial – ler para aprender -, sínteses (essencial para a constituição do caderno de resumo ou folders de divulgação), leituras de infográficos, com a intenção de munir o aluno de material para a exposição oral.

O discursivo: que prevê a organização do evento comunicativo, que é o seminário e o planejamento da exposição oral, propriamente, considerando todos os aspectos citados. Para tanto, este projeto apresenta atividades que possibilitam a abordagem das características do seminário, bem como do processo de planejamento colaborativo do mesmo, assim como o estudo das características do gênero – exposição oral.

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Quanto à relevância do tema proposto para estudo, consideramos que se trata dose um tempo, quando parar e pensar a respeito das ações humanas que têm provocado prejuízo ao planeta é essencial e indispensável. E, sendo assim, nada mais pertinente do que criar um espaço de discussão a respeito de atitudes cotidianas responsáveis.

O estudo mais específico do desmatamento da mata atlântica coloca em foco a análise das condições nas quais se encontra esse bioma brasileiro, o mais rico em biodiversidade e, também, o mais dizimado, sendo apenas cerca de 8% de sua área original ainda se encontra preservada. Compreender, então, quais ações humanas são responsáveis por essa condição parece fundamental para que se possa, por um Aldo, evitar a manutenção dessas ações e, por outro, compreendendo os efeitos das mesmas, procurar reverter o quadro atual em ações colaborativas e coletivas de recuperação e preservação do ecossistema.

Fica assim, proposto o tema: “Mata atlântica, desmatamento e desenvolvimento sustentável”.

ORGANIZAÇÃO GERAL DA SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES

Etapa Atividade

1 Por onde anda o universo? Atividade 1: Levantando conhecimentos prévios sobre o tema.

2 Compartilhando o projeto Atividade 2: Compartilhando o projeto e organizando o trabalho.

3 Estudando sobre meio ambiente, desmatamento e sustentabilidade

Atividade 3A: Desequilíbrios provocados pelo homem.

Atividade 3B: O desmatamento e sua influência em diferentes problemas ambientais.

Atividade 3C: O desmatamento no Brasil e no mundo.

Atividade 3D: A mata atlântica e sua história.

Atividade 3E: O símbolo dourado da mata atlântica.

Atividade 3F: A vida na mata. Atividade 3G: Desmatamento e sustentabilidade.

4 Estudo e planejamento do seminário

Atividade 4: Planejando o seminário.

5 Estudo e planejamento da exposição oral

Atividade 5A: Investigando saberes dos alunos a respeito de uma exposição oral.

Atividade 5B: Analisando recursos da organização interna de uma

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exposição oral. Atividade 5C: Planejando uma exposição oral.

6 Avaliação do trabalho desenvolvido

Atividade 6: Avaliação final do trabalho.

21) PLANO DE TRABALHO POR SEGMENTO

PLANO DE TRABALHO DO DIRETOR DE ESCOLA JUSTIFICATIVA: Este plano justifica-se pela necessidade de uma gestão democrática

que implica na participação intensa e constante dos diferentes segmentos sociais nos processos decisórios, no compartilhar as responsabilidades, na articulação de interesses, na transparência das ações, em mobilização e compromisso social, em controle coletivo.

OBJETIVO GERAL:

A direção da escola exercerá suas funções objetivando garantir: - A elaboração e execução da proposta pedagógica; - A administração do pessoal e dos recursos materiais e financeiros; - O cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos; - A legalidade, a regularidade e autenticidade da vida escolar dos

alunos; - Os meios para o reforço e a recuperação da aprendizagem de alunos; - A articulação e integração da escola com as famílias e a comunidade; - Informações aos pais ou responsáveis sobre a frequência e o

rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica;

- Comunicar ao conselho Tutelar, dos casos de maus tratos envolvendo alunos, assim como de casos de evasão escolar e de reiteradas faltas injustificadas antes que estas atinjam o limite de 25% das aulas dadas.

- Cabe ainda à direção subsidiar os professores da escola, em especial os representantes dos diferentes colegiados, no tocante às normas vigentes, e representar aos órgãos superiores da administração sempre que houver decisão em desacordo com a legislação.

- PLANO DE TRABALHO DO VICE-DIRETOR DE ESCOLA JUSTIFICATIVA: - A finalidade deste plano é pela necessidade de vice-diretor

assessorar e auxiliar o Diretor no desempenho de suas funções e atribuições.

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OBJETIVO GERAL: - Assessorar o Diretor no cumprimento das atividades administrativas e

pedagógicas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Responder pela direção da escola no horário que lhe é confiado e

substituir o Diretor de escola em sua ausência e impedimento; - Participar da elaboração do plano escolar, garantir a unidade e a

coerência entre o trabalho pedagógico e a proposta da escola; - Acompanhar e controlar a execução das programações relativas às

atividades de apoio administrativo, técnico pedagógico, mantendo o Diretor informado sobre o andamento daU.E.;

- Coordenar as atividades relativas à manutenção do prédio escolar, mobiliário e equipamento, também controlar o material escolar e de limpeza destinado à escola.

METAS: - Melhorar a qualidade de ensino da escola. PRAZO PARA EXECUÇÃO: - O presente plano será executado diariamente no decorrer do ano

letivo. Plano de Trabalho dos Professores Coordenadores Pedagógico O presente instrumento tem por finalidade apresentar o diagnóstico dos

pontos críticos do processo ensino-aprendizagem, e dos problemas vivenciados no local de trabalho, propor sugestões de atividades coletivas visando a superação dos problemas diagnosticados e o aperfeiçoamento do trabalho pedagógico, auxiliar, acompanhar e avaliar os projetos pedagógicos desenvolvidos pela unidade escolar, visando a melhoria de qualidade de ensino e a diminuição dos índices de evasão e repetência.

Objetivos / Metas

O Coordenador Pedagógico tem as seguintes atribuições: - Participar da elaboração da Proposta Pedagógica;

Participar da elaboração do Plano Escolar anualmente; Coordenar o planejamento das atividades curriculares;

- Garantir que as propostas curriculares dos docentes sejam harmônicas com os fins e objetivos determinados neste Regimento e na Proposta Pedagógica;

- Promover a integração horizontal e vertical dos componentes do currículo pleno da Escola;

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- Criar condições pedagógicas facilitadoras do processo ensino-aprendizagem. - Prestar assistência aos professores, visando à melhoria da qualidade do ensino através da:

a) Orientação para o eficiente uso de metodologias, técnicas e procedimento adequados à diversificação dos problemas de aprendizagem apresentados pelos alunos;

b) Escolha de material didático adequado aos fins e objetivo; c) Orientação na elaboração dos instrumentos de avaliação, de

forma que sejam fidedignos e precisos ao mister a que se destinam; d) Supervisão e análise, com docentes, dos resultados de avaliação,

como instrumento norteador do replanejamento das atividades docentes e da aprendizagem dos alunos;

e) Proposta de estudos sobre novas formas de avaliação, que sejam harmônicas com o potencial e o ritmo do aluno.

Coordenar o planejamento das atividades de recuperação e reforço dos alunos, propondo medidas alternativas;

Fornecer ao Diretor da Escola elementos sobre o desenvolvimento dos alunos e das atividades docentes, propondo medidas corretoras dos problemas existentes;

Propor e coordenar atividades de atualização e aperfeiçoamento dos docentes;

Participar de encontros de orientação técnica proporcionada pela mantenedora e/ou órgãos superiores e retransmiti-las aos docentes e demais participantes da comunidade escolar, se for o caso;

- Propor a otimização do uso dos espaços físicos destinados às atividades pedagógicas;

- Avaliar os resultados no âmbito da Escola, propondo medidas alternativas para correções das distorções;

- Assessorar o Diretor de Escola quanto a: a) Agrupamento de alunos, organização de classes ou turmas; b) Organização do Calendário Escolar e horário de Aulas; c) Matrículas de alunos transferidos; d) Classificação e reclassificação de alunos; PRAZO PARA EXECUÇÃO - O presente plano será executado diariamente no decorrer do ano

letivo.

PLANO DE TRABALHO DA SECRETARIA Responsável: Secretário

Justificativa: A Secretaria, Unidade Administrativa em nível de seção, observadas as normas e procedimentos estabelecidos

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pelos órgãos competentes do sistema, compete contribuir para o funcionamento da escola através do desenvolvimento de suas atividades.

Objetivos Gerais e Específicos: - Colaborar para que os pais tenham conhecimento da vida escolar de seus filhos através da documentação e escrituração escolar;

- Organizar os livros ponto, registrando frequência e ausências de professores e funcionários.

- Efetuar os pagamentos através de digitação da frequência no sistema de cadastros disponibilizados para esse fim;

- Organizar e atualizar arquivos e escrituração de pessoal; - Expedir, registrar e controlar expedientes; - Registrar e controlar bens patrimoniais, de aquisição e

conservação de materiais; - Registrar e controlar recursos financeiros; - Zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas em lei.

Metas: Atender a todas as solicitações com presteza, zelo e cordialidade, mantendo toda a documentação em arquivo e respeitando o seu sigilo.

Dar apoio ao processo educacional, auxiliando a direção nas atividades relativas ao cumprimento do projeto educacional.

Forma de Acompanhamento: Auto – avaliação constante e acompanhamento pelo diretor de escola.

Avaliação: será feita pela equipe escolar, no decorrer do desenvolvimento das atividades da escola.

PLANO DE TRABALHO DO AGENTE ESCOLAR O agente escolar terá a função de proporcionar apoio ao

conjunto de ações complementares de natureza administrativa e curricular, relativas às atividades de:

Vigilância e atendimento de alunos;

Limpeza, manutenção e conservação da área interna e externa do prédio;

Controle, manutenção e conservação de mobiliários, equipamentos e materiais didáticos – pedagógicos;

Efetuar a abertura e o fechamento das dependências do prédio

Efetuar o hasteamento dos Pavilhões Nacional, Estadual e Municipal sempre que se fizer necessário.

Executar tarefas próprias de informação e recepção do público.

Executar outros trabalhos correlatos que lhe forem atribuídos.

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AÇÕES Dar consecução às atividades relacionadas acima. AVALIAÇÃO Será feita no âmbito geral da escola, por todas as equipes. PLANO DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Os professores da escola, exercerão suas funções, incumbindo

de:

Participar da elaboração da proposta pedagógica da escola;

Elaborar e cumprir o plano de trabalho;

Zelar pela aprendizagem dos alunos;

Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;

Cumprir os dias letivos e carga horária de efetivo trabalho escolar, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, a avaliação e ao desenvolvimento profissional;

Colaborar com atividades de articulação da escola com a família e comunidade;

Participar das horas de estudos dentro da escola (HTPC), visando a consecução da Proposta Pedagógica.

AÇÕES

Reuniões com Direção e Professora Coordenadora para estudo e pesquisa;

Utilização de métodos e de técnicas que incentivem e levem ao aprendizado;

Elaboração e reformulação do Plano de Curso e Plano de Ensino, quando necessário;

Proceder ao acompanhamento e avaliação dos alunos, dando prioridade aos aspectos qualitativos em relação aos quantitativos, em termos de rendimento escolar.

AVALIAÇÃO Será feita no âmbito geral da escola, por todas as equipes.

PLANO DE TRABALHO DO CONSELHO DE ESCOLA

– O Conselho de Escola, com composição e atribuições definidas em legislação específica, articulado ao núcleo de direção, constitui-se em colegiado de natureza consultiva e deliberativa,

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formado por representantes de todos os seguimentos da comunidade escolar.

– O Conselho de Escola tomará suas decisões, respeitando os princípios e diretrizes da política educacional, da proposta pedagógica da escola e a legislação vigente.

– Integram o Conselho de Escola um total mínimo de 20 (vinte) e no máximo de 40 (quarenta) componentes fixado sempre proporcionalmente ao número de classes do estabelecimento de ensino.

A composição a que se refere o “caput” deste artigo será a seguinte:

I – Presidente nato – Diretor de Escola II – Representantes Eleitos: a) da equipe docente: professores, em exercício na

unidade escolar. b) da equipe técnica: vice-diretor, professor coordenador e

outros técnico em exercício na escola; c) da equipe auxiliar de ação educativa: secretario de

escola, inspetor de alunos e servente da escola; d) dos discentes: alunos nas séries iniciais do Ensino

Fundamental e) dos pais e responsáveis: pais ou responsáveis pelos

alunos de qualquer ano da escola. A representatividade do Conselho de Escola deverá

contemplar critérios de paridade e a sua composição obedecerá a seguinte proporcionalidade:

I – 40% (quarenta) de docentes; II – 05% (cinco) de especialistas, excetuando Diretor; III – 05% (cinco) de demais funcionários; IV –25% (vinte e cinco) de pais de alunos ou responsáveis

legalmente constituídos; V- 25% (vinte e cinco) de alunos. Cada segmento representado no Conselho de Escola tem

também 02 (dois) suplentes que substituem os membros efetivos em suas ausências e impedimentos.

– São atribuições do Conselho de Escola: I – Discutir e adequar, no âmbito da Unidade Escolar, as

diretrizes da política educacional estabelecida pela Secretaria da Educação e complementá-la naquilo que as especificidades locais exigirem;

II – Definir as diretrizes, prioridades e metas de ação da escola para cada período letivo, que deverão orientar a elaboração da Proposta Pedagógica e do Plano de Gestão.

III – Assessorar a elaboração do Plano de Gestão e acompanhar a sua execução;

IV – Avaliar o desempenho da escola face às diretrizes, prioridades e metas estabelecidas;

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V- Opinar quanto à organização e o funcionamento da escola, o atendimento à demanda e demais aspectos pertinentes, de acordo com as orientações fixadas pela Secretaria de Educação e particularmente:

a) deliberar sobre o atendimento e acomodação da demanda, turnos de funcionamento, distribuição de anos e classes por turnos utilizando o espaço físico, considerando a demanda e a qualidade de ensino;

b) analisar a possibilidade de cessão do espaço escolar para atividades esportivas, congressos e eventos culturais, fixando critérios para o uso e preservação de suas instalações;

VI – Analisar, aprovar e acompanhar projetos pedagógicos propostos pela Equipe Escolar ou pela Comunidade Escolar, para serem desenvolvidos na escola;

VII – Propor alternativas para solução de problemas pedagógicos, tanto aqueles detectados pelo próprio Conselho, como os que forem a ele encaminhados;

VIII – Opinar sobre critérios e procedimentos de avaliação relativos ao processo educativo e à atuação dos diferentes segmentos da Comunidade Escolar;

IX - Estabelecer prioridades para aplicação de recursos da escola e das instituições auxiliares;

X - Opinar sobre a viabilidade de projetos especiais; XI – Deliberar sobre a criação e regulamentação de instituições

auxiliares da escola; XII - Julgar todos os procedimentos que atentem contra as

normas da escola; XIII – Opinar sobre normas disciplinares para o funcionamento

da escola, dentro dos parâmetros da legislação em vigor. As decisões do Conselho de Escola devem ser fundamentadas nos princípios democráticos.

O conselho da escola se reunirá: I – Ordinariamente, duas vezes por semestre; II – Extraordinariamente, por convocação do Diretor da Escola

ou por proposta de, no mínimo, 1/3 (um terço) de seus membros. – As deliberações do Conselho de Escola constarão de ata,

serão públicas e aprovadas por maioria simples, presente a maioria absoluta de seus membros.

– O mandato dos membros do Conselho de Escola é anual, sendo permitida a reeleição.

O primeiro mandato inicia-se de 30 (trinta) ate 45 (quarenta e cinco) dias após o início do ano letivo; O mandato é prorrogado até a posse do novo Conselho de Escola.

Por decisão do Conselho de Escola, e com a finalidade de dinamizar sua atuação, fica instituída na escola a Comissão de Normas de Gestão e Convivência com as seguintes atribuições:

I – Analisar e julgar toda infração do Regimento Escolar, salvo a

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que considerar falta grave, caso em que será ouvido o Conselho de Escola em sua formação plena, para aplicação de penalidade ou encaminhamento às autoridades competentes;

II – Analisar e decidir sobre os pedidos de justificativa de faltas de alunos para fins de compensação de ausências;

III – Julgar todos os procedimentos que atentem contra as normas de convivência da escola.

A Comissão de Normas e Convivência poderá delegar a Direção as atribuições previstas no Inciso I, anterior.

A Comissão de Normas e Convivência terá a seguinte composição:

I- Diretor de Escola, que será seu presidente nato; II- Vice-Diretor III- Professor Coordenador; IV- Um professor membro do Conselho de Classe/Ano,

indicado por seus pares; V- Um pai de aluno, escolhido por seus pares no

Conselho de Escola. A Comissão de Normas e Convivência se reunirá sempre

que necessário e mediante convocação da direção, tomando suas decisões por maioria simples de votos.

PLANO DE TRABALHO DO CONSELHO DE CLASSE

Os Conselhos de Classe/Ano, enquanto colegiados responsáveis pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, se organizarão de forma a:

I – possibilitar a interrelação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre anos, termos e turmas:

II – propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e aprendizagem;

III – favorecer a integração e sequência dos conteúdos curriculares de cada ano/classe;

IV- orientar o processo de gestão do ensino. Os Conselhos de Classe/Ano serão constituídos por todos os

professores da mesma série, classe, ano, pela Direção, Professor Coordenador e contarão com a participação de alunos de cada classe.

Os Conselhos de Ano atuam respectivamente no Ensino Fundamental Os Conselhos tem as seguintes atribuições:

I - Avaliar, ao longo do ano letivo, o rendimento da classe e confrontar os resultados de aprendizagem relativos aos diferentes componentes curriculares:

a) analisando os padrões de avaliação utilizados; b) identificando os alunos com aproveitamento insatisfatório e

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verificando as causas desse aproveitamento insatisfatório e verificando as causas desse aproveitamento;

c) julgando a necessidade de encaminhamento a estudos de recuperação os alunos que apresentem aproveitamento insatisfatório em um ou mais componentes curriculares;

d) avaliando o desempenho dos alunos submetidos a estudos de recuperação;

e) elaborando a programação de atividades de recuperação de aproveitamento e de compensação de ausências;

f) analisando e decidindo sobre os pedidos de justificativas de faltas de alunos para fins de compensação de ausências;

g) analisando e definindo sobre classificação e reclassificação. II - Avaliar o comportamento da classe: a) confrontando o relacionamento da classe com os diferentes

professores; b) identificando os alunos de ajustamento insatisfatório em

situação de classe e na escola: c) propondo medidas que visem ao melhor ajustamento do

aluno. III- Deliberar sobre a promoção do aluno:

a) classificando os alunos que tiverem aproveitamento satisfatório e freqüência igual ou superior a 75%;

b) decidindo sobre a reclassificação do aluno que no período letivo anterior não atingir freqüência mínima exigida;

c) opinando sobre os pedidos de recursos impetrados pelos alunos ou por seus responsáveis sobre a verificação do Rendimento Escolar e compensação de ausências.

IV – Registrar os resultados de promoção e retenção e colocá-los publicamente para o conhecimento dos alunos e seus responsáveis.

Os Conselhos Classe/Ano se reunirão ordinariamente, pelo menos uma vez por bimestre e, extraordinariamente, sempre que necessário, mediante convocação da Direção da Escola. No final do ano letivo, nos cursos de organização anual os conselhos se reunirão para analisar e decidir sobre a promoção, encaminhamento de alunos a estudos de recuperação ou retenção.

Os Conselhos serão presididos pelo diretor de escola que poderá delegar a presidência ao vice-diretor ou a qualquer dos professores que compõe.

PLANO DE TRABALHO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E

MESTRES

Plano Anual de Trabalho para o ano de 2011, elaborado pela

Diretoria Executiva de forma democrática com a participação de todos os associados da A.P.M. que nele quiseram opinar, enviando sugestões através

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dos professores e/ou participantes ativos da diretoria da A.P.M., aprovado pelo Conselho Deliberativo em reunião realizada dia 23 de março de 2011.

No Plano Anual de Trabalho, consta, anexo, o Plano de Aplicação de Recursos.

A A.P.M. manter-se-á através das contribuições mensais e facultativas de todos os associados, bem como realização de bazares de roupas, sapatos e objetos novos e usados na própria escola, a preços módicos visando atender a demanda da própria comunidade escolar e venda de materiais recicláveis (plásticos, papéis, latas) adquiridos em campanhas e, rotineiramente, através da conscientização da separação do lixo doméstico.

Esses recursos serão aplicados na compra de materiais, livros, tênis para crianças carentes, pagamento de escritório ou quaisquer necessidades, e comprovado posteriormente por notas fiscais e balanços mensais da conta corrente de nº 202-6, Caixa Econômica Federal agência 0287-2 de titularidade da Diretora Executiva Lucilene Cristina Ortega Paleari e Diretor Financeiro João Brito da Rocha da A.P.M. .

1 – FINALIDADE: A A.P.M desta U.E. tem como finalidade auxiliar no processo

educacional, bem como a assistência ao educando e sua família e a integração da comunidade.

2 – RECURSOS: 2.1 – Humanos: composto pelos associados e voluntários que farão

campanhas (combate às drogas, prevenção de acidentes, prevenção de doenças, etc.) e todos os que estiverem dispostos a prestar ajuda.

2.2 – Materiais: estes recursos, elencados no rol de bens patrimoniais

serão repostos quando necessário, além de adquiridos de acordo com a carência e utilização em eventos, festas, comemorações cívicas, esportivas e/ou sociais, em conformidade com o plano gestor.

2.3 – Financeiros: os recursos necessários financeiramente serão

conseguidos através de contribuições dos associados, promoções diversas, subvenções municipal e estadual e doações.

3 – METAS: - Conscientizar sobre a prevenção de cáries dentárias; - Conscientizar sobre a prevenção de doenças advindas da falta de

higiene e má alimentação; - Conscientizar sobre a transmissão da AIDS e os cuidados necessários

para sua prevenção;

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- Conscientizar sobre a proliferação do mosquito Aedes Egipt e, consequentemente criar agentes capazes de combater a dengue;

- Educar no respeito aos símbolos brasileiros e aos Hinos do Brasil, de Bariri e da escola;

- Auxiliar no aprimoramento do relacionamento humano geral e familiar; - Incentivar a participação da comunidade nos eventos escolares e no

acompanhamento do educando; - Zelar pelos recursos materiais e humanos da U.E.; - Conscientizar para a preservação do meio ambiente e reciclagem. 4 – EXECUÇÃO: 1 – Palestra sobre prevenção de cáries dentárias e doenças bucais. Justificativa: incentivar o acesso ao dentista e o uso correto da higiene

bucal. Público Alvo: alunos (obrigatoriamente), pais e responsáveis

(convidados). Data: Início do ano Local: E. M. Prof. Euclydes Moreira da Silva Palestrante: Drª Beatriz Minzon (manhã) e Dr. Marcel Devides à tarde. 2 – Exames Oftalmológicos Justificativa: identificar possíveis distúrbios de visão Público alvo: alunos Data: Início do ano Local: E.M. Prof. Euclydes Moreira da Silva Voluntária Lucilene Cristina Ortega Paleari 3 – Palestra sobre AIDS Justificativa: conscientizar sobre a transmissão da doença e os

cuidados necessários para sua prevenção, bem como formar agentes capazes de multiplicar ações preventivas.

Público Alvo: Alunos dos 5ºs anos Data: 03/2011 Palestrante: Maria Cristina Policarpo 4 – Palestra sobre a Dengue Justificativa: conscientizar sobre a proliferação do mosquito transmissor

e criar agentes capazes de auxiliar no controle e combate da doença. Público Alvo: alunos, professores, funcionários e pais. Data: Abril Palestrante: Dr. Fábio José Zenni 5 – Hasteamento e Arriamento da Bandeira Nacional e entoação dos

Hinos Nacional, Municipal e da Escola. Público Alvo: alunos Data: Semanalmente às sextas-feiras

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Com diversos homenageados de acordo com a data comemorativa da semana.

Cronograma de Reuniões - Uma vez por mês, conforme calendário aprovado, ou

extraordinariamente por convocação do Diretor da Escola.

22. DIAS E HORÁRIOS DAS HORAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO (H.T.P.C)

HORÁRIO DOS HTPCs: DIA: 4ª feira PERÍODO: tarde HORÁRIO: 17h40 ás 19h20

Organização de Horas de Trabalho Pedagógico As Horas de Trabalho Pedagógico são organizadas com os objetivos

de: - facilitar o acesso dos professores e especialistas a estudos que

capacitam ao exercício de sua função; - possibilitar a reflexão sobre a prática pedagógica e sua articulação

com a teoria que fundamenta esta proposta; - fornecer a avaliação da ação pedagógica, a resolução para problemas

que surgirem e reorientação para a prática; - favorecer a integração dos professores e especialistas no trabalho

coletivo e consequentemente a interdisciplinaridade. Temas a serem desenvolvidos: - Pressupostos que fundamentam o Projeto Pedagógico da Escola; - currículo / estrutura / funcionamento do ensino fundamental regular e

oficinas curriculares; - propostas curriculares de cada componente;

práticas pedagógicas; - Avaliação, recuperação, compensação de ausências; - trabalho em grupo; - relacionamento professor / aluno; - evasão e repetência escolar; - formação profissional do educador; - temas transversais; - progressão continuada; - desenvolvimento de projetos pedagógicos; - hábitos de estudos; - outros temas de acordo com a necessidade que o grupo apresentar.

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Apresenta

01

I. Fundamentação da Proposta Pedagógica …............................................. 01

II. Identificação da unidade escolar …..................................................... 02

III. Cursos oferecidos em 2011..............................................................................

02

Histórico da unidade escolar …........................................................................

03

Histórico de criação …......................................................................................

03

Histórico do patrono …......................................................................................

03

Histórico de relação e de inserção da escola na comunidade ….....................

03

Breve histórico de resultados (indicadores externos – SARESP / IDEB/ IDESP / OUTROS) e de participações, prêmios e menções …........................

04

Proposta Pedagógica da escola …...................................................................

04

Finalidade / Missão ….......................................................................................

04

Objetivo / Visão ….............................................................................................

04

Valores …..........................................................................................................

05

Currículo Oficial do Estado de São Paulo …....................................................

05

Contexto sócio-histórico no qual se insere a Unidade Escolar …....................

12

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167

IDH do município e descrição do contexto social ….........................................

12

Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola está inserida ….........................................................................................................

13

Equipamentos públicos disponíveis no entorno …...........................................

13

Expectativa dos pais em relação ao futuro dos filhos (a importância que os pais deposita na escola para o futuro dos filhos) ….........................................

14

Concepção dos processos de ensino-aprendizagem trazida pelos pais/responsáveis como bagagem cultural (discussão em colegiado / instituições escolares e em reunião de pais) …................................................

14

Expctativa de futuro trazida pelos alunos nas séries/anos de entrada (1º e 2ºano) …...........................................................................................................

14

Expectativa dos professores em relação ao papel da escola na construção de cidadaos.......................................................................................................

14

Concepção de ensino-aprendizagem (processos de ensino e aprendizagem, avaliação da aprendizagem e avaliação dos resultados) ….............................

15

Competências do diretor da escola …..............................................................

16

Competencias do vice-diretor da escola …......................................................

17

Competências dos professores coordenadores …...........................................

18

Competências das instituições escolares ….....................................................

19

Competencias dos colegiados escolares ….....................................................

20

Conselho de escola …......................................................................................

20

Dos Conselhos de Classe / Ano …..................................................................

22

Série histórica no IDESP …..............................................................................

23

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168

Resultados obtidos em 2010 …........................................................................

23

Fluxo escolar …................................................................................................

27

Recuperação Paralela …..................................................................................

28

Atividade curriculares desportivas …................................................................

30

Equipe gestora …..............................................................................................

30

Equipe de professores em 2011 ….................................................................

30

Formação continuada …...................................................................................

32

Equipe de apoio técnico-administrativo …........................................................

32

Instituições escolares …..................................................................................

33

Assembléia Geral ….........................................................................................

33

Diretoria executiva …........................................................................................

33

Conselho Deliberativo …...................................................................................

33

Conselho Fiscal …............................................................................................

33

Colegiados escolares …..................................................................................

34

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169

21)

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170

( Anexar cópias dos documentos abaixo)

1) Boletins completos da série histórica no IDESP (cópias)

2) Lista de alunos retidos parcialmente (somente Ensino Médio) constando

a série e a classe de matrícula no ano anterior (no qual foi retido) e no presente ano

(no qual deverá cursar os componentes curriculares nos quais ficou retido) e

componentes curriculares objeto da retenção;

a) Plano de trabalho de acompanhamento da vida escolar desses alunos pela

Secretaria da escola.

3) Lista de alunos promovidos parcialmente (somente Ensino Médio),

constando à classe e a série da matrícula do ano em curso e a relação dos

componentes curriculares que o aluno deverá freqüentar em horário diverso ou a

cumprir por meio de orientação de estudos (conforme o que determina o Regimento

Escolar).

a) Plano de trabalho de acompanhamento da vida escolar desses alunos pela

Direção da Escola e pela Secretaria da Unidade.

4 - Quadro Escolar (Q.E. do ano letivo em curso);

5 - Quadros curriculares por curso e série/ano homologados;

6 - Quadro de turmas de ACD homologadas;

7 - Quadro de turmas de Educação Física para as classes do período

noturno autorizadas;

8 - Quadro de turmas de Ensino Religioso homologadas;

9 - Calendário Escolar do ano letivo em curso homologado;

10 - Horário Administrativo do ano em curso homologado;

11 - Horário de trabalho dos professores coordenadores da U.E;

12 – Cópias de balancetes do primeiro e do segundo semestre do ano

anterior aprovados pelo Conselho Fiscal da APM.

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13 – Cópia de comprovante de registro da ata de convenção da APM em

Cartório.

14 - Comprovante de ocupação legal da cantina escolar (cópia do registro

do contrato em Cartório).

15 – Cópia da autorização publicada em D.O. para ocupação da zeladoria.

16 – Comprovante da realização dos seguintes serviços e seus respectivos

certificados:

a) limpeza de todas as caixas d´água;

a.1 - Data da última limpeza:

a.2 - Data da próxima limpeza:

b) limpeza de todos os filtros de bebedouros;

b.1) Data da última limpeza:

b.2) Data da proxima limpeza:

c) recarga de todos os extintores de incêndio da U.E;

c.1) Data da última recarga:

c.2) Data da próxima recarga

d) dedetização e desratização de toda a unidade escolar.

d.1) Data do último serviço:

d.2) Data do próximo serviço:

e) limpeza de todos os filtros de aparelhos de ar-condicionado:

e.1) Data da última limpeza:

e.2) Data da próxima limpeza:

17) Escala de férias dos funcionários;

18) Relação de alunos representantes de classe;

19) Modelo de ficha Individual dos alunos;

Modelo de Ofício de Encaminhamento

TIMBRE DA ESCOLA

Ofício nº ____/11

Assunto: Plano de Gestão Quadrienal 2011/2014

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Ilma. Srª Dirigente Regional de Ensino.

A Direção da

E.E.________________________________________________________, através

deste, encaminha a Vossa Senhoria seu Plano de Gestão quadrienal 2011/2014, para

análise e homologação.

Na oportunidade, apresenta a Vossa Senhoria, protestos de elevada estima

e consideração.

Atenciosamente,

_________________________

Assinatura e

carimbo direção

Ilma. Srª

Profª.............

DD Dirigente Regional de Ensino

D.E. Região de Jaú

Modelo de anexo de encerramento

TIMBRE DA ESCOLA

ANEXO DE ENCERRAMENTO

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173

Este Plano de Gestão contém ____ páginas, por mim analisadas,

rubricadas e aprovadas pelo Conselho de Escola.

_______ , ___ de _______________ de 2011.

Assinatura e carimbo do Diretor de Escola

Consideração Final:

Tendo em vista ser o Plano de Gestão documento de um processo educativo

que não se completa, as alterações ocorridas durante os 4 anos de sua vigência

deverão ser registradas e anexadas a ele anualmente.

PARECER DO SUPERVISOR DE ENSINO

Procedida à análise do Plano de Gestão da E. E.

_______________________________ e estando o mesmo de acordo com a

legislação, opinamos pela sua homologação.

À consideração da Sra. Dirigente Regional de Ensino.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR

DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE JAÚ

Rua Tenente Lopes, 633 - CEP 17.201-460 - Jaú

Fone (14) 3601-0800 – de- [email protected]

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Jaú, ___ de _______________ de 2011.

Assinatura e carimbo do Supervisor de Ensino

DESPACHO DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO

À vista do parecer da supervisão, homologo o presente Plano de Gestão.

Jaú , __ de _______________ de 2011.

Assinatura e carimbo do Dirigente Regional de Ensino

---------------------------------------------

PARA O ENVIO À DE :

- Através de Ofício e protocolado na DE;

- impresso em papel timbrado;

- índice numérico;

- 2 (duas) vias – todas as folhas numeradas e rubricadas pelo diretor da

escola ;

- Assinado pelo Diretor de Escola;

- Aprovação pelo Conselho de Escola;

- Anexo de encerramento.

PRAZO DE ENTREGA :

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HORÁRIO DE TRABALHO DA EQUIPE ESCOLAR

Corpo Docente

PERÍODO INÍCIO TÉRMINO

Manhã 7h 11h 30

Tarde 13h 17h30

Corpo Discente

PERÍODO INÍCIO TÉRMINO

Manhã 7h 11h 30

Tarde 13h 17h30

Direção da escola

Nome Carga/função Jornada de trabalho

Maria Odete Benatti Chaim Diretora de escola

6h 30 às 11h das 12h às 15h 30

Célia Geisa Leone dos Santos

Vice-diretora 7h às 12h 30 das 14h às 16h 30

Kalinca Colachitte Coordenadora Pedagógica

8h 45 às 12h das 13h às 17h 45

Equipe técnica administrativa

Nome Carga/função Jornada de trabalho

Adriana P. Benetasso Tirado Agente 6h às 11 das 13h às 16h

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Escolar

Cristiane Celisa Moraro Agente escolar

6h às 11 das 13h às 16h

Jhoice Elisa Silva de Mello Instrutor de informática

7h 30 às 11h 30 das 13h às 17h

Maria Alaíde Magnani Policarpo

Agente escolar

7h as 10h 30 das 12h 30 as 17h

Maria Ângela dos Santos de Sousa

Bibliotecária 7h 30 as 11h 30 das 12h 45 as 16h 45

Maria Valentina Duarte Teixeira

Agente escolar

8h às 13h das 15h às 18h

Tatiane Cristina Moretto Agente escolar

8h às 13h das 15h às 18h

Flávio Augusto Moreira Giacone

Agente Administrativo

8h às 11h 30 das 13h às 17h 30

Elis Pitton Albanese Dassie Estagiária 7h às 13h