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8º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL Língua Portuguesa, Interpretação de Texto, Livro Paradidático, Produção de Texto e Inglês. S1 2º Trimestre 45 questões 20 de agosto (Terça-feira)

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8º ANO – ENSINO FUNDAMENTALLíngua Portuguesa, Interpretação de Texto,

Livro Paradidático, Produção de Texto e Inglês.

S1

2º Trimestre 45 questões20 de agosto (Terça-feira)

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2019 – SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 2º TRIMESTRE

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LÍNGUA PORTUGUESA

Clarice Lispector faria 98 anos Escritora brasileira morreu em 1977, um dia antes de completar 58 anos de idade. Hoje ela ganhou um doodle

como homenagem do Google Brasil. 10 dez 2018, 18h12

Página inicial do Google em homenagem à escritora.

A escritora ucraniana naturalizada brasileira Clarice Lispector faria hoje 98 anos e ganhou uma homenagem

do Google. Clarice morreu no dia 9 de dezembro de 1977, aos 57 anos, vítima de um câncer nos ovários. Clarice é considerada uma das maiores escritoras brasileiras do século 20 e, ao longo de sua vida,

escreveu romances, contos e ensaios. Um dos seus livros mais célebres é “A hora da estrela”, obra sempre presente em vestibulares e que conta

o trágico cotidiano de uma retirante nordestina em uma grande cidade. “A paixão segundo G.H” também é outra obra famosa da escritora, que relata a história de uma mulher que

dispensou a empregada e, no momento em que limpava o quarto, encontrou uma barata no guarda-roupa. A escritora, que tem ascendência judaica, estudou direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro,

cidade onde sua família se estabeleceu quando chegou ao país, após morar por breves períodos em capitais do nordeste. Clarice também trabalhou como tradutora e jornalista.

Sua literatura é enquadrada no modernismo, e sua prosa é conhecida pelo marcante existencialismo e melancolia. Não à toa, a escritora é conhecida por frases que analisam e dão dicas preciosas sobre relacionamentos.

Disponível em: https://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/clarice-lispector-faria-98-anos. Adaptado. Acesso em jun.19 1. O texto acima, publicado pela revista Exame, da editora Abril, fala sobre a escritora com o objetivo de a) biografar os fatos principais de sua vida e de sua obra. b) contar a história de sua vida e detalhes de suas principais obras. c) popularizar suas obras para o grande público, que ainda não teve acesso. d) divulgar seus livros, com o intuito de vender com a celebração de seu aniversário. e) criar um vínculo entre leitor e escritora, para que seus livros sejam mais bem aceitos. GABARITO: A COMENTÁRIO: O texto sobre Clarice Lispector se trata de uma pequena biografia de sua vida e obra, apenas com principais acontecimentos. Não há detalhes da vida, nem de obras, nem convencimento do público.

No subtítulo da reportagem, encontramos a oração:

“Escritora brasileira morreu em 1977”

2. Podemos afirmar que o verbo “morrer”, nesse contexto, se classifica como verbo a) de ligação, uma vez que indica estado. b) de fenômeno da natureza, já que morrer é natural. c) transitivo direto, já que possui complemento sem preposição. d) transitivo indireto, já que exige a presença da preposição “em”. e) intransitivo, pois “em 1977” não é objeto, mas sim adjunto adverbial de tempo. GABARITO: E COMENTÁRIO: Esta questão, de nível difícil, exige que o aluno compreenda que “em 1977” se trata de um adjunto adverbial – e não de um complemento do verbo. Portanto, o verbo é classificado como intransitivo, porque não tem objeto.

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3. A palavra “brasileira” é usada para caracterizar a escritora porque a) sua morte foi registrada no Rio de Janeiro, a cidade que ela amava. b) embora tenha nascido na Ucrânia, a escritora foi naturalizada brasileira. c) embora tenha nascido no Brasil, ela fez o pedido de cidadania europeia. d) ela nasceu no Brasil, embora tenha sido criada por seus pais na Europa. e) o país onde se passa a maior parte da vida é o que caracteriza sua nacionalidade. GABARITO: B COMENTÁRIO: No próprio texto, cita-se a naturalização de Clarice. Até mesmo um leitor desatento é capaz de compreender o fato.

Abaixo, segue um trecho de uma das obras de Clarice Lispector, que é base para as duas questões seguintes.

Um vislumbre do fim

“Uma vez eu irei. Uma vez irei sozinha, sem minha alma dessa vez. O espírito, eu o terei entregue à família e aos amigos com recomendações. Não será difícil cuidar dele, exige pouco, às vezes se alimenta com jornais mesmo. Não será difícil levá-lo ao cinema, quando se vai. Minha alma eu a deixarei, qualquer animal a abrigará: serão férias em outra paisagem, olhando através de qualquer janela dita da alma, qualquer janela de olhos de gato ou de cão. De tigre, eu preferiria. Meu corpo, esse serei obrigada a levar. Mas dir-lhe-ei antes: vem comigo, como única valise, segue-me como um cão. E irei à frente, sozinha, finalmente cega para os erros do mundo, até que talvez encontre no ar algum bólide que me rebente. Não é a violência que eu procuro, mas uma força ainda não classificada mas que nem por isso deixará de existir no mínimo silêncio que se locomove. Nesse instante há muito que o sangue já terá desaparecido. Não sei como explicar que, sem alma, sem espírito, e um corpo morto — serei ainda eu, horrivelmente esperta. Mas dois e dois são quatro e isso é o contrário de uma solução, é beco sem saída, puro problema enrodilhado em si. Para voltar de ‘dois e dois são quatro’ é preciso voltar, fingir saudade, encontrar o espírito entregue aos amigos, e dizer: como você engordou! Satisfeita até o gargalo pelos seres que mais amo. Estou morrendo meu espírito, sinto isso, sinto...”

Textos extraídos do livro Aprendendo a viver, Clarice Lispector. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2004. Vocabulário:

Vislumbre: ideia imprecisa, indistinta, baseada em evidência parcial ou incompleta; conjectura. Valise: maleta ou mala de mão. Bólide: meteorito que, na forma de um globo inflamado e brilhante, atravessa velozmente a atmosfera terrestre, podendo fazer ruído, deixar rastro luminoso e mesmo explodir. 4. No texto em questão, Clarice fala de sua própria morte. Sobre sua crença no pós-morte, podemos dizer que

ela acredita na(o) a) reencarnação, que a alma encarnará outra matéria, outro animal. b) vida eterna, quando, depois da morte, o espírito vai para o paraíso. c) fim de tudo, ou seja, quando a vida acaba, acaba-se também o espírito. d) retorno da alma ao mesmo corpo já falecido, como acreditavam os egípcios. e) vida extraterrena, que é ao que ela se refere ao dizer que encontrará um bólide. GABARITO: A COMENTÁRIO: A questão exige do aluno uma interpretação mais aprofundada do texto. Trata-se de uma colocação da autora sobre tornar-se, após a morte, um animal, como no trecho: “Minha alma eu a deixarei, qualquer animal a abrigará: serão férias em outra paisagem, olhando através de qualquer janela dita da alma, qualquer janela de olhos de gato ou de cão. De tigre, eu preferiria.”. É necessário, também, que o aluno compreenda que isso se refere à chamada reencarnação – quando a alma, após a morte do corpo físico, reencarna em outro corpo. 5. O verbo “morrer”, que geralmente aparece sem complemento, é usado por Clarice, na frase final do trecho de

“Um vislumbre do fim”, de uma forma diferente do comum, pois o usa com um objeto direto: “meu espírito”.

Um verbo usado sem complemento e um com complemento sem preposição são chamados, respectivamente, a) verbo transitivo direto e verbo de ligação. b) verbo intransitivo e verbo transitivo direto. c) verbo intransitivo e verbo transitivo indireto. d) verbo transitivo direto e verbo transitivo indireto. e) verbo transitivo indireto e verbo transitivo direto. GABARITO: B COMENTÁRIO: O verbo morrer, tipicamente classificado e utilizado como verbo intransitivo – aquele que não precisa de complemento para ter sentido completo – é utilizado pela autora com objeto direto: “Estou morrendo meu espírito,”, numa maneira completamente inusitada e diferente de uso. O verbo traz um objeto sem preposição, “meu espírito”, portanto, é um verbo transitivo direto. Um verbo usado sem complemento é um verbo intransitivo. Um com complemento sem preposição é chamado de transitivo direto.

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O texto abaixo diz respeito às próximas cinco questões.

Fonte: Instagram @ilustragabs

6. É adequado compreendermos que a mensagem passada pela frase diz que a) não podemos acreditar no que os outros dizem. b) não devemos nos intrometer na vida dos outros. c) emprestar materiais escolares não é permitido em algumas escolas. d) não devemos julgar os outros, pois cada um tem suas experiências. e) a sua atenção não deve ser voltada aos demais, mas sim a você mesmo. GABARITO: D COMENTÁRIO: Trata-se de uma interpretação do ensinamento divulgado no cartaz: medir os outros com a própria régua se refere a não julgar as atitudes dos demais.

7. O texto não-verbal, que acompanha a frase, corresponde a) à forma literal de interpretação da mensagem. b) a uma interpretação possível do que o autor quis passar. c) a uma leitura inadequada do que a mensagem quis passar. d) ao verdadeiro significado da mensagem escrita na rede social. e) a uma imagem alegre e infantil, ao relembrar o período escolar. GABARITO: A COMENTÁRIO: O texto não-verbal é a imagem retratada no cartaz, onde aparecem réguas de material escolar, simbolizando literalmente o que é dito na frase.

8. O verbo “meça”, presente na oração em questão, tem um objeto direto, que é a) “não”. b) “os outros”. c) “com a sua régua”. d) “os outros com a sua régua”. e) “não / os outros com a sua régua”. GABARITO: B COMENTÁRIO: Nessa frase, o verbo meça traz apenas um complemento: “os outros”, sem a presença de preposição, sendo, portanto, objeto direto.

9. “Meça” é uma forma verbal que tem seu infinitivo na a) primeira conjugação, porque termina em “ar”. b) primeira conjugação, pois vem do verbo “mede”. c) segunda conjugação, porque é um verbo auxiliar. d) segunda conjugação, pois é um verbo terminado em “er”. e) terceira conjugação, porque é um verbo terminado em “ir”. GABARITO: E COMENTÁRIO: O aluno precisa compreender, antes, que a forma verbal “meça” vem do infinitivo “medir”. Termina em –ir, portanto, é da terceira conjugação.

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10. “Meça” sofreu uma mudança em seu radical porque a) é irregular. b) é abundante. c) está na forma nominal. d) pertence à terceira conjugação. e) precisou de uma acomodação gráfica. GABARITO: A COMENTÁRIO: O verbo medir é um verbo que não respeita o paradigma da terceira conjugação nem seu próprio radical, sendo, por isso, classificado como verbo irregular.

A reportagem a seguir, retirada do site oglobo.com, é base para as sete próximas questões.

Copa do Mundo feminina: veja o ranking de igualdade de gênero nos países que participam do torneio Na disputa por equidade de direitos, Brasil não passaria das oitavas. Das 24 nações do campeonato, somos a 15ª

em lista elaborada pelo Banco Mundial, que considerou aspectos como acesso ao mercado de trabalho e independência financeira.

Daiane Costa - 13/06/2019

Na Copa do Mundo da igualdade de direitos entre homens e mulheres, a seleção brasileira feminina de futebol não passaria das oitavas de final. O Banco Mundial fez um levantamento para verificar em quais países do mundo homens e mulheres têm os mesmos direitos legais e criou um ranking. Dentre as 24 nações que participam do torneio, o Brasil ocupa a 15ª posição, o equivalente a ser eliminado na segunda fase do campeonato, as oitavas. A final seria disputada pelos donos da casa, a França, e pela Suécia, pois são os únicos dois países com seleções na Copa onde homens e mulheres têm os mesmos direitos. Ambos receberam a nota máxima do estudo, 100. O Brasil fez 81,88 pontos.

Para chegar a essas conclusões, o Banco Mundial considerou marcos na vida profissional de uma mulher, desde a obtenção de emprego até o recebimento de aposentadoria, e as proteções legais associadas a cada uma dessas etapas. Foram avaliadas as legislações de 187 países. Considerado esse conjunto maior de nações, o desempenho do Brasil é ainda pior, pois ocupa a 71ª posição. O estudo, intitulado Mulheres, Empresas e o Direito 2019: Uma década de reformas, foi divulgado no começo deste ano.

O Brasil perdeu pontos porque não há igualdade entre os salários de homens e mulheres que ocupam cargos similares, trabalhadoras têm mais dificuldades de acessar a aposentadoria e não existe licença-paternidade remunerada nem uma lei que proíba a discriminação de credores com base no gênero no acesso ao crédito. De acordo com a organização, são lacunas que deixam as mulheres em desvantagem em relação à capacidade de escolherem os empregos que quiserem; de retornar ao trabalho após ter filhos; de empreenderem e de receber aposentadoria.

Dos outros três países adversários do Brasil na primeira fase da Copa (Itália, Austrália e Jamaica), o Brasil só fica à frente da Jamaica, que fez 68,13 pontos e ficaria em penúltimo lugar no torneio.

Ranking da igualdade de direitos Quanto mais perto de 100, maior é a igualdade entre homens e mulheres nos 24 países que participam da Copa

do Mundo de futebol feminino.

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Segundo o Banco Mundial, o Brasil tem uma pontuação máxima em quatro indicadores: quando se trata da liberdade de movimento das mulheres; de sua capacidade de ingressar na força de trabalho; de sua capacidade legal de tomar decisões dentro do casamento e de gerenciar ativos, as mulheres brasileiras têm os mesmos direitos dos homens.

"A ação de grupos de mulheres em favor de uma sobrevivente de violência doméstica, Maria Da Penha, inspirou os legisladores a introduzir uma lei sobre violência doméstica em sua homenagem. Atualmente, é considerada uma das leis mais abrangentes do mundo no combate à violência contra as mulheres", destacaram os pesquisadores do Banco Mundial.

Disponível em: https://oglobo.globo.com/celina/copa-do-mundo-feminina-veja-ranking-de-igualdade-de-genero-nos-paises-que-participam-do-torneio-23732368?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

Acesso em jun.2019

11. O texto discorre sobre a) as nações que tratam melhor suas mulheres. b) as diferenças sociais entre homens e mulheres no mundo. c) os preconceitos que as mulheres enfrentam para jogar futebol. d) as diferenças que existem entre as Copas feminina e masculina. e) as diferenças de gênero que existem nos países participantes da Copa. GABARITO: E COMENTÁRIO: Apenas uma leitura atenta do texto é capaz de despertar no aluno a interpretação correta dessa reportagem. No texto, abarca-se principalmente a questão das diferenças de gênero nos países participantes da Copa, embora outros temas possam acontecer.

12. Segundo a reportagem, um dos motivos de o Brasil perder pontos no ranking criado é a) não legalizar o aborto. b) a falta de planejamento familiar. c) não apresentar educação igualitária nas escolas. d) a falta de equidade entre homens e mulheres no mercado de trabalho. e) o fato de a Copa masculina ser mais amplamente divulgada que a feminina. GABARITO: E COMENTÁRIO: O terceiro parágrafo do texto esclarece os motivos de o Brasil estar em 15º lugar nesse ranking. Um deles são as diferenças entre os problemas enfrentados por homens e mulheres no mercado de trabalho – a mulher passa por maiores dificuldades ainda.

13. Das 24 nações reunidas nesse ranking, o Brasil fica em 15º lugar. Entretanto, se for considerado um estudo maior, com 187 países, o Brasil

a) fica em melhor posição, completando os 100 pontos. b) cai para 71º lugar, tendo desempenho ainda pior. c) continua em 15º lugar, com a mesma pontuação. d) só fica à frente da Jamaica, em penúltimo lugar. e) faz 68,13 pontos, tendo pior colocação. GABARITO: B COMENTÁRIO: O aluno precisa estar atento aos dados trazidos pelo texto. O dado necessário para essa resposta encontra-se no segundo parágrafo do texto.

“Na Copa do Mundo da igualdade de direitos entre homens e mulheres, a seleção brasileira feminina de futebol não passaria das oitavas de final."

14. No período em questão, o verbo em destaque possui como complemento um a) objeto direto. b) objeto indireto. c) predicativo do sujeito. d) objeto direto e um indireto. e) adjunto adverbial de negação. GABARITO: B COMENTÁRIO: O verbo passar, em destaque no texto, trata-se de um verbo que tem como complemento a expressão “das oitavas de final” e exige a presença da preposição de (das), portanto, é um verbo transitivo indireto, com objeto indireto.

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15. Dentre os períodos abaixo, retirados da reportagem sobre a Copa do Mundo feminina, é o único que possui um verbo de ligação:

a) “onde homens e mulheres têm os mesmos direitos”. b) “considerado esse conjunto maior de nações”. c) “ambos receberam a nota máxima do estudo”. d) “o desempenho do Brasil é ainda pior”. e) “o Brasil perdeu pontos”. GABARITO: D COMENTÁRIO: Dentre as frases apresentadas, o único período que possui verbo de ligação é o da letra D, com o verbo “é”. Na letra A, “têm” é verbo transitivo direto; na letra B, temos um verbo no particípio; na letra C, “receberam” é transitivo direto; e, na letra E, “perdeu” também é transitivo direto.

16. Sobre a Lei Maria da Penha, citada na reportagem, pode-se dizer que a opinião dos pesquisadores do Banco Mundial é

a) positiva, por colaborar com o combate à violência contra a mulher. b) positiva, porque coloca o Brasil em uma posição melhor no ranking. c) negativa, pois atrapalha a melhora no equilíbrio de direitos entre os gêneros. d) negativa, porque aumenta a diferença de tratamento entre homens e mulheres. e) negativa, porque se trata de uma lei muito abrangente e, por isso, pouco eficiente. GABARITO: A COMENTÁRIO: Aqui, trata-se de uma interpretação minuciosa do tema. Os autores não deixam claro que a lei é tratada de forma positiva pelos pesquisadores, entretanto, podemos reconhecer essa opinião pelas palavras escolhidas no trecho “A ação de grupos de mulheres em favor de uma sobrevivente de violência doméstica, Maria Da Penha, inspirou os legisladores a introduzir uma lei sobre violência doméstica em sua homenagem. Atualmente, é considerada uma das leis mais abrangentes do mundo no combate à violência contra as mulheres". 17. Ainda segundo o estudo do Banco Mundial divulgado na reportagem, é correto dizer que as mulheres

brasileiras possuem igualdade com os homens no que diz respeito a a) aposentadoria. b) empreendimentos. c) licença-maternidade. d) empréstimos em bancos. e) direitos dentro do casamento. GABARITO: E COMENTÁRIO: O penúltimo parágrafo do texto traz a resposta dessa questão: “Segundo o Banco Mundial, o Brasil tem uma pontuação máxima em quatro indicadores: quando se trata da liberdade de movimento das mulheres; de sua capacidade de ingressar na força de trabalho; de sua capacidade legal de tomar decisões dentro do casamento e de gerenciar ativos, as mulheres brasileiras têm os mesmos direitos dos homens.”.

A letra da canção abaixo é de autoria do poeta Vinicius de Moraes e serve de base para as duas questões a seguir.

Onde anda você

E por falar em saudade Onde anda você Onde andam seus olhos que a gente não vê Onde anda esse corpo que me deixou morto de tanto prazer E por falar em beleza Onde anda a canção que se ouvia na noite Nos bares de então onde a gente ficava onde a gente se amava em total solidão

Hoje eu saio na noite vazia Numa boemia sem razão de ser Na rotina dos bares que apesar dos pesares me trazem você E por falar em paixão, em razão de viver Você bem que podia me aparecer... Nesses mesmos lugares, Na noite, Nos bares Onde anda você

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18. Nos versos “onde anda você / onde andam seus olhos”, o verbo “andar” fica ora no singular, ora no plural, porque concorda com o

a) tempo. b) objeto. c) sujeito.

d) predicado. e) predicativo.

GABARITO: C COMENTÁRIO: É necessário que o aluno reconheça que o sujeito está posposto ao verbo, sendo ora “você” e ora “seus olhos”.

19. Nos versos “onde a gente ficava / onde a gente se amava / em total solidão”, o verbo em destaque classifica-

se como verbo a) de ligação, porque exprime um estado. b) de ligação, por não possuir um complemento. c) de ligação, porque não transmite uma noção de ação. d) transitivo direto, porque traz sentido de romance, de namoro. e) intransitivo, porque não tem o sentido de estado, mas de ação completa. GABARITO: E COMENTÁRIO: Embora na classificação comum o verbo “ficar” seja considerado um verbo de ligação, à luz de novos significados ele assume um novo sentido, o de namorar, sendo usado como verbo intransitivo, ou seja, sem complemento. 20. Na tira abaixo, no diálogo entre Jon e Garfield,

a) “parece” é verbo transitivo direto e tem “gordo” como objeto direto. b) “parece” é verbo de ligação e tem “gordo” como predicativo do sujeito. c) “é” é um verbo de ligação e “ilusão de ótica” funciona como objeto indireto. d) “é” é um verbo transitivo indireto e “isso” funciona como predicativo do sujeito. e) “é” é um verbo transitivo direto e tem “ilusão de ótica” como predicativo do sujeito. GABARITO: B COMENTÁRIO: O aluno pode confundir-se caso esteja desatento durante a leitura das alternativas. O verbo “parecer” é utilizado como verbo de ligação, portanto, “gordo” é predicativo do sujeito. Por outro lado, é possível que o aluno confunda a alternativa C, se não compreender que o verbo de ligação não possui objeto, ou ainda a letra E, se não se lembrar de que o verbo “é” funciona como verbo de ligação.

LIVRO PARADIDÁTICO As próximas cinco questões desta prova são referentes ao livro paradidático Ela disse, ele disse, de Thalita Rebouças.

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Léo e Rosa estão prestes a enfrentar um grande medo: a mudança para uma nova escola. A não ser que você estude em uma escola particular e/ou uma estadual que atenda a todos os níveis, o fato é que, quando passar pelo 9º ano você precisará ir para outra instituição de ensino, voltada exclusivamente para o ensino médio.

Nisso amizades são desfeitas e amigos se despedem com abraços e lágrimas, já que muitos não irão para o mesmo lugar. Se você estiver nessa empreitada, entenderá todo o nervosismo que vem junto nas mochilas dos dois personagens. Logo nos primeiros dias Léo e Rosa acabam se enturmado por serem os novatos e precisam “sentir” as vibes que existem na turma.

Porém aos poucos um acaba pegando antipatia pelo outro por conta de sua personalidade: para ela Léo é um rapaz preocupado demais em ser o típico popular. Para ele Rosa é uma menina muito nojentinha e que acredita ser superior aos outros. E assim a verdadeira história que Rebouças imaginou começa.

Assim cada um encontra seus amigos e passamos a acompanhar, sob as duas óticas, como cada um lida com seus problemas e afetos e, claro, tendo que resolver as questões da adolescência que são próprias para cada sexo. Mas já alertamos: esse descontentamento, verdadeiro “ranço” em alguns momentos, acabará mais cedo do que ambos esperavam, principalmente quando alguns problemas de Rosa passam a fazer parte do mundo de Léo.

Uma leitura gostosa, rápida e leve, perfeita para jovens que procurem algo para se divertir e não pesar tanto a cabeça para pensar, apenas para sentir. É extremamente interessante ver os dois pontos de vista, reforçando que para um bom relacionamento, seja da forma que for, é preciso muito diálogo, e que, muitas vezes, o desafeto que sentimos por alguém não passou de um grande mal-entendido!

Fonte: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-ela-disse-ele-disse-thalita-reboucas/ Acesso em jun.2019 – Adaptado

21. No período “É extremamente interessante ver os dois pontos de vista”, o autor do texto acima se refere a) à narração do livro, feita em terceira pessoa, com narrador observador, levando em conta as ideias dos

dois personagens. b) à narração do livro, feita ora por Léo, ora por Rosa, ambos como narradores personagens, deixando sempre

claros diferentes pontos de vista. c) à narração do livro, na qual Rosa, personagem principal, conta tudo que acontece em sua relação com Léo, o

outro personagem principal. d) aos personagens principais, Léo, Rosa e Ludmila, a prima de Léo. e) aos amigos de Léo e Rosa, que narram a história. GABARITO: B COMENTÁRIO: Para responder a essa questão, basta que o aluno saiba, tendo lido o livro, que Léo e Rosa são os narradores personagens.

O trecho abaixo, retirado da obra em questão, diz respeito às duas próximas questões:

“Se dentro de mim existisse um céu, no começo da manhã ele estaria todo preto, cheio de nuvens carregadas e trovões barulhentos. Agora ele estava começando a ficar azulzinho, um azul delícia”. 22. As comparações acima são feitas por Rosa, que se sentia daquele jeito porque a) Léo havia mandado uma indireta para ela, perguntando se ela cuidaria dele. b) tinha acabado de conhecer um aluno novo, na mesma situação que ela. c) Luana havia lhe contado que Léo poderia estar a fim dela. d) conseguiu um grupo para fazer o trabalho de História. e) havia feito novas amigas na escola nova. GABARITO: E COMENTÁRIO: Rosa estava se sentindo mais tranquila e feliz porque havia feito novas amigas na nova escola. 23. As comparações e metáforas feitas por Rosa em sua narrativa são chamadas de cafonas durante o livro por a) Léo. b) Ludmila. c) ela mesma. d) amigas da Rosa. e) Léo e seus amigos. GABARITO: C COMENTÁRIO: Por várias vezes, Rosa, em sua narrativa, chama suas comparações e metáforas de cafonas.

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“Na aula seguinte, a última do dia, o professor de História pediu que fizéssemos um trabalho em grupo sobre a Guerra Civil Espanhola. Léo escolheu Yuri e Homero”.

24. A continuação da situação dada acima foi que a) os meninos chamaram duas meninas para fazer o trabalho com eles, Júlia e Rosa. b) Léo combinou com Yuri e Homero de eles três fazerem o trabalho em sua casa depois da aula. c) Rafa confusão, Cebola e Tony tentaram entrar no grupo de Léo para se darem bem no trabalho. d) os meninos ficaram sozinhos em seu grupo, pois nenhuma menina queria fazer trabalho com eles. e) os meninos chamaram Luana e Carol para o grupo, já que Léo detestava Júlia e achava que Rosa não

gostava dele. GABARITO: A COMENTÁRIO: Léo chamou Júlia e Rosa para fazer o trabalho com ele, Yuri e Homero. 25. Em uma das últimas passagens do livro de Thalita Rebouças, o menino Léo recebe conselhos de sua mãe,

que recomenda que o filho a) deixe de namorar Rosa, por causa da confusão causada pelo beijo na escola. b) leve Rosa a sério, já que ele já está se tornando um “homenzinho”, com barba e tudo. c) fique com outras garotas enquanto é novo, porque, para ela, a hora de “passar o rodo” é agora. d) não grude tanto na Rosa, pois, apesar de ela ser simpática e “um amor”, não é bonitinha como ele. e) aproveite enquanto Rosa está “caidinha” por ele, já que todos os homens têm dificuldades de conseguir uma

namorada quando estão mais velhos. GABARITO: C COMENTÁRIO: O aluno deve mostrar que, a partir da leitura do livro, conhece o conselho dado pela mãe de Léo ao final do livro.

PRODUÇÃO DE TEXTO

A Foto

Foi numa festa de família, dessas de fim de ano. Já que o bisavô estava morre não morre, decidiram tirar

uma fotografia de toda a família reunida, talvez pela última vez. A bisa e o bisa sentados, filhos, filhas, noras, genros e netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo chão. Castelo, o dono da câmara, comandou a pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu a câmera a quem ia tirar a fotografia. Mas quem ia tirar a fotografia?

– Tira você mesmo, ué. – Ah, é? E eu não saio na foto? O Castelo era o genro mais velho. O primeiro genro. O que sustentava os velhos. Tinha que estar

na fotografia. – Tiro eu – disse o marido da Bitinha. – Você fica aqui – comandou a Bitinha. Havia uma certa resistência ao marido da Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que o marido

reagisse. “Não deixa eles te humilharem, Mário Cesar”, dizia sempre. O Mário Cesar ficou firme onde estava, do lado da mulher. A própria Bitinha fez a sugestão maldosa:

– Acho que quem deve tirar é o Dudu… O Dudu era o filho mais novo de Andradina, uma das noras, casada com o Luiz Olavo. Havia a suspeita,

nunca claramente anunciada, de que não fosse o filho do Luiz Olavo. O Dudu se prontificou a tirar a fotografia, mas Andradina segurou o filho.

– Só faltava essa, o Dudu não sair. E agora? – Pô, Castelo. Você disse que essa câmera só faltava falar. E não tem nem timer! O Castelo impávido. Tinham ciúmes dele. Porque ele tinha um Santana do ano. Porque comprara a câmera

num duty free da Europa. Aliás, o apelido dele entre os outros era “Dutifri”, mas ele não sabia. – Revezamento – sugeriu alguém – Cada genro bate uma foto em que ele não aparece, e… A ideia foi sepultada em protestos. Tinha que ser toda a família reunida em volta do bisa. Foi quando o

próprio bisa se ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmara da sua mão. – Dá aqui. – Mas seu Domício… – Vai pra lá e fica quieto. – Papai, o senhor tem que sair na foto. Senão não tem sentido! – Eu fico implícito – disse o velho, já com o olho no visor. E antes que houvesse mais protestos, acionou a câmara, tirou a foto e foi dormir.

Luís Fernando Veríssimo

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26. O tema da crônica de Veríssimo em destaque pode ser considerado um assunto típico desse gênero textual porque

a) retrata os conflitos cotidianos de pessoas comuns com a tecnologia. b) apresenta como as pessoas estão obcecadas por tirarem fotos de si mesmas e documentarem suas ações. c) denuncia o descaso de muitas famílias com seus parentes mais velhos. d) argumenta sobre os conflitos familiares desencadeados por conta dos frutos da modernidade. e) expõe os conflitos familiares existentes por trás de uma falsa fachada de união familiar. GABARITO: E COMENTÁRIO: No texto, a família tenta tirar uma foto para a posterioridade. Porém, o que se percebe é que há vários conflitos existentes entre eles, que os escondem enquanto tentam decidir quem irá sair na foto.

Olhe-se no espelho Lya Luft

No mês passado participei de um evento sobre o Dia da Mulher. Era um bate-papo com uma plateia

composta de umas 250 mulheres de todas as raças, credos e idades. E por falar em idade, lá pelas tantas, fui questionada sobre a minha e, como não me envergonho dela, respondi.

Foi um momento inesquecível! A plateia inteira fez um ‘oooohh’ de descrédito. Aí fiquei pensando: “poxa, estou neste auditório há quase uma hora exibindo minha inteligência, e a única

coisa que provocou uma reação calorosa da mulherada foi o fato de eu não aparentar a idade que tenho? Onde é que nós estamos?”

Onde não sei, mas estamos correndo atrás de algo caquético chamado ‘juventude eterna’. Estão todos em busca da reversão do tempo. Acho ótimo, porque decrepitude também não é meu sonho de consumo, mas cirurgias estéticas não dão conta desse assunto sozinhas.

Há um outro truque que faz com que continuemos a ser chamadas de senhoritas mesmo em idade avançada. A fonte da juventude chama-se “mudança”. De fato, quem é escravo da repetição está condenado a virar cadáver antes da hora. A única maneira de ser idoso sem envelhecer é não se opor a novos comportamentos, é ter disposição para guinadas.

Eu pretendo morrer jovem aos 120 anos. [...] Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que

continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho. Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar. 27. O texto acima é exemplo de um(a) a) crônica narrativa, pois apresenta uma história com personagens, ambiente e enredo, sobre tema do cotidiano. b) crônica narrativa, pois, apesar de ter uma argumentação, está escrita na 1ª pessoa, o que vai contra as

características do gênero. c) crônica argumentativa, pois expõe uma reflexão sobre uma questão do cotidiano vivida pela autora, trazendo

seu ponto de vista sobre o assunto. d) crônica argumentativa, pois traz uma questão do cotidiano exposta de forma impessoal, para que o próprio

leitor possa formar sua opinião sem ser guiado pelas próprias impressões da autora. e) conto, pois traz uma narrativa com um número indeterminado de personagens passando por uma situação

inicial que é desenvolvida ao longo do texto. GABARITO: C COMENTÁRIO: A alternativa C é a única que apresenta corretamente qual o gênero ao qual pertence o texto de Lya Luft e o que o caracteriza. Não poderia ser a alternativa D pelo uso do termo “impessoal”, que sugere que não há posicionamento do autor. 28. Segundo Lya Luft, a) a mudança é essencial para que as pessoas se sintam mais jovens, desde que aliada às cirurgias plásticas. b) de nada adianta as pessoas recorrerem às cirurgias plásticas se não procurarem mudanças que trarão mais

qualidade de vida. c) a mudança impede o envelhecimento das pessoas, mantendo-as sempre jovens, seja na aparência ou

no comportamento. d) os métodos avançados utilizados pela tecnologia em procedimentos estéticos poderão fazer até pessoas de

120 anos terem ainda uma aparência jovem. e) as pessoas que assistiam a sua palestra ficaram impressionadas com sua aparência devido ao pequeno

número de cirurgias plásticas a que a autora se submeteu. COMENTÁRIO: B COMENTÁRIO: O texto de Lya Luft é sobre tentar rejuvenescer de dentro para fora, não o contrário. Assim, fazer mudanças que promovam uma melhoria de vida são essenciais para criarem uma aparência mais jovem nas pessoas.

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29. Entre as características que definem uma crônica, podem ser destacadas as principais: a) a narração em primeira pessoa e o uso expressivo da pontuação. b) um modelo fixo, como um diálogo inicial seguido de argumentação objetivo. c) o emprego de linguagem acessível ao leitor e a abordagem de fatos do cotidiano. d) a existência de trechos cômicos, engraçados, e a narrativa restrita ao passado do autor. e) a ausência de reflexões de cunho pessoal e o emprego de linguagem em prosa poética. GABARITO: C COMENTÁRIO: A crônica sempre tenta alcançar o leitor comum da cidade grande, por isso sua linguagem costuma ser simples e objetiva, para ser facilmente compreendida por todos. Abaixo, temos o poema Gera, de Arnaldo Antunes, como base para as próximas duas questões.

30. Pode-se afirmar que a característica mais marcante desse tipo de poema é a) a utilização de recursos visuais. b) o lado crítico de movimentos sociais. c) a colocação de figuras de linguagem. d) o conservadorismo poético. e) a subjetividade lírica. GABARITO: A COMENTÁRIO: Os recursos visuais são a característica mais marcante, pois é o primeiro aspecto que pode ser notado quando se vê o poema. 31. Sobre o poema Gera, de Arnaldo Antunes, é possível afirmar que a) a repetição do som -era, presente na maioria das palavras, sugere que todas as palavras são iguais, trazendo

em si mesmo sentido da anterior, e assim por diante. b) a repetição do som no final das palavras cria uma leitura fragilizada, com um ritmo constantemente

interrompido, que sugere que isso também acontece no ciclo da vida. c) o uso de dois círculos sugere um ciclo eterno, que está sempre sendo zerado e se repetindo novamente até

ser zerado outra vez, como a própria vida. d) o fato de haver cinco palavras no primeiro círculo, enquanto há seis no segundo sugere um desequilíbrio

entre os dois, que aponta que o eu-lírico do poema passa por uma situação difícil. e) os dois círculos devem ser lidos de forma independente, pois não se comunicam. COMENTÁRIO: C COMENTÁRIO: O círculo é geralmente utilizado para representar visualmente um ciclo, pois não é possível definir seu início ou seu fim. Aliado às palavras gera, degenera e já era, além do zera, é possível entender que o autor está se referindo ao próprio ciclo da vida.

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32. A diferença existente entre a crônica narrativa e a argumentativa é a) o objetivo: enquanto a primeira se concentra em desenvolver uma história e traçar um destino para seus

personagens, a segunda tem como foco o desenvolvimento de análise crítica sobre um problema do dia a dia. b) o tom utilizado: enquanto na narrativa há um predomínio do humor, visando o entretenimento do leitor, na

argumentativa o tom costuma ser mais sério, pois há a discussão de assuntos críticos para a sociedade. c) a linguagem: na crônica narrativa, normalmente é utilizada a linguagem informal, para dar um ar natural e

realista a suas personagens, que representam moradores das grandes cidades. Já na argumentativa há um uso constante da linguagem formal, pois ela é um importante instrumento para despertar a reflexão no leitor.

d) o tipo de narrador utilizado: a crônica narrativa é desenvolvida apenas com o narrador observador, que observa de forma distanciada os acontecimentos da vida das personagens da história, enquanto na argumentativa o narrador é sempre personagem, já que a reflexão parte das experiências de quem escreve.

e) o tema: a crônica narrativa aborda temas diversos, desde que possa ser desenvolvido o humor a partir deles, enquanto a argumentativa foca apenas em problemas sociais que precisam ser solucionados o quanto antes.

GABARITO: A COMENTÁRIO: A crônica narrativa e a argumentativa têm vários elementos em comum. O que as diferencia é o seu objetivo e a forma como abordam o tema do cotidiano em questão. Enquanto uma foca em desenvolver uma história, a outra desenvolve um argumento sem a obrigação de ter que criar um arco narrativo para suas personagens (quando aparece alguma).

É PRECISO SABER DESLIGAR

Esqueça o trânsito caótico, a urucubaca política, o tal balancete no final do ano. Deixe de lado a cobrança interna, a dívida externa, a tão eterna dúvida. Viver é assim. Não há como negar. Para ficar ligado é preciso saber desligar. Fácil? Nem tanto. Descobrir qual é o seu tempo é tarefa nobre: exige um grande conhecimento sobre si mesmo. Portanto, esqueça o relógio. Seu tempo está dentro de você. Chega de viver com a ansiedade no colo e o celular na mão. Não deixe a agenda ocupar - sem querer - o lugar do coração. Respeite sua hora. Desacelere. TURN OFF. Mais do que correr, é preciso saber parar. Não adianta viver no piloto-automático e deixar de sorrir. Nem tirar folga e levar uma enorme culpa dentro da mala. O mundo lá fora exige produtividade e imediatismo. Aqui dentro, corpo e alma pedem menos, muito menos. Como fazer, então, para conciliar tempos tão diferentes? A resposta não está em livros. Mas dentro de cada um. Quer tentar? Respire fundo. Desencane. Perca seu tempo com você! É uma responsabilidade enorme desconectar-se, eu sei. Mas vida ao vivo é pra quem tem coragem. Coragem de arriscar. Cuidado em saber a hora certa de parar. Difícil? Pode ser. É um exercício diário que exige confiança e um amor incondicional por tudo o que somos e acreditamos. Uma aceitação suave dos próprios defeitos, um rir de si mesmo, um desaprender contínuo, um aprender sem fim sobre o que queremos da vida. Não importa se tudo parecer errado e o mundo virar a cara para você. Esqueça. Se esqueça. Hora de se perdoar. RENASÇA. Eu sei pouca coisa da vida, mas uma frase eu sigo à risca: é preciso respeitar o próprio tempo. E eu respeito! Acredito no que diz o silêncio na hora em que a mente cala. E meu silêncio - que não é mudo e também escreve - dita com voz desafiante: confie em si mesma. Quebre a rigidez. Ouse. Brinque. Viva com mais leveza. E - por favor - desligue-se. Só assim você vai transformar vida em letra e letra em vida. E ter coragem e fôlego pra ser VOCÊ, no momento em que o mundo te atropelar sem licença e disser: CHEGOU A HORA.

Fernanda Mello 33. Sobre a crônica de Fernanda Mello, é correto dizer que a) tem um caráter persuasivo, como pode ser visto pelo uso de verbos conjugados no modo imperativo. b) traz informações de interesse geral, visto que a autora se preocupa com a saúde emocional de seus leitores;

trata-se, então, de um texto informativo. c) é uma crônica narrativa, com narrador personagem, o que pode ser comprovado pelo trecho “Acredito no que

diz o silêncio na hora em que a mente cala”. d) há uma preocupação em se passar de forma direta, objetiva e imparcial as informações sobre o tema. e) a falta de parágrafos indica que o texto não está finalizado. GABARITO: A COMENTÁRIO: O texto é uma crônica argumentativa, usando os verbos no imperativo para convencer o leitor.

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Poema para as próximas duas questões:

34. O texto acima é um poema de Arnaldo Antunes, que a) é irônico e usa poucas letras para ser oposto ao tamanho de um rio. b) pode ser lido de duas formas distintas, representando o ir e vir de um rio. c) apresenta letras diversas espalhadas de forma aleatória e dispersa, representando o caos. d) expõe uma crítica social sobre a poluição dos rios, com as letras representando o lixo que os destrói. e) utiliza o humor como elemento central, como pode ser observado pela sonoridade causada pelo uso da letra R. GABARITO: B COMENTÁRIO: O próprio título do poema já indica isso. Assim como pode se seguir em qualquer direção do rio, o mesmo acontece com a leitura do texto, que pode ser lido, também, de trás para frente. 35. Uma das características de um poema visual é a) o humor e a ironia. b) seu caráter persuasivo, expondo temas de interesse geral. c) a não utilização de rimas, que são típicas de outro tipo de poema. d) o uso de descrições detalhadas de sentimentos e situações diversas. e) a utilização livre do espaço da folha, sem limitação de versos e estrofes. GABARITO: E COMENTÁRIO: O poema visual tem como uma de suas características mais marcantes o fato de quebrar a forma tradicional de se escrever um poema, sem versos ou estrofes, mas criando formas diferentes daquilo que é esperado em um texto.

INGLÊS

Agatha Christie, in full Dame Agatha Mary Clarissa Christie (born September 15, 1890, England—died January 12, 1976), English detective novelist and playwright whose books have sold more than 100 million copies and have been translated into some 100 languages.

Educated at home by her mother, Christie began writing detective fiction while working as a nurse during World War I. Her first novel, The Mysterious Affair at Styles (1920), introduced Hercule Poirot, her eccentric Belgian detective; Poirot reappeared in about 25 novels and many short stories before returning to Styles, where, in Curtain (1975), he died. The elderly spinster Miss Jane Marple, her other principal detective figure, first appeared in Murder at the Vicarage (1930). Christie’s first major recognition came with The Murder of Roger Ackroyd (1926), which was followed by some 75 novels that usually made best-seller lists and were serialized in popular magazines in England and the United States.

Christie’s plays include The Mousetrap (1952), which set a world record for the longest continuous run at one theatre (8,862 performances—more than 21 years—at the Ambassadors Theatre, London) and then moved to another theatre, and Witness for the Prosecution (1953), which, like many of her works, was adapted into a successful film (1957). Other notable film adaptations include Murder on the Orient Express (1933; film 1974 and 2017) and Death on the Nile (1937; film 1978). Her works were also adapted for television.

In 1926 Christie’s mother died, and her husband, Colonel Archibald Christie, requested a divorce. In 1930 Christie married the archaeologist Sir Max Mallowan; thereafter she spent several months each year on expeditions in Iraq and Syria with him. She also wrote romantic nondetective novels, such as Absent in the Spring (1944), under the pseudonym Mary Westmacott. Her Autobiography (1977) appeared posthumously. She was created a Dame of the British Empire in 1971.

Taken from: < https://kids.britannica.com/scholars/article/Agatha-Christie/82427>.

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36. Considering the text, it is correct to say: (Considerando o texto, é correto dizer:) a) Agatha used to work as a nurse. b) She was created a Dame after she died. c) Agatha Christie wrote only detective stories. d) Poirot is not a famous detective Agatha Christie created. e) Agatha Christie didn’t go on expeditions with her second husband. GABARITO: A COMENTÁRIO: De acordo com o texto, a alternativa A é a única que apresenta uma informação correta. 37. The vocabulary description below refers to: (A definição de vocabulário a seguir se refere à palavra:)

A person who sees an event happening. (Uma pessoa que vê um evento ocorrendo.)

a) Alibi. b) Steal. c) Crime. d) Murder. e) Witness. GABARITO: E COMENTÁRIO: Somente a letra E traz corretamente o vocabulário descrito acima. 38. According to the past continuous: (De acordo com o past continuous:)

a) Teacher Drake was read a book. b) Teacher Drake to be read a book. c) Teacher Drake was reading a book. d) Teacher Drake were reading a book. e) Teacher Drake to be reading a book. GABARITO: C COMENTÁRIO: Só letra C traz a frase correta de acordo com a estrutura do PAST CONTINUOUS, considerando o sujeito e a conjugação verbal.

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39. The best option to explain the relation between the following sentences is: (A melhor opção para explicar a relação entre as frases a seguir é:)

When Ana arrived, Laura danced with Natan.

When Ana arrived, Laura was dancing with Natan. a) Na primeira frase, as duas ações aconteceram ao mesmo tempo. Na segunda frase, as ações não aconteceram. b) Na primeira frase, as duas ações nunca aconteceram. Na segunda frase, as duas ações aconteceram ao

mesmo tempo. c) Na primeira frase, Laura começou a dançar com Natan antes de Ana chegar. Na segunda frase, as ações

não aconteceram. d) Na primeira frase, Laura começou a dançar com Natan depois de Ana chegar. Na segunda frase, Laura

dançou com Natan antes de Ana chegar. e) Na primeira frase, Laura começou a dançar com Natan antes de Ana chegar. Na segunda frase, ela dançou

com Natan depois de Ana chegar. GABARITO: D COMENTÁRIO: De acordo com as regras de Past Continuous e Simple Past, quando duas ações se apresentam no passado simples, elas são apresentadas em ordem cronológica de acontecimentos, justificando a resposta para a primeira frase. Para a segunda frase, dizemos que o passado contínuo começa em um determinado momento e é “interrompido” por uma ação apresentada no passado simples. Assim, a dança começou antes da chegada de Ana. 40. The picture below representes: (A imagem abaixo representa:)

a) Point b) Arrow c) Punch

d) Gadgets e) Keyboard

GABARITO: E COMENTÁRIO: De acordo com o que foi aprendido na apostila, em sala, a resposta correta seria keyboard = teclado.

Texto para as duas próximas questões:

Timeline of Walt Disney’s life

1901 – Walt Disney is born in Chicago. 1908 – Walt starts school. 1918 – He starts high school. 1919 – He decides to be a soldier. 1923 – He moves to California to sell his cartoons. 1925 – He gets married to his wife, Lillian. 1935 – Walt and Lillian have a baby girl named Diane. 1937 – They adopt a baby girl named Sharon. 1955 – Disneyland theme park opens in California. 1965 – The film Mary Poppins wins five Oscars. 1966 – Walt Disney dies.

41. The correct negative form, in the simple past, for the sentence in bold is: (A forma negativa correta, no simple

past, para a frase em negrito é:) a) Disneyland theme park didn’t open in California. b) Disneyland theme park don’t opens in California. c) Disneyland theme park didn’t opens in California. d) Disneyland theme park didn’t opened in California. e) Disneyland theme park didn’t opening in California.

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GABARITO: A COMENTÁRIO: De acordo com o que foi aprendido em sala, para a forma negativa da frase, é preciso usar o auxiliar didn’t (ou did not) + verbo na forma base. 42. Considering the sentence in bold above, the correct interrogative form in the simple past is: (Considerando a

frase em negrito acima, a forma interrogativa correta no simple past é:) a) Did Disneyland theme park open in California. b) Did Disneyland theme park opens in California. c) Did Disneyland theme park opened in California. d) Did Disneyland theme park opening in California. e) Did Disneyland theme park not opened in California. GABARITO: A COMENTÁRIO: De acordo com o que foi aprendido em sala, para a forma interrogativa da frase, é preciso usar o auxiliar did antecedendo o sujeito da frase + verbo na forma base.

Sherlock Holmes is a character from books written by Sir Arthur Conan Doyle. His most famous story was The Hound of the Baskervilles.

Many of the stories were made into movies and television dramas. He is a detective who tries to find out who committed crimes. There is a monument in London dedicated to him. He has a sharp mind and solves even the most difficult and strange cases. He works with his friend Dr Watson, a retired army officer. Holmes plays the violin and smokes a pipe.

Last night there was a murder and Holmes was investigating the crime scene.

Considering the sentence in bold: (Considerando a frase em negrito:) 43. The correct negative form is: (A forma negativa correta é:) a) Holmes was investigate the crime scene. b) Holmes was investigated the crime scene. c) Holmes were investigating the crime scene. d) Holmes wasn’t investigating the crime scene. e) Holmes weren’t investigating the crime scene. GABARITO: D COMENTÁRIO: De acordo com o que foi aprendido em sala, para a forma negativa da frase, é preciso usar o auxiliar be (conjugado de acordo com o sujeito, no caso 3 pessoa do singular) + not + gerúndio. 44. The correct interrogative form is: (A forma interrogativa correta é:) a) Was Holmes investigate the crime scene? b) Was Holmes investigates the crime scene? c) Was Holmes investigating the crime scene? d) Were Holmes investigated the crime scene? e) Were Holmes investigating the crime scene? GABARITO: C COMENTÁRIO: De acordo com o que foi aprendido em sala, para a forma interrogativa da frase, é preciso usar o auxiliar be (conjugado de acordo com o sujeito, no caso 3 pessoa do singular) no início da frase + gerúndio. 45. The time expression that best replaces the time in bold is: (A expressão de tempo que melhor substitui o

tempo em negrito é:)

I started studying French in January. It’s April now.

a) Last year. b) Yesterday. c) Last month.

d) Two weeks ago. e) Three months ago

GABARITO: E COMENTÁRIO: De acordo com o que foi aprendido em sala, podemos usar as expressões “last” e “ago” para indicar um tempo específico no passado. De acordo com a frase, a ação acontece 3 meses antes da fala. Dessa forma, a alternativa correta é a letra E.

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