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referência em logística

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MÍDIA OFIC IAL DA

100números de sucesso

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Redação, Publicidade,Circulação e Administração:Rua dos Pinheiros, 240 - conj. 12

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Publicação mensal, especializada em logística,

da Logweb Editora Ltda.Parte integrante do portalwww.logweb.com.br

Editor (MTB/SP 12068)Wanderley Gonelli Gonç[email protected]

RedaçãoCarol Gonçalves

[email protected]é Salvagno

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Diretoria ComercialValeria Lima

[email protected]

MarketingJosé Luíz Nammur

[email protected]

Administração/FinançasLuís Cláudio R. Ferreira

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Projeto Gráfico e DiagramaçãoFátima Rosa Pereira

Gerentes de NegóciosMaria ZimmermannCel.: 11 9618.0107

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Nivaldo ManzanoCel.: (11) 9701.2077

[email protected]

Os artigos assinados e os anúnciosnão expressam, necessariamente,

a opinião da revista.

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Editorial○

Log webreferência em logística

r e v i s t a

Wanderley Gonelli Gonçalves

Editor

Revista Logweb é 100

Chegamos à centésima edição da revista Logweb. Um árduo, masgratificante, trabalho que, para nossa imensa alegria, foi amplamente aceito ereconhecido pelo exigente mercado onde atuamos.

Foram oito anos e quatro meses de publicação mensal. E, na nossa “missão” depassar as informações que o mercado quer e precisa, de forma séria, com segurança,credibilidade e responsabilidade, também aprendemos ainda mais, assimilando asmudanças, as inovações, os novos caminhos, que acabaram por pautar a linhaeditorial da revista e também a vida profissional dos que integram a publicação.

A Logweb Editora aproveita para agradecer a todos aqueles que confiaramna nossa jornada – aos anunciantes de primeira hora, que acreditaram numapublicação que ainda nascia, e que seguiram investindo na nossa ideia; aos que, aolongo desta caminhada, também confiaram no nosso trabalho e inseriram osanúncios da sua empresa na revista; aos nossos antigos e novos leitores, muitosainda na busca do conhecimento sobre o nosso setor, outros já “tarimbados”; e aoscolaboradores da Logweb, que souberam captar a ideia dos sócios-fundadoresda Editora de tratar o mercado de maneira imparcial, sem privilegiar estes ouaqueles profissionais ou empresas em detrimento de outras, mas, sim, tratandotodas de forma igual no respeito, nas oportunidades que todos merecem, noatendimentos às solicitações.

Noticiamos aqui o nascimento de muitas empresas, fusões, aquisições,negócios fechados sem dar destaque unicamente a esta ou aquela empresa, mas sima todas que nos procuraram e tinham algo a apresentar ao mercado. Ou seja,agimos sempre com imparcialidade, considerando sempre o nosso principalobjetivo: o nosso leitor, que merece saber o que acontece neste dinâmico segmento,sem ficar limitado à “avaliação” dos editores se esta ou aquela empresa “merece”estar figurando na publicação.

Também não podemos deixar de agradecer aos nossos parceiros, desdepromotores de eventos até associações e outras instituições, que

colaboraram para a nossa maior visibilidade e penetração nomercado e para que o nosso leque de informações transferidasaos leitores fosse ainda maior.

Estamos aqui prontos para divulgar e assimilar asnovidades que, com certeza, farão parte das nossas próximas

edições, sempre levando em consideração, como já dito, o nossoleitor. Afinal, para ele é feita a revista Logweb.

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Sumário○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Logística & Meio Ambiente

& BebidasAlimentos

Multimodal

Agenda .......................................................... 74

Artigo

Negócio Fechado ......................... 37

............... 42

............... 56

Gases medicinais e industriaisIBG prevê investir mais deUS$ 5 milhões em logística neste ano ................ 58

BrasilPortos da Ligúria querem estreitar relações ...... 60

Transporte a granelRodolatina e a logística do cimento .................... 62

Transporte marítimoCompetitividade pode melhorar o setor,defende diretor da Centronave ............................ 64

AeroportosInfraero lança guia que estará disponívelem seus Terminais de Carga................................. 68

IntegraçãoTNT unifica identidade visuale lança TNT Araçatuba .......................................... 70

ContêineresCBC é credenciada da BIC .................................... 71

Operador LogísticoNova divisão da McLane oferece serviçosinternacionais completos ..................................... 72

Guia Setorial

Operações logísticasrequerem cuidadosespeciais

Fusões e aquisições no mercado de logística

EntrevistaElcio Grassia aborda oSupply Chain Management ....................................... 6EspecialRevista Logweb: 100 números de sucesso ............... 8Embalagens e contentoresEmpresas apresentam as novidades ......................16RebocadoresMeggalog amplia linha de equipamentospara movimentação de cargas ................................19Acessórios para empilhadeirasPara todas as máquinas e cargas ........................... 20Show Logistics EspecialDestaque para as feiras regionais .......................... 22Condomínios LogísticosPrimeira fase do Centeranel Rapososerá lançada em setembro ...................................... 27Caminhões levesIveco lança Daily Massimo eapresenta novo COPI em Sorocaba, SP ................. 28

Empilhadeiras e paleteirasMovicarga recebe lote demáquinas elétricas Nissan ...................................... 29Equipamentos portuáriosTerex e Equiport anunciam segmentode negócios voltado para portos ............................ 30InvestimentoPague Menos cogita construirCD fora do Nordeste ................................................ 31EquipamentosMoviplam é criada para atuar com vendae locação de empilhadeiras e acessórios .............. 32Profissional de logísticaFerramenta com foco comportamentalé o grande trunfo da ELM Group ........................... 36

............................................................ 34

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Carta ao leitor○

Em time que está ganhandonão se mexe

Chegamos ao número 100. Para nós, da Logweb Editora,uma vitória incontestável, uma esperança que se tornou realidadegraças aos nossos objetivos buscados incessantemente. Desde onúmero um até agora fizemos um caminho certo e coerente com o quefoi planejado inicialmente. Apesar dos percalços, chegamos decabeça erguida a esse número: 100.

Para que tal fato pudesse se concretizar, houve sempre umesforço e determinação muito grande dessa grande equipe que nóstemos agora. Durante nossa caminhada convivemos com obstáculosque foram sendo transpostos um a um, sem nunca perdermos nossosobjetivos, que foram a nossa total independência jornalística.

Assim sendo, hoje temos a certeza de que nosso trabalho foirecompensado dignamente. Daqui por diante faremos melhorarsempre o que conseguimos conquistar até agora. Estou aqui pensan-do no que o técnico da seleção brasileira tem de passar para provarque os jogadores que ele está levando para disputar uma Copa doMundo são aqueles em que toda uma nação terá de confiar.

Entendo que ele somente está fazendo isso porque confia nosseus comandados. Tal confiança só apareceu depois de ter de provara todos que essa seleção ganhou tudo o que apareceu pela frente. Foicom esses jogadores que ele enfrentou um Brasil de críticas, porémfoi com eles que só conseguiu vitórias.É assim no nosso cotidianotambém. Temos que enfrentar um leão a cada passo que vamos darna nossa vida profissional.Aqui na Editora nós somos devoradoresde leões.As batalhas que temos que vencer diariamente nos põemcada vez mais no caminho mais certo a seguir.Espero, junto commeus valorosos parceiros de trabalho, continuarmos a fazer umarevista que atenda a um mercado cada vez mais forte.

É com prazer que agradeço aos nossos leitores eanunciantes, pelo reconhecimento e peloretorno que sempre deram a nossa revista.Foi juntos que construímos um marco nalogística. A Revista Logweb.Obrigado em nome de todos.

José Luís NammurDiretor de marketingda Logweb Editora

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Entrevista

Elcio Grassia aborda oSupply Chain ManagementIntegração da cadeia de abastecimento, ferramentas VMI/CPFR, desafios etendências no setor estão entre os tópicos abordados pelo atual presidentedo Capítulo América Latina do Supply Chain Council, Elcio Grassia, nestaentrevista especial para a revista Logweb.

integração, mas são poucos osexemplos de ações concretas jáimplementadas. Em minhaopinião, isso se deve em grandeparte à dificuldade que osexecutivos de Supply Chainainda têm de “traduzir” seusprojetos para uma linguagemfinanceira, que domina astomadas de decisões deinvestimento e alocação derecursos nas empresas.

Logweb: É viávelpensarmos emferramentas deintegração VMI/CPFR?Há alguma sugestãoquanto a pitfallsna implementação emanutenção?

Grassia: Não tenho dúvidasquanto à viabilidade, mesmoporque há vários casos de

empresas muito adiantadasnessas áreas, comprovando quenão existem impeditivosculturais ou estruturais para osucesso de empreitadas dessanatureza. A maioria dosproblemas é decorrente da faltade uma visão “de ponta a ponta”dos processos internos eexternos. Se não houver umabase sólida (alinhamento deprocessos, tecnologia, pessoas eorganização em torno de ummodelo de gestão alinhado comas estratégias do negócio), astentativas de integração externadificilmente serão bem-sucedidas.

Logweb: Você identifi-ca que os profissionaisestão conscientizadosquanto a uma relaçãoverdadeira de parce-ria/aliança?

Grassia: Acredito que onível de consciência estácrescendo rapidamente entre osprofissionais de primeira linha,mas a ansiedade emimplementar projetos muitoambiciosos devido às pressõespor resultados de curto prazoainda gera muitas tentativasfrustradas.

Logweb: Em suaopinião, qual o maiordesafio para umacadeia de abasteci-mento integrada?

Grassia: A mudança dacultura corporativa, sem a qualnão é possível construirconsenso ao redor do modelo degeração de valor da empresaque deve guiar o desenho dacadeia de abastecimento.

Logweb: Qual a impor-tância da aplicação doSCOR, desenvolvidonos EUA, para o Brasil?

Grassia: É importantelembrar que, apesar de criadonos Estados Unidos, o modeloSCOR (Supply Chain OperationsReference) já está em suaversão 9 (a 10 será publicadaainda este ano). Como odesenvolvimento e aperfeiçoa-mento do modelo é conduzidopor voluntários recrutados entremembros do Supply ChainCouncil de todo mundo, hojepodemos considerá-lo umaferramenta realmente global.Por integrar em um único pacote

C om 30 anos de experiênciaem Operações, Supply Chaine Logística, o profissional

foi, de maio de 2007 a dezembrode 2009, responsável pelo Desen-volvimento de Negócios naAmérica Latina da Havi GlobalSolutions, empresa especializadaem serviços de Supply Chaincomo: desenvolvimento e gestãode compras de embalagens,administração integral de projetospromocionais e soluções paraintegração da cadeia de abasteci-mento para McDonald’s, FEMSAe outros clientes.

Anteriormente, foi diretor deintegração logística do McDonald’sAmérica Latina, membro daEquipe Global de Integração daCadeia de Abastecimento eLogística, patrocinador doConselho Global de FreteMarítimo do McDonald’s, líder deoperações para a América Latinano projeto Innovate, diretor daregional Nordeste do McDonald’sBrasil e diretor-gerente daBrapelco Comércio, Transportes eServiços (Operador LogísticoMcDonald’s Brasil), além deocupar várias posições na áreade logística da Nestlé Brasil.

Logweb: No seu enten-dimento, qual o nívelde maturidade dasempresas brasileiraspara adoção de mode-los de integração desuas cadeias deabastecimento?

Grassia: De baixo a médio...fala-se muito a respeito daimportância e dos benefícios da

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técnicas de reengenharia deprocessos, benchmarking(métricas) e análise de melhorespráticas, é uma excelenteferramenta para guiar o desenhode processos integrados, tantointerna quanto externamente.

Logweb: Fale sobre acapacidade de o paísser muito melhor nalogística e na cadeiade suprimentos.

Grassia: Além das tãodiscutidas questões de infraes-trutura, cujas soluções depen-dem de ações integradas envol-vendo governo, entidades declasse, centros de excelência einiciativa privada, algumastendências devem se manter nofuturo próximo: aspectos estru-turais, processos, relações entreatores das cadeias produtivas,relações das atividades com omeio e capacitação de pessoal:

➥ Em termos estruturais, aterceirização da logística,permitindo que produtoresse concentrem nas ativida-des que de fato geram valorao negócio;

➥ Quanto a processos,devemos continuar a investirno uso intensivo datecnologia, gerandoreduções de custos eampliação do espectro deserviços;

➥ No que diz respeito àatuação dos atores nascadeias produtivas, aexpansão de operaçõescolaborativas e integradasdeve ganhar força.O sucesso do negóciodepende da competitividadeda cadeia produtiva, e nãomais da atuação individualde cada empresa;

➥ Em relação à sustentabili-dade, vem crescendo muito

a importância dos canaisreversos das cadeiaslogísticas, mas pela ótica doSCM, o real desafio éconstruir cadeias sustentá-veis de suprimentos;

➥ Finalmente, mas não menosimportante, é nas pessoasque encontramos as maioresoportunidades, pois odiferencial das operaçõeslogísticas e de SCM está noconhecimento para planejá-las e executá-las.

Logweb: Que tipo deatitude ou consciênciafalta às empresasbrasileiras paradesenvolverem deforma mais produtivasua cadeia logística?

Grassia: Reforçando minharesposta anterior, é nas pessoas

que estão as maiores oportuni-dades. Se dominamos oconhecimento e aprendemoscom nossas experiências e asdos outros, ficamos maiscompetitivos e isto só é possívelatravés das pessoas.

Logweb: Quetecnologias são indis-pensáveis a qualquerempresa para controledas operaçõeslogísticas?

Grassia: Isso dependemuito das peculiaridades decada negócio, mas tecnologiasrelacionadas à gestão (ERP,WMS, TMS, LIS), automação dearmazéns (etiquetas eletrônicas,robotização), eletrônicaembarcada (roterizadores) ecomunicação veículo via/base(GPRS) são aspectos que nãopodem ser ignorados. ●

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rápida e objetiva permanececomo uma marca da Logweb,como elogiam diversos leitores.

É importante lembrar quemuitos anunciantes que aposta-ram no sucesso da publicaçãocontinuam até hoje comoclientes, mostrando que osresultados para a empresa sãosatisfatórios. A revista tambéminovou na área comercial,oferecendo anúncios impressosem conjunto com banners noportal, sem custo adicional.É como foi escrito no editorial:“tanto em termos de mídia,quanto de conteúdo jornalístico eopções comerciais, o portal e oJornal Logweb realmenteapresentam-se como uma

proposta totalmente nova, nãoapenas no segmento delogística, mas de mídia impressae eletrônica como um todo”.Desde a primeira edição, todo oconteúdo impresso é disponibi-lizado gratuitamente no site.

Para a divulgação, o entãoJornal LogWeb conseguiu umaimportante parceria, e aindasem nem ter sido impresso! Foicom a BrasilPack – FeiraInternacional da Embalagem,que aconteceu de 21 a 25 demaio de 2002, em São Paulo.O estande bem localizado e aoportunidade de apresentar ojornal a um público qualificadoforam significativos para umveículo que acabara de nascer.

A repercussão da primeiraedição foi tão grande que rendeumudanças já na segunda.O LogWeb Notícias 2 foi impressoem papel off-set, valorizandoainda mais o conteúdo e osanúncios. A matéria central foi“Operadores Logísticos: Umretrato do setor, hoje, no Brasil”,indo direto ao foco da publicação.Interessante é a divulgação daquantidade de e-mails enviados naépoca, a chamada newsletter:4.000. Hoje, o mailing é compostopor 60.000 contatos. É importantedestacar que o envio semanal danewsletter com notícias dosegmento também foi um pionei-rismo da Logweb, hoje adotadopelas outras mídias do setor.

Na terceira edição, o destaquefoi o setor de embalagem:“Expectativa é de crescimentocontínuo no mercado”, apresen-tando uma análise do setor ealguns expositores da BrasilPack2002. Naquela época, só haviauma matéria grande, diagramadanas páginas centrais do jornal.As outras todas eram notícias.Hoje, o conteúdo se multiplicou.Afinal, a publicação começou com16 páginas e atualmente tem nomínimo 60, dependendo da edição.

Uma matéria significativadesta edição é “Uma visão daFeira de Hannover”, feita por umprofissional que esteve no evento,na Alemanha. Hoje, a RevistaLogweb é a mídia oficial daCeMAT em sua primeira ediçãono Brasil.

O tema principal da quartaedição do LogWeb Notícias foi oCourier: “setor cresce em funçãodas exigências dos clientes”.Uma das características destas

ARevista Logweb completouoito anos em fevereiroúltimo, e agora comemora

sua centésima edição. Nessetempo, já mudou de formato,ganhou nova diagramação, incluiunovas seções e cresceu muito, emnúmero de páginas, anunciantes,reconhecimento e, claro,qualidade.

Nesta matéria especial,voltamos à história do veículo eapresentamos os detalhes dealgumas das edições, dividindocom os leitores toda a suaevolução.

A primeira edição, defevereiro de 2002, chamou-seLogWeb Notícias (assim mesmo,com o “W” em maiúsculo), tendocomo matéria principal oprofissional de logística, sob otítulo “Logística: o que se esperado profissional”. Este númerotinha também a já extinta seção“Catálogos, livros e sites”.Com o crescimento da internet e,consequentemente, do PortalLogweb, este tipo de conteúdodeixou de ser publicado noimpresso. Já a “Agenda” do setore as “Notícias rápidas” continuamaté hoje, no site e na revista.

Com o slogan estampado“A multimídia a serviço da logís-tica”, a número 1 foi impressa empapel jornal, no formato germâ-nico, em cores. Isso porque ameta era criar, de fato, um jornal,cuja característica principal era alinguagem dinâmica, assim comoa da internet. Estrategicamente,esses fatores diferenciaram oveículo de outros do mercado.Hoje, o formato é outro, mas oconteúdo divulgado de forma

Especial

Revista Logweb:100 números de sucessoNascida a partir de um portal de logística, a revista se tornou, rapidamente, um sucesso e umdiferencial no mercado, por sua linguagem ágil (típica da internet, mas até então não usada nacomunicação impressa setorizada) e sua total independência jornalística.

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primeiras edições eram os textosde motivação, logo na página 2,sempre trazendo uma lição devida assinada por algum especia-lista no assunto. Já a diagrama-ção mesclava estilos de jornal,como blocos de texto e váriasnotícias em cada página, erevista, com imagens mais elabo-radas e fotos maiores. Dá paranotar como o número e otamanho dos anúncios cresceram.

Em caixa de texto destacada,as matérias principais tinhamtítulo e chamada localizadas naparte superior da capa. Na edição5, o foco foi Segurança de cargas:“Problemática do roubo requermedidas enérgicas”. Como sepode perceber, este é umproblema que sempre trouxe umgrande impacto na logística.

A edição 6 foi especial arma-zenagem: “As tendências navisão dos consultores”. Elatrouxe duas tabelas, uma sobreum armazém tradicional e outrasobre o do futuro, mais organiza-do e eficiente, elaboradas porprofissionais especializados.Sobre as tendências, apresentouuma tabela de alguns dossistemas WMS disponíveis.Naquela edição, até o artigo foisobre o assunto.

Com uma capa feita com osrostos dos entrevistados ao redorde um grande olho, a edição 7abordou os efeitos das mudan-ças políticas no setor. Isso emrazão das eleições, antesmesmo de saber qual presidentefora escolhido – o ano era 2002.Nas primeiras edições, semprehavia um espaço reservado paraas notícias de associaçõesligadas à logística.

A oitava edição teve comomatéria principal o transportemarítimo. “Importante para alogística, mas pouco utilizado”.Infelizmente, o Brasil continuanão explorando adequadamenteeste modal.

Sempre um dos diferenciaisda Logweb foi abordar o “clientedo cliente”, por exemplo,noticiar aberturas de Centros deDistribuição, como aconteceu nanúmero 8, o que enche os olhosdos fornecedores de equipamen-tos, serviços e sistemas na árealogística.

Na página 2 foi incluída umacharge com várias pessoas e umcachorro segurando o Jornal

LogWeb, mostrando como onúmero de leitores subia (econtinua subindo) diariamente.Inclusive, desde a segundaedição, apresentava uma tabelade novas empresas assinantesda publicação (recurso hoje nãomais usado).

A partir da edição 9, oveículo ganhou novas tipografiae diagramação, como tambémum novo logo, com letras maisfinas e sombra, com a palavrajornal em cima. Mudou deLogWeb Notícias para JornalLogWeb (ainda com o “W” alto).A capa ficou mais parecida coma de jornal, contendo chamadasde matérias e um pequeno trechodelas com suas respectivaspáginas. A publicação começou ater artigos dos sócios, de acordocom a área de atuação, substitu-indo os textos motivacionais.Neste número, a matéria principalfoi “Logística: o segredo dosucesso do comércio eletrônico”.

Na edição 10, o LogWebcompletou um ano de existência,mesmo tendo sua 12ª edição emfevereiro de 2003. É que secontou o planejamento dapublicação e a formação daequipe, mais o surgimento doPortal, em outubro de 2001.

As empilhadeiras foram oassunto principal deste número,sob o título “Empilhadeiras sãofundamentais, mas há limites”.Outra matéria especial envolveuas tendências em equipamentoslogísticos.

A primeira edição de 2003trouxe um editorial e um artigoespecial de Ano Novo. E asperspectivas foram boas, uma“corrente de otimismo” prometeuimpulsionar os negócios daquele

ano. Destacando o transporteaéreo de cargas, o Jornal LogWebfalou sobre as perspectivas decrescimento, superando osproblemas financeiros.“Os atentados terroristas de 11de setembro, nos Estados Unidos,ainda têm reflexos nas empre-sas aéreas, que enfrentamproblemas financeiros. Mas, asperspectivas são de crescimentodo uso deste tipo de modal paraa movimentação de cargas”, diziaa chamada. Isso mostra outracaracterística da publicação:sempre relacionar os assuntosabordados com notícias atuais.

Agora, sim, comemorandosua 12ª edição, o LogWebestampou na capa um bolo euma vela, além das logos detodos os anunciantes queprestigiaram o veículo desde ocomeço. A matéria especialficou por conta da armazenagemfrigorificada, com dois simpáti-cos pinguins logo na capa.

Na edição 13, o JornalLogWeb falou sobre o WMS: “Porque usar? Quais os benefícios?”,contendo uma tabela com algunsdos WMS disponíveis no Brasil,de acordo com o que ofereciamas empresas da área. O editorialabordou a logística pela ótica do“ou ama-se ou odeia-se”.

Duas novidades importantesmarcaram a edição 14. A primeirafoi que, após um ano de trabalhocom o jornal impresso, a publi-cação saltou das 16 para as 20páginas. “Isto demonstra que,felizmente, estamos tendo umamplo apoio do mercado – tantoem termos de veiculação deanúncios quando de matériasjornalísticas, o que nos levou aaumentar o número de páginas

para, também – aí a outranovidade – ‘acomodarmos’ asduas matérias principais destaedição”, dizia o editorial. Alémda matéria especial sobreempilhadeiras, “Quais os tiposdisponíveis? Como acertar naescolha?”, o transporterodoviário também foi abordado.“Quais os problemas e assoluções?”.

Dando um salto no tempo,chegamos à edição 18, denomi-nada “Superespecial”. Issoporque ela integrou a primeiraedição do caderno “ShowLogistics”, que apresentou asnovidades do setor em termosde equipamentos, sistemas eserviços, além de mostrar, deuma maneira mais ampla, o quevinha sendo feito e que mereciadestaque. Outro fator que atornou superespecial foi onúmero de páginas – trinta eduas, exatamente o dobro daprimeira edição. Este númeroabordou o transporte ferroviário,em razão das grandes perspecti-vas para o setor.

O sucesso do caderno“Show Logistics” foi tão grandeque na edição 20 tambémforam inseridas mais algumasnovidades das empresas emtermos de produtos e serviços.Este número também marcou oprimeiro prêmio recebido pelapublicação, dado pela JamefTransportes em reconhecimentoao trabalho jornalístico realizadono decorrer do ano. A entrega doprêmio – na categoria jornalespecializado em logística –ocorreu durante o evento emcomemoração aos 40 anos daempresa, realizado no dia 24 desetembro de 2003. Outramatéria destacada foi sobretransporte marítimo: “Perspecti-vas são de incremento no uso”.

Para a edição 21, o Jornalouviu alguns dos mais renomadosprofissionais do setor a respeitoda importância da logística na“atual” conjuntura brasileira.Dessa forma, obteve umaexcelente análise – tanto porparte de dirigentes de empresasdo setor, como de consultores eprofessores da área.“Recessão? Crise econômica?Consequências da transição degoverno? Todos estes fatorestentam justificar o momento‘turbulento’ que passamos na

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economia. Mas, sejam quaisforem esses fatores, qual é aimportância da logística nesteatual contexto?”, essa foi achamada.

Na edição 22 saiu a segundaparte da matéria sobre a impor-tância da logística na entãoconjuntura brasileira. Nesteúltimo número de 2003 do Jornal,o editorial falou sobre o ano difícilpara a economia brasileira.Entretanto, para o Logweb,significou a fixação no setor,“diríamos até a consagração naárea de logística, reconhecimentoeste expressado na forma dee-mails, cartas e comentários denossos leitores, bem como norecebimento de nosso primeiroprêmio”, saiu no editorial.

A edição 23, de janeiro de2004, trouxe a retrospectiva2003 e as perspectivas para 2004.O editorial mostrou também queno programa “Brasil Logística eTransportes”, promovido pelaNTC – Associação Nacional deTransporte de Cargas e Logísticae pela PECom Publicidade, no

dia 8 de dezembro, o LogWeb foiconsiderado um caso bem-sucedido de mídia na área delogística e responsável por váriasinovações na disseminação denotícias de interesse para o setor.

Já a primeira edição damatéria sobre mulheres nalogística apareceu na edição 29,sob o título “A logística debatom”. Naquela época era maisdifícil elas assumirem cargosdentro do segmento, predomi-nantemente masculino. Hoje amatéria já não é mais pauta peloreconhecimento que as mulhe-res ganharam no mercado.

Com 40 páginas, a edição30, que também assinalou amarca de dois anos e meio decirculação do Jornal LogWeb, foia maior já publicada até então.Ela trouxe uma matéria especialsobre empilhadeiras: “Nacionaisou importadas? Quem produz?Como escolher?”. Na seção“Ponto de vista” foi falado sobreo elogio que a publicaçãorecebeu: “Parabéns, vocês estãofazendo escola...”.

Mais um assunto atualacabou sendo capa do JornalLogWeb. “Globalização amplia omercado” foi a matéria especialda edição 31, na qual os Operado-res Logísticos enfocaram aampliação e o crescimento daimportância do seu papel. Outrafoi uma entrevista feita com oentão Ministro dos Transportes,Alfredo Nascimento, que faloudos investimentos que seriamfeitos na recuperação dasrodovias brasileiras.

Como é típico da primeiraedição do ano, o número 35 doJornal trouxe uma retrospectiva2004 e as perspectivas para osetor em 2005 – estas vistascom muito otimismo pelos entre-vistados. Esta edição marcou,ainda, a entrega do prêmio“Profissional de imprensa”, con-cedido pela ABML –AssociaçãoBrasileira de Movimentação eLogística ao editor do Portal e doJornal LogWeb.

A edição 36 do LogWebmarcou os três anos da publica-ção. “Significa, mais que tudo,

que o trabalho de uma equipe deprofissionais, a maioria já comampla experiência no segmentode logística, foi reconhecido eaprovado – muitas publicaçõesnão conseguem chegar ao seuprimeiro ano de existência e, nonosso setor, temos vários exem-plos”, dizia o editorial. A matériaprincipal deste número foi sobreveículos leves e pesados:“Diversos tipos, para as maisvariadas aplicações”.

Na edição de março de 2005,a 37, falou-se sobre armazénsgerais e armazenagem frigorifi-cada, em duas matérias espe-ciais. Naquela edição, alémda entrevista, também saiu umartigo, como, ainda, as seções“Agenda”, “Associações”,“Catálogos”, “Comércio Exterior”,“Internet”, “Livro”, “Rio deJaneiro” e “Supply Chain”.

A primeira sobrecapavendida do Jornal LogWeb foina edição 41, incluindo umapágina dupla central comoinforme publicitário. Este tipo deanúncio se tornou corrente em

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outras edições – como na seguin-te –, pelo prestígio da publicação.Este número trouxe, pela segundavez, a matéria “Mulheres nalogística”, falando sobre opreconceito no setor. Outros focosforam o courier, as bateriastracionárias e os profissionais delogística, que ganhou uma sériepublicada em quatro edições,terminando na número 44.

Mais um recorde de númerode páginas: 50. A edição 42 trouxeoutro especial “Show Logistics”,que aparece até hoje na publica-ção, com novidades na área delogística. Os Operadores Logís-ticos ganharam destaque com amatéria “Serviços oferecidostrazem inúmeros benefícios”, eas empilhadeiras foram aborda-das sobre upgrade e custo xbenefício. Sobre transportado-res, saiu a matéria “Terceiriza-ção e quarteirização estão entreas tendências”, e dentro dotransporte aéreo falou-se sobreo uso cada vez maior do modal.

A partir da edição 44, oJornal LogWeb passou a contarcom a seção “Multimodal”, quepermanece até hoje. “Emboratratemos, por todo o jornal, dosvários segmentos da logística,nesta nova seção estaremosdando um destaque ainda maioraos vários modais que integramo setor, com uma visão particular,tanto por parte do Jornal quantodos entrevistados”, dizia oeditorial. As matérias especiaisforam sobre armazéns frigorifica-dos, transporte ferroviário erastreamento.

A novidade da edição 45 foia inclusão do telefone dasempresas citadas, para ofereceraos leitores um contato maisrápido com as empresas partici-pantes do jornal e, consequente-mente, mais negócios. O logotipona capa também ganhou ossegmentos abordados pelojornal: logística, transportes,movimentação e armazenagem,embalagem, automação e SupplyChain Management. Os destaquesna nova seção “Multimodal”foram os transportes aéreo,rodoviário e marítimo.

A edição 46, de dezembro de2006, trouxe pela primeira vez aseção “Setor Empresarial”,publicada até hoje, sempre nomês de dezembro, que contéminformações sobre as empresas

anunciantes da edição. Esta foia forma encontrada para agradaros clientes do LogWeb evalorizar suas empresas.

A edição 48 marcou os quatroanos do jornal, contando comuma nova diagramação, propor-cionando uma leitura ainda maisagradável, como disse o editorial.O logo também foi modificado,ganhando um sombreado roxonas letras, além de um fundo azulsob a palavra “Log”, em branco,ficando a “Web” em azul. O novoslogan mudou para “Referênciaem logística”, e os segmentosabordados acabaram na lateral,sendo ampliados em mais umsetor: Comércio Exterior.

Mais novidades na edição demarço de 2006, a 49. As chama-das menores na capa foramorganizadas em boxes, melho-rando a visualização. As dematérias especiais continuaramem destaque, sempre com fotos.Naquele mês falou-se principal-mente de tecnologias e softwaresespecíficos, incluindo RFID, APSe Instant Messaging, e de empi-lhadeiras, sobre a importânciada manutenção preventiva.

Na edição 50, o destaque foia matéria sobre aplicação dorastreamento para a segurança.Radiofrequência e código debarras também aparecem entreas matérias principais. A seção“Multimodal” sempre era ressal-tada na capa, apresentandovárias novidades de empresas decada um dos modais. Esta ediçãotambém marcou o início daseção “Indicadores de desempe-nho empresarial”, já extinta.

Já na edição 53, de julho de2006, foi publicada a matériaque ganhou o primeiro prêmioda publicação concedido pelaANTF – Associação Nacionaldos Transportadores Ferroviáriosna categoria mídia especializadaem logística: “Setor cresce, masprecisa de atenção”, em come-moração aos 10 anos dedesestatização.

A edição número 54, com 62páginas, foi a maior publicadaaté agosto de 2006. Os desta-ques, mais uma vez, foram ocaderno “Show Logistics” e amatéria “Mulheres na logística”,além de locação de empilha-deiras e paleteiras, courier,fumigação, terminais decontêineres e logística reversa.

Começou naquela edição a seção“Segurança & Confiabilidade naMovimentação de Materiais”,já extinta.

O caderno “Multimodal” daedição 57 apresentou matériassobre o transporte de produtosquímicos e perigosos e a cadeiade abastecimento dasmontadoras de veículos e dosdistribuidores, envolvendo peçase conjuntos para a montagem eP&A - Peças e Acessórios.Aquela edição marcou orecebimento do prêmio dejornalismo concedido pela ANTFpor matéria do LogWebpublicada na número 53.

A edição 58, a última de2006, deu adeus ao turbulentoano, marcado por economiainstável, acusações de corrupção,eleições, uma Copa do Mundomal sucedida para o Brasil,guerras e atentados em váriaspartes do mundo e outros fatores,como apontou o editorial. Já o“Setor Empresarial”, seção anualespecial, foi ampliado: a partir dedezembro de 2006 tambémpassou a incorporar balanços dosdiversos setores sobre o ano queterminou o as perspectivas para oque se inicia. Foram ouvidasdiversas associações e entidades,além do Governo Federal.

A edição 60 comemorou oscinco anos do Jornal LogWeb.No caderno “Multimodal”saíram matérias sobre o PAC –Plano de Aceleração doCrescimento na logística e“Fumigação: uma breve análisedo mercado brasileiro”.

O caderno “Show Logistics”,já tradicional da publicação,trouxe na edição 66 as parceriasfirmadas entre as empresas, osnovos posicionamentos domercado, as mudanças depercurso nas atividades dasempresas, além das novidades

em produtos e serviços. Naquelaedição foi lançado o “LogwebCaderno de Usados”, paradivulgação de máquinas, equipa-mentos e veículos usados eseminovos. A edição tambémmarcou o maior número depáginas até agosto de 2007: 70.

A partir da edição 68, oJornal passou a oferecer umnovo caderno: o de “Alimentos& Bebidas”. Ele nasceu paraenfatizar as notícias destessegmentos e em razão daparceria firmada com a Fispal,principal promotora brasileira defeiras de negócios na AméricaLatina para o setor de alimentose bebidas.

Mais novidades na edição69. A começar pela troca de“jornal” para “revista”. O veículojá era considerado uma revista,a mudança se deu pela necessi-dade do mercado. Outro destaquefoi a introdução da seção “Negó-cio Fechado”, reunindo as infor-mações sobre negócios – quefazem o sucesso da LogWebdesde a sua criação – em um sólocal.

Pela maioria dos depoi-mentos de representantes deassociações, sindicatos eoutras entidades que participa-ram do caderno “AnáliseSetorial” da edição 70, o ano de2007 terminou com motivos paracomemorações. Aquele númeroda Revista também incluiu o“Setor Empresarial”, comdestaque para as atividades dealgumas das mais representati-vas empresas do setor. Foipublicada, ainda, a cobertura daentrega do 1º Prêmio Top doTransporte, organizado pelaseditoras LogWeb e Frota.

Na primeira edição de 2008,número 71, véspera de comple-tar seis anos, a revista apresen-tou uma nova face, com diagra-mação light, de fácil leitura econsulta, dentro das tendênciasmundiais em publicaçõestécnicas, sempre mantendo alinguagem ágil – típica dosjornais –, coerente e sucinta.Mostrando sempre estar pordentro dos assuntos mais atuaisdo mercado, a revista inauguroua seção “Logística & MeioAmbiente”, que apresenta,desde então, as principais açõesdas empresas do segmento emprol da sustentabilidade.

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Na edição 72, comemorandoo aniversário de seis anos, arevista apresentou o novo logo,mais simples e com a letra “W”em minúscula, como é até hoje.Em matérias, destacou: segurosde cargas, empilhadeiras epneus para empilhadeiras.Em “Multimodal”, o transporterodoviário foi o assunto damatéria “Malha brasileira épequena e de baixa qualidade”,e os Operadores Logísticosrevelaram seus investimentosem infraestrutura.

A edição 74 apresentoumais um “Show Logistics”,especial Comércio Exterior eLogística. Uma das matériasespeciais foi sobre o PAC nosmodais ferroviário e rodoviário.Representantes de entidadesque cuidam destes setoresalegaram que, embora muitotenha sido prometido pelogoverno federal, poucas obrasde infraestrutura estavam emprática. Esta matéria ganhou oprêmio de jornalismo da ANTF

em 2008, o segundo entregue àpublicação pela entidade.

Mais uma edição do caderno“Show Logistics” foi publicada naedição 76, desta vez abrangendoas empresas que participaramda Fispal Tecnologia 2008, daqual o Portal e a Revista Logweberam a mídia oficial, no segmentode logística. Naquela edição,também se iniciou, dentro docaderno “Logística e MeioAmbiente”, um enfoque nasustentabilidade, mostrando oque as empresas do setor estãofazendo neste sentido. Naquelenúmero foi publicado, ainda, oresultado da primeira visitatécnica promovida pela LogwebEditora, ao CD da Leroy Merlinem São Bernardo do Campo, SP.

Mais um especial “ShowLogistics” foi publicado na edição78. Já o caderno “Multimodal”apresentou uma matéria muitoatual para a época: “Decreto tiracaminhões das ruas de São Paulo.E agora?” Aquela edição marcouo maior número de páginas

publicadas até então: 72.Iniciando uma sequência de

capas mais parecidas comrevista, compostas por menoschamadas e uma grande fotosobre a reportagem destaque, aedição número 79 apresentoumatérias sobre a importância damecanização da movimentaçãona construção civil; e o passado,o presente e o futuro da locaçãode empilhadeiras, paleteiras etranspaleteiras. Além disso,foram espalhadas pela edição asúltimas novidades de diversasempresas dos segmentosabordados pela publicação.

A reportagem central daedição 81 foi a relação comercial,nem sempre pacífica, entre osOperadores Logísticos e asmontadoras. Aquela ediçãotambém apresentou cobertura daentrega do prêmio de jornalismoque a Revista recebeu da ANTF,por matéria publicada na edição74 sobre o transporte ferroviário.

Como é típica dos meses dedezembro, a seção “Análise

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Setorial” apresentou, na edição82, análises dos representantesde diversas entidades sobre 2008e as perspectivas para o anoseguinte: visto com otimismo pelamaioria. Pelo “Setor Empresarial”,também já tradicional, foramapresentadas as principaisempresas do setor. Foi publicada,ainda, as coberturas da entregado 2º Prêmio Top do Transporte,organizado pelas editorasLogWeb e Frota, e do Seminário“Oportunidades e Desafios 2009– Transporte e Indústria”, tambémrealizado em parceria pelaseditoras. Ambos os eventosmostraram o grande potencialdesta parceria em promoverencontros de qualidade eprestígio no mercado logístico.

A primeira edição de 2009, a83, celebrou o novo formato“revista” da Logweb, 21 x 28 cm.A capa também passou a sertípica de publicações do gênero:uma imagem grande sobre oassunto principal e chamadas dematérias principais. Naquelaedição, os destaques foram asempilhadeiras – o equipamentobásico da logística –, comamplas reportagens e muitastabelas, um verdadeiro guia paraos profissionais que lidam comestes equipamentos, enfocandovenda, locação e importação,além de serviços, peças paraempilhadeiras, acessórios epneus. Outra reportagem especialfoi sobre custos logísticos.

A edição 84 marcou o sétimoaniversário da Revista Logwebcom uma matéria especialcontando a história da publicação.A capa ilustrou a reportagemcentral sobre a logística do setorde papel e celulose. A segunda

edição de 2009 também marcoua volta da seção “Entrevistas”.

Na edição 85, de março de2009, foi comemorada a parceriada Logweb com o site “Portal daLogística” e com o Canal 25 daNet de Jundiaí, SP, que exibe oprograma “Logística em Foco”,também disponível na internet.Assim, o Portal Logweb foitotalmente reformulado,tornando-se mais completo e ágilno fornecimento de informações,reforçando o slogan “A multimídiaa serviço da logística”.

Com uma capa bem chama-tiva em amarelo, com um semá-foro ao centro, a edição 86chamou atenção para o transportede produtos químicos. Além daanálise dos embarcadores, foramapresentadas tabelas cominformações sobre algunstransportadores e OperadoresLogísticos que atuam no setor dequímicos. Foi a primeira edição doguia de empresas logísticas quepassou a figurar em quase todasas edições seguintes, sempredestacando um segmento.Também foi publicado o caderno“Show Logistics” Especial,enfocando os segmentos delogística e comércio exterior.

A edição 87, de maio de 2009,teve três grandes focos: o rastrea-mento e o monitoramento; asestruturas de armazenagem; e alogística farmacêutica, incluindoo depoimento de embarcadorese o guia de OperadoresLogísticos e transportadoras queatuam no segmento. Tambémmereceram destaque os portoseuropeus, que ainda estão deolho no potencial brasileiro.

A capa da edição 88 ilustroua matéria principal do mês de

junho de 2009: “Peculiaridadesdo transporte de alimentos ebebidas”, incluindo o guia detransportadores e OperadoresLogísticos que atuam no setor.

A distribuição dos produtoseletrônicos foi a matéria de capada edição 89, continuando oguia de transportadoras eOperadores Logísticos. A partirdaquela edição, a capa da Revistaficou mais bonita e protegidacom a aplicação de verniz UV.

A edição 90 incluiu otradicional caderno “ShowLogistics”, fazendo a ediçãochegar ao seu maior número depáginas até hoje: 82. “Peloexpressivo número de páginasdesta edição, fica claro o sucessodeste caderno, uma iniciativapioneira da Logweb no setor delogística que ganhou a adesãodas empresas e profissionais dosetor, seja na parte jornalística,seja na comercial”, destacou oeditorial. Além disso, mostrou queo mundo já estava saindo da criseeconômica e os investimentosvoltavam.

Marcando a retomada eco-nômica mundial pós-crise, aRevista Logweb 91, de setembrode 2009, publicou matéria sobreos planos e os investimentosdas empresas para 2010, inclusi-ve em Centros de Distribuição.“Em conversas com os represen-tantes de empresas e analisandoo mercado, podemos notar clarossinais de um desempenho melhor,com crescimento até acima doesperado em alguns segmentos”,revelou o editorial. Outramatéria especial tratou dossegmentos supermercadista,atacadista e distribuidor,incluindo o guia de transporta-doras e Operadores Logísticosque atuam nestas áreas.

A décima edição de 2009 daRevista Logweb, a 92, apresen-tou cinco temas especiais: robôspaletizadores; condomínioslogísticos; logística in-house;concessionárias de rodovias e asegurança no transporte decargas; e o guia de transporta-dores e Operadores Logísticosna indústria automotiva –montadoras e autopeças.

Na edição 93, o assuntoprofissional de logística, presentedesde a primeira edição dapublicação, foi enfocado tantosob a ótica dos profissionais que

já atuam no mercado quanto dosestudantes. Análise do mercadoe tendências em cursos,trainees, análise do ensino delogística no Brasil e o mercadode trabalho em geral na AméricaLatina foram alguns dosdestaques dentro do tema.

A última edição de 2009, a94, apresentou o tradicional“Análise Setorial”, com análisesde várias entidades ligadas aosetor sobre o ano que terminou eprojeções para 2010. Foi abordadaa importância das obras do PAC,da Copa do Mundo em 2014 e dasOlimpíadas de 2016 no Brasil parao segmento de logística. Outrodestaque foi o também jáconsagrado caderno “SetorEmpresarial”, onde foram relacio-nadas algumas das mais impor-tantes empresas dos diversossetores que integram a logística.Junto a estes destaques, forampublicadas as coberturas doSeminário LOGTRAN – Oportuni-dades e Desafios 2010: Indústriae Transportes, organizado pelaseditoras Logweb e Frota,e também do Prêmio Topdo Transporte, igualmenterealizado pelas duas editoras.

As edições de janeiro darevista são tradicionalmentevoltadas, em grande parte, parao setor de empilhadeiras, como anúmero 95, de 2010. Forampublicadas informações sobre asempilhadeiras fabricadas, distri-buídas, locadas e importadasdisponíveis no mercado brasileiro,relacionadas na forma de tabelasde fácil visualização, incluindo,ainda, rebocadores e paleteiras.Também foi feita uma matériaespecial, até então inédita emtermos da Revista, sobre aimportância das certificações naISO, SASSMAQ e outras porparte dos Operadores Logísticose dos transportadores, contendotabelas com as várias empresascertificadas que apontaram asvantagens de se obter taiscertificações. Aquela ediçãomarcou o início da seção mensal“Carta ao leitor”, escrita semprepor um dos sócios da LogwebEditora.

Os setores químico e petro-químico foram os destaques daedição 96, que chamou a atençãopela bela capa com a foto deuma plataforma de petróleo daPetrobras. Além do guia de

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transportadores e OperadoresLogísticos que atuam na área, arevista publicou uma matériaespecial sobre o pré-sal, abordan-do tanto o transporte de cargasquanto o de passageiros. Aindanesta linha, mostrou-se o trans-porte via dutos, com destaquepara operação com o etanol.As empilhadeiras tambémapareceram na edição, comenfoque nas peças, nos serviços,nas baterias tracionárias e nospneus. Outras reportagens dife-renciadas foram sobre os condo-mínios logísticos e a “logísticana chuva em São Paulo”, pois acidade enfrentou 47 dias dechuvas diárias. “Como se podenotar, assuntos atuais e pontuaisque enriquecem ainda mais aleitura”, lembra o editorial. Estenúmero da Logweb tambémmarcou o oitavo ano de vida dapublicação, comemorado comuma matéria contendo depoi-mentos de diversos representan-tes do setor, que elogiaram aqualidade e a importância doveículo para o segmento.

“Fazer uma grande misturaentre os assuntos da logísticainterna, ou intralogística, e dalogística externa num aspectoglobal é e sempre foi a nossaproposta”, começa assim oeditorial da edição 97. Elacomeçou com uma matéria sobrea composição de Centros deDistribuição e armazéns – comenfoque na escolha das empilha-deiras, das estruturas de armaze-

nagem e dos pisos a seremutilizados nestes locais – para,em seguida, enfocar os acessóri-os para empilhadeiras (aqui deta-lhando os vários modelos disponí-veis) e os carregadores de bate-rias tracionárias. Também foramincluídas análises dos custoslogísticos, mostrando comocontratar um Operador Logísticopara reduzi-los, e do CT-e, ouConhecimento de TransporteEletrônico. Também foi retoma-da na edição a publicação deartigos. Além disso, a Revistanoticiou a chegada da feiraCeMAT ao Brasil, tornando-se amídia oficial do evento.

O grande destaque da edição98, de abril de 2010, envolveu osOperadores Logísticos, querevelaram as suas metas e osinvestimentos previstos para estee os próximos anos, levando emconta a recuperação econômica.Também foi incluído o tradicionalcaderno “Show Logistics”, comdestaque aos segmentos deComércio Exterior e Logística.A partir de então, a publicação

passou a ser impressa com oselo do IVC – InstitutoVerificador de Circulação, que“oficializou” a tiragem e acirculação da revista, mostrandocada vez mais compromisso erespeito da Logweb Editora comos seus leitores. Outra novidadefoi a criação do ILOG – InstitutoLogweb de Supply Chain eLogística, que teve destaqueneste número da revista commatéria especial.

A logística na área farma-cêutica foi o grande destaque daedição 99 da Revista Logweb.Foram enfocados as transporta-doras e os Operadores Logísticosque atuam na área, além deassociações ligadas ao setorfarmacêutico e a rastreabilidadedos medicamentos, por meio dosfornecedores de soluções. Outrasmatérias especiais foram sobreos sistemas para armazenagemde materiais, quanto custamanter uma empilhadeira emoperação e o “Show Logistics”,abordando a tecnologia aplicadaà logística. ●

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Embalagens e contentores

Empresas apresentamas novidadesNovos materiais, novas aplicações, além da ampliação de linhas e aquisição de novas máquinas. Estas sãoalgumas das novidades apontadas por algumas das empresas que atuam nestes segmentos.

Mangas de paleteJuliana Sabbag Scanavini,

diretora corporativa da Cartonale(Fone: 11 4705.1170), revela quesua empresa está desenvolven-do novos produtos destinados àmovimentação de materiais nalogística reversa, dando especialdestaque ao conjunto de mangasde palete com capacidade deempilhamento de 2 toneladas.“Será uma opção muito inte-ressante para as empresas quebuscam uma solução de transpor-te eficiente, leve e desmontável(relação montado x desmontado= 5x1)”, diz ela.

A diretora também informaque o foco da empresa é odesenvolvimento de novos aditi-vos para aplicação em seus pro-dutos, sempre buscando melhorare aumentar a resistência e adurabilidade das embalagens.

“Em conjunto com o investi-mento na busca de novos mate-riais, estamos pesquisando novastecnologias de produção paragarantir ao nosso cliente que eleestará comprando uma chapacom a mais alta qualidadedentro do mercado”, completa.

Falando sobre as novasaplicações para os produtos dasua empresa, Juliana diz que é

muito vasta a aplicação do PPcorrugado dentro dos mercadosnos dias de hoje. “Um mercadoque cresce muito atualmente é oautomobilístico, onde já seiniciaram aplicações em produtosfinais, e não somente restritosàs embalagens.”

Ela finaliza relacionado alinha de produtos da Cartonale:chapas em PP corrugado; caixasalto impacto; caixas autoempi-lháveis; bandejas; divisórias;bobinas e discos; caixas e tampasone-way; caixas desmontáveis;colmeias; e mangas de palete.

Paletes de resíduos“Além de nossa operação de

paletes de madeira (PBR), ondenossos fornecedores e parceirospossuem o Certificado de Madei-ra Legal, estamos na fase finalda implantação de um projeto demanufatura de paletes feitostotalmente de resíduos – cujoprocesso de fabricação foipatenteado por nós.”

Segundo Luis Eduardo Pissi-natti, diretor comercial da Cia. doPallet (Fone: 19 3831.3811), aideia principal é obter um ciclosustentável, onde o resíduo

gerado pelo fabricante é devolvidoa ele como um produto 100%reciclado, como, por exemplo,paletes. O diretor destaca quecom uma tonelada de resíduo épossível a fabricação de aproxi-madamente 33 paletes. “Estamoscom uma estimativa de fabricaçãode 5.000 paletes no inícioda operação, o que corresponde àretirada de aproximadamente1.000 toneladas de resíduo domeio ambiente por mês. Tambémestamos com investimentos emtodas as nossas linhas deprodução, do tradicional PBR I aopalete de resíduo. Neste último,ressalto, fizemos investimentosde alto risco em maquinário emão de obra especializada,apostando no Green Business”,completa Pissinatti.

Ele diz que acredita muito nomercado para paletes ecologica-mente corretos. “Após anos depesquisa e investimento, estamosmuito perto de começar algo quepode revolucionar a indústria dasustentabilidade. Com apoio dasprefeituras, administramosprocessos de coleta seletiva nasescolas de cidades do interiorpaulista, buscando fornecer umabase de conscientização

Nesta matéria especialvoltada para o segmentode embalagens e conten-

tores, apresentamos as novida-des de algumas das empresasdo setor. Elas se referem tantoaos produtos, como também àexpansão das atividades opera-cionais, das linhas de produtose dos serviços oferecidos.

PE – expandidoFabricante de mantas de

0,5 a 16 mm, com ou semlaminação em filme, impressasou não, tubos, perfis e placas,todos em PE – expandido, etambém plástico bolhatradicional, doublé, com ou semimpressão, filme liso, filmeimpresso, saco-bolha, saco-manta, saco-filme e zíper, aCadplast (Fone: 19 3256.26.66)tem uma linha completa demateriais flexíveis paradiversas aplicações.

“Para este ano, estamosampliando as nossas unidades,assim como o parque fabril. Nomês de abril último, na unidadede Campinas, SP, iniciamos aoperação de um novo equipa-mento de última geração paraPE – expandido, ampliandoainda mais a nossa capacidadeprodutiva. Também lançamosnos últimos meses váriosformatos de perfis. E procuramossempre estar antenados comnovidades em termos dematérias-primas das maisdiversas formas e origem”, dizAdailton Sanson, gerentecomercial da Cadplast.

Pissinatti, da Cia. do Pallet:com uma tonelada de resíduose fabricam 33 paletes

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ambiental para as crianças.Implantamos um sistema emque a cada quilo de resíduocoletado é arrecadado um valorsimbólico que, por sua vez, éconvertido em investimentos naárea da educação. Em poucosmeses, obtivemos um resultadoimpressionante na arrecadaçãoe, assim, estamos construindoum case que pode ser aplicadoem outras cidades do Estado e,futuramente, a nível nacional.”

O diretor comercial da Cia.do Pallet também relaciona alinha de produtos e serviços daempresa, além dos já citados:paletes PBR I e II, paletes deplástico, paletes sob medida,locação de paletes – sistema delocação simples exclusiva parapaletes PBR 1200x1000 –,reforma de paletes e gestão depaletes de madeira, de plásticose de resíduos.

“Contamos, hoje, com umaárea de mais de 25.000 m2

alocada para serviço de logísticae armazenagem”, finalizaPissinatt.

Software degerenciamento doSistema PBR

No caso da Matra do Brasil(Fone: 11 4648.6120), a novidadeé a versão 5 do software degerenciamento do sistema PDS-PBR Dynamic System, o pool depaletes brasileiro que gerencia otrânsito de paletes dos abasteci-mentos às coletas, gerandorelatórios diários de saldo dospontos de passagem de paletes,aponta automaticamente asdivergências de quantidades,cria relatórios gerenciais epermite a interface comqualquer sistema ERP, evitandolançamentos manuais.

Em termos de novastecnologias, Valdir Zelenski,gerente comercial da empresa,diz que é uma linha automáticade montagem de paletes PBR,produzida pela CAPE, deBarcelona, na Espanha, comcapacidade produtiva de 400paletes/hora, elevando a

capacidade mensal produtiva daMatra para 210.000 paletes eproporcionando a auto-suficiência para venda eabastecimento do sistema PDS.O novo equipamento tambémdispõe de uma cabine automáti-ca para a pintura dos paletesdestinados ao sistema PDS.

“Em 2010 estamos surpre-sos com os volumes de venda depaletes PBR, o que indica que hánovos investimentos logísticosno país. Projetamos uma metaanual de venda em volume físicoe faturamento, e no primeiroquadrimestre do ano atingimos36,3% da meta, o que nos leva aprojetar algo em torno de 150%dos valores no ano. A maiortendência está na terceirizaçãodo abastecimento, gerencia-mento e coletas de paletes,através do sistema PDS. Em2009 e no primeiro quadrimestrede 2010 fechamos 15 contratosdo sistema, cujo ativo é de1.200.000 paletes, enquanto ovolume expedido mensalmentegira em torno de 110.000 paletes,

e o volume de coletas a nívelnacional é em média de 120.000paletes. As coletas sãoefetuadas em mais de 2.500pontos cadastrados no sistema(varejo, atacado e distribuidores)a nível nacional, sem restriçõesa localidades e clientes”, dizZelenski.

Ele também relaciona osprodutos e serviços da empresa:venda de paletes PBR, one-way,usos múltiplos e lateraisdobráveis; Sistema PDS – poolde paletes; locação plus; emanutenção de paletes PBR.

Caixasorganizadoras

Ricardo Frederico, diretorcomercial da Polibras - New BrasPlásticos (Fone: 11 4182.8000),diz que a sua empresa nãooferece, especificamente, umalinha denominada embalagens,mas uma que chamam de caixasorganizadoras. “O interessante

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desta linha é que os produtospodem ser utilizados tanto comoembalagens quanto paraorganização.”

Frederico diz que para esteano ainda estão estudando aampliação desta linha, trazendomais opções ao mercado. “Estemix foi lançado há 4 anos e hojetem um volume considerável euma aceitação muito grandejunto aos nossos clientes.Os formatos oferecidos são mini(tamanho de caixa de sapato),pequena, média e grande”,finaliza.

ContentoresContentores tipo IBC em aço

inoxidável homologados, paratransporte e armazenamento deprodutos líquidos, perigosos ounão; contentores desmontáveisem aço inoxidável, aço carbonoe polipropileno, para transportee armazenamento de produtoslíquidos e viscosos. Estes são osprodutos oferecidos pelaRentank (Fone: 11 4138.9268).

“O que podemos chamar denovidade é o fato de, com aaplicação de novos acessórios,conseguimos atender à grandemaioria das solicitações”, dizKleber André Ludovico, gerentecomercial da empresa.

Ainda segundo ele, astendências em sua área deatuação envolvem o controle notransporte terrestre de produtosperigosos em embalagenshomologadas e inspecionadas,forçando o mercado à regulari-zação e permitindo a todoscompetirem de igual para igual.O mercado paralelo detransporte de produtosperigosos que coloca em risco omeio ambiente, o patrimôniopúblico e a comunidade estarápróximo do fim, acredita ele.

“As novas aplicações quepodemos identificar não sãopara produtos e, sim, para atroca das embalagens (tambo-res, contentores plásticos, etc.)por contentores de aço inox, emse tratando de produtosperigosos. Para produtos não-perigosos, identificamos otransporte de peças em geral elíquidos utilizando um contentormetálico dobrável tipo bag inbox, reduzindo a geração deresíduos, uma vez que passam autilizar uma embalagemretornável”, complementaLudovico.

Embalagem depapelão e plástico

Marcelo Perucci, especia-lista de produtos da Rigesa,Celulose, Papel e Embalagens(Fone: 19 3869.9330), apontaque o mais recente produto dasua empresa para o transportede produtos líquidos, pastosos egranulados é o Bulk 200 litros,uma embalagem que combinapapelão de alta resistência ebase plástica e, segundo ele,pode substituir com muitasvantagens os tradicionaistambores de aço e plástico.

Quanto aos novos materiaisusados nos produtos, Peruccirelaciona o polietileno de altadensidade. “A tendência emnosso setor inclui embalagenssustentáveis e projetos queotimizem toda a cadeia logística.Também podemos citar asubstituição de tambores de açoe plástico por embalagemhíbrida de papelão e plásticocom capacidade para 215 litrospara o transporte de produtos

químicos, óleos e polpas defrutas, entre outros.”

O especialista finalizadizendo que a sua empresaoferece soluções em embala-gens para empresas de diversossegmentos, como alimentício,frutas in natura, limpeza,cosméticos, saúde, produtosquímicos, eletroeletrônicos etêxtil.

Caixas e paletescom rodízios

O lançamento mais recenteda Unipac (Fone: 11 4166.4260)são caixas e paletes com rodízio,configurados sob medida, deacordo com a capacidade decarga da embalagem e doproduto a ser transportado.“Além de conquistar novosnichos de mercado, conquista-mos nossos atuais parceiros,pois podemos fazer a instalaçãodos rodízios nas embalagensque já estão em uso. A adapta-ção é rápida e, para facilitar,podemos ir à sede dos clientespara executar o serviço”,salienta Vailton Carlos Bonfim,gerente comercial da Divisão deLogística da empresa.

Ainda de acordo com ele, noprocesso de logística industrial,por exemplo, nem sempreexistem paleteiras ou empilha-deiras suficientes e, em algunslocais, é impossível o acesso detransportadores motorizados.“A embalagem da Unipac como acessório substitui com

eficiência estes equipamentos,evitando o arraste que danificao contentor e o palete.Além disso, dispensa o uso deesteiras e agiliza a movimenta-ção de itens leves.”

A linha de produtosoferecida pela Unipac écomposta pelos seguintes itens,além dos já citados: LinhaCaixamóbil, embalagensplásticas colapsíveis paraprodutos de alta e baixadensidade; contêiner retornável,composto de bandeja comtampa e manga arqueados;Aramóbil, contêiner que une oplástico ao aramado; palete-tampa, termoformado, que podeser usado como palete ou,quando invertido, como tampa;bandejas especiais para peçasque têm como característica afragilidade e precisam deembalagens especiais para seutransporte e armazenagem,sendo feitas sob medida.

Além dos itens citados, aUnipac disponibiliza opções emembalagens que são oriundas doacordo firmado com a empresaamericana ORBIS Corporation(uma subsidiária da MenashaCorporation). Dentre elas,destacam-se: contêinerBulkpack, colapsível; revesti-mento de proteção Dunnage,indicado para proteger peçasvaliosas de danos durante otransporte, montagem earmazenagem; caixa Flipak, comtampas encaixadas dentro doperímetro do contêiner, paraproteção contra quebra damesma quando conduzida outransportada; sistema Stakpak,que oferece mais de 20contêineres modulares comlaterais planas; paletes deaplicações diversas em plásticose reutilizáveis; e gamelas parapadaria e transporte. ●

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Rebocadores

Meggalog amplia linha de equipamentospara movimentação de cargas

pequeno raio de giro, a partir de1.470 mm, o que permite operaçãorápida no abastecimento das maisdiversas linhas de montagem.

Como diferenciais desta linhade rebocadores, o gerentecomercial da empresa, Ítalo Fagá,destaca características comoseleção de velocidade, coluna dedireção regulável e sensor depresença do operador, responsávelpor cortar a alimentação daenergia do equipamento quando ooperador estiver ausente. Alémdisso, os rebocadores Loggpossuem sistema de tração commotor elétrico de 3 a 6,3 kw etransitam a uma velocidade até13 km/h com carga, além de terem

freio de serviço hidráulico, alturalivre do solo de 70 a 130 mm ecomprimento máximo de 2.276 mmpara rebocador de 10.000 kg.

F abricados na China e emTaiwan, os rebocadoreselétricos Logg, em sete

versões TBS, com três e quatrorodas e capacidades que variamde 2.000 a 10.000 kg, são os maisnovos equipamentos da linha demovimentação de cargas daMeggalog (Fone: 11 4529.4850),divisão do Grupo Megga,localizado na cidade de Cabreúva,no interior paulista.

Conforme informações daMeggalog, os rebocadores Logg,que têm forças de tração de1200 N a 2130 N – conforme omodelo –, combinam dimensõesreduzidas com extrema facilidadede manobras, firmeza de tração e

Segundo Ítalo, a ampliaçãona linha de equipamentos Loggobjetiva atender à necessidadedos clientes da Meggalog emmanter e padronizar a marcacomo única em suas frotas.

O gerente comercial tambémrevela que, para os usuários dosnovos rebocadores, a Meggalogoferece todo suporte comercial eassistência técnica, tendo iníciocom os consultores de vendas,representantes e vendedores, paradefinição do equipamento idealpara a operação específica daquelecliente, e tendo continuidade naprestação de serviço técnico,incorporando toda estrutura degarantia e pós-vendas. ●

Os rebocadores Logg têmforças de tração que vão de1200 N a 2130 N, conformeo modelo

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Acessórios para empilhadeiras

Para todas asmáquinas e cargasOs acessórios para empilhadeiras são aplicáveis em todos os tipos de máquinas, e também possibilitama movimentação das cargas mais diversificadas. Mas, cuidado, eles provocam perda de capacidadeoperacional das máquinas.

Perda de capacidadePorém, devemos ter em

conta que a instalação doacessório representa perda decapacidade operacional daempilhadeira. Segundo salientamos representantes da Cascade,todo acessório acoplado àempilhadeira avança o centro decarga e diminui sua capacidaderesidual. “A Cascade indica queo trabalho de identificação damelhor solução para toda opera-ção seja analisado seguindo aordem: operação/produto a sermovimentado/configuração domelhor acessório, e só entãodefinição da empilhadeira com amelhor capacidade residual”,explicam.

Já Ildo José Kunz, gerentede aplicação da Saur (Fone: 553376.9300), considera que aperda de capacidade daempilhadeira depende do peso,da espessura e do centro degravidade do acessório, bemcomo da distância onde a cargaé aplicada.

Quando instalarSobre quando optar pela

instalação de um acessório,Vassão e Escobar, da Cascade,enfatizam que isto é feitoquando houver a necessidade deaumentar a produtividade, asegurança ou reduzir os danosde movimentação em toda aoperação.

A instalação deve ser feitasempre quando se tem oobjetivo de movimentar cargascom segurança e aumentara produtividade, segundo Kunz,da Saur.

Ele cita dois exemplos.O primeiro: uma bobina de papelpode ser transportada utilizan-do-se somente garfos. Para issoé necessário derrubar a bobina nochão ou sobre as demais pilhas,sendo que, na derrubada, podemocorrer rasgos nas primeirascamadas do papel, acarretandoem prejuízos. Além de que otempo de movimentação é muitomaior do que se for utilizadauma garra para bobinas.

“O segundo exemplo é doseletrodomésticos, que tambémpodem ser transportados apenascom garfos – um por vez e com ouso de paletes. Dessa forma,corre-se o risco de o produto(geladeira, freezer, máquina delavar) cair e sofrer danos. Jácom a garra de eletrodomésticospode-se transportar 12 geladei-ras de uma só vez, sem uso depaletes e com total segurança eagilidade”, completa o gerentede aplicação da Saur.

GarfosQuando se fala em garfos

para empilhadeiras, eles são umcaso à parte, pois são osacessórios mais utilizados.“Toda empilhadeira já sai defábrica com garfos padroniza-dos, standard. O que ocorre,muitas vezes, é que o garfooriginal não atende à operaçãodo cliente devido ao seucomprimento, largura, espessuraou, ainda, devido ao tipo decarga”, explica Victor Cruz,gerente de marketing & vendasda MSI-Forks Garfos Industriais(Fone 11 5694.1001).

Ele também informa quetodas as empilhadeiras seadaptam aos garfos – oimportante é observar qualoperação irão realizar: o focoestá mais na carga do que naempilhadeira. Ainda de acordocom Cruz, existem diferentestipos de garfos para cada tipo decarga e diferentes comprimentosde lâmina. Entre as variaçõesmais comuns existem empresascomo a Infraero, que movimentapaletes aeronáuticos ou outros

Acessórios para empilhadei-ras. Fundamentais paraaumentar a produtividade

e permitir o uso das máquinasnas mais diversas operações ecom os mais diversos tipos decarga, eles se adaptam a todotipo de empilhadeira – acombustão, a gás ou elétrica –,desde que possua porta-garfos,segundo informam os fabrican-tes destes acessórios.

“Podemos dizer que asempilhadeiras contrabalançadassão as que mais se adaptam aosacessórios. Esse tipo de empilha-deira é a mais versátil para rece-ber acessórios, como também é omodelo mais utilizado no Brasilpara movimentar diferentes tiposde cargas, como paletes, bobinasde papel, slip-sheet, linha branca,fardos, selecionadores de cama-da, etc. Além disso, elas tambémaceitam opcionais para melhorara performance da empilhadeira,como controles de alinhamentoda torre e de fluxo hidráulico,acumuladores de choque, etc.”,explicam Maurício Vassão,consultor de negócios, e MaurícioEscobar, coordenador de pós-venda, ambos da Cascade (Fone:13 2105.8800)

Cruz, da MSI-Forks:“o garfo causa umaredução de capacidade decarga quase desprezívelpara a empilhadeira”

As empilhadeiras contrabalançadas são as que mais seadaptam ao emprego dos vários tipos de acessórios

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tipos de paletes que nãopossuem aberturas, empresascomo as montadoras de carros,que recebem racks metálicos decomponentes com diferentescomprimentos, e assim pordiante, nas mais variadasformas e tamanhos de carga.

Com relação à perda decapacidade operacional damáquina, o gerente de marketing& vendas diz que o garfo em sicausa uma redução de capacida-de de carga quase desprezívelpara a empilhadeira: o problemamaior é a mudança de centro decarga que muitos operadores eaté supervisores de logísticadesconhecem ou negligenciam.

“Vamos exemplificar: umaempilhadeira de 2.5 toneladasnão pode movimentar qualquercarga superior a 2.500 kg. Eladeve movimentar uma carga queidealmente possui a dimensãode um cubo de 1 m3 – sendoassim, ela suporta 2.500 kg emum centro de carga de 500 mm.Quando o cliente troca o garfooriginal da máquina que possuicerca de 1 m de comprimentopor um maior, vamos dizer 1,5 m,teoricamente ele irá movimentaruma carga com cerca de 1,5 mde comprimento também. Nessesegundo cenário o centro decarga mudou de 500 mm para750 mm e, consequentemente, acarga máxima deve ser menorque 2.500 kg”, diz, acrescentan-do que um motivo para optarpela instalação de um garfo ésempre que for movimentar umacarga que seja mais compridaque o garfo original. E sempreque a carga tiver algumacaracterística à qual o paletepadrão não se aplica. ●

Kunz, da Saur: a instalaçãode um acessório deve serfeita quando se objetivamovimentar cargas comsegurança

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Show Logistics Especial

Destaque paraas feiras regionaisDuas feiras regionais merecem destaque neste Show Logistics Especial: a Logística 2010 – 3ª Feira eCongresso de Logística e Movimentação de Carga, que acontece de 8 a 11 de junho em Joinville, SC, ea Feira Internacional Logística 2010, de 15 a 17 de junho, em Jundiaí, SP.

Logística 2010 – Joinville, SC

A Boxcar - Solu-ções Alternativasde Transporte (Fone:47 3028 9001) ofereceuma diversificada ediferenciada gama decarretas-reboque eacessórios. As novida-des incluem: Speed –reboque para o trans-

porte de motos com estrutura em aço tubular e sistema de articulaçãoque facilita o carregamento e descarregamento da moto; Nanobox –carreta para ser rebocada por motos; Truck – carretas do tipo plata-forma para serem rebocadas por veículos de passeio, utilitários evans, disponíveis em 3 tamanhos e com acessórios que possibilitamo transporte de todos os tipos de cargas leves e médias, sendo ascapacidades de carga variáveis de 350 a 1.500 kg; Pratic – carretaspara o transporte de pequenas e médias cargas por via terrestre,utilizando veículos de passeio e disponíveis em três versões – Pratic500 (sem freio), Pratic 500 EXT e Pratic 1000 (com freio). A empresaainda produz a Linha Easy, reboques desenvolvidos especialmentepara utilização em áreas privadas, como condomínios industriais eresidenciais, chácaras e sítios, hotéis e resorts. A família é compostapelo Easy 200, com capacidade para 200 kg, Easy 300, para 300 kg, eEasy 600, com capacidade para 600 kg. São carretinhas desenvolvidaspara serem rebocadas por quadriciclos, tratores cortadores de grama etratores de pequeno porte, auxiliando nas tarefas diárias. A caçamba éde material rotomoldado.

A Braslift Empilhadeiras (Fone:41 3015.3822) é distribuidora damarca TCM, prestando serviçosde vendas e locação de empilha-deiras e peças da marca. Atendeos três estados do Sul e distribui,também, empilhadeiras retráteise paleteiras elétricas da marcaItaliana OMG. “A Braslift estáapta a prestar assistência técnicaterceirizada em qualquer marca deempilhadeiras”, completa SilvioCesar Bertolini, gerente geral da empresa.

A Carmak Revendas e Locações(47 3249.0728) é distribuidoraexclusiva para o Estado de SantaCatarina das empilhadeiras elétri-cas e a combustão (a GLP, gasolinae diesel) fabricadas pela Toyota/BT.Os destaques nestas linhas são asempilhadeiras série “8” a combus-tão e a empilhadeira elétrica retrá-til modelo RRE/BT. “Trabalhamos,também, com locação de empilha-deiras, equipamentos e acessórios de movimentação de cargas”, dizDecio Luiz Fonseca, sócio da empresa.

Distribuidora exclusiva de caminhões e ônibusVolvo para Santa Catarina, a Dicave (Fone: 47

3249-5000) iniciou suas atividades em1980, em Itajaí. Em 1983 foiimplantada a primeira filial no Estadono município de Lages. No ano seguin-te, abriu-se a primeira filial no oeste

catarinense, em Chapecó. Em 1987 foi inaugurada a quarta unidadeda empresa, em Içara, município vizinho de Criciúma. Em 1989iniciaram-se as atividades na unidade de Concórdia, também no Oestecatarinense. Para dar continuidade ao posicionamento estratégico desuas filiais, construiu-se em 1995 a unidade de Araquari. Em 2003 foierguida mais uma filial do grupo em Videira, região centro-oeste deSanta Catarina. Com a necessidade de implantar uma áreaespecializada em veículos seminovos, inaugurou-se em 2006 o primeiroViking Center do Brasil, com unidade anexa à Dicave Itajaí. Em janeirode 2009 foi inaugurada a oitava casa do Grupo, em Rio do Sul. Nestemesmo ano iniciaram-se as obras de sua nona casa, com previsão deinauguração no quarto trimestre de 2010, em Mafra. Entre a gama deprodutos comercializados pela empresa está linha de caminhõessemipesados rígidos Volvo VM, com motorização de 210, 260 e 310 cvnas configurações 4x2, 6x2 e 6x4. Na linha VM também há a versão 4x2Trator, de 310 cv. A empresa também oferece uma ampla linha de ca-minhões pesados, com os modelos FH, nas configurações 4x2, 6x2 e6x4, e FM, utilizado para aplicações severas, como movimentação deminério em minas, transporte de cana-de-açúcar e madeira, entreoutros, e com configurações: Trator - 4x2 e 6x4 e Rígido - 6x4, 8x4 e10x4. O motor de ambas as linhas é de 13 litros e tem potências de400, 440, 480 e 520 cv. Entre estas duas linhas, no final de 2008 aVolvo do Brasil lançou o FM 11 litros, um veículo para operações detransporte com cargas de alto peso, como tanques e cargas paletizadas.É oferecido nas versões 4x2 e 6x2 Trator, com motor D11A de 370 cv.

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A Diferencial Máquinas(Fone: 0800 722.0535) é a novafilial da Linck que está respon-sável por distribuir empilha-deiras Clark e carregadeirasSDLG nos três estados do Suldo Brasil. Oferece equipamen-tos a combustão interna (GLP/diesel) e equipamentos elé-tricos, incluindo empilhadeirasde 1,5 a 8 toneladas, nas maisdiversas configurações, bemcomo o Consórcio NacionalClark. “A Maggi desenvolveu,em parceria com a Clark, estanova ferramenta, para adquirirequipamentos de maneirasimples e baixo custo: a com-pra programada, já em anda-mento, com sorteios mensais”,diz Marcos Antonio Thalheimer,da Diferencial. Ele tambéminforma que todo o pós-venda(peças e assistência técnica) éfeito pela Linck.

A Genoa Informática (Fone:11 5078.6624) oferece em for-mulário contínuo a solução com-pleta de impressão do DANFEda Nota Fiscal Eletrônica utili-zando impressoras de impactode linha nas velocidades de 500a 2000 linhas por minuto (lpm)e matriciais nas velocidades de500 a 1300 caracteres por se-gundo (cps). A empresa oferece,ainda, as impressoras térmicasda Printronix, para aplicaçõesindustriais e comerciais. Disponí-veis nas famílias T4M e T5000r,permitem a impressão de etique-tas de identificação de produ-tos com velocidade de até 10polegadas por segundo e ope-ram em 200 ou 300 DPI, atravésda troca da cabeça de impres-são, que pode ser feita pelo pró-prio usuário. Ainda segundo in-formações da empresa, estasimpressoras estão preparadaspara o RFID, bastando somenteinstalar um kit de conversão.

A ID Logistics do Brasil (Fone: 11 3809.3400)oferece serviços logísticos, como gestão deestoques e abastecimento, preparação de pedi-dos, cross-docking, reversas e armazenagem 3PL.Na área de distribuição, atua com gestão globalda Supply Chain 4PL; na gestão e pilotagem detransporte, com gerenciamento e otimização detransporte; e, em soluções imobiliárias, comgerenciamento e realização de projetos paraconstrução e locação de área.

A GKO (Fone: 21 2533.3503) está lançando a novaversão do GKO Frete, que é o TMS para empresasque contratam fretes terceirizados. “Suas funcio-nalidades abrangem: apoio no embarque, audito-ria das cobranças e pré-fatura, simulações paraconcorrências, acompanhamento de entregase ocorrências, avaliação do transporte, integraçãocom o ERP para dados contábeis, financeiros efiscais do frete, recursos de correio eletrônico eweb, a mais completa gama de relatórios e gráfi-cos operacionais e gerenciais”, informa RicardoGorodovits, diretor comercial da empresa.

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Fabricada pela Baterias Moura(Fone: 11 3336.2426), a linha debaterias tracionárias Moura LOGHDP oferece alto desempenho nasmais severas condições de uso,especialmente em pisos irregu-lares e em temperaturas extre-mas, segundo a empresa. “Paragarantir a performance, o produ-to utiliza a inovadora tecnologiaHDP, empregada no projeto doselementos tracionários. Ela incor-pora uma revolução no design dasplacas, o que possibilita aumentode vida útil e resistência à vibra-ção. Sua maior densidade de ener-gia proporciona ótimo desempe-nho em uma larga faixa de tem-peratura de operação, do frio aocalor”, explica o gerente nacionalde vendas para baterias tracioná-rias, André Furtado. Ele tambéminforma que as baterias da linhaMoura LOG Monobloco alcançamalto desempenho e durabilidadeem aplicações tracionárias, mesmoem condições de uso rigorosas.

“A SOFtran Informática doTransporte (Fone: 47 3145.5555)está apresentando o TCtran e oFROTAum, conjunto de módulostotalmente integrados e que for-mam o mais completo e eficaz ERP– Enterprise Resource Planningdirecionado de forma exclusiva àgestão de empresas dos setoresde transporte e logística.” A afir-mação é de Gilmar Krumheu, co-ordenador comercial da empresa,que informa, ainda, que, estãosendo apresentadas novidadesrelacionadas ao SPED, que abran-ge o CT-e (Conhecimento de Trans-porte Eletrônico), a ECD – Escri-turação Contábil Digital, a EFD –Escrituração Fiscal Digital e a NF-e (Nota Fiscal Eletrônica).

Feira Internacional Logística 2010 – Jundiaí, SP

A BMC – Brasil Máquinas (Fone:11 2137.4200), responsável noBrasil pela marca coreanaHyundai Heavy Equipments, estáanunciando o lançamento daempilhadeira elétrica 25BRJ-7AC,com rede CAN (Controller AreaNetwork), que interliga a comuni-cação de todos os módulos paracontrole da máquina, como tração,bomba hidráulica, válvulas hidráu-licas, direção e display. A empre-sa também fornece a empilha-deira elétrica 20BT-AC, com capa-cidade de 2000 kg, sistema ZAPIde anti-rolagem inversa, que ofe-rece segurança nas operações emrampas e bom desempenho nasaída, e pivô central nas quatrorodas, que permite a operaçãocom um raio de giro extremamen-te pequeno, segundo a empresa.Outra empilhadeira oferecida é a25L-7, com sistema hidráulico quereage rapidamente durante a ope-ração, motor e sistema de trans-missão montados horizontalmentee posicionados de forma elevada naestrutura da máquina, protegendoos componentes mais sensíveis du-rante a operação em terrenos irre-gulares, e capacidade de 2500 kg.

A Aliança Navegação eLogística (Fone: 11 5185.5600)atua há 10 anos na cabotagem,operando regularmente em 14portos nacionais e com 12 escri-tórios próprios no Brasil. Entre osprincipais serviços destacam-se:Porta a Porta, sistema que asso-cia o transporte terrestre (rodo-viário e/ou ferroviário) e maríti-mo para coleta e entrega dacarga em local definido pelocliente, sendo as entregas coor-denadas, com agendamento (dia/hora) de acordo com a necessi-dade do recebedor; Carga fracio-nada, uma extensão do transporte intermodal porta a porta e que consiste em uma ou mais coletas paraum ou vários destinos diferentes – tanto as operações de coleta quanto de entrega são conduzidasintegralmente pela Aliança, através da contratação de parceiros locais especializados na distribuiçãofracionada; projetos logísticos customizados, soluções específicas de logística, como redesenho deprocessos de distribuição, gerenciamento de transportes, gestão do fluxo de informações, suporte nodesenvolvimento de embalagens, assessoria fiscal e gestão da armazenagem estratégica (estoqueavançado e gestão do inventário); cargas de projetos, consiste no transporte de cargas pesadas, comotransformadores e bobinas, entre outros – a Aliança disponibiliza esse serviço regularmente, inclusivecom disponibilidade de 4 embarcações com capacidade roll-on roll-off.

A GRTX Negócios e Logística (Fone: 112709.6740) vem ao mercado com a proposta deatender tanto transportadores quanto embar-cadores. Presta serviços de prospecção comercial,negociações e acompanhamento de pós-vendas,garantindo que todo o processo seja monitoradode forma eficaz. “Estabelecemos o link entre trans-portadores e embarcadores, buscando sempre omelhor negócio para todos os envolvidos. Possuí-mos a representação comercial de várias trans-portadoras, contratualmente, e temos muitasoutras em nosso cadastro. Possuímos tambémcadastro de clientes embarcadores, que estãosempre buscando por novas alternativas, reduçãode seus custos e qualidade no transporte”, expli-ca Rogerio Bertuci, diretor comercial da empresa.

O Grupo Vista (Fone: 11 3392.1440) é formadopela Vista Solutions Corretora de Seguros, queoferece avaliação de riscos, administração ecorretagem de seguros nos ramos de transportes,automóvel/RE, saúde, vida, etc.; e pela VistaServiços, que atua na assessoria e consultoria aembarcadores, com o software V-Log, para acom-panhamento on-line de entregas e avaliação deperformance, e comercialização de sistema deconsulta cadastral e equipamentos de rastrea-mento em parceria com a DSI-Sistema de Análisede Dados e com a VSS Control Rastreamento eMonitoramento.

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A CCR AutoBAn (Fone:11 4589.4151), concessio-nária do Grupo CCR,administra as rodoviasAnhanguera, Bandeiran-tes, Dom Gabriel PaulinoBueno Couto e a interli-gação Adalberto Panzan.São 316,8 km de rodoviasque recebem mais de 250milhões veículos por anoe ligam a capital paulista à região de Campinas. Desde o início da conces-são, a CCR AutoBAn investiu mais de R$ 3,5 bilhões, melhorando a situaçãofísica e operacional das rodovias. Preocupada com o desenvolvimentosocioeconômico, a concessionária apoia projetos sociais, culturais e espor-tivos, que beneficiam usuários e a população lindeira. Principais programasde responsabilidade social da CCR AutoBAn: “Cine Tela Brasil”, cinemaitinerante; programa “Estrada para a Saúde”, que beneficia caminhonei-ros; “Estrada para a Cidadania”, aulas sobre segurança de trânsito paracrianças; programa “Voluntários da Vida”, voltado para doação de sangueque beneficia pacientes de hospitais em Jundiaí, Campinas e região; “EstradaDigital”, que busca a inclusão de colaboradores da concessionária e deempresas parceiras no universo da informática; programa “Estrada para aCasa”, que ajuda crianças desaparecidas a reencontrar o caminho do lar;“Caravana do Esporte”, que coloca a atividade esportiva como fator deinclusão social e programa “Estrada para o Futuro – Aprendiz em Ação”,destinado ao treinamento de menores carentes; “Programa de Inclusão dePessoas com Deficiência”, que contrata e capacita profissionais deficien-tes, promovendo a integração desses novos profissionais ao ambiente detrabalho por meio de cursos de capacitação profissional; e “ProgramaCãoChorro & Outros Bichos”, que estimula a posse responsável de animaise integra ações conjuntas com o Centro de Controle de Zoonozes e ONGsprotetoras de animais.

Em se tratando de consultoria, o Cebralog (Fone: 11 2359.6264) conduzprojetos em toda a Supply Chain, desde as etapas de diagnóstico até aimplementação de soluções, desenvolvendo diversas ferramentasinternamente para vários cases de sucesso. A empresa também realizatreinamento in company, quando há a definição de metas, elaboração deuma estratégia que maximize a retenção de conhecimento no curto e longoprazo e que potencialize a aplicação prática do conhecimento passado deforma a gerar resultados quantificáveis. O Cebralog também ofereceserviços de aconselhamento, contratados de forma spot ou contínua, atra-vés de quatro modelos: 1. Supply Chain Advisory (SCA – aconselhamentoempresarial em Supply Chain); 2. Supply Chain Services Advisory (SCSA –aconselhamento empresarial para serviços da Supply Chain); 3. SupplyChain Risk Management Advisory (SCRMA – gerenciamento de riscos naSupply Chain); 4. Human Resources Advisory & Hunting (HRA&H – funçõesde recursos humanos e serviços de busca e seleção). “Gestão Interina éuma solução executiva flexível e de curto prazo, que fortalece os resultadosde longo prazo das empresas através da implementação de mudanças.Os programas de Gestão Interina do Cebralog aplicam-se em situações comas seguintes necessidades: 1. Recurso altamente qualificado pelo períodode 3 a 6 meses, com dedicação mínima de 3 dias semanais; 2. Urgênciana implementação de programas de gestão de mudanças (changemanagement); 3. Posição executiva que se tornou vaga de forma inespe-rada e que exige uma solução temporária imediata; 4. Cenários deturnaround que exija a experiência de executivos sêniors”, diz MauricioEnrique Stockl Cortes, consultor, apontando outro serviço oferecido. Por fim,há a educação executiva. O Cebralog oferece alguns de seus conteúdos noformato presencial, através de Programas Abertos de Educação Executiva(PAEE). São 25 cursos de 16 horas de duração, realizados nas cidades deSão Paulo e Rio de Janeiro.

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A SOLOG - Soluções em Logística (Fone: 11 4492-1912)atua no transporte rodoviário em âmbito internacional(Mercosul) e nacional (Brasil), com várias empresas.Trabalha com países como Brasil, Argentina, Paraguai, Uru-guai, Chile, Peru e Bolívia e dispõe de carretas convencionaisabertas (grade baixa ou graneleira), sider rastreados de 100/115 m3, baús de alumínio com 100 m3 (Argentina), baús frigo-ríficos com 90 m3 (Argentina), pranchas retas e rebaixadas etambém no segmento de cargas fracionadas (Argentina, Chile,Uruguai e Bolívia). “Estamos habilitados para efetuar oscruzes internacionais através das seguintes fronteiras:Uruguaiana, RS, São Borja, RS, Jaguarão, RS, Chui, RS, PortoXavier, RS, Dionísio Cerqueira, SC, Foz do Iguaçu, PR, eCorumbá, MS”, diz Fábio Tavares.

A Simec Empilhadeiras (Fone: 114606.5797) oferece uma linha completa deempilhadeiras elétricas da Byg Transequip,

com destaque para o equipa-mento ART-P 1245, empilhadeira

patolada pantográfica, “um produtoque agiliza e facilita o trabalho de

movimentação de paletes dentro do armazém com corredo-res estreitos”, informa Eder Milharese, diretor da Simec.

A Quality (Fone: 11 4581.7366) éum provedor de soluções em logís-tica e movimentação especializadaem logística interna, atuando nasregiões de São Paulo, Diadema,São Bernardo do Campo, Perus,Osasco, Campinas, Sumaré,Bragança Paulista, Indaiatuba,Jundiaí e Rio das Pedras, todas emSão Paulo. Os serviços oferecidosincluem: carregamento e descar-regamento de veículos, separaçãoe conferência de mercadorias,paletização, controle e aplicaçãode filme strech, operação commáquinas como empilhadeiras epaleteiras e montagem de kits eembalagens.

A Opção 12 - Consultoria eAssessoria (Fone: 11 4063.8120)oferece soluções web integradascom as áreas de logística dasempresas, além de otimização deweb sites e ferramentas de gestãocorporativa para o setor. “Estamoslançando um sistema inovador deplanejamento de recursos empre-sariais (ERP) para gestão de em-presas de transporte rodoviário decargas”,diz Ivael Freitas, consul-tor e sócio administrador da em-presa.

Baterias tracionárias e carregado-res de baterias. Estes são oslançamentos da PrestbaterComércio de Baterias (Fone: 114496.4430). A empresa tambémoferece empilhadeiras elétricas ea combustão, carrinhos e esteiraspara movimentação e peças paraempilhadeiras, além de prestarserviços como: reforma de bate-rias tracionárias, reforma deempilhadeiras, manutenção cor-retiva e preventiva de empilha-deiras e de baterias e projetos paramontagem de salas de baterias.

A Mapel – Manutenção, Peças,Empilhadeiras (Fone: 193278.1822) presta os seguintesserviços: venda de máquinasnovas – é distribuidor autorizadoClark desde 1997; venda demáquinas seminovas – multi-marcas; venda de peças genuínasClark sistema Totalift; prestaçãode serviços de manutençãopreventiva e corretiva; reformasde maquinas Clark e multimarcas;e locação de empilhadeiras.“No mês de abril último, a Mapelconquistou mais uma importanteparceria, com a fabricante deempilhadeiras Paletrans, que temem sua linha produtos como trans-paletes manuais, carros panto-gráficos, transpaletes elétricos,empilhadeiras manuais, empilha-deiras elétricas e semi-elétricas eretráteis. No caso desta marca,estaremos distribuindo as máqui-nas, além da venda de peçasoriginais”, diz Paulo Cesar B.Junior, analista de marketing daempresa. Ele também cita comonovidade o Consórcio NacionalClark, e que no mês de marçoúltimo a Mapel conquistou o titulode melhor distribuidor Clark doBrasil durante o ano de 2009.

Em termos de condomínio logístico e industrial, a novidade daRetha Imóveis e Serviços (Fone: 11 4777.9800) é o EspaceCenter Natal, localizado em Natal, RN. Originário de uma anti-ga fábrica têxtil, ocupa terreno de 45.000 m² e tem áreaconstruída de 28.350 m², sendo formado por 10 módulos de700 a 3.230 m². Segundo Vanuza Dias, do departamento demarketing, a Retha também está implementando o LogicalCenter Itapevi, localizado na rotatória do km 32 da RodoviaPresidente Castelo Branco, sentido São Paulo, Município deItapevi, SP, formado por 8 módulos de 1.009 a 1.783 m² e comárea fabril de 586,93 a 1.283,24 m²; e o Logical Center Louveira,na cidade do mesmo nome, em São Paulo (altura do km 69,5 daRodovia Anhanguera), que contará com 33 galpões, a serementregues em duas fases. A primeira, prevista para o final de2011, terá 14 galpões. A área de terreno é de 60.000 m².

A Vectorcorp (Fone: 112481.2997) é uma empresa deArmazéns Gerais localizada emGuarulhos, SP, e especializada emsoluções em logística: armazena,movimenta e controla os estoquesde seus clientes.

Entre os produtos oferecidos pelaTópico (Fone: 11 2344.1200)estão galpões em lona paraarmazenagem. Confeccionadoscom aço galvanizado a fogo,apresentam vãos que variam de

5 a 40 metros, possuem laudos técnicos e suportam ventosconforme norma ABNT NBR 6123. Segundo Flávia Sérvolo,coordenadora de marketing da empresa, são montados emtodos os tipos de pisos, desde que nivelados e compactados.

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Condomínios Logísticos

Primeira fase doCenteranel Raposo serálançada em setembro

C riado para ser um condomínio logísticocom várias modernidades em operaçõeslogísticas, o Centeranel Raposo (Fone:

11 3568.2454), localizado no entroncamentoda Rodovia Raposo Tavares com o RodoanelMario Covas, em São Paulo, SP, terá aprimeira fase entregue em setembro desteano e será concluído em maio de 2011.

Mesmo assim, mais de 30 empresas jáestão em negociação para garantir espaçoentre as 163 docas do condomínio. Informa-ções dão conta de que há projetos prestes aserem concluídos, mas os nomes dospossíveis locatários ainda não podem serrevelados. Pelo que a Logweb conseguiuapurar, uma grande rede hipermercadistateria interesse em ocupar boa parte doempreendimento.

De acordo com a gerente executiva doCenteranel, Erika Matsumoto, a localizaçãoestratégica do condomínio atende à demandade entregas fracionadas na Região Metropoli-tana de São Paulo, respeitando as novas leisde restrição de tráfego de veículos de cargas eas exigentes normas dos horários de entrega.

Conforme informações da empresaresponsável pelo empreendimento, oCenteranel fica a 10 km da Marginal do RioPinheiros, a 12 km da Avenida BrigadeiroFaria Lima, a 50 km do Aeroporto Internacio-nal de Guarulhos, SP, a 90 km do AeroportoInternacional de Viracopos, em Campinas,SP, e a 90 km de Porto de Santos, SP.

Erika destaca também que a inauguraçãodo trecho Sul do Rodoanel – que interliga asrodovias Anchieta e Imigrantes, bem como aRegião do ABC Paulista, às rodoviasBandeirantes, Anhanguera, Castelo Branco,Raposo Tavares e Régis Bittencourt – tornao empreendimento ainda mais atraente.

“O Centeranel oferece fácil acesso àsrodovias que levam ao interior de Estado e,agora, também ao Porto de Santos. A inaugu-ração desta nova fase de Rodoanel proporcio-na economia no tempo de viagem ao litoralpaulista, já que não há mais necessidade deatravessar a capital para chegar ao Porto”,comemora a gerente executiva.

Além da localização e de fatores externos deinfraestrutura, Erika faz questão de enfatizartambém a estrutura interna do condomínio.

Mais de 30 empresas já estão emnegociação para garantir espaço entreas 163 docas do Centeranel Raposo

“Serão 105,3 mil metros quadrados de áreaconstruída, com três edifícios subdivididos emunidades modulares e com áreas de apoio,implantados num terreno de 180.000 m², paraoferecer às empresas os mais arrojadosconceitos de recebimento, armazenagem edistribuição de produtos”, informa.

Entre os diferenciais apontados porela está a redução de investimentos pré-ocupação, infraestrutura voltada para loca-ção e manutenção de equipamentos, menorcusto operacional devido ao compartilha-mento de serviços condominiais e projetointeligente de segurança patrimonial,supervisão e automação predial.

A gerente executiva do Centeranelcomenta que o projeto foi concebido combase em conceitos bastante atuais empre-gados em importantes centros logísticos emtodo o mundo, assegurando a obtenção delicenças necessárias para movimentação earmazenagem de cargas específicas, comoprodutos farmacêuticos e eletrônicos, entreoutros. Ainda, o Centeranel irá dispor deauditórios, restaurantes, ambulatório, cafés,área de descanso e lojas para atendimentoaos funcionários e prestadores de serviços.

Outra característica importante é que oempreendimento oferecerá serviços degerenciamento de resíduos, reuso de águapluvial e tratamento de efluentes. Com isso,deverá atender aos pré-requisitos paraobtenção da certificação LEED – Leadershipin Energy and Environmental Design (Lide-rança em Energia e Design Ambiental). ●

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Caminhões leves

Iveco lança Daily Massimo e apresentanovo COPI em Sorocaba, SP

O lançamento da Iveco trazo roteirizador com GPS Multi-Connect, desenvolvido emconjunto com a Magneti Marellie oferecido como opcional. Estesistema possibilita a programa-ção de até 30 entregas sequen-ciais e é capaz de reprogramaro roteiro automaticamenteconforme a necessidade daoperação, além de fornecer aotransportador informações sobreo consumo de combustível edetalhes das viagens.

Outra característica do novocaminhão é a capacidade decarga útil de 685 kg. Ainda, oDaily Massimo oferece um novosistema de freios de acionamentopneumático com regulagemautomática das sapatas de freiono eixo traseiro; freio a disco

hidráulico servoassistido nasrodas dianteiras; e longarinasplanas, o que torna a adaptaçãode implementos (50 tipos diferen-tes) mais fácil. “Ele pode serconfigurado como baú frigorífico,basculante, baú isotérmico,plataforma hidráulica, tanque,transporte de animais e debotijões, guindaste, bombeiro,baú lonado, transporte debebidas, coleta de lixo, etc.”,aponta Cavalcanti.

COPIPensando no presente, que é

de crescimento, e no futuro, degrandes expectativas, após aapresentação do Daily Massimoa Iveco abriu as portas do COPI,que nasceu da parceria daempresa com a CNH, tambémpertencente ao Grupo Fiat, e foidesenvolvido com base nafilosofia WCL – World ClassLogistics, adotada pelo grupo emtodo o mundo. No local, a Ivecoocupa uma parte do galpão dedistribuição de peças e a sinergiaentre as duas empresas incluiadministração, segurança,alimentação, controle deportarias, etc.

Para reforçar sua atuação nosegmento de caminhõesleves, em maio último, em

Sorocaba, SP, a Iveco (Fone:0800 7023443) lançou o Daily70C16 HD Massimo, seu novocaminhão de sete toneladas dePBT. Aproveitando o ensejo, aempresa apresentou também onovo COPI – Centro de Opera-ções de Peças Iveco, que já estáem funcionamento na cidade dointerior paulista.

EvoluçãoSegundo Marcelo Motta,

gerente da Plataforma deVeículos Leves e Médios damontadora, o Daily Massimo éuma evolução do Iveco Daily70C16, veículo lançado há doisanos e que duplicou a participa-ção da empresa no segmento de6,1 a 7,9 toneladas de PBT, indode 4,6% em 2008 para 8,5% noano passado.

Com a chegada do novoproduto, a Iveco almeja alcançar10% de participação ainda nesteano e algo em torno de 12% a14% em 2011. Para tal, amontadora aposta no atualcenário em que os veículos paratransporte urbano de cargasestão em alta. “É um mercadode pequenas e médias empresase com forte atuação de autôno-mos”, explica o diretor comercialda companhia na América latina,Alcides Cavalcanti.

Na nova estrutura, quecustou cerca de R$ 30 milhões,a Iveco dispõe de 10.000 m² deárea construída e 100.000 m3

para o armazenamento depeças. Contudo, caso sejanecessário, há como ampliar aestrutura, construída dentro deum sistema modular.

O COPI está em operaçãoplena desde março de 2010,quando foi finalizada a migraçãodas operações do antigo centrode peças da Iveco em Diadema,SP, que foi fechado. A expediçãomédia da empresa gira hoje emtorno de 80.000 peças por mês,as quais vêm de 150 fornecedo-res brasileiros e algumas que sãoimportadas dos CDs da monta-dora na Europa e Argentina.

O projeto da construção doCOPI teve início em 2007,quando a empresa deu o ponta-pé inicial em seu plano deexpansão no Brasil. Segundo aprópria Iveco, cerca de 42% dos62.000 veículos que a marca temem circulação hoje no paísforam comercializados após oinício da expansão. Além disso,a expectativa é que o ritmo decrescimento continue forte nospróximos anos.

“Atualmente, a Ivecomovimenta aproximadamente37 mil part numbers diferentes,número que tende a crescer,porque temos lançado duas novasfamílias de produtos por ano ecada novo produto significa aentrada de cerca de 4.500 novospart numbers”, revela Gouveia

Para lidar com um númerotão grande de peças, a Ivecoutiliza no COPI o software CSPS– Commom Spare Parts System,que controla a movimentação depeças da entrada até a saída, eo Click, que garante controle emtempo real de estoque, adminis-trando variáveis como adiferente aceleração de vendasdos vários modelos decaminhões da montadora. ●

Com a chegada do Daily Massimo, a Iveco almeja alcançar10% de participação no segmento de 6,1 a 7,9 toneladas dePBT ainda neste ano

No COPI, fruto da parceria com a CNH, a Iveco dispõe de10.000 m² de área construída e 100.000 m3 para oarmazenamento de peças

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Empilhadeiras e paleteiras

Movicarga recebe lote demáquinas elétricas Nissan

agosto chegarão mais dez, entreretráteis, contrabalançadas epaleteiras.

“A Nissan tem uma grandepreocupação com performance,segurança e conforto do usuário.A Atlet, que fabrica os equipa-mentos elétricos, é umaempresa com 50 anos demercado focada em soluções emequipamentos e serviços. Seusequipamentos têm comomaiores diferenciais ergonomia,design funcional, alta tecnologiae foco total na confiabilidade.Todos são testados individual-mente antes de chegarem aosclientes”, explica Osório.

Segundo ele, a crescente

A Movicarga (11 5014.2477),distribuidora oficial daNissan Forklift no Brasil,

recebeu recentemente parte doprimeiro lote de máquinaselétricas da marca.

Composto por paleteiras eempilhadeira retrátil, fabricadaspela subsidiária sueca, a Atlet, olote inclui máquinas com capaci-dades que variam de 1,6 a 2,5toneladas. Segundo a empresa,os diferentes modelos são facil-mente adaptáveis às operaçõesde warehouse do Brasil.

Guilherme P. Osório, gerentegeral da Movicarga, conta quechegaram quatro máquinas nesteprimeiro momento, e que até

O lote inclui máquinas comcapacidades que variam de1,6 a 2,5 toneladas

demanda por equipamentoselétricos no Brasil nada mais édo que um reflexo do movimentoque já ocorre nos países desen-volvidos há alguns anos. NoBrasil, o aumento da demandaocorre principalmente por:cuidados com o meio ambientedevido à não emissão de gasesna atmosfera; melhora dainfraestrutura de armazenagem,permitindo, e, às vezes, atéexigindo o uso de equipamentoselétricos (menor corredor opera-cional e maiores alturas dearmazenagem); e redução deruídos e vibrações, melhorandoas condições de trabalho parao operador.

A expectativa da Movicargaé colocar todas as máquinasdisponíveis em contratos delocação de longo prazo, uma vezque seis máquinas já foramvendidas. ●

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Equipamentos portuários

Terex e Equiport anunciam segmentode negócios voltado para portos

tes de porto), RTG (transtêiner –pontes rolantes sobre pneumáti-cos), RMG (transtêiner – pontesrolantes sobre trilhos), straddlecarriers (movimentadores decontêineres) e os guindastes decais STS (ship to shore) disponí-

veis para terminais portuários,terminais intermodais (queutilizam ferrovia), armazéns eOperadores Logísticos.

“A crise mudou a visão sobreo Brasil. As luzes estão brilhandocada vez mais na América Latina,e o Brasil é um país importante,onde está se investindo eminfraestrutura. Queremos estarpresentes e ser muito fortes noBrasil e na América Latina”,declara Thomas Ostermann, vice-presidente e diretor administrativoda divisão de guindastes da Terex.

Ainda sobre a situação econô-mica mundial, Francois Jourdan,vice-presidente global de marke-

ting da divisão de guindastes daTerex, diz que a empresa nãoenfrentou a mesma crise emtodo o seu portfólio, já quealguns produtos registraramcrescimento de vendas.“O equílibrio do portfólio é muitoimportante, é preciso sabercomo fazê-lo”, declara.

Já para 2010, segundo ElisioGarcia, gerente comercial daEquiport, as expectativas são decrescimento do consumo deequipamentos portuários e darenovação de máquinas. “Jáfechamos seis equipamentoseste ano. A procura dos clientesestá aumentando”, conta. ●

A Terex e a Equiport (Fone:13 3227.6025), uma dasrepresentantes oficiais da

fabricante no Brasil para o setorde equipamentos portuários,acabam de anunciar um novosegmento de negócios: o TerexPort Equipment. A nova áreaconta com uma rede de conces-sionários e distribuidores paraoferecer equipamentos dediferentes fabricantes para osetor portuário.

Os novos produtos e serviçosincluem forklifts (empilhadeirasde garfos), empilhadeiras paracontêineres cheios e vazios,mobile harbour cranes (guindas-

Entre os produtos oferecidosestão as reach stackers

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Investimento

Pague Menos cogita construirCD fora do Nordeste

Sudeste ou no Centro-Oeste iriaotimizar o abastecimento nestasregiões e também no Sul,reduzindo prazos e custos. Hojeem dia, as operações dedistribuição para o Sul e oSudeste necessitam do uso deremessas aéreas.

Do CD de Fortaleza – quetem área total de 110 .000 m2,com um galpão de 18.000 m2 eutilização atual de 12.000 m2 –,o tempo médio de escoamentopara o Nordeste é de até 48horas; para as regiões Sudeste eSul, de quatro dias; para oCentro-Oeste e o Norte, de cincodias. Além disso, atualmente oprazo normal de entrega dasindústrias é de cinco a sete dias.

Para atender a todo o Brasilcom apenas um CD, o diretor deSistemas e Logística da rede,Pedro Ronaldo de CarvalhoPraxedes, destaca que a PagueMenos precisa de um sistemade distribuição muito eficiente.

Segundo ele, diariamente égerada uma demanda a seratendida por loja. Depois derecebida, a demanda é proces-sada no CD e expedida atravésdos operadores, que coletam osprodutos e entregam nas lojas.

“O envio e o recebimentoocorrem de segunda a sábado,inclusive feriados. Temos umaoperação regular de alto volumee somos muito exigentes comprazos”, explica Praxedes.A exigência, aliás, não élimitada aos prazos. De acordocom ele, a grande dificuldade aocontratar terceiros para realizara distribuição era encontrar

Em 2009, a Pague Menosdistribuiu cerca de120 milhões de unidadesde medicamentos,produtos de higienepessoal e cosméticos

Praxedes: “temos umaoperação regular de altovolume e somos muitoexigentes com prazos deentrega”

Operadores Logísticos queatendessem à legislaçãoespecífica do setor farmacêuti-co, oferecendo o nível de serviçoe a segurança adequados paraeste tipo de produto.

Atualmente, para realizar adistribuição dos produtos, aPague Menos conta comparceiros como a RapidãoCometa, entre outros. “Natural-mente, somos um grande clientepara as empresas de logística etransportes. A regularidade dosdespachos diários gera fluxo eagrega valor às rotas”, completao diretor de Sistemas eLogística. ●

APague Menos (Fone: 853255.5511) dispõe apenasdo Centro de Distribuição

em Fortaleza, CE, para abastecertodo o país, o que não chega arepresentar um problema, jáque no último ano cerca de120 milhões de unidades demedicamentos, produtos dehigiene pessoal e cosméticos –aproximadamente 600 milunidades por dia – passaram porlá e foram entregues com êxitoàs mais de 350 lojas do país.

Mesmo assim, a construçãode um CD fora da RegiãoNordeste é uma ideia que passapela cabeça da rede varejista.De acordo com informações daprópria empresa, as cidades deBrasília, DF, e Pouso Alegre, MG,surgem como candidatas asediar o novo CD, que receberiaum investimento estimado emR$ 30 milhões e seria inauguradoaté 2011.

Embora ainda não confirmeeste investimento, a PagueMenos reconhece que um CD no

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Equipamentos

Moviplam é criada para atuar com vendae locação de empilhadeiras e acessórios

A caba de ser fundada nacidade de Jundiaí, SP, aMoviplam Empilhadeiras

e Movimentação Planejada deMateriais (Fone: 11 4581.4397),que atua na distribuição, comassistência técnica incluída, dosseguintes produtos e marcas:

➥ Paletrans, com sede emCravinhos, SP, fabricante detranspaleteiras,empilhadeiras manuais eempilhadeiras elétricas,tracionárias ou retráteis;

➥ Logg, empilhadeirascontrabalançadas, a GLP ouelétricas, comercializadas

Os principaisprodutosoferecidos sãoempilhadeiraselétricas comsuas baterias ecarregadores eempilhadeirasGLP com seusdiversosacessórios

pela Meggalog, divisão deLogística do Grupo Megga;

➥ Saur-Kaup, acessórios paramovimentação de cargas,adaptáveis a empilhadeiras,produzidos pela Saur, comsede em Panambi, RS; e

➥ Enersystem do Brasil,baterias tracionárias.

Para os produtos daPaletrans, Logg e as bateriasEnersystem, a empresa trabalhacom venda e locação. No casoda Saur, atua tanto na venda (oulocação) simples do produto,como na venda de empilhadeiras

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Da direita para a esquerda: Priscila Elias de Carvalho,Carvalho, Calderari, Gallo e Ana Carolina Guisi. Elas são assecretárias para os assuntos Meggalog

já com os equipamentosinstalados e prontos para uso.“Os equipamentos Saur terãotratamento diferenciado paracada caso, a nossa preferênciaserá apenas na venda dessesequipamentos agregados àsmáquinas que forem utilizá-los.Poderá haver exceção quandoem um pacote de máquinashouver a necessidade de selocar junto com a empilhadeiraum desses acessórios. O motivoé o custo agregado dosprodutos”, explica Luiz AntonioGallo, diretor comercial daMoviplam.

A área de rental da empresafornece equipamentos novos eseminovos, para locação portempo determinado. No total,oferece venda, locação, manuten-ção, consultoria e treinamentopara toda área de movimentaçãode materiais. Os principais produ-tos são empilhadeiras elétricascom suas baterias e carregado-res e empilhadeiras a GLP comseus diversos acessórios.

A nova empresa é fruto da

união de três profissionais. Gallotem 15 anos de experiência nosegmento de empilhadeiras,iniciando na Lark de São Paulo,onde representou as marcasKomatsu (máquinas a combus-tão) e BT (máquinas elétricas).Também atuou na SkamEmpilhadeiras, como gerentenacional, e na Meggalog, ondefez o trabalho de montagem derepresentantes e treinamento deequipe. Por sua vez, José CarlosCalderari tem mais de 40 anosde experiência no setor,trabalhou na Clark, na Yale, naToyota e, mais recentemente, foigerente comercial de umaempresa do ramo em São Paulo.Já Luiz Faria de Carvalho tementre 30 e 35 anos de atuaçãoem gestão administrativa ecomercial. Nos últimos dez anosatuou como contato comercialautônomo, vendendo e locandoprodutos novos das marcasSkam, Clark, Saur e Paletrans.

Segundo Gallo, o que motivoua criação da empresa foi aoportunidade da união de três

profissionais com larga experiên-cia acumulada. “Aqui temosmesmo um grande diferencial, aunião de três talentos quepossuem uma enorme experiênciaconjunta técnica e comercial,tendo conquistado durante muitosanos grandes parceiros comer-ciais. Os empresários e fabrican-tes de máquinas reconhecemesses três profissionais comoparceiros de alta confiança,conhecimento, responsabilidade,comprometimento. Essasqualidades foram fundamentaispara a conquista das representa-ções que a Moviplam tem hoje”,explica o profissional.

A estimativa para 2010 é terum faturamento que ultrapasseR$ 1.800.000,00. “Este valorestá planilhado pela quantidadede equipamentos que temos emexcelentes perspectivas defechar este ano”, aposta.

Como últimas novidades, acompanhia negociou no começode maio cinco máquinas GLP daLogg e três máquinas retráteisda Paletrans. Também contratoumais três profissionais: AlexRoberto Piccolo, gerente depeças, Jaqueline FratezziLourenço, assistente comercial,e Paulo Ferreira de Andrade,técnico de empilhadeiras. ●

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Artigo

U

Fusões e aquisições nomercado de logística

m estudo realizado pelaAWRO Associados Logísti-ca e Participações indica

que, nos próximos cinco anos,cerca de R$ 20 bilhões provenien-tes da iniciativa privada serãoinvestidos no setor de infraestru-tura e logística. Boa parte dessesrecursos será empregada paraaumentar e modernizar a ofertade serviços especializados emmovimentação e armazenagemde mercadorias, com impactosignificativamente positivo nosegmento, em particular, e naeconomia, em geral.

A mesma análise da AWROidentifica que a demanda porserviços de logística aumenta emrazão três vezes superior àvariação do PIB, ou seja, dianteda perspectiva favorável decrescimento sustentável de 5%podemos esperar uma expansãode mercado em torno de 15% aoano durante longo período.E caso o governo acelere seusinvestimentos em infraestrutura,o que é não apenas provável,mas obrigatório, essa relaçãopode ser tornar ainda maispositiva para o mercado.

Diante disso, existe intensamovimentação das empresas daárea para se posicionarem nonovo cenário que está sendocriado. Mais que senso de opor-tunidade, no entanto, para alcan-çar o sucesso nesse empreen-dimento será necessário muitoplanejamento e estratégia.E dinheiro.

Por sua natureza complexa,o mercado de logística exige altograu de especialização, grandepoder de investimento e fôlegopara aguardar retornos financei-ros que podem levar até 20 anos.Sempre se tratou, portanto, deum negócio para gente grande.Agora ainda mais.

Com as perspectivas favorá-veis para o país e para o mercado,as empresas da área passaram a

observar concorrentes vindos deoutros setores da economia e doexterior de olho nos prováveislucros que este segmento deveoferecer.

Há algum tempo os empresá-rios identificaram que parasobreviver nesse ambiente serápreciso ganhar musculatura. Umadas soluções para isso está sendoas fusões e aquisições, muitasvezes financiadas com recursosde fontes até então estranhas,como os fundos de investimento.É uma saída inteligente, masque para ter sucesso exige maisque dinheiro.

A união, seja por fusão ouaquisição, não dever servirapenas para criar uma empresamaior, embora, obviamente, esseseja um dos objetivos. Principal-mente, é importante emergiruma companhia mais eficiente ecom capacidade para atendermais e diversificados clientes.

Nesse sentido, o processoenvolve um estudo detalhadosobre as empresas originais parao desenvolvimento de um planoonde as qualidades sejamcompartilhadas, as característicassejam complementares, e nãosobrepostas, e os defeitos sejameliminados, e não contagiosos.Muitas vezes, um processo malfeito pode tornar uma empresamédia e rentável em um elefantebranco carregado de prejuízos.

Ao mesmo tempo é funda-mental uma análise criteriosa de

mercado e de tendências para aelaboração de um plano denegócios. Em uma área onde oretorno financeiro pode levardécadas, escolher o caminhoerrado no início pode ser fatal.

Os empresários, nessemomento, devem avaliar quaissetores da economia vão crescermais rapidamente nos próximosanos e demandar seus serviços.Isso vai determinar atuaçãogeográfica, escolha de equipa-mentos e montante de investi-mento. Também é importantetomar essas decisões tendo emmente uma carteira diversificadade clientes para não dependerda bonança de apenas um setor.Empresas de logística dos EUAfocadas exclusivamente no setorautomobilístico, por exemplo,ganharam muito dinheirodurante anos até a crise recenteque quase nocauteou asmontadoras. Muitas tiveram defechar as portas.

Por fim, é fundamental dar adevida importância aos recursoshumanos. Os profissionais delogística devem ter umaespecialização elaborada e sãoraros no mercado. Na competi-ção feroz que se avizinha, aspessoas farão muita diferença.

Os tempos são muito favorá-veis para as empresas especia-lizadas. Aquelas que estiverempreparadas, sem dúvida, terãomuito que comemorar nospróximos anos. ●

Antonio Wrobleski Filho – Sócio da AwroAssociados Logística e Participações; enge-nheiro com pós-graduação em Finanças eMBA pela Universidade de Nova York; foi

presidente da Ryder Logística, além de diretor da Hertz e da DHL;recentemente comandou a fusão de cinco empresas de transpor-tes e logística no ABC Paulista, operação que deu origem à TraftiLogística, empresa que presidiu durante o processo de fusão.

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NotíciasRápidas

Columbiaapresenta novamarcaApós completar 68 anos,o Grupo Columbia (Fone:11 3305.9999) apresentaseu novo posicionamen-to e nova marca, criadospara construir umaidentidade corporativaem todo o territórionacional. O novo slogane marca foram desenvol-vidos pela consultoriade comunicação HealthLine. O logotipo é a

representação dosseguintes valores:Integração (entre aempresa e seus clien-tes), Segurança (trans-mitida pela Columbia aoseu cliente), Entrega(efetiva do produto aoseu destino final) eSimplicidade (presentenos processos daempresa e no própriodesenho da marca).“Além disso, demonstracomo o Grupo quer serpercebido pelos seusclientes e pelo mercado.Uma empresa que:distribui momentosfelizes e realiza desejos,enxerga mais do queuma mercadoria, e levaas suas ambições maislonge”, explica ElizabethMahlow, gerente demarketing da empresa.O processo completo detransição da nova marcapara todo o GrupoColumbia deve levar umano e será realizadogradualmente até atingirtodas as unidades.Foram investidos R$ 800mil no projeto, queconsumiu um ano dedesenvolvimento.

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Profissional de logística

Ferramenta com foco comportamentalé o grande trunfo da ELM Group

consultoria na parte de processosde logística interna, até que hácerca de três anos constatou queno cenário competitivo atual osprofissionais representam um elomuito importante nas operaçõese passou a desenvolver uma solu-ção para analisar, além da partetécnico-operacional, o comporta-mento das pessoas envolvidas noprocesso para detectar dificulda-des que possam interferir naoperação como um todo.

Segundo Milkke Amancio,também diretor da ELM Group,falar sobre comportamento nestaárea é algo pouco comum.“A cultura na área de logísticasempre foi a de que é mais fácilmandar embora um funcionário econtratar outro do que investir noprofissional. Contudo, com aescassez de profissionais especia-lizados e os altos custos comnovas contratações e treinamen-tos, é preciso analisar esta ques-tão de outra maneira”, argumenta.

Nesse sentido, Renata apontaque a maioria das empresas aindanão enxerga a necessidade detrabalhar o profissional. De acordocom ela, muitas vezes o gestorolha apenas o resultado final,nota que há algo errado, mas não

vai buscar qual é a raiz do proble-ma. “É aí que está a importânciado DTC. Focados no dia a dia dasoperações, acompanhando deperto, trabalhamos as questõescomportamental e técnica doprofissional. Assim, podemostirar uma foto do que acontece,retratando as dificuldades queestão sendo enfrentadas”,destaca.

Do ponto de vista dos dire-tores, na logística interna oaspecto performance dependede fatores como ambiente detrabalho, indicadores técnicos,indicadores comportamentais,material que é movimentado e,principalmente, do profissional,que está diretamente relaciona-do a todos os outros fatores.Por isso, o DTC tem como metaestimular no profissional ossensos de iniciativa, autodesen-volvimento e comprometimento,agregando valor econômico paraa organização e valor social parao funcionário.

Amancio explica que osdepartamentos de RecursosHumanos das empresas fazemum trabalho macro, mas nãorealizam nada voltado direta-mente para a logística, que éuma área com característicasúnicas e precisa ser trabalhadade forma específica.

Especialista na área de RH,Renata garante que o DTC tiraqualquer subjetividade doprocesso de avaliação, poisconsegue confrontar as autoava-liações feitas pelos profissionaiscom as fornecidas por seus ges-tores, identificando possíveisruídos de comunicação e atémesmo características ecomportamentos não compa-tíveis com as funções.

Do ponto de vista da Compe-tência Técnica Logística, o DTCanalisa indicadores técnico-operacionais como manuseio doproduto, equipamentos, proce-

dimentos internos, tecnologia,ambiente, segurança e desempe-nho. Em outras palavras, tudo oque o profissional precisa paraexercer sua função da maneiracorreta.

Já no que diz respeito àCompetência ComportamentalLogística, que para a ELM Groupé o diferencial competitivo decada profissional, entram osseguintes indicadores: comunica-ção, iniciativa, feedback, flexibili-dade, solução de problemas, focono cliente, liderança, trabalho emequipe, relacionamento interpes-soal, comprometimento com resul-tados, motivação, autoconfiança,organização e planejamento, res-ponsabilidade e atenção, além desegurança no trabalho.

Após realizar o raio-x daoperação intralogística docliente, tendo estudado minucio-samente os perfis comportamentale técnico de cada profissionalenvolvido no processo – dooperador ao gestor –, a ELMGroup apresenta os resultados epropõe soluções à empresacontratante, buscando o equilíbrioentre os três principais pilares:profissional (desempenho,comprometimento e resultado),ambiente (segurança, processo etrabalho em equipe) e materiais(cuidado, manuseio correto ehabilidade).

Renata e Amancio destacamque é importante que a empresacontratante incorpore o Diagnós-tico Técnico Comportamental àsua cultura organizacional, paraque mantenha o mesmo nível degestão de performance com fococomportamental e técnico,assegurando ganhos permanen-tes em produtividade, melhoriasnas relações interpessoais,profissionais estimulados ecomprometidos, preservação dopatrimônio da empresa, dos bensmovimentados, da vida e do meioambiente. ●

P or vezes, ter equipamentosda mais avançada tecnolo-gia pode não ser o suficiente

para se ter a máxima eficiêncianas operações de logísticainterna. Possivelmente, você,gestor, já deve ter tentado pensarem maneiras de melhorar aindamais os resultados de suasmovimentações intralogísticas,mas se deu conta de que acompetitividade atual na ofertade sistemas e máquinas faz comque a maior parte das tecnolo-gias seja similar e de caracterís-ticas e funcionalidadespraticamente idênticas.

Assim, é preciso que outraparte integrante da logísticaseja analisada e receba maiordedicação por parte das empre-sas: o profissional de logística.Ciente de que atualmente astecnologias estão equiparadas eo diferencial logístico está noprofissional, a ELM Group (Fone:11 4125.8129) desenvolveu asolução DTC – DiagnósticoTécnico Comportamental, umaferramenta gerencial para gestãode performance e melhoria donível de serviço para profissio-nais da área de logística internade movimentação de materiais.

De acordo com Renata Cris-tina Saranz, diretora da empresae principal responsável pelodesenvolvimento da solução, oDTC é voltado para o chão defábrica e busca fazer um retratofiel da estrutura de logísticainterna do cliente, analisandoprofissionais e processos, semprecom foco nos resultados e seminterferir na cultura da empresaem que está sendo prestada aconsultoria. “Não utilizamosuma receita de bolo já pronta.Temos a flexibilidade de nosadaptarmos e de adequarmos aferramenta às particularidadesde cada corporação”, explica.

Fundada há 10 anos, inicial-mente a ELM Group prestava

Renata: “muitas vezes ogestor olha apenas oresultado final, nota que háalgo errado, mas não vaibuscar qual é a raiz doproblema”

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Phibro instalaportas automáticasda Rayflex

A Rayflex (Fone: 11 4645.3360) instalou10 portas automáticas flexíveis, modelo Ray-Door RP, para área externa, nos setores demanufatura de ração animal, mistura de matéria-prima, centros de armazenagem e expedição doparque industrial da Phibro Saúde Animal, localizadoem Guarulhos, SP. São portas rápidas, comdimensões de 3800 x 4000 mm, fabricadas commanta poliéster na cor azul, impregnadas de PVCexpandido e tratadas com verniz em ambas asfaces, sendo antiestáticas e autoextinguíveis.Possuem sistema autorreparável, que permite quevoltem à sua forma original após qualquer impactode empilhadeiras e similares contra a sua manta.

Rumo Logísticatransportará açúcarem vagões produzidospela AmsterdMaxion e pela RandonA Rumo Logística (Fone: 13 2102.3900), consideradao maior player de logística do mundo em exportaçãode açúcar, acaba de receber 120 modernos vagõespara o transporte desta commodity. Pertencenteao grupo Cosan, a empresa é especializada nalogística de açúcar e grãos e será pioneira nautilização dos inovadores equipamentos. Produzidospela Amsterd Maxion (Fone: 12 2122.1400) e pelaRandon (Fone: 54 3209.2000), os vagões têmcapacidade 25% superior a outros modelos ecomportam até 100 toneladas de açúcar cada. Alémdisso, dispõem de revestimento antiaderente que,alinhado à alta tecnologia empregada para aabertura simultanea de 8 portas inferiores, fará comque o descarregamento seja totalmente realizado emapenas dois minutos, o que representa uma reduçãode 97% em relação ao tempo gasto em modelos maisantigos. Esta é a primeira remessa de um total de729 vagões adquiridos no final de 2009. Os equipa-mentos têm entregas programadas para até julhodeste ano e retirarão das estradas cerca de 30 milcaminhões por mês.

Negócio Fechado

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Negócio Fechado

DB Schenker adotasistema da linha i-Globalda BysoftA DB Schenker (Fone: 113318.9213), especializada emoperações logísticas internacionais,firmou uma forte aliança com aBysoft (Fone: 11 3585.6000) nodesenvolvimento e implementaçãoda linha i-Global. Trata-se de umsistema com tecnologia web (Java)que atinge toda a cadeia produtiva,atendendo desde o importador,exportador, trades e comissárias dedespacho até os agentes de carga eOperadores Logísticos. Os sistemassão modulares, totalmente integrados, com multibanco dedados, multi-idioma e multiempresa. Foram implementadosmódulos para gerenciar e operacionalizar os diversosprocessos da DB Schenker, como: desembaraço aduaneiro,importação, exportação, regime especial de drawback, custos,financeiro, notas fiscais, NF-e, tracking e integraçõessistêmicas com vários clientes.

BuritiFlora vai expandirdistribuição comsoftware daTI EducacionalA BuritiFlora (Fone: 11 3670.7030), empresa paulistana quecomercializa e distribui chás e fibras naturais em cápsulaspara combate e prevenção de doenças, acaba de fecharcontrato com a TI Educacional (Fone: 11 3473.8011) paraimplantar o software de gestão empresarial ERPFlex.A empresa de revendas apoia-se na tecnologia da informaçãopara expandir os negócios e, assim, ampliar a distribuição deseus produtos para todo o Brasil – hoje ela é feita apenas noEstado de São Paulo. O ERPFlex vai oferecer à BuritiFlora ummódulo integrado de e-commerce; um módulo de gestão comrecursos de controle de estoques e das operações administra-tivas e financeiras; suporte à decisão através de relatórios; eCRM (Customer Relationship Management, gerenciamento dorelacionamento com o cliente). As expectativas de MarleneRodrigues, sócia-diretora da revendedora, são positivas quantoà expansão de seus negócios para o território nacional equanto ao emprego de uma distribuição mais capilarizada parasuportar o aumento da demanda após a implantação do ERPFlex.Isso porque, segundo ela, o módulo de e-commerce vai contribuirpara um aumento nas vendas e, em breve, a expedição dosprodutos deverá ser feita por empresas especializadas naentrega porta-a-porta, e não mais através dos Correios.

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Orion adquire parte majoritáriano capital da Rodos. Ambas sãoagências marítimas

A Agência Marítima Orion (Fone: 53 2125.4400), de Rio Grande, RS, adquiriuparte majoritária no capital da Rodos Agência Marítima, de Vitória, ES,assumindo o controle da nova empresa, que passa a ter o nome de Orion RodosMarítima e Portuária. Com a criação da nova empresa, o Grupo Orion passa aatender aos seus clientes com 10 escritórios próprios, localizados nos principaisportos brasileiros, de Rio Grande, RS, a São Luis, MA, além de também contarcom uma rede de subagentes nos demais portos.

DHL terceiriza gerenciamentoda manutenção de coletores dedados com a NEC Brasil

A NEC Brasil (Fone: 11 3151.7000), provedora de soluções convergentes deredes de comunicação e tecnologia da informação, expandiu seu contrato deprestação de serviços para a DHL Supply Chain (Fone: 19 3206.2200). Além dofornecimento da tecnologia dos equipamentos coletores de dados, agora a NECtambém é responsável pelo gerenciamento do processo de manutenção dessescomputadores móveis, em tempo real. O projeto prevê o uso de recursostécnicos exclusivos para realizar a manutenção dos cerca de 500 aparelhosespalhados pelas filiais da DHL por todo o Brasil, além da garantia de um novoequipamento para ser usado enquanto o reparo é realizado.

Baterias Moura fecha parceriacom o Grupo Martelli

A Baterias Moura (Fone: 0800 701.2021) firmou parceria com o grupoMartelli, visando ao fornecimento, para parte da frota, de baterias das linhaspesadas, LOG Diesel e Moura com Prata, específicas para caminhões, ônibus etratores movidos a óleo diesel. Com sede em Jaciara, MT, o grupo Martelli sedestaca no transporte de soja e milho, sendo um dos responsáveis peloescoamento da safra do estado por todo o país. A empresa ainda atua nadistribuição de produtos agroindustriais e combustível, manutenção demaquinas e veículos de logística.

Célere comemora sucessoda implantação da operaçãona Solvay Indupa

A Célere (Fone: 11 5670.5670) está comemorando o sucesso da implantaçãoda operação em seu novo cliente, a Solvay Indupa, localizada em Santo André,SP, numa planta de 175.000 m², com duas unidades de produção de PVC e outrade produtos químicos. A Célere é a responsável pelo abastecimento das linhasde produção, pack de produtos acabados, carga e descarga paletizada,movimentação e armazenagem de paletes, controle de estoque no sistema SAP,além da armazenagem de produtos embalados, embalagens e materiaisdiversos.

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Informe publicitário

Expositores da CeMAT 2011

BertoliniFone: 54 2102.4999www.bertolini.com.br“Já visitamos muitas vezes a CeMATem Hannover, e sabemos que é umafeira de porte e de qualidade emtermos de expositores e de clientes.Acreditamos que no Brasil pode seruma feira muito parecida, e por sermosuma empresa bem posicionada nomercado sul-americano de sistemas de armazenagem,participaremos, apresentando a nossa linha de produtos:portapaletes, drive-in, cantilever, rack metálico e Intainer,divisórias industriais, portabobinas, portapaletes deslizante,dinâmico, Push-Back e autoportante, estantes metálicas,portabag, mezanino e flow rack. A Bertolini tem quatrounidades de negócios: cozinhas de aço, móveis planejadosem MDF Evviva!, Bertolini Sistemas de Armazenagem emóveis de design exclusivos para redes especializadas.”Francisco Bertolini, gerente comercial

Cascade do BrasilFone: 13 2105.8800www.cascadedobrasil.com.br“A Cascade – que fabrica garfos, garras e acessóriospara movimentação de cargas em empilhadeiras –participa regularmente da CeMAT Hannover, maior feirade intralogística do mundo realizada na Alemanha.Participamos mais recentemente na edição da CeMAT daÍndia. As CeMATs são eventos de repercussão interna-cional e a Cascade, por ser uma empresa global,beneficia-se da excelente divulgação proporcionada.Esses resultados são medidos através dos números devisitantes aos nossos estandes e de negócios fechados.

Por esses motivos não poderíamosdeixar de participar da I CeMAT SouthAmerica. É como se a Cascade fosseparticipar de uma Copa do Mundo.De fato, pensando bem, em expectati-vas será a I Copa do Mundo deIntralogística da América do Sul.”Ramatis Fernandes, diretor-presidente

Tópico CoberturasAlternativasFone: 11 2344.1200www.topico.com.br“Sabemos que a CeMAT é a maiorFeira Internacional de Movimenta-ção de Materiais e Logística e,como os maiores fornecedores demateriais e líderes de mercado estarão presentes, nãopodíamos deixar de fazer parte. Estar em um eventoconsiderado referência internacional para todos ossegmentos de movimentação de materiais caracteriza-seuma oportunidade de divulgação do nosso produto paraum público seleto e um dos caminhos para conhecer asnovidades do mercado. Esperamos que o evento seja aporta de entrada para a divulgação do nosso produto eempresa no mercado internacional, assim como umaoportunidade para fechamento de novos negócios eprospecção de clientes em potencial. A Tópico Coberturasfabrica galpões em lona para armazenagem,confeccionados com aço galvanizado a fogo.”Flávia Sérvolo, coordenadora de marketing

SomovFone: 11 3718.5011www.somov.com.br“Sempre soubemos que a CeMAT é um evento deexpressão, divulgação, que traz novidades, com isso,nossa empresa não poderia ficar de fora de uma feira tãoimportante e de prestigio. Esperamos divulgação dosnossos produtos, dar a oportunidade de os clientesestarem em uma extensão de nossa casa e, comoresultado, construir relacionamentos duráveis. A Somovnasceu em 2002, sendo uma empresa do Grupo Sotreq,atuante na área de movimentação de materiais. Conta

com mais de 1.000 funcionários erepresenta as marcas Hyster(empilhadeiras) e Tennant(varredeiras e lavadoras de piso).Na área de locação, possui mais de1.300 equipamentos alugados, comcontratos em todo o territórionacional. Oferece uma ampla gamade serviços de pós-venda.”Sérgio Roberto Belchior, gerentegeral comercial

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& BebidasAlimentos

Guia Setorial

Operações logísticasrequerem cuidadosespeciaisConsiderando o fato de os alimentos e bebidas serem produtos perecíveis e frágeis, além de, em alguns casos,

sazonais, vários cuidados são requeridos, tanto nas operações logísticas que os envolvem, como na infraestrutura

necessária para o seu transporte e armazenagem.

Q uando se consulta astabelas a seguir, desta-cando as transportadoras

e os Operadores Logísticos queatuam na área de Alimentos &Bebidas, pode-se inferir que,pela quantidade de empresas,não são necessárias atribuiçõesespeciais – em termos deequipamentos, instalações eoperações.

Ledo engano. Acompanhe aseguir o que algumas empresasque atuam no setor têm a dizersobre as melhorias que foramobrigadas a fazer nas suasinstalações e operaçõeslogísticas para atender a estessegmentos.

Mariana Werneck, diretorada AGM Logística (Fone: 213043.0523), diz que, a partir dejulho de 2008, a unidadePavuna desenvolveu uma áreaclimatizada (18º) especialmentepara o armazenamento devinhos e alimentos perecíveis,passando a atender clientescomo Reloco, Vitis Vinifera,Vino e SimpTrade.

“Também fizemos adequa-ções de áreas multitemperaturae criamos sistemas de informa-ção integrados, além de promo-ver melhoria contínua nosprocessos operacionais eacompanhamento de sistemá-tica de gestão que garante otratamento adequado das não-conformidades”, relataJalaertem de Souza CamposJunior, diretor de Unidade de

Negócios de Bens de Consumo eVarejo da AGV Logística (Fone:19 3876.9000).

Já Márcio Luiz NevesRodrigues, coordenador dedistribuição da TransportadoraBinotto (Fone: 49 3221.1852), dizque a empresa teve de seadaptar à agilidade que essemercado exige, tanto eminovações de equipamentos,como capacitação, recrutamento eseleção de pessoal. PauloTigevisk, gerente de marketing evendas da Brasilmaxi Logística(Fone: 11 2889.6100), revela queos principais investimentosfeitos pela empresa para atendera estes segmentos foram: trocados sistemas de gestão logística(WMS e TMS), outras melhoriasem TI (aquisição de servidores eampliação de links), treinamento

de funcionários, certificaçõesespecíficas e aquisição deequipamentos (empilhadeiras epaleteiras).

No caso da Cooperativa dosTransportadores do Vale –Cootravale (Fone: 47 3404.7000),o principal investimento temsido na frota, “já que precisa-mos, principalmente notransporte de resfriados econgelados, de equipamentosde refrigeração sempre novos ecom uma manutenção em dia.Além disso, o monitoramentoda temperatura em tempo realera uma tendência que já estáse tornando exigência de todosos clientes. No Brasil o capitalhumano ainda é difícil de seconseguir, e a Cootravale teminvestido pesado na conscien-tização do motorista em torno

da perecibilidade da carga e doscuidados especiais que temos detomar”, diz o presidente daCooperativa, Vilmar José Rui.

Alessandro Panzan, execu-tivo de logística da ExpressoJundiaí Logística e Transporte(Fone: 11 2152.6000), relacionaos investimentos da suaempresa: em tracking on-linedos pedidos, instalação deWMS para gestão de estoques,desenvolvimento de KPI´sespecíficos para o segmento eadequação de infraestruturaoperacional, enquanto queEduardo Francisco Ennis, diretorda Hipercon Terminais deCargas (Fone: 13 3228.4100), dizque, para atuar nestessegmentos, foi construído umCentro de Distribuição.

Entre os investimentos realizados pelas empresas estão osrelativos à instalação de WMS, ao desenvolvimento de KPI´sespecíficos para o segmento e à adequação de infraestruturaoperacional

Rui, da Cootravale:perdas detemperatura oucontaminaçãopodem mexer coma vida das pessoas

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Garantia de segurançaalimentar de hortifrutispassa pelo rastreamento

Rastrear e identificar a procedênciade hortifrutis é a melhor maneira deidentificar a presença alterada deagrotóxicos e a segurança alimentar dosconsumidores. A conclusão é deespecialistas do varejo que discutiram oassunto em debate sobre os problemasoperacionais que afligem ossupermercadistas, como parte daprogramação do 26º Congresso deGestão e Feira Internacional de Negóci-os em Supermercados, realizado pelaAPAS – Associação Paulista de Super-mercados no período de 10 a 13 de maioúltimo, em São Paulo, SP.

O supermercado é co-responsávelpor tudo que comercializa, já que oconsumidor, na maioria das vezes, nãotem condições de identificar a quantida-de de agrotóxico presente nos alimen-tos. “Já existem países que fazem orastreamento, mas é um processo difícilde ser realizado”, disse Roberto Longo,vice-presidente de Assuntos Jurídicosda APAS.

A Log Frio Logística (Fone: 112175.7100) também está inves-tindo – são R$ 12.000.000,00 –em um novo centro de distribui-ção para alimentos perecíveis.

E também, conforme contaOscar Cesar Bevilacqua, gerentegeral da empresa, na renovaçãode parte da frota própria de 106caminhões (troca de 40 veículos)– um investimento de aproxima-damente R$ 2.000.000,00 –,além de aplicar R$ 300.000,00em TI.

“Também estamos fazendoaquisições, construções eampliações de CDs, além deinvestimentos em equipamen-tos de última geração paraarmazenagem, softwares, empi-lhadeiras etc. e no aumento dafrota para entregas/distribui-ção”, conta André Ferreira,diretor de novos negócios emarketing do Rápido 900 deTransportes Rodoviários (Fone:2632.0900), mostrando decisõesparecidas com as da Log Frio.

“Basicamente, intensifica-mos as nossas operações dearmazenagem e distribuição noBrasil, a partir da ampliação epaletização do nosso CD de10.000 m2, situado no km 18 darodovia Anhanguera (Osasco,SP). Também estamos em fasede pré-implantação da certifica-ção ISO e de criação de umapolítica de responsabilidadesocial”, conta Nilson Santos,diretor de operações para Brasile Mercosul da TGA Logística(Fone: 11 3464.8181).

Na Transportadora Lagoinha - Translag (Fone: 623545.6333), além da ampliação de CDs, as melhoriastambém incluíram investimento em frota comcapacidade maior de carga, novas tecnologias,implantação da SASSMAQ - Sistema de Avaliaçãoem Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade eISO 9001, investimento em portapaletes e amplo localpara armazenagem sazonal de cargas. Quem informa éRodrigo Ivo Pereira Duarte, gerente comercial GO/DFda empresa.

Para Rodrigues, daBinotto, um dosdiferenciais do setoré a venda no diaanterior ao daentrega

Tigevisk, daBrasilmaxi:investimentosincluíram troca dossistemas de gestãologística (WMS e TMS)

Ennis, da Hipercon:operação no setorexige cuidados,principalmente nahigiene e nomanuseio

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& BebidasAlimentos

Ao longo dos últimos anos, aID Logistics (Fone: 11 3809.3400)vem implementando e desen-volvendo diversas soluções nasoperações logísticas queenvolvem alimentos e bebidas,como, por exemplo, na utilizaçãode ferramentas de gestão deSupply Chain via web, Kanbaneletrônico, coletores de dados evoice picking.

“Na estrutura logística paraarmazenagem – diz RodrigoBacelar, gerente de desenvolvi-mento comercial e marketing daempresa – ampliamos a utiliza-ção de flow racks e drive-in, oque resultou em uma melhoranos espaços de armazenagemem nossos centros de distribui-ção. Para melhorar o armazena-mento dos produtos, destaca-mos a associação cada vez maisdinâmica entre o produto e suascaracterísticas com a estruturade armazenagem adequada,como os já citados flow racks edrive-in, e também drive THIV,portapaletes e estanterias,tendo como principal resultado oaumento da capacidade dearmazenagem e ganho deprodutividade.”

Já no caso da Krüger Con-ventos (Fone: 51 3021.2500),como conta Celso Damasceno,diretor comercial da empresa,foram várias as melhoriasrealizadas: redefinição da malhade distribuição, proporcionandomaior frequência de entrega;desenvolvimento de frota eacessórios customizados para o

atendimento (por exemplo,divisórias removíveis paraconsolidação de cargas clima-tizadas/secas); instalação deequipamentos de rastreamentona frota própria/agregada;estrutura de BackOffice paraserviços de agendamento deentregas/intermediação com CalCenter dos embarcadores; imple-mentação de Kpi´s alinhados coma necessidade de avaliação dosníveis de serviços pelos clientes;desenvolvimento/disponibilizaçãode site para os embarcadoresmonitorarem o status de suascargas; adaptação do sistema derastreamento dos veículos paraatualização on-line do status daentrega (por exemplo, confirma-ção de entrega/registro deocorrências); implementação deEDI com todos os grandes

embarcadores; desenvolvimen-to/implementação de WMS.

“Quando se trata do setoralimentício, a empresa deveestar sempre se aperfeiçoandoe fazendo um trabalho preven-tivo com relação às mercadoriasque irá receber. As melhoriasvariam conforme a exigência doproduto, cada alimento temsuas próprias características eexigências e nós temos queseguir a risca para que o mesmochegue ao consumidor final emperfeito estado. É necessárioter uma pessoa da qualidade decada produto no local paraacompanhar todo o percurso damercadoria.”

A análise é de Carla JorgeButori, gerente de marketing daSanta Rita Logistic (Fone: 114141.7000). Neste sentido, ela

ressalta que as melhoriasdevem ser feitas como açõespreventivas, estando relaciona-das à limpeza do local, tempera-tura, inspeções na descarga emuito cuidado na manipulaçãodos mesmos. “Para ter umserviço de qualidade é preciso,antes de qualquer coisa, ter umambiente sempre limpo ehigienizado. A temperaturadeve estar sempre dentro dosparâmetros exigidos peloproduto, é necessário ter umlocal arejado e bem iluminado.A maior preocupação é com oprazo de validade do produto,temos que ter muito cuidadocom relação a vencimentos.O alimento deve estar no geren-ciamento FIFO. Os relatóriosanalíticos devem ser emitidosdiariamente para controle deestoque e validade dos mesmos.É necessário ter um bomparceiro no controle de pragas efazer um trabalho altamentepreventivo em relação a esseaspecto, além de fazer umainspeção na carga e descarga decada mercadoria. Os funcionáriosdevem ser treinados namanipulação das mercadorias,conforme instruções do cliente,cada produto tem a suasingularidade. Para estar apta énecessário seguir as normas eexigências da Anvisa – AgênciaNacional de Vigilância Sanitáriae SIVISA – Centro de VigilânciaSanitária e ter todas asaprovações dos órgãos compe-tentes”, completa Carla.

Ferreira, do Rápido 900:no caso dos alimentos,é preciso manter umrigoroso controlelogístico em todas asfases do processo

Santos, da TGA Logística:nestes setores, é precisoter uma equipe delogística treinada, concen-trada na movimentaçãosegura da carga

Para D’Agostini, daTarget, deve havercuidados especiais nocarregamento e nadescarga e em atuar comcargas compatíveis

Campos Junior, da AGV:estes setores requeremrastreabilidade deentregas com tratamentosespecíficos parakey accounts

Atuação no setor requer o uso de frota específica, onde ahigiene é uma das exigências básicas

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Quem também faz umaanálise detalhada destes doissetores é Ângelo Dias, diretorde logística da Santos BrasilLogística (Fone: 11 4393.4900).Segundo ele, para atender aosegmento de alimentos ebebidas são necessáriasdiversas ações para garantir apreservação de armazenagemdos produtos, assim comotambém os serviços logísticoscorrespondentes. “Por isso, aSantos Brasil Logística investeconstantemente em melhoriasrelacionadas à qualidade,armazenamento, movimentaçãode produtos e mão de obraqualificada. Dentre asmelhorias realizadas, a principalfoi a implantação de WMS, em2009. Este sistema permite ogerenciamento de uma parteimportante da cadeia desuprimentos, o que minimiza orisco de erros, otimiza espaçopara armazenagem e garantemelhoria da produtividade.”

O diretor da Santos Brasiltambém informa que, além dainfraestrutura operacional, osetor também demanda umforte controle de datas devalidade, conhecidos como“expire control”, em que énecessária a implementação deum WMS com as regras deFEFO (First Expire First Out), emque os produtos são atendidosrespeitando a data de validadedas fabricações de seus lotes.

No caso da Target Logistics(Fone: 11 2142.9000), segundo

São vários os problemas nasoperações in-house

Quando falamos de logística in-house noBrasil, mais especificamente no setor de bebidase alimentos, nos deparamos com problemascrônicos, como o espaço físico limitado paraoperação dentro do CD dos clientes, falta deflexibilidade operacional, sistêmica ou comercial,prática de custos baixos que dificilmenteremuneram a operação de forma geral e, emalguns casos, dificuldades para gerenciar asoperações à distância por parte do OL.

Segundo Felippi Perez, gerente de Projetos &Negócios da Keepers Logística (Fone: 114151.9030), esses problemas são geradosnormalmente por SLAs (Service Level Agreement,ou Acordo de Nível de Serviço) mal elaboradosque não contemplam corretamente o escopo deoperação como deveriam, por restrições ainformações determinantes e valiosas ao OL paraque o mesmo possa planejar e executar asoperações com elevado nível de serviços e,principalmente, por existir nesse mercado umaideia que a terceirização da logística ou de partedela seja simplesmente um ato de “passar umproblema que a empresa não quer ter para umterceiro”, quando na verdade o pensamentodeveria basear-se em como utilizar um OL a fimde adquirir know-how e conquistar vantagenscompetitivas no mercado.

“Todas as vezes que a Keepers é chamada aparticipar de um projeto de in-house para osegmento de bebidas e alimentos consideramosque um novo projeto se inicia e será acompanha-do por um gerente comercial e um gerente deoperações, a fim de restringir possíveis proble-mas futuros. As informações são solicitadas eadquiridas de forma simples e coerente – caso oparceiro se negue a disponibilizar o mínimo deinformações necessárias, nós automaticamentedeclinamos do projeto. Quando as informaçõesatendem às expectativas, acontece uma visitatécnica em prol do conhecimento prático daoperação a ser realizada, logo após um projetooperacional é concebido juntamente com umaproposta técnica comercial, só assim começare-mos a realizar qualquer tipo de operação”, dizPerez. Logicamente – continua ele –, uma ououtra variável pode aparecer ao longo daparceria, como a introdução de um novo produtoao portfólio da empresa, algum tipo de restriçãoou modificação em busca de melhorias, mastodas são estudadas, avaliadas e somenteposteriormente implantadas.

Sobre o que consideram para que estasoperações sejam bem executadas, o gerente deProjetos & Negócios diz que os pontos fundamen-tais são conhecer completamente a operação, ocliente e o escopo de atividades, para que nãoocorra duvidas ou interpretações errôneas.“Lógico que o operador precisa conhecer omercado e ter know-how para desenvolver asatividades”, completa.

Guto, da Dalçoquio: “emtermos de investimentos,devemos alinhar o avançotecnológico com pessoasmotivadas e treinadas emsuas funções”

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& BebidasAlimentos

comenta José Carlos D’Agostini,diretor de logística, as melhoriasenvolveram segregação deáreas exclusivas para estesegmento de produtos, treina-mentos frequentes das equipesadministrativas e, principalmen-te operacionais, adequação comlimpeza constante dos veículosde transportes e áreas dearmazenagens.

No caso da TransmagnaTransportes (Fone: 47 3373.9300)– conforme conta Marco Cruz,gerente nacional de vendas, –as melhorias incluem baixas viawap, frota dedicada por embar-cador, certificação Anvisa efracionamento da frota emveículos expressos através denovas aquisições destes tiposde unidades.

Por último, Guto Dalçoquio,presidente da Dalçoquio (Fone:47 3341.3100), salienta que aempresa tem investido continua-mente em tecnologia e emtreinamento de pessoas paracada vez mais melhorar oatendimento a todos os clientes.“Atuamos com as tecnologiasWMS e TMS nas operaçõeslogísticas. Acreditamos quedevemos alinhar o avançotecnológico com pessoasmotivadas e treinadas em suasfunções”, informa.

DiferenciaisComo se pode notar pelas

respostas, são vários osdiferenciais existentes nalogística dos alimentos e dasbebidas. Vamos citar alguns:“rastreabilidade de entregascom tratamentos específicospara key accounts”, relacionaCampos Junior, da AGV Logística;logística necessita de know-how e estrutura adequada,principalmente com relação aospontos de entrega, segundoPanzan, da Expresso Jundiaí;principalmente na higiene emanuseio dos alimentos,informa Ennis, da Hipercon;maior cuidado com o seguro dacarga que envolve as bebidas,além da fragilidade dasembalagens que, caso avariem,causam danos ao restante dosprodutos a sua volta, por sercarga líquida embalada,conforme Cruz, da Transmagna.

A lista de Rodrigues, daBinotto, é maior: entrega 100%em D+1, ou seja, venda no diaanterior ao da entrega; númerode entregas/dia superior a 30 porveículo; cliente final diversifi-cado, desde pequenos “bote-quins” até grandes redesatacadistas; produtos visados e,por este motivo, as cargas são

na sua maioria das vezesrastreadas; veículos específicospara trânsito local, dentro degrandes cidades (VUC´s, ¾,tocos e trucks).

Damasceno, da Krüger,também faz uma lista dosdiferenciais: maior controle dossistemas de qualidade noprocesso, tais como manuseio,rastreabilidade, controle dequalidade e limpeza; necessida-de de agilidade no atendimento/entregas, evitando desabasteci-mento do ponto de venda;atuação/dinamismo dos setoresde atendimento a clientes,exigindo maior envolvimento dostransportadores; segmentaçãodos canais de entrega (porexemplo: lojas de varejo/Centrosde Distribuição/conveniências),possibilitando nível de serviçoadequado e margens derentabilidade; concentração(faseamento) das vendasdurante determinados períodosdo mês e/ou ano; e baixo valoragregado dos produtos,exigindo maior atenção aoscustos logísticos.

Os diferenciais são todos osreferentes à legislação específica(higiene do local destinado àarmazenagem, controle detemperatura do ambiente,controle de pragas, atendimento

ao FIFO, controle de datas devalidade dos produto), na opiniãode Tigevisk, da Brasilmaxi.

“Acreditamos que o principaldiferencial seja que o alimento,muitas vezes, tem um venci-mento muito mais curto queoutros produtos. Em produtoscomo carnes resfriadas e leite,atrasos, perdas de temperaturaou contaminação podem mexercom a vida das pessoas, isto éuma responsabilidade muitogrande”, pondera Rui, daCootravale.

Bacelar, da ID Logistics,considera que alguns métodosdevem ser introduzidos para seter um diferencial que aperfeiçoea logística em alimentos ebebidas. Trabalhar com osfluxos logísticos com propósitode obter sinergia, rastrear osprodutos em todo o processologístico e ter uma buscacontínua na redução de custos éessencial, segundo ele. Alémdisso, é necessário ter uma altacapacidade de reação parademandas que não foramplanejadas, sempre inovar nosprocessos logísticos e, claro,sempre prezar pela saúde,segurança, higiene e limpeza.

“No caso dos alimentos, épreciso manter um rigorosocontrole logístico em todas asfases do processo, pois, afinal,os produtos devem ser protegi-dos de qualquer tipo de contami-nação ou avaria em sua embala-

Investimentos tambémforam feitos emportapaletes e localpara armazenagemsazonal de cargas

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EmbarcadorMoinho Globo: váriastransportadoras atendemdistribuição

“Não possuímos uma transportadoraque nos presta serviços exclusivos.Somos uma empresa genuinamentevarejista, com a contratação de transpor-tadores autônomos para efetuar nossadistribuição, que consiste em grandesredes e pequenos mercados. Estestransportadores autônomos são contrata-dos de acordo com a necessidade. Algunspermanecem trabalhando durante o anotodo – são os agregados –, enquantogrande parte é contratada sazonalmente.”

A avaliação é de Fábio de Souza Cruz,responsável pela área de logística doMoinho Globo Alimentos (Fone: 433232.8000), que oferece produtosderivados do trigo.

Sobre o relacionamento da suaempresa com estes transportadores,Cruz informa que periodicamente sãoefetuados treinamentos aos motoristasagregados, sobre direção defensiva,cuidados no transporte, atendimento aocliente, saúde e higiene, manuseio dealimentos, etc.

“Os maiores problemas enfrentadospor nossa empresa é o fato de, comoestamos localizados em uma regiãoagrícola, na época de colheita/safra afalta de caminhões se agrava, dificultandonossa operação. Para enfrentar esteproblema procuramos agregar o maiornúmero de transportadores possíveis naépoca da entressafra”, diz Cruz.

Ele também salienta que a cargamanuseada pela empresa, por ser muitofracionada, tanto em tipo de mercadorias,quanto em número de entregas, exigemuita atenção e cuidados por parte dotransportador. Por este motivo, o valor dofrete pago é superior à média paga naregião. ●

gem, bem como é precisomáxima atenção quanto ao‘shelf life’”, completa Ferreira,do Rápido 900.

Para Carla, da Santa RitaLogistic, é preciso cuidado nocondicionamento da armazena-gem e no modo operante depicking e preparo das mercado-rias a serem entregues aosclientes finais. Os veículos aserem utilizados devem estarem conformidade com aslegislações vigentes para o seutransporte, tendo todo o cuidadono condicionamento interno.

Os principais diferenciaispara a logística de alimentos ebebidas estão na estrutura deatendimento, que devemonitorar a logística em temporeal, amparada por um sistemade informação confiável. Outrodiferencial é a necessidade deoferecer capacidade operacionalflexível para atender àsdemandas sensíveis a “picos” esazonais, mediante a rápidaalocação de recursos (equipa-mentos e mão de obra).

“Além disso – continua Dias,da Santos Brasil, – a logísticadiferenciada deverá garantir oabastecimento em pontos devenda, seja para pedidosplanejados com antecedência oupara campanhas, promoções,lançamentos, etc. que necessi-tam de maior flexibilidade.

A lista de D’Agostini, daTarget Logistics, inclui: tratamen-to diferenciado em seussegmentos, com higienizaçãodos veículos, transporte emveículos com monitoramento detemperatura, manuseio especí-fico por pessoal operacionalcredenciado através de treina-mentos, cuidados especiais nocarregamento e na descarga,principalmente, com a preocu-pação de cargas compatíveis.

“Alimentos e bebidas,geralmente, possuem embala-gens frágeis e, muitos deles,são perecíveis. Portanto, nestesetor, é fundamental o corretomanuseio da mercadoria e oarmazenamento em condiçõesadequadas. Para isto, torna-seum diferencial ter uma equipede logística treinada, concentra-da na movimentação segura dacarga”, finaliza Santos, da TGALogística.

Cruz: valordo fretepago ésuperior àmédia pagana região

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& BebidasAlimentossadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG sadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG sadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG sadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG sadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG

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;)TIJ(oãçudorpedsahniledotnemaicnereG;asreveracitsígoL

;SMTedadilibaertsare;ocsiredotnemaicnereG

;oãçiubirtsidedotnemaicnereGotnemaertsareotnemarotinoM

oãçazirietoR;bewaiv

edsaerásansetneilcsiapicnirPsadibebesotnemila

;áragnaT;oegaiD;tnizlumEonaCzehcnaS;arieniaP

;sdooFRB;asmeF;ikoYrevelinU;éltseN

.i.n ;oãgidreP;girfraM/araeS;inidraeL;ativortiC;aidaS

leGitA;faPfiP;ycuaD

latnemirtuN;oãeLetaM ;occuduaB;ocispeP;oppiNorgAsdooFlisarB

oãçarepO

airpórpatorfsolucíevlatoT 083 593 .i.n 44 21 07

adagergaatorfsolucíevlatoT 004 013 .i.n 021 002 002

?adaertsaratorF miS %001 .i.n miS %001 %001

otnemaertsaronsadasusaigolonceT knilinmO;cartotuA )odirbíh(SPRG .i.n 7SS cartotuA cartotuA

sartuosansadazilitusaigolonceTsadatucexeseõçarepo

SMW;SMT;PRE .i.n .i.n SMT;SMW .i.n :oãçacinumocedaruturtsearfnI;onretni/onretxeretneCataD

;ocitsígoLlatroP;FR;SMT;SMWtenartni;tenretnI

?0009OSIanadacifitreC miS miS .i.n oãN miS miS

?00041OSIanadacifitreC miS oãN .i.n oãN oãN oãN

iussopeuqsaçnecilesodacifitreCserotessetsenrautaarap

asivnA .i.n adoirétsiniModFISarutlucirgA

aissúR;laregatsiL;FIS .i.n sotudorparapairátinasaicnâligiVsoicítnemila/sievícerep-oãn

sansodicerefosodaicnerefidsoçivreSsadibebesotnemilaedsaerá

;esuoh-nisoçivreSoãçauqedA;megateuqitE

edoãtseG;snegalabmeededoãtseG;euqotse

;sianoicomorpsiairetamsetropsnarT

gnikcod-ssorC ojeravoaoãçiubirtsiD ;setneilcsiailiF;meganezamrA

oãçiubirtsiD

.i.n euqnat-olucíeV

soirósseca/sotnemapiuqe,seõçalatsnIsaerásatsenrautaarapsiaicepse

sarietelaP;sariedahlipmE edúabopitsolucíeVedadicapacmocoinímula

setelap03arap

.i.n ;)TENDOR(rodazirietoRereipmoC;PAS

.i.n ;mert-odoropitolucíeVarutarepmetmemeganezamrA

eadalortnoc,etneibmaadaregirfer

odamrofnioãn=.i.n

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sagraCedsianimreTnocrepiH sagraCedsianimreTnocrepiH sagraCedsianimreTnocrepiH sagraCedsianimreTnocrepiH sagraCedsianimreTnocrepiH0014.822331:enoF

acitsígoLnoirepiH acitsígoLnoirepiH acitsígoLnoirepiH acitsígoLnoirepiH acitsígoLnoirepiH9919.874391:enoF

scitsigoLDI scitsigoLDI scitsigoLDI scitsigoLDI scitsigoLDI0043.908311:enoF

acitsígoLCMK acitsígoLCMK acitsígoLCMK acitsígoLCMK acitsígoLCMK7755.694411:enoF

sotnevnoCregürK sotnevnoCregürK sotnevnoCregürK sotnevnoCregürK sotnevnoCregürK0052.120315:enoF

LO T LO LO LOeT

PS,sotnaS PS,anaciremA PS,ocsasO PS,aveputI PS,sohlurauG

PS:6 PS:3 ,GM.)5(JR,)6(PS:02)3(FD,AP,)5(

EP,ES,PS:3 PS,RP,CS,SR:11

PS:3 - GM,)4(JR,)5(PS:81)3(FD,AP,)5(

EP,ES,PS:4 PS,)2(SR:3

oluaPoãS sohnizivsodatsE;etseduS oirótirretodoTlanoican

etsedroN;etseduS PSedodatsE;luS

000.002.1 005edamicA .i.n .i.n 6,170.253.161

.i.n oãN oãN .i.n oãN

;lapicinuM;laudatsEsiapicinumretnI

sadahcefsagraC sotejorpeoãtseGedsodazimotsuc

edoãçarepoetropsnart

redismesacessagraCsúabe

;adanoicarfagraCeadazitamilc(oãçatoL

)aces

-érP;meganezamrA;oãçadilosnoCorienaudaoçarabmeseD;gnikcats

;oãçatropxE;oãçatropmIocitsígolotnemaicnereG

laeropmetme

.i.n edoãmedoãçacoLsotnemapiuqeearbo

;gnikcod-ssorC;meganezamrA

acitsígoL;oãçazitelaPasrever

.i.n lisarBodéltseN ;enonaD;ruoferraCveBmA

;asmeF;teProcmAoãPodasaC;veBmA

ojieuQed

;éltseN;revelinUtfarK;otoraGsetalocohC

;sacramrepyH;sdooFaiC;uçaugIaiC;lligraC

oirT;rekteO.rD;euqicaC;ococuD;sotnemilA

latserolF;reuabegueN

16 08 02 8 703

64 mocmarepooãnsam,01sotnemila

004 - 052

%07 %001 %001 .i.n %001

etilétaS lluFAGracssaS;racssaS cartotuA miS SRPG;MSG

sodadedroteloC PRE;SMT SMT SMW SMW

.i.n miS oãN oãN oãN

.i.n 0102/zeDétaatsiverP oãN oãN oãN

.i.n arapairátinaSaicnâligiVetropsnart

ausmetruoferraCoãçacifitrecairpórp

enonaD;laidnumadsévartaacifitrec

BIA/ESIW

.i.n mapeF;asivnA

;refeeRreniêtnocedgnikcats-érP;otnemarotinoM;acirtéleaigrenE

oiráivodoretropsnarT

elortnoced%001sadoterboslanoicarepo

laeropmetmesnegaivsa

;eciov-ybgnikciP-ybgnikcod-ssorC

edoãtseG;eciovoãçazimitO;etropsnart

agraced

SMW ;adacidedatorF;otnemadnegA

acitsígoL;oãçazitelaPasrever

;otnemaertsarmocetropsnarTseõçareposansodadedroteloC

;ocoT;ocimrétosiúaBeúab,rediSsaterraC

edsiam(reniêtnoc-atroponsotnemapiuqe042

)latot

nabnaK;SMT;SMWetisbeW;ocinôrtele

.i.n úaB;adazitamilcaramâCsolucíeV;odazitamilc

;amrofatalpmochcertsaniuqáM

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52 | edição nº100 | Jun | 2010 |

& BebidasAlimentossadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG sadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG sadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG sadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG sadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG

aserpmeadlifreP aserpmeadlifreP aserpmeadlifreP aserpmeadlifreP aserpmeadlifreP acitsígoLarbiL acitsígoLarbiL acitsígoLarbiL acitsígoLarbiL acitsígoLarbiL6063.365311:enoF

acitsígoLoirFgoL acitsígoLoirFgoL acitsígoLoirFgoL acitsígoLoirFgoL acitsígoLoirFgoL0017.571211:enoF

acitsígoLISL acitsígoLISL acitsígoLISL acitsígoLISL acitsígoLISL0085.522411:enoF

eoãçagevaNeniLlusocreM eoãçagevaNeniLlusocreM eoãçagevaNeniLlusocreM eoãçagevaNeniLlusocreM eoãçagevaNeniLlusocreMacitsígoL acitsígoL acitsígoL acitsígoL acitsígoL

4587.112331:enoF

setropsnarTariM setropsnarTariM setropsnarTariM setropsnarTariM setropsnarTariM0009.241211:enoF

scitsigoLtegraT scitsigoLtegraT scitsigoLtegraT scitsigoLtegraT scitsigoLtegraT9009.241211:enoF

acitsígoLkciuQ acitsígoLkciuQ acitsígoLkciuQ acitsígoLkciuQ acitsígoLkciuQ0081.962326:enoF

uo)T(arodatropsnarT?)LO(ocitsígoLrodarepO

LO LO LO )omitíraM(T )tegraT(LOe)ariM(T LO

aruturtsE

)odatsE/edadiC(zirtamadoãçazilacoL PS,oluaPoãS PS,ireuraB PS,luSodonateaCoãS PS,sotnaS PS,oluaPoãS JR,orienaJedoiR

oãtseednosodatsEesiailifedoremúNsadazilacol

PS:3 EC,EP,JR:4 RP,AB,)2(PS:4 MA,EC,EP,AB,RP,CS,PS:7 ,CS,RP,GM,JR,PS:02OT,OG,FD,SM,TM,SR

,RP,GM,PS,JR:81,FD,TM,SM,OG,CS

MA,AP,EC,EP,AB

ednosodatsEesDCededaditnauQsodazilacoloãtse

PS:3 EC,EP,JR,PS:4 ortnedes-artnecnocaruturtsEDC;setneilcsodsatnalpsad

oãçatnalpmiedesafme

- ,)2(PS,SM,TM,FD,CS:01GM,JR,OG,RP

amicaemrofnoc,81

sadidnetaseõigeR lanoicanoirótirretodoT ;orienaJedoiR;oluaPoãSáraeC;ocubmanreP

lanoicanoirótirretodoT lanoicanoirótirretodoT etseduS;luS;etseO-ortneC oirótirretodoTSRotecxe,lanoican

adatnemivomagracededaditnauQ)noT(onarop

.i.n 000.07 .i.n .i.n 096.052 000.020.1

,saiuqnarfedametsisoatodaeS?satnauq

oãN oãN .i.n .i.n miS oãN

sodicerefOsoçivreS

setropsnartedsedadilaicepsE)laregamrofamued(

;)sereniêtnoc(laregagraCesocinôrteleortelE

siairtsudnisotnemapiuqe

étamesievícerepedsetropsnarTsarutarepmetsêrt

.i.n esadargetniseõçuloSacitsígoledsadazimotsuc

,siadomretnisianimretodnazilitusàsotnaSedotropoodnagil

oluaPoãSedsedadicsiapicnirpaivorrefrop

agraC;laregagraCsotudorP;asserpxesotudorP;sievísnes

socitémsocesocituêcamraf

;sacessagraC;eneigiH;sotnemilA

;sovitomotuA;azepmiLlitxêT

ed(setropsnartsoasodagergasoçivreS)laregamrofamu

;adagednaflameganezamrA;laregmeganezamrA

etropsnarT;ladomitlum/oiráivorref

;laregmesoiesunaM;otnemagerraC

aiedacadotnemaicnereG

tenretniaivotnemahnapmocA .i.n moc,atropaatropoçivreSeatelocedsiacolsodoãçinifed

sereniêtnoC;agracedagertneadaregirfereacesagracarap

edelortnoC;meganezamrA;megalabmE;euqotsE

estikedmegatnoMotnemaicnereG;sotnujnoc

;oãçazitelaP;setropsnarTedacitsígoL;gnikcoD-ssorC

otnemivlovneseD;asreversotejorped

;meganezamrAedotnemaicnereG

;etropsnarT;seuqotseoãçiubirtsiD

edsaerásansetneilcsiapicnirPsadibebesotnemila

.i.n ;saruP;oxedoS;slliMlareneGatnegnyS;elleudnoB

veBmA;ocispeP;sdooFtfarK .i.n ;eniWweN;otomonijAeuqicaC.aiC;sacramrepyH;aizuLatnaSasaC;éfaCed

arodatropmIlartsiM

,occuduaB,revelinUlligraC

oãçarepO

airpórpatorfsolucíevlatoT 021 601 sariedahlipme003edsiaM ededadicapacmocsoivan3srefeersgulp062esUET0052

054 056

adagergaatorfsolucíevlatoT leváiraV 07 .i.n - 012 -

?adaertsaratorF miS 601 .i.n SPGaivenil-noatlusnoc,miS miS 056

otnemaertsaronsadasusaigolonceT knilinmO racssaS;rebarG .i.n SPG knilinmO cartotuA

sartuosansadazilitusaigolonceTsadatucexeseõçarepo

;ocsiredotnemaicnereGbuharbiL;IMV

aiveuqotseedotnemahnapmocAaivoãçarepoadsnegamI;tenretni

SMT;SMW;tenretni

ederawtfoS;sariedahlipmEamsirPoãtseg

.i.n .i.n SMW

?0009OSIanadacifitreC sanipmaClailiF oãN miS .i.n miS oãN

?00041OSIanadacifitreC sanipmaClailiF oãN miS .i.n .i.n oãN

iussopeuqsaçnecilesodacifitreCserotessetsenrautaarap

FIS;asivnA .i.n .i.n .i.n miS oirátinasáravlA

sansodicerefosodaicnerefidsoçivreSsadibebesotnemilaedsaerá

aerÁ;odagednaflamézamrAadalortnocarutarepmetmoc

sotnemaçnaledsoçivressosodoTetnematomeretneilcodametsison

.i.n arapodairporpaetropsnarT;sadibebesotnemila

sereniêtnocededadilibinopsiD)refeer(sodaregirfer

arutarepmetedelortnoC;solucíevesnézamrason

sonadagergesaerÁadacidedatorF;snézamra

;gnikcod-ssorCotnemanezamrA

soirósseca/sotnemapiuqe,seõçalatsnIsaerásatsenrautaarapsiaicepse

oãçadilosnocedoãçarepOairacaselenargaéfaced

004-arapsacitétuesacalpedsúaB;sarutarepmetsêrtedsúaB;CsagertneedotnemahnapmocA

olpudofragmocsariedahlipmEetnegiletni

.i.n .i.n .i.n

odamrofnioãn=.i.n

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009odipáR 009odipáR 009odipáR 009odipáR 009odipáR0090.236211:enoF

citsigoLatiRatnaS citsigoLatiRatnaS citsigoLatiRatnaS citsigoLatiRatnaS citsigoLatiRatnaS0007.141411:enoF

acitsígoLlisarBsotnaS acitsígoLlisarBsotnaS acitsígoLlisarBsotnaS acitsígoLlisarBsotnaS acitsígoLlisarBsotnaS0094.393411:enoF

eacitsígoLdradnatS eacitsígoLdradnatS eacitsígoLdradnatS eacitsígoLdradnatS eacitsígoLdradnatSoãçiubirtsiD oãçiubirtsiD oãçiubirtsiD oãçiubirtsiD oãçiubirtsiD

0082.811214:enoF

oirFrepuS oirFrepuS oirFrepuS oirFrepuS oirFrepuS4521.146391:enoF

LOeT LO LO LO LO

PS,oluaPoãS PS,ireuraB PS,sotnaS RP,abitiruC PS,luSodednarGmegraV

,AB,EP,SR,OG,JR,FD,GM,PS:02SE

PS:1 PS:6 PS,CS,SR:3 PS:1

OG,EP,JR:3 PS:2 PS:1 PS,RP,CS,SR:4 .i.n

otirtsiD;sáioG;etsedroN;etseduSluSodednarGoiR;snitnacoT;laredeF

PSednarG luS;etseduS -ortneC;etseduS;luSetseO

;etseO-ortneC;etseduS;luSoiRednarG;oluaPoãSednarG

.orienaJed

)9002(000.080.1 000.021 .i.n 000.029.1 006.9

oãN oãN oãN oãN .i.n

agracedoiráivodoretropsnarT adanoicarfoãçiubirtsiD ;oãçiubirtsideetropsnarTreniêtnocedetropsnarToãçiubirtsiD;)LCLeLCF(

.)LTLeLTF(

odacifirogirfetropsnarT odalegnoC;odaregirfeR

;oãçiubirtsiD;meganezamrA;megalabmE;oãçatnemivoM

;oãçidepxE;gnikcod-ssorC;oiesunaM;euqotseedelortnoC;FNedoãssimE

esuoh-niacitsígoL

meganezamrA ;lacsifatoNedoãssimE;ahniledotnemicetsabA

arapbewaivgnikcarTeoiráivodoretropsnart

;oãçiubirtsidedotnemaicnereG

;oãçazirietoR;setropsnartedotnemahnapmocA

arutaf-érpeecnamrofrep

sadotnemaertsaRelortnoC;sagertne

edodaicnerefidarutarepmet

;oãçiubirtsiD;gnikcod-ssorCgnikciP;aicnêrefsnarT

.i.n ;obolGohnioM;DBCxemlaP

edoãPopurG;traMlaW;psaC;limaC;racúçA

oegaiD

opurG;sdooFlisarBtraMlaW;girfraM

;lligraC;orerreFlisarBsraM

715 .i.n 07 03 saterrac9

004 .i.n 052 053 .i.n

miS miS miS miS miS

knilinmO SMT ebewaivaigolonceT)letxeNeSPG(etilétas

edrosneS;MSG/SPGedrosneS;arutarepmet

satropedarutreba

raluleC;etilétaS

omocotnemarotinomedserawtfoSedodargetnIametsiS(009RTIS

soludóM;)009odipáRsetropsnarT,oriecnanif,lanoicarepo,ovitartsinimda

oãçnetunamedeelortnoc;laicremocSMW;IDE;atorfed

SMW ;SMT;SMWaicnêuqerfoidaR

;aicnêuqerfoidaR;sodadedroteloC

GOLGS/SMW

sarrabedogidóC;PRE;SMW

miS oãN miS oãN oãN

oãN oãN oãN oãN oãN

.i.n ASIVIS miS xedeR;FIS;orgaigiV CCPPA;FIS

.i.n edmegatnoM;gnikciPedoãçalupinaM;stik

sotudorp

;meganezamrA;megaleS;megateuqitEotsopertnE;oãçazitelaP

orienaudA

meganezamrA;adacifirogirf

lanimreT;oãçiubirtsiD;sereniêtnoced

lanimreT;XEDER;oiráivorrefodor

seõçatilibaH;orgaigiVsianoicanretni

edelortnoC;meganezamrA;oãçazitelaP;euqotse

;stikedmegatnoM;megateuqitE

;knirhS;otnemahcutracnEacitsígoL;esavnE;snegalabmE

edotnemivlovneseD;asreversotejorp

.i.n edadissecenemrofnoCoãçarepoad

odrocaedsodaicnerefiDodedadissecenamoc

etneilc

;rekcatshcaeRs'IPE;sariedahlipme

.i.n

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54 | edição nº100 | Jun | 2010 |

& BebidasAlimentossadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG sadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG sadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG sadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG sadibeBesotnemilAedsaerásanserodatropsnarTesocitsígoLserodarepOedaiuG

aserpmeadlifreP aserpmeadlifreP aserpmeadlifreP aserpmeadlifreP aserpmeadlifreP acitsígoLAGT acitsígoLAGT acitsígoLAGT acitsígoLAGT acitsígoLAGT1818.464311:enoF

etnegiletnIacitsígoL-itfarT etnegiletnIacitsígoL-itfarT etnegiletnIacitsígoL-itfarT etnegiletnIacitsígoL-itfarT etnegiletnIacitsígoL-itfarT7707.853411:enoF

setropsnarTangamsnarT setropsnarTangamsnarT setropsnarTangamsnarT setropsnarTangamsnarT setropsnarTangamsnarT0039.373374:enoF

arodatropsnarT arodatropsnarT arodatropsnarT arodatropsnarT arodatropsnarT)galsnarT(ahniogaL )galsnarT(ahniogaL )galsnarT(ahniogaL )galsnarT(ahniogaL )galsnarT(ahniogaL

0023.417211:enoF

orimsnarTarodatropsnarT orimsnarTarodatropsnarT orimsnarTarodatropsnarT orimsnarTarodatropsnarT orimsnarTarodatropsnarT0068.074315:enoF

uo)T(arodatropsnarT?)LO(ocitsígoLrodarepO

LOeT LO T LOeT LO

aruturtsE

)odatsE/edadiC(zirtamadoãçazilacoL PS,ocsasO PS,opmaCododranreBoãS CS,mirimarauG PS,ocsasO SR,ahnirieohcaC

oãtseednosodatsEesiailifedoremúNsadazilacol

)2(SR;)2(PS:4 CS,GM,PS:01 JR,PS,RP,CS:82 FD,OG:2 PS,RP,SR:6

ednosodatsEesDCededaditnauQsodazilacoloãtse

)2(SR;PS:3 PS:2 :)siaregsnézamraedemigerme(5JR,PS,RP,CS

OT,GM,FD,OG,PS:5 SR:1

sadidnetaseõigeR lusocreM;elihC;lisarB lanoicanoirótirretodoT edoiR;oluaPoãS;anirataCatnaSabitiruC;orienaJ

;sáioG;oluaPoãS;laredeFotirtsiD

;siareGsaniM;snitnacoTorienaJedoiR;ánaraP

luS;etseduS

adatnemivomagracededaditnauQ)noT(onarop

000.42 seõhlim2 000.232 484.59 000.002+

,saiuqnarfedametsisoatodaeS?satnauq

oãN oãN oãN oãN oãN

sodicerefOsoçivreS

setropsnartedsedadilaicepsE)laregamrofamued(

agracedoiráivodoretropsnarTLCLeLCF;LTLeLTF;adanoicarf

oãçatoL;odanoicarF ;adanoicarfagraC;adahcefagraCsotejorP;airáutropacitsígoL

sodacided

:lanoicanoiráivodoR,oãçatol,aicnêrefsnartoãçiubirtsid,odanoicarf

satelpmocsagracedaicnêrefsnarT

ed(setropsnartsoasodagergasoçivreS)laregamrofamu

;oãçanedrooC;otnemirpuS;atropaatroP;oãçiubirtsiD

;nur-kliM;aicnêrefsnarTladomretniotnemaicnereG

soçivreS;meganezamrAlaregmesocitsígol

airecrapedrekorbametsiSedametsiS;paWsaxiaB;acitsígol

edocinôrteleotnemaertsar;sianoigers´CAS;semulov

;meganezamrA;oãçazitelaP

CAS;sotnemadnegAacitsígoL;odacided

asrever

-ssorc-acirbáfadateridoãçiubirtsiDeadadilosnocoãçiubirtsiD;gnikcod

arapsiaicremocsalaS;adanoicarflaregmézamrA;setneilc

edsaerásansetneilcsiapicnirPsadibebesotnemila

ocsinaD;iroD ;ocispeP;otoraG;yrubdaCéltseN;revelinU

;latnemirtuN;revelinU;irapmaCsacramrepyH

.i.n .aiC;alertsEohnioM;licáFnaP;nasoClasroN;éltseN;relluM

oãçarepO

airpórpatorfsolucíevlatoT 5 937 036 78 96

adagergaatorfsolucíevlatoT 052 872 052 56 721

?adaertsaratorF miS miS miS miS %001

otnemaertsaronsadasusaigolonceT )etilétas(taSrubaJ;gnicarT&kcarTralulecrope

cartbeW;cartotuA taslortnoC;cartotuA racsaS taslortnoC;coLlortnoC

sartuosansadazilitusaigolonceTsadatucexeseõçarepo

;oirpórpMRC;PRE;SMT;SMWalepsoçivresedsatlusnoC

ralulecropetenretni

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Logística & Meio Ambiente56 | edição nº100 | Jun | 2010 |

Transporte de carga terá“Selo Verde” no RJ

A secretária estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, MarileneRamos, o presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), LuizFirmino, e o presidente da Fetranscarga – Federação do Transporte deCarga do Estado do Rio de Janeiro, Eduardo Rebuzzi, assinaram emmaio último um convênio para a implantação do programa “SeloVerde” no transporte rodoviário de carga.

O objetivo é diminuir as emissões de gases e reduzir a poluiçãodo ar no Estado, uma vez que as fontes móveis são responsáveis por70% das emissões de gases poluentes. A Fetranscarga estima aadesão de pelo menos 50 mil veículos de carga ao programa.

Com a formalização do convênio, a Fetranscarga passa a integraro “Procon Fumaça Preta” – um programa do Inea de monitoramento eadequação dos veículos a diesel aos padrões de emissão estabeleci-dos pelas legislações federal e estadual. Os veículos de transporte decarga que estiverem dentro dos padrões serão facilmente identifica-dos: terão o “Selo Verde” afixado no para-brisas.

(Fonte: Diário do Vale)

TNT anuncia meta ambiciosa deeficiência nas emissões de CO2

A TNT (Fone: 11 3573.7700) anuncia seu compromisso global deeficiência na emissão de CO2 em 45% até 2020, levando em conta osníveis de 2007. No Brasil, a empresa já reduziu em 32% suasemissões desde 2007. O objetivo de eficiência nas emissões,publicado no relatório anual da TNT em 2009, representa uma quedade quase metade das emissões de CO2 em toda carga transportadapela TNT em 2020 e envolverá toda a operação da empresa:transporte aéreo, rodoviário e os edifícios da companhia.

Para atingir este compromisso, a TNT irá adotar a seguinteestratégia: melhorar continuamente a eficiência nas emissões de CO2por meio da implementação de melhores práticas, como o treinamen-to e preparo dos motoristas e aperfeiçoamento da avaliação da rede;e busca de soluções operacionais inovadoras, como veículoselétricos, estudo da logística interna da cidade, utilização debiocombustíveis e energias renováveis.

Para avaliar os resultados da eficiência global, a TNT irá utilizarum índice de emissão de CO2 que combina o desempenhooperacional de suas atividades com uma métrica pré-definida.

Fábrica da Continental Pneusem Camaçari conquista certificaçãoISO 14001

A fábrica da Continental Pneus (Fone: 11 4583.6161), instalada noPolo Industrial de Camaçari, na Bahia, conquistou, recentemente, acertificação ISO 14001.

”O esforço e o interesse de nossos colaboradores foi fundamentalpara essa conquista. Não adianta controlar resíduo se cada um nãofaz sua parte. A atitude de todos é vital para o sucesso”, explicouLiliana Kunh, coordenadora de meio ambiente da fábrica.De forma a comprovar o seu respeito e preocupação para com omeio ambiente, a Continental desenvolve em Camaçari uma série depráticas operacionais sustentáveis, de projetos ambientais e deecocidadania, até programas de educação ambiental e de reciclagem.

DuPont do Brasil e Grupo Orsaapresentam conceito inédito deembalagens para óleo de soja

A DuPont do Brasil(Fone: 11 4166.8790) eo Grupo Orsa (Fone: 114689.8700) selaramparceria para odesenvolvimento de

uma nova solução deembalagens voltadas para omercado de food service.O sistema, denominado

DuPontTM Bag-in-Box, foi criadopara atender às demandas da Louis Dreyfus Commodities noenvase, transporte e armazenamento do óleo de soja paragrandes redes de restaurantes.

A nova embalagem tem a mesma capacidade das atuais latasde aço e diferencia-se por suas características físicas: pesoinferior, praticidade durante o uso e facilidade no processo dedescarte, uma vez que todos os componentes são 100%recicláveis e ocupam menor volume no lixo – a superfície externacartonada e o plástico podem ser removidos e dobrados norecipiente destinado à reciclagem, ocupando espaço menor que odas tradicionais embalagens de aço, segundo as empresas.

“Em parceria com o Grupo Orsa, desenvolvemos uma soluçãoque promove redução de custos com embalagem, menor área deestoque de insumos de produção e queda nos custos com frete,uma vez que o conjunto Bag-in-Box é 30% mais leve quandocomparado às tradicionais latas de aço”, destaca Sérvulo Dias,gerente da área DuPont Liquid Packaging Systems no Brasil.

Para viabilizar o manuseio do produto, o Grupo Orsa desenvol-veu uma superfície externa cartonada para armazenar e protegero sistema Bag-in-Box. As alças localizadas na parte superior dacaixa facilitam a dosagem do óleo de soja e garantem maiorsegurança aos profissionais que atuam nas cozinhas industriais.A estrutura possui fechamento com cola especial para proteger oalimento de alterações físicas e lacre de segurança. Tambéminclui bocal, que evita desperdícios ou contaminações.

Golden Cargo priorizaações ambientais

Com 15 anos de atuaçãono gerenciamento e operaçãoda cadeia logística de cargasespeciais, como defensivosagrícolas e produtos químicosembalados, a Golden Cargo(Fone: 11 2133.8800),empresa do Grupo Arex,prioriza fortemente, desde2007, as ações ambientaiscom a implantação do

Programa de Coleta Seletiva de Lixo. Com isso, uniu a açãoambiental com a social, firmando uma parceria com a Reciclázaro,que atua em trabalhos sociais para inclusão de ex-presidiários eex-dependentes químicos na sociedade através da coleta domaterial reciclado.

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Multimodal

58 | edição nº100 | Jun | 2010 |

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Gases medicinais e industriais

IBG prevê investir mais deUS$ 5 milhões em logística neste ano

ara paletizar 100% dasoperações de manuseio edistribuição de cilindros de

gases medicinais e industriais, aIBG – Indústria Brasileira deGases (Fone: 11 4582.8534) teminvestido continuamente noaumento da capacidade de distri-buição, por meio da aquisição denovos veículos para ampliação erenovação de frota, além dacompra de equipamentos deestocagem, tanques criogênicose cilindros de alta pressão.

Em 2010, a empresa deveráinvestir mais de US$ 5 milhõesem suas operações logísticas.O último investimento realizadofoi na aquisição de 4.600 cilindrosvindos da Áustria, os quais contamcom capacidade para suportar altapressão e serão distribuídos pelasunidades fabris da IBG em Jundiaí,SP, e nas 16 filiais com estaçãode enchimento no Brasil.

Segundo o presidente daindústria, Newton de Oliveira,este investimento faz parte doplano de expansão das vendas,através do qual estão sendodisponibilizados mais recursospara a área de logística, funda-mental para a empresa. “Precisa-mos entregar o produto e para tal énecessário entregarmos, também,a embalagem, que normalmentecusta muito mais do que o produto.Os custos da distribuição sãomaiores do que os de produção”,destaca.

De acordo com ele, para aatuação da IBG, o investimentoem logística precisa ser contínuo.“Uma empresa de gás necessitafrequentemente renovar a frota eaumentar o número de equipamen-tos para distribuição”, observa,informando que os investimentosnesta área são planejadosanualmente em proporção diretaao aumento de vendas desejado.

Além da necessidade deatendimento à demanda, Oliveira

lembra que investimentos sefazem necessários na área dedistribuição também por contadas péssimas condições dasestradas brasileiras, que ocasio-nam quebras frequentes ediminuem a vida útil dosveículos.

Operaçõeslogísticas

Segundo o presidente IBG, adistribuição dos gases é feita deforma direta (pelas 16 filiais) ouindireta (com ajuda de distribui-dores). Nas grandes filiais,diariamente há veículos da frotaprópria para cuidar do suprimen-to, entregar os produtos emestado líquido e fazer a distribui-ção dos cilindros com produtosgasosos. Já nas filiais de menorporte, onde a distribuição torna-se necessária somente poralguns dias da semana, otransporte é contratado.

Diariamente, 70 caminhõesda indústria estão em circulaçãopara realizar as operações dedistribuição para várias capitaisbrasileiras, percorrendo, porvezes, grandes distâncias. Com

isso, o frete acaba sendo umcomponente representativo nacomposição dos custos dosprodutos, obrigando a IBG aprocurar formas de reduzirdespesas, adequando-se aonúmero de entregas e à quanti-dade de cilindros por cliente,entre outros fatores. Em virtudedeste desafio, Oliveira entendeque logística não é gasto, mas,sim, investimento, já que é umaárea que valoriza a qualidade doproduto e é fundamental para ocumprimento de prazos.

Atualmente a IBG conta comuma rede de 16 filiais comestação de enchimento e quatroparques industriais. As unidadesfabris estão localizadas emJundiaí, SP, entre as RodoviasAnhanguera e Bandeirantes, comexceção da filial de Aparecida deGoiânia, GO, onde, por questõesregionais e de frete, a indústriaresolveu instalar uma planta degases do ar, operação que temestudado levar também paraoutras regiões do país.

Segundo Oliveira, todas asfiliais têm Filling Station paraoxigênio gasoso. Em outraspalavras, recebem o produto noestado líquido, armazenam em

seus tanques criogênicos erealizam o enchimento doscilindros. Para os demais gases,as filiais enviam à matriz umaprogramação específica de suasnecessidades para determinadoperíodo e têm o suprimento feitoatravés de carretas de cilindros.“Cada filial tem sua região deatuação delimitada pela distânciaem que se encontra do cliente.As entregas são feitas por rotaautomática (clientes com consumomédio) ou por pedido feitodiretamente pelo cliente”, explica.

O presidente da IBG ressaltaque o carregamento de um veículopaletizado leva em média 15minutos, enquanto um caminhãoconvencional levaria mais de umahora e meia. Assim, quandochegam ao pátio da empresa, oscilindros vazios são separados eagrupados em paletes de acordocom o tipo de gás. Em seguida,vão para o processo de controle eenchimento, lacração e estoca-gem. Então, são retirados dospaletes e descarregados comauxílio de elevador eletro-hidráulico. Os cilindros vaziosseguem o procedimento inverso eretornam à matriz para novoprocesso de enchimento. ●

A empresa tem investido continuamente no aumento da capacidade de distribuição, pormeio da aquisição de novos veículos para ampliação e renovação de frota, além da comprade equipamentos de estocagem, tanques criogênicos e cilindros de alta pressão

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Multimodal

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Brasil

Portos da Ligúria queremestreitar relações

regulares com o Brasil e outrospaíses da América do Sul eressalta que o grande forte naimportação local são os frutosvindos do Brasil, os quais,inclusive, já são enviados paralocalidades no norte da Europa.

“A Ligúria é a porta deentrada para o acesso aosmercados do sul da Europa eestá perfeitamente inserida nasrotas com o Extremo Oriente,atendidas por navios full-conteinere servidos por hub port e naviosfeeders, capazes de garantir umadistribuição bastante capilar”,reforça Cristina.

Conforme explicação deCristina e Ferrando, tamanhaabrangência de distribuição só épossível porque os Portos daLigúria, além de operarem comconhecimento acerca dospadrões de qualidade exigidos notransporte internacional decargas e possuírem serviçosregulares, apresentaramprogressos graças à potenciali-zação das infraestruturas, àracionalização dos procedimen-tos de gestão e à abertura darede ferroviária aos operadoresprivados.

Atualmente, os Portosda Ligúria têm em operaçãocerca de 50 terminaisprivados equipados paraacolher todos os tipos denavios e para qualquer tipode mercadoria: contêineres,produtos perecíveis, metais,produtos florestais, granéissólidos e líquidos, produtospetrolíferos e passageiros,tanto de cruzeiros como detransporte marítimo local.

Esses terminais têm àdisposição 250.000 m2 dearmazéns, 200 km de trilhosferroviários e 4.000.000 m2

de áreas operacionais. Alémdisso, os três portos oferecemuma série de serviçoscomplementares, que vão dereparos navais à telemática.

Principal polo portuárioda Itália, a Região da Ligúriatem explorado ao máximosua geografia favorável, nocentro da área industrial ecomercial do norte italiano eao sul do continente. Deacordo com informações daAssociação dos Portos daRegião Ligúria, os trêsportos movimentam, emmédia, mais de 93 milhõesde toneladas de carga geral,3,3 milhões de TEUs e4,5 milhões de passageirospor ano.

Segundo a Associaçãodos Portos da RegiãoLigúria, a Itália e o Mediter-râneo representam um pontode referência estratégicopara o comércio Brasil-Europa. A entidade informaque os três portos da regiãototalizam 28 partidas pormês para o Brasil, umtráfego de 100 milcontêineres por ano e maisde um milhão de toneladasde mercadorias para aAmérica do Sul. ●

Com uma localização queprivilegia a distribuição deprodutos para o sul da

Europa, já que estão situadosnas proximidades do MarMediterrâneo, os portositalianos de Gênova, La Spezia eSavona, na Região da Ligúria,estão desenvolvendo a atuaçãopara localidades tradicional-mente servidas pelos portos donorte da Europa. Com isso,pretendem aumentar o volumede importação de produtosoriundos do mercado brasileiro.

O gerente de Marketing eRelações Internacionais doPorto de Gênova, SilvioFerrando, garante que além dofato de estar na região doMediterrâneo, que conta comcerca de 800 milhões deconsumidores em seu entorno, opolo portuário já representapara o mercado brasileiro umimportante canal de entradatambém para o norte do VelhoContinente. “Ter competitivi-dade em mercados outroraservidos apenas por portos donorte da Europa era um fatoinimaginável há alguns anos”,salienta.

De acordo com ele, hoje omais lucrativo para os exporta-dores brasileiros enviarem seusprodutos para o interior daFrança e o Leste Europeu, porexemplo, é pelo sul da Europa.“Aproximadamente 7% doscontêineres movimentados emGênova são brasileiros, sendoque cerca de 60% são prove-nientes de importação (couro ederivados, produtos químicos,etc.) e 40% de exportação(produtos farmacêuticos,madeira, etc.)”, revela.

Cristina De Gregori, respon-sável pela área de RelaçõesExteriores da AutoridadePortuária de Savona, diz queSavona também tem linhas

NotíciasRápidas

Grande importador defrutas brasileiras, o Portode Savona distribui estesprodutos também para onorte da Europa

Abrangecompleta 24 anose faz planos para2015Acabando de completar24 anos de existência, aAbrange Logísticaanuncia planos já para osseus 29 anos. SegundoPercival Margato Junior(Fone: 19 2106.8100),presidente da empresa, oobjetivo maior da estraté-gia está na visão de futuropara 2015: estar e ser umareferência entre osprincipais OperadoresLogísticos do Brasil.“Entenda-se por referên-cia uma empresa comexcelência em serviços eresultados para osclientes, para seusprofissionais, para si eseus acionistas, incluindoenvolvimento e gestãopela realidade real, e nãopela reportada”, explica.Para ele, o ano de 2009 foimuito bom no setor deserviços, principalmentepara as empresas queestão atuando no nordestee no sudeste, assim comoa Abrange. Por estemotivo, acredita quecontinuarão os níveis deserviço, já que houve umcrescimento de receita de37% em relação a 2008.Para 2010, o profissionalassegura um crescimentode 15% sobre 2009. Ospróximos investimentosda empresa são nas áreasde treinamentooperacional, tático eestratégico, além de em TIe em melhores práticaslogísticas e de gestão.

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Multimodal

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E mbora não estejam cum-prindo os prazos iniciais,alguns programas do

Governo Federal, como o “MinhaCasa, Minha Vida” e o PAC –Programa de Aceleração doCrescimento, fizeram com que osetor cimenteiro se mantivesseaquecido durante o último ano,mesmo em meio à criseeconômica mundial, que afetoua maioria das indústrias.

Com tantas obras movimen-tando o setor da construção noBrasil, a Rodolatina (Fone: 413888.0707), operadora logísticade grande atuação no transportede cimento a granel no país,fechou 2009 apresentando umcrescimento na casa dos 45%,graças, também, à consolidação

Para a descarga, são utilizados compressores de ar queimpulsionam o cimento através do mangote: sistemaimplementado pela empresa

de investimentos realizados noano anterior e à aquisição de trêsempresas concorrentes, além daampliação da frota e de filiais.

A estrutura utilizada ao longodo processo logístico do cimentoé composta por semirreboques silo,compressores de ar, rastreamentovia satélite, sistema de controlede estoque de clientes e sistemade gestão de pedidos. No total, aempresa tem uma frota própria de360 veículos, 450 carrocerias e 83agregados. Além disso, adicional-mente, a Rodolatina faz também oserviço de expedição em algumasfábricas, administrando desde ocarregamento do produto até aportaria da fábrica.

Presente há 13 anos nessemercado, a empresa tem sua

Transporte a granel

Rodolatina e a logística do cimento

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matriz em Curitiba, PR, e dozefiliais em pontos estratégicos doBrasil, onde atua em todos osestados, aproveitando destaexpertise para identificar esolucionar todas as particulari-dades do transporte de cimentoa granel. A primeira delas é ouso do semirreboque para silo,uma carreta fechada específicapara o transporte de cimento ousimilares a granel.

Outra característica especial,conforme conta o diretor daempresa, Bruno Zibetti, é ocompressor de ar para descarga.“Como o produto é descarregadoem silos altos, é preciso propul-são para que chegue ao topo dosilo. Utilizamos compressores dear que ficam localizados entre ocavalo mecânico e a carreta, osquais impulsionam o cimentoatravés do mangote”, descreveZibetti, afirmando que este siste-ma foi implementado no mercadopela Rodolatina. De acordo comele, antes as transportadorasutilizavam como propulsor o

cano de escape. Assim, erapreciso que o caminhão perma-necesse ligado e acelerando,gastando muito combustível epoluindo o meio ambiente.

Outra particularidade dotransporte de cimento a granel éque não há estocagem doproduto em Centros de Distribui-ção, pois ele sai da fábricadireto para o consumidorcorporativo. “O estoque ficarodando na estrada”, ilustra odiretor da Rodolatina, ressaltan-do que o produto transportadonão é perecível. “Como osemirreboque é fechado, não hárisco de umidificar o produto,que seria a única possibilidadede estragá-lo. Na descarga, autilização do compressor de arimpede que impurezas, comofuligem, se misturem aocimento”, acrescenta.

Em suma, a logística docimento começa quando amatéria-prima é retirada darocha de calcário (brita, calcárioou gesso) e também de resíduos

de fornos industriais (clinquer,cinza) ou mesmo da argila. Emseguida, é transportada atravésdo modal rodoviário ou ferroviá-rio até a fábrica, onde éprocessada em alta temperaturapara se obter o produto final: ocimento. Da fábrica, o produto étransportado a granel ou ensaca-do para o consumidor. No casodo cimento a granel, transporta-do através do semirreboque silo,os consumidores são geralmenteas concreteiras, as fábricas defibrocimento e as grandes obras.

Uma das dificuldadesencontradas em particular notransporte a granel é quando olocal de consumo possui um silomenor ao consumo diário. Porexemplo, uma obra necessita deduas mil toneladas de cimentopor dia e possui um silo quecomporta apenas mil. “Nestescasos, a Rodolatina elabora umaoperação padrão”, garanteZibetti.

Já quando ocorrem aumen-tos de demanda por cimento – o

que não é muito comumacontecer – as soluçõesadotadas são o aumento de frota,quando se trata de crescimentoorgânico, ou a utilização deagregados e terceiros paravolumes repentinos.

Aproveitando o tema aumen-to, o diretor da Rodolatina revelaque a expectativa de crescimentoda empresa para 2010 é deaproximadamente 30%, supor-tado pelo atendimento a novoscontratos e novas obras. Nessesentido, a eficiência na logísticacontribui muito, pois aumenta aprodutividade da frota.

Além disso, a transportadorade cimento a granel estáiniciando trabalhos em outrospontos do ciclo de produção docimento, como transporte deinsumos, cimento ensacado, etc.Pelo jeito, com os preparativos einício das obras para a Copa doMundo de 2014 e as Olimpíadasde 2016, o aumento da demandacimenteira poderá ser aindamaior do que o previsto. ●

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O

Transporte marítimo

Competitividade pode melhorar osetor, defende diretor da Centronave

maior número de opçõesno transporte marítimo criauma competição saudável

na cadeia logística”. É o quedefende Elias Gedeon, diretor-executivo do Centronave – CentroNacional de Navegação (Fone:11 3791.2431), ao revelar osnúmeros de movimentação em2009. Segundo ele, as autorida-des devem se atentar para onível de competitividade, quecontribui para a redução do custo.

Outra ação para melhorar asatividades no segmento cabe àReceita Federal, que, de acordocom Gedeon, precisa trabalharna evolução dos sistemas paramelhorar o fluxo de caixa.“A aduana também necessita

Gedeon: as autoridadesdevem se atentar para onível de competitividade,que contribui para aredução do custo

evoluir com a comunicação entreas partes. O porto de Itajaí é umexemplo de relação com aspessoas”, declara. Para oprofissional, o Brasil precisa de50 novos berços de atracaçãonos próximos 20 anos.

Analisando os númerosatuais, em função da criseglobal de 2008, as tarifas notransporte marítimo chegaram acair abaixo do custo de operaçãoem algumas rotas. O frete decontêiner teve queda de até50% no ano passado(Alphaliner); e o prejuízo dosarmadores em todo o mundosuperou a casa dos US$ 20 bi-

lhões. Os dados expostosforam compilados pela consul-toria Datamar em conjunto como Centronave.

Em 2009, o setor encostou11% de sua frota, o queequivale a cerca de 500embarcações. Outros 200 naviosforam vendidos como sucata – oque é mais do que todo osucateamento feito nos dez anosanteriores. Para Gedeon, a boanotícia é que novos porta-contêineres, maiores e maismodernos (e, portanto, de menorcusto), foram incorporados àsfrotas mundiais, o que permitiráum salto em produtividade e

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.pxE .pxE .pxE .pxE .pxE .pmI .pmI .pmI .pmI .pmI .pxE .pxE .pxE .pxE .pxE .pmI .pmI .pmI .pmI .pmI

Iq6002 Iq6002 Iq6002 Iq6002 Iq6002 463,454 013,542

IIq6002 IIq6002 IIq6002 IIq6002 IIq6002 341,894 362,952

IIIq6002 IIIq6002 IIIq6002 IIIq6002 IIIq6002 471,745 045,172

VIq6002 VIq6002 VIq6002 VIq6002 VIq6002 083,845 953,662

Iq7002 Iq7002 Iq7002 Iq7002 Iq7002 108,305 360,492 %11 %02

IIq7002 IIq7002 IIq7002 IIq7002 IIq7002 289,945 397,703 %01 %91

IIIq7002 IIIq7002 IIIq7002 IIIq7002 IIIq7002 753,675 429,543 %5 %72

VIq7002 VIq7002 VIq7002 VIq7002 VIq7002 557,875 301,763 %6 %83

Iq8002 Iq8002 Iq8002 Iq8002 Iq8002 169,615 925,183 %3 %03

IIq8002 IIq8002 IIq8002 IIq8002 IIq8002 611,825 766,783 %4- %62

IIIq8002 IIIq8002 IIIq8002 IIIq8002 IIIq8002 412,945 820,854 %5- %23

Vi8002 Vi8002 Vi8002 Vi8002 Vi8002 252,225 856,734 %01- %91

Iq9002 Iq9002 Iq9002 Iq9002 Iq9002 181,034 038,752 %71- %23-

IIq9002 IIq9002 IIq9002 IIq9002 IIq9002 251,384 983,772 %9- %82-

IIIq9002 IIIq9002 IIIq9002 IIIq9002 IIIq9002 408,884 949,463 %11- %02-

VIq9002 VIq9002 VIq9002 VIq9002 VIq9002 594,015 010,624 %2- %3-

Iq0102 Iq0102 Iq0102 Iq0102 Iq0102 941,264 505,914 %7 %36

osrucognoledlatototnemivoM-2alebaT osrucognoledlatototnemivoM-2alebaT osrucognoledlatototnemivoM-2alebaT osrucognoledlatototnemivoM-2alebaT osrucognoledlatototnemivoM-2alebaT)vef(0102-6002oãçatropmieoãçatropxE )vef(0102-6002oãçatropmieoãçatropxE )vef(0102-6002oãçatropmieoãçatropxE )vef(0102-6002oãçatropmieoãçatropxE )vef(0102-6002oãçatropmieoãçatropxE

otroP otroP otroP otroP otroP 6002 6002 6002 6002 6002 7002 7002 7002 7002 7002 8002 8002 8002 8002 8002 9002 9002 9002 9002 9002 0102 0102 0102 0102 0102.veféta .veféta .veféta .veféta .veféta

sotnaS sotnaS sotnaS sotnaS sotnaS 125,053,1 935,694,1 188,246,1 999,973,1 714,632

setnagevaN/íajatI setnagevaN/íajatI setnagevaN/íajatI setnagevaN/íajatI setnagevaN/íajatI 139,363 960,293 773,293 565,613 449,86

áuganaraP áuganaraP áuganaraP áuganaraP áuganaraP 076,252 516,433 076,163 195,173 925,46

ednarGoiR ednarGoiR ednarGoiR ednarGoiR ednarGoiR 381,832 980,272 312,372 265,572 527,73

orienaJedoiR orienaJedoiR orienaJedoiR orienaJedoiR orienaJedoiR 838,691 819,142 875,762 335,022 295,73

airótiV airótiV airótiV airótiV airótiV 613,321 652,841 424,931 569,401 179,81

ocsicnarFoãS ocsicnarFoãS ocsicnarFoãS ocsicnarFoãS ocsicnarFoãS 814,901 864,031 577,431 06,811 418,21

abitepeS abitepeS abitepeS abitepeS abitepeS 251,411 293,611 948,031 297,58 575,41

rodavlaS rodavlaS rodavlaS rodavlaS rodavlaS 714,99 214,901 814,301 186,801 049,61

suanaM suanaM suanaM suanaM suanaM 377,47 868,58 194,311 334,27 669,51

epauS epauS epauS epauS epauS 777,94 787,95 166,18 520,47 020,21

meceP meceP meceP meceP meceP 704,25 417,36 369,26 692,94 814,9

méleB méleB méleB méleB méleB 113,42 221,82 679,42 141,61 516,3

ednoCodaliV ednoCodaliV ednoCodaliV ednoCodaliV ednoCodaliV 450,51 688,31 200,21 505,31 686,1

azelatroF azelatroF azelatroF azelatroF azelatroF 499,8 087,31 010,51 864,31 448,2

abutibmI abutibmI abutibmI abutibmI abutibmI 704,31 075,11 775,21 232,7 858

sortuO sortuO sortuO sortuO sortuO 463,3 392,5 065,21 243,01 841,2

latoT latoT latoT latoT latoT 335,090.3 335,090.3 335,090.3 335,090.3 335,090.3 877,325.3 877,325.3 877,325.3 877,325.3 877,325.3 524,187.3 524,187.3 524,187.3 524,187.3 524,187.3 018,832.3 018,832.3 018,832.3 018,832.3 018,832.3 260,755 260,755 260,755 260,755 260,755

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65 | edição nº100 | Jun | 2010 |

Gráfico 1Exportação e importação trimestral

em contêineres, 2006-2010

Gráfico 2Crescimento, trimestre vs trimestre

do ano anterior, 2007-2010

eficiência agora que o mercadocomeça a se recuperar.

Pela análise dos números demovimentação de contêineresno Brasil, que toma como base oembarque e desembarque denavios, é possível verificar que atendência de queda nasexportações, na verdade,precede a crise de 2008, emboratenha se acentuado no quartotrimestre daquele ano. No casodas importações, verifica-se quea queda foi mais abrupta (1ºtrimestre de 2009), porém, arecuperação tem sido maisrápida e vigorosa.

AnálisesEm termos globais, as

previsões para as taxas decrescimento anuais são de 3% a6%, de acordo com consultoriasespecializadas. Essas taxasestão, na verdade, muito aquémdos patamares verificados nadécada anterior. O gráficonúmero 3 indica as exportações

mensais em TEUs para asprincipais regiões do mundo.Percebe-se que o ExtremoOriente, em particular a China,tem crescimento contínuo, masnão acentuado, e por isso não écapaz de compensar as quedasdos mercados norte-americano eeuropeu.

Válido notar que osmercados menores, como Áfricae Oceania, mantiveram-se quaseestáveis sem variação acentua-da. Por outro lado, Europa eAméricas do Norte e Centraltiveram forte oscilação.

A tabela/quadro número 2expõe a queda na movimentação

de contêineres em praticamentetodos os portos brasileiros.As exceções, por motivos muitoparticulares, são Rio Grande, RS,Paranaguá, PR, e Vila do Conde,PA. A crise interrompeu umasérie de crescimento acentuadoque remontava ao início dosanos 2000.

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Multimodal

66 | edição nº100 | Jun | 2010 |

Gráfico 3Exportação mensal brasileira em TEU por região, 2006-2010 (fev)

9002-7002,osrucognolmesereniêtnocmaragerracseduomaracrabmeeuqsoivanedsalacsE-3alebaT 9002-7002,osrucognolmesereniêtnocmaragerracseduomaracrabmeeuqsoivanedsalacsE-3alebaT 9002-7002,osrucognolmesereniêtnocmaragerracseduomaracrabmeeuqsoivanedsalacsE-3alebaT 9002-7002,osrucognolmesereniêtnocmaragerracseduomaracrabmeeuqsoivanedsalacsE-3alebaT 9002-7002,osrucognolmesereniêtnocmaragerracseduomaracrabmeeuqsoivanedsalacsE-3alebaT

otroP otroP otroP otroP otroP I-7002 I-7002 I-7002 I-7002 I-7002 II-7002 II-7002 II-7002 II-7002 II-7002 III-7002 III-7002 III-7002 III-7002 III-7002 VI-7002 VI-7002 VI-7002 VI-7002 VI-7002 I-8002 I-8002 I-8002 I-8002 I-8002 II-8002 II-8002 II-8002 II-8002 II-8002 III-8002 III-8002 III-8002 III-8002 III-8002 VI-8002 VI-8002 VI-8002 VI-8002 VI-8002 I-9002 I-9002 I-9002 I-9002 I-9002 II-9002 II-9002 II-9002 II-9002 II-9002 III-9002 III-9002 III-9002 III-9002 III-9002 VI-9002 VI-9002 VI-9002 VI-9002 VI-9002

sotnaS sotnaS sotnaS sotnaS sotnaS 736 266 107 327 617 466 836 486 856 666 426 795

setnagevaN/íajatI setnagevaN/íajatI setnagevaN/íajatI setnagevaN/íajatI setnagevaN/íajatI 181 691 491 522 932 532 932 441 741 412 122 532

orienaJedoiR orienaJedoiR orienaJedoiR orienaJedoiR orienaJedoiR 212 132 732 242 222 591 581 481 791 112 912 522

áuganaraP áuganaraP áuganaraP áuganaraP áuganaraP 681 602 902 502 302 202 691 602 302 832 532 422

ednarGoiR ednarGoiR ednarGoiR ednarGoiR ednarGoiR 912 322 912 722 912 302 651 681 702 732 222 912

epauS epauS epauS epauS epauS 59 89 601 501 601 69 67 901 721 741 021 131

rodavlaS rodavlaS rodavlaS rodavlaS rodavlaS 321 031 431 941 231 311 311 221 611 541 131 121

)abitepeS(iauqatI )abitepeS(iauqatI )abitepeS(iauqatI )abitepeS(iauqatI )abitepeS(iauqatI 711 101 411 221 511 511 711 911 801 201 69 49

meceP meceP meceP meceP meceP 76 37 37 19 08 67 86 57 47 48 58 77

airótiV airótiV airótiV airótiV airótiV 76 17 67 47 96 26 06 76 47 58 37 57

luSodocsicnarFoãS luSodocsicnarFoãS luSodocsicnarFoãS luSodocsicnarFoãS luSodocsicnarFoãS 48 701 611 111 691 68 57 511 631 511 69 46

suanaM suanaM suanaM suanaM suanaM 83 93 93 04 83 43 24 84 73 44 34 94

méleB méleB méleB méleB méleB 22 32 42 42 22 32 22 22 71 91 22 32

azelatroF azelatroF azelatroF azelatroF azelatroF 73 13 43 73 33 23 62 02 42 91 02 22

ednoCodaliV ednoCodaliV ednoCodaliV ednoCodaliV ednoCodaliV 31 31 21 21 8 31 31 71 61 62 22 12

lataN lataN lataN lataN lataN 61 11 11 42 51 21 31 41 21 41 31 11

abutibmI abutibmI abutibmI abutibmI abutibmI 31 11 8 6 7 8 6 31 51 01 01 5

sotropsortuO sotropsortuO sotropsortuO sotropsortuO sotropsortuO 8 7 7 5 7 21 7 7 5 7 4 5

salacseedlatoT salacseedlatoT salacseedlatoT salacseedlatoT salacseedlatoT 531,2 531,2 531,2 531,2 531,2 332,2 332,2 332,2 332,2 332,2 413,2 413,2 413,2 413,2 413,2 224,2 224,2 224,2 224,2 224,2 733,2 733,2 733,2 733,2 733,2 181,2 181,2 181,2 181,2 181,2 250,2 250,2 250,2 250,2 250,2 251,2 251,2 251,2 251,2 251,2 371,2 371,2 371,2 371,2 371,2 383,2 383,2 383,2 383,2 383,2 652,2 652,2 652,2 652,2 652,2 891,2 891,2 891,2 891,2 891,2

Em termos absolutos,contudo, a queda em 2009(3.238.810 TEUs, contra3.781.425 TEUs em 2008),conforme aponta a tabelanúmero 2, não foi aguda a pontode reduzir o movimento apatamares inferiores ao que severificava em 2006. O Porto deSantos, com maior número deoperações no país, movimentou1.379.999 TEUs em 2009, contra1.642.881 TEUs em 2008.

Na tabela número 3, pode-se verificar o número de escalasde navios nos principais portosbrasileiros entre 2007 e 2010.O total de escalas caiu de 2.422no quarto trimestre de 2007 para2.198 no quarto trimestre de2009. Em Santos, na compara-ção daqueles dois trimestres, aredução foi de 723 para 597.

É importante frisar que aredução acentuada do número

de escalas foi tambémconsequência da entrada emserviço de navios de maior

capacidade (permitindo ganhode escala), bem como ocompartilhamento de algumas

linhas – ambas as providênciasvisando à redução de custos noenfrentamento da crise. ●

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Aeroportos

Infraero lança guia que estarádisponível em seus Terminais de Carga

A pós identificar asnecessidades dosusuários do transporte

aéreo de cargas, a Infraero(Fone: 61 3312.3400) criou o GuiaInfraero Cargo, que apresenta demaneira explicativa a sistemáticaadotada nos TECA –Terminaisde Logística de Carga, passandopor processos como importação,exportação, carga nacional eremessa expressa, entre outros.

O presidente Murilo MarquesBarboza destaca que a empresasabe da importância que ocupana distribuição de mercadoriasno Brasil. “Nossos terminais sãoportões de entrada e saída deprodutos do país e oferecem

Alves: “o Guia será revisadoe atualizado de ano em ano,para que os usuáriossempre tenham em mãostodos os elementos eprocedimentos vigentes”

soluções logísticas ao comércioexterior brasileiro”, comenta,ressaltando a importância dacriação do Guia.

“Nesta publicação, canaliza-mos as necessidades dos clientesde carga aérea, identificando asdemandas por informação, emontamos este Guia para nãodeixar nenhuma dúvida quantoaos procedimentos adotados nosTECA. Nele, constam informa-ções sobre todo o processologístico”, explica o diretorcomercial da Infraero, GeraldoMoreira Alves.

Logo no início, o Guia apre-senta um rápido perfil da Infraero.Em seguida, fala sobre a rede

TECA, destacando a tecnologia eos equipamentos que sãoutilizados nos terminais, alémdos investimentos já realizadosneles e os serviços oferecidospelas CAC – Centrais deAtendimento ao Cliente,presentes nos principais TECA.

Na sequência, o Guia fazconsiderações gerais sobre otransporte de carga, enfatizandoo NC – Código de Natureza deCarga, instituído pela ReceitaFederal do Brasil para facilitar edinamizar o manuseio e aarmazenagem da carga, quedeve ser registrada pelacompanhia aérea no sistemaSiscomex-MANTRA.

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Ainda no capítulo dasconsiderações gerais sobre otransporte de carga, a Infraeroexplica como deve ser feita apreparação da mercadoria paraembarque, respeitando aspectoscomo legislação, peso, tipo decarga, etc., e aborda como éfeita a cobrança de tarifas pelosserviços de armazenagem,movimentação e manuseio.

O assunto subsequente é oprocesso de importação. Acercadisto, o Guia Infraero Cargoilustra todo o fluxograma daimportação e, passo a passo,descreve as etapas do processo,da preparação para a chegadada aeronave até a entrega dacarga nacionalizada no aeropor-to, passando pelos tipos deconhecimentos aéreos, recepçãode Manifesto de Carga naalfândega e vistoria aduaneira,entre várias outras etapas.

Partindo para o processo deexportação, o Guia segue amesma linha. Primeiro, apresen-ta o fluxograma. Depois, explicaas etapas do processo, iniciando

na preparação da documenta-ção, antes mesmo da entrega dacarga ao TECA, até chegar aoúltimo passo, que é a confirma-ção de embarque, enviada pelacompanhia aérea eletronicamentepara o SISBACEN – Sistema deInformações do Banco Central,que subsidia a emissão do CE –Comprovante de Exportação.

Após esclarecer os proces-sos de importação e exportação,aparentemente os que geravammais dúvidas aos usuários detransporte aéreo de cargas, aInfraero descreve os serviços deCarga Nacional e RemessaExpressa (Courier), mostrando aousuário quais são as particulari-dades de cada um deles. Sãodois serviços totalmentedistintos e a principal diferençaé que o primeiro, como o nomediz, é nacional, enquanto ocourier é internacional.

Na sequência, a Infraerodiscorre sobre regimes aduanei-ros especiais e outros benefíciosoferecidos aos usuários. A estaaltura do Guia, a empresa

destaca os itens: flexibilizaçãotarifária, pagamento de tarifas,RECOF – Regime de EntrepostoIndustrial sob Controle Aduanei-ro Informatizado, admissãotemporária, drawback, LinhaAzul (liberação de cargas deimportação em até seis horas, apartir da chegada do voo),entrega programada de carga etrânsito aduaneiro.

Quem também recebe grandedestaque no Guia é o ProgramaInfraero de Eficiência Logística,que nasceu em 2003 no aeroportode Viracopos, em Campinas, SP,já chegou a Guarulhos, tambémem São Paulo, e agora está sendoexpandido nacionalmente. “Cria-mos o Programa para reconhecere premiar as empresas maiseficientes na gestão da cadeialogística de importação por meiodos TECA”, comenta Alves.

Neste capítulo, a publicaçãoexplica o que é o Ranking deEficiência Logística, comofunciona a assessoria personali-zada de desempenho aosimportadores e fala sobre o

evento de premiação, realizadoa cada 12 meses. Estes são ostrês módulos que compõem oPrograma.

Por fim, o Guia traz uma listacom os 34 TECA, onde estarãodisponíveis os exemplares dapublicação. Inicialmente foramimpressas 50 mil unidades, quedevem suprir a demanda até ofinal do ano. Caso haja necessi-dade, mais exemplares serão impressos ainda em 2010.“O Guia será revisado eatualizado de ano em ano, paraque os usuários sempre tenhamem mãos todos os elementos eprocedimentos vigentes quecompõem as operações dosTECA”, ressalta o diretorcomercial da Infraero.

O desenvolvimento da publi-cação contou com a participaçãode órgãos como a ReceitaFederal do Brasil, a ANVISA –Agência Nacional de VigilânciaSanitária e a ANAC – AgênciaNacional da Aviação Civil, alémde ter levada em consideração alegislação vigente no país. ●

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Integração

TNT unifica identidade visuale lança TNT Araçatuba

diversos serviços de transpor-tes”, explica Roberto Rodrigues,presidente da companhia.

Segundo o profissional, aideia é prevalecer só a marcaTNT, mas a mudança é gradual.“O importante é respeitar o valordas marcas locais, valorizando-as.A experiência com a Mercúrio foimuito positiva. Tivemos umgrande reconhecimento”, diz,acrescentando que a ideia com aAraçatuba é replicar o conceitoutilizado com a Mercúrio.

Aquisição eintegração

A TNT Araçatuba representaum terço do negócio da empresano Brasil. Com a aquisição, a TNTcresceu 30%. Toda a estrutura daExpresso Araçatuba foi incorpo-rada pela TNT, e os clientes,basicamente, são os mesmos.Agora, a empresa passa a atuarem todos os estados e municípi-os, contando com franquias emalgumas localidades, ou seja,utilizando veículos terceirizadosde companhias parceiras.

Sobre o processo de integra-ção dos sistemas, Rodrigues dizque o início foi em maio, e, em2011, a empresa toda irá operarcom o mesmo sistema. “Tambémbuscamos um padrão único deatendimento, unificando o pontode contato do cliente”, explica.

A próxima etapa é aintegração de tecnologias noprocesso de carga com o uso deetiquetas de código de barrasem todas as caixas. Com isso, ocliente saberá, por meio dainternet, o status da encomenda.

Com o sistema própriointegrado ao ERP, será possívelrealizar a leitura do código debarras, o escaneamento e atémesmo a automação de algumaspartes do processo.

Para 2010, a empresa esperacrescer entre 10% e 15%.

International RoadExpress

O já conhecido serviçoInternational Road Express,oferecido pela TNT, terá suacobertura ampliada, ainda esteano, para países como Peru eBolívia. O serviço interligaBrasil, Argentina e Chile comoperações porta a porta e tempode entrega definido, envolvendomais de 30 cidades em 3.000quilômetros nos três países.

Segundo Rodrigues, oInternational Road Expressprima por característicascomo cobertura nos três países,segurança, entregas porta aporta e com opção de rápidodesembaraço aduaneiro para osclientes. “A rede oferecepossibilidade de rastreamentoda carga, monitoramento detodos os veículos, permitindo amáxima visibilidade e segurançada remessa para o cliente. Umdos grandes diferenciais é aestrutura desse serviço,projetada para oferecer diasprogramados de partida doscaminhões, melhorando, dessaforma, o tempo de trânsito naregião”, explica o profissional.

Ele acrescenta que a aquisi-ção do Expresso Araçatubarepresenta um passo estratégicopara a ampliação do InternationalRoad Express, uma vez que aempresa já tinha uma atuaçãoimportante no transporterodoviário internacional paraoutros países da América doSul. “A aquisição da empresachilena LIT Cargo, em fevereirode 2009, também contribuiu commais uma etapa do planejamen-to da TNT para tornar-se líder naregião”, afirma. ●

ATNT (Fone: 11 3573 7700)anuncia a unificação de suaidentidade visual. A cor

laranja e o logotipo TNT já estãocompondo toda a comunicaçãovisual da TNT Araçatuba, resul-tante da aquisição do ExpressoAraçatuba pela TNT, em 2009.A marca identifica uma dasunidades de negócios daempresa que engloba os serviçosde transporte rodoviário domésti-co e carga aérea nacional comforte atuação nas regiões Nortee Centro-Oeste.

Além da TNT Araçatuba, aTNT tem no Brasil as marcas TNTMercúrio (resultado da aquisiçãodo Expresso Mercúrio, em 2007,e que compreende os serviços detransporte rodoviário domésticoe carga aérea nacional, comforte atuação nas regiões Sul,Sudeste e Nordeste) e a TNT,que engloba serviços internacio-nais de remessas expressas paramais de 200 países.

Com a unificação, os veículosterão de um lado a marca TNTAraçatuba e, do outro,TNT Mercúrio. “O nosso objetivoé que o cliente identifique a TNTcomo um fornecedor único de

Rodrigues: “o nossoobjetivo é que o clienteidentifique a TNT como umfornecedor único dediversos serviços detransportes”

SENAI Salvadorutiliza sistema degerenciamento dearmazém daEhrhardt + Partner(E+P)O SENAI Cimatec emSalvador é o primeiro local,dentro de 8 centros doSENAI, onde o grupoalemão Ehrhardt + Partner(E+P) (Fone: 21 98 88.04 97),especialista em soluçõesde armazenagem, montou einstalou o equipamentomodular de gerenciamentode armazém LFS 400.Durante uma semana,funcionários da E+Pinstruíram funcionários doscentros de competência emlogística do SENAI Bahia,Pernambuco, Santa Cata-rina, Mato Grosso do Sul,Rio de Janeiro, Maranhão,Rio Grande do Sul e EspíritoSanto como instalar pick-by voice, pick-by light,radiofrequência e outrosequipamentos, assim comoo manuseio do sistemamodular de gerenciamentode armazém (software deWMS), LFS 400.

DHL Globallança rotaHong Kong – ItajaíA DHL Global Forwarding(Fone: 11 5042.5717), braçodo Deutsche Post DHL,está aumentando seupacote de serviçosconsolidados marítimos elançando a nova rota HongKong – Itajaí para importa-ção. Além do investimentoe lançamento de novasrotas no departamento deLCL, a empresa tem comometa para 2010 expandiras operações no setor dePetróleo e Energia,contando com o departa-mento de ProjetosIndustriais.

NotíciasRápidas

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code. Em 1972, a OrganizaçãoInternacional de Normalização(ISO) o adotou e entregou à BICa gestão da atribuição exclusivado BIC-code container paratransporte internacional e aatualização do seu registrooficial de códigos proprietários.

ACBC – Câmara Brasileirade Contêineres, Transpor-te Ferroviário e Multimodal

(Fone: 21 2263.1645) acaba deser credenciada como únicarepresentante da BIC – BureauInternational des Container et duTransporte Intermodal no Brasil.

Associação formada pelosfabricantes e proprietários decontêineres, a BIC foi fundadaem 1933 e tem a finalidade depadronizar as siglas e as nacio-nalidades dos seus equipa-mentos, como explica JornHeerulff, vice-presidente daentidade na Região Nórdica.

Em 1970, a BIC passou aregistrar os contêineres comcódigos para poder gerenciá-loscom mais facilidade. É o BIC-

Heerulff e Campos Jorgeselam o credenciamento

O código identifica aorigem do contêiner,dono, localização, o queestá sendo transportadoe para onde deve ir.Também pode serutilizado pelos terminaisde contêineres para sualocalização no pátioonde estão estaciona-dos. “É como a placa docarro”, compara Heerulff.

O BIC-code é composto de14 caracteres, sendo três letrasdo alfabeto latino para o códigoda nacionalidade do contêiner (asigla oficial do Brasil, padroniza-da pelo BIC, é BRX), quatroletras para a identificação doproprietário, sendo a últimadessas letras sempre o “U”, e

sete dígitos para indicar anumeração e a série do contêiner.

“Com as exigências daalfândega, todos os contêineresprecisam ter um código. A partirdeste registro, pode-se fazeruma consulta na BIC e descobrirtodas as informações sobre acarga. O número de identifica-ção é único, e o mundo todosegue este mesmo padrão”,explica Silvio Vasco CamposJorge, presidente da CBC.

Todas as grandes empresasdo segmento já possuem ocódigo, conforme lembra oprofissional. Com a exigência noBrasil, as pequenas companhiastambém serão obrigadas a tê-lo.“É mais um avanço para a CBC”,ressalta.

A CBC, fundada em abrilde 1977, é uma associaçãomultissetorial, sem fins lucrativos,que trabalha para a difusão e odesenvolvimento da Conteine-rização, do Ferroviarismo e doMultimodalismo no Brasil.●

Contêineres

CBC é credenciada da BIC

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Multimodal

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ajude na previsão de aumento em 100%do faturamento da McLane no Brasil em2010. A iniciativa posicionará a companhia,que tem faturamento mundial de U$ 35bilhões, em um novo patamar no setor,como integrador logístico internacional.

Além de contar com clientes que ogrupo já possui, e focar em companhiasmultinacionais, a nova divisão tambémvê as empresas do próprio grupo comopotenciais clientes, pois elas demandamserviços internacionais.

Para Medeiros, o maior desafio nacriação da unidade foi trazer a mesmacultura da McLane Supply Chain Solutionsdo nacional para o internacional. “Estamosconfiantes no sucesso”, destaca.

A International Logistics permitirá aatuação da companhia com duas diferen-tes linhas de produtos: “TradingCompany”, responsável pelas questõeslegais, burocráticas e fiscais da importa-ção e exportação dos produtos de seusclientes, e “Freight Forwarding”, por meioda qual a empresa atuará comointegradora logística de transportesinternacionais marítimos, aéreos ourodoviários de contêineres.

A McLane trabalhará com estes doisprodutos simultaneamente, de forma queeles também possam ser oferecidos aosclientes independentemente, de acordocom a necessidade.

A outra divisão do grupo, Supply ChainSolutions, continuará a oferecer soluçõesinteligentes, que são subdivididas emSupply Chain Strategy e Supply ChainOperation. O primeiro subgrupo inclui noseu portfólio de serviços design de rede,distribuição de canais, engenharia fiscal,design de operação, tecnologia einovação. Por fim, a área responsável poroperações abrangerá soluções referentesà armazenagem, aos transportes, à gestãointegrada da malha logística, ao customerservice, serviços agregados e à logísticainternacional. ●

Operador logístico

Nova divisão daMcLane ofereceserviços internacionaiscompletos

P ertencente ao grupo BerkshireHathaway, a integradora de soluçõeslogísticas McLane do Brasil (Fone:

11 4789.6969) anuncia a criação daInternational Logistics, divisão denegócios que oferecerá serviçoscompletos e sob medida para toda umacadeia, da coordenação completa dasoperações de exportação e importação àsinergia e ao controle das atividadescomerciais, fiscais, governamentais eoperacionais dos processos.

Segundo Fernando Medeiros, diretorgeral da International Logistics, essaunidade, irmã da Divisão Supply ChainSolutions, é uma empresa independente,responsável pela logística internacionalde clientes nacionais e internacionais.“Através do Brasil, nos tornamos capazesde atender o cliente completamente,unificando o seu contato com a compa-nhia”, explica. Desta forma, a McLane doBrasil empregará o conceito “one stopshop”, ou seja, um único prestador deserviços pode suprir todas as necessida-des do cliente.

“A criação da International Logisticsnão foi em razão da boa situação econômi-ca mundial, mas o momento não poderiaser mais oportuno”, ressalta o profissio-nal. A expectativa é que a nova unidade

Medeiros: a expectativa é que anova unidade ajude na previsão deaumento em 100% do faturamentoda McLane no Brasil em 2010

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ErrataAs informações relativas ao Mira OTM Transpor-tes, publicadas à página 49 da edição nº 99 darevista Logweb (maio/2010) estão incorretas – atabela abaixo contém os dados corretos.

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74 | edição nº100 | Jun | 2010 |

Agenda Julho Julho Julho JulhoEncontro

Evento MulticâmarasMercosul – Câmaras de

ComércioPeríodo: 21 de julhoLocal: Jundiaí – SPRealização: ABEPL

Informações:www.abepl.org.br

[email protected]: 11 4581.2346

Cursos

Técnicas deImportação e Exportação

Período: 3 de julhoLocal: Caruaru – PE

Realização: Focus TrigueiroInformações:

[email protected]

Fone: 81 3432.7308

Gestão de Alto Desempenhoem Armazéns

Período: 5 de julhoLocal: Curitiba – PRRealização: Tigerlog

Informações:www.tigerlog.com.br

[email protected]: 11 2694.1391

Gerenciamento deSuprimentos e Compras

Período: 8 e 9 de julhoLocal: São Paulo – SP

Realização: IMAMInformações:

[email protected]: 11 5575.1400

Logística TributáriaAplicada ao

Planejamento de RedesPeríodo: 13 e 14 de julho

Local: São Paulo – SPRealização: ILOS

Informações:www.ilos.com.br

[email protected]: 21 3445.3000

TI no Planejamentoe nas Operações Logísticas

Período: 14 e 15 de julhoLocal: São Paulo – SP

Realização: [email protected]: 11 2359.6264

Gestão Tributária e Fiscalnas Operações Logísticas

Período: 17 de julhoLocal: Joinville – SCRealização: Tigerlog

Informações:www.tigerlog.com.br

[email protected]: 11 2694.1391

Gestão de EstoquesPeríodo: 19 e 20 de julho

Local: São Paulo – SPRealização: Ceteal

Informações:www.ceteal.com

[email protected]: 11 5581.7326 ou 11

5584.9031

Veja a agenda completa no Portal www.logweb.com.br

Desenvolvimento Organizacional eProfissional em Logística e Supply Chain

JUNHO e JULHO| Agenda anual completa em: www.ilog.org.br

Administração de Materiais e Suprimentos Data

Básico de Compras (8h) ......................................... 3 de julhoO Comprador Moderno (16h) ............................. 6 e 7 de julhoTécnicas e Métodos de Inventários (8h) ......... 14 de julhoAvaliação do Desempenhode Fornecedores (8h) ............................................. 15 de julho

SCM e Logística Data

Fundamentos do SCM (8h) .................................. 12 de junhoLogística da Produção/PPCP (16h) .................... 10 e 11 de junhoRedução de Custos Logísticos (16h) ................. 16 e 17 de junhoDesenvolvimento deAnalistas Logísticos (16h) NEW! ......................... 22 e 23 de junho

Informações e inscrições:[email protected] e (11) 2082 1416

Desenvolvimento Organizacional e Profissional Data

Planejamento Estratégico (16h) ................................ 27 e 28 de julhoGerenciamento de Projetos /Fundamentos (16h) ....................................................... 19 e 20 de julhoTécnicas de Negociação (8h) ..................................... 24 de julhoTerceirização Estratégica (8h) .................................... 26 de junho

Lean Manufacturing Data

Introdução ao Lean Manufacturing (8h) ............... 21 de julhoMapeamento do Fluxo de Valor (8h) ....................... 22 de julhoCélulas de Manufatura (8h) ........................................ 23 de julho

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