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  • 14 DE JUNHO DE 2009

    REENCARNAO - NO SOMOS MARIONETES DA MATRIA

    No dia 02 de julho de 1997, uma equipe mdica, liderada pelo Dr. Ahmed Al Fadall, anunciava a retirada de um feto, j formado, do abdome de Hicham Ragab, pesando dois quilos, com olhos, nariz, lngua, braos e pernas, conforme notcia veiculada no Jornal Correio Braziliense, de 03 de julho de l997. O jovem, de apenas quinze anos, chegou ao Hospital al-Demardache, queixando-se de fortes clicas abdominais, o que os mdicos suspeitaram tratar-se de um tumor desenvolvido naquela regio. Aparentemente, o feto, ali gerado, seria o irmo gmeo de Ragab, arriscou o mdico. Essa informao nos remeteu a uma reportagem que havamos lido na antiga Revista Viso, de dezembro de 1986, que,

  • dentre outras coisas, diz: "Ao ser internado no setor peditrico do Hospital de Bombain, na ndia, acometido de uma inflamao abdominal, um menino de quatro meses foi submetido a uma laparotomia (abertura cirrgica da cavidade abdominal) por uma equipe mdica, chefiada pelo Dr. B. L. Chitalangia, e, em meio cirurgia, os mdicos encontraram nada mais, nada menos, que um feto, pesando quatrocentos gramas, de estrutura anatmica com braos e pernas, mas, desprovido de crnio." Para a Medicina, os fatos se constituem como um provvel processo teratolgico de precedentes rarssimos, visto que se caracterizam por uma interrupo da prpria Natureza biolgica de provveis xifpagos. Como buscarmos uma explicao esprita destas "anomalias" da Natureza? Acidente na estrutura do conjunto gentico? O "acaso" satisfaz a estas indagaes? Evidentemente, as academias cientficas no buscaro na etiologia de tais desarmonias genticas as legtimas "razes-

  • causas", posto que - e isso no temerrio afirmar - restringem-se a ilaes de superfcie, presas aos compndios acadmicos, atribuindo tais inslitos fenmenos ao fortuito acidente biolgico. Para os fatos, analisados sob a tica REENCARNACIONISTA, considerando-se os princpios de ao e reao, a panormica outra: desequilibrados morais, suicidas, homicidas, viciados de todas as procedncias, dilapidadores dos bens pblicos, libertinos, caluniadores REAPARECEM no cenrio fsico transportando mutilaes e distrbios congnitos, a se refletirem as prprias imperfeies, tais como: hidrocefalia, mongolismo, cncer, cardiopatias graves, esquizofrenias, etc., ou, ainda, apresentando diversas circunstncias teratolgicas e todo um cortejo de infeces. So vtimas de si prprios, com enfermidades que desestruturam o perisprito, catalogveis como processos patognicos irretroativos. Segundo o Dr. James Gleske, Diretor do Departamento de Imunologia da Faculdade

  • de Medicina de Nova Jersey, nos prximos anos , centenas de milhares de crianas norte-americanas sero afetadas pela AIDS. Juntamente com os membros da Academia de Pediatria de Washington, Gleske afirma que uma das principais causas de as crianas serem portadoras do HIV a vida promscua que levam seus pais, alm de outros fatores importantes como a transfuso de sangue, por exemplo, enquanto que no caso especfico dos toxicmanos, o contgio transmitido atravs das agulhas das seringas infectadas do vrus letal. Sobre a questo do contgio, que real, urge algumas ponderaes sobre o assunto, at porque, convenhamos, ningum sofre quaisquer conseqncias dolorosas sem que haja uma causa, sem que tenha transgredido alguma das imutveis leis divinas, visto que, nos Estatutos de Deus, no h lugar para injustias. O bom senso nos sussurra que inconcebvel crer que um filho deva ser apenado pelos deslizes morais de seus pais. Nas defeces de vidas pregressas,

  • encontraremos as razes das causas verdadeiras, e o grande enigma da dor se justificar ainda que diante do preocupante quadro em que milhares de crianas sejam infectadas pelo HIV. Quando a Medicina desvendar a estrutura funcional do perisprito, e buscar o conhecimento sobre a preexistncia dos Espritos encarnados, encontrar a soluo para muitos desafios cientficos, posto que se temos uma vida fsica somente, e to-somente uma existncia, nossa viso, sobre Justia Divina, torna-se excessivamente acanhada. A propsito, como explicar extraordinrios fatos de crianas precoces, "superdotadas"? Verdadeiros virtuoses da msica, da pintura artstica, das cincias, etc., diramos que isso depende do organismo? Essa seria, ento, uma doutrina monstruosa e amoral. O homem no mais que uma mquina, joguete da matria. Atribuir tais fenmenos a um ocasional privilgio biogentico , no mnimo, insensato. Admitamos ao contrrio, uma sucesso de existncias

  • anteriores progressivas e tudo estar explicado, conforme a Justia Divina. Ora, visto pelo ngulo verdadeiro, inferimos que nessas mltiplas experincias formam-se os gnios-mirins. Ao trmino desses nossos argumentos, sugerimos: ou a Cincia se rende, de vez, lgica dos fatos imbatveis que o Espiritismo desvenda e esclarece de forma to translcida, ou ficar retaguarda para a explicao de intrincados problemas, que se constituem verdadeiras barreiras, quase que intransponveis, pela ainda despreparada perquirio cientfica no campo da REENCARNAO.

    Jorge Hessen E-Mail: [email protected] Site: http://jorgehessen.net