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\ 1 2.3 Sera realizada, numa primeira etapa, uma avaliacao escrita dissertativa de carater eliminat6rio e classificat6rio (ver pontos no Anexo II), cujo tema sera sorteado imediajamente antes do inicio da prova, que ocorrera no dia 23 de fevereiro de 2015. Os locais e hor~~das provas serao divulgados oportunamente pelos Gestores de Monitoria. ~ ~ df 2.2 0 processo seletivo ocorrera durante o periodo de 23 a 26 de fevereiro de 2015. 2.1 0 processo seletivo dar-se-a pelos processes eliminat6rio e classificat6rio em ordem decrescente dos pontos obtidos, devendo o candidate atingir a nota minima 7,0 (sete) para ser classificado para etapa(s) seguintets), com aproveitamento dos candidates ate o limite das vagas fixadas neste edital. 2. DA SELE(AO 1.6. Sera divulgada ate o dia 13 de fevereiro de 2015 uma lista com as inscricoes deferidas/indeferidas, no ambito da Coordenacao de cada Curso. 1. 5. 0 candidate devera se inscrever apenas para uma vaga da monitoria remunerada ou voluntaria, sendo este o unico responsavel pelo correto preenchimento do formulario de inscricao. Ap6s a entrega do formulario de inscricao, nao sera permitida a troca de disciplina. 1.4 0 candidate devera preencher formulario, adquirido no local de inscricao, e neste, anexar: a) Fotoc6pia da carteira de identidade ou outro documento de identificacao reconhecido por lei. b) Fotoc6pia do comprovante de matricula. c) Hist6rico Escolar. l _3 As inscricoes serao realizadas nas Coordenacoes de cada Curse. 1.2 0 processo seletivo estara aberto a academicos que estejam regularmente matriculados, que ja cursaram e foram aprovados na disciplina/m6dulo objeto da Monitoria Remunerada ou Voluntaria e que apresentem disponibilidade de tempo de, no minima, 12 (doze) horas semanais. 1. DAS INSCRI(OES 1. 1 Estarao abertas, no periodo de 26 de janeiro a 11 de fevereiro de 2015, as inscricoes para selecao de preenchimento das vagas de Monitoria Remunerada e Voluntaria dos Curses de Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Educacao Fisica, Enfermagem, Farmacia, Fisioterapia, Jornalismo, Medicina, Medicina Veterinaria, Nutricao e Service Social das Faculdades INTA A Diretoria Geraldo INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA- INTA, no uso de suas atribuicoes e tendo em vista o disposto nos Art. 106 do Regimento Geral, que orienta o Programa de Monitoria Remunerada e Voluntaria, aprovado em 01 de junho de 2006, publicado Diario Oficial da Uniao -D.O.U de 04 de julho de 2006, torna publica a realizacao do Concurso Interno de Monitoria, nas seguintes normas estabelecidas: EDITAL N°. 002/2015 SELE(AO INTERNA DE MONITORIA REMUNERADA E VOLUNTAluA ~FAcuLoA ~es INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA J -i'J ~ .IA. Recredenciado atravi!s da Portaria n' 70, de 30/01/2014- 0.0.U 31/01/2014

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2.3 Sera realizada, numa primeira etapa, uma avaliacao escrita dissertativa de carater eliminat6rio e classificat6rio (ver pontos no Anexo II), cujo tema sera sorteado imediajamente antes do inicio da prova, que ocorrera no dia 23 de fevereiro de 2015. Os locais e hor~~das provas serao divulgados oportunamente pelos Gestores de Monitoria. ~ ~

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2.2 0 processo seletivo ocorrera durante o periodo de 23 a 26 de fevereiro de 2015.

2.1 0 processo seletivo dar-se-a pelos processes eliminat6rio e classificat6rio em ordem decrescente dos pontos obtidos, devendo o candidate atingir a nota minima 7,0 (sete) para ser classificado para etapa(s) seguintets), com aproveitamento dos candidates ate o limite das vagas fixadas neste edital.

2. DA SELE(AO

1.6. Sera divulgada ate o dia 13 de fevereiro de 2015 uma lista com as inscricoes deferidas/indeferidas, no ambito da Coordenacao de cada Curso.

1. 5. 0 candidate devera se inscrever apenas para uma vaga da monitoria remunerada ou voluntaria, sendo este o unico responsavel pelo correto preenchimento do formulario de inscricao. Ap6s a entrega do formulario de inscricao, nao sera permitida a troca de disciplina.

1.4 0 candidate devera preencher formulario, adquirido no local de inscricao, e neste, anexar:

a) Fotoc6pia da carteira de identidade ou outro documento de identificacao reconhecido por lei. b) F otoc6pia do comprovante de matricula. c) Hist6rico Escolar.

l _3 As inscricoes serao realizadas nas Coordenacoes de cada Curse.

1.2 0 processo seletivo estara aberto a academicos que estejam regularmente matriculados, que ja cursaram e foram aprovados na disciplina/m6dulo objeto da Monitoria Remunerada ou Voluntaria e que apresentem disponibilidade de tempo de, no minima, 12 (doze) horas semanais.

1. DAS INSCRI(OES 1. 1 Estarao abertas, no periodo de 26 de janeiro a 11 de fevereiro de 2015, as inscricoes para selecao de preenchimento das vagas de Monitoria Remunerada e Voluntaria dos Curses de Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Educacao Fisica, Enfermagem, Farmacia, Fisioterapia, Jornalismo, Medicina, Medicina Veterinaria, Nutricao e Service Social das Faculdades INTA

A Diretoria Geraldo INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA- INTA, no uso de suas atribuicoes e tendo em vista o disposto nos Art. 106 do Regimento Geral, que orienta o Programa de Monitoria Remunerada e Voluntaria, aprovado em 01 de junho de 2006, publicado Diario Oficial da Uniao -D.O.U de 04 de julho de 2006, torna publica a realizacao do Concurso Interno de Monitoria, nas seguintes normas estabelecidas:

EDITAL N°. 002/2015 SELE(AO INTERNA DE MONITORIA REMUNERADA E VOLUNTAluA

~FAcuLoA~es INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA J -i'J~.IA. Recredenciado atravi!s da Portaria n' 70, de 30/01/2014- 0.0.U 31/01/2014

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Data Evento 26/01 a 11/02/2015 Periodo para inscricoes.

13/02/2015 Divulgacao das inscricoes deferidas/indeferidas (na Coordenacao do Curso ). 23 a 26/02/2015 IPeriodo de realizacao do processo seletivo.

23/02/2015 ,Avalia~o teorica, . 24/0212015 ,A valiaceo nrarica ( se necessaria )_ \ 26/0212015 Entrevista. \ \... }-

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3. CRONOGRAMA

2.13 Academicos aprovados, mas nao classificados para o mimero de vagas ofertadas em processo de monitoria voluntaria poderao estar, automaticamente, aprovados para a monitoria remunerada, caso as vagas disponiveis nao sejam preenchidas, sem, contudo, usufruirem do direito a remuneracao.

2.12 Academicos aprovados, mas nao classificados para o numero de vagas ofertadas em processo de monitoria remunerada, poderao estar, automaticamente, aprovados para a monitoria voluntaria, caso as vagas disponiveis nao sejam preenchidas.

2.11 Caso as vagas nao sejam totalmente preenchidas, a Coordenacao do Curso tera autonomia para realizar um novo processo seletivo interno com as mesmas caracteristicas, sem necessidade de lancar um novo edital, envolvendo apenas os candidatos aprovados que nao tenham sido classificados em sua opcao inicial e que queiram se candidatar a uma outra disciplina.

2.10 0 resultado final do processo de selecao sera divulgado no dia 27 de fevereiro de 2015, nas Coordenacoes de cada Curso.

2. 9 Durante a realizacao da prova, nao serao permitidas consultas de quaisquer natureza, bem como o uso ou porte de telefone celular, pagers, fones de ouvido ou quaisquer outros aparelhos eletronicos e/ou similares, sob pena de eliminacao do candidate.

2.8 Os candidates deverao comparecer ao local das provas meia hora antes do seu inicio, apresentar comprovante de inscricao e documento de identificacao com foto. Nao sera permitida, sob hip6tese alguma, a entrada de retardatarios, a partir do horario de inicio da prova.

2.7.1 Caso o docente nao compareca a entrevista, a(s) vaga(s) referente(s) a sua(s) disciplina(s) serafao) invalidada( s ).

2. 7 Sera realizada uma segunda etapa, classificat6ria, com uma entrevista realizada pelo professor da disciplina, no dia 26 de fevereiro de 2015, em local designado pelo pr6prio docente.

2.6 0 resultado das avaliacoes dissertativas e praticas sera divulgado no dia 25 de fevereiro de 2015, nas Coordenacoes dos respectivos curso.

2.5 A criterio do docente da disciplina podera ser o candidato submetido a uma avaliacao pratica, tambem eliminatoria e classificatoria, cuja nota sera somada a da avaliacao escrita e dividida por dois, no dia 24 de fevereiro de 2015, em local designado pelo proprio docente.

2.4 0 candidato devera realizar a avaliacao escrita dissertativa no mesmo turno em que estiver matriculado, obtendo o direito ao abono de faltas nas aulas deste dia.

.... FAcuL~Aoes INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA J t11.N.IA Recredenciado atraves da Portaria n' 70, de 3010112014- D.O.U 3110112014

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Sobral-CE, 22 dejaneiro de 2015.

Os casos nao previstos neste Edita! serao resolvidos pela Diretoria Geral <las Faculdades INTA.

7. DAS DISPOSICOES GERAIS:

6.1 Sera vedado o beneficio de abatimento nas mensalidades para academicos que possuam outros beneficios financeiros, tais como bolsas parciais ou integrais (PROUNI, PRA VALER, FIES, PROEDUC, PRO-SUPERIOR) ou qualquer abatimento ja concedido a mensalidade superior a 10% (dez por cento).

6. DA REMUNERACAO Aos monitores classificados no Processo Seletivo de Monitoria, sera concedida uma balsa no valor de 10% ( dez por cento) de abatimento na mensalidade paga, desde que o academico nao esteja usufruindo de outra modalidade de descontos como forma de abatimento de sua mensalidade, sendo respeitadas as datas de pagamento.

0 numero de vagas consta no Anexo I deste Edital e os conteudos das provas escritas encontram-se no Anexo II.

5. DA DEFINICAO DAS VAGAS E DO CONTEUDO PROGRAMATICO DA PROVA ESCRITA.

4 .1 As regras de funcionamento da Monitoria Remunerada e V oluntaria serao apresentadas aos monitores aprovados e classificados, em reuniao, pelos Gestores de Monitoria.

As informacoes sobre regras de funcionamento da Monitoria Remunerada e Voluntaria estao explicitadas nas Diretrizes Gerais de Monitoria <las Faculdades INT A, de posse dos Gestores de Monitoria, docentes e Coordenacao de cada Curso.

4. DAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA MONITORIA

27/02/2015 Divulgacao dos resultados. Reuniao dos monitores aprovados com os docentes e Gestores de Monitoria

02 a 04/03/2015 para assinatura do termo de compromisso de outorga e aceitacao da bolsa de monitoria remunerada. Encaminhamento dos termos de compromisso de outorga e aceitacao da bolsa

05/03 de monitoria remunerada assinados a Pro-diretoria Administrativa, Secret.aria e T esouraria, pclos Gestores de Monitoria.

09/03/2015 Inicio das atividades de monitoria.

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·u~-;;;;~~~ Recredenciado atraves da Portaria n? 70, de 30/01/2014- D.0.U 31/01/2014 J

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Assinatura do(a) academicora)

de de 2015. -------~ Sobral,

DISPONIBILIDADE DE HORARIO 2a. feira de as Y feira Ide as 4a_ feira · Ide as 5a_ feira Ide as 6a. feira kie as

( ) Voluntaria ) Remunerada Disciplina/m6dulo da Monitoria: _ Curso: -------------------------~ Semestre da disciplina: 2015.1 Periodo da disciplina: __ Turno da disciplina:

DADOS DA MONITORIA

( )Nao Possui PROUN1? ( ) Sim Qual o percentual? ( )Nao

( )Nao ( ) Sim

Telefone(s): _ Possui FIES? ( ) Sim Possui outros descontos?

Cidade: -~~~~~~~~ ---------------~ e-mail: --~~~~~~~- ----------------~

FICHA DE INSCRI(:AO PARA MONI~ORIA REMUNERADA E VOLUNTAruA ANO/SEMESTRE: 2015.1

DADOS CADASTRAIS DO(A ACADEMICO(A)

rAll lNSTITUTO S~PERIOR ~E TEOLOGIAAPLICADA 9 ruiffiA~Acmos.e11AoUA~ Recredenc1ado atraves da Portana n 70, de 30/01/2014- D.O.U 31/01/2014

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VAGAS CURSO DISCIPLINA MONITORIA

REMUNERADA (R) VOLUNTAJuA_(V)

01 vaga manha (R) 01 vaga tarde (R)

ARQUITETURA E Desenho I 01 vaga noite (R) URBANISMO O 1 vaga manha (V)

01 vaga tarde (V) Ol vaga noite (V) 01 vaga manha (R) bl vaga tarde (R)

ARQUITETURA E 01 vaga noite (R) URBANISMO Analise e Percepcao da Forma 01 vaga manha (V)

01 vaga tarde (V) 01 vaga noite (V) 01 vaga manha (R) 01 vaga tarde (R)

ARQUITETURA E Estetica e Historia <las Artes 01 vaga noite (R) URBANISMO o 1 vaga manha (V)

b 1 vaga tarde (V) n 1 vaga noite (V) b 1 vaga manha (R)

ARQUITETURA E Projeto I

Kn vaga tarde (R) URBANISMO 01 vaga manha (V)

01 vaga tarde (V) 01 vaga manha (R)

ARQUITETURA E Teoria e Historia da Arquitetura e 01 vaga tarde (R) URBANISMO Urbanismol O 1 vaga manha (V)

01 vaga tarde (V) O 1 vaga manha (R)

Metodologia do Projeto Arquitet6nico 01 vaga tarde (R)

ARQUITETURA E 01 vaga noite (R) - URBANISMO 01 vaga manha (V)

b 1 vaga tarde (V) 01 vaga noite (V)

BIOMEDICINA Quimica Geral e Analitica 01 vaga manha (R) 01 vaga noite (V)

BIOMEDICINA Anatomia Humana 01 vaga manha (R) 31 vaga noite (R)

BIOMEDICINA Biologia Celular e Molecular O 1 vaga manha (R) 01 vaga noite (V)

EDUCA<;Ao FISICA Metodologia do Ensino dos Esportes 01 vaga manha (R) Coletivos (Handebol e Basquetebol)

EDUCA<;AO FISICA Metodologia do Ensino da Educacao Fjsic ~ OJ vaga manha (R)

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ANEXOI VAGAS OFERTADAS

Recredenciado atraves da Portaria n° 70, de 30/01/2014 - 0.0.U 31/01/2014 INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA

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EDUCA<;AO FISICA T eoria e Prati ca dos Jo gos, Recreacao e IO 1 vaga manha (R) Lazer IO 1 vaga noite (R)

EDUCA<;AO FISICA Futebol e Futsal IOI vaga manha (R) 01 vaga noite (R)

EDUCA<;Ao FISICA Introducao a Pesquisa Cientifica 01 vaga noite (R)

EDUCA(:AO FISICA Hist6ria do Corpo e do Lazer 01 vaga manha (R) 01 vaga noite (R) !02 vagas manha (V)

ENFERMAGEM Anatomia Humana b2 vagas tarde (V) IO 1 vaga noite (V)

ENFERMAGEM Embriologia e Histologia Humana IO 1 vaga manha (V) 02 vagas manha (V)

ENFERMAGEM Introducao a Enfermagem 03 vagas tarde (V) IO 1 vaga noite (V)

ENFERMAGEM Metodologia da Pesquisa Cientifica I 02 vagas manha (V) 02 vagas noite (V)

ENFERMAGEM Fisiologia Humana 02 vagas manha (V) 01 vaga tarde (V)

ENFERMAGEM Patologia Humana O 1 vaga manha (V) 01 vaga tarde (V)

ENFERMAGEM Didatica Aplicada a Enfermagem 01 vaga manha (V) 01 vaga tarde (V)

ENFERMAGEM Farmacologia O 1 vaga manha (V) ENFERMAGEM Enfermagem e Saude Ambiental O 1 vaga manha (V)

ENFERMAGEM Enfermagem em Saude Coletiva II 02 vagas manha (V) IO 1 vaga tarde (V)

ENFERMAGEM Enfermagem em Saude Coletiva I IO 1 vaga manha (V) ENFERMAGEM Semiologia e Semiotecnica II IO 1 vaga manha (V)

ENFERMAGEM Administracao em Enfermagem ti 1 vaga manha (V) 01 vaga tarde (V)

ENFERMAGEM Enfermagem na Sande da Crianca e do IO 1 vaga manha (V) Adolescente IO 1 vaga tar de (V)

ENFERMAGEM Enfermagem na Saude da Mulher e do IO 1 vaga manha (V) Homem 101 vaga tarde (V)

ENFERMAGEM Enfermagem Psiquiatrica !02 vagas manha (V) IO 1 vaga tarde (V)

ENFERMAGEM Atividades Complementares IO 1 vaga manha (V) IO 1 vaga tarde (V)

ENFERMAGEM Seminario de Monografia I 01 vaga manha (V) 01 vaga tarde (V)

ENFERMAGEM Processo Saude-doenca 01 vaga tarde (V) ENFERMAGEM Epidemiologia IO 1 vaga tar de (V) ENFERMAGEM Enfermagem Clinica I 02 vagas tarde (V) ENFERMAGEM Estagio Supervisionado 01 vaga tarde (V) ENFERMAGEM Educacao em Sande 02 vagas noite (V)

FARMACIA Irrtroducao as Ciencias F armaceuticas I \ 01, vaga manha (R)

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J FACU~A~ES INS"JilTlfJiO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA ,IN.IA Recr<ldenciado atraves da Portaria n' 70, de 30/01/2014- D.O.U 31/01/2014

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01 vaga tarde (R) FARMACIA Quimica Analitica I kn vaga manha (R)

FARMACIA Parasitologia Clinica IO 1 vaga manha (R) ... 01 vaga noite (R)

FARMACIA Analises T oxicologicas 01 vaga noite (R) FARMACIA T oxicologia Geral 02 vagas manha (R) FARMACIA Fisico-quimica 01 vaga manha (R)

FARMACIA Quimica Analitica II O 1 vaga manha (R) 01 vaga noite (R)

FARMACIA F armacotecnica II Kn vaga manha (R) FARMACIA Farmacognosia IOI vaga manha (R) FARMACIA Tecnologia Farmaceutica IO 1 vaga noite (R)

01 vaga manha (R) FARMACIA Quimica Geral 01 vaga tarde (R)

IO 1 vaga noite (R)

FARMACIA 01 vaga manha (R)

Saude Coletiva 01 vaga tar de (R) 02 vagas noite (R)

FARMACIA Gestao F armaceutica b 1 vaga manha (R)

FARMACIA b 1 vaga manha (R)

Assistencia Farmaceutica I bl vaga tarde (R) 01 vaga noite (R)

FARMACIA Assistencia Farmaceutica II IO 1 vaga manha (R) b 1 vaga noite (R)

FARMACIA IOI vaga manha (R)

Microbiologia Basica IO 1 vaga tarde (R) 02 vagas noite (R)

FARMACIA 01 vaga manha (R)

Microbiologia Clinica 01 vaga tarde (R) 0 I vaga noite (R)

FISIOTERAPIA Fisioterapia Pneumofuncional 0 I vaga manha (R) O I vaga manha (V)

FISIOTERAPIA Fisioterapia Cardiovascular bl vaga manha (R) b 1 vaga manha (V)

Fisioterapia em Traumato Ortopedia e 01 vaga manha (R) FISIOTERAPIA Reumatologia 0 I vaga manha (V)

FISIOTERAPIA Protese e Ortese bl vaga manha (R) IO I vaga manha (V)

FISIOTERAPIA Fisioterapia Desportiva IOI vaga manha (R) IO 1 vaga manha (V)

FISIOTERAPIA Fisioterapia Neurofuncional IOI vaga manha (R) IO 1 vaga manha (V)

FISIOTERAPIA Cinesiologia e Biomecanica O 1 vaga manha (R)

' O I vaga manha (V) FISIOTERAPIA Cinesioterapia I A \J i02 vagas manha (R)

102 vagas manha (V) . ~

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6Ff-CULDAl)Es INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA 11 ~!N.IA. Recredenciado atravi!s da Portaria n° 70, de 30/0112014- D.O.U 31/01/2014 ) -- ~

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Recursos Terapeuticos I \'}Pl vaga manha (R) (Eletrofototermoterapia)J I \ 02 vagas tarde (R)

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02 vagas manha (R) IOI vaga tarde (R) 02 vagas manba (V) Pl vaga tarde (V)

Metodos e Tecnicas e Avaliacao em Fisioterapia

FISIOTERAPIA

IOI vaga manha (R) IO 1 vaga manha (V) Histologia Humana

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

O I vaga manha (R) IOI vaga tarde (R)

Patologia Humana IO 1 vaga manha (V) 0 I vaga tarde (V)

Neuroanatomia IO I vaga manha (R) IO 1 vaza manha (V)

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

KH vaga manha (R) IOI vaga tarde (R)

Fisiologia do Exercicio IOI vaga manha (V) 0 I vaga tar de (V)

FISIOTERAPIA

Farmacologia IOI vaga manha (R) OI vaga tarde (R)

Fisioterapia Preventiva e Laboral 02 vagas manha (R) I04 vagas manha (V)

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

I02 vagas manha (R) OI vaga tarde (R)

Fisioterapia Dermato Funcional I02 vagas manha (V) IO I vaga tarde (V)

IOI vaga manha (R) IOI vaga tarde (R)

Hidroterapia O I vaga manha (V) IO I vaga tarde (V)

!02 vagas manha (R) IOI vaga tarde (R)

Fisioterapia em Saude Coletiva I I02 vagas manha (V) 0 I vaga tarde (V)

I02 vagas manha (R) IO I vaga tarde (R)

Saude do Trabalhador e Ergonomia !02 vagas manha (V) 0 I vaga tarde (V)

!02 vagas manha (R) I02 vagas tarde (R)

Semiologia e Semiotecnica em Fisioterapia 04 vagas manha (V) I02 vagas tarde (V)

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

I02 vagas manha (R) IOI vaga tarde (R) 02 vagas manha (V) IO I vaga tarde (V)

Recursos Terapeuticos Mecanicos e Manuais

FISIOTERAPIA

FACULDADES INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA J I l\ITA Recredenciado atraves da Portaria n° 70, de 30/01/2014 - D.O.U 31/01/2014 -~nAJ~,.I~ ~~~~~~~~~~~~~~--...======~===~====-

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01 vaga manha (V) 02 vagas tarde (V) - 01 vaga manha (R) O 1 vaga manha (V) 01 vaga tarde (R) ~ - -~

FISIOTERAPIA Biologia Celular e Molecular P 1 vaga tarde (V) Pl vaga noite (R) - 01 vaga noite (V) P2 vagas manha (R) 02 vagas manha (V)

FISIOTERAPIA Anatomia Humana 01 vaga tarde (R) 01 vaga tarde (V) 01 vaga noite (R) 01 vaga noite (V) IOI vaga manha (R) IO 1 vaga manha (V) 101 vaga tarde (R)

FISIOTERAPIA Estatistica e Informatica Aplicada a Saude 01 vaga tarde (V) m vaga noite (R) 01 vaga noite (V)

JORNALISMO Historia do Desenvolvimento Econ6mico e IO 1 vaga noite (R) Social do Nordeste

JORNALISMO Reportagem, Entrevista e Pesquisa IOI vaga noite (R) Jomalistica

JORNALISMO Introducao a Economia IO 1 vaga noite (R) JORNALISMO Redacao Jomalistica II 01 vaga noite (R) JORNALISMO Introducao ao Jomalismo 01 vaga noite (R)

MEDI CINA Bases Moleculares 02 vagas manha (V) K:l2 vagas tarde (V)

MEDI CINA Anatomia Humana I04 vagas manha (V) 04 vagas tarde (V)

MEDI CINA Fisiologia Humana 104 vagas manha (V)

04 vagas tarde (V)

MEDI CINA Embriologia O I vaga manha (V) 01 vaga tarde (V)

MEDI CINA Histologia P2 vagas manha (V) 02 vagas tarde (V)

MEDI CINA AIS 01 vaga manha (V) . Farmacologia I! ~ o 1 vaga manha (V) MEDI CINA ' lt r l vaga tarde (V)

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A FACU!fADES INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA 1 I ~mm Recredenciado air.aves da Portaria n' 70, de 30/01/2014 - 0.0.U 31/0112014 J

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MEDI CINA Anestesiologia Veterinaria IO 1 vaga manha (R) VETERINAluA MEDI CINA Farmacologia Veterinaria 0 I vaga manha (R) VETERINAruA MEDI CINA Producao de Caprinos e Ovinos 01 vaga manha (R) VETERINAluA MEDI CINA Fisiopatologia da Reproducao Animal IO 1 vaga manha (R) VETERINAluA MEDI CINA Patologia Clinica Veterinaria I02 vagas manha (R)

VETERINAruA IO I vaga manha (V) MEDI CINA Alimentacao e Nutricao de Ruminantes 01 vaga manha (R) VETERINAfuA MEDI CINA Melhoramento Genetico Animal 01 vaga manha (R) VETERINAR!A MEDI CINA Microbiologia Kn vaga manha (R)

VETERINAfuA 01 vaga tarde (R) MEDI CINA Parasitologia Veterinaria II IO 1 vaga tarde (R) VETERINARIA MEDI CINA Semiologia O 1 vaga manha (R) VETERINAluA MEDI CINA Zootecnia Geral 01 vaga manha (R)

VETERINAruA Kn vaga tarde (R)

NUTRI<;Ao Anatomia Humana I O 1 vaga manha (V)

01 vaga noite (V)

NUTRICAO Biologia Celular e Genetica 101 vaga noite (V)

NUTRICAO Dietoterapia II IO 1 vaga manha (V) 01 vaga noite (V) 01 vaga manha (R) 01 vaga tarde (R)

NUTRI<;Ao Bases Quimicas 01 vaga noite (R) 01 vaga manha (V) 01 vaga tarde (V) IO 1 vaga noite (V)

NUTRICAO Dietetica I IOI vaga manha (R) 01 vaga noite (R)

NUTRICAO Nutricao Humana II 01 vaga manha (R) 02 vagas noite (R)

NUTRI<;Ao Dietoterapia I 01 vaga noite (V)

NUTRICAO Nutricao Humana I 01 vaga manha (R) IO 1 vaga manha (V)

NUTRI<;Ao Gestao em Services de Alimentacao I IO 1 yaga manha (V) ' ') \ 02 vaaas noite CV)

NUTRICAO Educacao Alimentar e Nutricio~ A \ ~vaga noite (R)

di v ~ 1

6FAcuL~A~es INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA J ~IN.IA Recredenciado atraves da Portaria n° 70, de 30/01/2014- D.O.U 31/01/2014

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11

1 vaga noite (V)

NUTRICAO Parasitologia Humana I vaga noite (R) I vaga manha (V)

NUTRICAO Fisiologia Humana I 01 vaga noite (R) 01 vaga noite (V)

NUTRICAO Bioquimica II I vaga manha (R)

01 vaga noite (R)

NUTRI<;AO Microbiologia Geral 02 vagas noite (R)

PEDAGOGIA Didatica 1 vaga noite (R)

PEDAGOGIA Estatistica Aplicada a Educacao 1 vaga noite (R)

PEDAGOGIA Supervisao Escolar 1 vaga noite (R) Fundamentos Metodologia e Pratica de

PEDAGOGIA Ensino de Jovens e Adultos I vaga noite (R)

SER VICO SOCIAL Introducao a Antropologia 1 vaga noite (R) SERVICO SOCIAL T eorias Sociologicas Contemporaneas 1 vaga noite (R)

SERVICO SOCIAL 1 vaga manha (R) Ca italismo e Questao Social 1 va a noite (R)

SERVI(;O SOCIAL Direito e Legislacao Social 01 vaga noite (R) SERVI<;O SOCIAL Politica Social II 01 vaga noite (R) SERVICO SOCIAL Instrumentalidade em Service Social 1 vaga noite (R)

SERVICO SOCIAL Fundamentos Historicos, T eoricos e 1 vaga noite (R) Metodol6gicos do Service Social III

SERVI<;O SOCIAL Etica profissional em Service Social I vaga noite (R)

~FAcuw~es INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA 11 sl.N.JA Recredenciado atraves da Portaria n' 70, de 30/01/2014 - D.O.U 31/01/2014 )

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12

1. Anatomia do sistema esqueletico . . Anatomia do sistema articular _ \

1

. Anatomia do sistema muse l\

. Anatomia do sistema ne

Anatomia Humana '

. Funcoes organicas.

. Titulacao acido base.

. Titulacao de precipitacao. 5. Titulacao de complexacao.

Quimica Geral e Analitica

I. Desenho Arquitetonico (projeto ). _ . . Estetica (arte).

Metodolo~a ?o. Projeto 3. Organizacao (fluxograma - organograma). Arqmtetoruco . Visao 3D (maquete).

5. Desenvolvimento do roieto .

Teoria e Historia da Arquitetura e Urbanismo I

1. Arquitetura e Urbanismo na Grecia Classica . . Arquitetura e Urbanismo no Imperio Romano. . Arquitetura Renascentista. . 0 Barraco na Europa.

5. 0 colonial e o barroco no Brasil.

I . Habilidade no desenho de plantas e cortes . . Capacidade de sintese atraves do croqui.

Habilidade na representacao de uma ideia atraves da maquete. Conhecimento e entendimento das casas

modernas. 5. Conhecimento da bibliografia apresentada na

disciplina de projeto I.

Projeto I

Estetica e Historia das Artes

1. A arte antiga e medieval e sua vinculacao religiosa .

. A construcao do MITO do RENASCIMENTO.

. 0 belo e o feio do ponto de vista da Estetica.

. A obra de arte na contemporaneidade. 5. Arte e Arquitetura pos- 1930.

1. Linhas horizontais, verticais e inclinadas . . Desenho de observacao.

Analise e Percepcao da 3. Desenho de perspectiva. Forma . Composicao das formas geometricas.

5. F ormas bidimensionais e formas tridimensionais.

BIOMEDICINA

BIOMEDICINA

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO

1. Representacao de uma planta baixa em escala . . Representacao de cortes em escala.

Desenho I ". Representacao de vistas em escala. . Desenho a mao livre.

5. Croquis.

ARQUITETURA E URBANISMO

~XOII PONTOS PARA ESTUDO

~FACULoADes INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA 11 ~IN.IA Recredenciado atraves da Portarta n' 70, de 30/01/2014-D.O.U 31/01/2014 )

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13

EDUCACAO FlsICA Historia do Corpo e do Lazer

1. Pensamento religioso e laicidade.

t2. Individualizacao e controze ocial. , t'--- B. Lazer e ideologia. \ N 14. Hist6ria da educacao ~ rpo.

projetos de pesquisa.

1. Pesquisa como referencial para o conhecimento.

12. Concepcoes sabre Ciencia e tecnologia. EDU CACAO FiSICA Introducao a Pesquisa 3. Etica cientifica.

Cientifica 14. Teoria da pesquisa cientifica. 5. Elementos metodol6gicos da elaboracao de

1. Hist6ria social do Futebol e Futsal. 12. Organizacao e regras das modalidades. 13. Principios tecnicos. 14. Futebol como patrimonio cultural da

humanidade. 5. Evolucao do Futebol e Futsal.

Futebol e Futsal EDUCACAO FISICA

Jogos, Recreacao e Lazer

3. Conceitos de recreacao e lazer. 14. Jogos de tabuleiro e suas aplicacoes na escola. 5. Recreacao escolar.

Teoria e Pratica dos EDUCACA.O FISICA

1. Hist6rico da recreacao. 12. Hist6rico da recreacao no rnundo.

1. Metodos e modelos para o ensino da Educacao Fisica.

EDUCACAO FISICA Metodologia do Ensino 12. Relacao entre o ensino da Educacao Fisica e a da Educacao Fisica escolarizacao basica.

'3. Etica e projeto de educacao. 4. Abordagens da Educacao Fisica. 5. Didatica do ensino da Educacao Fisica.

5. Jogos de iniciacao pre-esportiva.

1. Hist6ria do Handebol no Brasil. _ r Metodologia do Ensino 2. Evolucao do Handebol no mundo,

EDU CACAO FISICA dos Esportes Coletivos B. Principios tecnicos. (Handebol e 14. Metodologias para a iniciacao esportiva na Basquetebol) modalidade.

,- Biologia Celular e

Molecular BIOMEDICINA

1. Conceitos gerais da estrutura dos seres vivas. 2. Organelas celulares e suas funcoes. '.3. Nucleo interfasico e em divisao. 14. Transcricao e processamento do RNA 5. Dif erencas entre celulas animais e vegetais.

5. Anatomia do sistema digestorio.

~FAcuLoADEs INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA 11 ~I.ti.IA Recredenciado atraves da Portaria n° 70, de 30/01/2014- D.O.U 31/01/2014 )

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14

1. Absorcao e distribuicao dos farmacos. 12. Farmacocinetica. · · 13. F armacologia dos antibi6ticos. ~ 14. Farmacologia dos anti-hiperterhiv !~ ~- Farmacolozia dos anti-inflamat \ri ~

F armacologia ENFERMAGEM

1. Comunicacao na pratica de enfermagem. 12. Criatividade na pratica de enfermagem. B. Pedagogia hospitalar (a humanizacao

integrando educacao e saude). 14. 0 enfermeiro como educador em acoes de

Sande a nivel escolar, adnlto e comunitario. 5. A96es educativas desenvolvidas por

enf ermeiros.

Didatica Aplicada a Enfermagem

ENFERMAGEM

1. Carcinogenese. 12. Infarto. 13. Necrose e apoptose. 14. Inflamacao. 15. Pigmentacoes.

Patologia Humana ENFERMAGEM

1. Fisiologia celular, transporte de substancias atraves das membranas;

12. Fisiologia do impulso nervoso; 13. Fisiologia do sistema respiratorio; 14. Fisiologia do sistema digest6rio; 5. Fisiologia do sistema cardiovascular.

Fisiologia Humana ENFERMAGEM

1. Conhecimento e saber. 12. Ciencia e Pesquisa. 3. 0 Trabalho Cientifico - pre-requisitos. 14. Busca bibliografica - fontes de pesquisa. 5. Tipos de pesquisa.

Metodologia da Pesquisa Cientifica I ENFERMAGEM

1. Processo de enfermagem. 12. Teorias de enfermagem. i3. Instrumentos basicos do cuidar. 14. Entidades organizacional e politica da

enfermagem. 5. Evolucao historica do saber da enfermagem.

Introducao a Enfermagem

ENFERMAGEM

1. Principia do desenvolvimento humano ( 1 a, 2a e 33 semanas do desenvolvimento).

12. Periodo fetal: da nona semana ao nascimento ). 3. Tecido conjuntivo. 14. Tecido epitelial. 5. Tecido muscular.

Embriologia e Histologia Humana

ENFERMAGEM

.

1. Sistema Esqueletico Humano. 12. Sistema Muscular Esqueletico.

Anatomia Humana 3. Sistema Reprodutor Masculino e Feminino. 14. Sistema Respiratorio Humana. 5. Sistema Gastrintestinal.

ENFERMAGEM

? . Trabalho, nao trabalho, tempo livre, ocio e lazer.

AF!ICULDADES INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA 11 ~ l.N.JA Recredenciado atraves da Portaria n' 70, de 30/01/2014 - D.O.U 31/01/2014 J

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15 {J t\V' L Historia da loucura. • .r rl 12. Dispositivos de saude mJtaI. _l /v

Enfennagem Psiquiatrica

ENFERMAGEM:

1. Atividades Complementares. 12. Monitoria. 3. Iniciacao Cientifica. 14. Participacao Academica. 15_ Eventos Cientificos.

Administracao em Enfermagem

1. Prevencao das ulceras por pressao. 12. Cuidados de enfermagem aos portadores de

feridas. 3. Exame fisico do abdome. 14. Prevencao e controle de infeccoes em ambiente

hospitalar. 5. CAf culos, vias e tecnicas em administracao de

medicamentos.

Semiologia e Semiotecnica II

1. SUS, principios e diretrizes. 2. PACS.

Enfermagem em Saude 3. PSF. Coletiva I 14. Controle social em saude.

5. NASF.

1. Modelos de atencao a saude no Brasil . . Imunizacao na atencao primaria.

~ .Assistencia de enf ermagem na atencao a saude Enfermagem em Saude da crianca.

Coletiva II f4.Assistencia de enfermagem na atencao a pessoa com hanseniase.

5.Assistencia de enfermagem na atencao a pessoa com tuberculose.

1. Efeito estufa . . Vigilancia em saude ambiental, poluicao do ar,

poluicao da agua e poluicao do solo. 3. Introducao a epidemiologia. 4. Processo saude doenca. 5. Vigilancia a saude e medidas de saude coletiva.

Enfermagem e Sande Ambiental

ENFERMAGEM

ENFERMAGEM

ENFERMAGEM

ENFERMAGEM

ENFERMAGEM

l _ Atencao a saude da mulher no pre-natal. 12. Atencao a saude do homem na prevencao do

Enfermagem na Saude CA de prostata. ENFERMAGEM da Mulher e do Homem 3. Atencao a saude da mulher diante <las DSTs.

14. Atencao a saude da mulher no planejamento familiar.

15. Atencao a saude da mulher ~revern;ao do CA de mama e colo de utero. fL ·

l _ Puericultura. ENFERMAGEM Enfermagem na Saude 12- Crescimento e desenvolvimento da crianca.

da Crianca e do 13 _ Imunizacao. Adolescente 14- Crescimento e desenvolvimento do

adolescente. 5 _ Principais enfermidades nos adolescentes.

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L Educacao popular em sande e a enfermagem. . Os espacos e possibilidades de promocao da

sail de . . A saude da familia como urn dos espacos.

ENFERMAGEM Educacao em Sande possiveis de promocao da 'de . . A Educacao em saude no

. Estagio em saude coletiva. ENFERMAGEM Estagio Supervisionado . Etica em Enfermagem,

. Organizacao e administracao no service de sande .

. Estagio ho italar.

1. Seguranca do paciente no ambiente hospitalar . . Cuidados voltados as necessidades de

oxigenacao. ENFERMAGEM Enfermagem Clinica I 3. Tecnica de passagem de sonda nasogastrica .

. Tecnica de passagem de sonda vesical. 5. Cuidados necessaries para hidratacao do

paciente" .

1. Processo saude doenca . . Promocao da saude.

3. Vigilancia epidemiologia. . Indices e indicadores.

5. Vi ilancia Sanitaria.

Epidemiologia ENFERMAGEM

1. Construcao do Conceito processo saude doenca .

. Aspectos historicos e culturais do processo. saude e doenca atraves da historia das Politicas

Processo Saude-doenca de Sande no Brasil. 3. Cartas das Conferencias Internacionais de

Promocao da Saude . . Determinantes sociais de saude.

5. Processos Sociais de adoecimento".

ENFERMAGEM

1. Postura na apresentacao de TCCs. . Erica na pesquisa com seres humanos. . Modelos e modalidades de TCCs. . Regras da Instituicao para apresentacao do

TCC. 5. Relacao orientador-orientando.

Seminario de Monografia I

ENFERMAGEM

Complementares

\

16

1. Atividades complementares . . Monitoria . . Iniciacao cientifica. . Participacao academica.

5. Eventos cientificos.

Atividades ENFERMAGEM

3. A valiacao do estado mental. . Classificacao do transtornos mentais.

5. Assistencia de enfermagem as pessoas corn transtomo mental.

1~ INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA 11 · Gif,(~,J~ Recredenciado atraves da Portaria n° 70, de 30/01/2014 - D.O.U 31/01/2014 )

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7

promocao humana. 5. Inter-relacao entre "Educacao em Sande e

Promocao da Sande". 1. Nocoes gerais sabre pesquisa, monitoria e

extensao, PPC do curso, manual do discente, biblioteca e centro academico.

2. Historico, simbolo, padroeira e hino do curso de Farmacia.

FAilMA.CIA Introducao as Ciencias 3. Fundamentos sabre as diretrizes curriculares e F armaceuticas matriz curricular do curso Farmacia.

14. Profissao farmaceutica- principais areas de atuacao.

5. Conceitos basicos sabre medicamentos. 1. Etapas da analise quimica.

12. Cinetica e equilibria quimico: velocidade, lei da acao das massas, grau e constantes, tipos.

FARMACIA Quimica Analitica I 13. Hidrolise de sais. 4. Analise dos cations: prata, chumbo II,

mercuroso, ferrico, cobaltoso. 5. Analise dos anions: sulfite, sulfate, tiossulfato

e tiocianato. 1. Transmissao, acao espoliadora, tratamento

clinico e prevencao da ascaridiase. !2. Transmissao, sinais/sintomas, tratamento

FAR.MACIA Parasitologia Clinica clinico e prevencao da giardiase. 3. Transmissao, diagnostico laboratorial,

tratamento clinico e prevencao da leishmaniose visceral.

14. Metodo de Ritchie. 5. Metodo HPJ. 1. Etapas da analise toxicol6gica. 2. Estudo toxicologico dos metais: chumbo,

arsenic e mercuric. 3. Estudo dos principais efeitos t6xico e

biomarcadores de exposicao ao: hexano, FARMACIA Analises Toxicologicas tolueno e metanol.

14. Estudo das principais biomoleculas-alvos de toxicantes.

5. Determinacao de alcoolemia: finalidade, reacoes quimicas, absorcao/ distribuicao/metabolismo.

1. Abordagem inicial ao paciente intoxicado.

FAR.MACIA 12. Toxicologia de medicamentos

Toxicologia Geral (benzodiazepinicos, barbituricos, antidepressivos, antipssicoticos, anticonvulsivantes, paracetan (01, l~latos,

, ferro). j, 8. Toxicologia social (mecani "S 4 e

If 1

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18 , I rNf ~

1. Teoria geral da administracao 12. Ferramentas gerenciais. ft.}., 13. Gestao de materiais e ;nedit1<i1 tos. 14. A.tua{:ao do :-~ · ~11.A ~.n Vna central de

1. Hist6ria da saude publica do Brasil. 12. Processo saude-doenca. B. Normatizacao do SUS. 14. Financiamento do SUS_ 5. Estrategia saude da familia,

1. Teoria atomica. 2. Tabela peri6dica. 3. Ligacoes quimicas. 14. F orcas intermoleculares. 5. Funcoes inorganicas: acidos e bases.

1. Estudos de pre-formulacao. 12.Tecnologia de producao de formas

farmaceuticas liquidas. 3. T ecnologia de producao de formas

farmaceuticas solidas. 14. Tecnologia de producao de injetaveis. 15. Tecnologia de producao de cosmeticos

Gestao Farmaceutica

Sa.Ude Coletiva

Quimica Geral

Tecnologia F armaceutica

FAR.MACIA

FAR.MACIA

FAR.MACIA

FARMACIA

5. Saponinas.

1. Metab6litos secundarios. 12. Flavon6ides. 13. Taninos. 14. Alcal6ides.

I. Boas praticas de manipulacao. 12. Ovulos e suposit6rios. 13. P6s e granulados. 14. Capsulas e comprimidos. 5. Cosmeticos.

1. Volumetria de neutralizacao. 12. Volumetria de precipitacao. 3. Volumetria de oxi-reducao 14. Volumetria de complexacao. 5. Analise zrafica de volumetrias.

12. Termodinamica. 3. Cinetica quimica. 14. Comportamento das solucoes. 5. Elaboracao de graficos.

1. Gases.

Farmacognosia

Farmacotecnica II

Quimica Analitica II

Fisico-quimica

FAR.MACIA

FAR.MACIA

FARMACIA

FAR.MACIA

dependencia quimica, maconha, cocaina, LSD, opi6ides, etamina, etanol).

14. Toxicologia ocupacional (monitoramento ambiental e biol6gico, agentes metemoglobinizantes e solventes organicos).

5. Toxicologia ambiental (domissanitarios, plantas t6xicas e animais pe9onhentos).

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Fisioterapia em Traumata Ortopedia e

Reumatologia

19

! - Sl ca,

aciaL -

1. Disturbios e afeccoes de origem traumatologica .

. Disturbios e afeccoes de origem ortopedica. o . Disturbios e afeccoes de origem reumatol6gica:

partes moles, mecanicas e degenerativas.

. Disturbios e afeccoes de origem reumatol6gica: inflamatoria, lupus eritematoso sistemico, esclero fibromialgia e sindrome lor

5. Semiologia e semiotec ·

1. lnsuficiencia cardiaca . . Fisiologia cardiovascular. . Aterosclerose. . Reabilitavao cardiaca . . Hi ertensao arterial.

1. Anatomia do sistema respiratorio . . Avaliacao respiratoria.

3. Recursos fisioterapeuticos respiratorios. . Tratamento fisioterapeutico no DPOC.

5. Tratamento fisioterapeutico no paciente critico.

1. Anatomia funcional de celulas procarioticas e eucari6ticas.

. Genetica bacteriana. 3. Caracteristicas gerais de bacterias .

. Caracteristicas gerais de fungos. 5 . Caracteristicas erais de virus.

1. Morfologia bacteriana . . Genetica microbiana. . Metabolismo bacteriano. . Caracteristicas gerais de fungos . . Caracteristicas erais de virus

1. Uso racional dos medicamentos . . Farmacoepidemiologia. . Farmacovigilancia. . Farmacoeconomia.

5. Farmacia clinica inserida na atencao farmaceutica.

1. Assistencia farmaceutica e atencao farmaceutica .

. Ciclo logistico da assistencia farmaceutica. " . Vigilancia sanitaria e vigilancia

epidemiologica. . Politica nacional dos medicamentos.

5. Vigilancia em saude.

Fisioterapia Cardiovascular

Fisioterapia Pneumofuncional

Microbiologia Clinica

Microbiologia Basica

Assistencia Farmaceutica II

Assistencia Farmaceutica I

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

FARMACIA

FARMACIA

FAR.MACIA

FARMACIA

abastecimento farmaceutico. 5. Atuacao do farmaceutico na farmacia

comunitaria comercial .

6rNTl INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA 1 I ~~~~~ Recredenciado atraves da Portaria n° 70, de 30/01/2014 - 0.0.U 31/01/2014 J

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Recursos T erapeuticos Mecanicos e Manuais

l _ Hist6rico, efeitos, indicacoes e contraindicacoes da massagem terapeutica,

_ Fisiologia do trigger point e inibicao muscular. 3. Fundamentos indicacoes e tipos de pompagem:

descricao de tecnicas. _ Fundamentos indicacoes e tipos de mo~ilizacao

neural: descricao de tecnicas. , A _ _ Indicacoes, contraindicacoes, mo a ~ ""'

uso e prescricao de exercicios o o us a mecanoterapia.

1. Exercicios resistidos _ Tecnicas de alongamento muscular

3 _ F acilitacao neuromuscular proprioceptiva _ Tecnicas de mobilizacao articular

5 _ Exercicios ativos livres e passivos

1. Artrocinematica _ _ Biomecanica da coluna vertebral.

~. acoes musculares e seus papeis no movimento humano.

. Biomecanica da marcha. 5_ Biomecanica do ioelho.

Cinesioterapia

Cinesiologia e Biomecanica

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

1. Avaliacao, semiologia e semiotecnica peumofuncional.

. Avaliacao e tratamento fisioterapico de pacientes com miopatias .

. Avaliacao e tratamento fisioterapico de pacientes com afeccoes do sistema nervoso perif erico.

. Avaliacao e tratamento fisioterapico de pacientes doencas encefalo vasculares isquemicas e hemorragicas e suas topografias.

5. A valiacao e tratamento fisioterapico de acientes com os diversos ti os de distrofias.

1. Reabilitacao de lesao de LCA . Protocolo de atendimento de tendinite do

musculo supraespinhal. . Protocolo de atendimento para entorse de

tomozelo em atletas olimpicos . Atuacao do fisioterapeuta no esporte adaptado.

5. Pliometria.

1. Calcados ortopedicos, amuletas e cadeiras de rod as

? . Aparelhos ortopedicos. . Indicacao e prescricao de pr6tese. . Avaliacao e prescricao de pr6tese para

pacientes amputados. 5. Indicacao e prescricao de 6rtese.

reumatol6 ica.

Fisioterapia N eurofuncional

Fisioterapia Desportiva

Pr6tese e Ortese

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

~ F!'cu~oAoes INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA 1 I ,.. I.ti.I.' Recredenciado atraves da Portaria n° 70, de 30/01/2014 - D.0.U 31/01/2014 )

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21

5. Bases farmacol6gicas da antibioticoterapia. 1. Bioernegetica e metabolismo do exercicio. 2. Adaptacoes circulat6rias e respirat6ritoo

exercicio. L

F. · 1 · d i::~. , - B. Fisiologia da saude, do condicion~e o' do lSlO ogia 0 .L:.AeTClCIO . tremamento.

I . !4. Fisiologia do desempenho. / 15. Equilibrio acido ~ ~ regulacao da

FISIOTERAPIA

1. Farmacologia do SNC. ~- Farmacologia cardiovascular. 13. Antineoplasicos. 14. Anti-histaminicos.

Farmacologia FISIOTERAPIA

1. Ergonomia. 2. Antropometria. 3. Biomecanica Ocupacional. 14. NR 17. 15. Posto de trabalho.

Fisioterapia Preventiva eLaboral

FISIOTERAPIA

l .Anatomia e fisiologia dermatol6gica. 12. Envelhecimento e dermatologia cosmetica. 13. Patologias esteticas e seus tratamentos. 14. Cirurgias plasticas e vasculares: pre e p6s-

operat6rio. 5. Mastectomia e linfedema: fisiopatologia e

tratamento fisioterapico.

Fisioterapia Dermato Funcional

FISIOTERAPIA

1. Hidroterapia em grupo e em situacoes especiais: vantagens e desvantagens.

~- Tipos de contracao que ocorrem na agua, precaucoes e contraindicacoes da hidroterapia.

3. Avaliacao da piscina terapeutica, 14. Orteses e acess6rios utilizados na terapia

aquatica. 5. T ecnicas terapeuticas aquaticas.

Hidroterapia FISIOTERAPIA

3. Atencao primaria. Fisioterapia em Saude 14. Estrategia saude da familia.

Coletiva I 5. Redes de atencao a saude.

1. Evolucao <las politicas de saude no Brasil. 12. Sistema unico de saude.

FISIOTERAPIA

'

1. NR4. 2.NRS.

Saude do Trabalhador e 3. NR 7. Ergonomia 14. NR 9.

5.NR32.

FISIOTERAPIA

l A valiacao reumatol6gica. ~- Propedeutica ortopedica. 13. Sinais vitais. 14. Propedeutica pulmonar. 5. Avaliacao neurol6gica.

Semiologia e Semiotecnica em

Fisioterapia

FISIOTERAPIA

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22

temperatura durante o exercicio. 1. Cerebelo. 2. Tronco encefalico.

FISIOTERAPIA Neuroanatomia 13. Embriologia do sistema nervoso. 14. Telencefalo. 5. Medula espinhal. 1. Mecanismos de lesao celulares.

Patologia Humana 2. Mecanismos de adaptacao celulares.

FISIOTERAPIA 3. Inflamacao aguda. 4. Inflamacao cronica. 5. Mecanismos de regulacao e reparo. 1. Tecido epitelial. 2. Tecido nervoso.

FISIOTERAPIA Histologia Humana ~- Tecido 6sseo e cartilaginoso. 4. Tecido muscular. 5. Tecido sanguineo. 1. Prova de funcao muscular

Metodos e Tecnicas e 12. Goniometria FISIOTERAPIA Avaliacao em IJ. Avaliacao de sensibilidade

Fisioterapia 4. Coordenacao 5. Reflexos. 1. Correntes da baixa frequencia.

Recursos Terapeuticos 2. Correntes de media frequencia.

FISIOTERAPIA 3. Correntes de aha frequencia. (Eletrofototermoterapia) 14. Termoterapia.

5. F ototerapia. 1. Celulas procarionte e eucarionte. 12. Estrutura dos acidos nucleicos e sintese

FISIOTERAPIA Biologia Celular e proteica. Molecular 13. Membrana plasmatica.

4. Genetica do cancer. 5. Mitose e meiose. 1. Anatomia do sistema reprodutor feminino.

Anatomia Humana 12. Sistema cardiorrespiratorio.

FISIOTERAPIA 13. Sistema locomotor. 14. Sistema digest6rio. 5. Sistema endocrine. 1. Bases conceituais em estatistica.

12. Medidas de tendencia central.

FISIOTERAPIA Estatistica e Informatica i3. Medidas separatrizes.

Aplicada a Saude 4. Medidas de dispersao. 5. Tipos de estudo. 1. 0 Nordeste como espaco historico, social e

Historia do politicamente construido. . Desenvolvimento t2. A estetica Armorial: entre a cultura popular e a

JORNALISMO Economico e Social do cultura erudita. , \ Nordeste n. Probl?n:a5 economicos e sod\~ ,. Tordeste.

14. Os multiples nordestes.L,: \. ,

JJ l \I

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23

1. Primeira e segunda seman7. ( 1 V 2. Terceira semana. Iv /

Embriologia MEDI CINA

3. Sistema respirat6rio. 14. Sistema Nervoso Autonomo. 5. Fisiologia da motricidade. / / ~ {

Fisiologia Humana ~- Sistema cardiovascular. liso.

1. Fisiologia do musculo esqueletico cardiaco e

MEDI CINA

1. Anatomia do cingulo escapular e pelvico. 12. Anatomia da mao. 3. Anatomia da perna. 4. Circulacao sistemica, circulacao pulmonar e

circulacao fetal. 5. Anatom.ia macrosc6pica do telencefalo e

diencefalo.

Anatomia Humana MEDI CINA

de moleculas. 4.Sintese de macromoleculas e endomembranas. 5. Fluxo da informacao genica ( transcricao,

traducao e regulacao).

Bases Moleculares

1. Biomoleculas e constituicao celular. 2. Transformacao e armazenamento de energia. 3 .Membrana plasmatica, sinalizacao e transporte

MEDI CINA

1. Quern e 0 jomalista e em que areas ele atua. ~- A etica no jornalismo. 13. 0 jomalista e os meios de comunicacao de

massa. 14. Comunicacao, reportagem e publico-alvo. 5. Desenvolvimento da materia: a reportagem.

Introducao ao Jomalismo

JORNALISMO

1. Jomalismo opinativo. 2. Artigo jomalistico.

Redacao Jornalistica II 3. Editorial. 4. Cronica. 5. Coluna.

JORNALISMO

1. As forcas de mercado da oferta e da demanda. 12. Teoria do comportamento do consumidor.

Introducao a Economia 13. Estruturas de mercado. 14. Inflacao. 5. Politicas economicas.

JORNALISMO

1. Pauta e planejamento jornalisticos. 2. Elementos do texto de noticia.

Reportagem, Entrevista 3. Entrevistajomalistica (pauta e modalidades) e Pesquisa Jomalistica 14. Texto de reportagem (caracteristicas).

5. Reportagem e literatura.

JORNALISMO

~- Sohre a reificacao do tipo nordestino: capital, politica e ideologia.

& FACULDADES INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA 11 }::I I.ti.TA Recredenciado alraves da Portaria n° 70, de 30/01/2014 - D.0.U 31/01/2014 )

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24 v

p. Quarta a oitava semana. 4. Periodo fetal. 5. Placentae anexos. 1. Tecido epitelial.

Histologia ~- Tecido conjuntivo.

MEDI CINA 13. Tecido 6sseo. ·- ·~ 14. Tecido cartilaginoso. 5. Tecido nervoso. 1. Politicas de saude no Brasil.

AIS 2. Atencao primaria a saude.

MEDICINA '.3. Indicadores de saude. 14. Antropologia medica. 5. Territ6rio e promocao de saude. 1. Principios de farmacodinamica.

Farmacologia 12. Principios de farmacocinetica.

MEDI CINA i3. Farmacologia do Sistema Nervoso Autonomo. 14. Farmacologia do Sistema Cardiovascular. 5. Farmacologia do Sistema Respirat6rio. 1. Anestesicos injetaveis.

12. Monitoracao anestesica. MEDI CINA Anestesiologia 3. Tecnicas de bloqueio local.

VETERINARIA Veterinaria 14. Medicacao pre-anestesica. ~- Aparelho anestesico. 1. Fannacologia do sistema cardiovascular. ri. Farmacocinetica e farmacodinamica.

MEDI CINA Farmacologia 3. Farmacologia do sistema renal. VETERINARIA V eterinaria 4. Receptores Membranares.

5. Sistema Nervoso Autonomo e seus neurotransmissores .

1. Manejo sanitario de pequenos ruminantes. 12. Manejo reprodutivo de pequenos ruminantes.

MEDI CINA Producao de Caprinos e n. Melhoramento genetico em pequenos \ 'ETERIKARL-\ Ovinos ruminantes.

14. Sistemas de producao de cordeiros. 5. Sistemas de producao de leite de cabra, 1. Transtomos do ciclo estral e do estro.

12. Disturbios reprodntivos nos mami:feros MEDI CINA Fisiopatologia da domestieos com sede nos ovaries.

VETERINARIA Reproducao Animal ~. Disnrrbios reprodntivos nos mamiferos domesticos com sede no utero. ~

14. Disnirbios reprodutivos norros domesticos com sede na ce;r agina e

, vulva. J 5. Fisiopatologias do sisterna ... .: or

masculine. i- "''I.I'

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25 1

11. Teo~ ~lular: celulas procari6t c$ e eucanoticas. ,

,...... J, \i Biologia Celular e

1. Aparelho Locomotor. 12. Aparelho Cardiorrespiratorio. 13. Aparelho Geniturinario. !4. Sistema Digestorio. ')

11 , }..

15. Sistema Nervoso. J 'I fJ

Anatomia Humana I NUTRI<;AO

capnnos.

1. Estudo do exterior dos animais domesticos. 12. Racas e sistemas de producao de bovines

leiteiros. 13. Racas e sistemas de producao de bovines de

co rte. 14. Racas e sistemas de producao de suinos e aves. 5. Racas e sistemas de producao de ovinos e

Zootecnia Geral

1. Termometria. ~. Anamnese/exame fisico/semiotecnicas. IJ. Mucosas aparentes/linf onodos. 14. Digest6rio de equinos. 5. Cardiovascular de pequenos animais.

Semiologia

1. Complexo teniase-cisticercose. 12. Familia trichostrongylidae. 3. Familia ascarididae. 14. Familia ancylostomatidae. 5. Fasciola hepatica.

Parasitologia Veterinaria II

1. Taxonomia dos virus. 12. Replicacao dos virus. 13. Virus ongenicos. 14. Caracteristicas gerais de fungos. 5. Dermatofitoses.

Microbiologia

1. Heranca e meio. 12. Correlacoes geneticas, fenotipicas e ambientais.

Melhoramento Genetico 3. Selecao. Animal 14. Parentesco e consanguinidade.

5. Heterose e cruzamentos.

1. Caracteristicas do sistema digest6rio dos animais ruminantes.

12. Metabolismo de carboidratos, lipidios e Alimentacao e Nutricao aminoacidos na nutricao de ruminantes.

de Ruminantes 13. Uso de aditivos na nutricao de ruminantes. 14. Importancia da minirealicao do rebanho. 5. Classificacao dos alimentos utilizados para

animais ruminantes.

t. Hemograma. 12. Hemostasia.

Patologia Clinica 3. Exames para avaliacao da funcao rena. Veterinaria 14. Exames para avaliacao da funcao hepatica.

5. A valiacao da funcao pancreatica.

MEDIC INA VETERINARIA

MEDI CINA VETERINAAIA

MEDI CINA VETERINARIA

MEDI CINA VETERINARlA

MEDI CINA VETERINARIA

MEDI CINA VETERINARIA

MEDI CINA VETERINARlA

OmrA '~~!~~~!~tr~v~~~~~~~~;.!:3~~~~!~o~L1~~?a~ J ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-"'

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26 JI

NUTRICAO Genetica 2. Membrana celular. 3. Organelas citoplasmaticas. 14. Divisao celular. 5. Genetica mendeliana: 1 a Lei de Mendel. ~ 1. T erapia nutricional enteral.

12. Terapia nutricional parenteral. ' NUTRICAO Dietoterapia II 13. Paciente critico.

14. Doencas cardiovasculares. 5. Imunomoduladores. 1. Funcoes organicas.

12. Solucoes. NUTRICAO Bases Quimicas 3. Tabela Periodica.

14. Ligacoes Quimicas. 5. Calculos de formulas. 1. Indicadores em tecnica dietetica.

12. Frutas e hortalicas. NUTRICAO Dietetica I 13. Ovos.

14. Leite e derivados. 5. Oleos e gorduras. 1. Nutricao do adulto.

12. Nutricao do escolar e pre-escolar. NUTRI<;AO Nutricao Humana II 3. Nutricao do adolescente.

14. Nutricao da gestante. ls. Nutricao do idoso. 1. Dietoterapia para doenca do refluxo

gastroesofagico e esofagite de refluxo.

Dietoterapia I 12. Dietoterapia para diarreia e constipacao.

NUTRICAO 13. Dietoterapia para doencas inflamatorias intestinais,

4. Dietoterapia para hepatopatias. 5. Dietoterapia para doencas renais. 1. Absorcao e metabolismo dos aminoacidos ..

essenciais. 12. Absorcao e metabolismo dos ~acidos graxos

poli-insaturados Omega 3 e Omega 6. 3. Absorcao e metabolismo dos triacilglicer6is e

l\11ITRI<;Ao Nutricao Humana I do colesterol. 14. Absorcao e metabolismo das vitaminas

\ hidrossohrveis (Bl, B2, B3, BS, B6, B7, B9 E BU).

!S. Absorcao e metabolismo dos macroelementos minerais (Ca, P, Na, K, C~ S, Mg).

1. Planejamento fisico estrutural em UAN. 12. Equipamentos em UAN. -

I l'.i1{TIRJ<;Ao Gestao em Servicos de 3. RDC-216/2004-ANVISA. ~~

I Alimentacao I 14. Regulamento tecnico para boas pr. f s em

, services de alimentacao. I 5. Gestio em recurses humanos.

J 'FAcuw~s INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA 9ltl.IA. Recredenciado atraves da Portaria n' 70, de 30/0112014- 0.0.U 31/01/2014

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27 v

1. Leitura e interpretacao de estatisticas referentes a realidade educacional brasileira. -

12. Leitura e interpretacao d~Btatis{kas referentes a realidade educacional so r~~e.

B. Distribuicao de frequenci s e1Afpresentac;ao

Estatistica Aplicada a Educacao PEDAGOGIA

1. Concepcoes de educacao, ensino e aprendizagem.

2. Tendencias Pedagogicas no Brasil. 3. Componentes que fundamentam a ac;ao

educativa. 14. A organizacao do trabalho pedagogico. 5. Planejamento, gestao e avaliacao do processo

de ensino aprendizagem.

Didatica PEDAGOGIA

1. Anatomia e morfologia bacteriana. 12. Crescimento bacteriano. 3. Controle de crescimento. 14. Metabolismo bacteriano. 5. Patogenese microbiano.

Microbiologia Geral NUTRI<;AO

~- Processos bioquimicos envolvidos na digestao, Bioquimica II 3. Processos bioquimicos envolvidos na absorcao

de nutrientes. 14. Funcoes bioquimicas dos macro e

micronutrientes. 5. Consequencias das deficiencias nutricionais.

1. Inter-relacoes das vias metabolicas intracelulares.

NUTRI<;Ao

1. Fisiologia do Sistema Nervoso Central e Periferico.

Fisiologia Humana I 12. Fisiologia da digestao. 3. Fisiologia do Sistema Circulatorio. 14. Fisiologia pulmonar. 5. Fisiologia muscular.

NUTRI<;Ao

1. Parasitoses veiculadas por ingestao de ovos ou cistos presentes em agua, alimentos e outros veiculos contaminados. ,

12. Parasitoses veiculadas por solos contaminados com larvas de penetracao ati va.

Parasitologia Humana 3. Parasitoses com hospedeiros intermediaries transmitidas por vetores.

4. Parasitoses com outros mecanismos de transmissao.

5. Diagnostica e profilaxia dos principais protozoarios, helmintos e artropodes parasitas.

NUTRI<;Ao

l . Arco de Maguerez. 12. Educacao popular em saude.

Educacao Alimentar e 3. Educacao problematizadora. Nutricional 4. Educacao permanente em saude.

5. Historico da educacao alimentar e nutricional.

NUTRI(;Ao

~FAcuLoAoes. INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA 11 ., IN.D Recredenciado atravl!s da Portaria n° 70, de 3~/01/2014 - 0.0.U 31/01/2014 )

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28

1. 0 sistema capitalista e a sua crise contemporanea.

12. A crise da razao moderna. i3. As refracoes da questao social no contexto de

crise do capitalismo e o service social. 14. As respostas construidas pelo neoliberalismo

para a crise e a posicao do profissional de servico social. ¥

5. A construcao do projeto eti ~co do service social no conte_xtp da sistema capitalista, r-y

1. A modemidade enquanto projeto politico. 12. Modernidade e suas contradicoes. 13. As configuracoes das identidades na

contemporaneidade. 14. Relacoes de poder em Bourdieu. 5. 0 social e o politico na pos-modernidade.

1. Bases epistemol6gicas da antropologia e seu desenvolvimento enquanto ciencia.

12. Raca e evolucao. 13. A discussao em torno do conceito de cultura. 14. Etnocentrismo e relativismo cultural. 5. Metodo de pesquisa: etnografia e observacao

participante.

1. A historia da Educacao de Javens e Adultos no Brasil.

2. Formacao de jovens e adultos e qualificacao para o trabalho.

3. A relacao educacao e trabalho como fundamento para educacao de jovens e adultos.

14. Alfabetizacao de jovens e adultos na perspectiva do letramento.

5. Proposta curricular da educacao de jovens e adultos.

1. Principios da Supervisao Escolar, fundamentos, hist6ricos legais e politicos do Supervisor ~ Escolar.

grafica. 14. Medidas de tendencia central na comparacao

dos resultados escolares. 5. Medidas de dispersao e sua aplicacao em

educacao.

Capitalismo e Questao Social

SERVICO SOCIAL

SER VICO SOCIAL

Introducao a Antropologia

SERVl(;O SOCIAL

Fundamentos Metodologia e Pratica de Ensino de Javens e

Adultos

PED A GOG IA

T eorias Sociologicas Contemporaneas

PEDAGOGIA Supervisao Escolar 2. Ac;ao supervisora e formacao de Docentes. 3. 0 supervisor escolar e as praticas pedagogicas. 14. Coordenacao pedag6gica no ensino

fundamental. 5. A acao supervisora e o processo avaliativo na

escola.

·F~ INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA 11 •lH . ..tA Recredenciado atraves da Portaria n° 70, d~/01~014- D.0.U 31/01/2014 J

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1. Etica e o Service Social. . Moral e etica . . Etica e direitos humanos. . Etica e o projeto etico-politico

5. Erica na contemporaneidade e desafios.

1. Processo de renovacao do Service Social. . Movimento de reconceituacao

3. Laicizacao do Service Social. . Perspectivas do processo de renovacao do

Service Social. 5. Service Social ea ditadura militar.

1. Instrumentalidade do service social (Yolanda Guerra) .

. Ontologia do ser social (Lukacs). o . Mediacao (Reinaldo Ponte).

. 0 cotidiano ea historia (Agnes Heller). 5. A relacao teoria/metodo/instrumentais: uma

leitura a partir da concepcao de profissao (Isabela Sarmet de Azevedo).

1. A relacao entre o Estado e a sociedade Civil. . 0 financiamento das politicas publicas no

contexto neoliberal. . As politicas de Seguridade Social e sua

interface com as demais politicas . . Apresentar a principal natureza e

especificidades de 2 politicas publicastSaude ou Habitacao ou Juventude ou Seguranca Alimentar ou Esporte ou Agricultura ou outra politica publica).

5. 0 controle social das politicas publicas.

1. As conquistas sociais da Constituicaode 1988. _ .. As politicas de seguridade sociabna - - _ -

Constituicao de 1988. : - - -·~- . A Lei Organica de Assistencia Social.c - -.......: . 0 Estatuto da Crianca e do Adole~9eme..... ~ ·.::. r- ·

S. 0 Estatuto do Idoso. '- ~

Erica Profissional em Service Social

Fundamentos Historicos, T eoricos e

Metodologicos do Service Social III

Instrumentalidade em Service Social

Politica Social II

Direito e Legislacao Social

,

SERVI<;O SOCIAL

SERVI<;O SOCIAL

SER VI<;O SOCIAL

SERVI<;O SOCIAL

SERVI<;O SOCIAL

&iN~l lNSfl'l'~TO S~PER10R ~E TEOL0Gl~APLICADA rl "'--·.I.I.- RN!l'l!llenmadl> atraves da Portana n 70, de 30101/2014 D.0.U 3110112014 J