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l " AHT)A1 /v #1 n II #3 €% K% w% €% LiUIIt/lU ud iVIdiüJd « >'<'•¦: ."* DlrecLÒF-- EDMUNDO -BiíTENCOURT- »¦ .'. ... -•¦.',¦-.; ü Impresio «m papel da casa P. PRIOUX 9 C. —Ipui* ', § I 9 ANNO X N.: 3.368 RIO Í)E JANEIRO §? SEXTA-FEIRA, 7 DE OUTUBRO DE 1910 j Redacção Rua do Ouvidor, 162 Checam novas informações sobre a mudança w .>:-A de regimen em Portugal A cidade do Porto adheriu hontem á proclamada em Lisboa Republ íca j A. Familiâ real partiu, a bordo do liiate "13. com destino et* Inglaterra te noticias chegadas ao Rio despertam cada vez maior emoção O movimento revolucionário portuguez continua a ser a nota do dia Estará •definitivamente estabelecida' a Republica cm Portugal? Esta per- guuta acode-nos no momento em que concluímos a leitura do vasto serviço tpjcgràpiijcQ directoj ou das agencias respectivas, que os leitores encontrarão seguidamente.í E não pareça desnecessária a per- gimta: Portugal não é somente cónsti- tuido pelas cidades de,-Lisboa, «'-.¦do Porto, que por telegramnia recebido ás 7 horas e.meia da tarde de hontem soubemos ter adherido ao movimento republicano., Em Portugal ha ainda outras c irii- pbrtantcs cidades espalhadas pela pro- vincia; ha o Minho, de grandes tradi-. ções históricas; ha o Alcmtejo, essen- cialmpnie conservador. E pelaf provin- cias e cidades do velho Portugal, exis- tem inhumeros regimentos. Terão to- das as províncias adherido á Repú- blicá? Uni telegramnia que adeante pu- blicaiuós diz que a revolução fracas- sou, lendo triumphado somente em Lisboa. Por seu turno, alguns joriiáes inglczcs também dizem que lhes parece que certas províncias resistirão aos rc- volucionarios. Relativamente ao rei e á família real também nenhuma noticia veiu que por íórma definitiva nos esclareça do seu paradeiro. Ora se diz que elle se con- serva no palácio das Necessidades, o que não é crivei; ora que elle foi para Ma ira ou para Cascaes ou, ainda, que passou pela llespanha em comboio especial. De todas as versões, a que parece ser mais verosiriiil é o embarque da família real a bordo do hiatc D. Ame- lia, o qual aliás poderia ter saklo do Tejo com autorização dos revolu- cionarios, sabendo-se que a armada foi quem iniciou a revolução, e que cila deve estar senhora da situação no Tejo. Por outro lado, a facilidade com que são recebidos c Iransmittidos te- légràhimaâ para Lisboa e Porto prova que a ordem está restabelecida, tarite quanto é possível num período político da natureza do que tem agitado aquell. páiz, e que, por isso, a republica é uni fado cõnsunimatlo, Teremos noticias cm breve que me- lhor nos elucidem, e essas noticias sãc essfenciaes para a orientação geral, pois não devemos esquecer que o ministro da Guerra da republica, segundo telc- gi anima honteni publicado, tratava ás pressas de melhor garantir a defesa d? capital contra o ataque possivcl das tropas ainda por acaso fieis a d. Ma- uoel, e que outros telcgrammás noti- ciavam que forças militares inuuincras. inclusive a guarnição da praça de El- vás, se dirigiam para Lisboa, afim de combaterem pela monarchia. Na nossa missão de registradores dos acontecimentos, inseriremos todas as noticias que melhor possam cscla- rccèr os leitores. 0 ultimo presidente do Conselho de Ministros do rei . O conttvbcírò Teixeira de S.mza, que se diz tor conseguido tuyir de Portugal, é arni liomcni que pelos seus tàfenios c rara triçr- pia parecia destinado a. amparar, coai :i!gu- ma firmeza, o tliror.o vacillante do j7Vêh rei d. Manoel. A verdade é que, nos curtos dias do seu governo, o conselheiro Teixeira de Souza se sffirmoú ii!ti espirito altamente liberal, As ulíimas eleições ó confirmam.'Os jornaes de toda; as còixí .poriiicas. nuesriio r.o mjiis violento das -discussões, jiío exhíbiram tuna prova valiosa cie que a verdade das urnas fora falseada. Aquciles 14 debutados republicanos ciei- tos e àquelia oppc-iição total de 45 repre- séntarilcé dos partidos adversos são o mais evidente tittestndo <lo respeito _ com' que o governo presidido pelo conselheiro Teixeira de Souza cercou a liberdade dos ttrnas. Por outro lado, os 'seus trabalhos de go- vero o, 110 sentido de eàtnbelecer a obriga- .toriedade do Tvglstto civil, e de coiiipiilir as .congregações itk flrades e jesuítas, 1 idos 'cstraiigqiros, aç> 'respeito pelas leis do faiz, rçspoii<lendo assim a instantes dampres da opimão"'pitMioa « .principafmente dós reptí- blkanMi ,jli$ctp. q.tfe o intuito, do 'jirimg:rp iinçfstrp. «9 tói.réfa Éerytrvlealin,eu't'c setr páiz,1'". v',v ,?•-','¦'"] Assiiii> afraíncàdo violentanvente ao gover» no," õ :ir. -Teixeira <k Souza goza do pre- stigio que* os' seus derradeiros actos lhe de- raiYi, e a. ¦synijiaifiliia que vae cercal-o 110 exílio, si de factb~voltintarianKiitc se exilou. H adhesão do Porfo á Republica O mais importante telegramnia de hontem é, sem duvida, aquelle que no- ticia a adhesáp do Porto á cauta da republica e que recebemos do nosso, correspondente naquclla cidade, c as- sim redigido:' Porto, 6 ás 7 c 30 da tarde. —- O povo acclamaa Republica, cnthusiasti- camente. A guarnição da cidade fra- terniza com o povo. Qs edifícios pu- blicos hastearam todos a bandeira re- publicana. Corre tudo com a máxima ordem. $ Guarda municipal Os telcgrammás commttmcam que a Cuar- da iMunicipaf, que se bateu heroicamente, foi redrassada a tiros de dynamite, pois os rcvolucionaiíios ««•pregavam granadas de mão contra aquclla guarda. O coronel Ma- laquias de Lemos, coimuandanlc da guarda, foi morto cm combate. Era descendente de rirililarea c filho do finado general Ma- laquias de Lemos, que foi ajudante de campo do rei d. Luiz. O governo da republica disscíveu a guarda Municipal, depois de os respectivos quartéis terem caído em poder dos rtvo- /¦¦¦'••--¦¦'''''»¦'&.} «V sf i.Ew*- mifr.:''«3T^V \\Wl *:^ê ^E>MiMk •¦'•• ¦".-v*" ''^Has^E m s!** -í-^HH ¦"'• ''*j4H ^Lâsí '^ 'l' %ISH Hsi-^Hi BB ^^»wBh^^bi hhbbK Bi III*9 i>^-^s^l^B ^B^^ui^^B^i^^^^^l 15B^B——_ '^1^B^^l ¦¦Billi^aaiB^iããíÉBB^lB ^B ^^^^Bfc * ~^^B^B --: í-pi HRMM^B^^^B /-¦TBKTflT¦'¦¦¦¦¦'^bbh KTBcSB^^SfTr^lrffiTflBBlÉB^hb^.' í''!,yí^^§JI^B 0 conde i\ ir recusa-se \ orleis Io pu» ultai . l CMj < 9; 1 ¦rir l pie leia O que diz o telegrapho sobra os factos desenrolados do outro lado do Atlântico Um curioso instantâneo. D. Manoel II o vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, sr. An- sclmb Braamcamp Freire, membro do partido republicano, segurando ás varas do palio, por oceasião da ultima procissão de Corpo de Deus.; « " ; lucionarios. Os soldados qtíD restavam, cn- tregaram-se. Os quartéis hastearam então a bandeira republicana e illumiiiaram á ncite. CommunlcaçSo offlclal á Leáa- çío no Rio de Janeiro O conde de Selir recebeu de Lisboa o seguinte telegramnia, assignado pelo dr. Bcrnardino Machado: . " Republica proclamada. Governo WT-& %Blfl BkkBSW% *flfl HeIEfl P^vJ hW k 'tfl B-Â^ '¦¦] ^KiiB B?& * ¦¦ B^'-V u bm u I^BwflB^l BiJ^vlflB^S BpjKttQ IfflEAfB BBBHBnflHbd*«9B^. bm B\BBjIES> u iphmIjBmHBíkB BWIp'ffiB Bü*4ltB^3 BtSi B3b Bi ^¦duMuhBk ' nlní Y^fiilildHffBBB Bbu^Bml .. ¦«»-• ^ ^^Hn^SHNHMlliai a^»Mt^_w'y ¦ |MMya*^^*^gMg|fBBâ^^Bi<MMM'| Grupo tirado por oceasião da visita ultima do rei deslhro- nado ao quarlel do 16* de caçadores. 0 terceiro do grupo é o coronel Celestino da Costa, que os telegrarmnas dizem ter sido morto num dos combates. provisório presidido Theophilo Braga. Peço communique feliz nova esse go- vemo, rnei^B còmpatriotasi Ordem ab- soluta." ri' - Pemlssâo do conde de Selir e do secretario da Legação Tendo récebidojp telegramnia acima, o conde de Selir-.iíiostrou-o ás innume- ras pessoas que o visitaram, pedindo ' íformações, acerescentando que res- pondera immediatamente nos seguintes termos: "Dr. Bcrnardino Machado Lis- ^oa. Recebi telegramnia. Caso seja ,:erta implantação republica .Portugal, íão podendo por convictamcntc monar- •hicò servir lealmente esse regimen, •onsidero-mc demissionário. Secretario '^aria Machado apresenta eguàl demis- -ão. Ministro Rüitupcil." Tendo assim procedido, o conde de Selir deixou de communicar ao sr. Nilo Peçanhà a noticia cpic recebeu de Lis- boa. O novo command=»nfe da divisão militar de Lisboa i O conrmandavite <la i" diviaão juilitar de Lisbr.a, nomeado .pelo governo republicano, é o general Trisífro da Cunha Azevedo Car- valhães e pertence á arma de artiiiicria. Saques sobre Portugal Ilciüem foi t.-i::il:em inteiramente nullo i moyiínsMp de saques sobre Portugal; Os liaacõs estrangeiros recusa\"ain-se a sa- caí sobre aq-.i;I!c paiz. $s fortificações de Lisboa Todos os tclecrammis recebidos referem- se a duas fortatóas de Lisboa, que içaram a bandeira republicana. Terá, por conisguin- Ce, o leitor interesse cm saber qual o valor das iórtificaçnes para defesa da capital de rtttgal. 'São 'cilas: Alpçiiá: fica situada na margem e;r|uer- da dc,sul do Tejo, a montante da Trafaria. Defende a barra do Teio, e porque fica fronteira á' capital, pôde atacar esta com os seus grandes çânliõès de alcance. Alto do Duque: fica situada num pia- nalío em Algcs e é muito antiga. Está bem artilhada. Batera das Fontainhas: csíá situada em Santo Ama.ro, perto téa Alcântara, e é de mediocre importância.*.' Baldia infante d. Manoel: coaio 1 (1; Al- pena, fica a montante da Trafaria, na n ar- gem sul áo T«jo. Bateria Rainha Amélia: é bastante pode- rosa, c está insfalkda na cidadella de Cas- cães. Domina o oceaiio. Bom Successo: é uma bateria <lc grande alcance, annexa á torre de 'Belém. Torre de Bclein: está desprovida ds arti- Hieria, e hoje, pela sua bcíleza architecto- nica, é conservada apenas como adorável obra, de arte. D. Carlos /: c um poderoso baluarte mo- <lcrno, cavado numa montanha, pelo que fica invisível Tem artj.Hierin p.òdero?ai e nfo somente defende a barra do Tejo, como pôde facilmente despejar granadas sobre a capital. D. Luis I: fica em Caxias, próximo do pharol. E' muito antigo este forte. Marques de da Bandeira: foi construi- do na serra éz Monsantc e é iinu dos_ n.ais importantes do paiz. E' invisível, pois foi conslruido ino interior da montanha, e dá- lhe accesso um caminho aberto na mesma montanha. E' aquartellamcnto permanentie de um destacamento de arlíMieria. Monta Cintra: á semelhante ao de Man- sante e eguahneiUe podcnr.n, Oomo aquelle, defende, a foz do Tejo e visa toda a ca- pitai. ' Si Julião da Barra: está situado na foz do Tejo, c serve de presidio militar. Castello de S. Jorge: erguido soUrcuma montanha, no centro da primitiva cidade de Lisboa. E' quartel,de caçadores S < «íá desartílliado, pois .os disparos dali ttitos causavam prejuízos á cidade. Ceneral Gorjão Alguns telcgrammás dão noticia, ainda não confirmada, de que se suicidou o general Gorjão, conselheiro Manoct Raphacl Oor- jão. Este officiai exerceu varias c impcitan- tes commissões de confiança: foi director do ObHégió ^liliíar, eomnrandou difíerentes expedições á África, foi ministro da Guerra e, ultimamente, commandava a l" divisão mi- iitar nquartcllada cm Lisboa. Foi um dos melhores amigos pessoas do rei d. Carlos. ti No Senado Na líora do expedientj do Sc- nado, o sr. Quintino Bocayuva "pronunciou, hpntem, o seguinte discurso: "Sr. >residenle Pedi permissão para deixar momentnncamer/e a presidência do Senado afim de poder, como simples sena- dor c velhb democrata, refery-me ao grande acontecimento que acaba de produzir-se rtoé continente europeu. ' 'O Sonado c todo o mundo civilizado «tem conhecimento, pelo, telegrapho, de que foi proclamada a Republica no antigo reino ^c Portugal,* e esse acontecimenito não pôde íão os Íntimos laços de amizade c parentes- co que nos ligar.: ao povo portuguez. Conquanto não estejam ainda estabeleci- das formalmente as relações ofíiciacs entre o govenio brasileiro e o governo provisório da Republica Porttigueza, funecionando como o legitimo representante da 'revolução triumphantc, nada obsta a que expressemos o nòssto júbilo e a que formulemos os n'-ssos votos pela felicidade da nação portugueza nação legendária e gloriosa, que, como ha pouco se recordou, foi a nobre origem da nossa nacionalidade. (Apoiados). Como republicanos e representantes da Federação Brasileira, temos duplo motivo para regosijarnio-nos c, dentro da esphora da nossa alta representação, podermos, creio eu, manifestar o nosso appaluso aos nossos correligionários de além mar ç podermos amparar moralmente o pronunciamento do povo portuguez, (Apoiados; muito bem). Legendário paiz que foi a origem da nos- sa formação, é tini acontecimento que servi- irá, historicamente, de titulo de honra para n nossa nacionalidade (apoiados, muito bem); é mais uma vicloria da causa da de- mocracia, além do interesse que nos inspira ti sorte de um povo ao qual nos unem tão estreitos laços de amizade e parentesco. Não temos que esperar a solução defini- tiva da crise revolucionaria que atravessa neste momento a velha nação. Sejam quacs forem os acontecimentos posteriores que se suecedam, o pronunciamento do espirito te- piiblicano no seio daquclle povo é sufficientc para autorizar-me a solicitar do, Senado que conceda inserir-se na acla dos nossos traba- llíos um voto de congratulações pela procla- mação <la Republica em Portugal fazendo os mais sinceros votos pela felicidade da na- çâo portugueza c pela do novo governo que desde agora preside aos seus destinos." Esta moção foi approvada. O "5. Paulo" e o "Barroso" O cruzador Barroso, sob o comman- do do capitão <le fragata Amynthas José Jorge, desde ante-hontem, deixou o porto de Plymouth, com destino a Lisboa, antes da chegada do telegram- ma do ministro da Marinha, <Jo qual tratámos hontem. Plymouth dista de Lisboa 770 mi- lhas, e, portanto, o Barroso gastará 52 horas numa marcha normal de 15 mi- ihas horárias. Assim, o Barroso devia ter chegado hontem a Lisboa. No Palácio do Çattete Estiveram hontem no palácio do Cat- tete, em conferência com o presidente da Republica, sobre os acontecimentos políticos que se estão desenrolando cm Vice-almirante Carlos Cândido dos Reis que chefiou a revolução no mar Portugal, os ministros da Marinha e das Relações Exteriores. O- almirante Alexandrino de Alencar informou a s. cx. que tinha recebido do capitão de mar e guerra Pereira e Souza, commandante do couraçado S\ Paulo, um telegramma, dizendo que, déliár de interes.=ar-uos profundamente, tacs de accordo com o marechal üermes da Fonseca e o ministro do Brasil em* Lisboa, o 5*. Paulo zarparia hontem do Tejo, deixando ihstrucções ao cru- zador Barroso para aguardar ordens? do governo. A conferência que o barão do Rio . Branco teve com o dr. ííilo Peçanha foi bastante prolongada, pois s. ex. íc § demorou perto de Ires horas fcm,;pala- cio, tendo levado a sua pasta repleta de papeis que se relacionam com os fa-5 ctos que se desenrolam na capital por- tugtteza.| Dentre esses, figura um telegramnia que lhe dirigiu a nossa legação em Pa- ris, annunciando que o rei d. Manoel, sua mãe, a rainha d. Amélia," e sua.aióí a rainha d. Maria Pia, tinham abatido- nado Portugal, embarcando em uma das praias, 110 hiatc D. Amélia, com destino ignorado. Quando o barão do Rio Branco con- fercheiava com o presidente da Repu- blica, foi-lhe entregue um cnvcloppc, com a nota urgente, vindo do palácio do Itamaraty. _Q conde de Selir no Cattete Esteve hontem no palácio do Cat- tete, procurando falar ao barão do Rio Branco, o conde de Selir, ministro.de Portugal, que, não podendo entender- se com s. ex., por estar em conferência com o presidente da Republica, reti- rou-se, ficando de ir mais tarde*» palácio Itamaraty. £ família real portuguez» Sabemos que o barão do Rio Brinco; por um radiogramma transmittido á legação do Brasil cm Earis, e repro- duzido em telegramnia para o ministro das Relações Exteriores, teve commu- nicação de que* o rei d. Manoel e ás rainhas d. Amélia e d. Maria Pia saí^ ram honteni de Lisboa, no hiate Dona Amélia, com destino ignorado. " "• Qual $er& a forma política da nova Republica ? 1 E' fora de duvida que, si a Republica Por-.^^ tugueza se consolidar, isto ,é, si*se não der ':¦ uma contra-revolução, o governo provisório ?*• procurará reunir o parlamento, em assem- ; bléa constituinte, que será, de resto, a fôrma. ,^ positiva e única de normalizar a vida poli- .^ lica do paiz. essa assembléa, portanto, cs- >••." peciaimente eleita, resolverá acerca dos mol- ,';,: des em que assentará o novo regimen.- Pelas tradições, porem, do partido repu- | blicano, <c pela educação política do povo por- ^", tuguez, desde que em 18,13 foi proclamada ' 7 a monarchia constitucional, Portugal po- \') dera ter uma republica parlamentar, mais' ê ou menos scmclliantc á franceza. Era essa a orientarão a que obedeceram V. Latino Coelho, Oliveira Marreca, Souza '• Brandão, Elias Garcia c ouíros homens emf-.' - nentes do partido republicano, fallecidos; íjj c nella também se educaram Manoel d'A:ria- '!" ga. Consiglieri Pedroso, etc.^ •; E' certo que o dr. Theopliiln Braga, chefe; -, do governo provisório da Republica, fciil ' sempre apologista da uniãq, ibérica, sob-a _¦.'/] fôrma de federação de Esfados, cm .(jue a , ' jflespanha entraria, desnicmbrando-cc_os seus â'itigos reinos de Çastcüa, Leão, GalIiza.^Ca- tíiíunba, etc, para'se co:!3íi'.u:rem,.ejn Esta- - ¦ dos que formariam a federação com Por-. to^1-... Magalhães Lima e cgualmente parti.larioi da federação ibérica, c tem um livro publi- cado em sustentação dessa doutrina._ Deve-se, porém, dizer que a maioria do partido republicano repelüu sempre esses planos, que aliás recebiam appl*usos dos re- -s publicanos hcspanbóes, c seria desconhecer ¦" o sentimento pontuguez, sempre altivamente patriota, para suppór que applausos apparc- cessem agora ás antigas theorias político-' philosophicas do dr. Theophilo Braga. * . Pelo exposto, c si não sobreviorem inçi-.j dentes de que a nascente Republica não esíalv, ainda isenta, julgamos poder aífirniar que a - Republica Portugueza será parlamentar. .e 1 Wl !M H H I m Continua na 3- pagina^ BwBH 395

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ANNO X — N.: 3.368 RIO Í)E JANEIRO §? SEXTA-FEIRA, 7 DE OUTUBRO DE 1910 j Redacção — Rua do Ouvidor, 162

Checam novas informações sobre a mudançaw

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de regimen em PortugalA cidade do Porto adheriu hontem á

proclamada em LisboaRepubl ícaj

A. Familiâ real partiu, a bordo do liiate "13.com destino et* Inglaterra

te noticias chegadas ao Riodespertam cada vez

maior emoçãoO movimento revolucionário

portuguez continua aser a nota do dia

Estará •definitivamente estabelecida'a Republica cm Portugal? Esta per-guuta acode-nos no momento em queconcluímos a leitura do vasto serviçotpjcgràpiijcQ directoj ou das agenciasrespectivas, que os leitores encontrarãoseguidamente. í

E não pareça desnecessária a per-gimta: Portugal não é somente cónsti-tuido pelas cidades de,-Lisboa, «'-.¦doPorto, que por telegramnia recebidoás 7 horas e.meia da tarde de hontemsoubemos ter adherido ao movimentorepublicano. ,

Em Portugal ha ainda outras c irii-pbrtantcs cidades espalhadas pela pro-vincia; ha o Minho, de grandes tradi-.ções históricas; ha o Alcmtejo, essen-cialmpnie conservador. E pelaf provin-cias e cidades do velho Portugal, exis-tem inhumeros regimentos. Terão to-das as províncias adherido á Repú-blicá? Uni telegramnia que adeante pu-blicaiuós diz que a revolução fracas-sou, lendo triumphado somente emLisboa. Por seu turno, alguns joriiáesinglczcs também dizem que lhes pareceque certas províncias resistirão aos rc-volucionarios.

Relativamente ao rei e á família realtambém nenhuma noticia veiu que poríórma definitiva nos esclareça do seuparadeiro. Ora se diz que elle se con-serva no palácio das Necessidades, oque não é crivei; ora que elle foi paraMa ira ou para Cascaes — ou, ainda,que passou pela llespanha em comboioespecial.

De todas as versões, a que pareceser mais verosiriiil é o embarque dafamília real a bordo do hiatc D. Ame-lia, o qual aliás só poderia ter saklodo Tejo com autorização dos revolu-cionarios, sabendo-se que a armada foiquem iniciou a revolução, e que ciladeve estar senhora da situação no Tejo.

Por outro lado, a facilidade comque já são recebidos c Iransmittidos te-légràhimaâ para Lisboa e Porto provaque a ordem está restabelecida, taritequanto é possível num período políticoda natureza do que tem agitado aquell.páiz, e que, por isso, a republica é unifado cõnsunimatlo,

Teremos noticias cm breve que me-lhor nos elucidem, e essas noticias sãcessfenciaes para a orientação geral, poisnão devemos esquecer que o ministroda Guerra da republica, segundo telc-gi anima honteni publicado, tratava áspressas de melhor garantir a defesa d?capital contra o ataque possivcl dastropas ainda por acaso fieis a d. Ma-uoel, e que outros telcgrammás noti-ciavam que forças militares inuuincras.inclusive a guarnição da praça de El-vás, se dirigiam para Lisboa, afim decombaterem pela monarchia.

Na nossa missão de registradoresdos acontecimentos, inseriremos todasas noticias que melhor possam cscla-rccèr os leitores.

0 ultimo presidente doConselho de Ministros do rei

. O conttvbcírò Teixeira de S.mza, que sediz tor conseguido tuyir de Portugal, é arniliomcni que pelos seus tàfenios c rara triçr-pia parecia destinado a. amparar, coai :i!gu-ma firmeza, o tliror.o vacillante do j7Vêhrei d. Manoel.

A verdade é que, nos curtos dias do seugoverno, o conselheiro Teixeira de Souza sesffirmoú ii!ti espirito altamente liberal, Asulíimas eleições ó confirmam.'Os jornaesde toda; as còixí .poriiicas. nuesriio r.o mjiisviolento das -discussões, jiío exhíbiram tunaprova valiosa cie que a verdade das urnasfora falseada.

Aquciles 14 debutados republicanos ciei-tos e àquelia oppc-iição total de 45 repre-

séntarilcé dos partidos adversos são o maisevidente tittestndo <lo respeito _ com' que ogoverno presidido pelo conselheiro Teixeirade Souza cercou a liberdade dos ttrnas.

Por outro lado, os 'seus

trabalhos de go-vero o, 110 sentido de eàtnbelecer a obriga-.toriedade do Tvglstto civil, e de coiiipiiliras .congregações itk flrades e jesuítas, 1 idos'cstraiigqiros, aç> 'respeito pelas leis do faiz,rçspoii<lendo assim a instantes dampres daopimão"'pitMioa « .principafmente dós reptí-blkanMi ,jli$ctp. q.tfe o intuito, do 'jirimg:rpiinçfstrp. «9 tói.réfa Éerytrvlealin,eu't'c aò setrpáiz,1'". v',v ,?•-','¦'"]

Assiiii> afraíncàdo violentanvente ao gover»no," õ :ir. -Teixeira <k Souza goza do pre-stigio que* os' seus derradeiros actos lhe de-raiYi, e a. ¦synijiaifiliia que vae cercal-o 110exílio, si de factb~voltintarianKiitc se exilou.

H adhesão do Porfo á RepublicaO mais importante telegramnia de

hontem é, sem duvida, aquelle que no-ticia a adhesáp do Porto á cauta darepublica e que recebemos do nosso,correspondente naquclla cidade, c as-sim redigido:'

Porto, 6 ás 7 c 30 da tarde. —- O

povo acclamaa Republica, cnthusiasti-camente. A guarnição da cidade fra-terniza com o povo. Qs edifícios pu-blicos hastearam todos a bandeira re-

publicana. Corre tudo com a máximaordem.

$ Guarda municipalOs telcgrammás commttmcam que a Cuar-

da iMunicipaf, que se bateu heroicamente,foi redrassada a tiros de dynamite, pois osrcvolucionaiíios ««•pregavam granadas demão contra aquclla guarda. O coronel Ma-laquias de Lemos, coimuandanlc da guarda,foi morto cm combate. Era descendentede rirililarea c filho do finado general Ma-laquias de Lemos, que foi ajudante decampo do rei d. Luiz.

O governo da republica disscíveu aguarda Municipal, depois de os respectivosquartéis terem caído em poder dos rtvo-

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Atlântico

Um curioso instantâneo. D. Manoel II o vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, sr. An-sclmb Braamcamp Freire, membro do partido republicano, segurando ás varas do palio, por oceasião daultima procissão de Corpo de Deus. ; « "

;lucionarios. Os soldados qtíD restavam, cn-tregaram-se. Os quartéis hastearam então abandeira republicana e illumiiiaram á ncite.

CommunlcaçSo offlclal á Leáa-çío no Rio de Janeiro

O conde de Selir recebeu de Lisboao seguinte telegramnia, assignado pelodr. Bcrnardino Machado: .

" Republica proclamada. Governo

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Grupo tirado por oceasião da visita ultima do rei deslhro-nado ao quarlel do 16* de caçadores. 0 terceiro do grupo é ocoronel Celestino da Costa, que os telegrarmnas dizem ter sidomorto num dos combates.

provisório presidido Theophilo Braga.Peço communique feliz nova esse go-vemo, rnei^B còmpatriotasi • Ordem ab-soluta." i' -

Pemlssâo do conde de Selir edo secretario da Legação

Tendo récebidojp telegramnia acima,o conde de Selir-.iíiostrou-o ás innume-ras pessoas que o visitaram, pedindo' íformações, acerescentando que res-pondera immediatamente nos seguintestermos:

"Dr. Bcrnardino Machado — Lis-^oa. — Recebi telegramnia. Caso seja,:erta implantação republica .Portugal,íão podendo por convictamcntc monar-•hicò servir lealmente esse regimen,•onsidero-mc demissionário. Secretario'^aria Machado apresenta eguàl demis--ão. — Ministro Rüitupcil."

Tendo assim procedido, o conde deSelir deixou de communicar ao sr. NiloPeçanhà a noticia cpic recebeu de Lis-boa.

O novo command=»nfe dadivisão militar de Lisboa

i O conrmandavite <la i" diviaão juilitar deLisbr.a, nomeado .pelo governo republicano,é o general Trisífro da Cunha Azevedo Car-valhães e pertence á arma de artiiiicria.

Saques sobre PortugalIlciüem foi t.-i::il:em inteiramente nullo

i moyiínsMp de saques sobre Portugal;Os liaacõs estrangeiros recusa\"ain-se a sa-

caí sobre aq-.i;I!c paiz.

$s fortificações de LisboaTodos os tclecrammis recebidos referem-

se a duas fortatóas de Lisboa, que içarama bandeira republicana. Terá, por conisguin-Ce, o leitor interesse cm saber qual o valordas iórtificaçnes para defesa da capital dePç rtttgal. 'São 'cilas:

Alpçiiá: fica situada na margem e;r|uer-da dc,sul do Tejo, a montante da Trafaria.Defende a barra do Teio, e porque ficafronteira á' capital, pôde atacar esta comos seus grandes çânliõès de alcance.

Alto do Duque: fica situada num pia-nalío em Algcs e é muito antiga. Está bemartilhada.

Batera das Fontainhas: csíá situada emSanto Ama.ro, perto téa Alcântara, e é demediocre importância.*.'

Baldia infante d. Manoel: coaio 1 (1; Al-

pena, fica a montante da Trafaria, na n ar-gem sul áo T«jo.

Bateria Rainha Amélia: é bastante pode-rosa, c está insfalkda na cidadella de Cas-cães. Domina o oceaiio.

Bom Successo: é uma bateria <lc grandealcance, annexa á torre de 'Belém.

Torre de Bclein: está desprovida ds arti-Hieria, e hoje, pela sua bcíleza architecto-nica, é conservada apenas como adorávelobra, de arte.

D. Carlos /: c um poderoso baluarte mo-<lcrno, cavado numa montanha, pelo quefica invisível Tem artj.Hierin p.òdero?ai e nfosomente defende a barra do Tejo, comopôde facilmente despejar granadas sobre acapital.

D. Luis I: fica em Caxias, próximo dopharol. E' muito antigo este forte.

Marques de Sá da Bandeira: foi construi-do na serra éz Monsantc e é iinu dos_ n.aisimportantes do paiz. E' invisível, pois foiconslruido ino interior da montanha, e dá-lhe accesso um caminho aberto na mesmamontanha. E' aquartellamcnto permanentiede um destacamento de arlíMieria.

Monta Cintra: á semelhante ao de Man-sante e eguahneiUe podcnr.n, Oomo aquelle,defende, a foz do Tejo e visa toda a ca-pitai.

'

Si Julião da Barra: está situado na fozdo Tejo, c serve de presidio militar.

Castello de S. Jorge: erguido soUrcumamontanha, no centro da primitiva cidadede Lisboa. E' quartel,de caçadores S < «íádesartílliado, pois .os disparos dali ttitoscausavam prejuízos á cidade.

Ceneral GorjãoAlguns telcgrammás dão noticia, ainda não

confirmada, de que se suicidou o generalGorjão, conselheiro Manoct Raphacl Oor-jão. Este officiai exerceu varias c impcitan-tes commissões de confiança: foi directordo ObHégió ^liliíar, eomnrandou difíerentesexpedições á África, foi ministro da Guerrae, ultimamente, commandava a l" divisão mi-iitar nquartcllada cm Lisboa. Foi um dosmelhores amigos pessoas do rei d. Carlos.•

ti

No SenadoNa líora do expedient j do Sc-

nado, o sr. Quintino Bocayuva "pronunciou,hpntem, o seguinte discurso:"Sr.

>residenle — Pedi permissão paradeixar momentnncamer/e a presidência doSenado afim de poder, como simples sena-dor c velhb democrata, refery-me ao grandeacontecimento que acaba de produzir-se rtoécontinente europeu.

' 'O Sonado c todo o mundo civilizado «temconhecimento, pelo, telegrapho, de que foiproclamada a Republica no antigo reino ^cPortugal,* e esse acontecimenito não pôde

íão os Íntimos laços de amizade c parentes-co que nos ligar.: ao povo portuguez.

Conquanto não estejam ainda estabeleci-das formalmente as relações ofíiciacs entreo govenio brasileiro e o governo provisórioda Republica Porttigueza, já funecionandocomo o legitimo representante da 'revoluçãotriumphantc, nada obsta a que expressemoso nòssto júbilo e a que formulemos os n'-ssosvotos pela felicidade da nação portugueza —nação legendária e gloriosa, que, como hapouco se recordou, foi a nobre origem danossa nacionalidade. (Apoiados).

Como republicanos e representantes daFederação Brasileira, temos duplo motivopara regosijarnio-nos c, dentro da esphorada nossa alta representação, podermos, creioeu, manifestar o nosso appaluso aos nossoscorreligionários de além mar ç podermosamparar moralmente o pronunciamento dopovo portuguez, (Apoiados; muito bem).

Legendário paiz que foi a origem da nos-sa formação, é tini acontecimento que servi-irá, historicamente, de titulo de honra paran nossa nacionalidade (apoiados, muitobem); é mais uma vicloria da causa da de-mocracia, além do interesse que nos inspirati sorte de um povo ao qual nos unem tãoestreitos laços de amizade e parentesco.

Não temos que esperar a solução defini-tiva da crise revolucionaria que atravessaneste momento a velha nação. Sejam quacsforem os acontecimentos posteriores que sesuecedam, o pronunciamento do espirito te-piiblicano no seio daquclle povo é sufficientcpara autorizar-me a solicitar do, Senado queconceda inserir-se na acla dos nossos traba-llíos um voto de congratulações pela procla-mação <la Republica em Portugal — fazendoos mais sinceros votos pela felicidade da na-çâo portugueza c pela do novo governo quedesde agora preside aos seus destinos."

Esta moção foi approvada.

O "5. Paulo" e o "Barroso"O cruzador Barroso, sob o comman-

do do capitão <le fragata AmynthasJosé Jorge, desde ante-hontem, deixouo porto de Plymouth, com destino aLisboa, antes da chegada do telegram-ma do ministro da Marinha, <Jo qualtratámos hontem.

Plymouth dista de Lisboa 770 mi-lhas, e, portanto, o Barroso gastará 52horas numa marcha normal de 15 mi-ihas horárias.

Assim, o Barroso devia ter chegadohontem a Lisboa.

No Palácio do ÇatteteEstiveram hontem no palácio do Cat-

tete, em conferência com o presidenteda Republica, sobre os acontecimentospolíticos que se estão desenrolando cm

Vice-almirante Carlos Cândido dosReis que chefiou a revolução

no marPortugal, os ministros da Marinha edas Relações Exteriores.

O- almirante Alexandrino de Alencarinformou a s. cx. que tinha recebidodo capitão de mar e guerra Pereira eSouza, commandante do couraçadoS\ Paulo, um telegramma, dizendo que,

déliár de interes.=ar-uos profundamente, tacs de accordo com o marechal üermes

da Fonseca e o ministro do Brasil em*Lisboa, o 5*. Paulo zarparia hontemdo Tejo, deixando ihstrucções ao cru-zador Barroso para aguardar ordens?do governo.

A conferência que o barão do Rio .Branco teve com o dr. ííilo Peçanhafoi bastante prolongada, pois s. ex. íc §demorou perto de Ires horas fcm,;pala-cio, tendo levado a sua pasta repletade papeis que se relacionam com os fa-5ctos que se desenrolam na capital por-tugtteza. • |

Dentre esses, figura um telegramniaque lhe dirigiu a nossa legação em Pa-ris, annunciando que o rei d. Manoel,sua mãe, a rainha d. Amélia," e sua.aióía rainha d. Maria Pia, tinham abatido-nado Portugal, embarcando em umadas praias, 110 hiatc D. Amélia, comdestino ignorado.

Quando o barão do Rio Branco con-fercheiava com o presidente da Repu-blica, foi-lhe entregue um cnvcloppc,com a nota urgente, vindo do paláciodo Itamaraty.

_Q conde de Selir no CatteteEsteve hontem no palácio do Cat-

tete, procurando falar ao barão do RioBranco, o conde de Selir, ministro.dePortugal, que, não podendo entender-se com s. ex., por estar em conferênciacom o presidente da Republica, reti-rou-se, ficando de ir mais tarde*»palácio Itamaraty.

£ família real portuguez»Sabemos que o barão do Rio Brinco;

por um radiogramma transmittido álegação do Brasil cm Earis, e repro-duzido em telegramnia para o ministrodas Relações Exteriores, teve commu-nicação de que* o rei d. Manoel e ásrainhas d. Amélia e d. Maria Pia saí^ram honteni de Lisboa, no hiate DonaAmélia, com destino ignorado. " "•

Qual $er& a forma políticada nova Republica ? 1

E' fora de duvida que, si a Republica Por-.^^tugueza se consolidar, isto ,é, si*se não der

':¦

uma contra-revolução, o governo provisório ?*•procurará reunir o parlamento, em assem- ;bléa constituinte, que será, de resto, a fôrma. ,^positiva e única de normalizar a vida poli- .^lica do paiz. Só essa assembléa, portanto, cs- >••."peciaimente eleita, resolverá acerca dos mol- ,';,:des em que assentará o novo regimen.-

Pelas tradições, porem, do partido repu- |blicano, <c pela educação política do povo por- ^",tuguez, desde que em 18,13 foi proclamada

' 7

a monarchia constitucional, Portugal só po- \')dera ter uma republica parlamentar, mais' êou menos scmclliantc á franceza.

Era essa a orientarão a que obedeceram V.Latino Coelho, Oliveira Marreca, Souza '•Brandão, Elias Garcia c ouíros homens emf-.' -nentes do partido republicano, já fallecidos; íjjc nella também se educaram Manoel d'A:ria- '!"

ga. Consiglieri Pedroso, etc. ^ •;E' certo que o dr. Theopliiln Braga, chefe; -,

do governo provisório da Republica, fciil 'sempre apologista da uniãq, ibérica, sob-a _¦.'/]fôrma de federação de Esfados, cm .(jue a ,

'

jflespanha entraria, desnicmbrando-cc_os seusâ'itigos reinos de Çastcüa, Leão, GalIiza.^Ca-tíiíunba, etc, para'se co:!3íi'.u:rem,.ejn Esta- - ¦dos que formariam a federação com Por-.to^1- ...

Magalhães Lima e cgualmente parti.larioida federação ibérica, c tem um livro publi-cado em sustentação dessa doutrina._

Deve-se, porém, dizer que a maioria dopartido republicano repelüu sempre essesplanos, que aliás recebiam appl*usos dos re- -s

publicanos hcspanbóes, c seria desconhecer ¦"o sentimento pontuguez, sempre altivamentepatriota, para suppór que applausos apparc-cessem agora ás antigas theorias político-'philosophicas do dr. Theophilo Braga. * .

Pelo exposto, c si não sobreviorem inçi-.jdentes de que a nascente Republica não esíalv,ainda isenta, julgamos poder aífirniar que a -Republica Portugueza será parlamentar.

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Continua na 3- pagina^

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Si CQlátÉlO DA MAKH1 - feftit^fifoà; 7 ãà outubro" de fflS&*

A revoluçãoportuguesa

ác Vafconccllos, Pires Farinha, Atatdílio do r#vsc coruiicl SaaiNaiu llibeiro.. '

CambioCURSO CWICIA1,

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rA> revolução portuguesa dominoutoda a curiosidade publica nestes dois

íàliás O grande acontecimento teve en-

ftre nós o mesmo effeito de um grande<;acontecimento nacional. Nem podiaIdetxar de ser assim, altentas as ínü-í-inas relações entre brasileiros c portu-fguezes, que quasi constituem uma soinação. * '

,' .A revolução está tnumpliante, pelo

Jmenos, cm Lisboa, com a proclamaçaoSela Republica. Era um fado previstoV"pc!o3 que acompanhavam de certoí tempo a esta parte a política portu-$ gueza. A monarcliia, menos por si, porIciilpa de seu chefe, do que pelos errosÉtíii -seus servidores, se havia comple-piamente desmoralizado e ímpopulan-rezado, si não cm todo o paiz, nos seus'centros mais cultos. O Partido Rçpu-pblicano Portuguez, admiravelmcnte or-Çganizado, obedecia a uma intclligentc: i:'activa difecção. Km taes condições

tinha tolas as probabilidades de êxitoÊ-um movimento republicano, si irrompes-| se. K assegurada estava a sua victona,¦- uma vez quê com eltc confraternizasse,:' tomo aconteceu, parte dás forçasárma-I das. Ainda asim.não fa|ta'quein tTiVvicle. do êxito final do nio.vimeulo.reyolucio-|s;uario, istoé, da.victoria definitiva da

Republica, da' pli«cçã.o, para sempreda velha moiiarchia portugueza; e isto,

Ülscm embargo, do governo provisório,<k cujos primeiros actos depende cm

I grande parte a., permanência das novasifnslituiçõçs, por estar composto da

.'.¦ elite do partido vencedor, constituído1 por um grupo coheso, de homens de m-1 contestável valor' inteüçctual, de _ vás-1 b prestigio, de honra inatacável e indo-

íuavel energia, como reconhecem'•' seus próprios adversários, c do que deu

| ainda seu testemunho illustre collega danossa imprensa que conhece pessoal-mente todos aqucllcs homens.

A monarchia portugueza tem quasi| oito séculos de cxistewcia. E' a alija-'da

do catholicismo, religião ainda pro-fundamente enraizada no coração das

I populações portuguezas. São institui-"

ções, portanto, difíiccis de combater c|:;vcncer naquellc paiz,. fia muitos por-

tuguezes cultos sinecranient^ republi-•-.: canos. -Mas o povo poriuguçz, ou mui-pife-nos enganamos,'ou não é, pelo" sen-S-timcnto, republicano. As tradições defeseculos, em sentido contrario, que o." Ujspiram c dominam

'tem-unia foy^a;í' 'c

resistência extraordinária. .Si gran-de parte, a maioria mesmo, do exer-

L cito'e da'marinha, na sua parte nova,H*ó pela Republica, outra .é, pelo cora-r: ção, monarchista, c-considera uni de-| ver de honra a fidelidade ao seu rei.:; Organizada, nas províncias, a rcacção

-;'.' monarcliica, contando clia com alguns!;: regimentos, não admirará que venha aWi vencer e a subjugar Lisboa. Pelo me-p nos, o mais provável í que Portugal§1? entre desgraçadamente num períodoH;-:dc lutas intestinas c se abraze nasl^ichamnias da guerra civil. K' o que de'"tf-'tcdo o.coração deploramos,'como. ami-fègos c|ue somos daquella nobre terra.I Mas, si o'povo porluguez, na suaSt grande ,iJiaioria, se declarar pela Re-

«vpubliear, só temos que fazer votos por^;.sua felicidade, sob as novas institui-,-.ções. Cada povo se governa como quer*?b por quem quer. Nenhuma nação tem'«o'''dircito

de intervir na'administraçãointerna de outra. Ainda agora, este

;-principio de ordem e justiça interna-Í.Viqurd é repetido .pelos priucipaes or-!!$Sos; da imprensa ingleza, justamen-•'te a propósito desse movimento revo-| íucionario portuguez, mostrando queI a Inglaterra, a despeito de todos os in-

teresses, e interesses da maior monta'¦¦¦ que a prendem a Portugal, não tem- sinão que acecitar e acatar a vontade.f do povo portuguez, uma vez que cila5 se manifesta de modo claro c inilludi-Ovei. A Inglaterra é aluada de Portu-

. ,-gal, e não da dynastia de Dragança, c:,'' alliada continuará a sel-o. Conseguiu-fs.lcnicnte, si ó povo porluguez quer ser'tgovernado «pela Republica, que o seja.¦-. Só desejamos que o seja bem, c que se:¦ inicie para clle, com as novas institui-':'

ções, uma nova era de felicidade, yol-:.:'; tando ao seu seio a ordem, a tranquilli-f.-dade e a paz.'

Gil VIDATí

Su1>ru T.oivires • ¦ • • * • •" l'am« • • * t • • t • »" 'Hamburgo. ...."•¦» Itália » . . «." 1'orluital. ...»•¦•" Nova York. ..».*'-»

Libra esterlina, «.111 moeda...".(Juro nacional, em vales, por 1$.]IancarX>. .... .•••«.Caixa matriz. «••••••

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Renda tios dias i a fi. • • •ISm egúnl período de 1900.Diítercüça a nuior em 1910.

i.07.t:Coi$i22:VtÚ3i9Íof3(ÍI)

43i:664?750

HOJENo Tlicsouro 'iâgàm-si: a9 seguintes folhas: Dç-

legados c cscnvãoi dtstríctàcs, rnmnn-sanos aepolicia, escreventes c òtfíciáes de jujtiça,. liscacs.de vcliicvdos, qgcpros e Calimcte -de Idiai.tiEicaçao,montepio do lvxtcrior, paisões provisórias u praças

•'vKftí tb serviço na Repartição Ccutral d;Policia o 1» delegado auxiliar. •

* Na Prefeitura pacam-se as folhas da Iaspccto-riji do Jl,attas, Jàrdàis, AibotiüMao, (.aça e

'*• Ò Correia expede malas .pelos segnintrf va-'

poros: Jfiiiiiioj; pira Vicloria c mais portos onorte; Ilipiica) para Santos e mais portos üa sul.

MissasRezam-se as seguintes, por alma de: •

d. Jlnria Muiiteiro da I.uz; l',vanKc!i.sta Koclia,ás 10 iioras, na Cruz dos Militares.

A' t.nrdo fi <V noitoPaíace-Tliéatro — A jifiiiecsà dos 'dtllartiJ.yrico — Amor ic printife.CÍuema Soberano — Hélio pragramma. . .Cinema Kab-Kab — 1'rogaamma nuvo.Cinema Parisiense — Pihni novos.Cinema Pallié — \'i>tas novas.Cinema Odeòn — Pilai atlraliontes,Cinema Ideal — Primoroso programma.Cinema 1','uis — Prógraninia ideal. •Cinema Odeon — Htas esplendidas.

Não lia simular a má impressão causada

pelo voto do Senado copráudàiido-sc pelavíctoria. (Ias republicanos •porluguczcs. A aj,ti-tude assumida polo sr. Quintino Docayuva- cittiiio mais de estranhar pela- oircuniitanciade ser s. cx. presidente do Senado.

Coíiiprchondc-se que a maioria dos repre-.«ntanlcs dos Usta'dos seja sympailiica aosrcpuUieanos. ,E' nícsnto provável que ss. cex.estivessem fazendo votos pela \ictoria dademocracia, neste caso confundida com a daiúipublica/ Seria uma simples questão de opi-iiião pessoal, com a qual o Brasil nada teriaa Ver". ¦¦ • .

Mas o. voto do Senado foi peremptório.Aquclla, afia-' corporação poíitica saudou t>idVcnto da RepubHcii po.rtiígücJa.

Que, assim obrando, o Senado procedeucom doplorãvel precipitação, C caso fora detoda a duvida. Razões de Estado, quando nãoimperassem outras razões, iiiliiuitím-11'0 deassim proceder. .

Vamos expol-.ts:O Soando é, pela nossa organização poíi-

tic.i, o referendario de todos os cóiivcmios ctratados internacionaes. Ora, nesta situação,tom o logar de alta importância. A diicreçjiòé tiin dever, que lhe está imposto pe'a eonstt-tuição de 2\ de fevereiro. Pode c!lc nnnijllara nomeação de qualquer diplomaía. Como poisadmittir-se a precipitação, irreflexão, poder-sc-Ja dizor, «11 reconhecer a Republica por-liígucza?

Tuaios «caso nós, tem o llrnsll o direitod'j intervir''Ua vida da nação amiga?

Ninguém o seria capaz de suppor.Portugal é o único senhor do sen destino.

Cumpre ao povo porluguez resolver ai seusnegócios. A única posição que nos cabe c-ade cspecíaJites.

Koi cwitra isso que se rehellou o S.-n.ido110 seu voto iitmiiütuario.

Si amanhã si desse o caso de serem derro-tados os republicanos, com que cara ficaria osr. Quintino? Com que cara ficaria o Senado?Como poderia o Brasil travar com a coroa por-tugueza?

Odiadehonfemjjia Cantar*

A sessão foi aberta á hora regimental,sob a presidência do sr. Salimo Barroso.

Ápnrovada a acCa, foi lido o expediente,que constou de requerimentos, officios doSenado c cópia da acta das eleições de umdeputado procedidas no Ceará.- :

A hora do expediente foi toda occupádapelos srs. Jurunicnha o Raul Veiga.

O priiueiro, que continuou o seu atátúclda véspera, caiu com uma syncope no mo-incuto cm que afíirmava ser um homem debem. O segundo enviou á mesa uma repre-sentaç.ão' dos carteiros do Estado do Kio,pedindo equiparação de vencimentos.

. Tassando-se á ordem do dia, não houvenumero para as .votações, não havendo,<ão pouco, quem pedisse a palavra para asdiscussões, que foram todas encerradas.' A sessão levantóu-sc ás 2,20.

O sr. Scabra, que só trata de congregaros amigos para os interesses da sua poliu-cageriv tem -deixado a Câmara lia longosdias .sem trabalhar, não fazendo outra coisasinão cabalar c obter votos cm favor deuma causa injusta e immoral, como é a an-iiullação do pleito da Bahia, cm que o seucandidato foi estrondosamente derrotado,apezar de algum prestigio própria de quedispõe tia capital.

Acreditando ingenuamente que o marechalHermes lhe vá dar braço forte, para fazervingar as pròteiiçÕcs do seu pequeno bandopulitico, jocosamente denominado Partido .doUrti-hró-iiobis, batc-sc o leader por um cs-candalo como esse, ao qual pretende arras-tar a' maioria da Catnafa, que

'não' pôdeacompánhal-ó nessa itidecorosa aventura. _'

li' lioje que se deve vc'.ar o caso da Bahia.O sr. Scabra, que deixa a maioria abando-liar -o recinto durante semanas inteiras, dei-xaiitlò abandonados os interesses do paiz,não perde um niinuto na sua f ajnn para quena sessão de hoje seja comnicttido aqttelle'supremo ultrage á verdade c á justiça.

¦Tal. porém, não acontecerá: na própriamaioria da Câmara ha ainda homens que serevoltam contra as immoralidadcs reclama-das por politiqueiros sem escrúpulos. _ ¦

Essa é, evidentemente, uma-das maisxál-vas c que não podem ser- exigidas da eon-sçicncin de homens de bem.

A amnillação í um escândalo- c uma pati-faria, quasi tão grandes como a intervençãono Estado do Rio de Janeiro.

que, apC7.ar de r^rioadQ,.esraya.D .paciente ..preso á disposição do ,c^pfc de noticia destacapital, dr. Leotü Ramos.

'.\ i \\•O juiz pediu informações fi, (Kppis de va-

rias diligeucias, conseguia saber que.,nenhumarazão oíi ordem judicial íáciste jusüfjcaudo aprisão do paciente, não •obstante-Tinforma-ção presíada pelo chefe de policia, de estarCásimiro respondendo a processo no juízodia 12* pretoria, por crinje <t«t roubo, o quenão foi confirmado lias ínfohifações presta-,das pelo pretor.- Dcante disso, o dr. Pires e;Albuquerque, compréhendendo tratar-se deuma arbitrariedade do dr. teóni Ramos, usade palavras de severa censura, estranhando"o

facto, julgando-se, porém, incompetentepara decidir o liabcas-corptts, visto estar opaciente preso á ordem tio clie/e de policia,competindo á Corte de Appfljlação resolver,-

A este tribunal foi, hontem mesmo, impçt.trado um habcas-corpiis, solido distribuídoá 1* Cantara, que pediu informaçücs, nãosó íio chefe de policia, como ao juiz da 2-vara criminal, onde, secundo consta, existeo tal processo contra Cásimiro.

Itel-cenenVdo

cojnmando,.junto á antÍ3?> ÇO^rdeliria que ali existiu,.bem eqa>o.;,p? JV^&ovtVinnliniriícapital, insistentes boatos de que

o cruzador torpedeiro 3"Tymbira" havia, no estreito de

v «lagalhães, soffrido graveaccidente

Até á hora de encerrarmos onosso expediente uâo ha-

via confirmaçAo dalamentável oeeorrenela

barataCam.3i.OynamiteStyBia^S:"^

O ministro dó Interior '«üícHaiu -o dirc-ctorda Escola Polj-üsclmifa a adquirir paroaqiwíHa escola o quadro.<|eiioii'i'nado

' Man-gueiras", do. artista braíilyir.o,Roberto Reso-íey .Meiides. .''.' ]

Poi-rüniarias ÍIuhs —..Casa, Ilcrmanny.—

s^!w7 ''¦*-¦'

Eí'..is interrogações dd.-r da naturezado neto que o Senado, segundo consta, 'pra-

tic-ou com asseiHimcnto do barão do Rio Bran-co. '.-'• ...

Mas, ainda que sejam vencedores definitiva-mente os republicanos, nem assim ficaríamosom posição mais vantajosa!

Homens illüstres, os procores do repu!>.ica-nisíno portuguez bem avaliarão da levezacom que tratamos o àssumptò,

l.cndo o discurso do sr. Quintino; o ir. Tlleo-

pjiVío Brágá c seus coilegris talvez compre-lit-ndãm <i'.te saiu c'-le dum cerobro caduco.,Doutra fôrma v.n velho jornalista não escre-veria entre outras.'bat-atadas, a segilintc: Si-,

jam quacs [orçm os acoiilccimcntos toslenó}res que se siieccdam...

JJ, no entanto, o discurso do sr. Quintinoteve appiatiiosj I

m ti****^S^.*'-\^-i.*^+~+. ^x^^^-x^^j»

Tópicos e teiasO TEMPO

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cheio de luz.

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que não..- priivci avariajjcruzailor-rorpedêi^ü

Pr"V-

,. Pía fresco,. claro,fflüe JJVj O 10»,S.

-KONTEAI

1NTKR10H — Rraliziiu-55 n despacho colléçtiyo'tia ministério, scnJú assignadüs \arioi d^crL-tJ.',; tjtíc pubUcanips cm oiüro la^ar*

..* Correram insistente boatos, oue n5o f^»r¦, coiuinnados, tle li.ivcr soEirKlo;, no rstrtitp Jjli; Mayalliãc?,*~: Tytiibirj.

' "^

...•V' .* O comle th*'Sclir tJí.araphou r.:> ministro do*£¦•'. rxlcríoj tio governo pnivi>iirio tio IVrtugal, pciiin*'¦:• <!o exoneração do cargo de ministro da,|nc!Ie paiz>íí'iio ílrasil.

?' *"A commissiio '\i loj.slaçiío ¦ c justiça da LaV nnra tios IX-piiUídtia tratou t!o pavecet* sobro ft

.. reforma eli-itmal do UMritl., Wtleral.;. -"O senador Jorge d.-, Moraes apresentou, no

vVRcnatfo,' nm projectn, rutoptantlo um novo reg"-'¦ 'lair.tnta para o corpo de c ,;.:i'i-iras tiavacs;

-iv- * No Senado ípí cppíovailo mu voto ilc con«'tf. gratulaçõcs p.*lo advento da ItivmMuM rortugueza.

Voram votados vários projectoa de ordem do--'dia do Senado:A commissão do finanças do benado reuniu-se,

#ai?JgiiíitKlo vários .pareevres.Vi * O govorno recfhcu tck-crainma tia ríarMdi

Srè(>e Lisboa do couraçado S l*atifo; conduzindo o«r*marechal llclir.cs.

:; .* O pem-ral Caetano de Faria partiu pira oiCtirato iU Santa Cruz, afim d^ assistir ás ma-noiira1' nuc ali se vão realizar,

• • O dr. AlcclmulM lVça.iba, secretaria daprerúltncia da' Uei>id>lica, confidenciou, á :io'.'c,

«...'fom o b,-::át> do Uio líraeico; miníiiio das Kelações?tívJvxtetinres.

"":. * O governo resolveu caviar uma férça no3'xercito para garantir a estrada de ferro No-

.'roríle dos ntar|in»"Wo'i indos.-'- .*. £o núnntro fla^Açriridtura ofíífou o cora-

: íniss.irio da propacanda do café na líurcpa, com-muntcanib <|»c trai «stendldo a ma r.çç.io ria«lefeí-a úc>*f produeto Ú2 exportação r.;õ ao in-teriur da llünjria.,0 prefe'to approvou o novo distinctivo paraos nlunnias d»plo:nadas da _ líscola No-rnial:tt c

(rtincedeu 40 dias de licença á e^agiaria iiurydÍMllor-llt-yll Parlai!., c 30 dias, á estagiaria Tlie-T;za Amaral tio \alle.

KKTiiRlOR — R«assun<n a ipaçta da Agri-culta:a na Argentina o sr. Pedro lüxucni

O ministro japonez :u Argentina, sr.t l£Uillt.Iii, chegou a Mendoza.

O rnverno c'i:léno rc^olmi rcprr=entar-£iyor ania miü*5o na po?5o do dr. Saínz IViVi.l;m liantburgo inicíaram-sc novas uegcciaçScs«ãra a terminação da greve des operários nutal-' lursistas. .'", . .O rei 1L1 lta'11 reíolvcu partir a 21 para'Naprdes, a a?sH»tir á inaugurarão do monumento

¦ oii'rii Hnmlicrtó.Km Mancaester, foi niinunciauo tiur- o loek-

íi,( d-is donos das fabricas' úc tecidos termiaari' j,cgauda-ícira.

11 «'.'..''IMiveram no gabinete do ministro da Interior:

dc.Tii.ido» Passos <fc Miranda, redra• PcrriarabacoC AaUicia BotcUio; drs. Maacd Cícero, licarajue

y\ comiriisããó de finanças do Senado assiEiipit. ltòíiteill, pareceres:

Aconselliaiido a rejeição do veto do p.re-sidoiilc d.i Republica á resolução: legislativafitíc autoriza o governo a elevar ú 50? metisaes a-peifsão de 5$ <l«c percebe cada umadas iüitas do coronel Gciiuiuo Qlympsp bani-paio; . ,

opinando que se peça informações ao go-vento sobre d prõjcctd uiamlaiido eon5'.i-tiir.uma estrada de ferro que, partindo do portode.Mossoró, ua villa de Areia Branca, .110Rio Grande do Norte; penetre 110 b.slado daParabvba c termiue 110 sertão de 1 eniaiubu-co, prõxiiito ao rio S. Francisco.;^

opinánüò que se peça informações ao s;»-vefito sobre a proposição da Cantar;-, dosDeputadas que fixa para o, eomniandante,Sfirgcntòs e guardas das alíamlepf.is daRepu-íiltcã uma gratificação ex-raordtiiana, pagamensalmente, sçm.prejuizo do soldo e grati-tic.ção a que têm direito;

opinando que se peça informações ao go-veriiàíisfobré a proposição da Câmara tosDcntitãtlos, Que regula a aposentadoria dospalfoési niacliinistas, fogmstas e rçniador.esdos arsciiáes de marinha da Republica; .

•iconiélliaurfo a approvaçãb dá proposiçãoda Câmara dos Deputados que autoria a

rticcs5.àò de um atino de licença, com ovoç-nado ao íenlc catlièdràticb da Uatuldadc deDireito de S'. Paulo. dr. Alfredo Moreira deGarros Oliveira Lima; .

iiiddfjèrindo o rcqucT.imeilto cm que JoãoPaulo da Cruz Romano, dtrect&r aposentadoda Rccebedoria do Rio de datieiro, pede me-Uldrá de aposentadoria; ...

acòhseiliandd a rejeição da;emcnda offe-tecida pelo sr. Oliveira 1'iguctpedo, ao pro-icetó que eleva os vencimentos doi-funcci.o-narios da Caixa de Amortização, elevandotaiiibcni os do respectivo corretor c seusajudantes; ....

áçonsèllíaiulò a rejeição do projce.o conçc,detido r.m anno de licença a Francisco:Jorgede Souza, 3" escripturano dos Correios doMaranhão.

O .presidente da Republica recebeu l:on-•.cm ttm telesratr.ma do general Caetano deVaria, colriuninicando que as forças qttc seãciiam em manobras marchavam sem acct-dcn-;e paà Santa üruz.

O sr. Jorge de, Moraes deve justificar hoje,da tribuna do Senado, o seguinte projeeto:

"O Concresso Nacional decreta:Io. Adoptár um novo regulamento para o

corpo de engenheirc-s machinistas nava.es:¦2". Alterar o quadro e o limite de eJade

de reforma compulsória do corpo de euge-nheiros machinistas nava'3.

-5". Rever o regulamento do corpo dos 111c-catiicos-navacs, fazendo altcraçõcí nrecras.

4". Dar permissão ao sr. ministro da_:da-rinha para manter -os .-,lt;nuios-niachin:sla:,fihdó o curso da'Kscola Naval.idando-lhesdm anno de freqüência «as officinãs «tran-geirás de maior renome, dçppts de ctuo pra-zo serão nomeados •cngculiciros-machmtstas,scgttndos-tcnentes.

5", Abrir créditos necessários para o ctun-primcivtò destas resoluções.

ô". Revogani-se as disposições cm con-¦ 11t«f«- •

O governo vae enviar uma forçado Kxer-cito pata garantir a estrada de ferro No-roéste, dos constantes ataques dos Luibs.

• Essa força, que será' çointfiandada peloteuettte-eoroue'. Rondou, pertr.aneceri na cs-tação de Itarutra. . ,,ír

* * *O desembaraçado sr. Raul Fernandes, teve

o topete de renovar hontem, na comniissftode justiça, a tentativa, íão desastradamente.suecedida na cemniissão de finanças, de sercontado simultaneamente a todos os deptt-lados o prazo de cinco dkvs a que tem direi-to cada tini dos membros da commissão.

O sr. Raul Fernandes teve apenas por si0 sr. Frederico llorges .e o muV.o conhecidosr. Germano IfásslcvVr; tendo tido este adesfaçatez de decb que agia impellidopor inspiração partidária..

O sr. Justiniano de Serpa, membro damaioria, revoltou-se contra esse displantc edeclarou que, interprete da lei e tendo umpassado a zelar, não obedecia nesse caso ainspirações partidárias.

A propoãla do sr. Raul Fernandes foi re-pellida por 6 votos contra 3.

O sr. Teixeira de Sá pediu vista do pare-cer sobre o projeeto relativo ao DislrietoFederal.

, Aos .presidentes e governadores dos Es-lados irémcttóu ó Miaistorío da Agpictrhurauni questionam» sobre o Jdê-iênvolv-imchtd da•'.iMliisIr-ia do frio, afim de serãm as respfi-ctiva.; respostas eiiviadias nos dolcgudòs doBrasil «d Cwvgires.s-o do .-Vr Fiw, -a .reimrr-se em Vieniia por todo o miez cónrçntc.

O dia de hontem foi <íe gramls romaria11a casa "Carnaval de Venise", que procurasempre vender o mais barato e melhor qua-jitlade posjjjveJsW: ;

Reuniu-se hontem, na Gamara dosDcpu-lados, a commissão de legislação c justiça,sob a presidência do sr. Frederico Borges.

A cojhniissão, depoils de discutir üm pare-cer que foi lido por um de seus membros,tratou do parecer apresentado pelo deputadoGermano 1 lasslochcr, ao projeeto do Senadoque reforma o systema eleitoral do DistricíoFederal. • ,

Sobre esta parte dos trabatlios da conuiits--são damos 11'oiicia cm -outra local. •

Depois entrou cm discussão um parecer,lido pelo sr. Teixeira d-e Sá. sobre o códigoprocessual posto cm execução- por um decre-l'o recente.

Sobre o assumpto, oecupou-sc primeira-mctitc o sr. Germano Tlasslochcr, que disseachar o trabalho executado por verdadeirosmestres do direito criminal, unia obra bemfeita, mas, entretanto, .110 plenário, faráemendas que considera necessárias.

Em seguida, o sr. Pedro Mo-acyr requercuvista dos papeis, declarando que apenas de-sejáva conhecer neste curto prazo o novocódigo, mas não faria cinèhdás porquatilo oi'cmpo era escasso e não sabia se teria de!-mp'ughar alguns artigos do mesmo código.

Declarava, entretanto, que confiava no tra-brilho dos mestres a que foi confiado.

Depois, o sr. Justiniano de Serpa, usandoda palavra, requercu uni prazo de .10 dias,pois. em cinco, era impossível estudar tãocomplexo assumpto. _ .

O sr, Raul Fernandes declarou, então, 111-sinuandd ao sr. Serpa, que os dez dias exis-tiant, desde que clle esittdasse conjuutaincn-Ic com o sr. Moacyr, que já havia pedidocinco dias. ,,

N'-s;o ponto o sr. Serpa protestou, dizen-do que sabia como dar o seu voto e que nãoprecisava de- insinuações. Declarou, final-mente, que deixava o logar de membro da•commissão.

Ô sr. Raul Fernandes deu uma explicaçãopessoal; fazendo protestos de estima e con-sidcráçab, chi nome da maioria. O sr. Moa-cy-r secundou as palavras do deputado flu-iniucnse c o incidente terminou sem maisconseqüências.

Ficou marcada uma reunião especial para=ablwdo.

Foi nomeados d>r. Ratíl de Almeida Magallhacs -para o lógor dc.iwspeetof sanha-¦ri-o da|Direc;or-i-a Geral de Stiudé Publica.

. IVara.inflticnza ou .tesfriado, o Elixir deMastruço c iníallivel. r ; ,' ¦ ¦

' 'Sob a (presidência kIo. ar. José Eonifacio,.neuníii-se .hontem, tia Câmara,.dos üepu-.-tados, à-cominissão "dc;."iiiãtrÍicc,ã'o publica.'

O &r. Nabttco de Gouvêít .apresentou pa-luecércs favoráveis aos-seguintes prdectos:.

um, coiiücdeitdo o prêmio Üe 20:ooo$ooo áAcademia de C-onmvorcio4.-creada pelo dr.João Pedro de Aquino;' c dois outros, ireícirehtc; á.! contagem deteiniH) para -a aposentadoria dos drs; Pae-sDentiex Hciivrique >dc "roledo* Dodsworth...

O primeiro foi as.sig.i,\ado-..liof..;olçlaa-om-missão,-ie dos dois últimos 'peclju. vista o {ir.Cândido Moita. . ..

'

, Na: casa "Carnaral. de .V'enis»e" ' encon-itnam os nossos •leitoivs prpmptqs para seremnsados, immcdialameuie, ternos de casaca,forrados <le soda, a I20?ooo,. c ternps desmoking, a ioo$ooo.'

Ao nihiistro da Agricultura "pffiçiott o dr.Padua Rezende, conunSs.vaKo' -da propagan-da do café ua Europa, coii:mmijcojtdo* quetem estendido a saia acção em,dcfcsa_.lcssç•nosso principal produeto de exportação' ateoolintwicir da Hungria, onde pVlisB do cafs;t';-n'da está ixittco generalizado.

' ¦•',; "

Unsa i firma com-morcial de Braga,. . qtveexplora u industria da totireíacção do café,promptificou-se a adoptar no prcpa'^P. des-se produeto o-s processos c liiacliiinismosaconselhados pela commissão brasileira,coiuproáicrtcndo-se legttainKiitea sttpprir- osm-oreados austro-lHingaros sixr.ciUe comcafés de procedência -do Brasil.'

Iiijorniou ainda o. mesmo, coavmissarioque o

'«ovssriio ausWü-huiigaro cogita au-gmentar de 80 .para 100 caróaso imposto deentrada, cobrado por quintal die café, e queo refarido governo, a consdbo do .príncipeWrnclilisch Gratz, .estuda .attuilnraite osmeios de cxplçriar dwectttiKnte o monopóliodo café' iiaqurfle ipaiz. <¦¦ ¦ _ _

A •Municipalidade de Vierma -ja manlcmpcir sua conla c .dcnt.ro do pròpfto edifícioda administração- nranêcúpal ttm grande café.

Apezar dos tinposlos aduaneiros e muni-cipaes que onerara aquclta -produeto, o dr.Rezende acha que podamos, com vantagem,fazer concccrenc.Vaos cafés de outras pro-

.c-edcnwis e muito ics-pcçiálmcnte a. mdus-trin "dos sntceedaneos. ' ," \ _

'

O ministro teve comimmicaçao de queas municipalidades italianas-tciu negado li-cèliça para a insiallação de. nx.rcfaçço»s declivconsai e de outros ;su.cçeda-'.ieos do cate,reputando-os nocivos á .saujfc

-publica. .

Dia a dia atigmenta o -nvovimento com-iuci-c«d da secção de roupas sob medida dácasa ''Carnaval de W-nise".

O dr. Julio Fttrtiado eslá organizando ttmaiiutm minucioso sobre a ex-()tiinla da RoaVis'.! r.;t:!e virão estampadas, ?.o lado deiiu-tuuer.is e curiosas gravuras, algumas dei-Ias datando de quasi um século; -muitos da-dos e informações referentes a este p.ro-prio nacional, desde o anno de 1S0S ateos .nossos dias.

Divide-se elie propriamente em quatrocapítulos (referentes ás épocas de.domi-riio de d. loão VI,-d.. Pedra I, d. Pedro IIe-a Republica), que abrangem respectiva-níeivte tudo quanto ali se fez de melhora-irento: no edifício do act-ttal mtucit; entãoPaço Imperial; e no majestoso parque queo rrfdeia, assvm como a fd'ação de todas asdespesas c verbas destinadas a tal fim.

A patife mais minuciosa, porém, conto énatural; diz respeito ás ae.tuacs obras de em-bèrÈzanfchtd; ro;ivodolação c saneamento dop.-irqúc; sendo estampadas as obras de arteali executadas, bem como os seus- pontosmais pUlofecòs;

O dr. Julio Furtado rkuica este albttmao presidente d.t Republica, d:: Nilo. Pe-çanha. cujo-retraio, bem como o do dr.Ffanc-iscd Sá. ministro da Viação e ObrasPublicas; ;í.i virão publicadps.

Casa Hcntinnnv — Perfumaria» finas.—

Provem o p-.:r7c.\Fir IV-VPAflAIO. únicafabrica franca ao publico — Gonçalves Dias. 44.

Novps pailrões de" roupas feitas expõe

boje a casa "Carnaval de Vcnisc". ,•

•O Isr. Gcorgc C-lémcnccau yi^itau .honteni,iv Ia nsínKãj o niimstro da Marinha.

Eni seguido', o lillustrc tencei cm com-nanhia do capifão klo fragata Pedro Fronlmv 1° tenente Edgaird ¦ IPecksh.cr, esteve naiilu do Viatina. visitando, as officinas,/'tidotóiniíbtn á Escola <!¦-• Aprendizes Marmhei-ros 4 ao B-alalliã-o Navia_l._

Cacáo solúvel Bhêring, café «i«>-l.o e chocolate. Itua Sete. do Setembro 103,Kabricu-nua Treze de ^lalolO,

Exame c pliotograpÍiia-7>r/(U mosX,.-Ias moléstias do CÓfà$b) pulmão; esto-

maqo.rlns ossos, etc.', c tratamento pelaelecüiculacle das moléstias cm geral.Dr. Toledo Dodsworth, chegado da

Europa. Avenida Central n. 87.

O iiaviò-csctfa l'rii:iAo, de Março, sol)o eonuv.-3.ndo do capitão de corvetá Ferrei-ra da Silva, partiu .honrem, pe}a tnanba,com destino ti Cabo Frio. com inferiores cmarinheiros, para insvrucção pratica vie na-vegação. „_„__

Calçado francezPARA SENHORAS E CRKAXÇAS

' Ininortado pela CASA DAS _ UÀZENPASPRETAS, é. n mais degaute, nta-s confortávelc de maior durabilidade;

!.,, _ AV.KXII1A'CUN"TRAL. — 14j

O chefe do estado-maior, da Armada -rc-

cebeti um lelegramma do capitão do portodo- Ceará ce.mmunic-ando ter o R/Míblieapassado árilc-ltonlcm pc^is proxiiuxl-ad :s da-

quellç porto, ás 4 horas da tarde.

One delicia as «nUus...Celestes! provem

VINHOS c cb.-.nipaitne, as melhores mar-cr.s. EÓ na casa THT HOIS & Ca. Hospici0 93

Hontem, á tarde, «ram insistentes os boatosde que o cruzador-torpsdeiro Tymbira soffreragrandes avarias, eín conictiuencia de forte tem-poral, que apanhou, 110 estreito dé- Magalhães,chegando-se mesmo a consideral-o perdido.

Xão havia telegranunas a respeito, nemtnesiuo particulares.' O ministro da Marinha, interpellado, jtffir-mod não ter' a respeito recebido, nenhuma

¦comiminicação do capitão de mar e guerraBelfort Vieira, còtiiinandátite da divisão decruzadores. i

.' Essa divisão, saida ha dias, de Punia Are-nas; dirige-se para Buenos Aires, onde vactepresentar o Brasil 111 posse do dr. SaenzFciia.-: . . , ,• Couimanda- o Tymbira o capitão de tra-gata Borges Leitão,, reputado profissional.

O Tvmbira ér.um vaso de guerra de 1.000tonelaeías,

"inas, apezar de vários concertosque'tem soffrido, ajtfèíeiíta sempre, cai via-cem, irregularidades na marcha.

Antes de partir da Chile, circulou ali auuticia de que o cipitão de mar e guerraBclfórt Vieira faria .1 viagem por fora doestreito; o -que foi considerado, nas rodas na-vaes chilenas, uma aventura pcrigosissuna."Os boatos'dão como locar do.sinistro o cs-treito de MagaUiã-es, e isso devido aos fortestemporais.! ,. . „,.„. Ha, pois, uma flagrante contndicçao cn-.rea. versão que corria 110 Chile e os boatos,homem agui propalados; .,

O publico carioca, tal a insistência da boa-to, tiióslrou-ie inquieto, procurando noticiassobro ò ipeqjiena.vata.de guerra. .

. Entre a ofíieialidade, reinava hontem umacerta inquietação; devido á estruclura -e caladodo iiavio,- que não -sttpporta grandes tem-poraes.. :- ''Ai

propósito, rcc:é)enios o seguinte telc-

"Piiii/a' Arenas-. 6. — A esquadra brasileira,dé|iais'dC tres dias de demora aqui, saui^iott-tem, sem. novidade. Todos bem, a bordo.

O presidente d.i Republica recebeu lionlcm.ánoite; um lelegr.iinina <le Punta Arenas, com-municando a partida, pari Buenos Aires dçscoíil Bahia', é dos-cruudorcs ly.nbira t

' Tamoyo.

COLLETE ?•FEIWINA"A Casa 4is'Fazendas Pretas acaba do receber

o novo modelo do 11111'to tifamadó colleto i'feMINA". , Avenida Central 141-

: Fdi autorizado o delegado fiscal no Para-ná a cançellar os lançamentos relativos a de-4K>sitos fictícios feitos na Caixa Iieonomi-ca,'a«inc.va á Delegacia Fiscal,- naquellc lis-kido. e .referentes 110 .poriodo -em que esseUslaílo -;steve «u poder dos Kvoltosoj, nosannos de 1893 c lSy.|.

A cns-i mais bhratetra om^ape#lM;gímoveis 6 ã de Henrique Uolteux * t,, narua Urúguayana 31.

Foi devolvida ao Ministério do Exterior,devidamente cumprida, a «Tia rogatória es-pedida pelas justiças de Portugal as destacipital, para avaliação de bens ie-in -inven-

ttsrio.por óbito de d. Maria Heloísa Uimcs.

Bebam1 somente ehanipagne GltAVETTB.

O ministro ú:\ Füzeifda vae determinarque a çnijáresa «nrendàtarià do cães do por-to'desta; capital üiíínígue prom-pta-rtrenle aosníiiiislcrros t-odo o JjatcriaÇ mie «íporla-rem, indepcndantcmcnte -do pagamento detaxas, os quacs dcuorão 's'er eicri-ptitradospara celirança «11 'tini >enconliro de contas.

I>r. Jlouteiro Lopes.—Advogado; rua daUruguàyina., ns; :• ,

Fo-i appróvado o actio do esorivão inte-rico do Páo d'Alho, Pernambuco, desigttan-do José, líspindõia para s'ctt ajudante; aodelegado fiscal do Tliesouro ciessc Estado,deçtaroti-se que, cm casos idênticos, submet-tei previamente á'-approvaçãú do ministro_daFazenda, as propostas para as nomeaçõesde tal iiáttiirezn. ; ;¦ ...

QUINADO eONSTANTINO. Basti ser'pródueio do''Constántino,'para sesaber que c optimol Evita a íebre e facilitaa digestão.

O ministro <la Agriculttvra recebeu do di-recotr da Commissão de Expanisão Eco-"ornica do.Bras.il o primeiro exemplar dabrochura intitulada ''Payilldh ílu Brésil, it.x-posiiiou de Bruxelies, i()io", que -está sendopublicada -peío üommissariado do Brasil,afim de ser ali íliíiribuida.

extraordinários; a cavallanii, cngciiliar.a e artilheria, os caninos de S. -Marços. ,

Nos dois aeaiupiniemos notavam-se cncan.a-dor aspecto, ordem, disciplina e alegria nosS°0

serviço de instalbção fazia-se com prestezao ordeuVhavendo a lamentar a falta CafUaem ambos, não obstante os pedidos .do gem.r..lFaria á Inspecção de Obras Publicas. . _-

O general Trontpowsky, çommandanto Jo par-tido branco, fez-lhe lambem uma-visita de r--eenheeimenta. , . , , ...

A visita do general TrompowsUy foi d tino-rada, fazendo-aSe]!e depois de ter estado enS5Ü (iuarlel-g-.-iier:d, que dista pouco da n açãoferro-viaria de Santa Cruz. i,,,,.»,,,

Os corpos montados seguram, aníe-lian.ein,da cidade para os seus acampamentos, ;ci .1oparado alguns no Realengo; a iiifantcna ,e aelph-ria seguiram hontein. en. trcns.est»em»dirigindo o' serfiçO de embarque o major Ale*

Msim^nontcm. íearam estabelecidos çsacampamentos dos dois partidos e do .OWrtç!;gen ral da divisão. Ho e, será um dia de de,-canso/depois do preparo dftj.ieui- W^mme equipamentos e dos demais s:rwÇO» prunniarcs da acção a travar-se A' noite, pro-òngando-se ate' a.uanliã. ás 10 horas da manha.travWá a acção entre os dois partidos, a

qual deverá realizar-se no campo, dos Ut-JU0

presidente da Republica ass!stfrâ^ essesexercícios, do mirante do Curato de>.ii ta Ljiu.Findo o combate simulado; o commaudaiüç dadivisão offereeerá a s. ex., no antigcj-pâlíeia,do Curato, um almoço. Antes, as força, d.»f larão em continência a s. ex. -„„„,,.

No dia seguinte as forças reconlherao a.quar-

•S0 general Faria telegraphou hontem ao mi-

nistro da CÜcVraié ao chefe ''o"13!1"-"?':?!do Jixcrciio. comuninicando-llies ter sido tetoo acampamento das forcas da rcg.uo.

CONGÜRSO-YEADOSáo esl.03 os cigarros de ponlu do

corlnja fabricados com delicioso tu-mo misturado — Turco e Cubano. ,

NO SENADONa hora do expediente, da sessão de -nontcni,

o sr. Oliveira Figueiredo pediu substituto parao„sr. Cas'ró Pinto, na commissão (lç legislaçãoe justiça, sendo nomeado o sr. Tavares de'Lyra.

O sr. Ouintino Bocaytiva propoz um votode congratulações pelo advento da RepublicaPortugueza. , -'' • : •.Na ordem do" dia,.,foram approvados.:

Em 3" discussão, a proposição da Câmarado-; .Deputados, li. n. de iqio, autori-zandft o presidenta da Republiei a conceder ad. Olyntha Braga, altimna laureada do das.n-tuto Nacional de Musica, o prêmio de viageirprotuettido pela legislação cm v.gor;

cm 3" discussão, o'projeeto do Senado, n. 30,de 1010, iiiitorizando a concessão de uni anuode licença, eni prorogação, ao -administradordos -Correios do 'Maranhão, Vinato Joaqtiinidas Chagas LJmos, para trar.imcuto desande;

•im 3" discussão,.! .proposição d.i Câmarados Dèpu:ados,cii. 1.1, de loto, autorizando aconcessão de um anno de licença, com orde-nado, para tr.u.ir-d.- sua saúde; onde lhe con-vier, ao 1" escripiurario da Delegacia. Piscaicm Pernambuco,"Manoel Florencio de MoraesPires; . . , _

ent V discussão, a proposição ua t-amarados Deputados; n. 173, de KJ09, autorizando

1 concessão d., um anuo de licença, com orde-nado, a Manoel llaptisla listões de Souza, e.ir-teiro de a* classe dos Correios de Peruam-

A'requerimento do sr. F. Mendes, voltou :ícommissão d> constituição c diplomacia o ve\odo prefeito do Districto Federal, n. 16, á/eso-lução do Conseiho Municipal, que autoriza arestituição, ao coronel José Pereira de barresSobrinho, d.t quantia de 8:500?. difiercnça porcll- paga e constante dos conhecimentosns. 37.893 o 37455, que foi desviada, em pro-veifo próprio, pelo cx-lunccionario municipalFelisberto Carneiro de Assunipção Fontoura,fazendo para esse fim as necessárias operaçõesde credito.

SEM EXEMPLOTtf/USAS de riansplicV, branco, gttar-

necidas com eiitreineios de renda,,iireço 'especial, 2$ooo.

03 DECREÍOS-ASSiaNADOSRcalizou-sc homem, no palácio do Cattc-

te, o despacho semanal collectivo <lo mi-ifisterio, tendo sido assgnados os seguiu-tes deoretos: .FÀZUmd

Relevando o oçílector fe/deral cm Vassou-ras, da obrigação de entrar para o The-sowro Federal co-m as inípcrtanctas de3:9805040 c ij:68i$oSo, valores dv sellosadhcsivos e estampillms do imposto de con-sumo, roubados á collectoria 11a noite de26 de outubro de 100S;

Autorizando a emissão tlc apólices ate aquantia de 1.164 toooífooo, ao juro de 5 T.papel; , ,.

Concedendo i;m Mino de licença, com or-denado, ao i" <iscKpttirario da IXlcgaoiaFiscalcat Manáos, João Ecite Ribeiro;

Abrindo os créditos de:. n:9ól?7o0 P»;"antterjdor a despesas feitas pelo ex-prefejtodo Alto Juruá, gcncrn-l ^regorio fhauma-ttirgo de Azevedo; 15:8.ÍS$53C, para paga-TOcnto de vencimentos de .ihesonrctro daAlfândega do Rio -de Janein-o, devidos aJoão Ba-ptista .Romibo, em -virtude de sen-tença; 72^$58o, á Companhia Luz Attor Ura-sileio; 20:2288820, ao alfcr-c.s do ExercitoLeopoldo Disnard; 7;47-'?5i4, «a dr. JoãoBraz de Oliveira Arruda; 39i$7>o. ao dr.Plirlitiahò Pereira Ntmes, c 1:854$740, aGonçalves, Zenhá & C, todos cm virtudede sentença.

Concedendo aposentadoriasÜios rnacltmis«Ias de 1" classe da listrada .de Ferro Ceu-l-ral do Brasil, -Manoel Francisco de Carva-ilio -e José Gomes; '

' Incorporando á ride de Estrada de berroS: Paulo-Rio Grande a -estrada de forro, que,de Assunipção, 'capital do Paragttay, se di-rige á foz do Iguássü mi outro ponto maisconvenieiue, nas proxiniidádes das SeteQuedas; „ ,'

Concedendo a 'Rocha, Silva & C, armado-it>', os' favores de que goza o Lloyd Brasi-leiro, lexeeptuada a subvenção;

Autorizando o contrato de construcçao dasecção da Estrada de .Ferro Oeste de Mi-mas, 'comprcbeiidída entre HctiTiquo Cal--.vão e o kilóhicürp 45 da estrada de ferro de

Approyando: os estudos definitivos úoSitiai de Uberaba, da Companhia Estradadé Ferro de Goyaz, na extensão de 51,120111;•os -estudos irelâtivds ao trecho de Citaxtipe _aMonte Santo, na sédc da.viação stil-nwnei-ra, cóm a .extensão de 46,340111; e cocn modt-ficações os estudos definitivos e o respectt-vo orçamento, na inrporrancia total de6.745 ;8;i$85;, para a construcçao do ire-ch'o de 48.500111, entre os Idlomctros^uC et74l;,5oom. da tenha de Formiga a Coy.iz,di' ÈstraUa de Ferro de Goya/;

Abrindo os créditos de 527;6fid?ooo, paranieíhorameiuos da Quinta d.t Boa Vista;de 2oij:olio$oüo, para a construcçao dos edi-fieios destinados a'Correios c Xelegrapliosnas cidades de torto Alegre e Nictheroy;de i3:i)5o$ooo, para pagantetilo, 110 4°.'."-mestre do corrente anno, dos futiccionarlosnão aproveitados nu organização do Mittis-tori-o da .Agricultura, Industria e Conimer-bio.INTÜIUOR ,

Abrindo o credito especial de 73 :37-?j64.pira attender «á despesas feitas no exerci-cio de. 1006, pelo .es-prefeito do Alto Juruá,general CregorJo Tliaiuuauirgo de Azevc-do.

'

AGRICULTURAConcedendo patentes de invenção;A João Baptisia de Moraes Rego, para"um apparelho destinado ao tratamento das

matérias doacaes, c denominado — Fossaseptiea-aerobia Biol";

á The Rio de Janeiro City IiiipròvçmçntsCoiitpany Limited, para

"um npparellio-paradeter as goradas ou corpo; gordurosos çon-tidos nas águas domesticas de despejo";

ít lsaac Fraticis, para "unia nova lampapara cascos, como pipas, barris e scmelhan-

ULTIMA HORAÜ50S, <?QÉ 05$ •

Fmteinodo oasemira do pura lã, pretoou de cúr, pura lã, sob medida.

ALFAIATARIA 1'A.RlS.73, HUA UltCGUAYANA, 7S

O ;n'mistiro da Agricultura autorizou odin-eclor da Bslalislica ;i admòtlir, .pnr.i oserviço di delegacia do ivcenscamento, noEstado de S. Paulo, ttm porteiro, com agratificação^-nícnisal de I5o?ooo; um conti-¦íiito, com a de ioo$-joo, *: ttm- servente, coma de 75$ooo, ficaitdó sóm efleito kw avisos11. 170, (k 13 de junlio e ^7í), de t de se-tembro do anno corrente.

O '.ministro do. Interior ireconimeiulou ;aodirector \h Faculdade de Medicina da Palhaque

'.infdrmC circumstanciadamcnte a- rc-speiti) do que cm -anuo? anteriores OccopreuconVirclação á divisão do «sino dacadeirade clinica .propedêutica do 3" anno; afim depoder ser resolvido o ircqtierinve.nto cm queo dr. Clcmcntino Rocha Fraga Júnior, stib-stitnto da 6* secção da niestr.a Faculdade,pede o pagamento de uma giratificação aque se julga com direito pela •obrigãtorie-dade de Ccceionar aquclla cadeira, conformeresolução da congregação.

Os annuncios de aluga-se,precisa-se e vende-se, eus-tarft nesta folha, apenas 2oors. tres vezes. Grátis aos po-breSi

Vac sor exonerado, ,por abandono de em-prego, o escrivão interino da.collecloíia der.rudentopolis, AlcebiaUcs IRo.tuci.

O pintor brãsthbjrd Mario Barbosa propozao governo a acquisição do seu quadro in-titulado "Fachada BougodanKle", que figu-rou iro Sáiiiü dos artistas fcaãcezej, cair909. , . «

. , .Ao que sabemos, esíe quadro seraav-qtu-

...ío, caso ainda existam sobras da verbaque amuiahneitte se emprega na compra dequadros p.ir:i a r.ossa KícoIh de 1>cíi15Artes.' "

tSSGUClíi rftSSOS mo 'tempo

tônico ie-coiüiltulnté.

• Éhi favor de C.-.simiro de Oliveira.

A TORRE EIFFEL97, Ríii{iTflu#i,) 99

97, mh DO OUVIDOR, 99Grande TCDâiaDiiiial

Com abatimanía real de 20 .i'em todos os artigos

Presos liquidou da secção de alfaiataria,Ternos de casaca, forro de seda. . I20$oooTernos de smoking, forro de seda ioo?oooTentos de sobrecasaca, frentes de-S0ll;t i . . . ¦ noJooo

Ternos de fraque, preto ou de cores 8&foooSobretudos de Mellon; forro de

feda. . <)C?oooSoíirctUTOS de Mellon, forro de me-riuó superior 60Í000Ternos di1 jàquctãd, preto ou decôr -. •.• Sofooo

Ternos de paletot, preto ou de cõra.começar de /!J$oco

Capas, forro de seda .r/iÇocoCapas de cheviot preto, a come-

ç.tr de 35%"0°üTernos de paletot de britn de lthlto,

de côr, a começar de. .... 44.Ço(\~.Ternos de jaquetão de brim de ii-

iiiio, branco ou de côr. . . . 6o?oõoTontos de paletot de línhò branco séí/oooDolhians de brim branco, a 'come-

çar de 5?oooDolmâris de brim de linlio, pardo, a

começar de ÊÇocoDohiian c calça de brim de Imitobranco • • • 40?opo

Talctots de alpaca a começar de. 20?oboCalças de britn de litilio, a 'come"-

çar de 10S0ÒOCniças dv casenvira, a Começar de :o?oc!UCalças de fltuclla branca 011 lis- *

traria a começar de cojooo¦--

Gr.HHlostoclc de pnktpns brancuspiira hoiiifiis n nvçnihòs. Ai-tigosilo

Bebam Vinho Carnaval. Ao kli-rcclor' da Faculdade de Medicina

desta capital o ministro do Interior tran-miltitt, para .inforiiiar, o requerimento cmque o, dr. 'Carlos Attgltslo de. Drito Filhoc outros, ftiíiccionaf-ios daqmíla Facutdr.de;pedt-m augmer.Co de vencimentos.

Não comprem objectos p.ir.i presentes semvisitar o UAZAU 011KON. R. 7 de Sct., 9c

Foi .naturalizado brasileiro Francisco Ma-ria Vicente Pereiw, portuguez, «residentecm S. Paiíeo. .

Ao V Barateiro

Delieiosos Cioarros Gavroches rMmindos.

O ministro da Fazenda hifcrmou (10 rlc-legado fiscal do Tliesouro que o requeri-menlo do guairda da respectiva Alfândega,Francisco Favclia, pedindo transferenciapara a do Rio de Janeiro, deve ser diri-gido ao inspeotor dessa ultima alfândega,que decidirá a .respeito.

100:000$ÕÕÕ

Acnln de chegar um lindo sortimerito deVESTIDOS; BLUZAS, MATINÊUS e Piíí-GNOIUS

Avenida Central 96, a.íOO

Casa ,'Citi'valíío — Vinlio das Damas cCli.-.mpagne Cnstal Avenida Central, 165.

A Rccebedoria arrecadou de t a 3 do cor-feníc a quantia de ::£():oo;fo5e|, e hontem,77:2o;?.íSt, perfazendo o total de366:joo?C.!;;.

Uni egual período de rqoo. arrecadou a im-porlaneia de 355 :Si?^ÇGl5.

ÍDÍÍALÍNASuperior n todo o pò do

ai-x^Oz.

Vistiiíossosfillios^ar^^r^:

Pingos e Respingos

AMANMIAr*on «$100

. í-.m i.ivor <-c umuiiu »e v...v..... >,-.-. homens C. nu-lcumpria pena no Estado do Kto. e tora, no |»,. , U)iirItrdiiV7 de «tembro ultimo, 1 (lutado tio resto , %»'Ut m e iK. toimuda condemnação pelo presidente desse F.sta-do. íoi rcquei-ida ao juk icdcr.d da a" varauma' ordem de /iíit'íaí-coi'íití, áHcgando-sc

Visitem A TORRE EIFFEL ecojnpareu os seus preços

O pessoal do Ni.usobre o dia cai qnti ctsfa do Brasil

.ndi a í.-^cr caleitio,e *> marechal deve cii-.jj.ir

_ rcec que o que elle já deseja e verlicencia felúj costa*!,..

* *

O 3° eseripturairio da Alfândega de San-tos, ilcitor Gonçalves, continuará a sct virna Alím-Aleíra 4e Florianopojis até findaro concurso de 1' cíitrancrá que nessa repar-tiçao está sicndo feito.

Manobras milifaresacampamento em Paciência

e Santa CruzO Reiterai Caetano de Faria, inspecinr da

01 rcii.ãu militar, partiu liontem para oCtir.1'0de Santa Cri::, onde, v"io realizar-se, sabbado,a.-, manobras da 8-.iarnic.ao, no trem das io e -;oda manhã, açompáiiltádo de todo o quartel-S.:ic;-al da divisão ile-que é comaiandaute equí vac cffeçtúar essas manobras.

Ter atrazò do tre-m, a comitiva parou c íal-tr>.| cm Paciência, onde eslá o partido verme-lhe. do conintaudò do general Dcllarmino d;-Mendonça, que então achava-sé' cm visita asforç.ts que installhrani ali o seu acanipa-.iicnto

O general Caetano de Faria visitou tambémessas forças, que oecupam: a cavallaria, oqiiartd-sçneral do commando; os serviços au-xili.ires, o grande patco da antiga fazenda daV.iciencia, c a. rafaníeria, engenharia c estaçãode t:-lesrapliia coii-.iiuiai, o l.iío esquerdo da'•yjr.lia ferroviária

Depois da irispèíjãó, o general Faria, coaio general Trompowsky e seuc. aiüdanics de or-dons, ciuc também -luviant seguido com aqüclíccfflclal da estação Central, icgtf.rani para oCurato' de Santa Cruz. O comniãndantç dadivisão foi. depois, lazer <j;na excursão pelosçapipos do partido branco, ceva de 3 íicr- =i;it.-.ndo ali cttggaraia, o qu.,1 òcetipa; o quar-

O -Pinheiro, ao ler as noticias chegadas deLisboa:— Estimo bem que -haja tantos brasileirosdirigindo a revolução; si perder o listado dr,Kto. posso arranjar ainda uma província dePortugal.,.

* *O Jurumenlia teve tima syncope no mo-m.nto em que ia proferir a plictse: "íin 30;nu homem de bem:"Foi unia ajioplcxia?Xão: íoi ua;a revolta da coconsciência.

* *—-Dizem que o Affonso Costa recebeu utchoque formidável quando viu o nome do seiixará -110 gabinete portuguez...— Tor que?r-Pensou que cra o ministério do Her-

tc= , -a Çiirl Emil Kgner. c Johan Ctinnar Ilolm-

stron, para "um novo dispositivo de resfria-

nicnto adaptado aos" niicrophoncs para,cor- .rentes de grande intensidade"; -. -.¦! :....á Rector Gas Lamp Couipany, para

"aper-feiçoamentos' em lâmpadas- e-aqueccdoi es a ¦ga/.";

á Société Anonyme des Usines A. K. De-"''clotifé, para

"unia niachuia -aperfeiçoadapara fabricar cigarros de boqiulha";

á The Spragtt! Meter Company, para "um'

apparelho medidor de g.iz, aperfeiçoado,fttnccionándó sem o emprego de agita";

« Arnold Philip c Louis jolin Stcele, para"um novo apparelho para indicar a presençade gazes jkplosivós c semelhanlcs";

a Sámiiel John Herbert Wiljçcs c GeorgeWilkes, para "um novo dispositivo de fixa-ção jiar.t porcas de parafusos";

a ÍVrcy Cdrdpn Fchersley Daniel cChar-les Ashtoti Iíenry üulioclc, para

''unia ina-china aperfeiçoada para stípprir c áffixarsellos postaes, estampilhas c outros sellosadhcsivos.

Declarando cadueas diversas patentes deinvenção.

Concedendo autorização ;'t The Pará (Ma-raj.ó) Isl.uid Rubber Estales, i,imited, parafiuicciouar na Republica.

Exonerando, a pedido, o capitão de mar eguerra Alexandre llaÔista Franco, do car-co de cciiituandatile do couraçado 'Rio deJaneiro;

.Abrindo o cred-ito de 42:6:11^27 para paga-menlo aos patrões-inóres de differença desolda que deixaram de receber.GUERRA•Promovendo: na arma de c.rvnHaria. a i*tenente, por estudos, o -•" Arscnio de SouzaKohrcga, c a 2" tenente o aspirante a offi-ciai Francisco Marques Fernandes; na ar-ma de ariilherià: a priineiros-tcncnics, comtiutiguidade-de 27 de agosto de rodei, os se-«iindos-tcnentes Julio Fraldes de Üiivetra cMario Itênues da Fonseca: graduando em'1" tenente o 2", João Daplista Pires e Almei-da; transferindo: na arma de ãrtilheria; daV bateria do </ grupo do y" regimento para a?" tio ;(''_grupo do 1" rcgiriieiiiò, o capitãolíenieio F'elippo de Souza, e deste .regimentooara a 8" bateria do o" grupo do nicátud rc-¦inicitio r, capitai) Josc de Oliveira Gamei-•o; do to''' grupo do .-|" regimeiito para o 40

grupo do 2" o major João José de Uma, eleste grttpoc regimento para o 10" grupo

daqttclle regimento o major F.slaiiisláo Yiei-r.i Pãiiiplonti; na arma de cavallaria; de aju-tlante do üi*. regimemo para d 3" esquadrão(Io 11° rcgimenlo da diü.i iirma n capitãoCarlos Fatistino de Mesquita, c do ;i" esqui-drão diste n-giinento parir o cargo de aju-danie daquelle o capitão Virgilio I.at-.dclinoile Noronha; do 7" regimento para o 2" cs-•uiadrão de irem o capitão Alcebiadcs CésarPlaisarir, e deste esquadrão para aquellc re-«inieiilo o capkão Gustavo Sclnuidl; n\ ar-ma de infaitu-iía: da '2' companhia dó 11°leilalhão do i\° regimento p.tra a 3" do 39° dot.V o capitão José Luiz Pereira de V.iscon-cellos, e da 3' companhia do 39" para a 2"do ii? balalhão o capitão Antônio AlincourtSabo de- Oliveira ; da 3" companhia do 12" ba-íalhãp do 4" regimento para o cargo de aju-dante do mesmo regimento o copiíão Bem-vindo Ramos, e deste cirgo paru 11 3'-coiti-nanlíia daquelle .batalhão o capitão JoséFranco da Fonseca; classificando na armade artilberia, no 3" regimento, ua i"o capitão José Appollottio da Fdrigues; na 3"

** *— Ficou adiado o julg77.».! requerido em nome

Igamento do habeas-..., „„ic d'0 Fluminense .A razão foi o aCCUmülo d? serveo do Co-dofredo, incumbido de relatar todos os hábèai-corpas do Estado do 'Rol..

KALEXDARIOIN'ão preciso ser afoitoV'r,i dizer e repetir:Já faltam só trinta e oitol'ara o Frocopio sair!.,.

Dcante de uma gravura;Kão vou ntuito coai aCosta...

—Portjbé?,:— Ttm alguma coisa dj Ja Ni

cara iio Afíoasi

:0r.

tfafçna,nlotira P.o-

¦ -¦.- ., do 4" o capitão FranciscoFontes da Silva; na 5" o capitão Jo*é Igiiã-cio da Cunha Rasgado; na ;" ocai-V.ão Abri-litid Pinto Bandeira; na S' o capitão .ManoelLiberai,) Bittencourt; no 5° regituenio, ua21 bateria, o capitão Sc-cimdino .-Antônio daCunha; na 4" o capitão Áríhiir O. de Alnu-i-da: na o1 o capitão Fernando Comes lvrr;i.t:rio 3"_ batalhão, como ajudante, o capitãoFrancisco Jorge Pinheiro; na 5' o capitãoAntônio ÇarçM Caminha; ua G* o capitão,li.ão José Ferreira de Brilo; 11.1 I* bateriaindependente o capitão Alexandre . GaleãoBucho; mandando incluir no quadro onlina-rio tia anua de íavallaria o 2'' tenente Leoitde Campos Pacea, qticse acha aggivgadopor exceder do dito quadro; declarando qttca promoção do major Sebastião FranciscoAlves deve ser considerada de 2 de tteóstode 1905; disochsahdo a Ebérartfó Rcnalus"oares e Rándólplip Soares Leitão do lapsodo lehipo para satisfazerem o pàganionfd doséljo dé sitas pntehteVdc offkiaès honoráriosdo Exercito; nomeando Francisco VicíroJvcry, escrivão do,; ¦¦ ¦ ¦ •¦¦¦•• - - | ¦ cry, escrivão do eseripíorio do ajudante do

Cyrano & q, j Arsenal de Guerra- de Malto Grossç^^

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0 MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO PORTUGUEZ ,. 13VE_A_IS INFORMAÇOES_A RESPEITO

TELEGRAMMAS DE ULTIMA HORAO Infanfe d. Afonso

Continua a não haver noticias cer-tos do infante d. Affonso, que era opríncipe real herdeiro do throno. Notelegramma* enviado ào barão do RioBranco, fazendo-sc referencia? a d. Ma-nocl; a d. Amélia c a d. Maria Pia,nada se diz daquelle príncipe, que aliásdevia estar, com o ministro da Guerra,assistindo aos exercícios militares doouromno.

Como se vê,, continuam sendo insttf-fieientes ou deficientes as noticias re-cebidas.

Conferência) com obqrSo do Rio Branco

Com o barão do Rio Branco confe-renciott hontem, á noite, no palácioItámaráty, o dr. Alcebiadcs Pcçànhà;secretario da presidência da Republica.

No Conselho MunicipalDepois <lc preenchidas ns formalidadca _ da

abertura da 'scàsão de liontem, o sr. Júlio Car-mo proferiu o seguinte discurso:

O sr. Julio Carmo diz que si o Corisipllio,hon-tem, se tivesse manifestado sobre os ulti-mos acontecimentos que se vão deúeiirciV.iido«Mi Portugal, esse .glorioso paiz tradieAr.ial-mente amigo do brasil, -poderia ser justawciitetaxado (lc leviano, pois as no'JÍcias viiidws d«?iilém mar, não traziam cunho official algumc chegavam, por vezes, a ser contradieferias.

Hoje, porém, que já se sabe oífici<i'l-iiiciire<j-.ie está prodninii-ilo o regimen republicanoirequeílc velho paiz, que a Republica portuguc-za ivtii o seu .governo provisório constituído,c que, segundo nffirniação dc-s jornaes ves-pcrtisios, o próprio ministro daquèlla na-ção entre 1103 acreditado, o sr. Conde de Se-lir, deve pre-curar, si jVi o não fez, o prcsiden-te da Republica dos Estados Unitdos do Cr. .iljir.-ra participar o feliz a-dvento, 6 tempo destacorporação, que conta na totalidade de seus«iR-mbros. sinceros republicanos, c que rejjrc-senta o begislurivõ da Municipalidade da Ça-jii:.-!l ila Republica, mostrar que não se quedaindiffercrite á traiísformaçao por qiíe -passa ovelho e amigo Portugal.

O sr. litiôds Sá Preire: — Muito bem.Vozes: — Apoiados.O sr. Júlio Carmo diz que outro quadqitcr

crJlega poderia com plirascs .mais bellas cexpressivas; saudar o grande acontecimentoiiúo revoluciona Portugal... (Não apoiados.)

O sr. liuéas Sá freire: — Mas -nenhumcomo v. cx. que é o Ueca-ao dos republicanosdista casa... _

O sr. Jnlio Carmo: — E entretanto, comoe-i-ja um dos mais velhos desta Assembléa,jioln dcsciflpas aos seus coilegas e, em nomedo Conselho, toma -a palavra cm primeiro lo-

Suffoca por um momcnlo, as desillusõcs, asdçcípçõéi» (|iie a Republica do Brasil Item pro-du/.ido, c suffoca-as porque essas •dcsilliisScs« decepções ainda não conseguiram abalar asua crença política, nem destruir a-s suas idease princípios. (Apoiados).

Oonifcmna, c certo, os abusos comnictü-dos, ni.is, considerar-sc-ia criminoso perantea sua consciência, se apphudissem algunsnetos que somente deprimem o sngrailo re-giriien pelo qtnl -tanto se bateu, (lluito bem.).

Ksiá satisfeito por ver qire surge promis-ser c forre mais um governo democrata, onderite agora imperaram as dyiüustíaa despotieas(|uc lançaram mão de todos os recursos purad-e manterem pcio terror. R, quando issoacontece no velho Pòrtügdl de antigas c cn-raizadas tradições monarchicas, resulta aevidencia que a deinocracia caminha sempreprendendo em suas veias de ouro os realistasmais aguerridos.

Quando o reginven liberal da Republica m-vadíras sleppes dn IliisEinl. libertando do.ver-galho os har.icns subjugados e implantar ademocracia irá aristocrática c militarista Alie-manha, l'erâ a liuinar.idr.de caminhado maisum passo para o perfeito rcghiicii da frater-niuiflc universal, (Apoiados.).

O regimen republicano, se algumas yjwfciti-áz de-siiiújóc», essas são de curto prazoxas esperanças renascem com o suecessor, tetoê. com o novo eleito para dirigir os destinosda Pátria.

Assim, pois, o orador vem apresentar umaproposta á Casa, para que esta modesta As-sèinblca aííiniie á Municipalidade de Lisboaa sua franca solidariedade e a immensa sa-tisfação de que se acha possuída por ver aPátria Portiigtteza mais uma vez irínanizadaao Brasil pela adopção da fôrma rcpublieulia,th fôrma de governo em que o povo se elevaa sua verdadeira posição.

Assim, espera que os seus illustrcs cpllc-pas ou modificando em parle a sua lenibian-ça, ou adoptamlo-a tal como a apresenta; ex-põe a sua idéa enviando á Municipalidade deLisboa utii telegramma que publicamos ádeante'.

liin soguida, oecupou a lrjbuij'ã-. o sr. Pedrodo Cov.lto. que disse o seguinte:?

O sr. Pedro do Conllo (pc,!a ordem) (*)diz que. si não fura o desejo de cumprir a pro.-c;-,c:-sa liontem feita, de submettçr ao Conselhouma moção de congratulações com a naçãopcrtiigucza; pelo advento da Republica, c oprazer de salientar a feliz mudança que seoperou 110 modo de pensar do sr. Julio Carmo.

O sr. Julio Carmo — Não apoiado. Não mu-dei. Apenas adio opporiuuo hoje o que hontemme parecia precipitado.

O'st: Pedro do C011H0—Desde que manifcs-íára individualmente o seu eni-lmsiasmo pelasjioiicl.-.s da procianVação da Rcplil-Pca em Por-luqr.I. sem querer que o Conselho se prohun-ciasse sobre o caso, era o fim único da oppor-tumdade.

Nem por isso, pori-m, se revoltou contra ai.npiignaçãò <!c sr. Julio Carmo e cfp,croti quehs auspiciosas noticias bojo se confirmasse n}*. açora, quo o sr. Julio Carmo entra no bomcaminho, louva-o com prazer. ,";¦'.'',

O si: Jiitifl Carmo — Nunca me afastei desse

vicloria eiutsa tippiihlicana fosles devotadoapóstolo. — Lauro Sodró."

Ho Grêmio Republicano Porfu-áue*

Installado exclusivamente para fazera propaganda da republica portugueza noBrasil, o Grêmio Republicano Portuguezacompanhara daqui, com grande interes-se, a propaganda feita 110 torrão natalpelo ideal politico que o animava.

Entre os centros da Metrópole c oGrêmio era mantida frequente corre-spondencia. Todos os vultos do actualmovimento trocavam idéas com o cen-tro, informando sua directoria do que seia fazendo em Portugal pela proclama-ção da republica sonhada.

Os fundadores do Grêmio dotaram-nocom a leitura de todas as obras, jornaese revistas de propaganda, trazendo assiminteiramente a par do movimento repu-blicano os seus associados.

O numero uni destes c o dr. AntônioLuiz Gomes, ministro das Obras Pttbli-cas do governo republicano portuguez,contando ainda o Grêmio outros associa-dos que eslão em grande destaque nopresente movimento.

Actuahncntc a sédc do Grêmio c narua Sete de Setembro, canto da de Uru-gúayaria, no segundo andar de ura lindoprédio lia pouco edificado ali.

Hontem, á tarde, mandámos um dosnossos companheiros á sede do Grêmio,afim de saber si havia recebido sua dire-ctoria qua'lquer telegramma official dogoverno reptiblicauo, ou qualquer outrainformação sobre os acontecimentos.^

Recebeu-nos o sr. Fernando Guima-rães, 1° secretario do Grêmio. O sr. Gui-marães acolheu-nos aiuaveimentc, infor-mando-nos que nenhuma nota official lia-viam ainda recebido de Lisboa, c»nhc-cendo a marcha dos suecessos apenas pelaleitura dos jornaes.

Abordando o assumpto da propaganda,o sr. Guimarães tem para cila phrasesde cnthusiasta, c em ligeiros periodos,que a commoção nervosa da annunciadavictoria faz curtos c incisivos, analysaos precedentes do sensacional deseulace:

— Estava por dias, diz o sr. Guima-rães. O sentimento republicano no povoportuguez é insopitavel. Prova disso éque quando esteve o presidente da Re-publica Eranccza em Portugal, o primei-ro presidente de republica que lá foi,^ opovo, dando livre expansão á sua sêdc

de liberdade, dava tmisonos vivas á rc-publica... A guarda municipal despeja-va-sc sobre o povo, c só então se ouviao complemento da phrase, com tanto ar-dor começada. A plenos rulniõcs gritavaa massa: "Viva a Republica..." vinhaa policia e os tímidos concluíam, a meia*voz, ..."Franccza..." Ainda ha pouco,entrevistado por um redactor do Matin,o dr. Affonso Costa, actual ministro daJustiça, declarou-lhe que a proclamaçãoda republica em Portugal dependia ape-nas de uma opportttnidadc... Essa op-portunidade ofíereceu-sc agora... O ma-rcchal Hermes estava em Lisboa. O povoteve oceasião de vcl-o, um simples cida-dão brasileiro, elevado á suprema, magis-tratura de seu paiz, uma nação dc_ muitomaiores responsabilidades administrati-vas que a nossa. A presença desse ho-mem cm Lisboa reviveu na alma populartudo quanto lá se diz de bello sobre osmelhoramentos materiacs trazidos aoBrasil pela republica. No Tejo o SãoPaulo era um attestado vivo do progressodo Brasil. Já havia, portanto, uma pro-minciada tendência da sympathia publica,tendência avivada pelo momento, mas,tior isso mesmo, essencialmente opportu-nista, pelo regimen politico dominanteno Brasil. Não era, porém, ainda a cs-perada opportttnidadc. Isso apenas pode-ria favorecer a propaganda, c nada mais.Deu-se, entretanto, nessa mesma ocea-sião o assassinato de Micucl Bombarda,cujo poder de ascendência sobre a mui-tidão o levou, uma vez, a levantar, danoite para'o dia, milhares de pessoas emredor de si, c só então chegou a oppor-Umidade.

Após um momento de descanso, conti-núa o sr. Guimarães:

— O senhor o imaginará facilmente...O cspcctaculo do enterro, o cadáver deMiguel Bombarda conduzido pelas ruasde Lisboa, o momento, discursos... umvira á republica, c eis tudo.

Trocámos ainda algumas phrases como secretario do" Grêmio Republicano, eretirámos cm seguida, pois numerososcorreligionários o procuraram em visitasde parabéns.

O cambio sobre LisboaOs bancos estrangeiros não affixaram

liontem tabeliã de cambio sobre Lisboa,ein virtude dos iiltimos acontecimentos;Os saques pela Agencia Financial dePortugal foram insignificantes.

sins paradas fixas para -provocarem o movi-1 pelos revolucionários que só os entregarãoiuijnuuiH v..xua x 1,1»--!,. ,1., frmmnlnrmf» .i rwnlneao Mil todo

As ultimas informações queo telegrapho nos transmit-

te são as seguintes:

C: :a:io.C s' Pedro de Conllo não pretende niclin-

dnr ó-siu collcga; apenas quer app.laudir a«•¦a a'li!u:ir' de hoje, e (lá por terminado estedialÓAo, i|ite daroii mais do que era de esperar

,lrCíciiça do orador lia tribuna. __O s-.i initVvU, occiipahdo a attcnçao do t.on-

sòlhn, é unicamente o de pedir que este approvça moção qm: vae ter a honra de enviar a•mesa. (MiiUa bem: mnilo bem).

Concluído o discurso do sr. Pedro do ^cmlto,íii lida n seguinte moção:

•;0 «Jéiiscüio Municipal, interpretando o?MntimcntÓs republicanos c fraternos co povod--'a «idade, ''.o qual i legitimo represou-<'-Y»-> s->údã Poriugrd polo advento uc Ke-miWijn, acoínvuiiliando-o. plean de carinho,ítá hora cv.i que uma neva ordem política r,.-Iiisiipira. Viira que ns noswrirsr.aos suitan:o ciithusi.ií-.o com que a capital -Io IJrasj-cf-.o sc*.i e;-.--.l.i'o, vibra ci.m a alegria queera transbordii no seio do pcvo: nmigo. aoCimv-iho Municipal de LiVjoaj scwm Içvãuos«3 protestos de iiossa solulnricdadç.

Sala das sessões. O (le outubro (lc \9'.o.-~p.-.iio da Cdíitto;—P.riiesto Cerceq.'

Atiics de serem improvadas a proposta do«r. lulio Cimo -e a moção do sr. Pedro doCoittto, (iu5 líii também snbscripUi pelo sr.l*.r;ie'.;o Oareez, -.aiavàm. pela nvdem, os srs.línias Sá fn';.-:-, Ataüla de I.ara- c Pairoib Cúiilto. ,.

Approvada a propo-ta do sr. Julio v-armo.i Mês:, dn Üònssih-') tvícaraphou no pve-si-dente da C.imsra Muiiiilpal de Usboa, nos se-(,-uir.-.;ti teráost. , . ."frí-Mtlíníc C;'v..Tr,i AiuHtct;vj Lisuoa. —Corseliio Mimicíiwl. l>io de J-.-.nciro, çssçnr.:-il-;-,c!iie rc|!tl')lij:t'!lo.. ülãnifcjt.i sen iubiloRdi-ciité, -ròriiia governa — a Republica —r-,:s coir.ttativbl c.->-:: a ípdtfa de'bojo, no ve-liio c ;.l.v-!,i.-o .•orms.il. crigetu respeitada e"i!.-..!e brasileira!—.i/.;!.:n«

MANIFESTAÇÕES NO.TORTOPorto, ó (A. II.) — Um corto grupo

de pc-pul.ws rcpuUicanos foram hoje fazeruma manifestação .defronte do jornal repu-blicano Palria. A policia interveiu, havendotiroteio; Há dois mortos c treze feridos, cn-tre agentes o populares.-O PRIMEIRO CONSELHO DE

MINISTROS DA REPUBLICALisboa, 6. (A. H.)—0 governo pro-

visorio da Republica portugueza reúne-se amanhã, etn primeiro conselho, noMinistério do Interior, antiga sala doconselho de Estado.

Os combates nas ruas de Lisboaduraram trinta c uma horas conse-cutlvas, tomando parte ricljes tropas deterra e mar e populares. A batalha foiencarniçada, combatendo-se de lado a.lado coni extraordinário heroísmo. Ci-tam-se actos de heroísmo de verdadei-ra loucura, parecendo, de morte volun-laria.

Uma grande parte dos popularescombatiam á arma branca, avançandoa peito descoberto contra as forças fieisao velho regimen.

Não ha um único caso de vingançapopular.

O hialc D. Amélia, tendo à bordo ocx-infante de Portugal d. Affonso, par-titi para o mar alto, constando que rc-ccbcrA em Pcniclic os restantes mem-bros da familia real deposta.

O ministro da Guerra, general Bar-reto, tem feito reforçar alguns pontosde Lisboa, na previsão de ataque deforças que ainda não adlicriram.

BFEEITOS' DA BA-.^HA — DUASDEMISSÕES

Lisboa, 6 (A. II.) — A artilhem prodtt-ziu grandes estragos na avenida' da Liber-dade.

O general Gorjão, chefe da primeira di-visii-i liiiliihr, -p^liu a demissão. O juiz deinstrucção foi dciiíittidp por acto do mi-tiisfrò da Justiça, dr. Afíonso Costa.¦COMMAXDO DA DIVISÃO

MILITARLisboa, Ci (A. II.) — O gnicr.il Çarva-

lliacs foi notiK.T.lo eoiihtiaiidaiitc da pn-meirá divisão militar.PROCLAMAÇÃO DO

NOVO GOVERNOLisboa, Cx (A. II.) - O dr. Tlico-

pliilÓ Braga, chefe do poder executivoda Republica Portugueza, lançou hoje6 manifesto inicial do governo, diri-gido á nação. E.;sc manifesto diz cs-senciahnentc o seguinte: ''Saúda oExercito c a Marinha que, com o povo,institttiram a Republica; confia no pa-triolismò fie todos, esperando que osofficiaes do Exercito c da Armada,que ainda não adlicriram ao novo rc-

gimcii, se apresentem no quartel ge-neral da primeira divisão militar, ga-riiíitindo, pela sua lionra.fidelidadc áRepublica c aos poderes çònstituidos;entretanto, as forças qtie tão heróica-mente fizeram a República, devem con-servar as suas nosíções para consoli-

te na luminosa liberdade, essência vir-ginal desta nação de heroes."

O mainifesto termina assim:"Cidadãos 1 o momento que passa,

resgata e compensa de todas as lutaspassadas, de todos os transes doloro-sos soffridos, c é necessário que elleseja o inicio de uma época austera demoralidade e justiça immaculadas. Fa-çamos pela palria todos os sacrifíciosque uma reconstituição reclama e queo nosso programma de vida social sejatodo de respeito e de generosidade para^)tn os vencidos. — Thco[>hiIo Braga,chefe do poder executivo da Rcpúbli-ca portugueza."

REVOLUÇÃO QUE FRACASSOUParis, 6 (A. II.) — 'iVf.cgratrinicis de Ma-

(kkl ihdiia.ih que a revolução nas provin-cias portugttczas fracassou.

NOTICIAS ACERCA DO REIS. Sebastian, 6 (A. II.) — Aercdila-se

aqui que o cx-rci -d. Manoel passou por estacidade cm caaniiilto de ícit», acom-panhadopor sua mãe, d. Amélia.A PROCLAMAÇÃO *

DA REPUBLICALisboa, 6. (A. II.) — Uma multidão

calculada cm milhares de pessoas as-sistiu á proclamação da Republica por-tíigúeza, feita pelo dircctòrio do par-tido, das janellas dos Paços do Con-sei li o.

Os quartéis da Guarda Municipal cs-tão illuminados, hasteando a nova ban-deira portugueza. Muitos edi fidos ptt-blicòs c particulares illuminaram c em-bandeiraram.

As manifestações populares suece-dem-se, com cnthusiasmo único. Fo-ram postos cm liberdade todos os pre-sos poiiticos, perseguidos pulo antigoregimen.

O povo lisbònensc confrálernizacom a policia c a municipal, esquecen-do os grandes c antigos aggravos.

Realizou-se uma manifestação desympathia aos regimentos de artilhe-ria i c infanteria 16, que foram osque mais eíficazmente apoiaram osesforços da marinha c do povo, po-detido dizer-se que nclla tomou -partetoda a cidade.

Lisboa, 6. (A. IL) — O Comitê Rc-volucionaiio tinha resolvido no dia 3do corrente que o movimento se mi-ciasse na'madrugada de ^, conforme"cabnente se fez.

Um edital do governador civil re-commcnda ao povo ordem c trabalho,que será a divisa da Republica porttt-gueza.

OriXIAO IXGLEZA

niento.Das tropas reunidas no Dussaco nao se

tem noticia certa. •; •;¦'¦¦AIJJANÇA COM A INGLATERRA

Londres, 7 (A. II.) — Tclegram-,mas recebidos aqui c expedidos de Lis-boa ás 12 e 15 minutos da noite dizemque os republicanos consideram abso-ltttamcnte triumphantc a revolução portoda a parte c que o ministro dos Nc-gocios Estrangeiros, dr. BernardinoMachado, havia declarado que Portu-gal tinha necessidade de manter a ai-liança com a Inglaterra.

OFFICIAES PRESOS

Londres, 7 (1 liora da madrugada)(A. II.) — Tclegrammas de Lisboaannunciam que foram presos muitosofficiaes que não quizeram adhcrir áRepublica. *

Communicam também qtie entre aspessoas feridas por oceasião da revolu-ção está o sr. Souza.

(Nota da Agencia Ha vas)' — O te-lcgramma menciona apenas o nome deSouza; não sabemos si se refere ao ca-pitão de mar c guerra Álvaro de .Souza,commandánte do cruzador D. Carlos,ou ao sr. Teixeira de Souza, presidentedo ultimo gabinete.monarchico.

O COURAÇADO "S. PAULO"

Lisboa, 6 (A. II.) — O couraçadobrasileiro S. Paulo recebeu hoje a vi-sita do dr. Bernardino Machado, mi-nistros dos Negócios Estrangeiros dogoverno provisório, e cm seguida lc-vaiitott ferro, com destino ao Brasil.'

O marechal Hermes da Fonseca ex-cusoit-se de não poder visitar, comotencionava, a Câmara Municipal deLisboa.APRESENTAÇÃO DE OFFICIAES

Lisboa, 6 (A. II.) — Apresentaram-se hoje ao ministro da guerra nume-rojos officiaes do exercito, que não ha-viam adhcrido ainda á Republica.NUMERO DE MORTOS

NOS COMBATESMadrid, 6 CS e 45 da noite) (A. II.) —

A ultimas noticias chegadas de Lisboa dizemque -o numero de mortos 1103 combates deantc-liontcm c liontem é muito superior áduzentos.

O MINISTRO DA ITÁLIA• Roma, 6 (A. H.) — O ministro da Itáliacm Lisboa dcspcditi-sc hoje do ministro dasRelações Exteriores c pouco depois partiudircctamcntc paar Portugal.OPINIÃO DOS JORNAES ITALIANOS

Roma, 6 (A. IL) — Os jornaes ainda ?coecupam largamente dos acontecimentos dePortugal c todos elles consideram a Repu-blica como um faoío coiisuminado. Muitospublicam os retratos dos membros do gover-110 provisório.

Até agora, nem a côníc nem o governo rc-cebeu nenhuma noticia a,respeito da rainhad. Maria Pia.

FORÇAS QUE NAO ADIIERIRAMLondres, 6 (to c 30 da -noite) (A. II.) —

Cotiimunicam de Lisboa que parte da guar-niçãó da cidade e da's forças do campo cn-trincheirado ainda não adlicriram completa-monte á Republicai

(J guverno provisório continua a tomarmedidas para evitar qualquer surpresa porparte dessas forças.

Das províncias não ha noticlíis,A GUARDA MUNICIPAL

Madrid, 6 (D.) — A luta a favor dorei foi priiicipaJtiicittc sttstwitàda -pela guar-da inuníei-pal, que se balou com extraordi-naria Valentia.

depois de triumphantc a revolução em todoo paiz. Essas noticias causam funda impres-são nesta capital, onde a colônia portuguezae numerosa. Entretanto, na Icgação, nem 110consulado lia informações positivas sobre arevolução.OUTRAS INFORMAÇÕES „, oTELEGRAPHICAS

MontevliSo, 6 (A. A.) — Os jornaes pu-bltcam hoje paginas inteiras de telegrauimascom informações sobre a revolução porfu-gueza. São muito desencontradas as noti-cias sobre o rei d. Manoel. Consta, em tele-gramma de Madrid, desta madrugada- qued. Manoel se retirou para o noite do paiz,acompanhado de diversos oíificiacs supvrio-res do exercito, c que ali organizará a defesamarchando sobre Lisboa com_ asjtropas quese conservam fieis á nionarchia. Sabe-se queas tropas das províncias marcham afim debater os revolucionários.

O consulado portuguez nãV> recebeu aindanenhuma communicação official sobre o mo-

O QUE DIZ A IMPRENSA INOLEZA

Corrêa «•• Me.Ha, •¦rosidcnte.^ii/i.; Henrique (], -Q (]c ,.ovc o::;:,.j0 (]0 co,sa.s; ciasCir; sefi"-(ar:o.-

Troca de feleárammasCXf-iPelo sfr.n-lor I.atiro Sodré f-:ra:i

(103 os síguintes tc*cgr.i:iimas:."6 de outubro de 1910 — Dr. Thío"pliüo

Braga — Lisboa — Sãiulo republicanos por-Stigitczcs pela victoria revolução tão :ú:olevanta nome sua gloriosa pátria. — LauroSàdfi, ,. . ..."•Maealliãe.5 Lima — l.vtguarda — l.nboa•_ Ctf.oro.sos apphtisos, abraços iraternaes

.,•„•.:

siíica a dyninasliã de Bragança de mal-feitora e perturbadora consciente da

pa? social c declara-a para sempre ba-nida do território portuguez; diz que arevolução qw acaba de fazer-se, con-stitttc; pela sua raridade, x\m exemploda, famigerada valentia desta raça in-(lomávcl; que ,erá a redempção de uma

pátria, que a bravura de seus filhostornou legendária; assim terminou aescravidão e se entrará BcfíniH.yàmcnH

Londres, 6 (A. II.) — O Thnes publicatini artigo cm que «li/, duvklar que asprovíncias pârtíYlveni dos scntisiícntós repu-iilicanos da cidade de Osboa, c que a qut?dada mpharchiá não»5 deií.iinv.a, amenos queo ex-rei não rcúuntic voluntariamente aothrono. O mesmo jornal fere a nota de quea Inglaterra; ainda niesmb que sejam co-nheciilps seus sentimentos de sympatliw pelo

. Mãnacl, nfwla tem com os negócios in-•rr.os <!e Portugal, que ;c governa como

quer e segundo 03 seus interesses.INFORMAÇÕES DE PARIS

Paris, 6 — Sabe-sc.ar-ii que no-Bussacoestavan; concentradas algumas divisõ.-s doExercito portuguez para ns manobrasòiitorrinò. •

Essas manobras, c>'.c amio, tinham nir.d;utu motivo pirtictijar de fcaícc: a comir.çm.oração do centenário dj guerra ptnin

do

sma-r.E' possível que

sèm ap'róycitàdo a"revoHtçiccíicia dos

rios tives-

Londres, 6 — 0 Daily Nem, órgão lihc-ral. referindo-se nos acontecimentos deLisboa, diz que não é duvidoso que a Rc-pública, uma vez estabçtçcidá cm- Portugal,poderá provocar uma revolução semelhante-na I-Ics-píinliá.

Com isso, porém, irada tem que vêr .nc-nlium outro páiz.

Os porttiguezes estabeleceram a Repttlili-cn, c cm republica permanecerá o governodo páiz, ji..-.'qüc o jiuvo íroiiugiiez assim oqiv.T e cada um tem o direito de decidirpor si dos sctvs destinos.

O facto dos navios ingle7.e.s mandadospara Lisboa levantou rumores infiisidàdosde intervenção da Inglaterra, mas tács rtt-mores são absurdos, pois a simples 'déadessa intervenção não pódc siquer occcircra nenhum governo ingfez c pa-rticuiarmentea -um governo liberal como o actual. Os nos-sos navios estão em Lisboa para protegerabi os stibdit'0-s iiígtòs, encargo aliás queo cuidado dos próprios revolucionários tor-non supérfluo.

A antiga am-iz-ade entre este paiz cPottu-gal é uma amizade entre novos, iiidepcn-dcnlc, .portanto, da fôrma de governo.

Prosfgtiimlo, aclra 'que os ropiiblicí.nospôrtügiiez-òs tím grande força iio pniz c 5J10de uma grande dedicação, patriotismo c% in-iègridádc moral, .^pezar-dc considerar bas-...r.j árdua a tarefa do novo governo,acha que Portugal tem agora a melhoròpportnnidadc para a sua ircgçncração

O Times diz que si a Republica tornar-se estável cm Portugal, que ao nicitns .-cjamais hábil c mais honesta do que foi oregimen moriarcliico. •

O Diíi<jí Telcnraph pergunta si a Rcpiibíi-ca terá a virtude <lc melhorar o estado dscoi-as que reinou (cm Portugal.

O Daily Express 'lamenta que d. Manoel,tão synipathico, seja victima das çjrçani-stanciás actuacs.

O Morning Leadcr diz qtre a cpniposiçãodo novo governo portuguez está destiitrdados elementos de estabilidade c progresso!;Deseja, eniretanto, que esse novo srovtrkofaça uma administração digna (lc Portugal,que íoi uma das maiores pote-ncias co-loni-zadoras do passado.

O Daily ü/nil diz que a conclusão a tirar-se daí òccorréhcias de Portugal é qii-2 foicriada uma Republica fraca e facciosa parasubstituir uma monarebia também fraca 1 in-stayol.O QUE SE DTZ NA

REPUBLICA ARGENTINABitciws Aires, 6 (A. A.) — Os jornaes

publicam longas informações tclégrapliicássohrc a rovolução republicana cm 1'òritigal.Segiuiilo esses dc-paclios, muito contrádiefo-rios. a revolução está triumpliantc, c foipróclanjãdp o governo provisório de que échefe o dr. Thçophiló Braga.

A cidade de Lisboa parece ter retomado acalma, rioittèm de tarde, reabrindo o com-hiercio dos ba'rròs mr.is afastados.

O {«utro da cidade está tomado pelas tro-pas revolucionárias.

Ignora-se ainda o destino dado á familia-eal. Segundo algun-; tejegranimas de ultimaV.ira,»o rei d. Manoel e as duas rainhas cm-''arcariam hoje para Londres, a bord.-> de".m navio de guerra ir.gk-z. Outros dizemque suas majestade.; embarcaram liontem delardc, c ainda outros que continuam presos

vimento revolucionário.NOTICIAS DE CONTRA-REVOLUÇÃO

Montevidéo, 6 (A. A.) — Telegramma deMadrid, affixado pela Tribuna Popular, dizque diversos regimentos da guarnição deLisboa, que ainda se conservam fieis aothrono, resistem V-aUítitemHile, aguardandoque cheguem as forças legalistas, que são es-penadas a todo o momcniio, vindas das pro-vincias. Esperam-se combates sangrentos.

Calcula-se que marcham sobre Lisboa-maisde 20.000 soldados, entre os quaes duas ba-terias de artilhcria. Os revolucionários orga-riizam a resistência.

O couraçado brasileiro S. Paulo está fim-dcado no Tejo, tendo a bordo o marechalHermes da Fonseca.

Etn Lisboa foi distribuída hontem de tar-de uma proclamação do presidente da Repu-blica, dr. Thcophilo Braga, recommcndaiidocalma e ordem, c declarando que a idéa rc-publioana csitava triiimphante c victoriosa.Ao povo de Lisboa confiava a guarda da ei-dade.

Buenos Aires, 6 (A. A.) — Os jornaescontinuam a affixar boletins com ns ulti-mas noticias sobre a revolução em Portugal.

O publico mostra interessar-se por cssas noticias, acpmpa.nliando-as de commcn-tarios favoráveis aos 'revolucionários repu-blicauos.

Durante todo o dia estacionou ás portasdos jornaes grande massa popular. As sue-cessivas edições dos jornaes da tarde, compormcitores da revolução, foram rapidamen-te esgotadas.

Buenos Aires, 6 (A. A.) — O cíicarrer;.-.-do de negócios de Portugal nesta capital,visconde de Riba Tua, recebeu cómmunica-ção official do çrovcrao .provisório conimu-nicando4hc ter sido proclamada a Republi-ca cm Portugal. Itnnvediatani-entc, o viscondede Riba Tua mandou tirar o escudo que seachava á frente do edifício da lcgáção e -doconsulado com as armas reacs portugiüzas.

Mais tarde, o visconde de Riba Tua foiconferonciar com o ministro das RelaçõesExteriores, sri Rodrigucz Lnrreta, sobre oreconhecimento pelo governo argentino daivepublica portugireza.

Buenos Aires, 6 (A. A.) — Tclcgrnmn-aofficial affixado, em boletim, agora de iwi-te, pcía Nadou, -c procedente de Lisboa, in-forma que a familia real portugueza cm-barcoti c-sta manhã, cm Peniclic, a bordod'o biatc real Amélia, com destino a t:mporto inglcz.

Esse navio era comboiado por um cruza-dor inglcz. "

Outro telegramma de Londres -diz que afamilia real portugueza é esperada ali amo-nliã", de noite, 011 depois de amanhã, peíamanhã. . . „ „

Buenos Aires, 6 (A. A.) - Tcíegrammasde M-adrid ádcáíitam que o governo provi-sorio portuguez t-cm recebido,.d<?sie liontem,de tarde, grande numero de adhesõcs dasprovíncias ç das ilhas adjacentes. Todo osul do -paiz já se declarou republicano, -e do'norte apenas faliam alguns concelhos dasprovíncias Ae Minho e de Trás-os-Mc.ites.

A capital do paiz, Lisboa, vsta cm abrosluta calma. O governo -provisório continuaa fa?xtr prockmaçõcs, dando conta ao paizdos seus actos. , .

Santiago, 6 (A. A.) — As noticias da rc-v4'ução cm Portugal -têm íido comminta-dissimas nesta caoital. Os jornaes publicamlongos fclegrammas das capitães citropeas,com «xcepção de Lisboa, dando pormenoresdo movimento. Foi irecebida com jubdo anoticia da ivictoria dos .r-eptiblicauos. _

O consulado de Portugal nesta capital am-da não «cebeu commutiicação alguns sobre¦a revolução. '

"- :--.',Montevidéo, 6 (A. A.) - Os jornaes

continuam a oecupar-se largamente da re-volução de (Portugal, publicando longos _ te-legramnias -sobre a victoria dos republica-nos. . ,-'.',

Es:.-is noticias foram aqui recebidas comenihu.-iasmo pelos membros a eoloniá par-tugueza.

O TORTO ADI-IERE

longos artigos sobre os acontecimentos _ deLisboa. Todos elles se mantém numa altitu-de <k espectativa, mas atacam com vcliemcri-cia a corrupção que lavrava no seio dos par-tidos monarchicos.

Os jornaes são unanimes em combater aidéa de uma intervenção das potências 011somente da Inglaterra. Todavia, não occul-tam o receio de que á uma monarchia fracasueceda uma Republica também fraca.O MINISTRO DA INGLATERRA

EM LISBOALisboa, 6 (to e 50 da manhã) (A. H.) —

O ministro da Inglaterra nesta capital pro-curou hoje varias vezes falar ao dr. Bernar-dino Machado, ministro dos Negócios Es-trangeiros, mas não o conseguiu. Parece queo intuito do representante da Inglaterra eratratar de assumptos que se relacionavamcom a familia real.

NAVIOS INGLEZES EM LISBOALisboa, 6 (10 c ;,o da manhã) (A. II.) —

Está fundeado ua bahia de Cascaes o cru-zador inglez Minerva.

Ao Tejo chegaram agora lambem seis cru-zadores tia mesma nacionalidade.A FAMILIA REAL SEGUE nr ,mT,nT14PARA INGLATERRA

Lisboa, 6 (10 c 50 da manhã) (A. TI.) —O hialc Anidiia partiu para a Inglaterra con-fluzindo á familia real deposta.

Lisboa, 6 (10 c 50 da manhã) (A. II.) —O governo provisório íomou as níais encrgi-cas providencias para garantir a segurançada familia real.

Parece que está definitivamente resolvidoque a .rainha d. Maria Pia irá fixar residen-cia na Itália.

Lisboa, 6 (to c 5» dá manha) (A. H.) —Hoje, de manhã, os srs. Vanconccllòs e Bri-to Camacho foram a Mafra para tratar comd. Manoel da sua partida, mas quando Iachegaram já d. Manoel havia partido.NAVIOS IIESPANIIOES PARA LISBOA

Almcria, 6 (n e 50 da manhã) (A. II.) —Partiram para Lisboa os couraçados hespa-nhóes Princesa das Asturias e ImperadorCarlos V.

NO PARLAMENTO IIESPANHOLMadrid, 6 (A. II.) — Na sessão de hoje

da 'Gamara dós Deputados, o sr. Azciratcoecupou-sc detnoradíimcntc Aos acouteci-nventos (lc Portugal e terminou pedindo aogoverno que se 'mantenha tieutral peranteos acontccinràvtos. O prçsidctiíe do conse-lho de 'íni-nisíros respondeu dizendo que nãoconsidera como definitiva a implantação daRepublica c accrçsçeiifóti que corriam boatosdo que se haviam 'reproduzido as lutas emLisboa entre os repubf.icaiios c as tropasfieis á -monarchia, as quaes haviam recebidoimportantes reforços das províncias.

O sr. Caiialcj-as terminou dizendo que aiiespafiha reconhecerá muito cautelosimcn-te o novo regimen de Portugal.

No Senado foi lido o projecto instituindoo serviço militar obrigatório.

TROPAS AINDA FIEISA' MONARCHIA

Paris, 6 (8 c 30 da noite) (A. II.) —O Teir.ps publica um tclcgramniá de Ma-driil dizendo qu-e 'já foi proclamada a_ Re-publica nas cidades portugitezás de Évorae rorkikigrc.

O despacho aecrcsccnta quo as giiariiiçõesmilitares de Setúbal e Elvas continuam fieisá nionarchia mas pornianvcoin inactivas.PRISÃO DE AGENTES E

JORNALISTAS HESPANHOEsMaâriâ, 6 (8 c 30 da noite) (A. II.) —

Sabe-se nesta cidade íjifc alguns jornalistasc nçcr.lcs hospanhoes .qtie tentavam cbcgára

"LÍsboa foram presos cm Santarém.NOVOS GOVERNADORES CIVIS

OS JESUÍTAS DE CAMPOLTDELondres, 6 (10 c 40 da tarde) (A. II.) —

Dizem de Lh-bon que o governo já noMí-outodos os governadores civis das províncias.

Um jornal desta capital conta que algunsp^úres ç muitos professores do coV.cgio deCampolide, nos arredores de Lisboa, formiipresos por populares àítòdos, quando pre-tendiam sair do collcgio para fugir de l'or-tugal.DECLARAÇÕES DO PETMIÍTRO

fMINISTRO IIESPANHOLMadrid, 6 (s c 15 da tarde) (A. II.) —

O presidente éo conselho de ministros, sr.José Çniialcjas, declarou aos repr-evenía--.it esdos jornaes que a cx--rainba d. Amelin, dePortugal, continuava a bordo do hiato Ame-lia, em companhia de seu cunhado d. Af-fonso.

Sabe-se de boa fonte que o governohçspáiiiiòl está sc-m, noticias de d. Manoel,mas nos meios officiosos assegura-se quetoda a familia real -está cm 'logár seguro.

Os últimos t-eJegrammas chegados diu-cta-

bordo (Te uni navio 'de

guerra "dos

qüèí]tomaram parte 11a revolução.DECLARAÇÕES DO S

NOVO GOVERNO,Londres, 6 (7 c 30 da tarde)]

(A. H.) — Tclegrammas de Lisboa di-Ecm que o novo governo declarou :jttaenvidará iodos os esforços para man-<ter as amistosas relações que existemacttialmentc entre Portugal -c os paizcSda America do Sul, com os quaes des-envolverá o mais possível as relaçõescommcrciacs.

DECLARAÇÕES DO SR. PICIIOM¦Paris, 6 (A. II.) —O minwtro das Re<

lações Exteriores, sr. 'Stc.pheii Pkhon, roni»íit-unicou hoje aos seus coSogas «lc ministe*rio que e-stava-^ecetie-ndo muitas noticias só*bre a situação cinTortugol, anas <odas cllii3contradictorías. Itifornrou também os mi-¦nistros das niídida.s já íomadàspara prole-Ker os cidadãos franoezes í-jsidentes cmPortugal. ' •ACCORDOS- COM AS „

NAÇÕES -ESTRANOEIRAS!

Berlim, f> (A. II.) — A Prankfur ter 7-ei*titng p;iblica um telegramma de Lisboa, di-".Kcmlo que o governo provisório havia de-danado que -rcípeitaria todos <os nccó"dÒIexisíwites entre Portugal c as nações ei-trangcir.%3. ,

A ATTITUDE DA INGLATERRABerlim, 6 (A. II.) — Nos centros offi- ¦

ciaes segue-se com grande ãftqhção a altitu-de da Inglaterra a respeito de Portugal.

FALTA DE NOTICIAS&oit<rV«, 6 (ri lwras da noite) (A.TÍ.V

— O Ministério das Relações Exteriores'não -recebe noticias do Por-tugal desde hon-tem.

Bucitos Aires, 6 (Á. A/)'— Na confereti-cia que o visconde de Riba Tua, encarrega-do do negócios de Portugal, 4cvc esta tardicom o ministro das Relações Exf-eriores, sr.RodiTgiiez Larrcta. este limitou-se a -.leda-rar qu «tomava conhecimento da coir.nv.tiii-cação da proclamação via Rf publica em Por.tugal, -mas achava u;ema-ruro qtialquer reco»hheci-nvento da melma -por parte da Rcptt«blica Argcntin-a. .

Lisboa) 6 (A. TT.) — A Capital, jornal rc-puUicanii, affirma que o infante d. Affonsoparlitt 'lio dia 5, a bordo do hialc Aiíielh,cm djreeção, á Ericeira. Na mesma oceasiãod. Amélia íleixou o palácio d-a Pena, cmCir/laa, seguindo cm automóvel para Ma-fra, para onde se dirigiu pouco depois tam»bem em atttómovell a rainha d. Maria Pia.'

No dia .1, á noite, d. Manoel 'Saiu poruma .porta as trazeiras dõ palácio das_ Nc-.cessidádes c seguiu em direcção q Cintra,onde se demorou pouco tanpo, partindodali dircçtamciice para Mafra, afim de pro-ceder aos preparativos d «viagem. De Ma-fra, d. Manoel e as rainhas seguiram paraa Ericeim, onde rni-baroaram cm laúcliasde pesedores, quo os coiiuairám, jiihtameri.-;te com os vülnmes -das bagagens, até hbordo do hiaté Amélia, onde os espera a jãid. Afíonso.

Cibrallar, 6 (A. .II.) — Chegou a este.porto o hiato Amélia, ;trazcndo a bonlo »rainha d. Anrelia c o infante d. Affonso.

Londres, 6 (A. II.) — Tclcgrapliam deLisboa fl-ita o ge.nertll com mandante do caiu-po eníriiíciiciradò de Lisboa já adhcrm .VRepublica. *

Parlo, 6 (E) — O povo acclama aRepublica com cntlmsiasmo. _. «

A guarnição militar fraterniza comos populares.

Em todos, os edifícios públicos foihasteada a bandeira republicana.

Reina a máxima ordem.A SITUAÇÃO EM LISBOA

Lisboa, Ci (ás 3 horas da tardei (E) —\ calma é completa em-toda a cidade. Apartecentra, >as ruas do Ouro, da Prata, daPalma, Chiado, etc. permanecem do noteas escuras, -por ter sido inutilizados os fiosda muiiiihação clectrica, durante os comia-tes. mas não consta qtie tenha havido dis-turbios 011 ataques contra a propriedadealheia. O commercio no centro da c:dadçmanteve-se fechado ainda -hoje, abrindo soal^lins estabelecimentos dos bairros mat-safastados. São raros os vchiculos em cir-culáção c esses mesmoâ em serviço das au-torid-ades. .... ,•\pezar deste estado, a annedaío e geral,pois cc-r-re com insistência que forcas miíi-tares se dirigem opressadamente sobre Lis-bo... . ,

O Diário do Governo continua sen'lo afellia official da Republica e m-lie foi ni-Ijücadá a proclamação do dr. Thco-philo

' MINTSTROS QUE SE DEMITTEMLondres, 6 (E) — O marque.-: -lc 3óyerà!;

mini-lro portuguez, não tem comparec;do alegação. Consta que se recusou a cumprirordens do governo republicano. Diz-se tam-Ivm ne-ta capital que o conselheiro e.r.neloLampreia, ministro em Uaya, teve egual pro-cedimento. ___________

Teleárammas recebidos depoisda meia noite

SUICÍDIO DO GENERAL GORJÃOLondres. 6 (3 heras da manliã> (A, II.1—

O Dailv Mais recebeu agora um telegrammade Madrid dizendo constar ali que o generalGorjão, conima-vlantc da guarnição militarde Lisboa, se suicidou no momento cm n.t;eos revolucionários penetraram 110 palácioreal das •Necessidades.ALASTRAMENTO DA REVOLUÇÃOLondres, 6 (4 c 10 da manhã) (A. II.) —

O corrc=ponden;eMo Daí/y Tdcnroth. emS. Sebastião, conimumcou ao seu jornal queo movimento revolucionário de I,i4ioa seestá estendendo ás outras cidades das pro-víncias. O correspondente considera gravií-sima a situação.

Os jornaes ingX'zcs contmuam publicando

Jt__í;

incute da fronteira poríugiicza asseguramque o dr. Thcophilo Braga, presidente dogoverno republicano .provisório, já infoéiiíouoíficia5mcn*.e os representantes diplomáticosestrangeiros da proíam-ação da Répíiblicaem Portugal c do estabelecimento do gover-no provisório.

DESORDENS NO PORTOMadrid, 6 (S c 20 da tardei (A. TT.) —

Está confirmada a noticia boje de nianbãrecebida nesta capital ,dc que uni minícrosogrupo de populares do Porto havia feitouma calorosa manifestação de sympathia aojornal 'republicano daquclla cidade,.'/ l'<\tria,c qu'e a policia tiníia carregado sobre el!es,ferindo muitos, alguns dos quaes çiavc-niíiite.

O REI D. MANOEL

Madrid, 6 (5 e 25 da tarde) (A. TI.)O jornal desta capital La Maüana

affixou um telegramma de Lisboa di-zendo que o cx-rci d. Manoel estavarefugiado na legação iugleza. O mesmodespacho diz que o governo provisórioaconselha ao povo que respeite o so-berano deposto.PROCLAMAÇÃO DA RF.PtT.LTCA

EM CIDADES DA PROVÍNCIA

Madrid, 6 (5 e 30 da tarde) (A. IT.)Corre com insistência o boato de

que já foi tambem proclamada a Repu-blica nas cidades do Porto; Coimbra,Braga c Extrcmoz.O MARECHAL HERMES

EM LISP.OALondres, 6 (10 c 45 da tardo)

(A. H.) — Telcgranuuas de Lisboaànnttnciam que o marechal Hermes daFonseca passèiòit hoje, de automóvel,pela cidade, cni companhia do dr. Thco-philo Braga, presidente do governorepublicano provisório. .

DESORDENS EM MADRIDMadrid, 6 (3 horas da manhã:)

(A. II.) — Actuájmchte reina nestacapital calma completa. Ha, porém,fundados receios de que se çlêhi gravesdesordens.

A FAMTLIA REAL PRESA•Madrid, 6 (3 horas da manhã)

(A. H.) -- Tçlegraminas de Baliaj02annunciam constar naquella cidade quea família real portugueza está presa a

Nos Estados do BrasilCurilyba) 6 (A. A.) — Os jornaes desH

capital continuam trazendo copioso serviçoU-bgraphieo rol&tárido os pornicnorcs'da rc-volução de Lisboa.

¦Amanhã haverá aqui uma reunião de im-»pòrlantcs membros da colônia portugueza;para enviar uma moção de congratulaçõesaòs chefes do movimento revolucionário e;no novo governo.

As edições dos jornaes esgotam-so, haven-do grande anciodade de noticias^

liiilrc a populaçãoMa cidade reina enormecntliusiasmo, íazendo-sc os mais variadoscommentarios sobre os acontecimentos quese cíí.ão desenrolando em Portugal.

Fortaleça, 6 (A. A.) — Continua a notar-se grande anciedade pelas noticias da procla-mação da Republica Portugueza, que ioda.gente considera consolidada.

A Republica pnblkai diversas edições dia-rias, com os últimos telegrainmas, que sualogo esgotadas.

Os ncadcmicíCs de direito expediram umtelegramma no dr, Thcophilo Braga, chefedo poder executivo da Republica Portugueza,íclicitando-o pelo advento do novo regimen çpedindo-lhe que transriiittisse essas felicita-ções ao heróico povo de. Lisboa.

Em algumas povoações tambem tem liavi-do manifestações de regosijo.

Vicloria. 6 (A. A.) — O Diário da Manhã,órgão Qfficia-1, tem tido grande procura cmvirtude das noticias minuciosas c. Voiigo, te-legramnias que publica com •referencia áproclamação da Republica portugueza.

Juis de Fora. 6 (A. A.) — As noticasque aqui têm chegado sobre o movimentorevolucionário do Por-tugal e a conseqüenteproclamação da Republica despertam extra-ordinário" interesse, ^endo geral _ o etr.hu-siàsiiio |ie!o extraordinário l/eroi-smo eo-uque o povo se batei pel»fihõrdadc e pelaKc-publica. E' opinião geral nue o velho pai>:entrou «ínnva nova phasc do progre^o caiiirmou com 'este acro a sua vitalidade.Defronte das ircdàcçõcs estacionam niaitospopulares á espera das ultimas tnótciias.

REPUBLICA PORTUGUEZA'Os partidários residentes aqui enviaram

ao governo provi-sorio timlM brindes queconseguiram gratuita-oiente, tem troca doi"Vales da Empresa Commercial Aníe/ica",com sédc á áVonida Passos, -24.

Procureni coiiiprar nas casas commer^aesque dão gratuitamente estes afamádos v^lcsl

l)r. Tiiiieoíii (VArmijo, parles, operaçút^vias tíriíinrihsj daá 2 ás 4 lioras da tarde; ruaGeneral Cansara, n(i, moderno; residência, ruaIladdcck Lobo 11. .107. moderno.

-^^._»s^^>

rnnAnc'1' ilòvos nnluraes.CiiSa Jar«KaíJI UilSUdini-H. Gonçalves Dias'J'J.

brevemente -- "j}uffafo-jti/l"

ULTBLV horaA divisão brasileiraPUXTA AREXAS, 6 (A. A.)-A tíiyii

são brasileira^ depois de tres «lias de demoraaqui, saiu Ifonlcm, stni novidade, 'foüosbem a bordo. •

DUIiXOS AIRES", 6 (A. A.)-(.on;mu.-nicaih de Piuiías Arenas:"Não foi 110 cabo de Las Virsens, comoa principio constou, mas antes da clwgad;«a etc porto, que a divisão brasileira expe-rsinéntoú forte mar grossõi r.-liás còiiimiini-mente reinante naquellas paragens. Os -'.resnavios brasileiros portaram-se bem, clicyari-do a Punia Arenas s-.m novidade. D.po-sde tres dias de permanência, levantaram fer-ro* csíaridò todos bem a bordo."

IiüENOS AIRES, ó (11 heras da noite);(A. A.') — Con firmo -meu telégranim.i nn-lerior. A dhisão brasileira zarpou de Piifcl.iAreias, provida de carvão c de vivere--, esem novida-ic. Os cornmamlahies c.-iiio sa-lisfeitisslmos com as festas celebradas. Osnavios nada soíírcram, c os officiaes c tn-pitiação, á sr.id.1, goza.am boa saúde.

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i^^S^BJMÍÒ PÀ"bÍÜ'Íol¦.-?oesta-feira. ?'.te Q»fuhrQ,flc 1910

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Correio dos theatrosCompanhia RaRl-ltariMi, "õ Piiãcc-ftiía-

l)Ci—/i canção .do naufrago, cantada antc-hoti-tem, pela companhia liespai.holn, é uma peç?fjiio sáe completamente do gênero zarzucla-;'Composta1'pelo maestro Ilenriqní Moreira,«iitisicista dc profundo, snlier, e autor de variasoinis lyriciis c- syimphoiucas, fo_i representadajio';i primeira vez nu Tliculro Circo, de Prinee,ei» fevereiro At 130,1. :,

O sen enredo,, simples, resume-s: nisto: Es-te-.iio c André, pescadores; são riyaçs,-porque.tni.rn a incsiua mulher, Uosit. Resolvem bati-r-se a punhal, mtüi bole, no mar largo.

•Estevão, «o singular duello, sáe vencedor,mala o iha! c o atira ás otulas.

Volvendo á terra/ contraia casanunto coma mulher disputada. No dia cm que o enlaçano realiza, corre o tioalo de que a som.ir.ye.eArdré I.-111 andado a rogar pelas iiionlann.y.

Estevão rl-sí <la baldia; saindo, porem, <lac-reja, e de braço com'a noiva, já sua esposa,depara o rival «m carne e osso. ce.u clle seiitráca mais uma vck c. na luta, r.ccbe punha-lada cerlcira, que o despacha d.sta para me-Ihor. ,,

Sobr- esti libreto o maestro Moreira escre-vcu a sua musica, filiada ao gênero .moderno.

Ço.uquanlo não apresente um cunho de or:-giii.-.lidadci pelas imitações verdian.-.s, mas3.viiclilanas, é, para que não diz.l-o? \vagnenn-nas, lambem, a partitura impressiona, pela ri-quiza harmônica c por .uma instrumentaçãocuidadosa c brilhante;

Os cúros representam, a "fs^o ver, os pon-foi ma's salientes, c nelles; de vez cai quanlo.hssc.na tímido o ésíylõ hespànhol.

Ila um lerccUo cômico nssás gracioso, um(lúüiío'-<le barilono c soprano, de forte mUii-.¦iieltiilc dramática, e uma ária, de baixo, cwjninteresse musical não dspensou os applausos da

¦•¦'•Os artistas da companhia esforçaram-se parao l.om desempenho da musica, e, more sp:ilç,coii) ém destacar Sagi-lJarliá c í.uiza \ ela, qrç,ii.h papeis de Estevão e Itosa, obtiveram mui-tOS lipptilU.SOS. . , . ..

Marti foi tun regular André; Navarro, noOúisqitilias^c a sra. Urdapal; uma lia Lo.xide íatío bigode, cncàcregaraiú-sc de fornecera «tia hilariante ciii «neio dc laniã; tragedn;

•]!ari<|iiéllà cSboçoti um apreciável i:o Icdio-O maestro Agu ide regeu a orchestra com

a sua reconhecida liali lidado." * * *ITonlcni, foram cantadas Ires zamiclas: 7.'/

ghimete, de Arrlclu; PA guiturriço, de Soriana,e l.a pátria ctiica, de Cliapí.

W nrumeta é um idytio: mannhesco, entreScráphitif, grumetc, e Luiza, guapa móieòla,li|iía de pescador. .

ücrapliim. enteado de Tcnco, fo?c ele casa,c griunete (Io uma mio mercante, apaixona-SC|i0': Luiza. que o pae dcsfna a um homemendinheirado; Depois de umas lam.is. peripe-cia.s e coiittariedades. habituais em amores (pie

•não afinam com o beneplácito paterno, os je-vens afinal, vêem. realizado o rosco sonho. <

O papel de grumete foi descmp.nliado nelasciihofità Garrido, cm travesti, como e bemd; ver, e a gentil e mui joven artista grànjeoiijipiilaiisos em fiarda, pela intclligcncia; viva-cidade e betio est>do com que modulou suaditlcissaia voz, iioiueãdaniviUc no duclio comI,uiza, que leve na sçnliorita Dias uma con-iligná interprete. ....

SoBi-Baiba; com o clnvc de ouro da cançãode dospedida; fechou arzuela.

lil i/jii/iiifícq, um dos cavallos de batrdl'diTicq, um nos ei<le S.iíiillarba, ilida uma vcjiiiado bárilóiio as liou»; dabro serenata. , .. ,

A f zarAicia, í.o faina cinca, ja conncculn tio110-so piiblíco, proporcionou á platía bons niõ-liiciilos de dfsopilaiile bilaridade, provocadaiioio já popular Navarro, e de verdadeiro gozparlistico, poia a senhorila Luiza \At EmílioSsgi-Uarba constituem as pr iic:facs figuras iiu:realçam a característica musicaCliapí. ¦— E.NUico.

conferiu ao cstlrvicloria, na ceie-

do maestro

pap.i, si bein que lhe desejássemos mais ,ví-Vncidnde. Corrêa foi um cxccMentc rei daPlwnicia. cabendo-lhe c a Ktelvinn Serra ashonras da noite. Tliereza Havcira encarre-gon-se do papel de Princesa Theodora, im-priiiiindo-thc um cômico, por vezes irrcsisli-vcl; e alegrando a acção, algo monótona. Osdemais artistas conduziram-se discretamente.O spartitq tem números bonitos, sr.Cicntando-se unia valsa e um curo no segundo acto, deincilodin original e iluenre.

Misc-cn-scènc, de multo cffeito; wm serluxvrosa, é, comtudo, de aprimorado gosto."

;—O tciior Vanutolli, iki Ciltá di Mi-lano, faz seu beneficio, 110 Lyrico, amanha,sabuado.

Fala-se na vinda a esta capital dacompanhia poriugueza, do actor Ah es da•Silva, que está 'actualmentc trabalhando 110ilieâtrb da Trindade, de Lisboa. Essa compa-ubia, com pequenas modificações, c a mesma,tjijei aqui esteve no theatro S. José, de 3 àeulnil a 7 de junho do 190Ü c que-fez sua cs-trea. com a peca O conselho de guerra, cmque Alves da Silva desempenhou o papel deÜrcyfus (cnpitão David, na peça).

Hoje no Lyrico dá-se n primeirarepròsentáçãõ da opereta Amor de principv(pie, quando cantada, no S. Pedro, pela com-panlira Marchetti, foi applaudidissítna.' '*' ' No Palace Thcatre dá hoje a compa-nhia Sagi Barba a primeira da opcrela A príii-ccza dos üoliars.

A companhia Tavcira, tlctf hontem,cm S. Paulo. O barbeiro de Sètíilha,

CINEMAS E

Si -a pessoa, que. assigna — Valenlina —

se refere, á época de 1909, temos a responderque a companhia Galhardo seguiu daqui paial.tsIVM a :o Ai outubro de 1909, peilo vapor/l/-,ií.-,7.'..vit. Nem ao nicnoa foi <i í>. 1 atilonessa temporada.

Amanhã dá o Pafl.ice-Thcatrc a pri-nicira representação d'.-l 1'ririccsa dos-wllars.

Sobre U cslréa da eompanlna la-vara, cm S. Paulo, diz o UsIuJo de 5. Paulo,de boniciii:"lvslrcou-Dc íiontem, n:s'.e tlieatro. a com-pniihiá Tavcira/ com a opércia de Ivan Car-vil, .V. A. li. o príncipe- consorte, cujo entre-cho já pulillcámos. '

X'oi bria a iiiipiessão que o dcscinpçnltoe.,iii?ou á numerosa assistência, que cncli a otheatro. Elelviua Serra, que Pila primeira vez

. seVr.prcsentava á uoau platéa, é uma fira-cic-= 1 aclriz, representando com desembaraço,mui! o seilhorá de secna; a voz, sem ser vo-líunosa nem de rara qualidade, é suinc;entcpara as exigências da opereta. Per isso, agra-dou fraiicaiiicnle; cantando 1/eni toJa a suaparle. Kapllac'1 l.ciüto, a quem coube o papelde príncipe consorte, pareceu-nos ter maissorte do que voz: mas não comprometteu o

Cinema Clnntccler.—Brevemente será inau-gurado esse cinema, onde esteve, o CinemaTheatro, á rua Visconde do Rio Branco, com'a revista cincmatographica O cometa, commusica de Cosia Júnior.

Cinema Paris. — O axotol, A boneca, Pe-pila, Não lias de casar (formula 606), Afilha do guarda-pbaról, Os dois meninos Je-sus e Amado com fervor, são os sete filmsque formam o maravilhoso conjunto, no-pro-gramnia novo, de hoje, 110 Paris. ' Vae serpequeno o Paris, com ¦ certeza.

Cinema Soberano. — O luxuoso cinema dama da Carioca tiptcseillíi hoje co publico doHio um programma, que é uma verdadeirapérola.- Além de seis filas magníficas, dearle e de effeitos, dá ainda, 110 palco, aeamedia Choro 011 rio i, que é mesmo umafabrica de gargalhadas. O3 films a cxliibir,são pela sua ordem os seguintes: As irmãsBarlels, O rubi, Tonlolino boxeur, Beatriz Le.s-çari c Ridj pescador.

Kab-Kab. — Kssa nova casa, installada comelegância e conforto, á rua'do Ouvidor, cantoda rua Gonçalves Dias, estréa boje um grau-dioso programma novo, a saber: Pela honrada irmã,

'Varo da Dante Alighieri, Helioga-

balo, Evoluções da esquadra alleuiã 110 marNegro, Os filhos de Eduardo IV, e Tbimotheonoivo mignon.

Cinema Parisiense. — O programma. novodo Parisiense é pomposo e importantíssimo,composto de. seis fitas inéditas e de garanti-do siicccsso. Eil-o: Mcssina que resurge dasruinas. Irmãs porteis, Pela honra da irmã,Tontoiino boxeur, Heatriz Lascari, condessadelia lenda, c Did, pescador.

Cinema Pathé. — O P.nhé dá hoje, sete at-tracções. sete bcllezas, sele maravilhas <|tie, deccrlo, levarão extraordinária concorrência aobello cinema da Avenida. São cilas: O axr.tol,A lagartixa, Os dois meninos Jesus. A filha,1o gttárda pliaról; Amado com furor e 'o

Palhé-Journal. ¦ ,¦ Cinema Odéon. — São admiráveis cxcmp.a-res da pliotograpbia animada, os /'.Vou que oOdéon estréa hoje.' E' certo que o luxuosocinema 'marcará lu.je mais 11111 Irimuplio comesse programma, que é o seguinte: A boneca,Eiicnne Marcai, Oxolotl. Por demais ama-vcl, c Os dois -11101111103 Jesus.

Pavilhão lnternaconal. -- Sae hoje dcfi-nitivamcnle, da léla a revista V.as e Amor,que foi exhibida 700 vezes, o que nos parecesufficietUc rccómmcndação para que, logo anoite, não fique um logar vago, 110 Pavilhão,onde a Iròupe do Rio Branco trabalha aclua,-mente; Amanhã, reprise do Sonho di V.alsp,com um no\o film de esplendida confecção ar-tislica. Na próxima segunda-feira, premieredo Climiíecícr. .;

Cinema Ideal. — E' bellissimo o programmauirc o Ideal boje estréa. Compõcni-11'0 oitoiifnii dos melhores fabricantes: O romance datclegraphia sem fio, "Ai vertigem de uma maç.As idéas de um idiota. A guia', A ira (da se-rie dos peccados mòríàcs)Não lias de casar, nãomiuliãOhqC „. ,

Carlos Gome'. — Com as seis surprclien-dentes esiréus de boutem: un Culos Gomes:Marcelle, Vvctly, Jean Nell; Jcame, Kosy,Dcinbe-. (fatrions), que agradaram em cheio,tem o Carlos Gomes, pelo menos, cincccntaenchentes asseguradas por estas nrtiles maisnroximas. Por esse lado, birni Gonzales, An-ilrée Donzell, Blanclic Nabtor, continuam nomais franco suecesso. Pixsçgue aminadissimoo grande campeonato feminino de lula romã-na, que cada dia mais enthusiasmo vae ai-cançando.

dc "timaKrnpaifá'

á álcool, ern sna residência,no logfar denominado Fontinha, recebendograves queimaduras pelo torpo.

A infeliz,, que contava 28 Eimos 'dc cdadee era solteira, foi hulitcirt mesmo anlopsiaclapelos medidos legistas da póücta c ;i tardesepultada no cemiterio de S. Francisco Xa^vier. ,: :'--^^»^^, . »

A grande vencia de pro-paganda nos departa-mentos novos da CftS*C0L0/I\B0:«artigos parameninas e recém nasci-dos, brinquedos e perfu-marias, continua a obtergrande suecesso. Pre-ços abaixo do custo.

f OTOCRJlFm BRASIL aute bÉLLÈZ A- Una Sele dc Srtomliro, 11 .V.

Ministério da Agricultura, Industria e Com-mficio — Serviço de Iuspccçâo, Estatística eDefesa Agricolas. — Rio de Janeiro, 17 desetembro de 1910. — Atteslo que, depois elasexperiências rigorosas, ás quacs, foi submettidòneste serviço o formicida "Schoinaker", í-cótlevidente c perfeitamente demonstrado, epie,tal formicida é um exterminador da saúva,dcstruindo-llie os formigueiros de uni modocompleto, dentro do espaço dc trinta das, peloque, passo o presente, como testemunho dovalor utilissimo do preparado denominado"Formicida Schomaker", de propriedade dossrs'.- Selionialcer & C.—D.Vij Martins, directoí.

As experiências ac'ma referidas foram fer-ias em quatro formigueiros, medindo respe'-ctivamente 820, 800, 743 c Goo metros nua-drados.

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Pobre mãesinliae Etiemíe Mareei,

MA'0 GE1T0...Umh crenngn q«(v ntiscocniviítffcin

provoeiinii» •:<><»» ^«><'i vinda «:•Hiiintlo tima csii-tiHtula <lc mild tubos.Pc.uco depois das S horas da noite, de

limitem, partiu de Nictheroy a barca Qiiinla,<l;l Canlare.ira, trazendo a seu bordo a nacio-jial Maria IJciicdicta, moradora na rua daPraia n. 7e, na vizinha cidade.

•Maria HciKdicta er.ava nos últimos di.aselo gravidez, e Jogo ao tomar a. barca, sentiu;:¦; primeiras dòras de parlo. I.onge estava,liorélil, de suppor que dviuro do çltrlò prazo<!;i «ii.igcni, r.oiu-.ie o sclennissimo momento deseu bom Mieces.so.

(Juaudn .-. Quinta chegou cm meio da balist;Jlari.v lVitediela, torturada pelas dures, viuque era impossível carregar por mais temponeu fardo e alijou-o, com grifndc escândalojr.tra os paitehgciros da barca, que vjevam acomnicular «ícgremctitc a- inesperada fila.

Chegados á pente dcsia capital, r; passa-geifoa ikliantlar.uu, c Maria lá ficou, junto.-.o seu pimpõlho, cmquaiito noves pawageiro.s,<jiie se destinavam ao outro lado da bahia,começaram fl enir.ir.

•Uniquaiito issei. era chamada a AssisfeueaMunicipal; para acijlir á pr.nuricnic.

Mas a Aasistcriciv deinívou um pouco cpor isso atrazou-se a barca. Os passageiros,r„i anciã dc chegar ;i cisa, "qúciinanin-s;"com a demora c protcslarani, pensando tt-lvezna celebrei phrase dys •embaladores de Ma-theus.

A Assi.-lenc:ív demorou mais um pouco eo "saragaço" rebcnlòu ícrozmcmv. Fcram qüe-brados vidros e lanternas da barca, houve gri-{¦•¦:.. protestos, Iránsformándó se a Quintajiunt verdadeiro inferno fluciuamv.

l.U|>o's chegou a ambulância e ao mesmo(empo o sub-iiVspectòr Uoinulo Cümptidò, daPolicia Mnritima.

iMaria lJençUicta foi levada para o Posto.c depois para a Santa Cisa, ciuqliánlo que,cni evlado de sitio, a barca reguia para alY.i-'a Grand:, ele onde não pôde voltai", ele-vido ás avarias recebidas.

REPUBLICA PORTUGUEZACÓMBÁTCS IXtíEÇisòS

A s''luação d.vs forças revolucipnhrics naCapital Porltigucza é. á ultima hora, dc me'-raespecialiva. U povo que aiícela por um com-ba.e decisivo, nlríbuc o cquHibrio entr.c asíorças aibcrsariias, ao facto de ler sido rc-incitiila, daqui, do Kio. uma grande partida<\c " Üaii.intisi:" que, por fatalidade, foi dis-tribuidn em panes egiiaos pe-'-os exércitos cmluhi. Por nuíro lado se áppntã o iiiconvcnien-te, lamlie.n gravei de a "ílanãriose", farinhade bauau.i inadura, o melhor ajimcutó paracrcitnçás, tlecnlcs o debilijàdòs, çslar eseas-seantlô no deposito; á rua Sete de Sctcnibròn. çff, cmle as cxiuas. mães lèiti com dilli-eitldãdc. obtido o inolhor alimento para. smtsfülunlnv;. Ao publico SC deve confiar a vi-gÜaticta para, :i lodo o iranso, impedir novoséinUarqucs para o exterior. Cuidado, pois.

Arrendamento de prédiov\ Criixa Mútua dc Ven-rões Vitalícias clia-

ma concorrentes para o arrendamento das di-versai casn-s do grande ctliíicio, construídori rua elo Niiueio, próximo á Prefeitura.—Aeccita nnipoMas para arrendamento totalou parcial, ceiin garantias e contrato de iresa cinco nniras. Para informações c cartas, di-riiíioA: á praça Tiradentes n 6o. sobréJdo,filial da mesma Sociedade. ;oó

sendo colhido '

pelas rodas dofoi ào solo,vehieu'o. , r . ,„,„

Com iimbas as pernas esmagadas [ei lr..n>-

pprtado para o Posío Central de Assistência,oiide \eui 1 talleeer em iiüucaa iresltSUtySi

O cadáver foi recolhido ao .Necrotério lil-V't'0"'Òmoíornciro,

Tose Antônio Braga, foi pre-•ipresciítitdo á policia do 8" tliütrictp,

ibriiielò inquerilo. verificou que neiiluir.acriminal lhe cabia no norrivel

soir-'°re>pons:;hi!:Jad'accidente.

JASPEtNALiquido para limpar e dar còr no calçado

de lona, branca, lealei, parda, gris, etc.Üuico preparado que não suja a roupa.A' venda em todas as casas de calçado e

perfumarias. Depositaria, A. j. Canário, ruaSenador Uuaebio n. S,-!-

FESTA DA PENHAJlais unia vez chamámos a attenção das

exmas. famílias para as importantes barracas,que são n c ií, onde encontram as.bellas pitis-queiras, por mais exquisitas que sejam; as imporlantes barracas-estão com todo asse o ;limpeza c pessoal habilitado, como sejam liagalbães, Monteiro c Pinheiro, ele -braços abertospara vos .receber. Não se enganem é n e 12.

CMU DO^aNDAIiMEA trabalhar na reconsrrucção ele um prédio,

á rua Krci Caneca, o pedrero José Ferreirade Almeida caiu du andaime, sendo atirado aosolo.

Com graves contusões por todo 6 corpo, filmandado curar no Posto Central de_ (Vssisten-cia, reco!Iv;iido-se depois á sua residência, àrua Boca do Matto n. 22, Meyer.

PELO TELE6R4PB0. ••¦ '^s; • ———¦— '

S.PauloSANTOS. 6; (A:"A.). — O sr. Homem

Christo -|?ilbo; di^ector da Cosnwpolia, roa-liza" amanhã,'nesta cidade uma conferênciasobre os ukiutos acontceiriientos de Portugal.

S. PAULO, â. (A. A.). — Continua sendoo asstiiupto de todas as conversas a procla-mnção da Republica em Portugal, facto quetã-o intensamente repercutiu nesta capital, pro-voeando o mais >ivo cnthusiasiuo e interessepor parte não só dos meiubioá da colôniacomo de toda a população. -'

Xa Faculdade de Direito, o acadêmico Jus-to Seabra falou do assuinpto, na hora, elaaula, respondendo-lhe o leme, dr. BrasilioMachado, que discorreu longamente sobre osacontecimentos, fazendo um histórico do glo-rioso povo.

Do interior do Estado chegam a todos osmom-entos cartas e telegrauunás pedindo 111-íorniações sobre os suecessos de Portuga..

Reina grande icgòsijó nesta capital, pnn-cipalmente entre os republicanos portuguezes,que são aqui numerosos.,0 Centro Republicano Portuguez esta orga^nizando o • program.ir.a dos festejos que vaerealizar para eommemorar o cxtraoreluiarioacontecimento político da heróica nação irmão.

S. PAULO, li, (A; A.). — Os jormies dehoje tiveram enorme acceitação. sendo assuas edições suecessivameute esgotadas.

Os estudantes, unidos aos portuguezes rc-publicanos, realizarão, no próximo sabbailo,uma marche aux flambcaux, cm que tomarãoparte diversas associações, com os seus esian-Sanes, escolas c o povo.

O prestito sairá do largo de S. Francisco,levando as bandeiras portugueza c brasileira,entrelaçadas, c- fazendo, no seu percurso, ma-nifestações aos''joriiae.s.

Nesse dia, o Centro Republicano Portuguezilluiuinari a fachada, e embandeirará, sendosaudado pelo acadêmico F.dward Carenibo.

O mesmo Centro realizou hoje á noite, umareunião para tratar dos festejos. ,

Foi também recebido hojtf/ pela directona docentro, um lelegr-amma de Lisboa, commu-nlcandò-lhè a pfüolamaçSo-da republica. ..

O Centro Repuhticauo realizará uma sessãosolcnne, 110 Instituto: Histórico, e uma pas-seala civica, p3'ra»coninicmorar o advento elaRepublica cm Portugal,

Paraná

SaIÂSJpretas, brancas o dèores desde 1~5 na Hhíív•llesanto rita da Cttr

rioca ir; í8, sobrado,

Tambsin é demais !Cor.sta-nos .que, em ccr'os logarcs afastados

dos sulmrb:os, àjgups negociantes, aprovd-i.am a .fama ,do café Santa Ititá, para assim'o venderem pelo elevado preço dc 1SS00 cadaleilo, quando clle na fabrica custa apenas iSeoo,e S kilos a iÇioo.

Será possível? 5"

O ministro -da Marinha visitou itolitemo Primeva, dc Março c a fortaleza ele Wil-lvgaiguón.

Aqtiídle navio deve partir hoje pela ma-dr.rigitda, indo até Victória c .tocando cmtoileis os portos intermediários.

Ü Primeiro dc Março regressará a-ló 25elo corrente.

—Camas em metal nikelndne dourado, a em torro esmtiL-tadoa fogo. Completo surti-

mcnlo UniJGUAYSNA. lUi

CAFÈCAIVtÕESvenda cm toelas as casa::

A Ç&Sfl COLOMBO fazamanhã a sua 2- grandevenda de propaganda nasecção de roupas sob me-dida— 2o.ooo metros decasemira,o que nade mo-demo e bom gosto.

Os ternos cujas medi-das forem dadas neste diacustarão 79Í/00OÜUI

Um policial, em Jacarépaguámata a tipo de carabina um árabe

Na Vargem Pequena

m-ovicloneias <la iioiioift

i>'cvi<iò a ilistniVcia «Io lòam- tlucrinicLa l';ilt:i dc poriuoiioi-cs do mesmofacarépáguá, o salúbcrViino c pacato arra-

balde suburbano, foi hontem abalado com anolicia de um crime ali perpctraelo,

Vargem Pequena, assim se denomina o lo-gar que serviu dc theatro ao crime, perien-cente ao dislirclo de Jacarépaguá, está situa-

^rr^^zrr*Temos cmi nosso poelcr A Lavoura, liole-

tini ela Si.eiedaele ISacbral dc 'Agriculturanúmero dc agosto, cujo simunario c iutercssatUe c variado.

Ilcparlição de Protccçâo aos índios — O icpit-lado Corrêa Dcfrcitas — Soldados ¦prounti-ciados.CÜRlf.YBA 6 (A. A.1—Installou-sc hoje a

Repartição de Protecção aos Imlxis, crcadaulti-ntaiiienté pelo •Mihistcriò da Agricultura.

CüRlTVBA, í (A. A.)—O deputado federalpor este Listado, sr. Corrêa Defreitas, v:s:touhoje deinoradamente a líscola de AprendizesArtífices; mostrando o seu -emlrns-asiiio pe ascondições de prosperidade do novo eslabclcc'.,-mento profissional. .::..'¦

";•';

CURITVBA, f> (A. A.V-0 dr. Octavio do\maral juiz dc direito, pronunciou os do ssoldados do reg'mento de segurança, que csla-vam respondendo a processo por terem pro-movido conflictos no dia chi que se soulic (Iadecisão do Süpreirln Tribunal na questão delimites .entre esle; Estado, e o dc Santa Calha-r'na, , - [¦'_

ChileO novo ministro da Dcliiica. — A posse do

dr. Sacas Pena, t- Conflicto desmentido.-^Recepção diplomática]SAXTIAGO, (>. (A. A.) — O novo ministro

da li"''»'ca, nesta capita!', foi recebido lienlcmi>e'o presideiillí. da RcipúUiica, sr. Kmíljaiio,para fazcr-lbe. cntreya das ouas credenciai.Foraiii Irocndos discurros inttito nnnstoàos. _

SANTIAGO, 6. (A. A.) — O governo chi-kno faz-se rei?r«vn'.ar na poíie do governodo '.h: Saciiz Pena, por uma lesipfo çççnposindo cciiibra-iriiiMXÍiTvtc Muõoz Harludo, capitãode mar o guerra Mo-ry, general Pinto Conchac coronel Comaz. ....

SANTIAGO, o. (A. A.1 — A Hegaçao dosEÈt>aUH>3 UiriJos d-.i

' America, nciea capitai,desmente a nc.icia dc um cqnfíicto entre ma-rtahdròi chilenos e íieM-tc-amcricanos. cmValpartaizo, durante.«s Hcilas du ecntenario daiiidoiMiaeltãcid elo Chile. "

VALPARAISO;, 6. (A. A.\ — O cônsulargentino -nesta capiínl, vab offcreeer unia re^eopçã.O cm hoiira ria afia sociédaile', rotnbuisi-do as atltinçõas e prpvtis de syiupítflní; d«5pen-«-¦das roos cens compalriolo! que aqui vieramii":sií<ir h fc3taa do centenário da independeu-cia da ArgeiKúw.

VALPARAISO, G. (A. A.V — Chegou liçu-fer.ii de tarda o coroifcl Angulo IJtira.n;l, e-lie-fc elo parindo;liberal peruano, e que se des-Cma á ikieiios Aires..

j^áeniiní»O ministro da Agricultura. — Danqúalg. —

O ministro japonês.UUKXOS AIRHS, 6". (A. A.1 — Reassumiu

á poS'a da Agricultura, o sr. Pedro Kzcurra,cotnplolàinçntc restaUjlecido da grave enfor^máil.ide qu-o -o releve no* loilo durante quaaium 1117.

BUENOS A1RF.S. 6. (A. A.1 — O mear,?;tro ela Allem.-niha nesta capital, pffefepcju hon-ICm um banquefe ao dr. Indalecio Comez,ministro argenuino cm iJeriiiii,.c aeiui chegadorco^nicmcjite.

I)ri';XOS...AlRKSr Ç: (A. A.1. — Tclegram-ma"üS"Mcheíorá xBit ler chegiido aii, iiònteiiide tarde, o sr. lifci Hohfi ministro jápónez maA.rgciitina, e que íoi represou;.-.:- o s-.mp.-jiz nas festas do centenário da indepen-dencia argentina, ü sr. ülii llolei, teve iy.hu

recepção mui» concWnda, sendo esperado riaestação pelo governador da província, sr. C.-vit, pelos secretários do Esudo, íiuiprlunaescivis c íiiililares e auuiio povo.

Limites do Itrasilcom i» Argenliim

BUEXÔS AIRRS, 6. (A. A.) — Foi licjeássignade. |iclc's plcuipotcmciarios do Bpa-dl cda Uepultica Arg^ifiaia, srs. Domicio ela Ganiau Carfcã Uodrisiu" Urreta.. «ti» convençãocomplomontar efo Trataído dc Limites de 6 eleoutubro de 1898.

Esta Convenção descreve a parte da fresn-Icira que dieijieju de s«r demarcada desde a ex-tremidaUe orientà'1 da boca do Larahim. ,a!ú apc-nla sudcvesise da i ha brasileira do QiHTahim.

Uruáuayt'/»íi contestação ao dr. Battle y Ordoües.—

.-( reforma [Ia Constituição. — As próximaseleições presidenciaes

: MOXTKVIDEO. 6. (A. A.) — A coamuis-são central do partido colorado aulonoilio, vaepublicar 11111 manifesto protestando conlra asnffinnaçõe tido dr. Battle V Ordonez, contidas110 sou iprogramma recentemente distribuído,apresentando a sua candidatura á. presielonoiadá Ropubliea. _

MOXTKVIDEO, 6. (A. A.1 — A Câmarados Deputados, na sua sessão dc honrem, re-Étoírai adiar a discussão do projeon do^ sr.Marsariiiòs Y IMcrs, sobre a rofarma da Cem-t.4'tuição.

MOXTEVIDEO, 6. (A. A.) — Assegura-se que o comitê central do partido nacional,vae cedendo terreno á idéia de recoiivmeudaraos seus correlig-onaricis qtíe se nbittonhinn deconcorrer as.prcxinnas ecições presidenciais.

Acontecimentos do Rio GrandeMO.VTEVIDfiO, 6. (A. A.1. — T lcgra-

phain ele Kivéra, informando saber-se ali queo sub-inspecior de policia da fronteira bra-sileira, sr. Thomás Marques, qnc se encon-trava, preso, em SáhPArinn do Livramento,por ser um dos implicados nos suecessos dodia 29 de- setembro fimlo, que ensangüenta-ram aquclla cidade, conseguiu fugir da pri-são, parecendo ter-se refugiado cm territo-rio uruguayo.* Os mesmos (elegrammas informam que, cmS.-,nt'Anna, esiáo sendo muito commcntadosos termos cm epie está redigido um álbum,cominemorativo da morte do coronel Bcrnardi-no Pereira, e que ali foi publicado pelos atui-tros do' coronel luão Francisco. . ¦

MOXTEVIDEO, 6. (A. A.).—Xoticias aquipublicadas, como procedentes de Kivern, di-zem constar ali que se prepara um comploicontra o coronel João Francisco, que rebenta-ria em Porlo Alegre, no dia 14 do corrente,por occaslão da inauguração da estrada eleferro'de S. Paulo-ltio Grande á fronteira cioUrugúay. , , „, .

MOXTEVIDKO, 6. (A. A.) — Icicgniniiiasaqui recebido do Kivcra informam '•"

.l'l:-"gado hontem de .tarde á Saiiit'Aanna do Livra-niento, o livájor IjcmòB, nemueado delegadode policia da fron.lci.ra. O raajor Lemos fazia-ps acompanhar <lo 200 graças de po.ieia daFcrea Policial do listado; A ordem em üauiaAnna <lo Liv.raatentn, oitá re3iabe!eciela. Ocoiiiuvroio reabriu. O inquérito policial .paraapurar a.s rcapoiuvtbilidades dos suecessos ele21) detotombro fiiulp, continua á cargo do co-ronel*joãp Francisco.

AlemanhaA grévc dos operários mrtA'!t;rgisl«s

BERLIM, 6. (A. H.) — A "Laleai Anzci-ger" <!•'' hoje que r-e revogaram cerca detrei mil leafirs cen Willieluralral, na ÁfricaAHemã, srndo a maior parte elos revoltososc-ubdiíos mgvizcs da Colônia do Cubo. _ ;

HAMnüUGO, C. (A. II.) -- Eoram ipi-ciada k..1c novo as negociações para'a tbrimna-ção da greve elos operários inatollurgisías. Haagora esperanças dc que se chegue a bom re-siillado.

InglaterraO le.clc-out dos donos das fabricas àe teci-

(/(,>, __ Aceõrdo de arbitramento

I.OXDRES. 6. (A. II.) — Consta que o go-eemo ela Iiie/.ate-rra c ela França estão dc ac-cordn cm subiuelter ei arbitramento a questãorio òsttrelahtlo hindu tíavarlear, c.-iío elie sejacondKima.lsi pelo 'trihitnal de Cèfcultá', que oei.Má jitleraiido jiclo crime dc cumplicidade íiumáítonlaílò político. _ ,

MANCHESTER; 6. (A. li.) — Esta oti-Hiincbldo epie o lock-oítt dos donos das falir;-.eis de tieeidcs de algodão, termina na proxi-ma segeinda-feira."líalíãO rei Victor Manoel. Partida para Nápoles.—

Partida dc um couraçado para Cadis..O choiera-inorbjts

ROMA, fí. (A. H.) — O rei Victor M^anoal,partj no dia 21 para Kapejlos, onde voe i\s:sitfair ú inauguração do nionuiincnto ao reuUinlicrfo.

Sua iniagesiadc apreivostora essa viagem paraVisitar o lazareto ile , Cctugno.

ROMA. 6. (A. II.) — O Minisll.TN) da Ma-riiárá nuOT.lciit fegtHCpara Ceiiliz o couraçadoRegina Hiena. ,

KAPOLEü, C. (A. H). -= Ts.-st.n çulricderam-se mais sete casos dc cliolcra e Ires obi-tos: nas proximidades napolitanas, onze casose dois obilos. Nas Apulias, não fo* registradomais neuliuin caso.

Sergipe, «pífio de corveta Joss Francisco- tfcJlloura, cmnitao do porlo de Sergipe. . ,.j..- ¦• - o 1" «.iitsiite-coiiimíbbario Anton o l.ibrat de Lacerda oht.-ve quatro meies de l.cença1 Consclhe, ele Bttcira — Ucve reunir-sena .Auditoria Geral da Marinha, no uil^:»;;.<gcorrente, ás 11 lidras ela mra.il.;t, o con elho deBuerra a que responda o soletndo do BataInío A«vàf Anseio José de Souza, U.) quale prçs.dcut.I contM-àlmlrante reforma.b ArUft.le? Moiireiraefc 1'jilii) e juizes os *e8«M'l«iV»f|^ía£J-v.W?f'iraãdòs: catiitaca de corveta Alfredo; feniai.il ¦>th Costa, ciiEciiUelro machinista José l-raiie.su;,<ieAraújo CesW, c.ipitães.le.ieiites:.JoSé Toaqiuin Oul-S, Coiistaiire Comes Sodré, e eía actlva. o-i«o-tôicnts Amplrloquio Keis, devendo colina-«to réo e as testeroun m moldados de. y

esmobatalíiSo Kntilio Ramos, Uencdieto de Andrade,Kcilraul Rusgi. Luiz

'Domingos dos Santo* e sar-ceiilo Pedro Isaias d.i Silva. ,JJlstliictivu — O dslmetivo do sconlRio Cmiute do Sul i a numero 10.

Concurso para f.el - llevo realizar-seno dia 4 de janeira do mino vindouro o cm-?,°rso para .1:11.1 vasa de fiel de e» classe do Coipe.de Uifieif-s Inferiores da Armada. „ ,

Ao •" l ueatc eomiiussarlo Gustavo Jici-mold obteve Ires niezes de licença para tnitauicntoC_!^!L'"

Havendo o capit5otcnentc Américo , ebAzevctW Marques, inimedialo ;to Santa í-""'"""»;raivo'; roni tkeo >ii própria vida,, a vida du ereaifodos effieiaoi eb Jlenjamm lonstant, Alr.v--,o niinistio da Marinha solicitou para esse otlie.aia meeblha himiauitaria dc 1" classe. .

() capitão de ciuveta J'rancLscn Coarda Costa llendsá foi o.-ronerado do eargo.de ca-ii;'io do perto' do Aniiizunas.

O uniforme de hujo 0 3°>KOUCA i'tlt,HJIAli

Sofvlço para lioje: ¦:Snp.T.-ie,r de dia, tapitão Malliaes.1>:1 r.> quartel general, cap;Uo silva Campos.JlcSrco de dia, tenente dr. Leiçon.Medico de proiiqitidio, capitio dr. lmM

Interno ele dia, alfircs honorário Monte.Jtusica dc i>araíla e proinptielSo a do 2° rc-

eünciitn. . .Xíonila nos theatros, tenente Anastácio.rronintiilão de incêndio, alicres ha Peixoto.ltcndam eu.u o «iqwrini- A: dia, tenente t-ocmo.

alferon Daniel, 1. inferiores do regimento -deeavallaria e do.'a ele cada um dos ele ínliintcna.

Rondam as ruas do Ninic o, Kcgcnte e SaoJorge, alfères Ferraz e um interior do regimentodc cavallaria. -• ' ,. . ir „Gnarilorii na Caixa de Amortização, alteresOosta da Cunha; no Thrsouro, alteres llieims|o-cios: ma Casa eki Moeda, alicies •Jlcnignn; naCaixa dc Convcreão, alferes Limoeiro c no epiartelgeneral, um inferior, toilos elo 2" regimento.

rramiitiüao: 110 regimento de cavallaria, tenenteCorrêa e 110 2" regimento de iiifaiiteria, capitãoCarlos dos Santos. .

lístailo-Maiur: no regimento dc cavallaria, te-imite Assis; 110 i° regimentu de inianter.a, tenenteAlvão c «o 2» regimento, tenente Cunha. ,

Coadjuvante do otticiat de estado ele cavallaria,alferes ArUlidos. , ...

A' disposição do official de da, uin inferiordo 2° regimento. . ,

Piqutte ao quartel general,- uni corneteiro do 2»

¦¦ SirègiüictÜo de cavallaria, i elá htóís 50 piaçlsnromiitas cm e4 horas c o jwlióiamohto; ,¦ O 1" rcomonto de ihfisntcrla da inais a con-dueca» ile presoF, 10 praças para o Gabinete deIdentificação, duas ordcnauçaei para o ipiartelgcncrtil c os extraordinários.

O 2" regimento du infanteria ila mais a guar-nição e 50 praças promptas em 24 horas..

Uniforme, 5".* *

'•t\> \M ItOMIHilROS '

Serviço para hoje:lístado-mainr. tenente Paíclioal.,OfUlclavB du promptidão, capitão Saldanha t

Manobras der registros, sargento Filguclras.Ronda T.m theatros, alferes Affonso.Wedeo de dia, major dr. Lisboa;riiariiiaceiiticio, alferes dr. Jlaia.

Unifiirnic, 7".Ciiiuinaiiilante da guarda, sargento Monteiro.Inferior de dia, sargento Teixeira'.;Konda externa, sargentos Danctiibcrg e Costa,ltcíuico, sargento Pessoa.

* *GUARDA NACIOXATi

Iirtidlie de serviço para hoje: •VrontiJÍilfio 110 quartel general, capitão Victor

freittis Jl.uks.Estado maior, tenente Manoel Gomes oe Al-

mciib ¦Júnior. .... , .Auvüiar, um official do i.i» batalhão de in-

f,-»,Titcr;n. . „O 1" regimento ele companhia c 12o batalhão

de iiifalite.ua d.to r.s oid:uauças: para o quartel

——- Uniforme, i'.

av.\nn\ oivitjfisrviçò para" hõjc:Dia á Central, ronda aos theatros e cme-rau,

fiscal Memlesi palácio, fiscal Ávila; renda geral,fi.-xacji Ifofacidio e Xapoli.

— UiaEonnc, 2".

ÍPÕPÈãROÍSi DO PAZRUA SETE DE SETEMBRO 193

(casa do tros portas)K' a mniR báratoira era chapéos e fôrmas

do pulha paru sei.iliòrns e senlioriias.~CÃÍ?rELASdo Monte do Soccorro c de casasile penhores, jóias e pedras pre-ciosas: coinpram-Sc na rua doSacramento n. 29, casa das>pla-cas encarnadas de C. Moraes &C.

& SOCIALDATAS IXTIMAS

— Festeja hoje' o seu anniversarlo nata-i'cio a senhorila Ueatriz da Silva, dilecta filhada viuva d. Guillicrmina ela Silva.

<~—==lfe'? nnniTi ho)]teui.[j senhori|a MariaRosa das Neves Eerreira. filha elo sr. Luiz elosS.inlos Ferreira, empregado da MutualldadeMcdic

TEEEA & M>^-xi\

FESTA DA PENHA g

do nituto li-ngc. sendo a divisa desse districto

Imprudência funestaCom as pernas csmapçaclas

O empregado da Companhia TeièphoiiicaZeliino Alves, bonleni, eiíader Poni-

o rtiiocMi!; do uin( *:'cctrico,iqticlla rua, com destino á

p:u. e|iiiz lomarque cerriá porpraia lias I'..'.:iic:ras,

, l'b\ infeliz, porém; fãltantjo.-lhe o equiiibrlo,

dc Guarr.lyba.Foi autor desse crime, que c um assass:!ia-

to, uma praça ele policia, destacada no postoali ultimamente crcádo e que. aliás, era deerauele nbcessidáde, sendo viclinia. um infelizárabe. que. a mercadejiir suas fazendas equinquilharias, r.rriscava-.sc por -aquellas pa-ragens, andando léguas e léguas.

A coiiimtinicacão do nssassinaio, chegou ádelegacia do 24" districto próximo das 8 lio-,ras da noite, partindo, inconthjcnti para clocal, os connuissaiios Eduardo c tara; se-guindo também a carrocinha da Assistência,para o transpcrlc do cadáver.

Devido á longitude do logar e mesmo .-.ospéssimos caminhos, multo peorados com a ul-tinia chuva, até ás 2 horas da manhã dchoje, não haviam regressado as autoridades.

Procurando reportarmes o facto, podemosS.-.lier que o assassino i o soldàno de II. 25S,ila j" companhia, do 3" batalhão c do 2" rc-giniêntò da Força Policial, que, r.peís uma pe-quena discussão que tivera» com o árabe S.;.-vàdor de tal, desfechou-lhe um tiro de cara-jina, proslr.mdo-o, morto.

fàassa de tomate raAeia"com-lanliii Jlahúfactòrà de Cohsèryas Alimcati-

Placas de aço esmaltada^, ^:;50°smodernos pira reclamos, firmas, honierirolalitrq dj fuás. nSmoraçtip, etc. Fundiçãoíiidiiroiiu., Una Camertno n. 100, Itio.

Morte por queimaduraNA SANTA CASA.

Xa 24" enfermaria üo Hospital dét^Iiscri-corelia íallccctt lionteni a tiacior.nl ele còrparda, I.uciiula Maria da Conceição, qiK ettiJ3 do racz passado foi vicltma da explosão

mrtgnt-icos

lornos de brirri tio cores modernas tiSÕ|(VpO Só na «CASA PARIS» ruados Andradas, 41. esquina dei rua doHbspido.

DESAPPAKECIDODa residência ele sua família, á rua Dias

da Silva n. i, estação do Mover, elcsappa-receu .segunda-feira ultima o sr. RaymtmdòIdcfonsçi Rel-.ello, de ion aiinos ele celadc,portuguez; alto, magro, calvo c de cumpri-das barbas.

Ouaitdo dèiapparecctt, o sr. Raymunxlpvestia capote c usava chapéo dc coco. Sunfaintlía ipcdc ente solicitemos inforntaçõesdos nossos leitores acerca do seu paradeiro.

Usem o calçadod'A BOTA FLUSrlINENSE

li'o mèllior, o i.iiils linrnlo, d 11 nível cclOtÇiViHc. D strihuc íiviilsos inimt:r:u!nNque- it.ii direito a 11:11 pai' do e;il>j.ui(>m'«lis.

FÀnhícA R depositoRua Maroohal Floriítno 123

Canto da Avenida Passos, 123

Impotência.^(IKATISSandeu. Ia

Cura radical sem o auxiliorogas. InformhçOèí

¦rbaes ou per carta. Dr. M. T.o da Carioca 13, iu andar — Rio.

A. POLICIAjL\. uTV

n,;^l!i-

Foram transferidos os escreventes; MarioCampos de Figueiredo, do .1" para o 4" diítrj-elo: Francisco Oliva Mendes de Moura, dog" para o 3°, e Armando Veiga, do 4" parao o".

-A pedido, foram transferidos cs cs-crivãesi José de Oliveira Ktora, do 4" para o3° districto/ e Arthur Giianali.-.ra, deste paraiiq

a prestae"'es somnnrios do 2$, com(lireito .1* :i sorteios; ncccliam-seso.ios. Jonihorta Soares & Filho,'r. Andradas lã,frente largo da Sé.

Pcde-nòs o sr. Eeníò José Tercira de-clarar que sempre teve bom comportamentoí foi uni honesto trab.iüntior. conto provacora attcslado ele iiinumcros moradores doAlto da Boa Vista. c

j^e^taurant ,CommercialPrato do dia — rEIXii A' ERASII.IURA

Refeições a 1S000. Rv< Uruguayana 113,sobrado, esquina Cencral Cantara. Assciò irre-prehensivei.

FiXKHCITO

v0 general Itorniann antes d: ir 5 rnnfcrcneiac despacho ile limitem, c.-lcvo cm seu pil&ietroiuk' fiu comiianliiu ri** chefe de siix galiinctccoordenou os papeis c decretos que hontem: ftirànisubmettldoü ú o^iiícraíão e as-siíjnaUiiíi tUi ;.ic-sitkúté (h Jv'i-ii1ilicn.

J)ü voltiú;id6. dtsbàcUo cMtvornm com s. cx. OScoronéis Pcttro tvoj Usllo Brandão, Gabriel Sal-g^ido, I.niz C;;nk'-.ut Oablno Jíczouro ti outrosoffíciací. ,

K' possível que seiam transieridos elo30" e i" iTípiiiciilb de ãrtilli'ei-!a, os 1"' tenentesrjjmncrlto HcrUcIlto ila Cunha c Mario V.irliiik.

lísses officàeo ser.'io sutótitnldas [iclos seus col-legas Io.-.é 1'nmiicu de Albuqiiorque Cavalcante,que ir;i para n 1" regimento c Maiiocl P.idrenele Az.-vcdo Pedra, para o =ou grinio, visto ;etornarem íuccssar.uj os sen-i serv^w üai t«c-ridas iinidaiíei. ._gcgliifilo rccomnicnur.i;-.^ ty? coronel l.a*binei tlezoiiro, ilifccte- ela Kseoln de lCstaito-iteiior,os íiliihinos da cadoirn de l.ietica iU-ver5» w.*e:o camlislè final das forcas que operam cm bantã£'ri!2 o Pacicr.tia. ' ,.,,.,

Os altiimies irüo sul. a ehreççap do seu instrti-ct-or capitão ltiiyie.11 .ido Scidl.

D comtnandante ,1o ei" regimento elecavallaria em télccrànliha que diriniii ns alus nu-lórieliides rcchiiia cmilra a faltei de officiaes ul-cliisivé do fiscal. . .

o niiivitro da Guerra ni-n.l.m por adfebiicãii du Ciinfeikração du Tini lirnsileiro ofardamento teilii, cxiitcntc 110, Departamento ibAtlmiifstvação c na intcmhrieia ila o' rcgiat»,ifc-de que o iiicsiiio não foca falta, uma. vezfoi considerado inutilizado para o P.xercito,estar fora do uni forme.

Ao Supremo Tribunal Militar foramenviados os sci;i;'ut;.'i psp-qs: .

Jio teMienlc-covo.ie-l Jorge. Ma.a dc 01 veira üm-¦ " i.Cuii.tí-;'!*'.'.* -z •a^:.-: •:-ri">'n '<a nitciuteiiuclhè oonfírc as honras de;.major;

Do 1" tenente Fcremlas Frnos Nm-es, pnlimlnque a óntiiiuiibile de sru posto seja ci>;it;íila de:i ü'i outubro de 1S9J! ,'¦•'¦''. ,.. .

Do tenente-coronel José Joaquim Eirnt.no, p_e-dinilei nue sua antigüidade do posto seja confídttd.' 5 d.; agosto de 1908, cm resarelmento dc pre-teriçãb.-O m:n-tro da pnerra cífiçion¦vci.-r dá listrada i|e Ferro Central ebped-.ndo para nií-i torus s-Mensivo r.os srs. Joãode So:i;a Ki-pimloia. t.adi.leo Lancio le.n!:s cJo5n de Macedo Costa, fiiuetionarios. tlaqttçlia

pie

, di-k«il:

fuit;-^]a( o cít?s icitd "cm avisa 'dá iG úo wcz

Rceiiicnmentcis dcspácIiadõV:^Arm'rnnte. a oilicial Aitlmr Carlos de Mrxcelo—

CcrKn-íiic-í-c: . . ..Maximilhno vt>n P.nndow — Indeferido;Francisco AiVtònio dos Sueitos — Declare a cilaile,

ft-esidènclá e elaia^ cri aui seguüi para a caln|taiiliad» Paragiíav c dci'a regressou; stllc n doçuinent-)ilt- íl 6 ,- íprcscnUi oiitros attostadq de ideiitiihn!«fite mie se declare que o resíuercnte é a própriaiies^iia a nue referem ns documentos aprcscntaeteisJíníã íiáTiiKtacõn d" soMo vilãlicio ou que o vo-I-.mia.iio é o próprio que ora requer o sol t'

Joaquim MurVjues di Lima, JojNa¦i-i.nriitc, e Joâa Francisco

FrancliCabral —

itolllü

^1. Tt„l,."Taco publliglli:

¦a do tíeparlamcnio ria Oucrra:o, 1'r.ra a (Uvul.i crcccuijs^o, o se-

Í'ránsfercncias — Ma JCjiItterio da Gi:crra:na nrina dc infanteria: do s<"" balall.õo de caça-dows pata " 3" regimento, o z'* lc:ic:Uc JoinO-cir «tte Castro; <3n í.í'' regimento ]>nva a >ioubátãiitiib,'b 2" ttTicnic Avtlmr ila lJón?cca Araújoc ào i;'"' regimento para o 9", o 1» tenente JuliãoCsstahf. de Ãievétl-J,

Na rrma tíô artüiicna: do i° TC.^.mctilo V"TTío 1" tiatalhão, o n" tenente Antônio Vxiitis dc SáAzívotlp. c «J--i- para aqu-jllc. o 2" tenente LwzFerraz de Ahdraitó; c ivã. fuma ác cavallartR: do9» regimento para o cáq\iadrão de trem da ,1a hr'-Báda estrategicai ° -" Icninfe Üênignò MartiuèjsLopos Fogaça e ikste esquadrão pira aqu.-lle re-ciiucnto, o 29 Uiicnte José Iíòinfacío úi 5oti2a

Ter èita cV.cfía: da 7a compfnlih ísòlada parao 2" r-:a'uiioi'.u> dc míanterin, 03 soldados llmvnc-tí'!do José de Mello, josí Rarjfos IV-rcirn.tAntniuopampos Sann:r.ío. Podro Aüplo dos Santos ^'--nocl Jorgu da Silva, N. Nogueira da Cama, JoãoMartin?. Alexandre do Nascimento c do i" tcrí*mcnlj de cavallaria para o 10' pilo tio. ifc esta-fetos, a liem di satidn, o 3» sargento JordãoGome» ricicrra,

Paüeciniíuto — Failcceu no dia 5 do corrente,

cm Cuiitvba, o capitão da arma de engcmíiaria1'olyo.irpo ferreira Ucitc, .

Dispensa elo sereno — Concedo quinze dir.sih d:>i%cn;a do serviço ao -,0 tenente fia id" com-panliia iiolaila, llaan. rges _ele Caslro c_ Silva.

^'raascHpçio —- Km avífo n. j;4-C da jo donie.i findo manda o -sr. nürdUro, publicar o se-guiiite; '"lícclnro-voí qtve, nas penit^nní mípecç/nes qnuenão In auditores privativos e onde não poetem osnixdiarcs funecionár ,-inão nos feitos c demaispToetirÁs que llies forem it.slrilniiilos i>elns oiidi-torvi quando houver acciiuiiilo de serviço, con.forma jurisprudência do Supremo Tribunal Mili-tãr, os auxiliar-eá da auditor nessas inspcceúèsficam çtibordiiiaelos, para os effeitos da ju>i'e;anutitar uu r.udítíT dcíic T)eparta_incnjo mie dclo»cetrá sun> attribuiçúes a e^íos ftuiccronarios p.Matóriha iniúS eoíivonionlét ck: moda a não ser pro-telliiílo un saciiiieado o seviço publico', Decla-ro-vo<, outrosini. que os auxiliarei da 1" lirigaitaestratégica fnnccifonãrão nos feitos que lhes:;forenipar-.vl.r; pela auditor privativo da 9:i i'cgi5o aoqual fcam subordinados.

Igualmente vos ibclaio que fica revogada acircular de 31 ile atesto passado, aos iitíipectorèspiiinactinfes, cabentr^v^^ íazer-lbe communicarãtii\u mciciiíc avi-ío a essas autoridades, invocandoordem tJistc MiiliÉtírio." , ,

Diversas ordens — O sr. nr insiro, por tiv:son. 2.7A2, de 20 <!ii tnez fimlo. declara qu\i é in*lòrizado o dircclor dn fabrica de pólvora semEiimaca a faz.M- cem os canhões das fortaicr.xsila 8a e, 9' rrçiües militares experiências com aspoU-oras fabricadas 110 mesmo cstabeleciriieiítò:

Ainda transferencia — Por cia chefia: do 1"regimento ile infunieria para nií da inesuiaarma, n soldado Pedro Alves l^éítosa. — JosóClirUliAo Pinheiro Bilciicàlirt, general de bri-rada." , . ._.—1—. lícqurrm ao fictteral nmistro da Guerra,conia^r-m di t;.-im»o. o 1" tenente do n" reg:nu-i)tnile hií.mt..ii:i. adilido ao 3" da mesma arma, Cau-elido Tliomé Rodrigues.

•-- ]í;quererain o exame iprnlxo da armsde btfWil^ria, pira pnnmoçáo aii posto, de major,oh o>.Ue"CJ O.cir C?.V!!^'!!'- Ç'anistpnn, do 2?reíiimúito c '1'ilo Carvallio Xienieyer, do 3o regi-manto, loihs daquella urina.

__ . o Io tíincnte João da Coítn Pinheiro, doi" regimento de. iiifautcrin, requerru matriculana líscola da I;statío*Maior, paia o auno viu-douro.. O tcnr.ülj-corrmel Tonqu-.nl P.upti-ta Car-do?a, commandimíe do 13o rc^^iK-nlo dc cavai*bría» .ir^po?. o u.-o de luvas marrou rtara as pra-ea«, afim de liavc-r uniformidade com os offi-

__.—„ O i* t(,ne:iK'' mtdico Ho ,in re?:in*:iín deiiif.-.ntc-.ia Joâquiui Castello llranxo, deu parteile d'..'ule.

„ Foi !;nr..:ndo o riípr.intc do Ç20 ba*talhão dc cnç..'!.!í*re Tose Norival iM.iaei^co delacaios, initruetur militar da oocícdatb de tiron. ti.

—— Fól niàndadò «ccuir mo dia R do enr-reat" ao t-cu destihiv', tmnrctarivílmcntei o capi-tão JulfO C*;;::ararrn de Negrciros ^hllo.

Foram iiontcados os a^niraht-as a r>ft'í-ciai Ilèririfiue ITermoérniefi da S.*lya Lpn-reiro eíímilio dc Azjvrdo Pinheiro, anxíliares da CáclàGeral da Republica,

. Foram olàsslficado? no tn rrçltncnjo deoavõllaria. r.y i0'. tcnentvs Tldajo de lic»:io-.o eArthur Vílíaça Guinivrííéii

ApiYHcat-ití-je hrntem a r^le qv.art.d tre-noral, pítr t:r Fido nomeada inítrüctor militarila sociedade de tiro n. 13, em Pelropolis. -e fc-guir ao ficii destino, o aspirante a official co :o°grupii Gualter de Mello Tírapra.

ftéixim parte; de doentes o.' tn' (ímenl-esPeniijtrio ilo Kei*.-> T,en:os c Acheis Marlano deAzevedo, doi? recinrnto d: cavallaria.

J;oi indeferido o requerimento do *ol-dndn da i* csmpr.nli:;. de meti-alhadons AugustoCândido Yiovitc de_ Sant'Anua» p^d^do trar.ifc-rencCa para o i" regimento de cavallaria.

¦ S^-viço para hoje:Sü-KTÍór <V* dia. ¦catiitão CMaríndo líamo?.Oít'icSr.1 tlé'ronda, t*o i" ro^imf-Tito d:; rtrtilheria.OffiaJal de diii ao quartel gen.ral, do 2a úa-

talhco do artilheria.-' Auxiliar do official de dia, o amân;ien?c Costa

Campo?.Serviço ila guzrnição, do :• batalhão de arti-Ibera. •

Uniforme, 4".* * *

MARTXHA •Jroram nointarlos íríenlieiros. estagiário da re-cc."i.> *le roi-.trucç,Ões navaes do Corno de ICnire-iilieirus Navatí, o capilSo-tenente Edmundo Ro-«rigt.c.s Tereira. »o ranitão-tenente Joio Antônioda Sih-a Kiheiro Jumbr; cs;itão do porto de

-Kez nnnos hontem a digna consorte doelr. Luiz Rodolpho .Miranda, abastado iiidus-trial.

Puranle o elin, foi elevado o numero de te-Icernimnas, cartas e cartões ele felicitações"fè-cebides pela .iniiiversariantc, tendo ido muitaspessoas á residência elo dr. -Miranda, levar-lhesas sitas felicitações.

—Çcjitpleta bojo mais um aniversárioa seiiliorita Maria Tliereza Descamps.

Couiplcla beije mais um anniversaribnalalicio o major Afionso Koniualelo, csliniado¦escriptiirario ela a* sec<;ão da c,onfabil'daelé daE. 1'. Central do Crasil. Por esse motivo, seráliiúitô cuiilprimcnlado pelos seus áinigòs e admi-radores.

Completa hoje mais um anniversarionatalcio d. l.coi.oldina de Lima Frpitas; esposado conimendaelqr José Ribeiro de Freitas, ca-pilaiis.ta de nossa praça.Vai ainios boje o applicado álttmnoda escola do X" districto. Humberto Teixeira,filhe do capitão N:col;io Teixeira.

Foi hontem dia de alegria' no larfeliz do sr. Joaquim Gomes de Abreu, estimadocmpregáelo ela casa de calçado .-Jh hcjoii de.Ia mede, por ver completar mais um arino asua consorte, d. Natbcrcia Martins de Abreu.

.Por esse ninlivo, affitiiram á casa do anui-vcrsariàiite muitas famílias dc suas rela-ções.

PARTIDAS B cm:GAT>ASPelo trem mineiro chegaram Iir.n-

Ul iJLi;.ni.i.ii/,'i 1 "w *íhiv..ii, j.

Bliitn; elo A. Scslir.i c Rosenvna Ccsaria; de Ida Griffo; dc

dcrolco üincinato de Araújo,- os seti.s cil!».,-,elo 2" anuo ela Kaculelade de Scicncia.s {^[t-cas c Sociaes dirigiram-se, cm bonde cv>*l-c ji"ao cemitério de tf. João llapíista, onde :í;'.aVtaram uaia-ricapalui.-. ele flor-.-s naturr.ci Vobr*o túmulo daquclle estudante. Iv:n iw::v: desseus collegM dó 2" anuo falou o acíOêifcoHonorio Úicalbo, orando pelo i" anuo ó"srManoel Justo, c pelo ;Centro t!e'Acadi:imV0!, t!respectivo i" secretario, sr. Moreira Pilh,-., [:.„seguida fizeram unia visita aos lti:nii\s ,íeGuimarães e Junqueira, espargindo sobre t;;iJflores nr.turaes.

fALlTCOISníNTOSKo cemiferio de S. João Tlaptista. si-p.^,

tou-se ante-lionteni o inditiso moço, sr. ü ;,,,.rino Sülniile, soclo da firma propr e;.,-,-i:l

'j,

cincnia Ouvidor.'Grande numero de amigos da far.iüia Sia-mile, acompanhou á ultima morai!: o fer-troprestando-ilie eissim merecida lioiuena:.'. ¦ ¦, cassoeiando-se á dor tiue tão protuml \.;\ènitn puugcv com a jierda irrcnuravcl do Cllequerido.

líntrc as coroas- offerccidas, notámos as ssguintes:

Uma rica Cruz de Eriscuit, com os i!'ít.res: Eterna saudades de sua familí., ,1 scupatrão, os empregados elo cincnia (.itivitlor;Sauiladci dos empregados da alfaiataria I r.m!cisco I'ix'ina, Francisco Magdalcna, de S..I-vaelor Grego e faniilh; do coriiniend:ule<: I.ai4Crtmuyr.-.no c famüla;; da Sociedade lie/iamdi licneficenza; elo Cinema Pilhe; de Jalio

Rosenvalo; de CiiriJi-tVntoiiío e (a.

milia; ela tsogra o citnliadcs; da Casa Irwiíi;de Tavolari o esposa, c outras que n.vj íoipossiveil tomar K& nomes.

Vimos presentes os seguintes srs.:Comincndador I.tiiz Caiuiiyrano, pela ?>

cieelnde ll'aliana di BíncEcenza; João daCruz Júnior, Alberto Miattrily Cpnealvcs, CCarvalMio S: C, Anhiá Macedo, 1' AmonioD'Agostini, ,'P. Frauccsco lAntonio, C.nsroGuldão & C., Matnsalem I.anzellotta, Ira-cisco Rosa, Angelina 1'ollcry, Jnlcs lüum,Toiiunaso Cruffo, • Tomaso Uirzi, Ciulio Mar.tini, Giitseppe 'íclti, Gcrcmia Ziigari-, l.oremeCostabile, Isric Cavalieri, Luigi Grosso, .io.ii)F. Ribeiro, Alexandre Üoares, Jòtvquini San-tos, J. Silvai G. Fernandes, Guçelefs 1'. S l'.,tiqn Jacob, Ameelcu Kenzini, Alberto ;'-:m-toro, Giuseppe üpiani, linrico Liuidrini, Cio-vnnni Tettl. Salvador Scieinarclla, VincentiLtígullc, P. Paschrxil JBcrilli. João Gentil, Ho-mero O. de Oliveira; César Gonçalves, Ar-llmr Machado. ptIJo Cinema Brasil, M. r,„r.bosa, Pamimonde Caliittnn, Ferdinando Ma-guavira, capitão J. Cbrispim, Lu'z Sela, An-tonio Mattos, por Azevedo Alves MattosSi C, Liúi i5.iui(js, j. C. jÜiasiiclicej. C.-i.mKicrigõi Leopoldo Simões, C. lüioro, C. Cosa-rio, V. Rfliigonc, Kicola .Zagãrò & ('., CiulioMigliniii, Ariifando Migliani, Miguel Tafuri,Duarte Felix, pelo Correio da líauliã; CarioBorsotini, Gcnnaro Matzotil, Francisco l'is-cin:v, pulo J. R. Slaffa; Alions Galol. peloUersaglieri; r>asquale Segreln, empresa Se-greto, dr. Kdinundo Grccs c Jcsé S;.'iii.ini;c;o,Domenico Cardone, pelo Corrieri Ite.li.ite;Joseí Slamatn. Álvaro Magalbãvs, Jc;é l.a-banca, li. .Montaiiari, C.irniine Cervo, ,1. 1),Pedro Froitza, Kicola Andréa, Vinceiiio lto-mano, Bitiiibig!*jo J. ele Oliveira.. Sofoil de

oiiza, IX J, Mart'ns do Fonseca, B. A.

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M

fflPt'"-'"

mimfflfiÊim

demo, CiouiKiro Accetla, 1'. òarilano, P. Ate-vali, P. Zorelli, Alberto Roscnvalel, prio Al-berio Aslni: Cliarle-Vanlelct, Salvador I.n-Io, P. lArhnfdo T. Franleer, J. Arnaud, Xe-I-sim -Moura, pelo Cinema Popular; Jcaé l!.'iz,Silvcrtre Gallo, Alfredo P.iocbi, ]•'. I.ebré,Mag. Luiz H. Peixoto, Garibaldi Syia, Der-rurdino íCaniuyrano, José Sivieri, X'icela Trot-te, Domingos Giigliclinelti, Salvador Grcen,Viuciiili Amnleli, Micbele D'Alcsscndro, Sc-bastião José da Silva e Francisco Cuglial-níetti.

línconlra-se novnmeiile no nosso mercaJri,importado ele llordcaux, pelos srs. Coelho JJ-.r-tius & C, o excollénte e delicioso cperitivo,tônico e feiríificante, denominado "QuinquinaArclnnibcaud", que tanto apreciavam o; quepossuíam o estômago e as forças debilita-das

Rccommenelamns esse reputado preparado,composto de quina, coca e leoln, como um ap:-ritivo fòrtificantc e "sui generis1'.

jjievenjsnte — "Jjtiffct/c-Jji//"

irlhorO Res^uranf Ouvidor %mais barato serve a seus frcglfczcs. Almoçoú*,i jantar. sr::n vinho t5, com vinho t$.|oo. íocotipons; slÇoòo. Rua do Ouvidor 11. i8i, emfrente á Noire Dame de Paris.

QUEIRA TOMAR NOTAdVste nome.BELLEZA

VIDA OPeÍÍÃÍÕÃ"SYXDIGATO DF. PF.DRE1R0S, C.VRPíY-

TEIKOS K .ANNKXÜS.—Couvid:i-'M a c'.-se,em geir.al, para uma «r.inde reunião <i ciíc-

7 do correisobrado.

cttiaT-se beje, sexta-feira,rim elo Hospício 11. i(ít"i,

LIGA FEDERAL DOS EMPREGADOSEM PADARIA, NO RIO DEJAXEIÍÍO. -A adminislração reunese, amanhã,..S do ror-rente, cm sessão ordinária, ás 7 horas ela, noi-te, afim ele tralar dos interesses da classe.• O expediente funeciona diariamente, «l.is (.'ás 7 horas élát noite, nesta secrefaria. O. srs.associados encontrarão pessoas habilitada*pnrri na' íillniilnr,

Terminando iniprctcrivclmcntc 110 dia .ti dedezembro próximo futuro,, o pr;.'zo marradopara a rcadntissão elos associados, que fize-rum parle elesla Liga, convida-se os inleres-sados rcinelterciu as «uas ordens a cs;asecretaria.

COMMERCIO

tem os srs.: Manoel Bòmfihi, Ráyniuntlo Con-çalves Júnior, Pedro ele Moraes e Guilhermede Soiua Couto.

Pelo reipielo paulÍ9ta; cbegaram ossrs.: dr. Amaro Costa Júnior, coronel Emes-to ele Araújo, Jnyuie Marcondes, Machado,João Antônio dc Moraes a Eduardo de AraújoCampos.

: Pêlo rnrturno paulista, partirrm.liondem, os srs.: dr. Manoel de Moura. Jus-t',no de Alencar Gorrica, Ernjesio Gama dcAra 11 jo, Manoeil de Meirelles Freire, dr. Ile-neètictb Meirelles.

—• Pelo noctiirno mineiro, parlirara,hontem, r:> rs.: elr. Carlos de Araújo Nciva,,capitão, Ucrtediclo ele Andrade Filho e PedroBorges Monteiro;

— Xo Iíõvdl Avenida, Iiospèdárain-sébonl em:

Dr. Ilcnriinie Portugal c fijnilin. Maneeide Ma.ça':!iãcs Gomes, Antônio Corrêa Pimo,nenjamin Corver, Andréa Hozzaúro, Frahcis-co Sçrrador, elr. Rogério Pinto Fonseca, dr.l-lilarr. Freire, Alfredo K. Ftitz. dr. Clait-dio Pinilla. I. D. Mi.rliivs, Francisco RicardoJosepli c E. Veil.

¦ Acha-se nesta capital; vindo de Mi..nas, o scnaelor estadual dr. Gomas Freire.Sua vinda a. ce"-ía cap:t:;l. prende-sc ao prolon-gameiilo ela Estrada ele Ferro de Ouro Preloa Marianna. lendo s. exa., a este respeito,ciinfcrenciailo, hontem, com o ministro daViação.

— De Santos, ptío paquete. Achai,clieenram. hnntcin: Isalireà C:.irvalho c fami-lia, Iv.uilio Passerini, D. Fink, Piirto Ar.ui-jo. Miguel Cardoso, Maria da Gloria, MartaRosina d:< Ccsla, Pliileitiori Bootu, e llansBolihiigerâ.'

Para Port'0 Alc.erre 'e escalas, pcéopaquele Itdpacy, seguiram: Waltcr Fleisier.Albertina Corina ela Silvei Rosa, FranciscoMoreira c família; José de Souna. Carlos Mar-tinsj F. Pereira da Rosa. Cândido Mc-nles cRaul Meysscllc.

——--Trouxe-nos hontem as suas despedi-das. por partir luije para S. Paulo, o dr. Al-berto Bciicdetti, illeis: ro professod de oplitnl-niiatria c clinica oculistica da Real Univcrsi-dade de Nápoles.

Xa Paulicéa, fará clle uma série dc cr.nfe-renchs, a par de experiências sobre o seuprocesso para a cura do traclioma.

Mrss.vs * * •Depois de assistirem á nvssa de sétimo dia,mandada celebrar pela familia do inditoso ae,;-

Paris. , . .¦ -.- t •«¦ 5e.i 530Hamburgo. . . . t.|5 <j;; tItália • ••¦ E.t.i F..UNova Vorle .... 2?7<)3 =?;;;>Lisboa c Porto. . 300 —Cidades de Portugal 29c! 30aMadrid. ..... S"~ 511Turquia . . ... 17 e:,!3-' a 17 13,10Buenos Aires . . -2S;io aMonlevidéo. . . . üSoio a

S?rooSsijoo

'.-•' ¦•

V y:» ,.'.'.'"""*) ¦ ;* • «.a *..PAUTA, ?£cio.

'

Entradas no dia 5:Estrada de Ferro. .. ¦»• »: -.Cabotagem. . . . ,; ., -, . .Barra a dentro. . , * . :,

Total, líilpgrãihmas," saccas . . . ;Desde o dia 1":

V. ele F. Central . < v T •CnVolagciiii. ..,-,. ,, .,: •,Barra a dentro. . >. ¦< »¦ u

Total; kilõgramiiías.'' saccas . . .Média diária, saccas

^:

i»c '¦

raj

Sobre taxa do café, por franco, 527 a 333.á vista.Vales de ouro, 1,514; á vista.

MKHCADO DE CAFÉ'As vendas de quarta-feira, para a exporta-

ção. foram avaliadas "cm 5.oco -saccas.

Hontem, o mercado abriu mais animado, e,nos negócios realizados, regulou a base deSijooo a SS700, por arroba, pelo typo 7-

Para a ¦exportação foi pequena 'a

procura,¦a as vendas conhecidas, á tarde, eram "¦¦çadas em 7.000 saccas, feitas na '.ase de SÍ600por arroba, peio typo 7, fechando o mercadoestável:

Entraram 916 saccas por cabotagem c bar-ra 'a dentro.

Pelas' estradas de ferro entraram í-9i~saccas.

O mercado de Nova Yorl; fechou, na n''":r'ta-feira, sem alteração 110 disponível e cncialia de q a 10 pontos nas opções: o do Ha-vre, com alta dc,3|| a 1 franco; o ele lí~:'i-burgo, com alta ele 3J4 pfennig, c o de !.'-'"•'dres, com alta ele 1 s. a 1 s. c 3 d.

Hontem, a Bolsa dc Nova Yorl: abriu eoaialta c b-.ixa de 2 a 5 pontos; a elo^ II.'"'-'inalterada: a de Hamburgo, com baixai|l pfeimig, e a de Londres, com b.iix-

.3 d.COTAÇíjES

Typo G . . . .

de

Rio, 6 de ouíiibro dc 1910.CAMBIO

Ainda lionteni, o Banco do Brasil não ai-terou a taxa ófíicial de 1S1J4 d., sobre l.on-Vires; o River Plate, atjçptóii a de itiiitú d.,e os outros bancos, a ele 1b1 d. .

O mercado a!.»riu com os brincos cstnn-geiros operando .105 -extremos de 18 c 18 1 j 16d., contra o outro papel colado a 1S3J3J eiS i|3 d.; logo após 05 bancos elevaram astaxas, gradativamente, até que fechou o mer-cado, com cs bancos estrangeiros sacando aiSi|S e 1S3I16 d., com dinheiro para o outropapel, leliv.s de café a iS i|4 d.

¦O Banco do Itrasil operou sempre a iS t|t d.' O movimento íoi regular e o mercado íe-choti firme.

O valor official da libra foi dc i3$isi ai.3$33|.

501.7 "'g.iii

2.3;;---:J4'- H

.-.:'"U

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03368.pdf · l " LiUIIt/lU AHT)A1 /v ud #1 n iVIdiüJd II #3 €% K% w% €% « >'

m

I

s

_1-Em cgual periodo de 1909:

E»tr«da de Ferro."'.. ... • •¦•CabotagemBarra a dentro • •

Total, Idlograminas. -" saccas . . .',-..

Média diária, saccas .

Embarque» no dia f.EuropaEstados Unidos. .....

Total. ......

MOVIMENTO

Desde i' domei. .,-...Em igual periodo de 1909- •Existência no dia 4. .' • •Embarques ne dia 5. . • .

Entradas no dia 5, • * *-

Existência no da 5. . . •

1.827.12S' ,45-?5°1.823.861

3.796.30962.812

7So1,000

CANDELÁRIALista geral dos premiòs'íaá-1' loteria da

Candelária, do plano n. 14 extrahlda em6 de outubro de 1910.

prêmios de 20:OOOJ a. 1001000

J.7SO

371.8921.750

270.1429.863

280.003

3380..2334..5CÍL.

3950..412ÍÍ..«77..

242502

162

, 20:0008000 1981liOOOfOOO 2173

500S000 2581....200$'.00 2860.....«HO00 3511.,...2OOSU00 367"....

PRKMIOS DE 3OJ000

128 273 801 1640 20562728 2831 2847 3179 3338

4876niEMtos DE 20M00

29 429 777 796 15101998 2001 2219 2412 2429

1031000toosoooíootooolOOgOOO1005000100ÍOQ0

23614158

15632582

Eduardo Aruujr» & V.—Rua nhinlcifui SHJi et»ininUaarlo« do café—-nio.

EMBARCAÇÕES HESrACHADASEM s

Par» Ship Island - Galera ital. "France",consipiatario Joseph GÍTond, em lastro.

• Para S. Francisco e Santos —• Paq. a»."Bonn", consignalarios Herin Stoltz * L„

«ra lastro.

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS NO DIA 6

Laguna e escs., 2 ds. — Paq. "MavrinU",

coinm. Prares Garcia, c. vários gêneros ao

Lloyd Brasileiro. 'Etienos Aires e escs., 7 M2 ds. — 1 ao,.

"Amazonas", comm. C. Madsen, c. vanos

gêneros ao Lloyd Brasileiro."Buenos Aires c escs., 4 i\* ds. — Paq. holl.

TFrisia", comm. Wjfsmatin, c. vanos.gene-ros a Fratelli Mnrtinclti.

Santoi - Paq. "Acre", «mm. «*-» /«"•nior, €. vários gêneros ao Lloyd urasi

leiro.SAÍDAS NO DIA 6

Porto Alegre e escs. - Paq. "Itapacy", comm.

Tonliinson. iir.—»n,n»Porto Alegre c escs. -- Paq. "Itancma ,

comm. Dumbar. < ;¦'¦ _ ,, _ „„,,„_Santa Lúcia - Vap.

"Leabowe Caslle", comin.

Sanra Lúcia e escs. - Vap. "Eretria", comm.

NoPvarYork e escs. - Paq. "Corsican rrince",

comm. Robertson. «íírwia"Àu-.3iífü3'i!. <• C5P5. — Paq. holl. W ,

cornai. Wystinan.

TEIiEaRAMMAS

Lisboa, ,5. .. O paquete

"Yang-Tsé", da Compagnle des

Mèssageries Maritimcs, chegou hontem, às 7

horas da tarde.

33798333

3371

3UÔ4 4013 4214 4772 4879 4909

APPnOXIMaÇOKSo 3381 1008000e 2335 605000

OIZBNAS

a ?380 12S000Todos os números terminados em 0 I6m

121000O fiscal do governo, dr. Pereira de Albv

querque.O uscal da Prefeitura, dr. Jorge Dyott

Fontenellc. , .O representante da irmandade, Joie

Fernoiiítós Pereira.O escrivão, Arlltur Gerhara,

jTos afilhados do fallecido J^n-tonto José fornandes jtisboo

(3>antes,*Jtntomo José fernan-des*)Antônio Alves Pinto Martins, *«t,am5n-

teiro deste fallecido, scientifica aos a"'"»0.0-?do mesmo de que DENTRO DE m D A&

contados, de 17 do corrente, data da atier-

tura do respeoitvo inventario, devem entre-

gar no eseriptorio de seu procurador, abai-

xo-assignado, á rua da Carioca, n. 29, sobrado,das 11 ás 12 horas da manhã, ou das 3 as

4 da tarde, oa documentos comprobativosdesse parentesco, espiritual, afim de habili-

tareia-se a, em devido tempo, receberem a par-te que lhes tocar dos remanescentes dos bens

do dito fallecido, legados por elie, em parteseguaes, aos seus afilhados de baptismo. u

mesmo procurador dará recibo aos interessa-dos e todas as informações que a respeitonefcessitarem.

Rio de Janeiro, 30 de setembro de 1910.—P. p., Eusebio Gonçalves de Freitas. 22

1 *¦'

AVISOS

7778888899990

1010101011121212

131313131415151616171717

.7788889

101010101010IOIIIIIIII1212131.11.11314'*M15IS1515

X16ifi17

MARÍTIMASVAPOKU3 A ENTRAR

Hamburgo e escs., Habsburg.Havre e escs., Provcnce.Portos do sul, llaipava. /Nova York c escs., Voltaire.Liverpool e escs., Devonshire.Hamburgo e escs., Cap i ilano.

Portos do sul, Itapcruua.Portos do sul, Anua.Porlos do norie, íris.Amsterdam c escs., ZcclaniiaSantos, Arad.Porlos do norte, S. Paulo.VT-,„}.-'7"!> e eses., San tticolas.

Nova York e escs., Tapajós.Hordèo. c escs., Aiuasonc.Bordéos e escs., Sihbi.Liverpool e escs., Oc-uwa.Rio da Prata, Cordillére.Rio da Prata e et-cs., Júpiter.Rio da Prata, Príncipe Umbevto.Portos do sul, /ía«í'«.,Antuérpia e escs,, lerence.Portos do norte, Sergipe.Calláo e escs., Oropesa.Santos, Etruria.Santos, floiin.Gênova e esM^roímima.;>Rio da Praia, A. Wtlhelm II.Tortos do norte, Alagoas.Rio da Prata, Itália.Hamburgo c escs., Cap Arcona.

Soúthampton e escs.. Araguary.Kio da Prata, Vasari.Rio da Prata, Maltc.

VAPORES A SAIR

Nova York c escs., Acre.Porlos do norte, Olinda.Rio da Prata, Cap Vilano.Portos do sul, Hapuca._S. Fidelis c escs.. S. João ia Barra.

Portos do norte. Manáos.Rio da Prata. Zeelandia.Amarração e escs., Assu.Vossoró, Araguary.Itajaby e escs.,. Jlfuguy-1'ortos do sul, Pyriueus.Rio dá Prata, Amasone.Rio da Prata, 5»""'Pará e escs., Ctibnfüo. ;Trieslc e Fiumc, Arad.Pará e escs., Jaguanbe.Florianópolis c escs., Anna.Palláo e escs., Orromo. 'Soná'c denova./Wf^ Umberlo.

Uordéos c escs., Cprdillery.Rio da Praia, Florianópolis.Portos do norte, Oura.Liverpool e escs.. Oi£»/..'Jn.Portos do sul. .V.rii;.Hamburgo c escs., hlruria.Rio da Prata, Argentina.

Premeu c escs.. Bonn. .

Yillá Nova ü es8»_. íris, .Hamburgo e escs., K. Wilhe.m íl.

Caravelas e escs.. Itapeminin.Havre e escs., MaJtc. jLaguna c csrs., M.oyrii*Guarahyssaba e escs.,Gehòva c i-scs., ItáliaRio da Prata,; Cap Arcona.

Ri0 da Vr»tá nor Santos.

Dr. Daniel de Almeida—Consultório, ruada Alfândega n. 85, moderno; residência, ruaFarani n, 57, moderno.

Dr. Miguel Sampaio.—Moléstias da pellee syphilis, das 10 da manha ás 3 i|a'da tarde:ru.*. do Rosário , 140. antigo 100.

CORREIO—Esta repartição expedirá malasjelos seguintes paquetes:

Hoje:Acre, para porlos do norte, Barbados c

Nova York, recebendo impressos, até ao meio-dia, cartas para o interior até ás 12 i|2 dalarde, idem com porte duplo c para o c_xte-rior até á 1 e objeclos para registrar até ás11 da manhã.

Wcslland, para Santos, Paraná, S. Fran;cisco c Rio Grande, recebendo impressos ateás 11 horas da manhã, cartas pira o interioraté ás 11 i|s, idem com porte duplo até ao..iíLjdir. .1 objectos para registrar ate ás 10tia manhã. ., _

Cap Vilano, para Rio da Pnt.i, Matto .C.ros-so c Paraguay, recebendo lmp.vssos ate a 1

hora da tarde, cartas para o interior até. u1 i|2, idem com porte duplo e para o exteriorr.té ás 2 e objectos para registrar ate aomeio-dia. - .¦

' , _ ,

Donn, para S. Francisco do Sul e Santos,recebendo impressos até ás 11 horas da ma-

nhã, cartas para o inlerior até ás 11 i|a,sidem

com porte duplo até ao meio-dia e objectos

para registrar até ás 10 da manhã.

Amanhã: .Manáos, para Victoria c mau portos tio nor-

le, recebendo impressos até as 6 horas da

manha cuti? par; o interior ate ás -6i|J.

jÒciii com porte duplo ate as 7 e nlijcccs

para registrar até ás 6 da tarde de hoje.

Itapuca,'para Santos e mais portos do st 1.¦ccebendo impressos até ás 8 horas da ma-

.iliã cartas nara o -Interior ate is .->t|2, uu.r.

D. C.Club dos Democráticos

Amanha, wbbado, 8 de outubro de 1910Deinocratisstrai» e deslumbrante

Baile da Legião dos Veteranosdedicado ao maior dos Democráticos - onosso Incomparavel presidente Hemilvi «*

VETERANO-MO'R,Secretario

Soclefi Italiana di NavlgailoneNaíigazioBe Generale Italiana

Lloyd Italiano .La Veloce-Italia

Saldou para a EuropaPRÍNCIPE UMBEÜTO ..... 12 de outubroITÁLIA

'16 do »FLORIDA .,. fJ3/8ARGENTINA > 30 de

Saldas para o Illo da PrataARGENTINA .'... 14 do outubroMENDOZA. .....i.. 30 de »UMBRIA <•¦'. 8 de.novena.SAVOIA H. 14 de »SIC1HA ...........V.. In de •

O luxaoso e rapidissimo PAQUETE

PHINGIPE ÜMBEBTOSairá no dia 12 do corronto paraBarcelona e Gênova

LLOYD BRASÍCÊÍROSOCIBDADB ANONYMA

Vapores a «alr:¦»•¦ è. »t t r\ci Linha regular do Norte, sairá amanha, sabbado, 8 do wrrerita,

^?À!i**^;arKW«a0Snta^8"Rlo da Prata, sairá no diaÀdoFLORIANOPOLlb corrente, a 1 hortt da tarde, para O Uosarlo,

com escalas. . ", , „,.„ „ „.,.CSTOTri Unha do Wo Grande, sairá na quinta-feira, 13 do corrente, pawo B10Wffig LGiXdVmQe?iceS.la5salri Hoje, 7 do corrente par, Nov» York, comAt/tiUi escalas. •

LiMHA FARÁ POráWCAX.O PAQUETE

A{;Ur..\MSE iitm Mia

om casa do família; trata-se na mid« Silva II. 2,8, rst.içü.) du S.imti..n.

.|ii»ito, in.U|'.-tidcnte,llitlrncourt

J04

ALt/ÇASE, nor 50$. na rua dos Artisjas im-

, m:ro o.-, Aldeia Campisla, uma l.o.i «ala defrente, com duas janellas, e um quarto comple-tamente iutlepestJente. Casa de 1'amilia, sem outraInquilino, üoiido 113 porta. '

Grêmio $• á J/t. de Canjillo Cas-te/Io Jfranco

Hoje, 7, sessão do conseáio, ás 7 horas Janoite. — O i° secretario, Luis Alves Vieira.

s. "Paulo

AI.IÍCA-SI? a cisa da rua U. Claudina n. i,

cutu duas salas, dois quartos, ootiphu, homterreno, cst'ot.i, chuveiro, tanques, i.iu na eqiinjijkV fsti.i com fartura, na estatio uo Miyer, ladodl Ujcc.i do Matto, aluguel ,;o$; tr»t? sr. na ruiRr. Um de Yiiconcíllqs n, .»¦ Av«illU>, wnt»,do.s bomles, 1.U15 d<i VilWteUot. i(7

LUGA-SK,Lunia casa;

a casal. „u jenliora só, metade-dsna tua Vvoniás n. i(, B«if<.<o,

ALUOASBduas salas, cotinlm,

Becentomente construído na g^Íp?^ÍS^ gS £^

Lisboa ^ ¥»^ríâ SirSVAHFr PERNAMBUCO,

boa casa com três quartos,-...ia, quintal e iTadedmsnto nsfrente, á rua Ur. Ilarata Ribeiro n; jjj, Copa-cabana; as chaves estão nu «ruutem do sr. Tu-cmstubi a. in, jjij

X LUCA-Si; a loja da rua da Lapa n. 94, comJTVtres quartos, duas salas, banheiro de chum,pintada e forrada de novo. 370

Sairá no dia 20 do corrente, U 4 horas da tarde paraa e Leixões, com escalas por BAlllA,

PARA' e MADEIRA

iliã cartas-mi porte duplo até ás ors.ir.-ir até ás 6 dn l»r* ''

oli.ie;-is ,1.1*ini.*.

Veneravel Jrnjandade de JfossaSenhora da Penha de fraqsa

(IRAJA')

Segundo domingo

A mesa administrativa desta Veneravel Tr-mandade. como costuma fazer nos annos an-teriores, fá* coelbrar 110 domingo, 9 do cor-wnriv mi.isjis píii su.v tcapella, ás 8, 9, 10 c11 horas da nianiiá, Em Íõíííot dã E;-.!!!-"*:-?---"Virgem Senhora <la Penha, nossa exceusa pa-droeira, acompanhadas de Iiarinonium, pcíoeximio organista da Innandadc, Antônio Ta-

vares.Junto á casa da romana, cm um coreto,

uma das melhores bandas de musica, partícula-res, executará bullas pecas de musica de seu

repertor>o, . ,, ,.Haverá kilão das prendas offcrecldas pe-

los fieis devotos. ... . • ,Na cas;« da romaria, a administração estará

presente para attender a todos os romeiros

e fieis devotos, que forem satisfazer suas pro-mossas, ass'111 como aquclles que qutzcremportenoer á nossa instituição. ¦

A Companhiai Loopoldina manterá grandenumero de trens extraordinários, para maior

coinmodidade dos devotas e romeiros.Secretaria da Irmandade, 6 de outubro de

I0Io._O secretario, José Duarte Navio.

Vecção ltvrb."t

Aviso as mãesTalvez o mais importante principio, envçl

,:(io no cuidado de uma creauça, seja a sua ali

"¦Ouantas creanças delicadas, débeis, encon

iramos em nossas ruas; sem cores, fraqii!>5 mas. com as pernas e os braços fininl-.o-.

li- evidente que a causa desse rachitisnío

é a alimentação deficiente que essas creanças

estão recebendo. O nosso delicioso prèpa-rado, de fígado de bacalháo c ferro, SEM

OI HO VINOL, fortifica as creanças de-

beis faz desapparccer as faces oncovadas

e torna as creanças robustas c rosadas —

VINOL dá nova vida á carne, aos músculos,

toma o sangue puro, rico e vermelho. Sçu

sabor é agrndabilissinio, tomando-o, pois,Iodos, com facilidade, e, sendo.também de

«ande assimilação e digcslibilidade, podemás creanças não só supporial-o, como aprovei• ar iii-itfliim os elementos rcconstituintes quecontem. Isso se dá porque o VINOL conte.»

todos os elementos medicinnes encontrado-

nos fígados frescos fàtepMfts£%$?&$Zma concentrada. O VINOL NAO TEM ÓLEO

Como ícconstituinte e fortificante, par.-

pessoas cdosas, creanças racluticas, ou para

quantos se sentirem fracos, assim comowçon

vaíescentes, para pessoas atacadas de resfria

mentos chronicos, hronch.tcs c quaesquer ou

iras moléstias da garganta ou dos pulmões, <>

VINOL E' INEXCKDIVLL.

O, MAGNÍFICO ERAP)DO PAQUETE

ITÁLIASairá nó dia 16 do corrente, paraGÊNOVA (Dircctumonte)

O esplendido e rápido paquete

A86ENTUUSairá no dia 14 do corrente para

Santos e Buenos AiresOs mais rápidos e luxuosos paquetes

aue navegam entre a Europa e o arasii.Aoosentose camarotes.do luxo, carnaro-

tes especines de l- e 2- classes; masjniacosdormitori.is para a 3" classe, etc. Nos pre-ços dus Utfiiiis não a eüiiiprétlcliólao o im-posto federal.

Para cargas, com o corretor si. Campos,á rua Visconde de Inhaúma n. 84. Paraoassagense mais informações, dirigir-seaos srs. FKATELLI MAHTlNELLI & C. .

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Passagens de primeira classe; ida, Rs....Idem. Idem, ida o volta

i> de segunda classe, l<lil,••,•';•¦•-."•-••-,".•'Passagens de terceira classe (incluindo o imposto)... --.-- _

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A r.UCASE urna sala com 6Xao de cumpri-XXmento c 6X10 do larpiiu, com Sacada e frente

fira duas ruas, com dois bons quartos, entrada

ndependente, em casa de família; informa-se. narua do Hospício n, 1B8, renda, sr»

4.I.UGAM-SKXkna rua Dr.

um pequeno quartoMaciel n. 98, casa n

e uma -sala;i. 600

ALUCA-SR um cozinheiro de forno e

bahiano; na rua Senhor dns Passosi* andar.

fogio.

\ LUGA-SEXVmoro 14.

um eopeiro; na rua 1'aranl nu-ÍJi

Jrnjandade do Santíssimo Sacra-mento da Candelária

ASYLO GONÇALVES DE ARAÚJO

A admináitrinção do Asylo Gonçalves de

Araújo, desta Irmandade, fará realizar, no

referido estabelccinicnto, ao Campo (te baq

Clinslovão n. 2-'8, domingo, 9 do corrente,11 festa comniemorativa do nnniversano do

grande bcuifeitor, instituidor dessa casa de

caridade:A- missa solenue que começará as n no-

ras sfguir-se-á 110 salão nobre do Asylo, a

1 i|í hom d;s tarde, a sessão magna, seguidaIc concerto e de visita á exposição dos tra-.alhos do cslaUi-lecimento.

A soíeililidade será honrada com a presençato exmo. sr. presidente da Republica, altas

. utoridades do paiz c pessoas gradas.li' indispensável .1 apresentação do convite,

á entrada do saí.ío nobre do Asylo.Secretaria» 5 de outubro de 1010.—O se-

cretario des Asylos, José Gonçalves Guiina-

A CARIOCAMODERNAW. 558

MÉi.rg-MiuieriRaÊclie Dampf-Hambui-g-Amerlka LInIe

O PAQUETE

Sociedade beneficente Jfícmoriaaos geraes Portuguez.es e aRainha Santa Jsabel

Konig Wiihelm IIEsperado do Rio da Prata do dia 15 do

corrente, sairá para . .Lisboa, Leixôès (via Lisboa)

Vigo, Soúthampton,Boulogne, StIVI,

e Hamburgono mesmo dia, ao meio-dia.

Pre«;o da pnisságeiii nm U- classe paraPortugal c Vlg

conselho

a^t^^^mf

Victoria.

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Secretária: rua de S. José n'.siaa. Expediente,j áí r. hórás dn ranlc. — Sessão doadministrativo, Hoje, 7 «o corren.c, as

7 iioras ria noite. Convido «V^/T íu JlCentro 11. 4" Centenário da T)esoobcrja do Uras»,a

"irem à «ta secretaria, cm llioras.ttaonrifcsiW

Vcar os «us documentos pelo desta sociedade,visto o referido Centro ter feio fusão 4 mesma,..ra fie.-vi-e.rn no gozo tfe seus direitos soeiaes..

' Secretaria, 7 de mstiil.ro de ¦lio- — ° ' 8C-

cretario, Alfredo Rodrigues de Almada.

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c mais o impost > federal.Contlncção gratuita para bordo aos srs.

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O PAQUETE

AMAZOMECommandante Maguen, esperado da Eiiro-pa no dia 10 do correntei sairá para M.m-tevidóoie Buenos Aires depois da indis-pensavel demora.

O PAQUETE

SINAIEsperado da Europo no dia 10 do corrente,saíra para Montevidéo e Buenos Airesdepois da indispensável demora.

O PAQUETE

CORDILLÉRECommandante Ricbard.esperado do IUo daPrata no dia 11 do corrente, 4 tarde, sairápara Biilila,Pernambuco,Uakar.Lisboa, Lei-xões (via Lisboa) e Bordeos no dia 12, aomeio dia.

Esplondídas accommodações tem estepaquete para os srs. passageiros de 3'classe, cujo preço para Llsbon ou Lei-xòus é

95S000c mais 5 o,'o do imposto fcdornl.

Embarque dos srs. passageiros e suasbagagens nn cáes dos Mineiros, ás 10 ho-ras da-manha.

A companhia expede bilhetes de l- cias-sn, l- categoria, directamente para Paris(f)uai d'Orsav) polo preço de 891 francos edo 1.419 francos para IDA e VOLTA, tendoos srs. passageiros a faculdade de desem-barcar soja om Lisboa, soja em Bordéospara seguir viagem por via férrea até Pa-ris ou vice-versa sem augmonto de preço.

Para cargas com o sr. G. do Macedo, cor-rotur da Companhia, á rua de S. Podron. 61,

Para todas as Informações com o sr. I.Bonnerau, agente interino da Companhia.

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\;T» ilcKe de itllcclir snlire n verdade

Teté -") íe ribveòtbro de 188.-). — Ill.nt'

ír Luz 'Carloa

dé Arruda Mendes. — Nn

C'-..-'os Hn Pinhal.Presadissiino senhor. — E' coin muita M

tisfacão que lhe participo que,?off relido de iiicoimnodosque me traziam cm constantes .torturas pri

iíziaás por limitas dores nos inlcstinos, es

^indecência proloimada; tontura de cal>et:-i

unidos nos ouvidos, ás vezes vertigens •¦

Úliilidadé de estômago ao ponto de WWminuit'ó-:'o que comia e nunca poder cear, L-

do seu preparado, tendo comprado ir.--

dos Pós Anti-lieniorrlioiaanos e n'«

... acho bom, não só do estômago como do-

deíuais incommodos.Tara bem 'da humanidade

•ncoiiiiiiodó ataca geraliiienle c

aütorizo-lliè a publicar esta.Sou coai verdadeira estima,

De v. s.Amigo obrigado

Josr.' CoRaaiA Lsits ne Moraes

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Alberto Saraiva duAssis. ., .O director-prejidente,

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frente oum cumnuido, cm casa de família, * casal ou

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LlSIS 1 '.210 14615

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183Ü 2211 20555260 5134 GÍ307020 7(i't'J 7965S3S1 8434 S8430402 9W4 90559392 100S9 1H47111749 11302 11S50119S9 12003 120-S313016 1331S 1393015515 15502 10469

DECLARAÇÕESSociedade brasileira de $enefi-

cencias' CONVOCAÇÃO

i> ordem do sr. dr. presidente e de accor-

do com a resoiiu-ão do conselho administrativo,convoco para o dia 7 do corrente, ás 6 iioras

dá noite, a asseiiibléa geral extraordinária,

nará o fim já ànnünciado. De accordo com o

,'iràaraplio único do art. 72 dos estatutos, a as-

sehroléa funcciõnará com nualnuer numero.

Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1910.—Udr. c7L.rn.-i de Paiva.secretario.

. terminados em 0 tômTrídos os numero!

Faltarri 00 prumios de 5OJ000 e 430 d«MSOüOi ann so encontram na lista gora!4 rua tete de Setembro n. 29, moderno.

$anco do CommercioTROCA DE ACÇOES .

Ds accordo com a resolução da assemb.ea

«raí extraordinária realizada 110 dia ia do

cui-rer.'" n«' autorizou a reducçaq do capita! a- 000 :ooo$óoo, convido os srs. acctomstr.s a vi

trocar as suas accões pelas da nova

lissáo; iambeni de sòo»oòo; sendo aquelte

.cebilas na razão de 62 i|2 por ccr.to du

1-5Í000 por acção integrada e na mesma pro

porção as não integradas.Rio de Janeiro. 14 de setembro de 1510. -

Conde de Avellar, presidente.

rem

6r.'. Cap.: do qifo JtfodernoHoje sessão ordinária _as horas do cos

tumo.r-0 Gr.-.A. Bjirtaão.

. Ger. Ia 0:\1. •

KEPAKTTÇaO DE AGIAS, ESGOTOS EOBRAS PUBLICAS.

EDITAL

De ordem do sr. Dircctor Geral, são con-íidados oí devedores abaixo nomeados a,-omparcccr até o dia 10 de Outubro do cor-reme anno, das 12 ás 3 boras da tarde, naIMiesòítrariá da Repartição de Agitas, Es-goioí e Obras Publicas, á rua Riacliiielo n°.J87, afim de satisfazerem o_ pagamento dasinil>orl.ii>cia.s relativas « diverjos £SrytÇQ5executados cm seu proveito, por esta Repar-'

Antônio José" Dias Duarte, Anonio Mace-do, Antônio da Costa. Soares, Antônio deO. Q. Guerra. Antônio José Gonçalves Pai-va, Artlnir Ma-rino de Amoriin Carrão, AI-írédo de Pinho, Alberto José Guinarei, Ale-xariârc Teixeira, Companhia Fabrica de Te-•idos S. João, Companhia Kiosques do Rio'le

taneiro, Carmefi Vagay Duarte JoséTeixeira e outros, Bqttitativa dos E. _U. üoBrasili Evaristo Mariano Viveiros, Elisa Je-rbriyinò de Mesquita, Firmino Alves de Az.e-C-édd; Firmino José Teixeira, Francisco Go-¦ires Teixeira Campos e outros, Franciscoeárdosò Machado, Henrique Mi Pancadas elütròs, João Júlio Nogueira de Carvalho,loão Upes de Carvalho, José Gaspar daRocha, José Francisco da Rosa Junior, JoséPinto Lopes, José Antônio da Silva Motta,José Bento AÍves de Carvalho, Joaquim Pi-inérjta de Souza c Antônio Xavier de A.Castro, Joaquim dos Anjos BranJão, dr. Ju-io H. Mello Al-vim, Jeronymo Pinto Ro-,-t- Manoel Marinho Teixeira Baslos, Ma-aáá Rodrigues de Souza; Manoel José Pf-.,-ira de Novaes, Manoel José M. Machado,Ordem do Carmo, Pereira Váientjni, Pault-n'a C. Bastos Machado, Santa Casa de Mi-sçricordia e Visconde, de Montriaí'.'

Secretaria da Repartição de Acuas. Esgo-los e Obras Publicas da Capital Federal, em

9 de seetmbro de IQIO. - Secretario, F. G.• da Fonseca Braga.

Esperado de Ctillap e escalas, no dia 13do corrente, sairá-para S. Vicente, Ms-lion, LEIXÕESj Viso, Corusihn, Lnpallssoe Liverpool, depois da indispensável de-mora.Passagem cie 3- classe

95 f OOOc mais « "I. <l«í imposto do Governe, In-ciuliido coiijticcão pura lioido.

Embarnue dos passageiros de 3- classeno caos dos Mineiros, ás 9 horas da

A Pacific C. emitte bilhetes de passagenspara Nova York, e Paris.

Pura cargas, trata-se com o corretor aaCompanhia, sr. Cumming Young, àrua S.Pedro n. 61, l- andar. #

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A LUGA-SE, em casa de família, uni commod».4W.c0m pensão, a dois rapazes, para serem oompa.nbeiros de um outro, pagando go$ cada uni, narua da Alfândega n, 56, sobrado, perto dt avenida,

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ves e relojociros, com Razda Constituição n.

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De accordo com o art. 31 dos estatutosücou remido o sócio inscrlpto sob o n.

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S. 15. — Os paquetes de passageirosqne saem nos snhlmdns par* o Sul dls-põem de 120 metro» cúbicos nas suascamuras irlgoriflcas.

Cargas, quer pelotrapiche quer por mar,só surào recebidas até á véspera da saidados paquetes.

Para passagens c mais Informaçõesne eseriptorio do

Lacre Irmãos23 Rua do Hospício 23

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N. 808

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^ sacada,para" eseriptorio ou ailaiate, por 6o?; na tra-

vessa S. Trancisco de Taula n. 28, 1» andai.

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qualquer negocio, .na nu i.uiz de Camões n./4, inuderno.

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mobília, bem areiada; na rua do Rezende47148.

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pens5o; ver c natar, lua das Marrecas n. ij,Lapa. ^________

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A LUGAM SE dr.ie ormazèni c-..m conimoifys pariX\í:imU\a, na estação Anclífeta) defronte da es-taçân; para informaçües com o ar. Alexandre,do liotequim. Sio r.oyoB. 2-73

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QUADROSociedade anonyma

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são a moços sérios, em casa 'le família, narua de S. José n. 55. 2o ""aar, prédio novo.

de lamilia,di rua do

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í-5 estão no n. 36 «a mesma ruaSete de Setembro n. 2'7.

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trata-sc na rua3Bj

casa da r-.ia liarão do Pilar nu-no n.

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iAMJGA*SlC uma moça para ^cozinhar, em casaXl.de um casal;, trata-se na rua Camerino ri. 72,loja. 697

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A IvUGA-SIv o sulniylo da rua Visconde'de Sa*i\tpucaliy n. 93, cbiíi seis quartos c tres talas,cozinha .c terraço. ' 658

AI^UGA-SIC um vasto aposento com duas ja-

tvcllas, em casa de família; na rua Visconde«le Alinctc n. 59, Villa Izabcl. 657

AJ,UGAM*SE bons commodos para moços ou

mocas.que'trabalhem fura; ua rua do Kczcii.lt:11. 62. 694

AMJGA-Sjí uma esplendida sala a tres cava-

lhcirõs,-com ou sem pensão, com todas a»comuiodidadts, preço módico; ua rua 1). "I,uiza

,!),: Co, Gloria. 69a

A LUGA-SE a casa tia rua S. f.uiz Gonzagailii. 125, ú assobradada, com duas salas, quatroquartos, dispensa; cozinha c gnmli- quintal; aschaves acham-se no armazém em frente e trata-suua travessa Carvalho Alviin n. ai (bondes dn.Uruguay). 689

AI*UGA*SF, a,caía

~\h\ rua Prazeres n. 4i-M,perto do -largo do Rio Comprido; t*ata-se 110

11.; W} m.,' por 70(000. 6881 li. I.17GAM-S1Í dois grandes capinzaes, ua esta-jdçãi* do Kocba, um deiles tem cocheira moder-na; trata.se na rua D. Auna Ncry li. 424, estaca»«Io Rocha. 68ti

ALUCA-SK na praia ¦ tle Nossa senhora dc Co-

pacabana, para familia dc tratamento, ninacasa mobilada; trata-se ua niesma praia u. 99.

Ll.UKA.M-SK um sal», quarto v cozinha, e«.limito quintal, ua praça dos Lázaros n. 15,

f^lirisftiVrW. 1Si ClirfctOViW. 675^A-I.UGAM-SJí oiivllentcs commodos; na rua«.Vista Alegre 11, iti, Catnmby. 702

,V l.yGA.M-Slí cnmniüdos: na praça tln Itopu-XJLblica u .'•• 30, só a huimms, 732

IAJGA-Slv % uma cozinheira e lavadeira, por•-.15$; rua General Câmara n. 180, sobrado'.

AlíUGA-SlVuin còpeirò de t.í annos, e uma ar-

vmuadeiia; na rua General Câmara n. i>Io,«obrado, casa tle familia. ¦ '734

A LUGA-Siv ,á rua Jtnpiru' n. 315. uma ma-itXíjiiifíuU casa com doí*» quartos, duas salas, co-zinlia. o ivatri-ilosit; Irnlri-rc-no n. 327. 74a

ALUGA-SR, por 8n$, com carta de fiança, emCaíumliy, nina casa em condições hygienicas,

com duas .salas, dois quartos, cozinha, quintal,ele; informa-se na rua Ita piru' n. go, armazém.

AMY.A-SK uni bom c wpttçoso quarto, de(iTLfrhiitê; na rua da Alfândega n. i4, canto darua Cnnuelaria, prédio novo, casa de familia.

A (lÚGA-SE. ciii casa fraticeza, uma esplendidai"VsaÍa de frente, para casa! ou senhor de tra-tamento, vastas accòmníodaçõcs; rua • Conde deHomfim n. 94. 754

*, LUCA-SI5 uni esplendido quarto muito arejado,Xi-cui casa de familia; ua rua de S. José n. 31,a0 andar.

AI.UGA*SIÍ, cm, casa de pequena familia, um

quarto com jancltas; na rua da 1'assageiu'11. 3». 704

,'A i,UGAM.'SRi em casa de família, dois es pi eu-'A didos quartos, juntos ou separados, a casal¦sem filhos ou pessoa muito seria; rua. Viscondetlc Itauna 11. 159, praça Onze de Junho. 705

AI,UGA-SK um com modo, só a homens; na

praça'tia Republica 11. 56.A 'I.UGAM-SK co 111 mo do s, a casal, que tenha

¦/A-poucau ereanças. ou a rapazes solteiros, masqüer-sè gente soceyadã; na rua -Uaranguape nu-lucro 28, Lapa.' 713

ALUGA-SR, em casa dc "familia, um quarto com

janella; na rua General Câmara li. 35/, so-brado.

ALUG.VSi; iiiiia boa cii.,-1 com um bom tcrriiço,.z"\.ií:í avenida Mcni de Sá n. 153; trata-se nama tln Uezcililu 11. 67, officina de carpinteiroV,al!c & L".

A r.UGA-SK, cm casa do'-família, 11 casal ou.aiA. rapaz cs sérios,....... , uma esplendida sala dc frente,com peu-.Tn; na rua da (juitanda n. 72. % 727

AHJGlAM*SK*df)Í!i èonunodjis, cm casa de pc*

qucua familia, com direito a toda a casa, jar-dlm c ciuinlal, a casal ou cavalheiros; na travessaliarão de 1'etrópolij n. 8, logar próprio para ve-tanear. 723

A LÜGA-Sl, uma sala mobilada para consulto-XVrío medico mi dentário; na rua do.-í Our.vesii.. 135, moderno; canto da rua l*'loriano Peixoto.

A I.UGA-SK, em caía dc familia, um bom quarto,Anim ou sem pensão, a uma senhora que seja sé-ria; ua rua da Alegria n.y5-5i bonde à poria.

A J,IjGA-SK uina casa com duas salas, tres quar-Xxto-i, cozinha,' quiatul e o mais preciso, na ruaHguielra n. ,t, modyruo, em frente á rua jockcy-Club, pegado aos bondes e trem, ua estação deS. lrniueisoò Xavier, aluguel 110$ mensaes; tra-ta-se na rua Jockey-Club 11. 400, sobrado. 54^

A r,LrGA-SR uma chácara no Víradouro; infor-XjLina-sc alt mesmo, còui o sr, Isidro, ou .lo-' ckcy-Club Í41. 558

AI.UGA-SK uma srila com ires jaiiellas e linda

vista pura o mar; ua praia do Flamengo nu-mero iòj, 556

* A H^G-A-SK uma boa sala de frente, decente.XXinçntc nujliila.da, em casa ilída .l.apa n. .'5.

familia; ua rua557

A I.UUA.M-SK n 1" e a" andares do prédio tiaàtXruà do Cattete n. 5. 5'lo\t\ I,L'GA-Sl; uma sala dc frente para escriptorio,uno sobrado, á rua dos Ourives 11. 135, nui-llmio. 595

A I.UGA-SE a casa tia travessa dc Miguel, deVrias ri. 13, moderno, com duas salas, frc5

quartos, cozinha c mais dependências; as chaves•estão na mesma travessa n. 14, moderno; paratratar na rua Pereira Nunes 11. 48, moderno.

i.\ I.UCA-SE uma boa sala de frente, com treswCjVsacadas, a um casal ou para atclier ou grandevscriptorio, sem mobília; na rua da Carioca nu-tncrõ 30, iu andar. 564

1>ltl',CISA-SK tlc tim quarto para casal, indepen-

dente, até 20?, pela Cidade Nova; quem tiverqueira indicar ú ladeira do Senado 11. ij, comdi Joàíuia dos Santos. sS4

I>K1CC1SA-SK alugar um quarto ou sala, cm

casa de familia; para uma senhora, nas proxi-imthules da praia de banhos d»» (¦'lamtnáo; c:trta110 éãcriptovío desta folha, a A.

'/-. 552

1>R1;CISA-SK frcgiiezcs para grayatas; em todos

. os cortes, fazem-se desde $600, tomo tàmbciugravatas da lUtima moda, para senhoras e jnbots,a preços baratiásíriios; na rua da l,apa n. ,y4, i°andar.

1>Ri;CISA.SE dc uma cozinheira, na rua liarão

dc Iguatemy n. £Sí Mattoso..;

1>klCGlSA;SIC ue uma creada para arrumad-ira

. tlc casa c iu.u'5 serviços leves; rua Alzirallrandâo 11. 32 (Conde de Hninfim). 47Ú

PRKC1SA-SK alugar um sobrado co: 1 duas

s-ila** e tres quartos, para pequena unolia;inforiua-sc com o sr. Soares, nesta folha. i8j-j

PR1CCISA-SK de perfeitos costureiras, para ca-

inisas de homem; na rua dc tí. Cliriâtovâon. .ti!, dá-se para fora, 1137

FKl;v'ISA-SK de uma arrumadeira v cupeirn,

paia casi ile pequena familia; nu rua l.cslc nu-.mero ry, Kio Comprido. ^7<S

PKKCISA-Siv de um menino dc H auíiüâ com

pratica de copriró, fnn-se ordenado e doruie noAluguel, querendo; riia Marqucz du Abrjntcs nu>iiítió -!oj, dobrado, 479

])KECISA SIC tle uni official ile paletots saa tiie-

dtda. paVa trabalhar, jwr mez, .que :wo perca¦ ilia>; tia Iravcasn tio Oliveira n. 24, Ã22

].)KKC1SA-Sí; iU; uma creada; ua ma Costa

. lYivira 11. 53, Villa l/alui. 483

ERECISA-SE de um official de alfaiate paraobraai.4ç -mangas;.na xua.-.Marechal-.Deodoro.

n. 3z, Mctheroy. ' ¦ ?'.- ¦.'-':'•'41.

PRECISA-SE dc ura pequeno.tié ia a' 14 annos,

em casado familia; na rua tio Hospício n. 5.;,2" andar. 638

PRECISA-SE dc uma creada para cozinhar e

lavar; na rua «Ia I,uz n. 86, moderno'. 711

PRECISA-SE de uma ' cozinheira para quatro

pessoas, que- durma no aluguel, paga-ae bem;na rua Senador Furtado n, 56.

PRECISA-SE de uma mocinha de 10 «ninos para

_ eiinn, ipara copcírá, .em casa dc pequena fa-niilia de tratamento; na rua Senador furtado nu-mero 56. ;

)Ur!ClSA-SK de uma boa lavadeira e engoin*madeira; na travessa de S: Salvador n. 37.

PRIÍCISA-SI*1, de uma perfeita mangnlsta, na

officiiia de I.a -Maison Kòuge; rua tio Theatron.-[:VC':-! . 7U-»

PKKCISA-SIÍ de uma menina de 10 a 12 annos,

liara tomar couta ác uma ercança, não ee fazquestão de côr; na rua Camerino n. 132, so-brado. 721

PRECISA-SE tio uni official barbeiro, para sab-

bado; na rua dos Andradas, osquina da rualarga.

PRl',CISA-SE dc, unia creada para NC02Ínhar e

mais sorviços, de pequena família; na ruaSilva Manoel n. 20. 751

PRKCISA-SK dc uma, inoça para cozinhar, só

para um casal, até 45$; rua General Câmaran. 1S0, sobrado, casa de familia. 736

)KJ'XISA-SK dc agentes cobradores; trata-sena rua Uruguay n. 139, i" andar. 1123

PBKi;i-sA-Si: «le iiui linli-iro quo sitllia

piissiir roupa n ferro, linliii.iriaFrtiiicti Brasiloira, Kua Marechal Uco-doro Stt, .tjielheioy.

PRKCISA-Slv de.; uma mocinha para nmnnadei*

ra, cm casa tle familia; ua rua JoekcyCItibn. 362, antigo 32-A, estação de S. VruiiciscoXavier. • C99

PRECISA-SE de uma cozinheira e lavadeira,

que durma uo aluguel; na rua da Matriz doEngenho Novo 11. 100. 690

PR1ÍCISA-S1C dc uma cozinheira, na rua Ki-

gueira n. ifi, S. Francisco Xavier. 687

PRIÍCISA-Slv de uma cozinheira; ua rua l'edruAmérico n. 2. sobrado, Cattete. 68$

PIRUCJSA-SE de oun itrabaili:id,.r, picferv-so

preto,; trata-so na rua José llonifacío n. 219,Todos os Santos. 6>i

PRKC1SA-SR dc um rapaz para copeiro e mais

serviços leves, em casa de familia; na praçada Republica n. 77,' sobrado. ooj

JiREClSA-SE de-perfeita cozinheira, que durmano aluguel; na rua lladduek l.obo 11. 94.

PRlíCISA-SK dc uma mocinha branca, paia ama

secca, dando boas referencias) ua riia iladdoclcI(obo n. 15; moderno. 650

>RECISA-SE de um servente; na rua ITiu-guayana n. 139, pliarniacia. 03O

)RECISA-SE dc tuna creada; na rua Uruguaya-na 11. 139. sobrado. 637

PRJÍCISA-Sl? de um pequeno para copeiro e

mais serviços domésticos, que dê . dc si boasreferencias; na rua dos Ourives n. 125, so-brado. 607

PRECISA-SE dc um official de serralheiro; na

rua de Sant'Aiini 11. 33. 008

PRECISA-SE dc uma cozinheira, que conheça

bem a cozinha de pensão, também precisa-sedc um menino de 14 a 15 annos, que conheçaalguma coisa o serviço da cozinha; rua das Mar-recas 11. 13. °°3

JRECISA-SE dc unia ama secca; na rua daAssembléa n. 68, moderno, 2" andar. 602

PRECISA-SE dc unia creada que durma no

aluguel, para uni casal sem filhos; riia 1'attlaMuitos n. 11. '43

IJREC1SA-SE dc umn cozinheira, para o trivial

. e lavar alguma roupa; na praça Tiradentes nu-mero n, 2" andar. 630

PRECISA-SE de meio official barbeiro para

cffectivo; na rua dos Andradas, esquina darua l.argo. 647

PRECISA-SE de um bom ajudante dc co/.inlia,

pasa-sc 40$ a 50Í; na rua Visconde de Itaunan. 128.

IJREC1SA-SE tlc saieiras, em casa tle mine. Ilõr-

. ges, na travessa do Theatro 11. 3, em cima doHotel Magini. 59°'

1 JRECISA-SE de um medico para unia cidade, do Estado do Kio, ^distante da capital ri limas

de viagem; trata-se na Casa Mrriiin, das 10 horasdu manhã cm deante; 559

PRECISA-SE «le unia mocinha para' ajudar 110

serviço tle um casal, tlá-sc 10$ mensaes, roupa,etc; rua Bella n. 135, Todos os Santos.

PRECISA-SE dc uma creada para casa tle • po-

quina familia, na rua Dr. Pessoa dc Uarrus11. 51; trata-se das 9 horas em diante. 555

PRECISA-SE dc uma rapariga que saiba co-

pcrai- c fazer alguns serviços tlc casa; na ruaTreze dc Maio n. 29, sobrado. 5-W

PRECISA-SE de unia empregada liara, casa lio

pequena familia -,"1 na rua Santos Rodrigues nu-mero 35, casa 12. ã'ju

IJUIÍCISA-SE dc etcadas e dão-se fianças paru

casas, firmas' ds bons negociantes, registradasc reconhecidas; na rua .General Câmara n. ir,J,sobrado. "'*•¦

\JrENbE-SIÍ um uutequim e bilhar, por (i:ooo$,

não paga aluguel: iratá-se .Ias 9 ás 11 damanhã, na rua l.uiz Gama n. 33, sobrait... JSj

\riíXI)Erfli. jior 10:500*, o prédio tia rua Si-

ulior dos Passos; 5:000$. uni terreno, proxiniúá rua Matriz e llárrtis; 5:000$, terreno próximoao largo da Estacio dc Sá; na rua do Ouvidor11. 56, sobrado, sala-da frente, Caetano e Ayres.

JÍUl-iCIS.VSK. dc sapaiéiros aeabadórcs é iiionta-

dõvcs, na falir*ca tlc calçado marca tíelogio;nu de S. José n. .».;. -tyj

I>ltlit'IS.\SE tle sáiiateirtis para calçado viiailo.

.Ic crèáíiçã, na inbiica de calçado uiarca Ke-líigio; ruu de S. Joí-è u. jj. 494

JJKlíCISA-Sl*; de uma creada para lavar c eu-

i;.iiiiiii.ir, paia ttes pessoas; na rua do Cônsul-*¦•'¦¦> li- «t. 447

1>U''v'IS.VSK .Ir iim.í errada liara o trivial; rua

Sai.-.o llviir'que II. |J(j, Fabrica. 453

I3KKC1SA-SK de. uma senhora de meia edade,A .|.ic s„;!,.i co-,!.;-, lei e eseievei; na rua do

I>ltl-.CISA-Slv dc uma iWiihcira para um cpfiil5<ti (1II10*; ii.i nudo Urilguay 11. 4,1;. 4S8

ÍJUECISA-SE «te ..nua menina tle to a u nmnpara limiar cunla de uma «cansai ua ,J-rci faim-a n. .-;.-,.»., .,,b

mios,1 ua

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Jy.il.i ISA-S1-. de uma citiprígaila pata lavar e1 ;-,v.,:nimr asselar bem a cozinha; na rua daAlfândega it. 340. 4_i7

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bom prédio assobradado, boa construcção .eboas aecoinuiodaçócs-, trata-se na rua do Hospícion. iO, charutaria Colombo. 5U

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OS MEUS BRINQUEDOSLIVRO PARA GREANÇAS

Affirmamos, garantimos que é o melhor livropara. ereanças que se ha publicado em língua por-tugueza, « éo único assim organizado.

Dividido em quatro partes, contem :PRIMEIRA PARTE — roPULARP.S C AXTIGASDl', BERÇO, com <]ua as mães .

n embalar osiiluiiilm»: .4 S7i\V//"Off.'I WAV A, S. JOSÉ! ESTENDIA; NA O CHOlcostu-

inain embalar osiiluiiilms:. i SENHORA \AVAI VI, S. JOSÉ' ESTENDIA; NÁO CHOREIS,MEU MBNINêi N.TO CHOREIS. MEU AMOR; BACIA DE PRATA; JOÃO C URUTU'';ACORDEI DElMADRUC.lDA, etc, etc.

SEüUNDA*PARTE — Intcrcssantfs tiivcr soes que se fazem com as crcãtiças tlc tuira eda-«Ic, «le 2 a 4 .nulos, taes como sejam: O DEDO MINGUINIW; SERMÃO DE SAO COELHO;A CADEIRWÍA, etc;, etc.

TERCEIR.t PARTE — Todos os jogos c liritiqucdos, usados por meninos e meninas,«;'° ,s? em casa, como no colletsio, nos patcos, nas chácaras e até ua rua, exemplo: O CARRAbAO: a 'AMARRLLA; a BARRA; crii suiniiia, todos, todos, sem exciiisSo de uni, só,aconipanhailoi: _Ue ORAVURAS E EXPLICAÇÕES ensinaiiilo como sé brincam; as CAN-IIOAS c DANSASpgcralnfciité adoptatlas pnr ereanças de ambos os sexos, como sejam :SrmiA VIUVINHA; MEU B1SLL0 CASTE 1,10; a PRIMAVERA, c milhares de outros:c, finalmente, JOÜOS DE PRENDAS c J.OOOS DE ESPIRITO, que servem para adultos.iitasíqitè a infância lambem aprecia, c nesse caso estão: o AMIGO; CAf NO POÇO; LAM-M£ODrii;SQinNA; acompanhados dc todas as SENTENÇAS, modo dc dirigir o JOGO,COBRAR E PAÜAR PRENDAS, cie, etc. •'

. A QUARTA E ULTIMA PARTE - THEATRO INFANTIL, compõe-se de peças /pro-pnas para serem representadas por mocinhas t> ereanças dc ambos os sexos: O MvSTERIO1)1: VAYA';A CRUZ DE OURO; A BOA IRMA/JNHA; O GULOSO'; A BELLA PAS-•10RINHA;

Q MENTIROSO'; O MEDICO DOENTE, etc. etc.H' por isso «iiie dizemos c tornamos a dizer: E' um livro maravilhoso, assombroso,

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CONTOS DA CAROCHINHAContendo sessenta e um contos populares, moraes c provei-tosos, de vários paizes

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aos iietinhos os—CONTOS UA CAROCHINHA— 1 elegante volume de 400 pagina»,encadernado, eóiii gravuras , 4$ocoOs CONTOS DA CAROCHINHA, que acabamos dc publicar, sãó Wns'historias quetodos nós ouvimos cm pequeninos, contadas por nossas mães, por nossos avós « velhos

parentes, e que sabem todas as oraauças de todos 03 paizes, escriptos cm linguagemíuei!, i-niiio cciivéiu ás ereanças, os CONTOS DA CAROCHINHA são, pois, uniIsvro valioso, 11111 livro eterno, porque rio Brasil até hoje nada se tem publicado que.os eguale folies .sãc> eternos, datam dc séculos, e séculos durarão ainda.

A's mães tle familia, aos educadores c ao povo em geral rocemriíendáinos este pre-cioso livro, iiníco que pôde guiar as ereanças no caminho do bem c da virtude, alegrandoc divertindo ao mesmo tempo.

ÍNDICE DOS CONTOS: — Os tres cã:s, A bella e a fera, A gata borralheira, Joãoe Mana, Jacques e os seus companheiros, Os dois avarentos, O patetinha, O chapéosnlbo vermelho, O perigo da fortuna, Os meninos vadios, O pequeno Pclagr, A Egreja

de 1'alstcr, Os ires presentes da fada, O ratinho reconhecido, A perseverança, Agtiarliição da fortaleza, A gratidão da serpente, A briga difficii, O João Bobo, O to-

catlor de •violino, Os s/is companheiros, O ariachoreta, O rei dos metacs, O rabbinopiedoso, O Vaso do lagrimas, Os doiscaminhos, A lenda da montanha, O pinta-silgo, Branca tjomo aiicve, A fina Alice, O frade e o passarinho, A cathedral do rei,

Jacques e o pe de feijão, Os pecegos, O urso e a corriça, O caiporismo do alfaiateJoão, O caslello de Kiiiast, Os onze irmãos da princeza, As tres gallinhas, O vcadlnhoencantado.

AUGMENTO DA 17" EDIÇÃO — O menino da inatta e o seu cão Piloto, Joãorclpudo, Pedro Malazarte, A moura torta, A baratinha que se casou com o sr. ratinho,Os tres cabellos dò diabo, A baba do passarinho, O gato de botas, O barba azul, Ocastigo da bruxa, A vida do gigante, As tres maravilhas, Pelle de urso 011 o pado com

o diabo.A quem Deus ajuda.., A bella adormemecida no bosque, Aladim ou a lâmpada ma-ravilhosa, Os príncipes com cstrella de ouro nu testa, O tapete, O óculo e fl rcnictiio, O

diabo e 9 ferreiro, A íorniiguinlia, O hometii) dc mármore, etc, etc.

HISTORIAS DA BARATINHAOutro livro soberbo, verdadeirament:

attenção ás ereanças brasileiras. Encerra clieptos, animaes falantes, gênios inystcriosos da

MIL E UMA NOITES, etc, sendo paranunca foram publicados, c que, por isso, se

RIAS DA BARATINHA, entre outras: NOVASO GÊNIO MYSTERIOSO, etc, etc.

attraente, que reoomnicndamos com especial70 historias sobre os mais variados assttm-Arábia e da Pérsia, palácios feéricos dasnotar que ha nesta collecção coutos quetornam mais interessantes. Ha nas HISTO-AVENTURAS DE PEDRO MALAZARTE,

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HISTORIAS DA AVÓSINHALindíssimo volume, contendo 50 historias

gr^-s i: tristes, onde se falam cm lobislioniens,porem, muito moraes, de modo a ensinar ásanimaes, a pratica do bem e da virtude jAs HISTORIAS DA AVÓSINHA encerramnoiinbo, Os anãosinhos feiticeiros, O soldadodti, viagem, O violino mágico, O miudinho,bezerro dc ouio, O moço pcllado, Os tr.-sO papagaio dourado, O moleque da carapuçadiabo, O principe enforcado, A princeza ios

saro niavioso, Joaquim o enforcado, O priíicip-"ribondos, O macaco c o moleque, O bom juiz,

encantadas, Os anões mágicos; Aventuras dcgrande advogado, Aventuras do 7.& gallinlia,pac c o filho, A moça do üxo, A velhaO àriiiej mágico', Um raio dc sol, A faqiiinlia

O vestido rasgado, etc, cie.

das mais variadas, sérias, humorísticas, ale-cm Santos, cm milagres e cm fadas, todas,ereanças o amor do próximo, o affccto aosem sumnia, sentimentos generosos e bons.maravilhosos coutos, taes como: O avôe oc o diabo, A gatinha branca, O companheiroO sargento verde, O patinho aleijado, Ocavállos encantados, Historia de um pintinho,dourada, A onça c o cabrito, O afilhado docabellos tlc ouro, O peixe encantado, O pas-querido, O anjo da guarda, A casa de ma-A moça encontrada 110 mar, As tres princezastítii Jabuti, As façanhas do doutor Grülo, OA princez.i adivinha, Os tres ministros, Ofeiticeira, A sapa casada, A onça e a raposa,e a bilha quebrada, A burra e o seu burrinho.

Um colossal volume encadernado, com cerca de 400 paginas, e illustrado con»iji gravuras desenhadas pelo genial artista Julião Machado. . . * * * s$ooo

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\ Branca Flor» Pelle de asno ou a princeza que possuía Iresvestidos, sendo um da cor do tempo, outro da cor do sol e oterceiro dn cor da lua. O burro e o boi. As historias do Pe-queuo Polegar. O alfaiate que matava sete de uma vez e váriosoutros contos cguacs ou talvez mesmo melhores, todos esplendidamentecontados por Viriato Padilha.Üm volume de J50 paginas, e encadernado, com gravuras .••••«¦ 4$oao

.lotes quatro livros de coutos ha todas as historias detodos os paizes, que andavam esparsas na tradição oral, semntiuca haverem sido colleccionadas.

V. é preciso notar-se que em cada volume, conteúdo de ciu-coenta a setenta coutos, não ha repetições. Todos são diffe-rentes, e, como dissemos, são illtistrndos com gravuras evinhetas.

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A SOClliUAUE AWtOVl-UTA I Illlnis. srs. «nccessorüá de 'João da Silva

Silveira — E' cora toda a sinceridade e aonteonio tempo com a impressão maravilhosaila preparação Elixir da Nogueira, Salsa, Ca-ràbti e Gita-joco loútraio, do pharmact jiícjJoão th Silva Silirêito, que passo a declararpela presente o que vae abaixo narrado poisé o -.mico c capaz reco.nliecinii.ntg qu; possoa vãíKC. fazer.

Soffríndd ha duis annos de tini rheiimalis-mu chroiiicõ, c j:i não tendo meios com quepudesse dcbclla," a referida enfermidade, poistinha lançado mão de todos ra recursos ne-cesíarios; para ver se conseguia cúrar-mc doterrível mal, nada obtciulo, atinai íui acon-seíliado por amigos pnra fazfr uso do vossoprecioso depurativo do sangue, poU o meuestado ds saúde era gravfsslmo, scpdò acoín*mcttldü na niCàma oceasião dc manifestaçõessyp/iiliticas, as quaes r,ie fizeram quasi perdera" visão. Qual não fei, porém, a minha sur-Iinsa, viMHto-mc rurado com u vidros apenasdo vosso prejiaratlo ?

Portanto; envio a vmees, esta rainha espon-tanea e sincera declaração, podendo fazer ousa nue melhor convier.

Villa do llerval, t tlc maio de 1501. —Paulo Rodriguts Pereira.

Como testemunha, I.itiz Ozoiio de Ávila.Reconheço por .semelhança as assignaturas

supra. Pelotas, 18 de mafo de içot. — Kmtestemunhe da vcrJiJi. Ü nviaiío Ftir.anáoíiQhncIt,

Vende-se nas boas ptiarmacias t drogariasdesta cidade.

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AGTOS FÚNEBRESs

D. Mai ia Monteiro da Luz Evan.gelista Rocha

VIUVA DO ^K^L(ffl0S

.KEDE;

rca Nunes c fiiha, Agenor Bocha (ausente 1s nhora ç

filhos, Carlos Rocha, Abelardo Ho-'cha l.reder.co Koeha, capitão Rayniundo Seidlc Anst.tles Gabagiía Corrêa Nunes, profunda'KiKí-5 gr ?s as ,l'íssoas <l"c acompanharam o»estos mortaes de sua querida e sempre [cm-brada mac, avo c sogra, de novo as convidame a todos os parentes v amigos para assistirem«i missa de 7o dia, que se reoüiará na cgneiada Cruz dos Militares, hoje, sexta-feira, 7as io horas, por cujo acto de religião c car:-__^__^_-£_^_£g__^_m eternamente agradecidos.

Leopoldina Pinto de Araujo

t

Antônio José dc. Araujo e filhos, -Tlicreaa dos Santos Leuiior e esposo, teiicmoPedro Alves Monteiro e esposa, Alber-tina dos Santos Moita e esposo, T.tnzibs Santos Leonor « esposa, Marin da Luj: da

Araujo, Francisco Pinto de Carvalho e esposa,c Augusto Tinto dc Carvalho c esposa; marido,sogra, genro, irmãos, cuiilia<la c primos da fal-Iccida UiOPOLDINA PINTO DF. ARAUJO/siiiiimainente Bralos a todas as pessoas que ti-veram a caridade tle assistirem aos iiltiinos ilio-mentos e acompanharam á sua ultima mu-*'i-ado, liypothec.lin.lhe iníindo reconhcciuieiity.rogando-lhcs ainda, bem assim a todas as maisde suas relaçõrs e ainiiade, o caridoso obse-iptio de assistirem á missa do sétimo dia tiaseu fallccimeiito, que terá logar anianli, 8 doconente, na matriz dc S. Christovão, pelas 3horas, para descanso eterno dc tão infeliz vi-¦tinta do seu grande coração. 5S0

João Leite «le Souza Costa

t

Francisco dc Souza Cosia eesposa,' .lonqiiiiín Cindida deSmi/.i» Costu, (ausente) c Cosln

1'eieiin & C.,pi'ol'uiidii mente grnto»ús pessoas que acompanharam o»restos iiioi-incs jlc seu querido ir-!inflo esoeio JOÃO S.MTE I>K SOU-JZr\ COSTA, eoiividiim «>s seus pa-trentes e amigos a assistir á missa idc scliuio dia, que maiuliuii cclcrbrar, 1111 muni/, da Candeluriii,um-iiiliii. snlilmtlo, S do coiii-nt»*,ús U Iioi-ji-s: eomfessando-sc, desdujá, olci-namoiile agrudeuidos.

Major Autuliano Barreto Lins

tSiia

rninilrii manda rezar nma missa jaiuanliã, snbbado, S do corrente, ás ;0 1J2 horas, na egrcjn da Cruz dos íMilitares, annivcrsario do seu íallcoi- |iiu-nto. 6C3I

Josephiiia Câmara Barroso(FINiNHlA) j

Ílvircliiles

Barroso, Pedro Liborio tlejAlmeida, João Pedro de Almeida, Josfe*pltina tio Almeida Oonçulvcs ll.iiulcir.T,João Gonçalves Bandeira « Arscnial

Mivndcs Câmara participam que á missa <le)trigcsiiuo «lia do falleciniento de sita idols>trnda espcisftí mãe. sogra c filha, JOSEPHINalíOAMAKA L1ARÜOSO (Finlnha), será rczadajruo áltar-inúr da matriz «Ia Candolariaa aiuinnhã, sabbado, S do corrente, ás 9 i|í lio»'ras. 65i*t

Maria Moia de AzevedoOs partintés, afilhados, Álvaro AttSi

gusto dc Quciroi e família niantlairtrezar, amanhã, sabbado, 8 do correnfej

.^ ás 9 lioraB, na icgrcja de S. Frnnciscíjde Paula, unia missa de setimo dia do fal!ie>cimento dc MARIA MAIA BE AZEVEDO1,c para esse acto dc religião convidam todes)ás pessitos dc sua amizade e dai finada, antt»cipando sinceros-agradccitnentosf» - 45j1

tSabiua Rosa da Silva Braga

Seu genro, filhas, netas, ' sobrinhoüe mais parentes convidara toda» na'' lSlí-1M..„.

|^ pessoas de sua amizade para assis..f\ rem á missal de trigesimo «Ua, que sertl

celebrada pelo descanço eterno «le stin nilmn^mnanliã, sablindo, 8 do corrente, ás a horas-jna capella do Ampalro, cm Cascadura, quej«Icixoti dc cffccttiar-sc no dia s. por ter f:«i«tado o sacerdote, c por osse acto de religião,se confessam gratos. 7.í°J

Alipio da Silva VeigaFiillccido a bordo do vapor "Itapuca" |

tjoão

Fernandes da Silva Veiga, I.ccwniliii.da Silva VWga e Alice Veiga,convidam 03 seus parentes e amigospara assistirem á missa de trigesimo.

dia do fallccimeiito .tlc seu prezado filho dirmão, AMP.rO a\ SILVA VEIGA, queipor suti alma, mandam o-ltebrar segunda-feira,10 do corrente, ás 3 horas, iu egreja de SãO)Bcncdicto e N. S. do Rosário» e por essetneto dc iv!i»!ão, se confessara inimcniamcntagratos. 70j

Domingos Alves Torres(MINGOTE) i

tA

viuva Mariib Luiza Nogueira Tor*res o filho, José Antônio Alves Toffires, Adelaide Alves Torres e ftllioSconvidam a todas os parentes c amigos)

para assistirem á missa dc trigesimo dia, quSmandam rezar por alma dc seu IdoJatradamarido, pac, filho e irmão, DOMINGOSALVES TORRES, not egreja de S. FíanejíÇ»dc Paula, amanhã, sabbado. 8 do corrente., Ja0 i\z horas, ficando eternamente gratas. 75a

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-.-¦lirc velha tem ?? annos de edade.

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