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Relatório de Auto Avaliação Institucional – 2015 SINAES – Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 1

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Relatório de Auto Avaliação Institucional – 2015

SINAES – Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004

ANO/2015São Pedro do Piauí- Pi

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SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DO MÉDIO PARNIBA LTDA – SESMEP

FACULDADE DO MÉDIO PARNAÍBA – FAMEP

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - 2015

Ciclo 2011-2016

Comissão Própria de Avaliação – CPA/FAMEP

São Pedro do Piauí/ 2016

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Endereço: Rua 18 De Setembro, 293, Centro – São Pedro do Piauí – Piauí – Brasil.CEP: 64.430 – 000.

Fone: (86) 3221 – 5975 Site: www.famep-pi.com.br - E-mail: [email protected] pelo MEC através da Portaria nº 1.473 de 05/12/08.

MANTENEDORA SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DO MÉDIO PARNAÍBA LTDA – SESMEP

PRESIDENTEWashington Aluisio Gomes de Oliveira

MANTIDAFaculdade do Médio Parnaíba – FAMEP

Instituto Superior de Educação Comenius – ISEC

DIRETOR GERALWashington Aluisio Gomes de Oliveira

DIRETORA PEDAGÓGICAMaria das Mercês Soares de Araújo Oliveira

Coordenador do Curso de Ciências Biológicas/ Coordenador do Núcleo de Estágio SupervisionadoJosynaria Araújo Neves

Coordenador do Curso de História/ Coordenador dos Cursos de Pós – GraduaçãoPaulo Ricardo

Coordenador do Curso de EnfermagemEmanuelle dos Santos Nunes

Coordenador do Curso de Ciências ContábeisKarenn Patrícia Silva Siqueira

Coordenador do Curso de PedagogiaIsana Cristina dos Santos Lima

Coordenador do Núcleo de Atendimento Psicológico e PsicopedagógicoPolyana Teixeira Barros

Coordenador do Núcleo de Atividades ComplementaresMaria da Conceição Mendes Pacífico Silva

Coordenador do Núcleo de Atendimento ao Estudante/ Coordenador do Núcleo de Nivelamento

Romilda Soares da Silva

Coordenador do Núcleo de Apoio ao Docente/Núcleo de Apoio ao Estudante Egresso

Márcio Adelmo de Araújo Sousa

Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação – CPA/Coordenador do setor de Ouvidoria

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Allan Henrique Bacelar da Silva

Coordenador do Núcleo de TCCJosé Francisco da Silva Viana

Bibliotecária da FaculdadeNayra Fontinele Feijão

Secretária Acadêmica Rosana de Araújo Carvalho Sousa

MEMBROS DA COMISSÃO PROPRIA DE AVALIAÇÃO – CPAAllan Henrique Bacelar da Silva

Coordenador

Polyana Teixeira BarrosRep. do Corpo Docente

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Emanoely dos Santos NunesRep. do Corpo Docente

Jorselia Márcia Lopes da SilvaRep. da Sociedade Civil organizada

José Marcondes NetoRep. do Corpo Discente

Rosineide Olinda de Lima SousaRep. do Corpo Discente

Maria das Mercês Soares Araújo OliveiraRep. da Mantenedora

Romilda Soares da SilvaRep. do Corpo Técnico Administrativo em Educação

SUMÁRIO

1 DADOS DE CRIAÇÃO DA IES..................................................................072 CONTEXTUALIZAÇÂO DA IES................................................................083 APRESENTAÇÃO.....................................................................................083.1 Cursos Superiores Ofertados...............................................................094 INDICADORES INSTITUCIONAIS.............................................................10

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5 METODOLOGIA........................................................................................116 ANÁLISE DE DADOS E RESULTADOS...................................................136.1 Análise dos Indicadores - Segmento Discente...................................136.2 Análise dos Indicadores - Segmento Docente....................................146.3 Análise dos Indicadores - Segmento Técnico Administrativo em Educação.........................................................................................................157 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................16ANEXOS...........................................................................................................177.1 Dimensões............................................................................................... 18

7.2 Questionário – Segmento Técnicos Administrativos em Educação................................................................................................... 25

7.3 Questionário - Segmento Docente.......................................................267.4 Questionário - Segmento Discente......................................................27

1 DADOS DE CRIAÇÃO DA IES

A Faculdade do Médio Parnaíba – FAMEP/ISEC, teve início em fevereiro de 1986,

ocasião em que o Prof. Washington Aluísio Gomes de Oliveira, montou e inaugurou a Escola

Oliveira de Datilografia, na cidade de Agricolândia – PI, oferecendo cursos de datilografia e

estenografia, anos depois, a escola passou a chamar-se Colégio Pró-Vest, ampliando sua

atuação ao atender a Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Médio

Profissionalizante, passando a funcionar, desta feita, na cidade de São Pedro do Piauí.

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Nos anos que se seguiram, persistiu a luta incansável do Prof. Washington para

conseguir uma sede própria para o colégio, fato este consumado no ano de 2004 quando a

instituição foi transferida para a sua sede própria localizada na rua 18 de Setembro nº 293,

centro, na cidade de São Pedro do Piauí, mudando novamente de denominação passando a

chama-se: INSTITUTO COMENIUS;

O sonho de uma Faculdade começou a tornar-se realidade no início do ano de 2005,

quando a pessoa jurídica firma individual (empresa) passou a ser uma sociedade limitada com a

inclusão de uma nova sócia, na pessoa da profª Maria das Mercês Soares de Araújo Oliveira,

passando a denominar-se Sociedade de Ensino Superior do Médio Parnaíba - SESMEP, com o

nome de fantasia: Faculdade do Médio Parnaíba – FAMEP e Instituto Superior de Educação Comenius - ISEC,.

A partir de então, foram alocadas novas instalações, implantados equipamentos,

instalada uma ampla e moderna biblioteca, além da ampliação de seu quadro de pessoal, com a

contratação de profissionais altamente capacitados e de renome na região do Médio Parnaíba,

proporcionando assim, a abertura de cursos superiores na área de licenciatura e de bacharelado.

Diante desta realidade a Faculdade do Médio Parnaíba – FAMEP solicitou junto ao

MEC(Ministério da Educação) o seu Credenciamento, tendo sido feita a primeira verificação in-

loco na data de 08 a 10 de Dezembro de 2007 e a segunda na data de 28 a 30 de Janeiro de

2008, respectivamente para a autorização dos cursos de Licenciatura Plena em Ciências

Biológicas e História, portanto, a FAMEP já é credenciada pelo MEC através da portaria

ministerial nº 1.473 de 04/12/08 publicada no D.O.U(diário Oficial da União) na data de 05/12/08,

já possui 04(quatro) cursos autorizados e em pleno funcionamento: Licenciatura Plena em

Ciências Biológicas ,Licenciatura Plena em Historia por força das portarias nº 1.030 e 1.031

publicada no D.O.U na data de 08/12/08 e ainda os cursos de Bacharelado em Ciências

Contábeis e Bacharelado em Enfermagem, ambos por força das portarias 1.474/10 e 022/11

respectivamente e ainda o Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia através da Portaria MEC

017 de 23 de Janeiro de 2013;

Por problemas de ordem cultural, politica e econômica em meados de 2011 a FAMEP,

mudou sua sede para a cidade de Teresina – PI, na Rua Simplício Mendes, 865, centro/sul,

tendo solicitado ao MEC a autorização de mudança de endereço dos cursos em funcionamento e

ainda o seu recredenciamento já para o novo endereço;

A Faculdade do Médio Parnaíba - FAMEP e o Instituto Superior de Educação Comenius

– ISEC, possuem uma moderna infra-estrutura de ensino, equipada com modernos laboratórios

para o aprendizado nas diversas áreas do saber.

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A FAMEP/ISEC é, portanto, uma Faculdade de Nomes: O seu nome, o nome dos

nossos professores, coordenadores e funcionários, todos agentes de sua construção e

consolidação. Porque a FAMEP/ISEC é a Nossa Faculdade!

2 CONTEXTUALIZAÇÂO DA IES

A Faculdade FAMEP, tem como missão a formação, em nível de graduação e de Pós-

Graduação, do profissional-cidadão: ético, competente e em completa sintonia com as

exigências do mundo atual competitivo e globalizado, garantindo assim, uma atuação autônoma

na sociedade seja em empreendimentos seja em Organizações públicas e privadas, tendo como

objetivo maior favorecer uma melhor qualidade de vida para os cidadãos, através da difusão dos

conhecimentos adquiridos, do incentivo à prática investigativa, bem como do desenvolvimento

autossustentável para a região de atuação, para o Estado e, consequentemente, para o país.

3 APRESENTAÇÃO

Pensar o desenvolvimento institucional passa necessariamente pela definição de

estratégias e ações em duas vertentes principais. A primeira, pela constante necessidade de

busca de novos recursos humanos e financeiros. A segunda, pela utilização adequada e

racional, seja dos novos recursos como dos já existentes na instituição.

Por outro lado, nenhum dos dois caminhos, que devem ser trilhados simultaneamente,

pode abrir mão de ser perseguido tendo-se como base a missão institucional, com uma clara

definição de prioridades e que passe pela valorização do ser humano.

Dentro deste contexto, a política de Desenvolvimento Institucional deve sustentar-se no

tripé: Informação, Planejamento e Avaliação. Não isolados entre si, mas articulados através da

elaboração e execução dos mesmos não apenas pela administração superior, mas também por

todos os atores envolvidos no processo.

Neste sentido, cabe a administração central permitir que toda comunidade universitária

tenha acesso a um eficiente sistema de informação, para que ela defina coletivamente suas

ações e ao mesmo tempo avalie de forma contínua o resultado de seu trabalho.

A estratégia para garantir esta integração passa pela necessária descentralização do

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processo de decisão.

Consolidar a prática do planejamento amplo e participativo torna-se uma necessidade

dentro desta metodologia, onde o diagnóstico da capacidade instalada torna-se fundamental

para a definição das metas a se alcançar e a avaliação contínua dos processos passa a ser

fundamental para a otimização dos recursos envolvidos.

3.1 Cursos Superiores Ofertados

Bacharelado em Enfermagem – Portaria MEC Nº 022 de 06 de Janeiro de 2011.

Bacharelado em Ciências Contábeis – Portaria MEC Nº 1.474 de 21/09/2010.

Licenciatura Plena em Ciências Biológicas – Portaria MEC nº 1.030 de 05/12/2008

Licenciatura Plena em História – Portaria MEC nº 1.031 de 05/12/2008

Licenciatura Plena em Pedagogia-Portaria MEC nº17 de 23/01/2013

Bacharelado em Enfermagem - Portaria MEC nº022 de 06/01/2011

4 INDICADORES INSTITUCIONAIS

a) Promover, colaborar e executar o desenvolvimento aprimorado das atividades

educacionais, culturais, cientifica e tecnológicas institucionais nas regiões aonde venha atuar,

com vistas à elevação da dignidade do ser humano em suas dimensões material, política,

social, econômica, através das atividades próprias dos campos do saber e do conhecimento,

contidas em seus objetivos, principalmente na melhoria das condições dos povos e das

regiões.

b) Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

c) Formar pessoas habilitadas ao exercício das profissões técnico-científicas, dentro

dos padrões éticos e morais, em atuação desvinculada de qualquer movimento de conotação

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Político-partidária;

d) Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação cientifica, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura, e, desse modo,

desenvolver o atendimento do homem e do meio em que vive;

e) promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e tecnológicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações

ou de outras formas de comunicação;

f) Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo

adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

g) Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, Prestando serviços especializados a comunidade e estabelecendo com

esta uma relação de reciprocidade;

h) promover a extensão e a pós-graduação aberta à participação da população,

visando a difusão de conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa

cientifica e tecnológica gerada pela instituição;

5 METODOLOGIA

No presente estudo, foram incluídos dados da auto avaliação realizada em 03 a 31 de

Agosto de 2015 nesta IES por meio de mídias digitais, em anexo ao site da Instituição,

possibilitando aos avaliadores atribuí valores. A estes valores, chamados de categorias de análise,

foram definidos de 0 a 5 e em ordem crescente, representaram de maior a menos atendimento às

orientações da Conaes, onde o próprio sistema apontava o valor final de cada questão, estes

resultados que estão especificados nos gráficos de acordo com cada segmento.

Este relatório foi analisado por meio de leitura exploratória para a análise qualitativa,

identificando-se a avaliação realizada acerca das dimensões e os respectivos indicadores, de

acordo com as orientações do Conaes para a auto avaliação institucional.

Adotou-se como modelo para o questionário o novo instrumento de avaliação externa do

INEP, agregando-se as questões objetos de avaliação pelos cinco eixos, distribuindo-se as dez

dimensões dispostas no art. 3° da Lei N° 10.861/2004 - Lei do SINAES. Após definição do

instrumental de avaliação e da forma de acesso da comunidade a ele, seguiram-se a pesquisa e

análise dos documentos da Instituição (PDI, Regimento Interno, Organização Didática, PPC,

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Relatórios MEC e Institucionais Censo), elaboração/reformulação das questões e distribuição das

dimensões pelos eixos (em anexo em sua totalidade):

Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional

Dimensão 8:Planejamento e Avaliação

Eixo 2: Desenvolvimento Institucional

Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional

Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição

Eixo 3: Políticas Acadêmicas

Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão

Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade

Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes

Eixo 4: Políticas de Gestão

Dimensão 5: Políticas de Pessoal

Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição

Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira

Eixo 5: Infraestrutura Física

Dimensão 7: Infraestrutura Física

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6 ANÁLISE DE DADOS E RESULTADOS

1.1 ANÁLISE DOS INDICADORES - SEGMENTO DISCENTE

Tabela - 01

1 - Quanto a objetividade e funcionalidades dos planos de ensino no atendimento das necessidaes

relativas à disciplina/curso.2 - Qualidade do curso que realiza.

3 - O acervo de livros e periódicos disponíveis na biblioteca quanto a necesidadedoo do seu curso.

4 - Orientação dos Docentes à pesquisa e extensão.5 - Ações de assistência à Comunidade desen-

volvidas pela Instituição(eventos, palestras, proje-tos, workshop e campanhas educativas).6 - Eficiência dos meios de comunicação interna e

externa (sites, murais, cartazes, etc.) prestados pe-los diversos setores da FAMEP.7 - Nível de satisfação quanto ao atendimento da

Ouvidoria.8 - Quanto o desempenho da Coordenação de

Curso.9 - Grau de satisfação com o pessoal Técnico

Administrativo da IES.10 - Protocolo, fluxo e distribuição de documentos.11 - Infraestrutura e manutenção das dependências

da IES.12 - Sistemática de avaliação adotada pelos

docentes.13 - Domínio de conteúdos e acompanhamento dos

Docentes para com o Curso.14 - Medidas adotadas para superar as dificuldades

dos discentes.15 - As políticas de incentivo financeiro aos dis-centes(descontos viabilizados por convênios, bolsa

de estudo) para o acesso ao Ensino Superior.16 - Ações de incentivo e conhecimento ao exce-lente desempenho acadêmico dos discentes

(menções honrosas).

0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5

4.14

4.48

3.36

4.06

3.25

3.4

3.4

4.05

3.69

3.66

3.43

4.41

4.48

3.88

3.11

3.22

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QUANTIDADE ALUNOS QUE AVALIARAM: 349

AnáliseItem 15 – As políticas de incentivo financeiro aos discentes (descontos viabilizados por convênios de estudo) para o acesso ao Ensino Superior.Item 16 – Ações de incentivo e conhecimento ao excelente desempenho acadêmico dos discentes (menções honrosas).Item 05 – Ações de assistência à comunidade desenvolvida pela Instituição (eventos, palestras, seminários, workshop e campanhas educativas).

Sugestões- Ampla divulgação dos convênios existentes em murais e meios

virtuais.- Programas de monitoria aos discentes;- propagação dos cursos de extensões e eventos desenvolvidos por cada curso.

1.2 ANÁLISE DOS INDICADORES - SEGMENTO DOCENTE

Tabela- 02

1 - Participação nas decisões do Colegiado do Curso ao qual perte...2 - A realização de atividades de iniciação Científica e Científico-...3 - O acervo de livros e periódicos disponíveis na biblioteca qua...

4 - Satisfação em relação à estrutura curricular de disciplinas do(...5 - Ações de assistência à comunidade desenvolvidas pela Institu...6 - Eficiência dos meios de comunicação interna e externa (sites, ...

7 - Nível de conhecimento sobre plano de cargos e salários na Inst...8 - Estrutura administrativa da IES.

9 - Nível de satisfação quanto ao atendimento da Ouvidoria.10 - Objetivos e metas da Coordenação do Curso.

11 - Equipamentos e recursos didáticos disponíveis em sala de aula.12 - Sistemática de avaliação adotada pela IES.

13 - Medidias adotadas para superar as dificuldades dos Discentes ...14 - Nível de satisfação quanto às políticas de incentivo financeir...15 - As políticas de incentivo financeiro aos discentes(descontos ...

16 - Ações de incentivo e conhecimento ao excelente desempenho...

0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 53.81

3.713.95

4.483.43

3.713.67

3.954.24

4.434.244.29

3.813.29

3.953.62

QUANTIDADE PROFESSORES QUE AVALIARAM: 36

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AnáliseItem 14 - Nível de satisfação quanto às políticas de incentivo financeiro para qualificação docente.Item 05 - Ações de assistência à comunidade desenvolvida pela Instituição (Evento, palestras, workshops, e campanhas educativas).Item 16 - Ações de incentivo e conhecimento ao excelente desempenho acadêmico dos discentes (menções honrosas).

Sugestão

-Ampliar, em quantidade de seminários, workshops e eventos realizados na IES.-Divulgação no Seminário de Integralização Docente das políticas de incentivo para a qualificação docente.- Desenvolvimento de trabalhos orientados.

1.3 ANÁLISE DOS INDICADORES - SEGMENTO TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO

Tabela- 03

1 - Grau de conhecimento do plano de Desenvolvimento Institu...

2 - Quanto às Relações Interpessoais.

3 - Ações de assistência à Comunidade desenvolvidas pela Inst...

4 - A eficácia dos meios de comunicação interna e externa (sit...

5 - Nível de satisfação quanto o atendimento da Ouvidoria.

6 - Empenho da Instituição voltado para a promoção de qualifi...

7 - Nível de Conhecimento sobre plano de Cargos e Salários da ...

8 - O serviço da central de Processamento de Dados - CPD

9 - Disponibilidade de equipamentos e materiais de consumo p...

10 - As Ações de melhorias implementadas pela IES decorrentes...

11 - O programa de acompanhamento de egresso da IES.

0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5

3.63

3.69

3.5

3.81

3.44

4.06

4.13

4.75

4.44

3.81

3.56

14

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QUANTIDADE FUNCIONÁRIOS QUE AVALIARAM: 16

Análise

Item 05 - Nível de insatisfação quanto o atendimento da OuvidoriaItem 03 - Ações de assistência à Comunidade desenvolvidas pela Instituição (evento, palestras, workshops e campanhas educativas).Item 11 - Programa de acompanhamento de egresso da IES.

Sugestão

- Menu de acesso direto no site da IES para melhoramento do atendimento da ouvidoria e politicas de divulgação visual dos meios de acesso à mesma.- Ampliar, em quantidade de seminários, workshops e eventos realizados na IES.- Mostrar e divulgar o núcleo já existente.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A autoavaliação da IES pode ser tomada como indicativo de avanço na consolidação de

uma cultura de avaliação interna, pois sem dúvida uma etapa fundamental na perspectiva da

qualificação da educação superior.

Do conjunto de analise do relatório de autoavaliação, é possível constatar que a IES

procura atender e implementar mudanças efetivas em decorrência do processo avaliativo

desencadeado pelas avaliações do Sinaes. Assim, os resultados revela da Lei 10.861, de 14 de

abril de 2004, instituída com o objetivo de assegurar o processo nacional de avaliação das

instituições de educação superior, tendo como finalidade, a melhoria da qualidade da educação

superior oferecida pela IES.

Com a apresentação dos resultados do presente relatório, espera-se poder contribuir

para o aperfeiçoamento do processo permanente de autoavaliação da instituição e de seus

instrumentos para essa finalidade. Pois, a eficácia da autoavaliação da IES é imprescindível para

seu desenvolvimento acadêmico e social e para o aprofundamento do compromisso e

responsabilidade social por meio da valorização de sua missão pública, com base democrática,

do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional.

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DIMENSÕES

De acordo com o artigo 3 da Lei 10.861/04 , a avaliação das instituições de Educação Superior deverá contemplar no seu processo avaliativo interno as dez dimensões seguintes:

DIMENSÃO 1: A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) .

1.1. Implementação do PDI, considerando as metas e as ações institucionais previstas estrutura e os procedimentos administrativos.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando as propostas constantes do PDI estão sendo adequadamente implementadas, com as funções, os órgãos e os sistemas de administração/gestão adequados ao funcionamento dos cursos e das demais ações existentes, e à efetiva implantação das ações e dos cursos previstos.

1.2. Articulação entre o PDI e os processos de avaliação institucional ( auto avaliação e avaliações externas).

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando os resultados da auto avaliação e das avaliações externas são adequadamente utilizados como subsídios para a revisão permanente do PDI, e constata-se a existência de ações acadêmicas e administrativas consequentes aos processos avaliativos.

DIMENSÃO 2: A política para o ensino( graduação e pós-graduação), a pesquisa, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, para as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades.

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2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando as políticas de ensino, pesquisa e extensão praticadas pela IES estão coerentes com o PDI.

2.2. Políticas institucionais para cursos de graduação ( bacharelados, licenciaturas e de tecnologia) e cursos sequenciais ( quando for o caso), na modalidade presencial, e suas formas de operacionalização.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando as atividades realizadas nos cursos de graduação e cursos sequenciais ( quando for o caso ) , na modalidade presencial, garantem os referenciais mínimos de qualidade desses cursos.

2.3. Graduação na Modalidade a Distância. ( não temos )

2.4. Políticas Institucionais para os cursos de pós- graduação ( lato sensu e stricto senso) na modalidade presencial , e suas formas de operacionalização (indicador imprescindível para Universidades).

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Centros universitários e Faculdades : Quando as atividades realizadas na pós-graduação (lato sensu e stricto sensu) , na modalidade presencial, observam os referenciais de qualidade desses cursos , resultam de diretrizes de ações, são acessíveis ao conhecimento da comunidade e estão adequadamente implantadas e acompanhadas.

2.5 Pós- graduação na modalidade a distância. ( não temos)

2.6.Políticas institucionais de pesquisa e de iniciação científica e suas formas de operacionalização.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando as atividades de pesquisa e iniciação científica resultam de diretrizes de ações, e estão adequadamente implantadas e acompanhadas, com participação de número significativo de professores e estudantes.

2.7. Políticas institucionais de extensão e formas de sua operacionalização, com ênfase à formação inicial e continuada e à relevância social.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando as atividades de extensão resultam de diretrizes de ações adequadamente implantadas e acompanhadas; verifica-se a sua relevância acadêmica, científica e social no entorno institucional, e a sua vinculação com a formação acadêmica do aluno.

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DIMENSÃO 3: A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

3.1. Coerência das ações de responsabilidade social com as políticas constantes dos documentos oficiais.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando as ações de responsabilidade social praticadas pela IES estão coerentes com o PDI.

3.2. Relações da IES com a sociedade: setor público, setor privado e mercado de trabalho.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando as relações da IES com os setores da sociedade resultam de diretrizes institucionais e estão adequadamente implantadas e acompanhadas, incluindo ações para o desenvolvimento socioeconômico e educacional da região.

3.3. Relações da IES com a sociedade: inclusão social.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando as ações da IES com vistas à inclusão social resultam de diretrizes institucionais e estão adequadamente implantadas e acompanhadas.

3.4. Relações da IES com a sociedade: defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando as ações da IES com vistas à defesa do meio ambiente, do patrimônio cultural e da produção artística resultam de diretrizes institucionais e estão adequadamente implantadas e acompanhadas.

DIMENSÃO 4: A comunicação com a sociedade.

4.1. Coerência das ações de comunicação com a sociedade com as políticas constantes dos documentos oficiais.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando as ações de comunicação com a sociedade praticadas pela IES estão coerentes com o PDI.

4.2. Comunicação interna e externa.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando os canais de comunicação e sistemas de informação para a interação interna e externa funcionam adequadamente, são acessíveis às comunidades interna e externa e possibilitam a divulgação das ações da IES.

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4.3. Ouvidoria

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando a ouvidoria está implantada, funciona segundo padrões de qualidade claramente estabelecidos, dispõe de pessoal e infraestrutura adequada, e os seus registros e observações são efetivamente levados em consideração pelas instâncias acadêmicas e administrativas.

DIMENSÃO 5: As políticas de pessoal, de carreira do corpo docente e corpo técnico administrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho com as políticas firmadas em documentos oficiais.

5.1. Coerência das políticas de pessoal, de carreira do corpo docente e técnico- administrativos firmados em documentos oficiais.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando as políticas de pessoal, de carreira do corpo docente e corpo técnico administrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho praticadas pela IES estão coerentes com o PDI.

5.2.Formação do corpo docente

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Faculdades:

Quando a maioria do corpo docente tem, no mínimo, formação de pós-graduação lato sensu e experiência profissional e acadêmica adequadas às políticas constantes dos documentos oficiais da IES.

5.3. Condições institucionais para os docentes.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Faculdades:

Quando as políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente estão implementadas e acompanhadas. Além disso, o Plano de Carreira Docente, homologado por órgão do Ministério do Trabalho e Emprego, está implementado e difundido na comunidade acadêmica.

5.4. Condições institucionais para o corpo técnico administrativo.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando o perfil ( formação e experiência) e as políticas de capacitação do corpo técnico administrativo estão adequados às políticas constantes dos documentos oficiais da IES. Além disso, o Plano de Cargos e Salários, homologado por órgão do Ministério do Trabalho e Emprego, está implementado e difundido.

DIMENSÃO 6: Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade acadêmica nos processos decisórios.

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6.1. Coerência da organização e da gestão da instituição com as políticas firmadas em documentos oficiais.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando a organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade acadêmica nos processos decisórios estão coerentes com o PDI.

6.2. Funcionamento, representação e autonomia dos colegiados de curso.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando o funcionamento e a representatividade nos colegiados de curso, ou equivalentes, cumprem os dispositivos regimentais e estatutários.

DIMENSÃO 7 : Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação.

7.1. Coerência da infraestrutura física, especialmente a de ensino e pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação com o estabelecido em documentos oficiais.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando a infraestrutura física da IES, especialmente a de ensino e pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação está coerente com a especificada no PDI.

7.2. Instalações gerais

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando há instalações gerais para o ensino, para a pesquisa, para prática de esportes, atividades culturais e de lazer, espaço de convivência, e para laboratórios didáticos e de pesquisa em quantidade e qualidade adequadas.

7.2. Biblioteca: Acervo, serviços e espaço físico.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando podem ser verificadas ações adequadas de atualização e ampliação do acervo bibliográfico e dos serviços da biblioteca.

DIMENSÃO 8: Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto avaliação institucional.

8.1. Coerência do planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto avaliação institucional com o estabelecido em documentos oficiais.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando o planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto avaliação institucional da IES com o especificado no PDI.

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8.2. Auto avaliação institucional

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando a Comissão Própria de Avaliação está implantada e funciona adequadamente, há efetiva participação da comunidade interna( professores, estudantes e técnico administrativos) e externa nos processos de auto avaliação institucional, e há divulgação das análises e dos resultados das avaliações, estando as informações correspondentes acessíveis à comunidade acadêmica.

8.3 Planejamento e ações acadêmico-administrativas a partir dos resultados das avaliações.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando a IES implementa adequadamente ações acadêmico-administrativas baseadas nos resultados da auto avaliação e das avaliações externas.

DIMENSÃO 9: Políticas de atendimento aos discentes.

9.1 Coerências das políticas de atendimento aos discentes com o estabelecido em documentos oficiais.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando as políticas de atendimento aos discentes da IES estão coerentes com as especificadas no PDI

9.2 Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes à realização de eventos.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando os programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes, de realização de atividades científicas, técnicas, esportivas e culturais, e de divulgação da sua produção estão implantados e adequados.

9.3 Condições institucionais de atendimento ao discente.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando se verifica a adequação das políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados, acompanhamentos pedagógicos, espaços de participação e de convivência ) praticadas pela IES e há adequada relação com as políticas públicas e como contexto social.

9.4 Acompanhamentos de egressos e criação de oportunidades de formação continuada.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando existem mecanismos adequados para conhecer a opinião dos egressos sobre a formação recebida, tanto curricular quanto ética, para saber o índice de ocupação entre eles, para estabelecer relação entre a ocupação e a formação profissional recebida; além disso, a opinião dos

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empregadores dos egressos é utilizada para revisar o plano e os programas e existem atividades de atualização e formação continuada para os egressos.

DIMENSÃO 10; Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.

10.1 Coerência da sustentabilidade financeira apresentada pela IES com o estabelecido em documentos oficiais.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando a sustentabilidade financeira da IES está coerente com a especificada no PDI.

10.2 Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando se verifica a adequação entre a proposta de desenvolvimento da IES, incluindo-se a captação de recursos, e o orçamento previsto, a compatibilidade entre cursos oferecidos e as verbas e os recursos disponíveis, e existe controle entre as despesas efetivas e as referentes à despesas correntes, de capital e de investimento.

10.3 Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão.

Conceito referencial mínimo de qualidade:

Quando existem políticas de aquisição de equipamentos e de expansão e/ou conservação do espaço físico necessário à adequada implementação dos programas de ensino, pesquisa e extensão.

QUESTIONÁRIOS:

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01 Questionário - Segmento Técnicos Administrativos em Educação

1 - Grau de conhecimento do plano de Desenvolvimento Institucional - PDI.

2 - Quanto às Relações Interpessoais.

3 - Ações de assistência à Comunidade desenvolvidas pela Instituição (eventos, palestras,

projetos, workshop e campanhas educativas)

4 - A eficácia dos meios de comunicação interna e externa (site, murais,cartazes,etc.)

prestados pelos diversos setores da FAMEP.

5 - Nível de satisfação quanto o atendimento da Ouvidoria.

6 - Empenho da Instituição voltado para a promoção de qualificação profissional

7 - Nível de Conhecimento sobre plano de Cargos e Salários da Instituição.

8 - O serviço da central de Processamento de Dados - CPD

9 - Disponibilidade de equipamentos e materiais de consumo para a funcionalidade do setor ao

qual pertence.

10 - As Ações de melhorias implementadas pela IES decorrentes de avaliações anteriores.

11 - O programa de acompanhamento de egresso da IES.

02 Questionário - Segmento Docente

1 - Participação nas decisões do Colegiado do Curso ao qual pertence.

2 - A realização de atividades de iniciação Científica e Científico-Culturais(congresso,

seminários,emcontros).

3 - O acervo de livros e periódicos disponíveis na biblioteca quanto a necessidade do

curso/área de atuação.

4 - Satisfação em relação à estrutura curricular de disciplinas do(s) Curso(s) em que atua.

5 - Ações de assistência à comunidade desenvolvidas pela Instituição(eventos,palestras,

projetos, workshops,e campanhas educativas).

6 - Eficiência dos meios de comunicação interna e externa (sites, murais, cartazes, etc.)

prestados pelos diversos setores da FAMEP.

7 - Nível de conhecimento sobre plano de cargos e salários na Instituição.

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8 - Estrutura administrativa da IES.

9 - Nível de satisfação quanto ao atendimento da Ouvidoria.

10 - Objetivos e metas da Coordenação do Curso.

11 - Equipamentos e recursos didáticos disponíveis em sala de aula.

12 - Sistemática de avaliação adotada pela IES.

13 - Medidas adotadas para superar as dificuldades dos Discentes com deficiência nas

disciplinas.

14 - Nível de satisfação quanto às políticas de incentivo financeiro para qualificação docente.

15 - As políticas de incentivo financeiro aos discentes(descontos viabilizados por convênios,

bolsa de estudo) para o acesso ao Ensino Superior.

16 - Ações de incentivo e conhecimento ao excelente desempenho acadêmico dos discentes

(menções honrosas).

03 Questionário - Segmento Discente

1 - Quanto a objetividade e funcionalidades dos planos de ensino no atendimento das

necessidades relativas à disciplina/curso.

2 - Qualidade do curso que realiza.

3 - O acervo de livros e periódicos disponíveis na biblioteca quanto a necessidades do seu

curso.

4 - Orientação dos Docentes à pesquisa e extensão.

5 - Ações de assistência à Comunidade desenvolvidas pela Instituição(eventos, palestras,

projetos, workshop e campanhas educativas).

6 - Eficiência dos meios de comunicação interna e externa (sites, murais, cartazes, etc.)

prestados pelos diversos setores da FAMEP.

7 - Nível de satisfação quanto ao atendimento da Ouvidoria.

8 - Quanto o desempenho da Coordenação de Curso.

9 - Grau de satisfação com o pessoal Técnico Administrativo da IES.

10 - Protocolo, fluxo e distribuição de documentos.

11 - Infraestrutura e manutenção das dependências da IES.

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12 - Sistemática de avaliação adotada pelos docentes.

13 - Domínio de conteúdos e acompanhamento dos Docentes para com o Curso.

14 - Medidas adotadas para superar as dificuldades dos discentes.

15 - As políticas de incentivo financeiro aos discentes(descontos viabilizados por convênios,

bolsa de estudo) para o acesso ao Ensino Superior.

16 - Ações de incentivo e conhecimento ao excelente desempenho acadêmico dos discentes

(menções honrosas).

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