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1. Conteúdos programáticos Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVI Subdomínio 5.1. O expansionismo europeu Subdomínio 5.2. Renascimento, Reforma e Contrarreforma Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIII Subdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção Subdomínio 6.2. Um século de mudanças (século XVIII) Domínio 7. O arranque da Revolução Industrial e o triunfo dos regimes liberais conservadores Subdomínio 7.1. Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial Subdomínio 7.2. Revoluções e Estados liberais conservadores Domínio 8. A civilização industrial no século XIX Subdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização Subdomínio 8.2. Burgueses e proletários, classes médias e camponeses Para uma maior especificação dos conteúdos programáticos acima apresentados deve consultar- -se o documento Metas Curriculares (Anexos, páginas 84-96).

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1. Conteúdos programáticos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeuSubdomínio 5.2. Renascimento, Reforma e Contrarreforma

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIIISubdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceçãoSubdomínio 6.2. Um século de mudanças (século XVIII)

Domínio 7. O arranque da Revolução Industrial e o triunfo dos regimes liberais conservadores

Subdomínio 7.1. Da Revolução Agrícola à Revolução IndustrialSubdomínio 7.2. Revoluções e Estados liberais conservadores

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrializaçãoSubdomínio 8.2. Burgueses e proletários, classes médias e camponeses

Para uma maior especificação dos conteúdos programáticos acima apresentados deve consultar--se o documento Metas Curriculares (Anexos, páginas 84-96).

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2. Propostas de gestão curricular

2.1. Planificações a longo e a médio prazo (Anualizações)

De acordo com o calendário escolar fizemos uma previsão de 92 a 98 tempos letivos distribuídosda seguinte maneira:

– 3 a 4 tempos letivos para atividades de início de ano letivo (apresentação de alunos e professores, apresentação do Programa e da estruturação do manual e aplicação do teste diagnóstico;

– 63 tempos letivos para o desenvolvimento de conteúdos programáticos;– 9 a 18 tempos letivos para atividades de consolidação de aprendizagens, avaliação formativa e

sumativa e autoavaliação de final de período;– 7 a 13 tempos letivos para desenvolver outras atividades (visitas de estudo, trabalhos de

pesquisa, projetos interdisciplinares, dramatizações, visionamento de filmes e/ou documentários, etc.).

Esta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos que o peso da disciplina varia de escola para escola e, por conseguinte, cabe ao professor contextualizar esta proposta. É dentro deste pressuposto que introduzimos, na planificação anual, uma coluna para registo dos tempos efetivamente utilizados pelo(a) professor(a) na gestão dos conteúdos programáticos, e nas atividades de sistematização e avaliação para servir de orientação nos anos letivos posteriores.

Para as aulas de consolidação, avaliação formativa e sumativa e de concretização de atividades variadas, constantes do Plano Anual de Atividades, não se elaboraram planos de aula dada a variedade de opções de escola para escola.

A proposta apresentada procura conjugar a planificação dos conteúdos programáticos por período letivo (com a respetiva gestão do tempo) com a planificação anual – Anualização.

Nesta planificação enunciam-se os objetivos gerais do Programa de 1991, as Metas Curriculares(Domínios, Subdomínios, Objetivos Gerais e Descritores), as estratégias de aprendizagem e recursos pedagógico-didáticos utilizados no Manual e no Caderno do Aluno, bem como outros recursos exclusivos para o professor que constituem o nosso projeto pedagógico.

Os professores têm à sua disposição:– O Mistério da História (material inserido na parte final do Manual) – Guia para trabalhar fontes

históricas diversas para apoiar o trabalho do professor em sala de aula e promover a autonomia dos alunos na execução das atividades propostas no Manual.

– A Academia dos Professores (no Dossiê do Professor) – Apontamentos de didática específica da Histórica para o enquadramento dos recursos e das estratégias de ensino-aprendizagem propostos no Manual. Por exemplo: a diferenciação pedagógica, a literatura infantojuvenil, a reconstituição e dramatização de situações históricas.

– CD-ROM Bibliotec@Viva a História! (no Dossiê do Professor) – recursos digitais para o ensino-aprendizagem da História e respetivas propostas de exploração. Por exemplo: visitas de estudo virtuais; fichas e guiões de exploração pedagógico-didática de obra infanto-juvenil e de excerto de uma recriação histórica.

– O Banco de Recursos (no Dossiê do Professor) – Fontes diversificadas para o desenvolvimento das Atividades de Aprofundamento propostas no Manual na secção Com as Fontes Aprendes!.

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2. Propostas de gestão curricular

– Powerpoint didáticos por Subdomínio (em Recursos Digitais do Professor) – recursos didáticos diversificados para usar aula a aula ou para consolidar aprendizagens no final do Subdomínio.

– e-Manual – recursos didáticos digitais para diversificar o processo de ensino-aprendizagem.– Fichas de avaliação sumativa diferenciadas (no Dossiê do Professor) – instrumentos de avaliação

para todo o ano letivo, organizados por Domínio/Subdomínio e pensados para diferentes níveis de aprendizagem.

A diversidade e qualidade pedagógico-didática destes recursos, bem como as propostas de exploração apresentadas pelas autoras, parecem-nos adequadas para motivar os alunos para uma aprendizagem significativa da História.

2.2. Planos de aula

A planificação Aula a Aula orienta-se por um paradigma de cariz construtivista, ou seja, focaliza-se nas estratégias de ensino-aprendizagem com vista ao desenvolvimento de capacidades de natureza diversa e à construção do conhecimento significativo pelos alunos.

A aula organiza-se em torno de uma situação-problema, de conceitos e das questões orientadoras. As estratégias e os recursos didáticos propostos são perspetivados para as aprendizagens a promover nos alunos e para as metas curriculares a alcançar. As aulas são organizadas em quatro momentos:

1.º momento – levantamento das ideias prévias dos alunos no momento inicial da aula.Este levantamento poderá fazer-se oralmente (com registo no quadro pelo professor) ou por escrito.

2.º momento – desenvolvimento da aula com base nas fontes e nas questões que se apresentam no manual na secção Com as Fontes aprendes!. Este momento pode desenvolver-se através do diálogo orientado pelo(a) professor(a), intercalado por momentos de exposição, em tarefas escritas de trabalho individual, de pares ou de grupo, recorrendo, por exemplo, à resolução das atividades propostas no manual ou nas fichas Aula a Aula do Caderno do Aluno.

3.º momento – síntese da aula com um comentário, sob a forma escrita ou oral, da situação--problema ou de outras tarefas propostas na secção Com as Fontes aprendes!.

4.º momento – avaliação das aprendizagens, tendo sempre em consideração as conceções prévias manifestadas pelos alunos, no início da aula, para avaliar a mudança conceptual. Deve também incidir nas respostas dos alunos às questões colocadas ao longo da aula; no comentário à situação-problema; na resolução das questões das fichas Aula a Aula correspondentes aos conteúdos da aula.

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Planificação a longoe a médio prazo

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Proposta de planificação anual

N.º total de aulas: 92/98(tempos letivos de 45 minutos)

N.º detempos

(previsão)

N.º detempos(real)1

N.º de temposletivos por

período1.º Período:Apresentação, introdução ao programa, apresentação do manual e definição de regras de funcionamento da aula 1

Ficha diagnóstica/Diagnóstico da turma 2

Domínio 5: Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O pioneirismo português no processo de expansão europeia 13

Atividades de sistematização das aprendizagens; avaliação formativa e sumativa (inclui os conteúdos do Subdomínio 5.1.) 2

Subdomínio 5.2. Renascimento, Reforma e Contrarreforma 9Atividades de sistematização das aprendizagens; avaliação formativa e sumativa (inclui os conteúdos do Subdomínio 5.2.) 2

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIII

Subdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu 5

Auto e coavaliação de final do período 2

2.º Período:

Subdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu 5Atividades de sistematização das aprendizagens; avaliação formativa e sumativa (inclui os conteúdos do Subdomínio 6.1.) 2

Subdomínio 6.2. Um século de mudança 5Atividades de sistematização das aprendizagens; avaliação formativa e sumativa (inclui os conteúdos do Subdomínio 6.2.) 2

Domínio 7. O arranque da Revolução Industrial e o triunfo dos regimes conservadores

Subdomínio 7.1. Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial 5

Subdomínio 7.2. Revoluções e Estados liberais conservadores 6Atividades de sistematização das aprendizagens; avaliação formativa e sumativa (inclui os conteúdos do Domínio 7) 2

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização 2

Autoavaliação e coavaliação de final do período 2

3. Período:

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização 8

Subdomínio 8.2. Burgueses e proletários, classes médias e camponeses 5

Atividades de sistematização das aprendizagens e teste de avaliação sumativa (inclui os conteúdos do Domínio 8) 2

Auto e coavaliação do final do ano letivo 21 Orientações para os próximos anos letivos.* Inclui tempos letivos destinados a outras atividades.

Outras atividades Calendarização N.º de aulas

Visitas de estudo, projetos, atividades de pesquisa, dramatizações,etc.

1.º período2.º período3.º período

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Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVI Tempos letivos por período____________

OBJETIVOS ATITUDINAIS E PROCEDIMENTAIS – TRANSVERSAISI. Domínio das atitudes/valores

1. Desenvolver valores pessoais e atitudes de autonomia2. Desenvolver atitudes de sociabilidade e de solidariedade

II. Domínio das aptidões/capacidades1. Iniciar-se na metodologia específica da História2. Desenvolver capacidades de comunicação

III. Domínio dos conhecimentos1. Desenvolver a noção de evolução2. Alargar e consolidar as noções de condicionalismo e de causalidade3. Desenvolver a noção de multiplicidade temporal4. Desenvolver a noção de relativismo cultural

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos

Avaliação

Temposletivos

(45 min)previsão

Temposletivos

porperíodo

Conteúdos Objetivos Gerais/DescritoresManual/Caderno do

AlunoOutros Recursos

Subdomínio 5.1. O expansionismo Europeu

O pioneirismo português no processo de expansão europeia

Os processos de expansão dos impérios peninsulares

A Lisboa quinhentista

Obj. 1 – Conhecer e compreender o pioneirismo português no processo de expansão europeu.

Descritores: 1; 2; 3

Obj. 2 – Conhecer os processos de expansão dos impérios peninsulares

Descritores: 1; 2; 3; 4; 5

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes Aprendes! (pp. 14-43 do manual)

• Resposta ao Já sabes o fundamental…? (pp. 14-43 do manual)

• Desenvolvimento das propostas de Atividades de Aprofundamento (pp. 19 e 27 do manual)

• Bibliotec@ Viva a História!

– PowerPoint visita de estudo virtual Vem conhecer… Uma Nau quinhentista.

– Guia e ficha de exploração da visita virtual, nº 1.

– PowerPointSou um Pirata! (História em Trabalho de Projeto)

Diagnóstica:Ficha de AvaliaçãoDiagnóstica

Formativa:Resolução das Fichas Aula a Aula do Caderno do Aluno

Hora H…Avaliação!(Manual)

2 aulas

13 aulas

1.º Período39/41 aulas

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Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVI (cont.)

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos

Avaliação

Temposletivos

(45 min)previsão

Temposletivos

porperíodo

Conteúdos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno doAluno Outros Recursos

A multiculturalidade nos séculos XV e XVI

O comércio à escala mundial

A união dos impérios peninsulares e a Restauração da Independência portuguesa em 1640

Os impérios coloniais europeus nos séculos XVII e XVIII

Conceitos: Navegação astronómica;Capitão-donatário; Colonização;Feitoria; Mare clausum;Império colonial; Monopólio comercial; Tráfico de escravos;Aculturação; Missionação

Obj. 3 – Compreender as transformações decorrentes do comércio à escala mundial

Descritores: 1; 2; 3; 4

Obj. 4 – Compreender os séculos XV e XVI como período de ampliação dos níveis de multiculturalidade das sociedades

Descritores: 1; 2; 3; 4

Obj. 5 – Conhecer o processo de união dos impérios peninsulares e a Restauração da Independência portuguesa em 1640

Descritores: 1; 2; 3; 4; 5

• Resolução das fichas Aula a Aula 1 a 13 do Caderno do Aluno

• Exploração do Em Resumo...

• Mistério da História(pp. 3-16)

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

2 aulasFormativa:

Prepara-te para aAvaliação 1(pp. 71-74 do Caderno do Aluno)

Sumativa:

Ficha de Avaliação 1(pp. 101-102 do Caderno do Aluno)

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Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVI (cont.)

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos

Avaliação

Temposletivos

(45 min)previsão

Temposletivos

porperíodo

Conteúdos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno doAluno Outros Recursos

Subdomínio 5.2. Renascimento,Reforma e Contrarreforma

O Renascimento e a formação da mentalidade moderna

A arte do Renascimento

A persistência do Gótico e o Manuelino em Portugal

A Reforma protestante

A reação da Igreja Católica:Reforma e Contrarreforma

As transformações culturais e religiosas em Portugal

Conceitos: Renascimento;Humanismo; Mecenato; Espíritocrítico; Heliocentrismo; Naturalismo;Classicismo; Manuelino;Reforma; Protestantismo; Contrarreforma;Concílio; Inquisição;Cristão-novo

Obj. 1 – Conhecer e compreender o Renascimento

Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8

Obj. 2 – Conhecer e compreender a Reforma protestante

Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6

Obj. 3 – Conhecer e compreender a reação da Igreja Católica à Reforma protestante

Descritores: 1; 2; 3; 4

Obj. 4 – Conhecer e compreender a forma como Portugal foi marcado por estes processos de transformação cultural e religiosa

Descritores: 1; 2; 3; 4

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes Aprendes! (pp. 52-71 do manual)

• Resposta ao Já sabes o fundamental…? (pp. 52-71 do manual)

• Desenvolvimento da proposta de Atividade de Aprofundamento (pp. 53 e 59 do manual)

• Resolução das fichas Aula a Aula 14 a 22 do Caderno do Aluno

• Exploração do Em Resumo...

• Mistério da História (pp. 3-16)

• PowerPoint Didático n.º 2– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

Formativa:

Resolução das Fichas Aula a Aula do Caderno do Aluno

Hora H…Avaliação!(Manual)

9 aulas

2 aulasFormativa:

Prepara-te para aAvaliação 2 (pp. 75-78 do Caderno do Aluno)

Sumativa:

Ficha de Avaliação2 (pp. 103-104 do Caderno do Aluno)

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Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIII Tempos letivos por período__________

OBJETIVOS ATITUDINAIS E PROCEDIMENTAIS – TRANSVERSAISI. Domínio das atitudes/valores

1. Desenvolver valores pessoais e atitudes de autonomia2. Desenvolver atitudes de sociabilidade e de solidariedade

II. Domínio das aptidões/capacidades1. Iniciar-se na metodologia específica da História2. Desenvolver capacidades de comunicação

III. Domínio dos conhecimentos1. Desenvolver a noção de evolução2. Alargar e consolidar as noções de condicionalismo e de causalidade3. Desenvolver a noção de multiplicidade temporal4. Desenvolver a noção de relativismo cultural

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos

Avaliação

Temposletivos

(45 min)previsão

Temposletivos

porperíodo

Conteúdos Objetivos Gerais/DescritoresManual/Caderno do

AlunoOutros Recursos

Subdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção

Política e sociedade no AntigoRegime europeu

A economia no Antigo Regime europeu – elementos fundamentais

Obj. 1 – Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível político e social

Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6

Obj. 2 – Conhecer os elementos fundamentais de caracterização da economia do Antigo Regime

Descritores: 1; 2; 3; 4; 5

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes Aprendes! (pp. 81-99 do manual)

• Resposta ao Já sabes o fundamental…? (pp. 81-99 do manual)

• Desenvolvimento da proposta das Atividades de Aprofundamento (pp. 81 e 87 do manual)

• Mistério da História (pp. 3-16)

• PowerPoint Didático n.º 3– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

Formativa:

Resolução das Fichas Aula a Aula do Caderno do Aluno

Hora H…Avaliação!(Manual)

5 aulas

1.º Período28/29 aulas

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Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIII (cont.)

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos

Avaliação

Temposletivos

(45 min)previsão

Temposletivos

porperíodo

Conteúdos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno doAluno Outros Recursos

Arte e cultura no Antigo Regime

A afirmação política e económica da Holanda e da Inglaterra nos séculos XVII e XVIII

Política, sociedade e economia em Portugal no século XVII e primeira metade do século XVIII

Conceitos: Mare liberum; Capitalismo comercial; Acumulação de capitais; Bancos; Bolsa; Companhia de comércio; AntigoRegime; Crise comercial; Balança comercial; Pragmática; Sociedade de ordens; Absolutismo; Barroco; Mercantilismo; Protecionismo

Obj. 3 – Conhecer e compreender os elementos fundamentais da arte e da cultura no Antigo RegimeDescritores: 1; 2; 3

Obj. 4 – Conhecer e compreender a afirmação política e económica da Holanda e da Inglaterra, nos séculos XVII e XVIIIDescritores: 1; 2; 3; 4; 5

Obj. 5 – Conhecer as diferentes etapas da evolução de Portugal, em termos políticos, sociais e económicos, no século XVII e na primeira metade do século XVIIIDescritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8

• Desenvolvimento do trabalho de articulação disciplinar em visita de estudo ao esplendor do Barroco (pp. 100-101 do Manual)

• Resolução das fichas Aula a Aula 23 a 32 do Caderno do Aluno

• Exploração do Em Resumo...

2 aulas

2 aulas

Formativa:

Prepara-te para aAvaliação 3 (pp. 79-82 do Caderno do Aluno)Sumativa:

Ficha de Avaliação3 (pp. 105-106 do Caderno do Aluno)Autoavaliação e avaliação de final de período

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Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIII (cont.)

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos

Avaliação

Temposletivos

(45 min)previsão

Temposletivos

porperíodo

Conteúdos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno doAluno Outros Recursos

Subdomínio 6.2. Um século de mudanças (século XVIII)

Os princípios fundamentais do Iluminismo

Portugal na segunda metade do século XVIII

Conceitos: Mercantilismo; Protecionismo; Manufatura; Método experimental; Racionalismo;Iluminismo; Estrangeirado; Separação de poderes; Soberania popular

Obj. 1 – Conhecer e compreender os vetores fundamentais do IluminismoDescritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6

Obj. 2 – Conhecer e compreender a realidade portuguesa na segunda metade do século XVIIIDescritores: 1; 2; 3; 4

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes Aprendes! (pp. 109-119 do manual)

• Resposta ao Já sabes o fundamental…? (pp. 109-119 do manual)

• Desenvolvimento da proposta da Atividade de Aprofundamento (p. 115 do manual)

• Resolução das fichas Aula a Aula 33 a 37 do Caderno do Aluno

• Exploração do Em Resumo...

Bibliotec@ Viva a História!

• Propostas de exploração de livro em trabalho de grupo:– Leitura dramatizada de excerto da obra A MensagemSecreta de Lisboa– Ficha de exploração n.º 2

• Mistério da História (pp. 3-16)

• PowerPoint Didático n.º 4– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

Formativa:

Resolução das Fichas Aula a Aula do Caderno do Aluno

Hora H…Avaliação!(Manual)

5 aulas

2.º Período33/35 aulas

Formativa:

Prepara-te para a Avaliação 4 (pp. 83-86 do Caderno do Aluno)

2 aulas

Sumativa:

Ficha de Avaliação 4 (pp. 107-108 do Caderno do Aluno)

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Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadores Tempos letivos por período__________

OBJETIVOS ATITUDINAIS E PROCEDIMENTAIS – TRANSVERSAISI. Domínio das atitudes/valores

1. Desenvolver valores pessoais e atitudes de autonomia2. Desenvolver atitudes de sociabilidade e de solidariedade

II. Domínio das aptidões/capacidades1. Iniciar-se na metodologia específica da História2. Desenvolver capacidades de comunicação

III. Domínio dos conhecimentos1. Desenvolver a noção de evolução2. Alargar e consolidar as noções de condicionalismo e de causalidade3. Desenvolver a noção de multiplicidade temporal4. Desenvolver a noção de relativismo cultural

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos

Avaliação

Temposletivos

(45 min)previsão

Temposletivos

porperíodo

Conteúdos Objetivos Gerais/DescritoresManual/Caderno do

AlunoOutros Recursos

Subdomínio 7.1. Da “Revolução Agrícola” à “Revolução Industrial”

O arranque da Revolução Industrial na Inglaterra

Obj. 1 – Compreender os principais condicionalismos explicativos do arranque da “Revolução Industrial” na InglaterraDescritores:1; 2; 3; 4; 5; 6

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes Aprendes! (pp. 129-137 do manual)

• Resposta ao Já sabes o fundamental…? (pp. 129-137 do manual)

• Mistério da História (pp. 3-16)

• PowerPoint Didático n.º 5– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

Resolução das Fichas Aula a Aula do Caderno do Aluno

Hora H…Avaliação!(Manual)

5 aulas

2.º Período33/35 aulas

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Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadores (cont.)

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos

Avaliação

Temposletivos

(45 min)previsão

Temposletivos

porperíodo

Conteúdos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno doAluno Outros Recursos

O processo de industrialização europeu de meados do século XVIII a inícios do século XIX

As implicações ambientais das sociedades industrializadas

Conceitos: Revolução Agrícola;Enclosure; Saldo fisiológico; Revolução Industrial; Maquinofatura

Obj. 2 – Conhecer e compreender as características das etapas do processo de industrialização europeu de meados do século XVIII e inícios do século XIXDescritores: 1; 2; 3; 4

Obj. 3 – Conhecer as implicações ambientais da atividade das comunidades humanas e, em particular, das sociedades industrializadasDescritores: 1; 2; 3

• Desenvolvimento da proposta das Atividades de Aprofundamento (p. 135 do Manual)

• Resolução das fichas Aula a Aula 38 a 42 do Caderno do Aluno

• Exploração do Em Resumo...

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Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadores (cont.)

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos

Avaliação

Temposletivos

(45 min)previsão

Temposletivos

porperíodo

Conteúdos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno doAluno Outros Recursos

Subdomínio 7.2. Revoluções e Estados liberais conservadores

A revolução Americana e a revoluçãoFrancesa

O sistema político de Portugal: das invasões francesas ao triunfo do Liberalismo

Conceitos: Liberalismo; Constituição;Cidadania; Revolução burguesa; República; Carta Constitucional; Vintismo; Sufrágio censitário; Monarquia Constitucional; Estado Federal

Obj. 1 – Conhecer e compreender a Revolução Americana e a Revolução FrancesaDescritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6

Obj. 2 – Conhecer e compreender a evolução do sistema de ensino político em Portugal desde as Invasões Francesas até ao triunfo do Liberalismo após a guerra civilDescritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes Aprendes! (pp. 145-155 do manual)

• Resposta ao Já sabes o fundamental…? (pp. 145-155 do manual)

• Desenvolvimento da proposta da Atividade de Aprofundamento (p. 147 e p. 153 do manual)

• Desenvolvimento da atividade de articulação disciplinar na rubrica Conhece melhor… (pp. 156-157)

• Resolução das fichas Aula a Aula 43 a 48 do Caderno do Aluno

• Exploração do Em Resumo...

• Bibliotec@ Viva a História!

• Excerto de vídeo da recriação das invasões napoleónicas do Porto– Ficha de exploração n.º 3

• PowerPoint Didático n.º 6– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Mistério da História(pp. 3-16)

Formativa:

Resolução das Fichas Aula a Aula do Caderno do Aluno

Hora H…Avaliação!(Manual)

6 aulas

2 aulas

1/2 aulaAutoavaliação e coavaliação de

final do períodoletivo

2.º Período33/35 aulas

Formativa:

Prepara-te para a Avaliação 5 (pp. 87 a 93 do Caderno do Aluno)Sumativa:

Ficha de Avaliação 5(pp. 109-110 do Caderno do Aluno)

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Domínio 8. A civilização industrial no século XIX Tempos letivos por período__________

OBJETIVOS ATITUDINAIS E PROCEDIMENTAIS – TRANSVERSAISI. Domínio das atitudes/valores

1. Desenvolver valores pessoais e atitudes de autonomia2. Desenvolver atitudes de sociabilidade e de solidariedade

II. Domínio das aptidões/capacidades1. Iniciar-se na metodologia específica da História2. Desenvolver capacidades de comunicação

III. Domínio dos conhecimentos1. Desenvolver a noção de evolução2. Alargar e consolidar as noções de condicionalismo e de causalidade3. Desenvolver a noção de multiplicidade temporal4. Desenvolver a noção de relativismo cultural

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos

Avaliação

Temposletivos

(45 min)previsão

Temposletivos

porperíodo

Conteúdos Objetivos Gerais/DescritoresManual/Caderno do

AlunoOutros Recursos

Subdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização

A consolidação dos processos de Industrialização

A cultura no século XIX– A arquitetura do ferro; o Impressionismo e o Romantismo– O romance realista: a crítica à sociedade burguesa

Obj. 1 – Conhecer e compreender a consolidação dos processos de industrializaçãoDescritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9

Obj. 2 – Conhecer e compreender os principais aspetos da cultura do século XIXDescritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes Aprendes! (pp. 167-185 do manual)

• Resposta ao Já sabes o fundamental…? (pp. 167-185 do manual)

• Desenvolvimento da proposta das Atividades de Aprofundamento (p. 175 do manual)

• Bibliotec@ Viva a História!– PowerPoint de visita de estudo virtual ao Museu Romântico– Guia de exploração da visita de estudo virtual e Ficha de Exploração n.º 4

Formativa:

Resolução das Fichas Aula a Aula do Caderno do Aluno

Hora H…Avaliação!(Manual)

2 aulas(2.º Período)

8 aulas

3.º Período16/17 aulas

Page 16:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 8. A civilização industrial no século XIX (cont.)

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos

Avaliação

Temposletivos

(45 min)previsão

Temposletivos

porperíodo

Conteúdos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno doAluno Outros Recursos

Sucessos e bloqueios na industrialização portuguesa

Conceitos: Capitalismo industrial e financeiro; Liberalismo económico; Sociedade anónima; Mercado nacional; Dependência económica; Regeneração

Obj. 3 – Conhecer e compreender os sucessos e bloqueios do processo português de industrialização

Descritores: 1; 2; 3; 4; 5

• Resolução das fichas Aula a Aula 49 a 58 do Caderno do Aluno

• Exploração do Em Resumo...

• PowerPoint Didático n.º 7– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Mistério da História(pp. 3-14)

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Domínio 8. A civilização industrial no século XIX (cont.)

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos

Avaliação

Temposletivos

(45 min)previsão

Temposletivos

porperíodo

Conteúdos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno doAluno Outros Recursos

Subdomínio 8.2. Burgueses e proletários, classes médias e camponeses

A evolução demográfica e urbana no século XIX

A afirmação da burguesia e o crescimento das classes médias

A evolução do proletariado

Conceitos: Êxodo rural; Classes médias; Proletariado; Marxismo;Socialismo; Sindicalismo

Obj. 1 – Conhecer e compreender a evolução demográfica e urbana no século XIXDescritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6

Obj. 2 – Conhecer e compreender o processo de afirmação da burguesia e crescimento das classes médiasDescritores: 1; 2; 3; 4

Obj. 3 – Conhecer e compreender a evolução do operariadoDescritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7

• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes Aprendes! (pp. 193-201 do manual)

• Resposta ao Já sabes o fundamental…? (pp. 193-201 do Manual)

• Desenvolvimento da proposta da Atividade de Aprofundamento (p. 199 do manual)

• Resolução das fichas Aula a Aula 59 a 63 do Caderno do Aluno.

• Exploração do Em Resumo...

• Mistério da História(pp. 3-14)

• PowerPoint Didático n.º 8– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

3 aulas

2 aulas

1/2 aula

Autoavaliaçãoe coavaliação

de final doperíodo letivo

3.º Período20/22 aulas

Formativa:

Prepara-te para aAvaliação 6 (pp. 94-99 do Caderno do Aluno)

Sumativa:

Ficha de AvaliaçãoSumativa 6 (pp. 111-112 do Caderno doAluno)

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Planos de aula

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Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 1

Situação-problema: Os Portugueses ousaram desafiar o Grande Oceano. Pedro Nunes (séc. XVI)

Questões orientadoras:

– Como se caracteriza a Europa no final da Idade Média?– Que condições e motivações possibilitaram a Expansão portuguesa?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

O pioneirismo português na Expansão europeia

• A Europa no século XV

– Condições e motivações da prioridade portuguesa no processo de Expansão

Conceitos: Expansão; expansão marítima; Navegação astronómica

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o pioneirismo português no processo de Expansão europeia

Descritor 1 – Relacionar o arranque do processo de Expansão europeia com as dificuldades e tensões acumuladas na segunda metade do século XIV

Descritor 2 – Relacionar o crescimento demográfico e comercial europeu do século XV com as necessidades de expansão interna e externa da Europa

Descritor 3 – Explicar as condições políticas, sociais, técnicas, científicas e religiosas que possibilitaram o arranque da Expansão portuguesa

1.º momento – Introdução ao Domínio/Subdomínio e levantamento das ideias prévias dos alunos.• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao Domínio/Subdomínio, o respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentadas nas duplas páginas de abertura e em “Inicia a Descoberta”.• registo no quadro da situação-problema;• levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Expansão, Expansão marítima e navegação astronómica, com registo no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e interpretação do mapa, da barra cronológica (p. 12) para os alunos situarem a temática;• leitura, análise e interpretação das fontes 1, 2, 4 e 5 (pp. 14 e 15) para os alunos identificarem as condições e motivações do pioneirismo português na expansão marítima. Devem ainda relacionar estas condições e motivações com a crise do século XIV.

3.º momento – Síntese:• redigir um texto sobre a situação problema: Os Portugueses ousaram desafiar o Grande Oceano;• resolução da Ficha Aula a Aula 1, p. 6 do Caderno do Aluno.

4.º momento – Avaliação:• TPC – Resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 15 do manual).

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Registo da capacidade para usar diversas fontes (mapa, barra cronológica, imagens e textos) e com mensagens diversificadas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para organizar e sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita na língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

• Registo da correção e oportunidade das intervenções em sala de aula

Page 20:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 2

Situação-problema: Entre avanços e paragens passaram as tormentas e voltou a haver esperança.

Questões orientadoras:

– Que interesses tinham os Portugueses na conquista de Ceuta?– Quais foram as principais descobertas do período henriquino?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Processos de expansão dos impérios peninsulares

• Conquista de Ceuta

Conceitos: Conquista; Descoberta

Objetivo Geral 2 – Conhecer os processos de expansão dos impérios peninsulares

Descritor 1 – Descrever as prioridades concedidas à expansão no período do Infante D. Henrique e seus resultados.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos.• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para o levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de conquista e descoberta, com registo no quadro;• registo no quadro da situação-problema.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação do mapa e leitura do texto (F1, p. 16) para explicar o interesse dos portugueses pela cidade de Ceuta;• análise do mapa e da cronologia e leitura do texto (F2, p. 17) para os alunos identificarem o rumo da expansão no período henriquino.

3.º momento – Síntese:• discussão, em grupo-turma ou elaboração de um texto sobre a afirmação: Entre avanços e paragens passaram as tormentas e voltou a haver esperança.

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com….– resolução da ficha Aula a Aula 2, p. 7 do Caderno doAluno;• Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 17 do manual).

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes com mensagens diversificadas (mapa, imagens e textos)

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da correção na expressão oral e escrita na língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

• Registo da correção e oportunidade das intervenções em sala de aula

• Registo da capacidade para organizar e sintetizar a informação

Page 21:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 3

Situação-problema: Desaceleração ou suspensão da empresa ultramarina?

Questões orientadoras:

– Como se caracteriza a política africana de D. Afonso V?– Quais foram as principais descobertas no reinado de D. João II?– Que importância teve o Tratado de Tordesilhas para a expansão ibérica?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Processos de expansão dos impérios peninsulares

• Rumos da expansão nos reinados de D. Afonso V e de D. João II

• A consolidação da teoria do mare clausum

Conceitos: Monopólio comercial; Mare clausum

Objetivo Geral 2 – Conhecer os processos de expansão dos impérios peninsulares

Descritor 1 – Descrever as prioridades concedidas à expansão nos períodos do Infante D. Henrique, de D. Afonso V, de D. João II e de D. Manuel I e seus resultados.

Descritor 3 – Identificar os conflitos entre Portugal e Castela pela posse de territórios ultramarinos, relacionando--os com os tratados de Alcáçovas e deTordesilhas e com a consolidação da teoria do mare clausum.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos.• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para o levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de monopólio comercial e mare clausum com o respetivo registo no quadro;• registo no quadro da situação-problema.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• análise do mapa, leitura e interpretação dos textos (F1, pp. 18-19), para os alunos conhecerem os rumos daExpansão nos reinados de D. Afonso V e de D. João II;• leitura e interpretação do texto (F1C, p. 19), para os alunos explicarem as cláusulas do Tratado de Tordesilhas.

3.º momento – Síntese:• Trabalha com…– resolução da Ficha Aula a Aula 3, p. 8 do Caderno doAluno.• resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 19 do manual).

4.º momento – Avaliação:• TPC – Pesquisa para a Atividade de Aprofundamento, p. 19 do manual.

• e-Manual– Recursos diversos

• Banco de Recursos(Dossier do Professor)

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes com mensagens diversificadas (mapa, imagens etextos)

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para organizar e sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita na língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

• Registo da correção e oportunidade das intervenções em sala de aula

Page 22:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 4

Situação-problema: Desaceleração ou suspensão da empresa ultramarina?

Questões orientadoras:

– Como foi preparada a descoberta do comércio marítimo para a Índia?– Como aconteceu a descoberta do Brasil?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Processos de expansão dos impérios peninsulares

• Rumos da expansão nos reinados de D. João II e de D. Manuel I

Conceito: Política de sigilo

Objetivo Geral 2 – Conhecer os processos de expansão dos impérios peninsulares

Descritor 1 – Descrever as prioridades concedidas à expansão nos períodos do Infante D. Henrique, de D. Afonso V, de D. João II e de D. Manuel I e seus resultados.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de política de sigilo, com registo no quadro.• registo no quadro da situação-problema.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• análise do mapa (F1, p. 20) para os alunos reconhecerem as rotas seguidas por Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral nas viagens à Índia e ao Brasil e levantar hipóteses explicativas sobre o (des)conhecimento das Terras de Vera Cruz;• leitura e interpretação dos textos e observação das imagens (F2 e F3, p. 21) para os alunos compreenderem as perspetivas dos autores sobre: a receção dos portugueses na Índia e no Brasil; a visão dos portugueses sobre os povos indígenas.Os alunos devem, ainda, argumentar com excertos dasfontes.

3.º momento – Síntese:• discussão da situação-problema: Desaceleração ou suspensão da empresa ultramarina?• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 21 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 4, p. 9 do Caderno doAluno.

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração doPowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes com mensagens diversificadas (mapa, imagens etextos)

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para organizar e sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita na língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

• Registo da correção e oportunidade das intervenções em sala de aula

Page 23:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 5

Situação-problema: O povoamento e exploração da Madeira e dos Açores serviu de “tubo de ensaio” para experiências futuras.

Questões orientadoras:

– Como foi organizada a exploração dos arquipélagos atlânticos?– De que modo é que Portugal conduziu a exploração comercial da África Negra?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Processos de expansão dos impérios peninsulares

Organização dos sistemas de exploração dos arquipélagos atlânticos e da África Negra

(Espacialidade…Temporalidade)

Conceitos: Colonização; Tráfico de escravos

Objetivo Geral 2 – Conhecer os processos de expansão dos impérios peninsulares.

Descritor 2 – Caracterizar os principais sistemas de exploração do ImpérioPortuguês nas ilhas atlânticas, costa ocidental africana, Brasil e ImpérioPortuguês do Oriente.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de colonização e tráfico de escravos, com registo no quadro.• registo no quadro da situação-problema.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e análise do mapa, do gráfico e dos textos (F1,p. 22) para os alunos:– identificarem o sistema de capitanias como modo de administração aplicado nos arquipélagos atlânticos;– concluírem sobre a evolução da produção açucareira na Madeira;– localizarem as feitorias estabelecidas na costa ocidental africana e identificarem os produtos aí comercializados.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um quadro comparativo sobre o modelo de administração aplicado nos arquipélagos atlânticos e na costa ocidental africana e os produtos explorados.

4.º momento – Avaliação:• TPC – Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 5, p. 10 do Caderno doAluno;• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 23 do manual).

• e-Manual– Recursos diversos

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes com mensagens diversificadas (mapa, imagens e textos)

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para organizar e sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita na língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

• Registo da correção e oportunidade das intervenções em sala de aula

Page 24:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 6

Situação-problema: O povoamento e exploração da Madeira e dos Açores serviu de “tubo de ensaio” para experiências futuras.

Questões orientadoras:

– Como foi formado e organizado o Império Português do Oriente?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Processos de expansão dos impérios peninsulares

Formação e organização do sistema de exploração do Império Português doOriente

(Espacialidade…Temporalidade)

Conceitos: Império; Monopólio

Objetivo Geral 2 – Conhecer os processos de expansão dos impérios peninsulares

Descritor 2 – Caracterizar os principais sistemas de exploração do ImpérioPortuguês nas ilhas atlânticas, costa ocidental africana, Brasil e ImpérioPortuguês do Oriente.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de: monopólio e império com registo no quadro.• registo no quadro da situação-problema.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise do mapa (F1, pp. 24 e 25) para osalunos:– conhecerem as dimensões e os pontos estratégicos doImpério Português no Oriente;– localizarem a rota do Cabo e os produtos transacionados;– compreenderem a sua importância.• A interpretação das fontes deve levar os alunos à construção dos conceitos de império e monopólio régio.

3.º momento – Síntese:• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 25 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– Resolução das questões 1 a 5 da ficha Aula a Aula 6, p. 11 do Caderno do Aluno.

• e-Manual– Recursos diversos

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração doPowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 25:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 7

Situação-problema: O povoamento e exploração da Madeira e dos Açores serviu de “tubo de ensaio” para experiências futuras.

Questões orientadoras:

– Como era a cidade de Lisboa no século XVI?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Processos de expansão dos impérios peninsulares

Formação e organização do sistema de exploração do Império Português doOriente

(Reconstituir o passado...)

Conceito: Casa da Índia

Objetivo Geral 2 – Conhecer os processos de expansão dos impérios peninsulares

Descritor 2 – Caracterizar os principais sistemas de exploração do ImpérioPortuguês nas ilhas atlânticas, costa ocidental africana, Brasil e ImpérioPortuguês do Oriente.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de: Casa da Índia com registo no quadro.• registo no quadro da situação-problema.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise da reconstituição idealizada da cidade de Lisboa no século XV para que os alunos localizem e infiram as funções de vários espaços da cidade, com destaque para a Casa da Índia.

3.º momento – Síntese:• Resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 27 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– Resolução da questão 6 da ficha Aula a Aula 6, p. 11, do Caderno do Aluno;• TPC – Atividade de aprofundamento (p. 27 do Manual).

• e-Manual– Recursos diversos

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Mistério da História

• Banco de Recursos(Dossiê do Professor)

• Bibliotec@ Viva a História!– Visita de estudo virtual à nau quinhentista– Ficha de exploração n.º 1

• Registo da capacidade para usar fontes com mensagens diversificadas (mapa, imagens e textos)

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para organizar e sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita na língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

• Registo da correção e oportunidade das intervenções em sala de aula

Page 26:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 8

Situação-problema: O povoamento e exploração da Madeira e dos Açores serviu de “tubo de ensaio” para experiências futuras.

Questões orientadoras:

– Como foi organizada a colonização do Brasil?– Como se desenvolveu a exploração do Brasil?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Processos de expansão dos impérios peninsulares

Colonização e exploração económica do Brasil

(Reconstituir o passado…)

Conceito: Governo-geral

Objetivo Geral 2 – Conhecer os processos de expansão dos impérios peninsulares

Descritor 2 – Caracterizar os principais sistemas de exploração do ImpérioPortuguês nas ilhas atlânticas, costa ocidental africana, Brasil e ImpérioPortuguês do Oriente.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Governo-geral, com registo no quadro.• registo no quadro da situação-problema.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise da imagem (F1, pp. 28 e 29) paraos alunos:– identificarem o sistema de colonização;– conhecerem o funcionamento de um engenho de açúcar.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário acerca da afirmação: O povoamento e exploração da Madeira e dos Açores serviu de “tubo de ensaio“ para experiências futuras.

4.º momento – Avaliação:• TPC – Trabalha com…– Resolução da ficha Aula a Aula 7, p. 12 do Caderno do Aluno.• Resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 29 do manual).

• e-Manual– Recursos diversos

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração doPowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 27:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 9

Situação-problema: Nós, Espanhóis, sofremos de uma doença do coração que só pode ser curada com ouro. Fernando Cortez (1485-1547)

Questões orientadoras:

– Que civilizações foram subjugadas pelos Espanhóis?– Como foi realizada a exploração do continente americano pelos Espanhóis?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Processos de expansão dos impérios peninsulares

A conquista e construção do Império Espanhol

(Espacialidade…Temporalidade)

Conceito: Ameríndio

Objetivo Geral 2 – Conhecer os processos de expansão dos impérios peninsulares

Descritor 4 – Caracterizar a conquista e construção do Império espanhol daAmérica.

Descritor 5 – Reconhecer o apogeu de Portugal como grande potência mundial na primeira metade do século XVI e de Espanha na segunda metade da mesma centúria.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de ameríndio.• registo no quadro da situação-problema.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:– análise do mapa (F1, p. 30) para identificar os povos indígenas e as respetivas regiões à data da chegada dosEspanhóis;– análise do mapa (F2) para avaliar a extensão do Império Espanhol na América;– leitura e interpretação dos textos (F2A e B, p. 31) para comparar diferentes perspetivas sobre a colonização espanhola na América.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um comentário à afirmação: Nós, Espanhóis, sofremos de uma doença do coração que só pode ser curada com ouro.

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 8, p. 13 do Caderno doAluno.• Resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 31 do manual).

• e-Manual– Recursos diversos

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 28:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 10

Situação-problema: Será que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos?

Questões orientadoras:

– Que relações culturais se estabeleceram entre os diversos povos?– Que fenómenos de exclusão se tornaram evidentes?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Processos de expansão dos impérios peninsulares

A multiculturalidade nos séculos XV e XVI

Conceito: Multiculturalidade

Objetivo Geral 4 – Compreender os séculos XV e XVI como período de ampliação dos níveis de multiculturalidade das sociedades

Descritor 1 – Identificar, no âmbito dos processos de colonização, fenómenos de intercâmbio, aculturação e assimilação.

Descritor 2 – Caracterizar a escravatura nos séculos XV e XVI e as atitudes dos europeus face a negros e índios.

Descritor 4 – Constatar a permanência e a universalidade de valores e atitudes racistas até à atualidade.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Multiculturalidade.• registo no quadro da situação-problema.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação da imagem, leitura e interpretação dos textos (F1 e F2, p. 32) para que os alunos:– identifiquem os meios utilizados pelos portugueses na colonização;– infiram a visão dos povos dominados sobre os portugueses;– comparem perspetivas sobre a colonização portuguesa;• leitura e interpretação das fontes 3 e 4 para os alunos:– comparem os fenómenos de exclusão no passado e no presente.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um comentário à situação-problema: Será que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos?• resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 33 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 9, p. 14 do Caderno doAluno.

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 29:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 11

Situação-problema: É sob a sua direção [Lisboa e Sevilha] e domínio que hoje em dia se processa a navegação em todo o Oriente e Ocidente. Damião de Góis (1502-1574)

Questões orientadoras:

– Como se caracterizava o comércio mundial do século XVI?– Quais foram as principais consequências do comércio intercontinental no quotidiano e nos consumos mundiais?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Processos de expansão dos impérios peninsulares

O comércio à escala mundial

Conceito: Comércio intercontinental

Objetivo Geral 3 – Compreender as transformações decorrentes do comércio à escala mundial

Descritor 1 – Caracterizar as grandes rotas do comércio mundial do século XVI.

Descritor 2 – Avaliar as consequências do comércio intercontinental no quotidiano e nos consumos mundiais.

Descritor 3 – Descrever a dinamização dos centros económicos europeus decorrente da mundialização da economia.

Descritor 4 – Explicar o domínio de Antuérpia na distribuição e venda dos produtos coloniais na Europa.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Comércio intercontinental.• registo no quadro da situação-problema.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• análise do mapa e do esquema (F3 e F5, p. 35) para os alunos:– identificarem e caracterizarem as rotas do comércio mundial no século XVI;– identificarem e caracterizarem os principais centros europeus do comércio mundial no século XVI;• leitura e análise do texto e do diagrama (F1 e F2, p. 34) para os alunos avaliarem as consequências da expansão ibérica no quotidiano e nos consumos mundiais.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um comentário à situação-problema: É sob a sua direção [Lisboa e Sevilha] e domínio que hoje em dia se processa a navegação em todo o Oriente e Ocidente;• resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 35 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 10, p. 15, do Caderno do Aluno.

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração doPowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 30:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 12

Situação-problema: As promessas de Filipe II foram bem recebidas por todos Portugueses?

Questões orientadoras:

– Como se explica a crise do Império Português do Oriente?– Em que consistiu a União Ibérica?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Processos de expansão dos impérios peninsulares

A União Ibérica e a Restauração da Independência Portuguesa 1640

Conceitos: Crise dinástica; União Ibérica

Objetivo Geral 5 – Conhecer o processo de união dos impérios peninsulares e a Restauração da Independência portuguesa em 1640

Descritor 1 – Indicar os motivos da crise do Império Português a partir da segunda metade do século XVI.

Descritor 2 – Descrever os fatores que estiveram na origem da perda da independência portuguesa em 1580 e da concretização de uma monarquia dual.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Crise dinástica e União Ibérica.• registo no quadro da situação-problema.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura, observação e interpretação das imagens e dos textos (F1, F2, F3, F4, F5, F6 e F7, pp. 38 e 39) para os alunos:– concluírem sobre a evolução do comércio entre Portugal e o Oriente;– indicarem as razões da diminuição do tráfego colonial português, identificando os países concorrentes de Portugal e Espanha;• análise da árvore genealógica para os alunos identificarem os candidatos ao trono português em 1580 e compreenderem a sua descendência.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um comentário sobre a situação-problema: As promessas de Filipe II foram bem recebidas por todos os Portugueses?• resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 39 do manual).

4.º momento – Avaliação:• TPC – Resolução da ficha Aula a Aula 11, p. 16 do Caderno do Aluno.

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 31:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 13

Situação-problema: Todos os povos têm direito a navegar nos mares...? Hugo Grócio (1583-1645)

Questões orientadoras:

– Qual a relação existente entre a ascensão económica e colonial da Europa do Norte e a decadência do Império Espanhol?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Processos de expansão dos impérios peninsulares

Ascensão económica e colonial da Europa do Norte e a decadência do Império espanhol.

Conceito: Mare liberum

Objetivo Geral 5 – Conhecer o processo de união dos impérios peninsulares e a Restauração da Independência portuguesa em 1640

Descritor 3 – Relacionar a ascensão económica e colonial da Europa do Norte com a crise do Império Espanhol e as suas repercussões em Portugal.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Mare liberum.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• análise do mapa (F1, pp. 40-41) para identificar os novos impérios coloniais, a partir do século XVII, e localizar as respetivas áreas de dominação;• leitura e interpretação do texto (B, p. 41) para os alunos explicarem a teoria do mare liberum e, com apoio do texto de autor, confrontarem com a teoria do mare clausum.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um comentário da situação-problema: Todos os povos têm direito a navegar nos mares…?• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 41 do manual).

4.º momento – Avaliação:• TPC – Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 12, p 17 do Caderno doAluno.

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Bibliotec@ Viva a História!– PowerPoint Sou um Pirata(História em Trabalho de Projeto)

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 32:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.1. O expansionismo europeu Aula n.º 14

Situação-problema: Todos os povos têm direito a navegar nos mares...? Hugo Grócio (1583-1645)

Questões orientadoras:

– Quais as razões do descontentamento dos Portugueses face ao domínio espanhol?– Como se deu a restauração da independência de Portugal?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Processos de expansão dos impérios peninsulares

A Restauração da Independência em 1640

Conceitos: Motins; Restauração da independência

Objetivo Geral 5 – Conhecer o processo de união dos impérios peninsulares e a Restauração da Independência portuguesa em 1640

Descritor 4 – Relacionar o incumprimento das promessas feitas por Filipe I, nas Cortes de Tomar, pelos seus sucessores com o crescente descontentamento dos vários grupos sociais portugueses

Descritor 5 – Descrever os principais acontecimentos da Restauração da Independência de Portugal no 1.º de Dezembro de 1640

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de motins e Restauração da independência, com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação dos textos (F1 e F2, p. 42) para os alunos conhecerem as promessas feitas por Filipe I e o incumprimento das mesmas pelos seus sucessores;• análise dos quadros (F3, p.42 e F5, p. 43) e da imagem (F4, p. 43) para os alunos avaliarem as razões do descontentamento dos portugueses face ao domínio espanhol;• leitura e interpretação do texto para os alunos conhecerem e descreverem os principais acontecimentos da Restauração da Independência de Portugal em 1640.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um comentário à situação-problema:Todos os povos têm direito a navegar nos mares…?• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 43 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 13, p. 18 do Caderno do Aluno.• TPC – Trabalha com…– Resolução do Prepara-te para a Avaliação 1, pp. 71-74, e da Ficha de Avaliação 1, pp. 101-102 do Caderno do Aluno.

• e-Manual– Recursos diversos

• PowerPoint Didático n.º 1– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 33:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.2 Renascimento, Reforma e Contrarreforma Aula n.º 15

Situação-problema: O mundo volta a si como se despertasse de um grande sono. Erasmo de Roterdão (1466-1536)

Questões orientadoras:

– Quando e onde surgiu o Renascimento?– Como se caracterizava a mentalidade renascentista?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Renascimento

O Renascimento e a formação da mentalidade moderna

Conceitos: Renascimento; Humanismo

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o Renascimento

Descritor 1 – Localizar no tempo e no espaço o aparecimento e difusão do movimento cultural designado como Renascimento.

Descritor 2 – Enumerar razões que favoreceram a eclosão do Renascimento em Itália.

Descritor 3 – Relacionar a redescoberta da cultura clássica com a emergência dos novos valores europeus (antropocentrismo, individualismo, valorização da Natureza, espírito crítico).

1.º momento – Introdução ao tema/unidade:• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao Subdomínio, o respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentadas nas duplas páginas de abertura e no “Inicia aDescoberta”;• levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Renascimento e Humanismo;• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação do texto (F1, p. 52) para os alunos compreenderem o papel do mecenato cultural no movimento renascentista italiano;• leitura e interpretação dos textos e imagem (F3, F4 e F5,p. 53) para os alunos compreenderem os valores humanistas.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um texto sobre a mentalidade renascentista;• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 53 do manual).

4º momento – Avaliação:• Trabalha com…– Resolução da ficha Aula a Aula 14, p. 19 do Caderno doAluno.

• PowerPoint Didático n.º 2– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Banco de Recursos(Dossiê do Professor)

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 34:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.2 Renascimento, Reforma e Contrarreforma Aula n.º 16

Situação-problema: O mundo volta a si como se despertasse de um grande sono. Erasmo de Roterdão (1466-1536)

Questões orientadoras:

– Quais os contributos dos Descobrimentos para o alargamento da compreensão da Natureza do Homem?– Quais foram as figuras do Humanismo?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Renascimento

Contributo dos Descobrimentos para o alargamento e compreensão da Natureza

Meios e focos de difusão cultural; o papel da imprensa

Conceitos: Experiencialismo e imprensa

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o Renascimento

Descritor 4 – Relacionar os valores cultivados pelo movimento renascentista com o alargamento da compreensão da Natureza e do próprio Homem, salientando exemplos do grande desenvolvimento da ciência e da técnica operado neste período (séculos XV a XVI).

Descritor 5 – Identificar alguns dos principais representantes do Humanismo europeu e as obras mais relevantes.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de experiencialismo e imprensa, com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação dos textos (F1, F2, F3, F4 e F5 pp. 54 e 55) para os alunos:– identificarem a razão como meio de acesso privilegiado ao conhecimento válido;– identificarem as áreas do saber que conheceram grande desenvolvimento nos séculos XV e XVI;– explicarem as críticas dos humanistas à sociedade do seu tempo;– compararem perspetivas diferentes sobre os valores a desenvolver na sociedade da época;• observação e análise da ilustração (F1, pp. 56 e 57) para os alunos:– localizarem no espaço e no tempo o aparecimento da imprensa;– descreverem o processo de impressão de Gutenberg;– avaliarem o papel da imprensa na divulgação das ideias humanistas.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um comentário à situação-problema:O mundo volta a si como se despertasse de um grande sono;• resposta ao Já sabes o fundamental…? (pp. 55 e 57 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Resolução da ficha Aula a Aula 15, p. 20 do Caderno do Aluno.

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério do Aluno

• PowerPoint Didático n.º 2– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 35:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.2 Renascimento, Reforma e Contrarreforma Aula n.º 17

Situação-problema: O movimento artístico [Renascimento] constituiu uma completa revolução artística. Flavio Conti, historiador (século XX)

Questões orientadoras:

– Como se caracteriza a arte renascentista?– Quais as principais características da arquitetura renascentista?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Renascimento

A arquitetura renascentista

Conceitos: Racionalismo; Perspetiva; Simetria

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o Renascimento

Descritor 6 – Caracterizar a arte do Renascimento nas suas principais expressões (arquitetura, pintura e escultura).

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Racionalismo; Perspetiva e Simetria com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise das imagens (F1, F2 e F3, pp. 58-59) para os alunos identificarem:– os elementos clássicos e os elementos modernos da arquitetura renascentista.

3.º momento – Síntese:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 16, p. 21 do Caderno do Aluno;• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 59 do manual).

4.º momento – Avaliação:• TPC – Atividade de Aprofundamento (p. 59 do Manual).

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• PowerPoint Didático n.º 2– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Banco de Recursos(Dossiê do Professor)

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 36:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.2 Renascimento, Reforma e Contrarreforma Aula n.º 18

Situação-problema: O movimento artístico [Renascimento] constituiu uma completa revolução artística. Flavio Conti, historiador (século XX)

Questões orientadoras:

– Como se caracteriza a arte renascentista?– Quais as principais características da arquitetura renascentista?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Renascimento

A escultura e a pintura renascentistas

Conceito: Técnicas artísticas

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o Renascimento

Descritor 6 – Caracterizar a arte do Renascimento nas suas principais expressões (arquitetura, pintura e escultura).

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de técnicas artísticas com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise das imagens (F1 e F2, pp. 60 e 61) para os alunos identificarem:– a temática e as caracteristícas da escultura renascentista;– a temática e características da pintura renascentista, entre as quais a perspetiva, o sfumatto e o rigor anatómico.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um comentário da situação--problema: O movimento artístico [Renascimento] constituiu uma completa revolução artística;• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 61 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 17, p. 22 do Caderno do Aluno.

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• PowerPoint Didático n.º 2– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 37:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.2 Renascimento, Reforma e Contrarreforma Aula n.º 19

Situação-problema: Os antecedentes da arquitetura manuelina têm de se buscar [...] no gosto pelo exótico. Pedro Dias, historiador (século XX)

Questões orientadoras:

– Qual a originalidade do estilo manuelino?– Que impacto teve a arte renascentista em Portugal?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Renascimento

A persistência do Gótico e o Manuelino em Portugal

Conceito: Manuelino

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o Renascimento

Descritor 7 – Caracterizar o estilo manuelino, identificando os seus monumentos mais representativos.

Descritor 8 – Reconhecer o carácter tardio da arte renascentista em Portugal, identificando algumas obras do Renascimento português.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Manuelino, com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação das imagens (F1 e F2, pp. 62 e 63) para os alunos identificarem.– os elementos góticos e os elementos característicos de estilo manuelino;– a temática das pinturas.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um comentário sobre a situação-problema: Os antecedentes da arquitetura manuelina têm de se buscar [...] no gosto pelo exótico.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 63 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– TPC – resolução da ficha Aula a Aula 18, p. 23 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 2– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

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Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.2 Renascimento, Reforma e Contrarreforma Aula n.º 20

Situação-problema: Em breve só haverá duas posições a tomar: ou corrigir o Papa ou deixar a cada um a liberdade de fazer o que entender. D. Afonso V, rei de Aragão (1396-1458)

Questões orientadoras:

– A que se deveu a crise na Igreja Católica?– Como se iniciou a Reforma Protestante?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A Reforma Protestante

A Reforma Protestante.A crise da Igreja Católica.Rutura de Lutero

Conceitos: Reforma; Protestantismo

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender a Reforma Protestante

Descritor 1 – Identificar os fatores que estiveram na base de uma crise de valores no seio da Igreja e a crescente contestação sentida, sobretudo, no início do século XVI.

Descritor 2 – Relacionar o espírito e valores do Renascimento com as críticas à hierarquia e com o apelo ao retorno do cristianismo primitivo.

Descritor 3 – Descrever a ação de Martinho Lutero como o decisivo momento de rutura no seio da cristandade ocidental.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Reforma e Protestantismo, com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e observação das imagens (F1, F2, F3 e F4, pp. 64-65) para os alunos:– identificarem as críticas dos humanistas do século XV ao comportamento do clero;– compreenderem as propostas dos humanistas com base na leitura e interpretação da Bíblia cristã.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um quadro, pelos alunos, sobre os motivos da crise na Igreja Católica e o momento de rutura de Lutero e as suas propostas.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 65 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 19, p. 24 do Caderno doAluno.

• PowerPoint Didático n.º 2– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 39:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.2 Renascimento, Reforma e Contrarreforma Aula n.º 21

Situação-problema: Em breve só haverá duas posições a tomar: ou corrigir o Papa ou deixar a cada um a liberdade de fazer o que entender. D. Afonso V, rei de Aragão (1396-1458)

Questões orientadoras:

– Quais são os princípios doutrinários defendidos pelas igrejas protestantes?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A Reforma Protestante

Os princípios doutrinários das igrejas protestantes

(Espacialidade e temporalidade…)

Conceitos: Luteranismo; Calvinismo; Anglicanismo

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender a Reforma Protestante

Descritor 4 – Caracterizar as principais igrejas protestantes (luterana, calvinista e anglicana).

Descritor 5 – Identificar as principais alterações introduzidas no culto cristão pelo reformismo protestante.

Descritor 6 – Relacionar o aparecimento e difusão das igrejas protestantes com as condições e com as aspirações políticas, sociais e económicas da Europa Central e do Norte.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Luteranismo; Calvinismo e Anglicanismo, com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• análise do mapa e dos textos (F1, pp. 66 e 67) para os alunos identificarem:– as zonas de propagação das igrejas protestantes;– os princípios doutrinários das várias igrejas protestantes.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um comentário à situação--problema: Em breve só haverá duas posições a tomar: ou corrigir o Papa ou deixar a cada um a liberdade de fazer o que entender.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 67 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– TPC – resolução da ficha Aula a Aula 20, p. 25 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 3– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 40:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.2 Renascimento, Reforma e Contrarreforma Aula n.º 22

Situação-problema: Reforma ou Contrarreforma Católica?

Questões orientadoras:

– Qual foi a reação da Igreja Católica face às críticas que lhe foram dirigidas?– Em que consistiu a Reforma Católica?– O que foi a Contrarreforma?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A Reforma Protestante

A reação da Igreja Católica: Reforma e Contrarreforma

Conceitos: Contrarreforma; Concílio

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender a reação da Igreja Católica à Reforma Protestante

Descritor 1 – Distinguir na Reforma Católica o movimento de renovação interna e de Contrarreforma.

Descritor 2 – Enumerar as principais medidas que emergiram do Concílio de Trento para enfrentar o reformismo protestante.

Descritor 4 – Relacionar o ressurgimento da Inquisição e da Congregação do Índex, no século XVI, com a necessidade de o mundo católico suster o avanço do protestantismo e consolidar a vivência religiosa de acordo com as determinações do Concílio de Trento.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Contrarreforma e Concílio com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação dos textos e das imagens (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 68 e 69) para os alunos:– identificarem as medidas disciplinadoras do clero saídas do Concílio de Trento;– identificarem as instituições ao serviço da reforma católica e da contrarreforma.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um texto-síntese sobre a informação do esquema (F5, p. 69);• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 69 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– TPC – Resolução da ficha Aula a Aula 21, p. 26 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 2– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 41:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 5. Expansão e mudança nos séculos XV e XVISubdomínio 5.2 Renascimento, Reforma e Contrarreforma Aula n.º 23

Situação-problema: Reforma ou Contrarreforma Católica?

Questões orientadoras:

– Quem foram os principais vultos do Humanismo em Portugal?– Qual foi o impacto da Reforma Católica na sociedade portuguesa?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A Reforma Protestante

As transformações culturais e religiosas em Portugal

Conceito: Perseguição Religiosa

Objetivo Geral 4 – Conhecer e compreender a forma como Portugal foi marcado por estes processos de transformação cultural e religiosa

Descritor 1 – Sublinhar a adesão de muitos intelectuais e artistas portugueses ao Humanismo e aos valores e estética do Renascimento na literatura, na arte e na produção científica.

Descritor 2 – Identificar o âmbito da ação da Inquisição em Portugal, nomeadamente a identificação e controlo de heresias ligadas à prática do judaísmo, de superstições, de práticas pagãs e de condutas sexuais diferentes e a vigilância e difusão cultural através do Índex.

Descritor 3 – Sublinhar a importância da ação da Companhia de Jesus no ensino, na produção cultural e missionação em Portugal e nos territórios do Império.

Descritor 4 – Reconhecer o impacto da atuação da Inquisição em Portugal, ao nível da produção cultural, da difusão de ideias e controlo dos comportamentos.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Perseguição Religiosa, com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação de textos e análise de imagens (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 70 e 71) para os alunos:– identificarem humanistas portugueses;– descreverem um auto de fé.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema:Reforma ou Contrarreforma?• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 71 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 22, p. 27 do Caderno do Aluno;– resolução de Prepara-te para a Avaliação 2, pp. 75-78 e a Ficha de Avaliação 2, pp. 103 e 104 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 2– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 42:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIIISubdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção Aula n.º 24

Situação-problema: [...] A nação não constitui uma entidade, reside inteiramente na pessoa do rei. Luis XIV (1638-1715)

Questões orientadoras:

– Em que consiste o absolutismo régio?– Quais eram os instrumentos do poder absoluto?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Política e sociedade no Antigo Regime Europeu

Conceitos: Antigo Regime; Absolutismo monárquico

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível político e social

Descritor 1 – Definir Antigo Regime.

Descritor 2 – Reconhecer o absolutismo régio como ponto de chegada de um processo de centralização do poder régio iniciado na Idade Média.

Descritor 3 – Identificar os pressupostos fundamentais do absolutismo régio, nomeadamente a teoria da origem divina do poder e as suas implicações.

Descritor 4 – Reconhecer a corte régia e os cerimoniais públicos como instrumentos do poder absoluto.

1.º momento – Introdução ao Domínio/Subdomínio:• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao Domínio/Subdomínio, o respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentadas nas duplas páginas de abertura e em“Inicia a Descoberta”;• levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Antigo Regime e Absolutismo monárquico, com registo no quadro;• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação dos textos e observação das imagens(F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 80 e 81) para os alunos:– identificarem os fundamentos do poder absoluto;– identificarem os instrumentos do poder absoluto.

3.º momento – Síntese:• elaboração, pelos alunos, de um texto-síntese sobre a informação do esquema (F5, p. 81);• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 81 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– TPC – Resolução da ficha Aula a Aula 23, p. 28 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 3– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Banco de Recursos(Dossiê do Professor)

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 43:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIIISubdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção Aula n.º 25

Situação-problema: [...] A nação não constitui uma entidade, reside inteiramente na pessoa do rei. Luis XIV (1638-1715)

Questões orientadoras:

– Como se caracteriza a sociedade de Antigo Regime?– Como se explica a importância da burguesia mercantil e financeira?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Política e sociedade no Antigo Regime Europeu

A sociedade de Antigo Regime

Conceito: Sociedade de ordens

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível político e social

Descritor 5 – Caracterizar a sociedade de ordens de Antigo Regime, salientando as permanências e as mudanças relativamente à Idade Média

Descritor 6 – Destacar a relevância alcançada por segmentos da burguesia mercantil e financeira nas estruturas sociais da época

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Sociedade de ordens com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação dos textos (F1 e F2, p. 82) e imagens(F3, F4 e F5, p. 83) para os alunos:– aplicarem o conceito de sociedade hierarquizada à sociedade de Antigo Regime;– distinguirem os grupos privilegiados dos não privilegiados;– inferirem sobre o estilo de vida da nobreza.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário sobre a situação-problema:A nação não constitui uma entidade, reside inteiramente na pessoa do rei.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 83 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 24, p. 29 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 3– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 44:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIIISubdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção Aula n.º 26

Situação-problema: [...] O dinheiro é o sangue das monarquias. Duarte Ribeiro de Macedo (1618-1680)

Questões orientadoras:

– Como se caracteriza a economia do Antigo Regime?– Em que consiste o mercantilismo?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A economia de Antigo Regime – elementos fundamentais

Conceito: Protecionismo/ Nacionalismo económico

Objetivo Geral 2 – Conhecer os elementos fundamentais de caracterização da economia de Antigo Regime europeu

Descritor 1 – Reconhecer o peso da economia rural no Antigo Regime, sublinhando o atraso da agricultura devido à permanência do regime senhorial.

Descritor 2 – Salientar a importância do comércio internacional na economia de Antigo Regime.

Descritor 3 – Explicar os objetivos e medidas da política mercantilista.

Descritor 4 – Relacionar o mercantilismo com a grande competição económica e política entre os Estados europeus no século XVII.

Descritor 5 – Explicar a adoção de políticas económicas não protecionistas, por parte da Inglaterra, num contexto de predomínio de teorias mercantilistas

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Protecionismo/Nacionalismo económico, com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• análise do esquema (F1, p. 84) para os alunos identificarem os fatores da baixa produtividades agrícola, no Antigo Regime;• análise do mapa (F2) e do texto (F3A, p. 85) para os alunos:– localizarem as rotas do comércio intercontinental;– referirem as medidas adotadas por Colbert para melhorar a balança comercial francesa.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário sobre a situação-problema: O dinheiro é o sangue das monarquias.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 85 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 25, p. 30 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 3– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 45:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIIISubdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção Aula n.º 27

Situação-problema: A arte barroca esteve ao serviço dos monarcas absolutos e da Igreja Católica?

Questões orientadoras:

– Como se caracteriza o Barroco?– Quais são as principais características da arquitetura barroca?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Arte e cultura no Antigo Regime

Características da arquitetura barroca

Conceito: Encenação de poder

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender os elementos fundamentais da arte e da cultura no Antigo Regime

Descritor 1 – Caracterizar a arte barroca nas suas principais expressões.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Encenação de poder com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação das imagens (F1 e F2, pp. 86 e 87) para os alunos:– distinguirem os elementos clássicos dos elementos barrocos visíveis nas imagens;– identificarem os elementos decorativos do estilo barroco.

3.º momento – Síntese:• resolução da ficha Aula a Aula 26, p. 31 do Caderno doAluno;• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 87 do manual).

4.º momento – Avaliação:• TPC – Resolução da Atividade de Aprofundamento (p. 87 do manual).

• Banco de Recursos(Dossiê do Professor)

• PowerPoint Didático n.º 3– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 46:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIIISubdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção Aula n.º 28

Situação-problema: A arte barroca esteve ao serviço dos monarcas absolutos e da Igreja Católica?

Questões orientadoras:

– Como se caracteriza a pintura barroca?– Quais são as principais características da escultura barroca?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Arte e Cultura no Antigo Regime

Características da pintura e da escultura do Barroco

Conceitos: Exuberância e dramatismo

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender os elementos fundamentais da arte e da cultura no Antigo Regime

Descritor 1 – Caracterizar a arte barroca nas suas principais expressões.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de exuberância e dramatismo, com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise das imagens (F1, F2 e F3, pp. 88 e 89) para os alunos:– identificarem a temática e as características formais e estéticas das obras como: cores; jogos de luz e de sombra; expressividades; dramatismo; sensualidade, entre outros.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema: A arte barroca esteve ao serviço dos monarcas absolutos e da Igreja Católica?• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 89 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 27, p. 32 do Caderno do Aluno.

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• PowerPoint Didático n.º 3– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 47:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIISubdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção Aula n.º 29

Situação-problema: Sempre que queimem livros, também queimarão, no fim, seres humanos. Heinrich Heine (1797-1856)

Questões orientadoras:

– A que se deveu o progresso científico ocorrido nos séculos XVII e XVIII?– Que avanços técnicos e científicos ocorreram neste período?– Quais foram os principais focos de resistência à inovação?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Progressos científicos nos séculos XVII a XVIII

Conceito: Tradição / inovação

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender os elementos fundamentais da arte e da cultura no Antigo Regime

Descritor 2 – Reconhecer a importância do método experimental e da dúvida metódica cartesiana para o progresso científico ocorrido.

Descritor 3 – Reconhecer a consolidação, nestes séculos, do desenvolvimento da ciência e da técnica, referindo os principais avanços científicos e os seus autores.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Tradição / inovação com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação do texto (F1, p. 90) para os alunos:– identificarem a perspetiva do autor sobre o fundamento do conhecimento válido;– argumentarem a favor ou contra a perspetiva do autor;• análise da cronologia (F2, p. 91) para os alunos selecionarem uma inovação técnica e uma descoberta científica significativa para o futuro da Humanidade.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema: Sempre que queimem livros, também queimarão, no fim, seres humanos;– resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 91 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 28, p. 33 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 3– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 48:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIISubdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção Aula n.º 30

Situação-problema: A Inglaterra resistiu sempre ao domínio do Absolutismo: queria ser livre!

Questões orientadoras:

– Como se caracterizava a organização política das Províncias Unidas?– Porque é que o Absolutismo não foi aceite pelos Ingleses?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A afirmação política e económica da Holanda e da Inglaterra nos séculos XVII e XVIII

Conceitos: República/Monarquia e Federação de Estados

Objetivo Geral 4 – Conhecer e compreender a afirmação política e económica da Holanda e da Inglaterra nos séculos XVII e XVIII

Descritor 1 – Apontar as características da organização política das ProvínciasUnidas (república com um governo federal).

Descritor 2 – Referir a recusa da sociedade inglesa em aceitar a instauração do Absolutismo.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de República/Monarquia e Federação de Estados com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• análise do mapa e do esquema (F1 e F2, p. 92) para os alunos:– identificarem os territórios que compunham as ProvínciasUnidas e a potência dominante no século XVII;– localizarem os países atuais que correspondem a essas áreas;• leitura e interpretação cruzada das fontes (F4 e F5, p. 93) para os alunos identificarem momentos marcantes no processo de luta contra a instauração do Absolutismo em Inglaterra.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema:A Inglaterra resistiu sempre ao domínio do Absolutismo: queria ser livre!• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 93 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 29, p. 34 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 3– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 49:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIISubdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção Aula n.º 31

Situação-problema: Todas as oportunidades são boas para os Holandeses. F. Braudel, historiador (século XX)

Questões orientadoras:

– Como se caracteriza as burguesias holandesa e inglesa?– Que instrumentos comerciais, financeiros e políticos foram criados pela burguesia?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A afirmação política e económica da Holanda e da Inglaterra nos séculos XVII e XVIII

Conceito: Mentalidade capitalista

Objetivo Geral 4 – Conhecer e compreender a afirmação política e económica da Holanda e da Inglaterra nos séculos XVII e XVIII

Descritor 3 – Reconhecer, nas Províncias Unidas e na Inglaterra, no século XVII, a existência de uma burguesia urbana, protestante, com capacidade de intervenção política e de pôr o seu poder económico ao serviço do Estado.

Descritor 4 – Relacionar o dinamismo e os valores dessa burguesia com a criação de instrumentos comerciais, financeiros e políticos inovadores e eficazes.

Descritor 5 – Reconhecer a capacidade que ingleses e holandeses demonstraram ao nível da acumulação de capital e do seu reinvestimento no comércio internacional (capitalismo comercial).

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Mentalidade capitalista com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação dos textos e quadros (F1 a F6, pp. 94 e 95) para os alunos:– inferirem os traços característicos da mentalidade capitalista;– inferirem as atividades económicas que geravam grandes lucros ao comércio internacional;– inferirem os instrumentos comerciais, financeiros e políticos de suporte ao desenvolvimento do capitalismo comercial.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema:Todas as oportunidades são boas para os Holandeses.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 93 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 30, p. 35 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 3– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 50:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIISubdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção Aula n.º 32

Situação-problema: O rei é tão temido como amado pelo povo e os grandes temem-no mais do que o amam. Anónimo, Descrição da Cidade de Lisboa

Questões orientadoras:

– De que forma foi exercido o poder real por D. João V?– Como se caracteriza a sociedade portuguesa de Antigo Regime?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Política, sociedade e economia em Portugal no século XVII e primeira metade do século XVIII

Conceito: Poder absoluto de direito divino

Objetivo Geral 5 – Conhecer as diferentes etapas da evolução de Portugal em termos políticos, sociais e económicos, no século XVII e na primeira metade do século XVIII

Descritor 1 – Reconhecer o reinado de D. João V como um momento de afirmação da monarquia absoluta de direito divino em Portugal, mas limitado pela necessidade de respeitar os costumes, a justiça e as leis fundamentais do reino.

Descritor 2 – Caracterizar a sociedade portuguesa como uma sociedade de ordens, salientando o predomínio das ordens privilegiadas na apropriação dos recursos económicos e da existência de uma burguesia sem grande aptidão pelo investimento nas atividades produtivas e com aspirações de ascender à nobreza e ao seu modo de vida.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de poder absoluto de direito divino, com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação dos textos e das imagens (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 96 e 97) para os alunos:– inferirem sobre o modelo de governação que serviu de inspiração a D. João V;– inferirem sobre os instrumentos e formas usados porD. João V para o exercício do poder absoluto e a submissão da sociedade.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema:O rei é tão temido como amado pelo povo e os grandes temem-no mais do que o amam.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 97 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– Resolução da ficha Aula a Aula 31, p. 36 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 3– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 51:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIISubdomínio 6.1. O Antigo Regime europeu: regra e exceção Aula n.º 33

Situação-problema: Os Portugueses descobriram ouro no Brasil, mas foi nas mãos dos Ingleses que ele brilhou.

Questões orientadoras:

– Como se caracteriza a economia portuguesa durante o século XVII?– Que motivos explicam o abandono do mercantilismo em Portugal?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Política, sociedade e economia em Portugal no século XVII e primeira metade do século XVIII

Conceitos: Tráfego atlântico; Comércio triangular e crise económica

Objetivo Geral 5 – Conhecer as diferentes etapas da evolução de Portugal em termos políticos, sociais e económicos no século XVII e na primeira metade do século XVIII

Descritor 3 – Caracterizar a economia portuguesa na primeira metade do século XVII, salientando a prosperidade dos tráfegos atlânticos (especialmente a rota do comércio triangular).

Descritor 4 – Identificar as dificuldades da economia portuguesa no final do século XVII.

Descritor 5 – Relacionar as dificuldades vividas pela economia portuguesa no final do século XVII com a implementação de medidas mercantilistas.

Descritor 6 – Avaliar o impacto das medidas mercantilistas no setor manufatureiro e na balança comercial portuguesa.

Descritor 7 – Explicar o impacto do Tratado de Methuen e do afluxo do ouro brasileiro no setor manufatureiro e na balança comercial portuguesa.

Descritor 8 – Avaliar as consequências internas e externas do afluxo do ouro doBrasil a Portugal.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Tráfego atlântico; Comércio triangular e crise económica, com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• análise do mapa, dos quadros, dos gráficos e leitura dos textos (F1, F2, F3, F4, F5, F6 e F7, pp. 98 e 99) para os alunos:– compreenderem a forma como se desenvolvia o comércio triangular: rotas e produtos;– identificarem as razões da crise comercial no final do século XVII;– identificarem e enquadrarem as propostas mercantilistas deDuarte Ribeiro de Macedo;– descreverem as cláusulas do Tratado de Methuen;– avaliarem o impacto do Tratado de Methuen para a economia nacional.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação–problema: Os Portugueses descobriram ouro no Brasil, mas foi nas mãos dosIngleses que ele brilhou.

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 32, p 37 do Caderno do Aluno.• TPC – Realiza o Prepara-te para a Avaliação 3 (pp. 79-82) e aFicha de Avaliação 3 (pp. 105-106) do Caderno do Aluno.

• PowerPointDidático n.º 3– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 52:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIISubdomínio 6.2. Um século de mudanças (século XVIII) Aula n.º 34

Situação-problema: Cada um conhecerá os seus direitos e será senhor de si próprio. Condorcet (século XVIII)

Questões orientadoras:

– Quais foram os princípios defendidos pelo Iluminismo?– Quais foram os meios de difusão do pensamento iluminista?– Em que consistiam as conceções iluministas do poder político?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Os princípios fundamentais do Iluminismo

Conceitos: Racionalismo e Iluminismo

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender os vetores fundamentais do Iluminismo

Descritor 1 – Relacionar as ideias iluministas com a crença na razão potenciada pelo pensamento científico do século XVII.

Descritor 2 – Identificar os princípios norteadores do Iluminismo e os seus principais representantes.

Descritor 3 – Identificar os meios de difusão das ideias iluministas e os estratos sociais que mais cedo a elas aderiram.

Descritor 4 – Analisar as propostas do Iluminismo para um novo regime político e social baseado na separação de poderes, na soberania da nação e no contrato social, na tolerância religiosa, na liberdade de pensamento, na igualdade à nascença e perante a lei.

1.º momento – Introdução ao subdomínio:• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao subdomínio, o respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas fontes apresentadas nas duplas páginas de abertura e no Inicia a Descoberta;• levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Iluminismo e racionalismo com respetivo registo registo no quadro;• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação dos textos e das imagens (F1 a F4, pp. 108 e 109) para os alunos:– aplicarem os princípios iluministas;– inferirem o modelo de sociedade defendido pelos filósofos iluministas;– identificarem os meios de difusão dos ideais iluministas.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema: Cada um conhecerá os seus direitos e será senhor de si próprio.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 109 do manual).

4.º momento – Avaliação:• TPC – Resolução da ficha Aula a Aula 33, p. 38 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 4– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 53:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIISubdomínio 6.2. Um século de mudanças (século XVIII) Aula n.º 35

Situação-problema: O rei representa o Estado: ele e os seus súbditos formam um só corpo que será apenas feliz quando todos o sejam. Frederico II da Prússia (1712-1786)

Questões orientadoras:

– Em que consistiu o despotismo esclarecido?– De que modo é que a filosofia das Luzes influenciou as democracias atuais?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Os princípios fundamentais do Iluminismo

Despotismo esclarecido

Conceitos: Despotismo; Despotismo esclarecido/ Democracia

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender os vetores fundamentais do Iluminismo

Descritor 5 – Reconhecer a aceitação por parte de alguns dos iluministas da existência de monarcas absolutos, mas cuja governação seria feita em nome da razão e apoiada pelos filósofos (despotismo esclarecido).

Descritor 6 – Reconhecer a influência das propostas iluministas nas democracias atuais

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Despotismo; Despotismo esclarecido/Democracia com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura dos textos e análise das imagens (F1, F2, p. 110) para os alunos:– identificarem os fundamentos e a origem do despotismo esclarecido;– situarem geograficamente a implantação do absolutismo esclarecido.• leitura dos textos e análise do mapa (F3, F4 e F5, p. 111) para os alunos avaliarem as influências das ideias iluministas nas democracias atuais.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema:O rei representa o Estado: ele e os seus súbditos formam um só corpo que será apenas feliz quando todos o sejam.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 111 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 34, p. 39 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 4– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 54:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIISubdomínio 6.2. Um século de mudanças (século XVIII) Aula n.º 36

Situação-problema: O Marquês de Pombal lançou os fundamentos do Portugal moderno

Questões orientadoras:

– Que medidas económicas foram tomadas no reinado de D. José I?– Porque é que houve necessidade de regressar ao mercantilismo?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Portugal na segunda metade do século XVIII

O regresso ao mercantilismo no reinado de D. José I

Conceitos: Manufatura;Balança comercial; Companhia comercial

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender a realidade portuguesa na segunda metade do século XVIII

Descritor 1 – Caracterizar os aspetos fundamentais da governação do Marquês de Pombal, no âmbito económico.

Descritor 2 – Relacionar essas medidas com a situação económica vivida em Portugal na segunda metade do século XVIII.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de: Manufatura, Balança comercial e Companhia comercial com registo no quadro.• registo no quadro da situação-problema.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura dos textos e análise do quadro, do mapa e das imagens (F1, F2, F3, F4 e F5 das pp. 112 e 113) para os alunos:– explicarem a situação económica do país quando D. José I subiu ao trono;– identificarem as medidas tomadas pelo Marquês de Pombal para resolver a crise;– identificarem o cariz dessas medidas.

3.º momento – Síntese:• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 113 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução de questões da ficha Aula a Aula 35, p. 40 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 4– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint.

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 55:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIISubdomínio 6.2. Um século de mudanças (século XVIII) Aula n.º 37

Situação-problema: O Marquês de Pombal lançou os fundamentos do Portugal moderno

Questões orientadoras:

– Que medidas foram tomadas no reinado de D. José I no sentido de fortalecer o poder do Estado?– De que forma é que o Marquês de Pombal submeteu os grupos privilegiados?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Portugal na segunda metade do século XVIII

Conceito: Estrangeirado

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender a realidade portuguesa na segunda metade do século XVIII

Descritor 3 – Analisar a influência das ideias iluministas na governação do Marquês de Pombal, salientando a submissão de certos grupos privilegiados,o reforço do aparelho de Estado e a laicização e modernização do ensino.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de estrangeirado, com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e análise dos textos e imagens (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 114 e 115) para os alunos:– identificarem as características do absolutismo iluminado presentes nas fontes, justificando com afirmações dos textos;– cruzarem fontes de informação diversa para produzirem inferências sobre o atentado ao rei D. José I.

3.º momento – Síntese:• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 115 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com...– resolução da ficha Aula a Aula 36, p. 41 do Caderno doAluno.– TPC – Pesquisa para o desenvolvimento da Atividade de Aprofundamento (p. 115 do manual).

• PowerPoint Didático n.º 4– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint.

• e-Manual– Recursos diversos

• Banco de recursos(Dossiê do Professor)

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes(textos, imagens, mapas…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 56:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIISubdomínio 6.2. Um século de mudanças (século XVIII) Aula n.º 38

Situação-problema: O Marquês de Pombal lançou os fundamentos do Portugal moderno

Questões orientadoras:

– Como foram introduzidas as ideias iluministas em Portugal?– Em que medida é que as reformas pombalinas contribuíram para a laicização do ensino?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Portugal na segunda metade do século XVIII

Conceito: Laicização do ensino

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender a realidade portuguesa na segunda metade do século XVIII

Descritor 3 – Analisar a influência das ideias iluministas na governação do Marquês de Pombal, salientando a submissão de certos grupos privilegiados, o reforço do aparelho de Estado e a laicização e modernização do ensino

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Laicização do ensino, com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura dos textos e análise dos quadros (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 116 e 117) para os alunos:– conhecerem as críticas dos estrangeirados à situação do atraso cultural português, bem como as suas propostas;– conhecerem as medidas aplicadas pelo Marquês de Pombal com o objetivo de inverter essa situação.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema: O Marquês de Pombal lançou os fundamentos do Portugal moderno.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 117 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com...– resolução das questões 1 a 3 da ficha Aula a Aula 37, p. 42 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 4– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint.

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para pesquisar e usar fontes diferentes (textos e ilustrações, mapas,…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 57:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 6. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIISubdomínio 6.2. Um século de mudanças (século XVIII) Aula n.º 39

Situação-problema: O Marquês de Pombal lançou os fundamentos do Portugal moderno

Questões orientadoras:

– Porque é que a reconstrução da cidade de Lisboa simbolizou o fortalecimento do poder do rei?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Portugal na segunda metade do século XVIII

A reconstrução da cidade de Lisboa(Reconstituir o passado...)

Conceito: Urbanismo pombalino

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender a realidade portuguesa na segunda metade do século XVIII

Descritor 4 – Integrar o projeto urbanístico de Lisboa, após o terramoto de 1755, no contexto da governação pombalina.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Urbanismo pombalino com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise da reconstituição idealizada da cidade de Lisboa (F1, pp. 118 e 119) para os alunos:– conhecerem como foi sentido o terramoto de 1755 e as zonas afetadas;– identificarem as características do urbanismo pombalino;– relacionarem essas características com o fortalecimento do poder do monarca absoluto.

3.º momento – Síntese:• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 119 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da questão 4 da ficha Aula a Aula 37, p. 42 do Caderno do Aluno.– TPC – resolução do Prepara-te para a Avaliação 4 (pp. 83-86) e Ficha de Avaliação 4 (pp. 107 e 108) do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 4– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint.

• Bibliotec@ Viva aHistória– Leitura dramatizadaA Mensagem Secreta de Lisboa– Ficha de exploração n.º 2

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 58:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadoresSubdomínio 7.1. Da “Revolução Agrícola” à “Revolução Industrial” Aula n.º 40

Situação-problema: Ao aumentar-se a produtividade agrícola, a Europa rejuvenesceu

Questões orientadoras:

– Como decorreu o processo de modernização agrícola, na Inglaterra e na Holanda, no final do século XVIII?– Quais foram os principais efeitos da modernização agrícola?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

O arranque da “Revolução Industrial” na Inglaterra

(Reconstituir o passado…)

Conceitos: RevoluçãoAgrícola; Modernização agrícola

Objetivo Geral 1 – Compreender os principais condicionalismos explicativos do arranque da “Revolução Industrial” na Inglaterra

Descritor 1 – Explicar o processo de modernização agrícola, na Inglaterra e na Holanda, no final do século XVIII.

Descritor 2 – Indicar os principais efeitos da modernização agrícola.

1.º momento – Introdução ao domínio/subdomínio:– diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao domínio/subdomínio, o respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentadas nas duplas páginas de abertura e em “Inicia a Descoberta”;– levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de “Revolução Agrícola” e Modernização agrícola, com registo no quadro.• Registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• análise do esquema e leitura do texto (F1 e F2, p. 128) para os alunos conhecerem e compreenderem o processo de modernização agrícola em Inglaterra e na Holanda.• observação e análise da reconstituição idealizada (F3, p. 129) para os alunos conhecerem e compreenderem a organização das propriedades agrícolas em Inglaterra.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um texto sobre a informação do esquema(F1, p. 128).• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 129 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Resolução da ficha Aula a Aula 38, p. 43 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 5– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint.

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para pesquisar e usar fontes diferentes (textos e ilustrações, mapas,…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 59:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadoresSubdomínio 7.1. Da “Revolução Agrícola” à “Revolução Industrial” Aula n.º 41

Situação-problema: Ao aumentar-se a produtividade agrícola, a Europa rejuvenesceu

Questões orientadoras:

– O que contribuiu para a revolução demográfica ocorrida no século XVIII?– Que fatores explicam o aumento demográfico ocorrido na Inglaterra entre os finais do século XVIII e o inicio do século XIX?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

O arranque da “Revolução Industrial” na Inglaterra

A “Revolução Agrícola”

Conceitos: Saldo fisiológico; Taxa de natalidade; Taxa de mortalidade

Objetivo Geral 1 – Compreender os principais condicionalismos explicativos do arranque da “Revolução Industrial” na Inglaterra

Descritor 3 – Enumerar os fatores que explicam o aumento demográfico registado na Inglaterra nos finais do século XVIII/inícios do século XIX.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Saldo fisiológico, Taxa de natalidade e Taxa de mortalidade com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise da imagem, do esquema, do mapa quadro e quadro (F1, F2, F4 e F5, pp. 130 e 131) e leitura e interpretação dos textos (F3 e F5A, p. 131) para os alunos:– identificarem as cidades europeias com maior crescimento populacional nos séculos XVIII e inícios do século XIX;– enunciarem os fatores que explicam o crescimento populacional verificado nesse período e na Inglaterra, em particular.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema: Ao aumentar-se a produtividade agrícola, a Europa rejuvenesceu.– resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 131 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 39, p. 44 do Caderno doAluno.

• PowerPoint Didático n.º 5– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint.

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para selecionar informação adequada aos temas em estudo

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, esquemas, mapas, barras cronológicas,…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 60:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadoresSubdomínio 7.1. Da “Revolução Agrícola” à “Revolução Industrial” Aula n.º 42

Situação-problema: Com tantos estímulos, a Inglaterra foi “forçada” ao arranque industrial.

Questões orientadoras:

– Quais as condições políticas e sociais da prioridade inglesa?– Em que medida é que o desenvolvimento do comércio colonial e do setor financeiro foi essencial ao arranque da industrialização?– Que condições naturais e tecnológicas contribuíram para o pioneirismo inglês?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

O arranque da “Revolução Industrial” na Inglaterra

Conceito: Revolução Industrial

Objetivo Geral 1 – Compreender os principais condicionalismos explicativos do arranque da Revolução Industrial na Inglaterra

Descritor 4 – Enunciar as condições políticas e sociais da prioridade inglesa.

Descritor 5 – Relacionar o desenvolvimento do comércio colonial e do setor financeiro com a disponibilidade de capitais, matérias-primas e mercados, essenciais ao arranque da industrialização.

Descritor 6 – Referir as condições naturais e as acessibilidades do território inglês que contribuíram para o pioneirismo da sua industrialização.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de “Revolução Industrial”, com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação, análise, leitura e interpretação das imagens, mapas, textos e esquema (F1, F2, F3, F4, F5, F6 e F7, pp. 132 e 133) para os alunos:– aplicarem o conceito de iniciativa privada;– indicarem a origem de matérias-primas necessárias à industrialização inglesa;– localizarem as regiões da Inglaterra que foram pioneiras no processo de industrialização.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema: Com tantos estímulos, a Inglaterra foi “forçada” ao arranque industrial.– resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 133 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 40, p. 45 do Caderno doAluno.

• PowerPoint Didático n.º 5– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint.

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para selecionar informação adequada aos temas em estudo

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, ilustrações, esquemas, mapas, barras cronológicas, imagens…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

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Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadoresSubdomínio 7.1. Da “Revolução Agrícola” à “Revolução Industrial” Aula n.º 43

Situação-problema: Entre 1780 e 1850, uma revolução [...] abriu as portas a [...] um mundo de fontes de energia. Carlo Cipolla, historiador (século XX)

Questões orientadoras:

– Como se caracterizou a primeira fase da industrialização?– Em que consistiram as “revoltas luditas”?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A industrialização europeia meados do século XVIII a inícios do século XIX

Conceitos: Fonte de energia;Assalariado; Contestação social

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender as características das etapas do processo de industrialização europeu de meados do século XVIII e inícios do século XIX

Descritor 1 – Definir os conceitos de maquinofatura e de indústria, distinguindo-os das noções de artesanato, manufatura e indústria assalariada ao domicílio.

Descritor 2 – Identificar as principais características da primeira fase da industrialização (“Idade do vapor”).

Descritor 3 – Referir a importância da incorporação de avanços científicos e técnicos nas indústrias de arranque(têxtil e metalurgia).

Descritor 4 – Reconhecer as “revoltas luditas” como primeira modalidade de reação a consequências negativas, para as classes populares, do processo de industrialização.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Fonte de energia, Assalariado e Contestação social com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• análise e interpretação de esquemas e de imagens, leitura e interpretação de textos (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 134 e 135) para os alunos:– aplicarem os conceitos de maquinofatura e de indústria, distinguindo-os de artesanato e de indústria assalariada ao domicílio;– identificarem os avanços técnicos nas indústrias têxtil e metalúrgica;– identificarem as razões do descontentamento do operariado e consequente revolta.

3.º momento – Síntese:• resumo oral dos conteúdos da aula, feito pelos alunos;– resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 135 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 41, p. 46 do Caderno doAluno.– TPC – Pesquisa para o desenvolvimento da Atividade de Aprofundamento.

• PowerPoint Didático n.º 5– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint.

• e-Manual– Recursos diversos

• Banco de Recursos(Dossiê do Professor)

• Mistério da História

• Registo da capacidade para selecionar informação adequada aos temas em estudo

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, ilustrações, esquemas, mapas, barras cronológicas, imagens…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 62:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadoresSubdomínio 7.1. Da “Revolução Agrícola” à “Revolução Industrial” Aula n.º 44

Situação-problema: A “Revolução Industrial” desumanizou o trabalho e humanizou a paisagem.

Questões orientadoras:

– Quais as implicações ambientais das sociedades industrializadas?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

As implicações ambientais das sociedades industrializadas

Conceito: Consciência ecológica

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender as implicações ambientais da atividade das comunidades humanas e, em particular, das sociedades industrializadas

Descritor 1 – Problematizar a proposta interpretativa segundo a qual apenas na época contemporânea as sociedades humanas geraram problemas ambientais graves.

Descritor 2 – Relacionar industrialização com agravamento de condições de higiene e segurança no trabalho, com poluição e com degradação das condições de vida em geral.

Descritor 3 – Relacionar a industrialização com o consumo intensivo de recursos não renováveis e com alterações graves nos equilíbrios ambientais.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de consciência ecológica, com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação, análise e interpretação de imagens, gráficos e textos (F1 e F2, pp. 136 e 137) para os alunos:– conhecerem a degradação das condições de vida e os problemas ambientais decorrentes do processo de industrialização;– reconhecerem esses problemas na atualidade;– perspetivarem caminhos na atualidade para a resolução desses problemas ambientais.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema:A Revolução Industrial desumanizou o trabalho e humanizou a paisagem.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 137 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– Resolução da ficha Aula a Aula 42, p. 47 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 5– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint.

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para selecionar informação adequada aos temas em estudo

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, ilustrações, esquemas, mapas, barras cronológicas, imagens…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 63:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadoresSubdomínio 7.2. Revoluções e Estados liberais conservadores Aula n.º 45

Situação-problema: A América é a esperança do género humano! Turgot (1727-1781)

Questões orientadoras:

– Como decorreu o processo que levou à criação dos EUA?– Em que medida é que o regime instituído pela Revolução Americana reflete a aplicação dos ideais iluministas?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A Revolução Americana e a Revolução Francesa

Conceitos: República Federal; Congresso

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender a Revolução Americana e a Revolução Francesa

Descritor 1 – Descrever o processo que levou à criação dos EUA, tendo em conta a relação de proximidade/conflito com a Inglaterra e ao apoio por parte da França.

Descritor 2 – Verificar no regime político instituído pela Revolução Americana a aplicação dos ideais iluministas.

1.º momento – Introdução ao Domínio/Subdomínio:– diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao Domínio/Subdomínio, o respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentadas nas duplas páginas de abertura e em “Inicia a Descoberta”;– levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de República Federal e Congresso, com registo no quadro;• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise de mapa, imagens e leitura e interpretação de textos (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 144 e 145) para os alunos:– localizarem as colónias inglesas na América;– aplicarem os conhecimentos sobre os ideais iluministas no texto da Declaração de Independência e na Constituição;– identificarem factos e personalidades significativos da Revolução Americana.

3.º momento – Síntese:• comentário à situação-problema: A América é a esperança do género humano!• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 145 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 43, p. 48 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 6– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para selecionar informação adequada aos temas em estudo

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, ilustrações, esquemas, mapas, barras cronológicas, imagens…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 64:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadoresSubdomínio 7.2. Revoluções e Estados liberais conservadores Aula n.º 46

Situação-problema: O povo faz a Revolução e altera a História da Humanidade.

Questões orientadoras:

– Quais foram as condições económicas, sociais e políticas que conduziram à Revolução Francesa em 1789?– Quais foram as medidas aprovadas pela Assembleia Constituinte?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A Revolução Americana e a Revolução Francesa

Conceitos: Direitos de cidadania; Monarquia constitucional

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender a Revolução Americana e a Revolução Francesa

Descritor 3 – Analisar as condições económicas, sociais e políticas que conduziram à Revolução Francesa de 1789.

Descritor 4 – Reconhecer a influência das ideias iluministas na produção legislativa da Assembleia Constituinte (abolição dos direitos senhoriais, Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão eConstituição de 1791).

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Direitos de cidadania e monarquia constitucional.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação, análise de imagens diversas, leitura e interpretação dos textos e esquema (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 146 e 147) para os alunos:– distinguirem, na caricatura, o terceiro estado dos grupos privilegiados;– identificarem as queixas do Terceiro Estado aos Estados Gerais;– explicarem o contexto em que eclode a Revolução Francesa de 1789;– conhecerem as medidas aprovadas pela Assembleia Constituinte e que extinguem o regime político e económico--social de Antigo Regime, com destaque para a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.

3.º momento – Síntese:• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 147 do manual);• Trabalha com…– resolução da Ficha Aula a Aula 44, p. 49 do Caderno do Aluno.

4.º momento – Avaliação:• TPC – Pesquisar informação para o desenvolvimento da Atividade de Aprofundamento (p. 147 do manual).

• PowerPoint Didático n.º 6– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Banco de recursos(Dossiê do professor)

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 65:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadoresSubdomínio 7.2. Revoluções e Estados liberais conservadores Aula n.º 47

Situação-problema: O povo faz a Revolução e altera a História da Humanidade.

Questões orientadoras:

– Quais foram as principais etapas da Revolução Francesa?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A Revolução Americana e a Revolução Francesa

(Espacialidade… Temporalidade…)

Conceitos: Sufrágio universal

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender a Revolução Americana e a Revolução Francesa

Descritor 5 – Descrever as principais etapas da Revolução Francesa.

Descritor 6 – Mostrar a importância da Revolução Francesa de 1789 enquanto marco de periodização clássica (passagem do Antigo Regime àIdade Contemporânea).

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Sufrágio universal com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise de imagens várias e dos mapas (F1 e F2, pp. 148 e 149) para os alunos:– associarem as imagens às respetivas fases da revolução;– caracterizarem as fases da Revolução Francesa;– identificarem as alterações no mapa político com o Congresso de Viena.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário da situação-problema:O povo faz a revolução e altera a História da Humanidade.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 149 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Resolução da ficha Aula a Aula 45, p. 50 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 6– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para selecionar informação adequada aos temas em estudo

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, ilustrações, esquemas, mapas, barras cronológicas, imagens…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 66:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadoresSubdomínio 7.2. Revoluções e Estados liberais conservadores Aula n.º 48

Situação-problema: Era urgente instaurar o Liberalismo em Portugal.

Questões orientadoras:

– Qual era a situação portuguesa do início do século XIX?– Como se caracteriza o sistema político estabelecido pela Constituição de 1822?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A evolução política de Portugal: das Invasões Francesas ao triunfo do Liberalismo

Conceitos: Sinédrio; Maçonaria

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender a evolução do sistema político em Portugal desde as Invasões Francesas até ao triunfo do Liberalismo após a Guerra Civil

Descritor 1 – Apresentar a situação política portuguesa imediatamente antes e durante o período das Invasões Francesas, com destaque para a retirada da corte para o Rio de Janeiro e para a forte presença britânica, relacionando-a com a eclosão da Revolução de 1820.

Descritor 2 – Caracterizar o sistema político estabelecido pela Constituição de1822.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Sinédrio e Maçonaria, com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise do mapa e das imagens e do gráfico, leitura e interpretação dos textos (F1, F2, F3 e F4, pp. 150 e 151) para os alunos:– explicarem o ambiente que antecede a eclosão da RevoluçãoLiberal de 1820;– enumerar os factos mais significativos que levaram àRevolução de 1820 (visualização da recriação das InvasõesFrancesas na cidade do Porto);– caracterizarem o regime político expresso na Constituição de 1822.

3.º momento – Síntese:• resumo sob a forma oral, dos conteúdos da aula.– resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 151 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Resolução da ficha Aula a Aula 46, p. 51 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 6– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Bibliotec@ Viva aHistória!– Excerto de vídeo de recriação das invasões napoleónicas na cidade do Porto– Ficha de exploração n.º 3

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para selecionar informação adequada aos temas em estudo

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, ilustrações, esquemas, mapas, barras cronológicas, imagens…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 67:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadoresSubdomínio 7.2. Revoluções e Estados liberais conservadores Aula n.º 49

Situação-problema: Era urgente instaurar o Liberalismo em Portugal.

Questões orientadoras:

– Quais foram as causas e as consequências da independência do Brasil?– Como é que decorreu o processo de implantação do Liberalismo em Portugal?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A evolução política de Portugal: das Invasões Francesas ao triunfo do Liberalismo

Conceitos: Liberalismo político; Absolutismo

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender a evolução do sistema político em Portugal desde as Invasões Francesas até ao triunfo do Liberalismo após a Guerra Civil

Descritor 3 – Descrever sucintamente as causas e consequências da independência do Brasil.

Descritor 4 – Reconhecer o carácter mais conservador da Carta Constitucional de 1826.

Descritor 5 – Integrar a Guerra Civil de1832-1834 no contexto de difícil implantação do Liberalismo em Portugal, nomeadamente perante a reação absolutista.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Liberalismo político e Absolutismo, com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise das imagens e mapa e leitura e interpretação dos textos (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 152 e 153) para os alunos:– identificarem as razões da independência do Brasil;– situarem no tempo a independência do Brasil;– inferirem o posicionamento político de D. Miguel e deD. Pedro IV;– inferirem o carácter mais conservador da Carta Constitucional de 1826;– conhecerem factos significativos da Guerra Civil.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um resumo, pelos alunos, dos conteúdos da aula através das respostas ao Já sabes o fundamental…?(p. 153 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 47, p. 52 do Caderno do Aluno.• TPC – Pesquisa para o desenvolvimento da Atividade de aprofundamento (p. 153 do manual).

• PowerPoint Didático n.º 6– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Banco de Recursos(Dossiê do Professor)

• Mistério da História

• e-Manual– Recursos diversos

• Registo da capacidade para selecionar informação adequada aos temas em estudo

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, ilustrações, esquemas, mapas, barras cronológicas, imagens…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 68:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 7. O arranque da “Revolução Industrial” e o triunfo dos regimes liberais conservadoresSubdomínio 7.2. Revoluções e Estados liberais conservadores Aula n.º 50

Situação-problema: Era urgente instaurar o Liberalismo em Portugal.

Questões orientadoras:

– Quais foram as medidas legislativas elaboradas durante a Guerra Civil e a implantação do Liberalismo?– Que impacto tiveram estas medidas legislativas para o fim do Antigo Regime em Portugal?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A evolução política de Portugal: das Invasões Francesas ao triunfo do Liberalismo

Conceitos: Nacionalização de bens; Foro; Código comercial

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender a evolução do sistema político em Portugal desde as Invasões Francesas até ao triunfo do Liberalismo após a Guerra Civil

Descritor 6 – Identificar na ação legislativa de Mouzinho da Silveira e Joaquim António de Aguiar medidas decisivas para o desmantelamento do Antigo Regime em Portugal.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Nacionalização de bens; foro e Código comercial com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação de textos, quadro, esquema e imagem (F1, F2, F3 e F4, pp. 154 e 155) para os alunos:– identificarem as medidas tomadas neste período com o objetivo de reorganizar a administração do reino;– conhecerem as figuras de Mouzinho da Silveira e deJoaquim António de Aguiar;– avaliarem o impacto destas medidas no desmantelamento do Antigo Regime em Portugal.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema: Era urgente instaurar o Liberalismo em Portugal.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 155 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da Ficha Aula a Aula 48, p. 53 do Caderno doAluno.– TPC – Resolução de Prepara-te para a Avaliação 5 (pp. 87-93) e a Ficha de Avaliação 5 (pp. 109-110) do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 6– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para selecionar informação adequada aos temas em estudo

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, ilustrações, esquemas, mapas, barras cronológicas, imagens…) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 69:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização Aula n.º 51

Situação-problema: A revolução dos transportes foi, simultaneamente, causa e consequência da invenção do aço.

Questões orientadoras:

– Como se caracteriza a segunda fase da industrialização?– De que modo os progressos nos transportes contribuíram para o crescimento do comércio mundial?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A consolidação dos processos de industrialização

Conceito: Revolução nos transportes

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender a consolidação dos processos de industrialização

Descritor 1 – Identificar as principais características da segunda fase da industrialização (“Idade do caminho de ferro”) salientando a hegemonia inglesa e o crucial desenvolvimento dos transportes.

Descritor 2 – Relacionar a revolução dos transportes (terrestres e marítimos) com o crescimento dos mercados nacionais e a aceleração das trocas.

1.º momento – Introdução ao Domínio/Subdomínio:• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao Domínio/Subdomínio, o respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentadas nas duplas páginas de abertura e em “Inicia a Descoberta”;• levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Revolução nos transportes, com registo no quadro;• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• análise de quadros, mapa, gráfico e imagens e leitura e interpretação de textos (F1, F2, F3 e F4, pp. 166 e 167) para os alunos:– identificarem as inovações nos transportes no período considerado;– explicarem o papel hegemónico da Inglaterra;– avaliarem o impacto do comboio e dos progressos nos transportes marítimos no alargamento dos mercados nacionais.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema: A revolução dos transportes foi, simultaneamente, causa e consequência da invenção do aço.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 167 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 49, p. 54 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 7– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para selecionar informação adequada aos temas em estudo

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, ilustrações, esquemas, mapas, barras cronológicas, imagens…) ecom mensagensdiversas• Registo do interesse,participação no diálogoe empenho nastarefas propostas• Registo da capacidadepara sintetizar a informação• Registo da correçãona expressão oral eescrita em língua portuguesa• Registo da capacidadepara aplicar e integraras aprendizagens

Page 70:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização Aula n.º 52

Situação-problema: O liberalismo económico tornou feroz a concorrência entre os países industrializados e desprotegeu os operários.

Questões orientadoras:

– Quais são as características da terceira fase da industrialização?– Como decorreu o processo de industrialização das novas potências?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A consolidação dos processos de industrialização

Conceito: Processo de industrialização

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender a consolidação dos processos de industrialização

Descritor 3 – Identificar as principais características da terceira fase da industrialização (“Idade da eletricidadee petróleo”).

Descritor 4 – Identificar a expansão de processos de industrialização nos espaços europeus e extraeuropeus, salientando a emergência de potências como a Alemanha, os EUA ou o Japão.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Processo de industrialização, com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise de quadros, imagem, gráfico e textos(F1, F2, F3 e F4, pp. 168 e 169) por vezes de forma cruzada para os alunos:– identificarem as fontes de energia utilizadas nesta fase e os países exploradores de petróleo;– fazerem inferências sobre as motivações do cartaz publicitário;– identificarem as novas potências industriais do século XIX e os respetivos setores de arranque.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um texto sobre as vantagens da introdução da eletricidade na indústria.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 169 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 50, p. 55 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 7– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 71:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização Aula n.º 53

Situação-problema: O liberalismo económico tornou feroz a concorrência entre os países industrializados e desprotegeu os operários.

Questões orientadoras:

– Como se desenvolveu o capitalismo financeiro na segunda metade do século XIX?– Em que consistiu o liberalismo económico?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A consolidação dos processos de industrialização

Conceitos: Liberalismo económico; Capitalismo financeiro; Bolsa de Valores

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender a consolidação dos processos de industrialização

Descritor 5 – Sublinhar a dependência das empresas em relação ao capital financeiro, relacionando-a com o desenvolvimento deste setor (capitalismo financeiro).

Descritor 6 – Caracterizar os princípios fundamentais do liberalismo económico relacionando-o com o crescimento económico verificado no século XIX.

Descritor 7 – Reconhecer a existência de crises cíclicas de superprodução no seio da economia capitalista, especialmente na segunda metade do século XIX.

Descritor 8 – Reconhecer como o aumento das diferenças nos níveis de desenvolvimento entre países ou regiões facilitou e potenciou o reforço das situações de dominação económica, cultural e/ou político-militar.

Descritor 9 – Sublinhar que as colónias e os protetorados dos países industrializados se foram transformando em fornecedores de matérias-primas e consumidores de bens e serviços de elevado valor acrescentado oriundo das metrópoles.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Liberalismo económico; Capitalismo financeiro; Bolsa de Valores, com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação, análise, leitura e interpretação de imagens, esquemas, mapa e textos (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 170 e 171) para os alunos:– aplicarem os conceitos de iniciativa privada e lei da oferta e da procura;– fundamentarem as afirmações com expressões dos textos;– compreender os elementos de uma empresa e o seu funcionamento.3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema:O liberalismo económico tornou feroz a concorrência entre os países industrializados e desprotegem os operários.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 171 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…• resolução da ficha Aula a Aula 51, p. 56 do Caderno doAluno.

• PowerPoint Didático n.º 7– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 72:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização Aula n.º 54

Situação-problema: Que relação existe entre a ciência, técnica e industrialização?

Questões orientadoras:

– Como é que a industrialização reforçou o prestígio da ciência e da técnica?– Porque se diz que o “cientismo” triunfou no século XIX?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A cultura no século XIX

Conceitos: Ciência; Técnica e conhecimento científico

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender os principais aspetos da cultura do século XIX

Descritor 1 – Relacionar a industrialização com o reforço do prestígio e da capacidade de intervenção da ciência e da tecnologia e do seu impacto no quotidiano das populações.

Descritor 2 – Demonstrar o triunfo do “cientismo” no século XIX.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Ciência, Técnica e Conhecimento científico com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise da imagem, do mapa e da cronologia(F1, p. 172 e 173) para os alunos:– identificarem o continente com um maior número de cientistas;– inventos significativos para a melhoria do quotidiano no século XIX e para o desenvolvimento das comunicações.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema: Que relação existe entre a ciência, técnica e industrialização?

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 52, p. 57 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 7– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 73:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização Aula n.º 55

Situação-problema: A partir do século XIX, a arte traduz a mudança e a inovação no quotidiano

Questões orientadoras:

– Quais são as principais características da arquitetura do ferro?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A cultura no século XIX

A arquitetura do ferro; o Impressionismo e o Romantismo

(Aprende a olhar a Arte…)

Conceito: Arquitetura funcional

Objetivo geral 3 – Conhecer e compreender os principais aspetos da cultura do século XIX

Descritor 3 – Caracterizar a “arquitetura do ferro” como expressão estética funcional de sociedades industrializadas e urbanizadas.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Arquitetura funcional com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise das imagens (F1 e F2, pp. 174 e 175), para os alunos:– identificarem características da “arquitetura do ferro”: materiais e funções;– relacionar estas construções com a evolução da ciência e da técnica e com o urbanismo.

3.º momento – Síntese:• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 175 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 53 da p. 58, do Caderno doAluno;• TPC – Pesquisa para o desenvolvimento da Atividade de Aprofundamento (p. 175 do manual).

• PowerPoint Didático n.º 7– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Banco de Recursos(Dossiê do Professor)

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 74:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização Aula n.º 56

Situação-problema: A partir do século XIX, a arte traduz a mudança e a inovação no quotidiano

Questões orientadoras:

– Em que constitui o Romantismo?– Como se caracteriza o Impressionismo?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A cultura no século XIX

A arquitetura do ferro; o Impressionismo e o Romantismo

(Aprender a olhar a arte…)

Conceitos: Pintura/Fotografia

Objetivo geral 3 – Conhecer e compreender os principais aspetos da cultura do século XIX

Descritor 4 – Indicar as principais características do Impressionismo.

Descritor 5 – Indicar as principais características do Romantismo.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos Pintura/Fotografia, com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise das imagens (F1 e F2, pp. 175-176) para os alunos:– identificarem as características da arquitetura romântica;– identificarem a temática e as características do Impressionismo visíveis nas obras apresentadas.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um resumo sob a forma oral dos conteúdos da aula;• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 177 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 54, p. 59 do Caderno doAluno.

• PowerPoint Didático n.º 7– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Bibliotec@ Viva a História!– PowerPoint de visita de estudo virtual ao MuseuRomântico, no Porto– Guião de Exploração da visita de Estudo Virtual– Ficha de exploração n.º 4

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 75:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização Aula n.º 57

Situação-problema: A partir do século XIX, a arte traduz a mudança e a inovação no quotidiano

Questões orientadoras:

– Quais são as principais características do Realismo?– Que temas foram tratados pelo Realismo?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A cultura no século XIX

O Realismo na arte. O romance realista: a crítica à sociedade burguesa

(Aprende a olhar a arte…)

Conceitos: Crítica social; Pintura

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender os principais aspetos da cultura do século XIX

Descritor 6 – Apontar as principais características do Realismo, relacionando este movimento estético com a afirmação das classes médias, com a crítica das condições de trabalho e de vida das classes populares

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de crítica social e pintura com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise das imagens e dos textos (F1, F2, F3 e F4, pp. 178 e 179) para os alunos:– identificarem os autores e os temas das obras;– identificarem caraterísticas técnicas, formais e estéticas das obras.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema:A partir do século XIX a arte traduz a mudança e a inovação no quotidiano.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 179 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 55, p. 60 do Caderno doAluno.

• PowerPoint Didático n.º 7– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 76:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização Aula n.º 58

Situação-problema: Para se modernizar, Portugal precisava de paz.

Questões orientadoras:

– Que conflitos político-militares decorreram entre 1834 e 1851?– Que fatores atrasaram a modernização portuguesa durante a primeira metade do século XIX?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Sucessos e bloqueios do processo português de industrialização

Conceitos: Cartismo e vintismo

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender os sucessos e bloqueios do processo português de industrialização

Descritor 1 – Enumerar os momentos mais marcantes da conflitualidade político--militar, no seio do liberalismo português, verificada de 1834-1850/1851.

Descritor 2 – Referir os obstáculos à modernização portuguesa na primeira metade do século XIX.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Cartismo e vintismo, com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• análise de cronologia e dos mapas e leitura e interpretação de textos (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 180 e 181) para os alunos:– conhecerem as dificuldades na implantação do Liberalismo em Portugal: momentos de conflitos entre liberais e absolutistas;– identificarem os fatores do atraso agrícola português.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema:Para se modernizar, Portugal precisava de paz.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 181 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 56, p. 61 do Caderno doAluno.

• PowerPoint Didático n.º 7– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes(textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 77:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização Aula n.º 59

Situação-problema: As estradas rasgadas [...] permitiram que [...] soprassem lufadas de ar puro de civilização. Eduardo de Noronha (1859-1948)

Questões orientadoras:

– Que condições permitiram as tentativas de modernização económica ocorridas durante a Regeneração?– Como se explica a dependência económica de Portugal face ao estrangeiro?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Sucessos e bloqueios do processo português de industrialização

Conceitos: Dependência económica; Regeneração

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender os sucessos e bloqueios do processo português de industrialização

Descritor 3 – Relacionar a estabilidade política obtida em meados do século XIX com as tentativas de modernização económica durante a Regeneração.

Descritor 4 – Relacionar as prioridades do fontismo com o aumento da dívida pública e com a dependência financeira face ao estrangeiro.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Dependência económica e Regeneração, com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise de imagens, de mapas e leitura e interpretação de textos (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 182 e 183) para os alunos identificarem:– a personalidade associada à Regeneração;– os fatores favoráveis ao desenvolvimento agrícola;– a fonte de financiamento dos investimentos portugueses no período do fontismo;– comparar perspetivas diferentes sobre os investimentos efetuados por Fonte Pereira de Melo.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um resumo oral sobre os conteúdos programáticos.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 183 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com...– resolução da ficha Aula a Aula 57, p. 62, do Caderno doAluno.• TPC – Pesquisa e visionamento da série documental sugerida na Atividade de Aprofundamento (p. 183 do manual).

• PowerPoint Didático n.º 7– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• Mistério da História

• Banco de Recursos(Dossiê do Professor)

• e-Manual– Recursos diversos

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 78:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.1. Mundo industrializado e países de difícil industrialização Aula n.º 60

Situação-problema: As estradas rasgadas [...] permitiram que [...] soprassem lufadas de ar puro de civilização.

Questões orientadoras:

– Quais foram os resultados económicos da Regeneração?– Quais foram os resultados demográficos e sociais da Regeneração?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

Sucessos e bloqueios do processo português de industrialização

Conceitos: Mercado interno

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender os sucessos e bloqueios do processo português de industrialização

Descritor 5 – Avaliar os resultados da Regeneração ao nível económico, demográfico e social.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito mercado interno, com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação, análise e interpretação de mapa, gráficos e textos (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 184 e 185) para os alunos:– explicarem a evolução do comércio externo português no período considerado;– explicarem a evolução da população portuguesa no período considerado;– identificarem os grupos sociais mais favorecidos com o desenvolvimento económico do país;– localizarem os principais destinos da emigração portuguesa.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema: As estradas rasgadas […] permitiram que […] soprassem lufadas de ar puro de civilização.• resposta ao Já sabes o fundamental...? (p. 185 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 58, p. 63 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 7– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 79:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.2. Burgueses e proletários, classes médias e camponeses Aula n.º 61

Situação-problema: Ao longo do século XIX, a Europa estava a “rebentar pelas costuras”

Questões orientadoras:– Que fatores conduziram a uma explosão demográfica nos países industrializados?– Como se explica a intensificação do êxodo rural e da emigração verificada durante o século XIX?– Como se explica o crescimento das cidades e da população urbana?– Que transformações ocorreram no espaço urbano?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A evolução demográfica e urbana no século XIX

Conceitos: Êxodo rural; explosão demográfica, emigração e expansão urbana

Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender a evolução demográfica e urbana no século XIX

Descritor 1 – Explicar as condições que conduziram a uma explosão demográfica nos países industrializados.

Descritor 2 – Relacionar esse impressionante crescimento demográfico e as transformações na economia com processos de intensificação de êxodo rural e de emigração.

Descritor 3 – Reconhecer que, exceção feita à Grã-Bretanha, no século XIX, a generalidade dos países que se industrializaram mantiveram percentagens muito significativas de população rural, apesar do crescimento do operariado.

Descritor 4 – Sublinhar o crescimento das cidades e da população urbana.

Descritor 5 – Relacionar o crescimento das cidades e da população urbana com as transformações demográficas e económicas do século XIX.

Descritor 6 – Referir processos de transformação do espaço urbano, sublinhando a crescente importância do urbanismo neste contexto.

1.º momento – Introdução ao Domínio/Subdomínio:• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao Domínio/Subdomínio, o respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentadas nas duplas páginas de abertura e em Inicia a Descoberta.• Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de êxodo rural, explosão demográfica, emigração e expansão urbana com o respetivo registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• observação e análise de textos e de imagens (F1, F2, F3, e F4, pp.192-193 e F1 e F2 pp. 194-195) para os alunos:– explicarem as razões do crescimento populacional;– localizarem os destinos preferidos da emigração europeia;– inferirem os motivos de atração das cidades e as marcas de urbanidade e de ruralidade nas imagens disponíveis;– explicar a organização das cidades;– levantar hipótese explicativas sobre as condições de vida e de trabalho dos operários.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema: Ao longo do século XIX, a Europa estava a “rebentar pelas costuras”.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (pp. 193 e 195 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 59 e 60, pp. 64 e 65 do Caderno do Aluno.

• PowerPointDidático n.º 8– PowerPoint– Guia de Exploraçãodo PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

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Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.2. Burgueses e proletários, classes médias e camponeses Aula n.º 62

Situação-problema: “ […] tu sabes que estamos num século em que os homens só têm valor por si próprios.” Madame Bossut, 1856

Questões orientadoras:

– Quais são as principais características da burguesia do século XIX?– Como se caracterizam as classes médias no século XIX?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A afirmação da burguesia e o crescimento das classes médias

Conceitos: Sociedade de classes; Classe média

Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender o processo de afirmação da burguesia e crescimento das classes médias

Descritor 1 – Descrever as características fundamentais da burguesia (comercial e financeira, industrial e agrícola) no século XIX.

Descritor 2 – Identificar os processos de fusão entre a burguesia emergente e parcelas significativas das elites tradicionais.

Descritor 3 – Descrever o processo de ampliação, melhoria da qualificação e reforço da qualidade de vida/autonomia de profissionais liberais, funcionários públicos e funcionários do setor privado.

Descritor 4 – Caracterizar os comportamentos das classes médias como sendo tendencialmente mais próximos dos da burguesia do que dos das classes populares.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de sociedade de classes e classe média com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação de textos e de imagens (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 196 e 197) para os alunos:– identificarem traços da mentalidade burguesa;– descreverem as atividades inerentes à classe burguesa e às classes médias;– aplicarem estes conceitos na interpretação das fontes.

3.º momento – Síntese:• resumir num texto síntese as diferenças entre alta burguesia e classe média.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (p. 197 do manual).

4.º momento – Avaliação:• Trabalha com…– resolução da ficha Aula a Aula 61, p. 66 do Caderno do Aluno.

• PowerPoint Didático n.º 8– PowerPoint– Guia de Exploração do PowerPoint

• e-Manual– Recursos diversos

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens

Page 81:  · Web viewEsta proposta de gestão curricular foi pensada para uma realidade em que a carga letiva atribuída à disciplina de História seja de três tempos de 45 minutos. Sabemos

Domínio 8. A civilização industrial no século XIXSubdomínio 8.2. Burgueses e proletários, classes médias e camponeses Aula n.º 63

Situação-problema: “ […] tu sabes que estamos num século em que os homens só têm valor por si próprios.” Madame Bossut, 1856

Questões orientadoras:– Como evoluiu o proletariado?– Como eram as condições de vida do operariado no século XIX?– Quais foram as conquistas do movimento sindical?– Em que consistiam as propostas das doutrinas socialistas?

Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/RecursosAvaliação

Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros Recursos

A evolução do proletariado

Conceitos: Proletariado;Movimento sindical; Luta de classes

Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender a evolução do operariado

Descritor 1 – Descrever os processos de proletarização dos artesãos e dos trabalhadores das grandes manufaturas fruto da introdução das máquinas, da revogação da regulamentação corporativa e do aumento da concorrência por parte de trabalhadores recém-chegados das zonas rurais ou de outros países.

Descritor 2 – Descrever as condições-tipo de vida do operariado no século XIX.

Descritor 3 – Relacionar liberalismo económico e as crises do capitalismo com os baixos salários e a precariedade das condições de emprego.

Descritor 4 – Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado com o surgimento de sindicatos e de forma de luta organizada.

Descritor 5 – Enumerar conquistas do movimento sindical.

Descritor 6 – Relacionar as condições de vida e de trabalho do proletariado com o surgimento das doutrinas socialistas.

Descritor 7 – Caracterizar sucintamente as propostas das doutrinas socialistas.

1.º momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de Proletariado, movimento sindical e luta de classes, com registo no quadro.• registo da situação-problema no quadro.

2.º momento – Desenvolvimento da aula:• leitura e interpretação de textos e análise de imagens, cronologia e mapa (F1, F2, F3; F4 e F5, pp. 198 e 199 e F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 200 e 201) para os alunos:– explicarem o papel do operário no sistema capitalista;– compararem as condições de vida e de trabalho dos operários e dos burgueses;– conhecerem as condições de vida e de trabalho das crianças operárias;– avaliarem os problemas sociais decorrentes das condições de vida e de trabalho dos operários;– relacionarem as condições de vida dos operários com o aparecimento dos sindicatos e das doutrinas socialistas com base nas diversas fontes.

3.º momento – Síntese:• elaboração de um comentário à situação-problema.• resposta ao Já sabes o fundamental…? (pp. 199 e 201 do manual).• Trabalha com…– resolução das fichas Aula a Aula 62 e 63, pp . 67 e 68 do Caderno do Aluno.

4.º momento – Avaliação:• TPC – Resolução de Prepara-te para a Avaliação 6 (pp. 94-99) e aFicha de Avaliação 6 (pp. 111 e 112) do Caderno do Aluno.

• e-Manual– Recursos diversos

• Banco de Recursos(Dossier doProfessor)

• Mistério da História

• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (textos, imagens, cronologias, mapas, …) e com mensagens diversas

• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas

• Registo da capacidade para sintetizar a informação

• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa

• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens