Projeto Educativo de Escola - outeiroonline.com · Complementos educativos/componente não letiva...

Projeto Educativo de Escola

Educar para crescer...

2014/2017

Escola Regional Dr. José Dinis da Fonseca

Outeiro de S. Miguel

___________________________________________________________Projeto Educativo de Escola Escola Regional Dr. José Dinis da Fonseca

Índice

1.Introdução..........................................................................................................................................6

2.Caraterização da Escola.....................................................................................................................7

2.1.A Escola......................................................................................................................................7

2.2.1.Localização geográfica........................................................................................................7

2.2.2.Síntese histórica...................................................................................................................7

2.2.3.Planta da Escola...................................................................................................................9

2.2.4.Instalações e equipamentos.................................................................................................9

2.2.5.Horário de funcionamento.................................................................................................18

2.2.6.Estrutura curricular............................................................................................................18

2.2.Comunidade escolar.................................................................................................................21

2.2.1.Os Alunos..........................................................................................................................21

2.2.2.Os Professores...................................................................................................................21

2.2.3.Pessoal não Docente..........................................................................................................22

2.2.4.Encarregados de Educação................................................................................................22

3. Complementos educativos/componente não letiva.........................................................................24

4. Identificação de problemas.............................................................................................................24

4.1.Identificação de necessidades...................................................................................................25

5.Opções de ação educativa da Escola...............................................................................................25

6.Metas e princípios orientadores.......................................................................................................26

7.Objetivos gerais...............................................................................................................................27

7.1.Pedagógicos..............................................................................................................................27

7.2.Relação escola – meio..............................................................................................................28

7.3. Recursos humanos e materiais.................................................................................................28

7.4.Organização e administração....................................................................................................29

8.Atividades........................................................................................................................................29

9.Avaliação.........................................................................................................................................30

9.1.Do Projeto Educativo...............................................................................................................30

9.2.Serviços escolares.....................................................................................................................31

10. Conclusão.....................................................................................................................................34

11.Bibliografia....................................................................................................................................35

12.Anexos...........................................................................................................................................36

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___________________________________________________________Projeto Educativo de Escola


Índice de Tabelas

TABELA 1 – BLOCO A (PISO 0).......................................................................................................9

TABELA 2 – BLOCO A (PISO 1).......................................................................................................9

TABELA 3 - BLOCO B (PISO 0).....................................................................................................10


TABELA 5 – BLOCO A (PISO 2).....................................................................................................10

TABELA 6 - BLOCO B (PISO 1) ....................................................................................................11

TABELA 7 – BLOCO B (PISO 1).....................................................................................................11



TABELA 10 - BLOCO C (PISO 0)...................................................................................................14



TABELA 13 - BLOCO D (PISO 0)...................................................................................................15



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___________________________________________________________Projeto Educativo de Escola


Índice de Figuras

FIG. 1 - PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO.....................................................................................8

FIG. 2 - PARQUE INFANTIL.............................................................................................................8

FIG. 3 - SALA DE AULA..................................................................................................................10

FIG. 4 - LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS NATURAIS...................................................................10

FIG. 5 – AUDITÓRIO.......................................................................................................................11

FIG. 6 - SALA DE PROFESSORES.................................................................................................12

FIG. 7 – BIBLIOTECA......................................................................................................................13

FIG. 8 - SALA DE INFORMÁTICA.................................................................................................13

FIG. 9 – BAR.....................................................................................................................................14

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1.Introdução

O Projeto Educativo de Escola (PEE – Educar para crescer…) é um documento que

estabelece as linhas orientadoras da estratégia da Escola, enquadrando todos os projetos

pedagógicos, planos de formação e de atividades numa afirmação da sua identidade e autonomia. É

uma aposta na especificidade da nossa Escola e nas formas pelas quais será possível assegurar o

cumprimento dos objetivos educacionais da LBSE, forjando uma identidade própria. A escolha do

título “Educar para crescer…” reconhece precisamente as mudanças que urge efetuar para que todos

possam ser envolvidos no processo de ensino - aprendizagem e na educação dos valores católicos,

para que os nossos alunos, núcleo nevrálgico da nossa atuação, possam tornar-se cidadãos ativos e

intervenientes na sociedade.

É uma oportunidade para explicar valores comuns, dar coerência e intencionalidade às

atividades da Escola, mobilizar recursos locais, definir e dar sentido às ações educativas, implicar

uma maior participação da comunidade e ser alvo de avaliação permanente e participada.

Consiste num contrato entre todos os atores e parceiros da comunidade com vista a atingir

metas comuns, devendo, por isso, resultar do diálogo entre os diversos elementos da Escola.

Partindo do diagnóstico da sua situação, a grande preocupação é de formar cidadãos preparados

para o mundo.

Tais metas derivam de determinados princípios e valores educativos, os quais deverão ter

tradução num plano de atividades.

A elaboração deste projeto parte de uma reflexão e avaliação de uma série de documentos e

da clarificação do novo plano de ação, com o objetivo de melhorar a qualidade de ensino. Tem uma

duração prevista de três anos e a sua operacionalidade concretizar-se-á através do Projeto Curricular

de Escola, Regulamento Interno e Plano Anual de Atividades.

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2.Caraterização da Escola

2.1. A Escola

2.2.1. Localização geográfica

A Escola situa-se na freguesia de Arrifana, a uma distância de aproximadamente 6 km, a

noroeste, da cidade da Guarda, sede do concelho. O acesso à Escola pode fazer-se pela estrada

nacional 16 ou a partir das auto-estradas números 23 e 25, cujo nó dista cerca de 1,5 Km deste

estabelecimento de ensino (ver anexo para localização mais pormenorizada).

2.2.2. Síntese histórica

A Escola Regional foi fundada pelo Dr. Alberto Dinis da Fonseca, respondendo ao apelo de

D. João de Oliveira Matos, bispo auxiliar da Guarda, que pretendia proporcionar às classes mais

desfavorecidas uma educação integral, quer na formação moral quer na instrução escolar.

Na casa que o desembargador Dr. José Dinis da Fonseca pôs à disposição de D. João, foi

aberto pelo Dr. Alberto, na Cerdeira do Côa, um Colégio masculino, ao qual deu o nome do

desembargador. Assim nasceu a Escola Regional Dr. José Dinis da Fonseca, em Outubro de 1931 e

confirmada pelo Ministério da Educação, com o alvará nº 116, em 10 de Novembro de 1933,

tornando-se uma das escolas com maior influência na formação e educação escolar de jovens da

Beira Interior.

Tendo sido comprada a Quinta da Pombeira pela Sociedade de Produção e Educação Social

(SPES), foi ali construído um pavilhão para salas de aula e outras instalações afins e, batizado o

lugar de Outeiro de S. Miguel. Para aqui, foi transferida a Escola Regional, em 24 de Maio de 1938,

com Ensinos Primário e Liceal (Curso Geral e Complementar), como então se dizia, tendo sido

confirmada por Despacho Ministerial de 21 de Agosto de 1940. Dada a confiança que as famílias

tinham nos Professores e Educadores desta Escola, muitos alunos vinham matricular-se, até de

longe, de Lisboa, do Porto, de Coimbra, do Alentejo, do Minho e do Algarve pois a Escola tinha,

então, o regime de internato. Assim, além dos alunos vindos das classes desfavorecidas, muitos

alunos filhos das mais conhecidas famílias do País frequentavam esta Escola, com notável sucesso,

granjeando-lhe uma aura de modelar estabelecimento de ensino, com notável aproveitamento

escolar e cuidada formação religiosa e cívica.

Quando a sangria da emigração quase despovoou as Beiras Interior e Litoral, foi a Escola

solicitada para resolver muitos problemas provocados pela dispersão de agregados familiares.

- 6 -


Centenas e centenas de pais de família, emigrados em vários países da Europa e da América

procuraram na Escola Regional a solução para a educação dos filhos, que não queriam deixar ao

abandono. Confiavam essa missão a esta Escola que, em regime de internato, dava a esses alunos

um autêntico ambiente familiar.

O Outeiro de S. Miguel, outrora um lugar quase solitário nos subúrbios da Guarda,

começava, entretanto, a ver-se rodeado de um importante núcleo habitacional que punha à Direção

da Escola problemas de solidariedade para com as famílias vizinhas, com filhos em idade escolar.

Seria desumano não lhes abrir a Escola e obrigá-los a procurar longe o que tinham perto. Com o

decorrer dos anos, começou a Escola a ser também solicitada para se abrir a outros alunos da cidade

e arredores, em regime de externato, sobretudo para aquelas famílias em que pai e mãe, trabalhando

ambos, não podiam acompanhar os filhos nos estudos, nem vigiar a sua assiduidade às aulas. A

Escola Regional, sem deixar de garantir o regime de internato, adotou assim os regimes de semi-

-internato e externato.

O aumento da frequência implicou a remodelação e a ampliação das instalações e o que era,

ao longo de muitos anos, uma Escola quase familiar, tomou novo dinamismo e obrigou a uma

gestão mais cuidada de recursos humanos e materiais.

A vertente de formação profissional, com a criação de cursos de artes gráficas, designer e

impressão digital está também no projeto dos responsáveis da Escola.

A Escola Regional Dr. José Dinis da Fonseca realizou e quer continuar a realizar, a missão

de cooperar com as famílias na educação física, intelectual e moral dos seus alunos.

O desenvolvimento físico é favorecido pela situação da Escola, em pleno campo, a 900

metros de altitude, com as vantagens dum clima forte e seco e, ainda, pela alimentação sadia e

abundante.

A educação moral, essencial à inteireza do caráter e ao aperfeiçoamento do sentido social e

da formação cívica, tem sempre por base o conhecimento e a prática da Religião Católica. A Escola

Regional, no seu Estatuto de Escola Católica, assume os critérios evangélicos e as orientações da

Igreja na formação dos seus alunos.

A educação inteletual é ministrada harmoniosamente com os programas oficiais, integrando

no seu Projeto Educativo os objetivos do sistema educativo definidos pelo Ministério da Educação.

Hoje, o complexo escolar e oficinal do Outeiro de S. Miguel brilha confiadamente ao sol do

futuro.

- 7 -


2.2.3. Planta da Escola

Em anexo encontram-se as plantas dos diversos pisos.

2.2.4. Instalações e equipamentos

A Escola é composta por 4 blocos de 3 pisos cada, que constam dos quadros abaixo

indicados. Nestes blocos existem salas de aula, laboratórios, bar, sala de informática, auditório, sala

de professores, biblioteca e, em espaço exterior, parques infantis, campos de futebol, voleibol e

basquetebol, espaços ajardinados e um pavilhão desportivo.

No exterior existem:

✔ Pavilhão Gimnodesportivo (Fig. 1);

✔ 3 Parques Infantis (Fig. 2)

✔ 1 Campo Futebol de 11;

✔ 2 Campos de Futebol de 5;

✔ 6 Campos de Voleibol;

✔ 1 Campo de Basquetebol;

✔ Espaços ajardinados;

✔ Bancos/mesas de recreio, mesas de pingue-pongue (em espaço coberto).

Fig. 1– Pavilhão Gimnodesportivo Fig. 2– Parque Infantil

- 8 -


De acordo com as indicações fornecidas, procedeu-se à classificação dos locais e

determinação do número de ocupantes, tendo-se obtido os resultados que constam dos quadros

abaixo indicados.

BLOCO A (piso 0)

Designação

Sala 1 (Professores)

Sala 2A

Sala 2B

Sala de Aula 1

Sala de Aula 2

Sala de Aula 3

Labor. 1

Receção

Sala Prof. 1

Sala do Jornal

Enfermaria

Quarto

Sala de Aula 4

Sala de Aula 5

Sala de Aula 6

Papelaria

Auditório

Sala de Apoio ao Auditório

Salão de Jogos

4 WC

Tabela 1 – Bloco A (piso 0) Tabela 2 – Bloco A (piso 1)

BLOCO A (piso 1)

Designação

Escritório 1

Quarto 1

Quarto 2

Quarto 3

Escritório 2

Escritório 3

Sala de Aula 7

Sala de Aula 8

Lab. 2

Wc

Biblioteca

Quarto 4

Sala de Apoio 1

Sala de Apoio 2

Sala de Apoio 3

Sala de Apoio 4

Quarto 5

Quarto 6

Quarto 7

Auditório 2

- 9 -


Fig. 3– Sala de Aula Fig. 4– Laboratório de Ciências Naturais

Tabela 3 - Bloco B (piso 0)

Tabela 4 - Bloco B (piso 0) Tabela 5 – Bloco A (piso 2)

BLOCO A - ( piso 2)Designação

Quarto 1

Quarto 2

Quarto 3

Quarto 4

Camarata 1

Camarata 2

Camarata 3

Camarata 4

Camarata 5

Camarata 6

Camarata 7

Camarata 8

Camarata 9

Camarata 10

Camarata 11

Camarata 12

Camarata 13

Camarata 14

Camarata 15

Camarata 16

Camarata 17

BLOCO B – (piso 0)

Designação

Sala de Aula 9

Sala de Aula 10

Sala 11

Sala 12

Sala 13

3 WC

BLOCO B - (piso 0)

Designação

Sala de Informática

Sala 1 (convívio)

Escritório

Cozinha

Refeitório

Sala Atividades 1

Sala Atividades 2

WC Adultos

WC Crianças

WC Deficientes

- 10 -


Fig. 5– Auditório


Tabela 7 – Bloco B (piso 1)

BLOCO B – (piso 1)

Designação

Sala do Conselho Pedagógico

Sala de Aula de ATL

Sala de Aula 12

Sala de Aula 13

Sala de Vigilantes

Sala de Professores 2

Sala de Aula 14

Sala de Aula 15

Sala de Aula 16

Sala de Aula 17

Sala de Aula 18

4 WC

Escola Oficial - BLOCO B – (piso 1)

Designação

Sala de Aula 19

Sala de Aula 20

Sala de Aula 21

Sala de Professores 3

- 11 -


Fig. 6– Sala de Professores 2

Bloco B – (piso 2)

Designação

Camarata 22

Camarata 23

Camarata 24

Camarata 25

Camarata 26

Camarata 27

Camarata 28

Camarata 29

Camarata 30

Camarata 31

1 WC

Biblioteca

Sala de Informática


- 12 -


Fig. 7– Biblioteca

Fig. 8- Sala de Informática

Bloco B – Piso 2Designação

Laboratório de Biologia e GeologiaLaboratório de Física e Química

Sala de apoio2 WC


- 13 -


Bloco C – (piso 0) Designação

Sala de Aula 7Sala de Aula 8

Camarata 1Camarata 2Camarata 3Camarata 4Camarata 5Camarata 6

Tabela 10 - Bloco C (piso 0)

Tabela 11 - Bloco C (piso 2)Tabela 12 - Bloco C (piso 1)

Fig. 9– Bar

Bloco C – (piso 2)

Designação

Sala Tecnológica

Quarto 5

Quarto 6

Bloco C – (piso 1)Designação

BarReprografiaEscritório 5Quarto 8Quarto 9

Camarata 4Camarata 5Camarata 6Camarata 7Camarata 8Camarata 9Camarata 10Camarata 11Camarata 12Camarata 13

Quarto 37

- 14 -


Bloco D – (piso 0)

Designação

Refeitório 1

Refeitório 2

Balneários

Cozinha

Refeitório 3

Lavandaria

Despensa

Sala 1

Sala 2

Sala 3

Sala 4

Sala 5

Rouparia 1

Sala de Costura

Rouparia 2

Sala 6

Quarto 2

Quarto 3

Quarto 4

Quarto 5

Quarto 6

Quarto 7

Quarto 8

Capela Tabela 13 - Bloco D (piso 0)

Tabela 14 - Bloco D (piso 1)

Bloco D – (piso 1)Designação

Quarto 10Quarto 11Quarto 12Quarto 13Quarto 14Quarto 15Quarto 16Quarto 17Quarto 18Quarto 19Quarto 20Quarto 21Quarto 22Quarto 23Quarto 24Quarto 25Quarto 26Quarto 27Quarto 28Quarto 29Quarto 30Quarto 31Quarto 32Quarto 33Quarto 34Quarto 35Quarto 36

Camarata 1Camarata 2Camarata 3

Sala ConvívioBalneárioRefeitório

- 15 -


Bloco D – (piso 2)

Designação

Quarto 7

Quarto 8

Quarto 9

Quarto 10

Quarto 11

Quarto 12

Quarto 13

Quarto 14

Quarto 15

Quarto 16

Quarto 17

Quarto 18

Quarto 19

Quarto 20

Quarto 21

Quarto 22

Quarto 23

Quarto 24

Quarto 25

Quarto 26

Quarto 27

Sala Convívio

Camarata 18

Camarata 19

Camarata 20

Camarata 21

Tabela 15 - Bloco D (piso 2)

- 16 -


2.2.5. Horário de funcionamento

A Escola funciona em regime diurno com o seguinte horário:

Turno damanhã

8.30 h às 10.00 hIntervalo


12.00 h às 12.45 h Almoço

Turno datarde


16.15 h às 17.00 h

2.2.6. Estrutura curricular

2014/ 2015

Ciclos Anos de Escolaridade Nº de Turmas Nº Alunos

Pré-Escolar -------------- 1 25

1º ciclo 1º 2

1642º 2

3º 2

4º 22º ciclo 5º 3

1286º 33º ciclo 7º 2

1368º 2

9º 2

- 17 -


- Carga horária semanal, segundo o Decreto-Lei nº 91/2013 de 10 de julho

1º cicloComponentes do Currículo

PortuguêsMatemática Estudo do Meio Expressões Artísticas e Físico-Motoras

Apoio ao EstudoOferta complementar: T.I.C.

Total: 25 horasEducação Moral Religiosa CatólicaAtividades de Enriquecimento ( a )(a) Psicomotricidade; Inglês; Música



Carga horária semanal(x 45 minutos )

Áreas Disciplinares:

Línguas e Estudos Sociais ……………………………………………….………………….. PortuguêsInglêsHistória e Geografia de Portugal

Matemática e Ciências ………………………………………….Matemática Ciências da Natureza

Educação Artística e Tecnológica………………………...........................Educação VisualEducação TecnológicaEducação Musical

Educação Física………………………………………………………..…

Educação Moral Religiosa Católica

Oferta complementar: T.I.C.

5º 6º Total

12

633

963

6222

3

12

633

963

6222

3

24

1266

18126

12444

6

1

1

1

1

2

2

Total 32 32 64

- 18 -




Carga horária semanal (x 45 min)

7ºano 8ºano 9ºanoTotalCiclo

Áreas Disciplinares:PortuguêsLínguas Estrangeiras…………………........………………………….. LE1 LE2

Ciências Humanas e Sociais……………………………………...… História Geografia

Matemática………………………….………..

Ciências Físicas e Naturais……………….….. Ciências Naturais Físico-Química

Expressões e Tecnologias……………………………………………. Educação Visual TIC e Oferta de Escola: Educação Musical

Educação Física…………..…………………..

Educação Moral e Religiosa Católica

Oferta complementar: TIC

5633

5523

5532

151688

523

532

633

1688

5 5 5 15

624

633

633

18810

422

3

422

3

33

3

1174

9

1 1 1 4,5

1 1

Total…………... 35 34 35 104

- 19 -


2.2. Comunidade escolar

2.2.1. Os Alunos

A Escola é destinada preferencialmente a alunos filhos de famílias cristãs, embora admita

também alunos não-cristãos, desde que sigam as normas gerais da Escola. No Pré-Escolar admitem-

se alunos a partir dos três anos de idade.

Por Despacho de 07/11/2006, da Direção Regional de Educação do Centro, foi a lotação

deste Estabelecimento de Ensino fixada em 565 alunos. A lotação foi reajustada por Despacho de

28/07/2009, da Direção Regional de Educação do Centro ficando esta com a seguinte distribuição:

Ensino Pré-Escolar 25

1º CEB 192

2º e 3º CEB 362

No ano letivo 2010/2011 estão matriculados 458 alunos (internos e externos):

2.2.2. Os Professores

O corpo docente integra um total de 35 professores. No seu conjunto formam um grupo

empenhado e dinâmico que se esforça por tornar o ambiente escolar agradável. Tal facto, reflecte-

se num grande número de atividades de complemento curricular que são propostas aos alunos, de

forma a ocupar os seus tempos livres ao longo do ano, assim como, várias atividades de animação

que também são desenvolvidas.

6%

94%

ALUNOS INTERNOS E EXTERNOSAlunos Internos

Alunos Externos

- 20 -


2.2.3. Pessoal não Docente

O Pessoal não-Docente realiza tarefas e assume responsabilidades muito diversas ao serviço

da comunidade educativa, colaborando com a Direção, os professores, os alunos e as famílias.

2.2.4. Encarregados de Educação

Os Encarregados de Educação exercem o seu direito de decidir a educação que desejam para

os seus educandos ao optarem por uma escola católica e ao tornarem-se membros da sua

comunidade educativa. A sua colaboração ativa na vida da Escola realiza-se, sobretudo, através da

sua participação na Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Regional Dr. José

18

23

CORPO DOCENTEPré-escolar

1º Ciclo

2º e 3º Ciclos

1 2 1 2

26

PESSOAL NÃO DOCENTE

Apoio pedagógico

Saúde e Serviços sociais

Motorista

De gestão e administração

De manutenção e serviço

- 21 -


Dinis da Fonseca (APEEER), que goza de Estatutos próprios e dos contactos pessoais, quase

diários, com a Escola.

Trata-se de um público heterogéneo quer ao nível das áreas de residência quer em termos

socioculturais e económicos. Os gráficos a seguir apresentados ilustram esta situação, quer ao nível

de escolaridade quer em termos profissionais.

23%

13%

19%

19%

6%

18%

1% 1% 0%

HABILITAÇÕES DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

1º CICLO

2º CICLO

3º CICLO

SECUNDÁRIO

BACHARELATO

LICENCIATURA

PÓS-GRADUAÇÃO

MESTRADO

DOUTORAMENTO

5%15%

66%

4% 9% 1%

PROFISSÕES DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃOPRIMÁRIO

SECUNDÁRIO

TERCIÁRIO

DESEMPREGADO

DOMÉSTICA

REFORMADO

- 22 -


3. Complementos educativos/componente não letiva

Paralelamente, a Escola oferece um conjunto de estruturas no sentido de assegurar o

acompanhamento do percurso escolar dos alunos, na perspetiva de promoção da qualidade

educativa:

Clube de Música

Jornal Escolar – O Escriba

Desporto Escolar

Animação Pastoral (Catequese, Festas, Reuniões de Pais, Animação de

Eucaristias, Retiros, etc.)

Clube de Gira-Volei

Iniciação às línguas: Inglês (Pré-escolar e 1º Ciclo)

Informática (Pré-escolar e 1º Ciclo)

Psicomotricidade (Pré-escolar)

Educação Física (1º Ciclo)

Estudo vigiado/Acompanhado

TIC (Pré, 1ºciclo e 9ºano)

ATL

Voluntariado

4. Identificação de problemas

De todos os problemas existentes, será oportuno refletir e incidir sobre aqueles que

comprometem os grandes desafios que se colocam hoje à Escola e ao processo ensino –

aprendizagem:

Insucesso;

Débil envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação;

Famílias disfuncionais.

- 23 -


4.1. Identificação de necessidades

Articulação mais eficaz entre os vários ciclos de ensino;

Valorização e embelezamento dos espaços interiores e exteriores;

5.Opções de ação educativa da Escola

A Escola Regional Dr. José Dinis da Fonseca baseia-se em princípios básicos:

1- Toda a pessoa, sem qualquer discriminação social, racial, filosófica ou outra, tem direito a

receber educação mais apropriada ao desenvolvimento da sua personalidade.

2- Cabe aos pais o direito de opção da escolha dos educadores e das instituições oficiais ou

particulares para a educação dos seus filhos até que atinjam a maturidade e a autonomia

suficientes.

3- Todo o cristão tem direito a receber educação cristã que não pode ser coartada ou

condicionada por quaisquer leis da sociedade civil. Esta educação visa o desenvolvimento

global da pessoa humana mas também uma vivência cada vez mais profunda do dom da fé.

4- A Escola é oficialmente reconhecida, presta um serviço à família e à sociedade, assume os

objectivos legalmente estabelecidos e cumpre as leis que garantem a integração dos jovens

na sociedade servindo-a e transformando-a.

5- A educação intelectual é ministrada de harmonia com os programas oficiais. Ministram-se

atualmente: Ensino Pré-escolar e Ensino Básico (1º, 2º e 3º Ciclos)

6- A Escola é reconhecida e declarada pelo Episcopado como escola católica dentro da missão

da Igreja. Por isso, o seu Projeto Educativo assenta na conceção cristã do Homem e do

mundo, cria um ambiente que facilite a ação evangelizadora, promove o ensino religioso,

estimula o respeito e a promoção dos valores humanos, a educação para a liberdade, a

abertura ao mundo, o amor ao próximo e o acesso a uma fé adulta.

- 24 -


7- A Escola está aberta a todos aqueles que se sintam comprometidos com este projeto.

8- Uma educação global implica o desenvolvimento harmonioso da pessoa humana nas

dimensões individual, comunitária e transcendente. Dentro da dimensão individual, a Escola

está empenhada na solidariedade com o mundo em que se insere, respeitando e procurando o

bem comum, na responsabilidade participativa, na aceitação da autoridade legítima, no

respeito pelas ideias e consciência dos outros, na procura da justiça e compreensão, nas

relações de trabalho e no compromisso de construção da fraternidade humana. Sendo a

família a primeira escola, esta Escola propõe-se ajudar os pais dos alunos através de uma

formação permanente.

6.Metas e princípios orientadores

Princípios• Cultura de escola centrada no aluno;

• Rigor e exigência;

• Articulação/interdisciplinaridade;

• Participação de Pais e Encarregados de Educação;

• Relações com a comunidade.

Tendo em conta que, cada vez mais, a Escola é vista como um espaço heterogéneo que deve

apostar na formação de cidadãos ativos e interventivos na comunidade em que estão integrados e na

sociedade em geral, consideramos ser vital estruturar o Projeto Educativo numa linha que vise “o

desenvolvimento do espírito democrático e pluralista, respeitador dos outros e das suas ideias,

aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões, formando cidadãos capazes de julgarem com espírito

crítico e criativo o meio social em que se integram e de se empenharem na sua transformação

progressiva”. (Lei de Bases do Sistema Educativo, artº 2, ponto 5).

Assim, o Projeto Educativo estruturar-se-á a partir das seguintes metas:

Criar uma cultura de Escola centrada no aluno, envolvendo-os nos processos de tomada de

decisão, contribuindo desta maneira para a formação de cidadãos responsáveis e autónomos;

Promover oportunidades diferenciadas de sucesso escolar e educativo;

Promover uma cultura de qualidade/excelência no processo de ensino aprendizagem;

Implementar uma cultura de reconhecimento e de valorização das práticas educativas;

- 25 -


Fomentar a articulação entre níveis de ensino, incentivando ao diálogo inter e intra-

disciplinar. Ao mesmo tempo, privilegiar-se-á o trabalho em grupo para, paulatinamente, se

ir construindo uma cultura que assente na partilha de ideias e saberes;

Envolver os Pais/Encarregados de Educação no processo de ensino-aprendizagem, co-

responsabilizando-os na promoção do sucesso educativo e na construção de condições que

visem a harmonia no espaço escolar;

Fomentar uma cultura de participação/intervenção da e na escola/comunidade;

Generalização da utilização das TIC.

Em suma, procurar-se-á volver e envolver toda a comunidade educativa na construção de

uma Escola ativa, interventiva e criativa, onde o espírito crítico, solidário, cívico e os valores

católicos/cristãos estejam sempre presentes.

7.Objetivos gerais

7.1. Pedagógicos

a) Fomentar o interesse pela aprendizagem e vontade de aprender.

b) Promover o sucesso escolar.

c) Implementar o estudo vigiado.

d) Promover projetos com caraterísticas interdisciplinares e transdisciplinares e apoiar a

consolidação das atividades de complemento curricular.

e) Desenvolver nos alunos atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de

convivência que contribuam para a sua educação como cidadãos tolerantes, justos,

autónomos, organizados e civicamente responsáveis.

f) Incrementar a participação dos alunos na vida da Escola através da eleição de

representantes na Assembleia de Delegados de Turma.

g) Promover a igualdade de oportunidade de sucesso escolar, nomeadamente através de

medidas que contribuam para compensar desigualdades económicas e sociais e resolver

dificuldades de aprendizagem.

h) Contribuir para a construção de cidadãos com espírito de iniciativa, organização,

autonomia e pensamento crítico.

- 26 -


i) Combater o insucesso e o abandono escolares, incentivando o recurso à utilização de

metodologias ativas, diversificadas e inovadoras.

j) Fomentar a participação ativa e a responsabilização dos alunos na definição e

organização das atividades e na promoção da mudança do conceito de escola.

k) Garantir que no processo de formação dos alunos se cruzem de forma harmoniosa o

saber e o saber-fazer, a teoria e a prática, a cultura escolar e a cultura do meio envolvente.

l) Promover aprendizagens sólidas e conscientes e preparar os jovens para futuras

escolhas de vida.

m) Valorizar a avaliação de diagnóstico e formativa como vetor essencial da melhoria

das aprendizagens.

n) Encarar a avaliação e a auto-avaliação como um elemento integrante e regulador da

prática educativa e um contributo para o percurso organizativo e evolutivo da aquisição de

competências.

o) Diversificar a oferta formativa de modo a proporcionar não só o prosseguimento de

estudos, mas também a inserção no mundo do trabalho, evitando o abandono escolar ou os

baixos níveis de escolaridade.

p) Dinamizar os Projetos Curriculares de Turma de modo a torná-los projectos

exequíveis indo ao encontro dos verdadeiros problemas e necessidades de cada turma.

7.2. Relação escola – meio

a) Desenvolver a colaboração com diferentes parceiros educativos (Associação de

Pais/Encarregados de Educação, Câmara Municipal, Juntas de Freguesia, Instituições de

Formação, de Cultura e Apoio Social...) para a realização de atividades dirigidas aos

alunos da Escola e comunidade.

b) Envolver ativamente as famílias na vida da Escola, nomeadamente no que se refere ao

processo de ensino-aprendizagem e ao nível dos processos globais de decisão.

7.3. Recursos humanos e materiais

a) Dinamizar a formação contínua do pessoal docente especialmente nas áreas de

informática, apoio educativo, gestão flexível do currículo e diferenciação pedagógica.

b) Contribuir para a melhoria da qualidade e funcionalidade dos serviços escolares em

particular as condições de trabalho e lazer dos alunos, professores e pessoal não docente.

- 27 -


7.4. Organização e administração

a) Implementar o novo modelo de autonomia, administração e gestão escolar, mantendo

também o cumprimento do Dec. Lei n.º 553/80;

b) Assegurar o cumprimento do Regulamento Interno e do Plano Anual de Escola;

c) Garantir uma gestão ativa e dinâmica assegurando a participação responsável de

todos os membros da comunidade educativa;

d) Cultivar laços de cooperação e de trabalho em equipa entre todos os membros

intervenientes na comunidade educativa, propiciando espaços de troca de experiências e

saberes e a implementação de projetos comuns;

e) Fomentar a articulação curricular e pedagógica entre os diferentes ciclos e os

diferentes departamentos;

f) Destacar o papel dos órgãos intermédios de gestão, nomeadamente departamentos,

grupos disciplinares, conselhos de turma, conselhos de docentes e conselhos de diretores

de turma;

g) Implementar ações no âmbito da segurança na Escola.

8.Atividades

O Plano Anual de Atividades, bem como os Projetos Curriculares deverão refletir as grandes

linhas definidas ao longo deste trabalho.

Além disso, procurar-se-á levar a cabo todo um conjunto de atividades diversificadas, que a

seguir se enumeram:

1. Criação de espaços de tertúlia, de partilha e de transmissão de saberes, valores e

experiências;

2. Reforço da participação dos Pais/Encarregados de Educação na vida da Escola;

3. Prossecução das atividades de ocupação de tempos livres;

4. Promoção de debates, colóquios sobre temáticas de interesse para a comunidade educativa;

5. Dinamização dos clubes como espaços de partilha de saberes e prática construtiva abertos a

toda a comunidade;

6. Valorização do papel da Biblioteca Escolar no processo de ensino - aprendizagem;

7. Humanização dos espaços escolares.

- 28 -


9.Avaliação

9.1. Do Projeto Educativo

No final de cada ano letivo deverá ser efetuada uma avaliação intermédia do Projeto

Educativo, tendo em conta os seguintes critérios, de que poderá resultar a possibilidade de efectuar

algumas alterações.

CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO 1 2 3 4 5

APELATIVO: respondeu às necessidades e interesses da comunidade escolar.

FUNCIONAL: proporcionou aprendizagens eexperiências socialmente úteis.

COERENTE E EQUILIBRADO: entre problemasdiagnosticados, princípios e atividades.

MOBILIZADOR: da participação de todos naconceção, execução e avaliação.

EFICAZ: especificou de forma operacional osresultados esperados e respetivos processos.

ABERTO: potenciou a inter-relação com acomunidade escolar.

DISTRIBUIDOR: de responsabilidades e tempospara a execução das atividades.

FLEXÍVEL: permitindo formas de adaptação erevisão.

INOVADOR: porque ensaiou novas respostas nãoaceitando o determinismo social.

- 29 -


9.2. Serviços escolares

Neste item encontra-se um inquérito que permitirá aos órgãos de gestão da Escola fazer uma

avaliação sobre a opinião da comunidade educativa relativa aos diversos serviços escolares.

INQUÉRITO

Este inquérito pretende avaliar o funcionamento dos vários serviços da Escola, tendo em

vista a sua melhoria contínua.

A sua opinião é importante, pelo que se pretende que responda com responsabilidade e

sinceridade, para que de futuro se possam melhorar alguns aspetos que tenha considerado menos

positivos.

Classifique os diversos serviços na escala de 1 a 5:

a) Direção da Escola 1 2 3 4 5

a. Relação com a Comunidade Educativa

b. Eficácia na resolução de problemas

c. Apoio nas Diferentes Atividades da Escola

Sugestões: _______________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

b) Serviços Administrativos 1 2 3 4 5

a. Horário de funcionamento

b. Relação com a Comunidade Educativa

c. Eficácia na resolução de problemas

Sugestões: _______________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

- 30 -


c) Biblioteca 1 2 3 4 5


b. Atendimento

c. Organização

d. Recursos disponíveis (livros, CD-ROM, vídeo, etc)

e. Ambiente de trabalho

Sugestões: _______________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

d) Reprografia 1 2 3 4 5


b. Atendimento

c. Qualidade dos trabalhos

d. Rapidez de execução dos trabalhos

Sugestões: _______________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

e) Papelaria 1 2 3 4 5


b. Atendimento

c. Artigos disponíveis

d. Preços

Sugestões: _______________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

- 31 -


f) Bar 1 2 3 4 5


b. Atendimento

c. Instalações

d. Variedade / Qualidade dos produtos

e. Higiene

f. Preços

Sugestões: _______________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

g) Cantina 1 2 3 4 5

a. Atendimento

b. Variedade / Qualidade das refeições

c. Higiene

d. Localização

Sugestões: _______________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

Aproveite o espaço seguinte para indicar outras informações, sugestões ou observações que considere pertinentes para esta Escola.

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

FIM

- 32 -


10. Conclusão

As grandes linhas definidas neste Projeto deverão, a partir deste momento, nortear o trabalho

conjunto da Comunidade Escolar. Os Projetos Curriculares de Turma e o Plano de Atividades

deverão obrigatoriamente estar em sintonia com as metas agora propostas. Ao elegermos como

grandes linhas uma cultura de Escola centrada no aluno, uma cultura de qualidade/excelência no

processo de ensino aprendizagem, uma cultura de reconhecimento e de valorização das práticas

educativas, a articulação entre níveis de ensino, o envolvimento dos pais/encarregados de educação

no processo de ensino–aprendizagem, uma cultura de participação/intervenção da e na

escola/comunidade e, principalmente, uma cultura centrada no crescimento humano onde os valores

cristãos e católicos prevaleçam, estamos plenamente convictos que vamos conseguir formar jovens

que farão um exercício pleno da cidadania, num futuro muito próximo.

Caminhemos, pois, no sentido de uma conceção de escola centrada no aluno, na

aprendizagem, na criação de oportunidades educativas para todos os alunos, flexível no

delineamento dos percursos de aprendizagem, porque atenta à diversidade, visando contribuir, com

a nossa quota-parte de responsabilidade, para que estes, ao finalizarem o cumprimento, com

sucesso, da sua escolaridade, possam ter adquirido as competências essenciais nos âmbitos do saber,

do saber-fazer, do saber-ser e do saber-tornar-se, preparando-os para os desafios contínuos de

mudança e da cidadania responsável, de uma cidadania orientada por valores éticos e cristãos

subjacentes a uma concepção de sociedade democrática e plural.

- 33 -

11. Bibliografia

Abrantes, J. C. (1994), A Outra Face da Escola, Ministério da Educação.

Lei de Bases do Sistema Educativo

Lemos, J. Silveira, T. (1999), Autonomia e Gestão das Escolas, Porto Editora.

Lemos, J. Carvalho, L. (1999), Estatuto e Estrutura da Carreira Docente, Porto

Editora.

Macedo, B. (1995), A construção do P.E.E. - Processos de definição da lógica

de funcionamento da Escola, Instituto da Inovação Educacional.

Regulamento Interno

Legislação em Vigor

Zabalza, M. (1992), Do Currículo ao Projeto de Escola, In Rui Canário(Org),

Inovação e projeto educativo de escola, Lisboa: Educa.

12. Anexos

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