01 - COMPREENDER E ENSINAR - POR UMA DOC+NCIA DA MELHOR QUALIDADE - RIOS, TEREZINHA A. (1)

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Posicionamento “alegria” ao Posicionamento “alegria” ao FAZER AULAS.FAZER AULAS.

Menciona as dificuldades que os Menciona as dificuldades que os professores enfrentam no Brasil.professores enfrentam no Brasil.

““Largar tudo”... no trabalho há a Largar tudo”... no trabalho há a esperança de novo.esperança de novo.

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A prática e a reflexão sobre ela A prática e a reflexão sobre ela mescla: mescla:

Razão e PaixãoRazão e Paixão

Futuro: utopiaFuturo: utopia

Intenção da autora: realizar uma Intenção da autora: realizar uma

articulação entre Filosofia e Didática.articulação entre Filosofia e Didática.

Núcleo da reflexão: Formação e prática Núcleo da reflexão: Formação e prática

dos professores – a necessidade de dos professores – a necessidade de

repensá-las.repensá-las.

Problematiza os aspectos da melhoria da Problematiza os aspectos da melhoria da

QUALIDADE do trabalho docente.QUALIDADE do trabalho docente.

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Tema: COMPETÊNCIATema: COMPETÊNCIA

FOCO: FOCO: COMPETÊNCIA na articulação com a questão da COMPETÊNCIA na articulação com a questão da

QUALIDADEQUALIDADE

Filosofia: contribui para retomar o conceito de Q.Filosofia: contribui para retomar o conceito de Q.

Crítica à QT. (marca dos valores neoliberais)Crítica à QT. (marca dos valores neoliberais)

Questiona: qual o significado que se dá à Q?Questiona: qual o significado que se dá à Q?

O conceito de Q – é usado como se ele guardasse uma O conceito de Q – é usado como se ele guardasse uma conotação positivaconotação positiva

Há Há boaboa ou ou má má QUALIDADEQUALIDADE

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Objetivo da autora: qualificar a Objetivo da autora: qualificar a QQ (na (na prática educativa)prática educativa)

Proposta:Proposta: articular os conceitos de articular os conceitos de COMPETÊNCIA E QUALIDADE – para COMPETÊNCIA E QUALIDADE – para alargar a compreensãoalargar a compreensão

A AÇÃO COMPETENTE VAI SE A AÇÃO COMPETENTE VAI SE DEFINIR COMO UMA AÇÃO DE BOA DEFINIR COMO UMA AÇÃO DE BOA QUALIDADEQUALIDADE

Retoma o conceito de COMPETÊNCIA.Retoma o conceito de COMPETÊNCIA.

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FILOSOFIA E COMPETÊNCIA: são campos FILOSOFIA E COMPETÊNCIA: são campos articulados na articulados na formaçãoformação e na e na prática prática

COMPETÊNCIACOMPETÊNCIA: SABER FAZER BEM: SABER FAZER BEM - Se - Se revela na articulação de suas dimensões: revela na articulação de suas dimensões: TÉCNICA E POLÍTICA – MEDIADOS PELA TÉCNICA E POLÍTICA – MEDIADOS PELA ÉTICAÉTICA

ENFATIZA:ENFATIZA: A importância também da A importância também da ESTÉTICA – PRESENÇA DA SENSIBILIDADE ESTÉTICA – PRESENÇA DA SENSIBILIDADE E BELEZA NO TRABALHO.E BELEZA NO TRABALHO.

A ÉTICA É O PILAR – É CONDIÇÃOA ÉTICA É O PILAR – É CONDIÇÃO

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RAZÕES HISTÓRICAS PARA RAZÕES HISTÓRICAS PARA DEFENDER A ESTÉTICA:DEFENDER A ESTÉTICA:

1. Problemas na relação pedagógica (ex. dificuldades 1. Problemas na relação pedagógica (ex. dificuldades de aprendizagem do aluno) EMOÇÃO E de aprendizagem do aluno) EMOÇÃO E AFETOAFETO

2. Estudos sobre a modernidade é preciso 2. Estudos sobre a modernidade é preciso reagir à reagir à hegemonia de uma razão instrumentalhegemonia de uma razão instrumental

3. Investigação sobre os saberes da docência3. Investigação sobre os saberes da docência

desejo criativodesejo criativo situa-se “no centro do bom situa-se “no centro do bom ENSINO”ENSINO”

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UM TRABALHO QUE FAZ BEMUM TRABALHO QUE FAZ BEM

NÚCLEO DA INVESTIGAÇÃO: A PRÁTICA NÚCLEO DA INVESTIGAÇÃO: A PRÁTICA DOCENTEDOCENTE

AÇÃO COMPETENTE, PORTANTO DE BOA AÇÃO COMPETENTE, PORTANTO DE BOA

QUALIDADE, É UMA AÇÃO QUE FAZ BEM – QUALIDADE, É UMA AÇÃO QUE FAZ BEM –

QUE, QUE, ALÉM DE SER EFICIENTEALÉM DE SER EFICIENTE, É BOA E , É BOA E

BONITA.BONITA.

Técnico-estético Ético-político

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““SER”SER”

Ofício de ensinar: um Ofício de ensinar: um espaço de bem e beleza – espaço de bem e beleza –

saborear a realidadesaborear a realidadeNo do professor (aluno) No do professor (aluno)

entrecuzam-se:entrecuzam-se:

SENTIR SABER FAZER

SERSER

CARÁTER HISTÓRICO

CONTEXTO DA CULTURA E DA SOCIEDADE

BASE NOS VALORES CRIADOS PELO HOMEMEM CADA ÉPOCA OU LUGAR

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TAREFA DA ESCOLATAREFA DA ESCOLACONSTRUIR RECONSTRUIR SOCIALIZAR

O CONHECIMENTO

CIDADÃOPARA ATUAR CRITICAMENTE

NO CONTETO SOCIAL

EXERCER DIREITOS

SER FELIZ(VIDA DIGNA)

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CIDADANIA SE CIDADANIA SE CONSTRÓICONSTRÓI

NA RELAÇÃO SOCIALNA RELAÇÃO SOCIAL Núcleo do trabalho de construção Núcleo do trabalho de construção

da CIDADANIA DESAFIO da CIDADANIA DESAFIO DA COMUNICAÇÃODA COMUNICAÇÃO

ENSINO

É A INSTÂNCIA DA

COMUNICAÇÃO DIDÁTICA

AULAESPAÇO – TEMPO DA COMUNICAÇÃO

DIDÁTICA

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NÚCLEO DA DIDÁTICANÚCLEO DA DIDÁTICA

ESTÁ O OBJETO DO ENSINO

APRENDIZAGEM(Competente)

A VIDAPROFISSÃO

DO PROFESSOR

(Q)

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Desafios colocados Desafios colocados contemporaneamente a um espaço de contemporaneamente a um espaço de compreensão, como busca de sentido compreensão, como busca de sentido e a preocupação com o ensino, como e a preocupação com o ensino, como

socialização – criação – recriação socialização – criação – recriação de conhecimento e valoresde conhecimento e valores

Objetivo: Objetivo:

Articulação FILOSOFIA E Articulação FILOSOFIA E DIDÁTICA - saberes que DIDÁTICA - saberes que

contribuem para a contribuem para a construçãoconstrução da COMPETÊNCIA DO professor.da COMPETÊNCIA DO professor.

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FILOSOFIA DIDÁTICA

É A REFLEXÃO

E A

COMPREENSÃO

DA ATUAÇÃO DOS SERES

HUMANOS

NO MUNDO

É A PREOCUPAÇÃO

COM O ENSINO –

COM A SOCIALIZAÇÃO,

CRIAÇÃO E

RECRIAÇÃO

(FORMAL E SISTEMÁTICA

DO ENSINO)

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FILOSOFIA E DIDÁTICAFILOSOFIA E DIDÁTICASABERES HUMANOS – HISTORICAMENTE SABERES HUMANOS – HISTORICAMENTE

SITUADOSSITUADOSVEVERIFICAR AS CARACTERÍSTICAS DO CONTEXTO:RIFICAR AS CARACTERÍSTICAS DO CONTEXTO:

Filosofar para quê?Filosofar para quê?

Há demanda para FILOSOFIA E DIDÁTICAHá demanda para FILOSOFIA E DIDÁTICA

MUNDO

Presentismo

Desligamento das raízes do

passado

Influência da mídia

Apelo ao pragmatismo

Ausência de perspectiva: vida

e história

Valorização do imediato

Não há tempo e lugar para a

Reflexão – ideologia prét-a-porter

Ensinar e refletir são coisas

desacreditadas

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NOSSO MUNDO – NOSSO NOSSO MUNDO – NOSSO TEMPOTEMPO

PRECARIEDADES E PRECARIEDADES E URGÊNCIASURGÊNCIAS

NOVO MILÊNIO: crise de NOVO MILÊNIO: crise de significados da vida humana, das significados da vida humana, das relações, instituições.relações, instituições.

CRISE

PERIGO(NEGATIVO)

IGNORAMOS AS ALTERNATIVAS DE SUPERAÇÃO

OPORTUNIDADESESTAMOS A MERCÊ

DA CRÍTICA, DA REFLEXÃO E

DA REORIENTAÇÃO DA PRÁTICA

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Discussão sobreLiberdade eigualdade

MUNDOMODERNIDADE PÓS-MODERNO

RAZÃOelemento

explicador e transformador

do mundo

Ser moderno

Razão instrumentale tecnológica

POLÍTICO-ECONÔMICO

Modelo liberal

Especialização

Livre mercado

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MODERNIDADE

Ideologia Lógica Retórica

Lógica

Sociológico: capitalismoSociológico: capitalismo

Filosófico: Filosófico: positivismopositivismo

Religioso: profanação do sagradoReligioso: profanação do sagrado

Científico: tecnologiaCientífico: tecnologia

Político: estado de democracia Político: estado de democracia

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Globalização

Despreza alguns valores

É a convivência com a

exclusão social

Processo tecnológico e crescimento da pobreza

Expansão das inter-relações(econômicas)

Nesse contexto – qual atitude a se tomar no corpo docente?

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Algumas demandas: Algumas demandas: desafiosdesafios

MUNDO FRAGMENTADO

PARA SUPERAR A FRAGMENTAÇÃO:

VISÃO DE TOTALIDADE

ENSINO

MUNDO DE UMA RAZÃO

INSTRUMENTAL

É PRECISOEQUILÍBRIO

FAZER A RECUPERAÇÃO DO SIGNIFICADO

DA RAZÃO ARTICULADA AO SENTIMENTO:

AFETO

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MUNDO GLOBALIZADO

PARA EVITAR A MASSIFICAÇÃO E HOMOGENEIDADE

O ESFORÇO DE DISTINGUIR PARA UNIR

A PERCEPÇÃO CLARA DE

DIFERENÇAS E DESIGUALDADES

ENSINO:UM TRABALHO

INTERDISCIPLINAR

DISCIPLINA

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COMPREENDER O COMPREENDER O MUNDO:MUNDO:

FILOSOFIA

BUSCA AMOROSA DE UM SABER INTEIRO

VER COM CLAREZA E ABRANGÊNCIA E PROFUNDIDADE A

REALIDADE

RE – FLEXÃOCOMPREENSÃO

DIMENSÃO INTELECTUAL

DIMENSÃOAFETIVA

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ARISTÓTELES: A ADMIRAÇÃO É O ARISTÓTELES: A ADMIRAÇÃO É O PRIMEIRO ESTÍMULO QUE O SER PRIMEIRO ESTÍMULO QUE O SER HUMANO TEM PARA FILOSOFARHUMANO TEM PARA FILOSOFAR

REFLEXÃO: REFLEXÃO:

ANÁLISE CRÍTICA DO TRABALHOANÁLISE CRÍTICA DO TRABALHO

VALIDADE SIGNIFICADO

RESPOSTA:PRÁTICA - PROBLEMAS

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ENSINAR O MUNDOENSINAR O MUNDO

DIDÁTICA DEVE FORNECER AO DIDÁTICA DEVE FORNECER AO PROFESSOR SUBSÍDIOS PARA PROFESSOR SUBSÍDIOS PARA

UMA AÇÃO COMPETENTEUMA AÇÃO COMPETENTE

DIDÁTICA

DISCIPLINA

SABER

CIÊNCIA

GESTO DE ENSINAR

PROFESSSOR NA RELAÇÃO COM O ALUNO

EXERCÍCIO DE MEDIAÇÃO

ENCONTRO COM A REALIDADE

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ENSINO: CONTEXTO -ENSINO: CONTEXTO -SE ARTICULA A APRENDIZAGEM SE ARTICULA A APRENDIZAGEM

(DIALÉTICA)(DIALÉTICA)

Professor ensinante - aprende no processo Professor ensinante - aprende no processo de ensinarde ensinar

Há eHá especificidadespecificidade em seu trabalho: em seu trabalho: didáticadidática

DIDÁTICA: É teoria e prática de ensinoDIDÁTICA: É teoria e prática de ensino

Faz parte essencial da Faz parte essencial da formação e da formação e da práticaprática do professor do professor

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DIDÁTICA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: DIDÁTICA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: UMA INTERLOCUÇÃOUMA INTERLOCUÇÃO

““HOJE O MUNDO É MUITO GRANDE HOJE O MUNDO É MUITO GRANDE PORQUE TERRA É PEQUENA” (GIL)PORQUE TERRA É PEQUENA” (GIL)

Cresce o mundo como universo de Cresce o mundo como universo de conhecimentos - ações e valoresconhecimentos - ações e valores

COMO SER PROFESSOR NESSE MUNDOCOMO SER PROFESSOR NESSE MUNDO??

Atender as Atender as demandademandas e ter uma s e ter uma vigilância vigilância críticacrítica ao trabalho - aproxima a filosofia e a ao trabalho - aproxima a filosofia e a didáticadidática

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INTERDDISCIPLINARIDADE: INTERDDISCIPLINARIDADE:

PARCERIA QUE SE INSTITUI NA DIFERENÇAPARCERIA QUE SE INSTITUI NA DIFERENÇA

NA ESPECIFICIDADE DA AÇÃO DOS GRUPOSNA ESPECIFICIDADE DA AÇÃO DOS GRUPOS

(OBJETIVOS COMUNS - POSIÇÕES DIFERENTES - MESMO (OBJETIVOS COMUNS - POSIÇÕES DIFERENTES - MESMO

TIME)TIME)

NÃO É MISTURA DE TRABALHOSNÃO É MISTURA DE TRABALHOS NÃO É JUNTAR VÁRIAS DISCIPLINASNÃO É JUNTAR VÁRIAS DISCIPLINAS

DISCIPLINARIDADEDISCIPLINARIDADEESPECIFICIDADEESPECIFICIDADE NA NA

CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO

INTERDISCIPLINARIDADEINTERDISCIPLINARIDADEORGANICIDADEORGANICIDADE

CORPO DOCENTECORPO DOCENTE

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Olhar a ciência do ensino - buscar o Olhar a ciência do ensino - buscar o seu sentido (razão da proximidade seu sentido (razão da proximidade da F e D)da F e D)

BRASIL: Escola deve aprimorar seu BRASIL: Escola deve aprimorar seu trabalho trabalho

Superar o problema da exclusão Superar o problema da exclusão socialsocial

FEIÇÃO DAFEIÇÃO DAÉTICAÉTICA

BEM COMUM BEM COMUM CIDADANIACIDADANIA

(FILOSOFIA - CIÊNCIA(FILOSOFIA - CIÊNCIADA FELICIDADE?)DA FELICIDADE?)

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Q ou QS?Q ou QS?C ou CS?C ou CS?

O recurso à lógica para exploração dos O recurso à lógica para exploração dos conceitos.conceitos.

A C como sinônimo da agir de Boa Q: o A C como sinônimo da agir de Boa Q: o trabalho C faz bem.trabalho C faz bem.

É uma reflexão sobre a articulação É uma reflexão sobre a articulação dos conceitos de C e de Q no dos conceitos de C e de Q no espaço da profissão docente.espaço da profissão docente.

Termos C e Q empregados com Termos C e Q empregados com múltiplas significações (equívocos múltiplas significações (equívocos e contradições)e contradições)

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Competência ou Competência ou competências?competências?

Perrenoud: utilizam, integram, mobilizam Perrenoud: utilizam, integram, mobilizam conhecimentos para enfrentar um conhecimentos para enfrentar um conjunto de situações complexas.conjunto de situações complexas.

O termo competência é usado ora como O termo competência é usado ora como sinônimosinônimo de outros termos como de outros termos como capacidadecapacidade, conhecimento, saber etc., , conhecimento, saber etc., ora contendo esses mesmos termos em ora contendo esses mesmos termos em sua significação.sua significação.

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CONCEITO DE COMPETÊNCIACONCEITO DE COMPETÊNCIA::

A referência ao bem comum, A referência ao bem comum, garantida pela ÉTICA + garantida pela ÉTICA + TÉCNICA + POLÍTICA:TÉCNICA + POLÍTICA:

Competência – um Competência – um conjunto de saberes e fazeres conjunto de saberes e fazeres

de boa QUALIDADEde boa QUALIDADE

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ENSINO COMPETENTE

É um ensino de

boa Q

É fazer a conexão

POLÍTICA

ESTÉTICAÉTICA

TÉCNICA

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A articulação entre os A articulação entre os conceitos de C e Q:conceitos de C e Q:

Definição de competência:Definição de competência:

Uma totalidade que abriga em seu Uma totalidade que abriga em seu interior uma interior uma pluralidadepluralidade de de

propriedades, um propriedades, um conjuntoconjunto de de qualidades da caráter positivo, qualidades da caráter positivo, fundadas no fundadas no bem comumbem comum, na , na

realização dos realização dos direitos do coletivodireitos do coletivo de de uma sociedade.uma sociedade.

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ARTICULAÇÃO

Do domínio dos Do domínio dos

conhecimentosconhecimentos

A consciência do alcance das ações

O compromisso com a

construção da cidadania

A sensibilidade e a criatividadena socialização que se faz deles

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TÉCNICATÉCNICA POLÍTICAPOLÍTICA ESTÉTICAESTÉTICA ÉTICAÉTICA

À capacidade À capacidade de de lidarlidar com com os conteúdos, os conteúdos, conceitos, conceitos, comportamecomportamentos, atitudes ntos, atitudes --

habilidade de habilidade de construí-los construí-los e e reconstruí-reconstruí-loslos com os com os alunos.alunos.

À À participaçãparticipação na o na construçãconstrução o coletiva coletiva da da sociedade e sociedade e ao ao exercícioexercício de direitos de direitos e deveres.e deveres.

À presença À presença da da sensibilidasensibilidadede e sua e sua orientação orientação numa numa perspectiva perspectiva criadoracriadora..

À orientação À orientação da da ação ação fundada no fundada no princípio princípio do respeito do respeito e da e da solidariedasolidariedadede na na direção da direção da realização realização de um bem de um bem coletivo.coletivo.

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A democracia como espaço para A democracia como espaço para concretização de uma vida digna:concretização de uma vida digna:

a ressignificação da cidadania como a ressignificação da cidadania como relação individual e coletiva e a dimensão relação individual e coletiva e a dimensão

utópica do trabalho docenteutópica do trabalho docenteCIDADANIACIDADANIA DEMOCRACIADEMOCRACIA

Identifica-se como a Identifica-se como a participação participação eficiente eficiente e criativae criativa no contexto no contexto social.social.

A participação: votoA participação: voto

As decisões políticasAs decisões políticas

FELICIDADEFELICIDADE ALTERIDADE E ALTERIDADE E AUTONOMIAAUTONOMIA

Na articulação entre Na articulação entre cidadania e cidadania e democraciademocracia retoma- retoma-se a articulação entre se a articulação entre a ética e política.a ética e política.

É no convívio que se É no convívio que se estabelece a estabelece a Identidade de cada Identidade de cada pessoa.pessoa.

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FELICIDADANIA

Reconhecer o outro

Ter um projeto coletivo de trabalho

Lutar por condições que viabilizem

o trabalho de boa QUALIDADE

Na escola e na aula: Comunicação criativa

Ter como experiência o bem coletivo

Relação pedagógica:Afetividade e alegria

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Do viver da educação ao viver PARA a Do viver da educação ao viver PARA a educação – no diálogo Filosofia e didática.educação – no diálogo Filosofia e didática.Desafios do trabalho docente que necessita Desafios do trabalho docente que necessita buscar sempre ampliar Sua Q.buscar sempre ampliar Sua Q.

Uma reflexão sobre a formação e a Uma reflexão sobre a formação e a prática docenteprática docente

ArticularArticular os conceitos de os conceitos de competência e qualidade que visam competência e qualidade que visam à possibilidade de um à possibilidade de um intervenção intervenção significativasignificativa no contexto social. no contexto social.

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Se revela na sensibilidade do gesto

docentena orientação de sua ação

Para que??

Se revela na definição

dos caminhos para fazer a mediação entre o aluno e o

conhecimento

Se revela na escolha do

melhor conteúdo – parapoder rever conceitos,

comportamentose atitudes

Para trazer o prazer a alegria ao contexto do seu trabalho e da

relação com os alunos

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Cria condições para a formação de alguém

que sabe ler,escrever e contar

Contar não apenas números: mas sua história,

espalhar sua palavra, falar de si e dos outros.

Escrever não apenas cadernos: mas no contexto de que participa – deixando

seus sinais e símbolos

Ler não apenas asCartilhas: os sinais

do mundo

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O critério que orienta a escolha do melhor conteúdo - é o que

aponta para a possibilidade dos exercícios da cidadania e

da inserção criativa na cidadania.

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É a que tem como referência as características

do contexto em que se vive – no desejo de criar –

superar limites e ampliar possibilidades.

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A melhor QUALIDADE revela-se na A melhor QUALIDADE revela-se na sensibilidade do gesto docente na sensibilidade do gesto docente na

orientação de sua ação para trazer o orientação de sua ação para trazer o prazer e a alegriaprazer e a alegria ao contexto do seu ao contexto do seu

trabalho. trabalho. Alegria no melhor sentido, Alegria no melhor sentido,

resultante do resultante do contatocontato com o mundo e da com o mundo e da ampliação do conhecimentoampliação do conhecimento sobre ele. sobre ele.

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Mestre em Psicologia Social, Pedagoga, Pós-Graduada em Metodologia e Didática do Ensino Superior. Especialista em Supervisão Escolar,

Orientação Educacional e Recursos Humanos. Aperfeiçoamento pela USP em Fundamentos da Coordenação Pedagógica e

Fundamentos das Áreas do Conhecimento. Pioneira em grupo de Assessoria na 2ª Delegacia da P.M.S.P.

Consultora Pedagógica/ Empresarial com habilidade em implantação da Pedagogia de Projetos, (re)construção de Proposta Pedagógica e

Avaliação Múltipla. Assessora Pedagógica da Abril Educação- Editoras Ática e Scipione. Trabalhos

divulgados pela Editora Didática, Revista Direcional, Revista Linha Direta, Revista Educação e Jornal da Escola Particular.com.

Agente formador e palestrante do SIEEESP, AMEESP, CAEE, AEC,EDUTEC, AEC e APROFEM.

Desenvolve oficinas e cursos motivacionais em escolas públicas, particulares e empresas.

Autora do livro: Avaliação Nossa de Cada Dia