09_utilitarismo
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ndamentao da moralA fundamentao da moral implica
procurar determinar as origens econdies da moral, dando respostaa questes como:
Porque sentimos necessidade da
moral? Que critrios permitem distinguir o
bem do mal, o certo do errado?
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Na histria da Filosoa surgem duas
grandes correntes que procuramresolver estas questes:
ticateleolgic
a
Defne o bem em uno do fm a atingir. Se afnalidade da tica or a elicidade do serhumano, as aes so boas sempre quecontribuem para que a humanidade atin!a essebem.
ticadeontolgi
ca
Defne o con!unto de normas que nos permitemdefnir o que o bem sem ter em conta um fmespec"fco e#terior $ moral. %s aes so boas
na medida em que se adequam ao de&erdefnido pelas leis e princ"pios estabelecidos.
ndamentao da moral
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tilitarismo
Felicidade' o m!"imo pra#er e
aus$ncia de dor.Para Stuart (ill, a ao humana boana medida em que promo&e o melhorbem para o maior n)mero de pessoas
poss"&el.
*ma ao boa desde que se!a )til parase atingir a fnalidade estabelecida.
A %tica utilitarista foi adotada por v!rios
lsofos, tendo como ideia geral oseguinte princ&pio'
+#emplo'Para ohn Stuart (ill a fnalidadeda moral apromoo dafelicidade.
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%quilo que determina se uma ao
moralmente boa a orma como estacontribui para a elicidade.
% elicidade de&e ser defnida como'
- agente moral de&e serma"imamente imparcial, de&e agircomo espectador desinteressado
e benevolente'
(ais do que a
simples procuraego"sta da elicidade
do agente.
ada indi&"duo de&e
dar prima/ia $elicidade do maiorn)mero de pessoas.
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%s leis e a organi/ao social de&em ter umpapel na criao de uma harmonia entre osinteresses do indi&"duo e os de todos os
outros.
% ideia de que a sua pr0pria elicidade e a detodos esto associadas de orma insepar1&elde&e ser omentada pela educao.
(ara garantir a aplicao pr!tica da %tica
utilitarista devem vericar)se duascondies:
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2o e#erc"cio do princpio da maior felicidade, pode ser
necess1rio que o su!eito sacrifque a sua pr0pria elicidadeem nome de um ideal que considerado um bem maior.
Para Stuart (ill, o sacri"cio por si s0 umdesperd"cio e s0 de&e ser &alori/ado nos casos emque contribua para incrementar a elicidade.
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tilitarismo e hedonismo
*edonismo- &alor da ao
a&aliadoe#clusi&amente em
uno daquantidadede
pra/er que pro&oca.
-s critrios dea&aliao da aoso' intensidade,durao, certe/a,
pro#imidade e
e#tenso.
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*edonismo + erem- .entham/ntensidade:
- pra/er &isado de&eria ser o mais orte poss"&el.
0urao:De&eria escolher3se o pra/er mais duradouro.
1erte#a:+ntre dois pra/eres, o escolhido de&eria ser aquele quetemos maior probabilidade de conseguir atingir.
(ro"imidade:Se podemos escolher entre um pra/er muito distante eoutro que est1 pr0#imo, de&emos escolher este )ltimo.
2"tenso:Quantas pessoas iro benefciar da ao.
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tilitarismo e hedonismo
*edonismo- &alor da ao
a&aliadoe#clusi&amente em
uno daquantidadede
pra/er que pro&oca.
-s critrios dea&aliao da aoso' intensidade,durao, certe/a,
pro#imidade e
e#tenso.
tilitarismo- &alor da ao
a&aliado em unoda quantidadee daqualidadede pra/er
que pro&oca.
41 pra/eres
superiores epra/eres ineriores,de&endo o su!eitodar prima/ia aos
primeiros.
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(ra#eres superiores e inferiores:
%ssociados ao intelecto, $ dignidade, aoamor pela liberdade e independ5nciapessoais. 6esultam do e#erc"cio das
capacidades intelectuais do ser humano.
(3A423255(23/6325
(3A42325/NF23/6325
%ssociados ao pra/er "sico eimediato de nature/a animal.
78 melhor ser um ser humanoinsatiseito do que um porco
satiseito.9
tilitarismo
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1r&ticas ao utilitarismo- utilitarismo permite !ustifcar a reali/ao
de aes moralmente repro&1&eis.
+#. *m ditador pode legitimar o e#term"niode uma minoria argumentando que est1 a
contribuir para o bene"cio da maioria.
(oralmente repro&1&el, pois a &ida decada ser humano de&e ser considerada
um &alor inalien1&el e independente decondicionantes e#ternas.
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1r&ticas ao utilitarismoPor ser uma tica consequencialista, outilitarismono a/ a a&aliao dasintenesmas apenas do resultadodaao, pois s0 as consequ5ncias de um atopodem determinar se este certo ou errado.
Quando a/emos a a&aliao moral dequalquer ao no consideramos apenas as
suas consequ5ncias, mas tambm aintenoda pessoa que a reali/ou.
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