1 - Evolução Histórica ANM

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Evolução histórica Arvore de natal

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Aula sobre a evolução histórica da ANM

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Evolução histórica

Arvore de natal

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Definição de arvore de natal

“Conjunto de válvulas, conexões e adaptadores instalados sobre a cabeça do poço com a finalidade de controlar o fluxo de fluidos da formação para a superfície. Dependendo da aplicação, pode ser classificada como árvore de natal seca (poços de terra ou poços de mar com a cabeça na plataforma de produção) ou árvore de natal molhada (poços de mar com a cabeça submersa). O equipamento recebeu esta denominação devido ao seu formato mais antigo e tradicional que lembra um pinheiro natalino”

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ANS

O inicio da produção de petróleo se deu

em terra. O conjunto de válvulas na

cabeça do poço é denominado Arvore de

Natal.

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Equipamento de interesse

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Fluxograma básico

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Fluxograma básico

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Fluxograma básico

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Fluxograma básico

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Fluxograma básico de uma ANM

• M1 - Master de Produção

• M2 - Master de Anular

• W1 - Wing de Produção

• W2 - Wing de Anular

• S1 - Swab de Produção

• S2 - Swab de Anular

• XO - Crossover

• DHSV - Downhole Safety

Valve

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Arvore de Natal Convencional

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Produção Offshore

Com o inicio da produção offshore, a

pratica adotada foi de trazer o

revestimento ate a superfície e produzir da

mesma maneira, sobre plataformas fixas

no leito marinho. As características dos

equipamentos envolvidos mudou muito

pouco com este tipo de complicação.

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Arvore de Natal Seca

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Limitações

A complicação seca tem a grande

limitação de restringir a posição dos poços

a área abaixo da plataforma, sendo que

desta forma se necessita de poços

direcionais para um melhor

aproveitamento do reservatório.

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Solução

Adicionar pequenas plataformas

simplesmente para apoiar as arvores, sem

nenhum tipo de tratamento do óleo e com

exportação direta para a plataforma

principal. Assim se ganha alguma

flexibilidade no desenvolvimento do

campo.

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Solução Adequada

Fazer da mesma forma com que é feito

em terra, colocando a arvore de nata no

nível do leito e ligar a produção a

plataforma. Dessa forma o equipamento

deve ficar sob a água!

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DO

Inicialmente a arvore utilizada foi similar a

para completação seca. Da mesma forma

que em terra, um operador (agora

mergulhador) conecta a linha de produção

e opera as válvulas sempre que

necessário.

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Flange

Flange

Válvula manual

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Limitações

Necessita de mergulhador sempre que for

necessária a operação de alguma válvula.

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DA

Com o problema da operação das

válvulas partiu-se para a utilização de

atuadores hidráulicos nas válvulas da

arvore de natal seca, com controle remoto

pela plataforma. Agora, alem da linha de

produção ligada a arvore, fica necessário

mais alguma linha para controle e

acionamento das válvulas.

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Flanges

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Atuadores

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Umbilical

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Limitações

Ainda hoje se utiliza este tipo de arvore de

natal. Entretanto ela tem uma limitação

quanto a profundidade, pois precisa de

mergulhador para a instalação. A limitação

para mergulho, mesmo que saturado, é de

300m.

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DL

Com o desenvolvimento de conectores

hidráulicos, ficou possível a instalação de

arvore de natal a maiores profundidades.

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Conector hidráulico

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GL

No inicio da instalação de arvores DL, se

utilizavam cabos para o alinhamento dos

equipamentos sobre a cabeça do poço.

Inicialmente se desce uma base guia com

cabos de acho que alinham todos os

equipamentos posteriores.

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Cabos e guias Cabos e guias

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Limitações

Com o aumento de profundidade dos

poços, os cabos ficaram bastante

compridos, e com as correntes passaram

a enroscar, de forma a não ser possível

descer mais equipamentos

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GLL

Com o desenvolvimento de funis guia e

posicionamento dinâmico, foi possível se

eliminar os cabos guia da instalação dos

equipamentos, sendo que agora o

alinhamento é feito por meio de chavetas

e perfis especiais.

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Funil de orientação

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Funil

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Perfil

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Duvidas

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Conexão

Uma parta bastante importante da

instalação de uma ANV é a conexão das

linhas de produção, serviço e umbilical.

Em terra esta conexão é flangeada por

operadores, uma conexão bastante

simples, robusta e confiável.

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Flange

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DO e DA

Quando existe a possibilidade de

utilização de mergulhadores, a conexão

em geral é feita desta maneira. O

processo é bastante similar ao realizado

em terra.

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Pull in

Método inicial de conexão sem a

utilização de mergulhadores. A conexão é

feita com equipamento dedicado e na

horizontal. É bastante complexa e difícil

de ser realizada. Foi abandonada e as

arvores adaptadas para DA.

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Lay Away

A arvore de natal é conectada as linhas

ainda na sonda. Toda a operação é feita

na superfície e os testes são realizados

antes da descida do equipamento.

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MLF

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Berço

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Limitações

Neste método existe a necessidade de o

barco de lançamento de linhas e a sonda

estarem disponíveis para o inicio da

operação. Alem disso, não é possível

instalar a linha antes do duto, e

impossibilita a utilização de manifold.

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Conexão vertical com trenó

Utilizando-se um trenó como uma ANM

falsa, podemos lançar a linha antes da

descida da ANM. Isso também possibilita

a utilização de manifolds em LDA que

impossibilitam a operação de

mergulhadores.

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Trenó

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Definições

Agora existe a possibilidade de se instalar

a linha inicialmente na arvore ou na

plataforma. Para o inicio na ANM, dizemos

que a conexão é de primeira e o pull in de

segunda. Do contrario, dizemos que o pull

in é de primeira, e a conexão de segunda.

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Limitações

Alguns pontos que dificultam a aplicação

do método são a logística do trenó, a

demora maior na operação e a

impossibilidade de se instalar a ANM

antes do lançamento das linhas. Este tipo

de lançamento já não e mais utilizado, e

as arvores foram adaptadas para o

próximo método de instalação.

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Conexão vertical direta com

torpedo

A substituição do berço por um funil guia

na BAP possibilitou a instalação do MLF

na própria BAP diretamente pelo navio de

lançamento, com a utilização do guindaste

desta embarcação, pelo que ficou

conhecido como instalação a cabo.

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Funil

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Torpedo

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MLF

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Limitações

Apesar de ser uma evolução clara em

relação aos métodos anteriores, este

método ainda é falho pois limita a

instalação da arvore para depois do

lançamento das linhas.

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CVD

Com a utilização de conexões hidráulicas

e tubulação na BAP, em algum ponto fora

da sombra da ANM, conseguiu-se

flexibilizar o lançamento das linhas e a

instalação da ANM.

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HUB

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MCV

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1 MCV

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3 MCV

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Componentes

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Tipos TIPOS DE ANMs UTILIZADOS NA PETROBRAS

Quanto à instalação pela sonda:

– GL (GuideLine) ou GLL (GuideLineLess)

Quanto à interligação das linhas:

– DA (Diver Assisted)

– DLP (DiverLess Pull-in)

– DLL (DiverLess Lay-Away)

– CVI (Conexão Vertical Indireta) – “Trenó de Abandono”

– CVD (Conexão Vertical Direta) – “MLF com Torpedo / Pino-Guia”

– 1 MCV (Módulo de Conexão Vertical Único)

– 3 MCVs (Módulos de Conexão Vertical – Produção, Anular e Umbilical)

Quanto à disposição das válvulas:

– ANM Convencional ou ANM Horizontal

Quanto ao sistema de controle:

– “Operada” por mergulhadores (DO - Diver Operated)

– Hidráulico Direto

– Multiplexado (eletro-hidráulico)

Quanto à classe de pressão:

– 5.000 psi ou 10.000 psi

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Duvidas