1 POS/MBA – Gestão Estratégica de Negócios GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE 1-Introdução:...

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1 POS/MBA – Gestão Estratégica de Negócios GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE 1-Introdução: Apresentação dos Participantes. Nome / função Mini currículo O que busca obter no treinamento O que não quer que ocorra Interesses profissionais e pessoais Qualidade pessoal Comprometimento com o grupo Outros

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1

POS/MBA – Gestão Estratégica de Negócios

GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE

1-Introdução: Apresentação dos Participantes. Nome / função

Mini currículo O que busca obter no treinamento O que não quer que ocorra Interesses profissionais e pessoais Qualidade pessoal Comprometimento com o grupo Outros

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Graduado em Engenharia Mecânica pela UNICAMP. Pós Graduado em Engenharia Mecânica com especialização em Engenharia de Materiais / UNICAMP. Profissional com sólida experiência voltada à Administração Industrial, sendo responsável pelas áreas de Logística, Produção, PCP, Manutenção, Compras e Exportação. Gerente Industrial, coordenou as áreas ligadas ao Chão de Fábrica, Melhoria de Processos e Gestão da Qualidade Atua como Professor Universitário nas Universidades Anhanguera, MACKENZIE, UNIMEP e UNICAMP.Atua também como Consultor, no desenvolvimento de Processos Industriais, utilizando-se de Ferramentas Gerenciais e da Qualidade. Certificado  Lead Assessor ISO 9000 e ISO 14000 pela HGB / Stat-a-Matrix, Bons conhecimentos em ISO/TS 16949 por ter participado da implementação desse sistema de qualidade automotivo.

Professor: Eng. MSc. Aloysio de AguiarProfessor: Eng. MSc. Aloysio de Aguiar

3

GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE

SISTEMAS DE GESTÃO POR PROCESSOS

4

PROGRAMA

1. Conceito de sistemas2. Conceito de gestão e sistema de gestão3. Evolução dos sistemas de gestão4. Processo de melhoria contínua e os elementos que o compõem: exemplos práticos5. Elementos que compõe um sistema de gestão pela SST6. Semelhança entre requisitos de normas: NBR ISO 9000, NBR ISO 14000 com as guias de recomendações para um sistema de gestão para SST, BS 8800, UNE 81900, OHSAS 180017. Vantagens e desenvolvimentos dos indicadores reativos e proativos8. Definições de indicadores proativos para avaliar um sistema de gestão9. Avaliação da eficiência e eficácia do sistema de gestão10. Administração do sistema de segurança e da saúde do trabalhador na empresa

5

1. CONCEITOS DE SISTEMAS

DEFINIÇÕES DO AURÉLIO

Conjunto de elementos, materiais ou ideais, entre os

quais se possa encontrar ou definir alguma relação. Disposição das partes ou dos elementos de um

todo, coordenados entre si, e que funcionam como

estrutura organizada. Reunião de elementos naturais da mesma espécie,

que constituem um conjunto intimamente relacionado

6

RECEITA FEDERAL

CLUBE

SINDICATOSANEAMENTO

BÁSICO

ESTADO

ESCOLA

PREFEITURA

A Sociedade e as Organizações

EMPRESAS

7

O que serve para uma empresa pode não servir para outra.

8

Gerenciamento da QualidadeGerenciamento da Qualidade

O que o termo QualidadeQualidade significa?

9

Conceitos de QualidadeConceitos de Qualidade

“Qualidade é o melhor possível sob certas condições do consumidor. Estas condições são referentes ao uso geral e ao preço de venda do produto.” (A. V. FEIGENBAUM, 1961)

“Qualidade é o grau de excelência a um preço aceitável e o controle da variabilidade a um custo razoável.” (R. A. BROH, 1974)

“A qualidade é o grau com o qual um produto específico atende às necessidades de consumidores específicos.” (H. L. GILMORE, 1974)

9

10

Conceitos de QualidadeConceitos de Qualidade

“Qualidade é o grau com que o produto específico se conforma a um projeto ou uma especificação.”

(H. L. GILMORE, 1974)

“Qualidade é adequação ao uso.” (J. M. JURAN, 1974)

“Qualidade é a conformidade do produto às suas especificações.” (P. B. CROSBY, 1979)

“Qualidade é a totalidade das características de uma entidade que a torna capaz de satisfazer necessidades implícitas e explícitas” (ISO 9000, 2000)

10

11

Evolução no Conceito de QualidadeEvolução no Conceito de Qualidade

Artesão

Supervisor

Inspetor

Controle Estatístico

TQC

Garantia da Qualidade CWQC

Gestão da Qualidade

Métodos Estatísticos

Taylorismo

II Guerra Mundial

ASQC, Juran, Eng. Confiabilidade

Feigenbaum

Abordagem Corretiva

Abordagem Preventiva

1920

1940

1960

1980

Teoria de Sistemas

Programas motivacionais, Zero Defeito, Crosby

Prêmio Deming, CCQ, Ishikawa, JIT

Valorização das propostas de Deming, ISO 9000

TQC, Programas de Melhoria da Qualidade

Enfoque Oriental

Enfoque Ocidental

Picchi, 1993

12

Evolução no Conceito de QualidadeEvolução no Conceito de Qualidade

Artesão

Supervisor

Inspetor

Controle Estatístico

Métodos Estatísticos

Taylorismo

II Guerra Mundial

ASQC, Juran, Eng. Confiabilidade

Abordagem Corretiva

Abordagem Preventiva

1920

1940

Picchi, 1993

13

Evolução no Conceito de Qualidade (Cont.)Evolução no Conceito de Qualidade (Cont.)

CWQC

TQC

Garantia da Qualidade

Gestão da Qualidade

FeigenbaumAbordagem Preventiva

1960

1980

Teoria de Sistemas

Programas motivacionais, Zero Defeito, Crosby

Prêmio Deming, CCQ, Ishikawa, JIT

Valorização das propostas de Deming, ISO 9000

TQC, Programas de Melhoria da Qualidade

Enfoque Oriental

Enfoque Ocidental

Picchi, 1993

14

Fatores Motivadores para a Fatores Motivadores para a prática da Qualidadeprática da Qualidade

14Kerzner, 2001

1515

Qualidade = responsabilidade do pessoal de fábrica.

Lições aprendidadas com os erros. Tudo documentado.

Aumento da qualidade = aumento dos custos.

Aumento da qualidade diminui custos e aumenta

fluxo de negócios.

Qualidade focada no ambiente interno. Qualidade focada no cliente.

Mudanças na visão de Qualidade

PASSADO PRESENTE

16

Correção da qualidade com um mínimo de documento.

Qualidade = responsabilidade de todos.

Defeitos escondidos do consumidor.

Defeitos destacados e levados para ação corretiva.

Defeitos levam a culpa, justificativa e posteriror

desculpas.

Problemas de qualidade levam a soluções em grupo.

Mudanças na visão de Qualidade

PASSADO PRESENTE

17

Qualidade = Supervisão rígida.

Pessoas querem produzir com qualidade.

Qualidade nasce no projeto.

Qualidade ocorre desde o sintoma de

necessidade até a satisfação do cliente.

Mudanças na visão de Qualidade

PASSADO PRESENTE

18

Atributos na Área da QualidadeAtributos na Área da Qualidade

19

Atributos na Área da Qualidade (Cont.)Atributos na Área da Qualidade (Cont.)

20

ATÉ O SÉCULO XVIII QUALIDADE CENTRADA NO ARTESÃO...

......ELE • ADQUIRIA MATÉRIA-PRIMA, • PROJETAVA E FABRICAVA O PRODUTO• CONTROLAVA A QUALIDADE• HOJE: FEIRA-LIVRE; ARTESANATO

21O mais antigo automóvel comercial (Itália 1760)

SÉC. XVIII À XIX: Supervisor de produção acumula a responsabilidade por: Produção e CQ

22

1920s: QUALIDADE CENTRADA NO INSPETOR:

Baltimore City inspector of capacity standards for milk; 1920-1930.

• Surge a produção em massa e a necessidade de peças intercambiáveis

• Surge o Inspetor ou Departamento de CQ: responsabilidade única e exclusiva

• Atuação Corretiva

23

Laboratórios Bell

SHEWHART: Controle de Processo

Início da tendência de controle preventivo

DODGE e ROMING: Técnicas de Amostragem

Enfoque Corretivo;Elimina-se a Inspeção 100%

Núcleo do Controle de Qualidade Atual

ANOS 20: CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE

SHEWHART1891 - 1967

24

CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADECONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE

Controle de Processo e

Amostragem Estatística

Amostragem de Aceitação

0

1

2

3

4

5

6

7

lote 1 lote 2 lote 3 lote 4 lote 5 lote 6 lote 7 lote 8 lote 9 lote 10

% defeitos

LSC

25

ANOS 40: GRANDE DIFUSÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE

INCENTIVADO PELO ESFORÇO BÉLICO

NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

EUA: Procedimentos Científicos de

Inspeção; Programas de Treinamento

H FUN BE HAPPY

26

PlanP Planejar

CCheckVerificar

AActionAção

DDoFazer

ANOS 40: METODOLOGIA PDCA

27

ANOS 50: GARANTIA DA QUALIDADE

JURAN LANÇA QUALITY CONTROL

HANDBOOK

• EXIGÊNCIA COM RELAÇÃO À QUALIDADE

• SURGE A ASQC

• ESPECIALISTAS AMERICANOS LEVARAM O CEP AO JAPÃO

• ENFOQUE PREVENTIVO

28

Iniciou um grande

movimento da qualidade no

Japão

ISHIKAWA

DEMING

JURAN

1954: levaram CEP ao Japão

29

ENFOQUE OCIDENTAL• Tecnologia• Sistemas• Especialistas• Demonstração

ENFOQUE JAPONÊS• Gestão e motivação• Melhoramento Contínuo• Participação de Todos• Satisfação do Cliente

ANOS 80: GESTÃO DA QUALIDADE

30

INGLATERRA• País mais desenvolvido em relação à normalização da qualidade: BS-5750

ANOS 80: RUMO ÀS NORMAS ISO 9000

As normas série ISO 9000 geradas• por necessidade de normas internacionais da qualidade • Com base na BS-5750

31

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION

• 1979: CRIADO O COMITÊ TÉCNICO TC –176 QUALIDADE

• MAIS DE 100 PAÍSES INTEGRAM A ISO

• BRASIL: REPRESENTADO PELO CB-25 DA ABNT

FUNDADA EM 1947 EM GENEBRA – SUIÇA

32

SISTEMAS DE GESTÃO EXISTENTES NO MUNDO:

TQM - TOTAL QUALITY MANAGEMENT

ISO - 9000 - (EUROPA);

CWQC-COMPANY WIDE QUALITY CONTROL-(TQM)

33

SISTEMA DE GESTÃO DIBD – 1998Origem: Sistema TOYOTA

1- Processo Gestão Sistêmica

2- Processo de Política de Longo Prazo

3- Processo de Informação4- Processo de Planejamento5- Processo de Gerenciamento

6- Processo de atuação no mercado

7- Processo de definição do produto8- Processo produtivo

9- Processo de envolvimento

10- Processo de Gerenciamento

do Crescimento do Ser Humano11- Processo de

Liderança

12- Processo de Auditoria e

“Shake Down”

INTEGRAÇÃO

PLANEJAMENTO

PRODUTO

PESSOAS

AVALIAÇÃO

34

Capacidade de Integração com os demais elementos

do Sistema

Somente Técnicas que geram

impactos nos resultados

Linguagem do sistema Fornece consistência às

ferramentas

PROCESSO 1- GESTÂO SISTÊMICA

35

AS SETE FERRAMENTASAS SETE FERRAMENTAS

1.1. FOLHA DE VERIFICAÇÃOFOLHA DE VERIFICAÇÃO

2. ESTRATIFICAÇÃO2. ESTRATIFICAÇÃO

3. HISTOGRAMA3. HISTOGRAMA

4. GRÁFICO DE PARETO4. GRÁFICO DE PARETO

5. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO5. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

6. GRÁFICO SEQUENCIAL 6. GRÁFICO SEQUENCIAL (CARTA DE CONTROLE)(CARTA DE CONTROLE)

7. DIAGRAMA DE CORRELAÇÃO7. DIAGRAMA DE CORRELAÇÃO

FORMAFORMA

SINTOMA LOCAL

TEMPOTIPO

FERRAMENTAFERRAMENTACARRO 1ª

SEMANA

2ª SEMANA

3ª SEMANA

4ª SEMANA

MOTORISTA MÉDIAMÉDIA

MENSALMENSAL(km/l)(km/l)

verdverdee

amareloamarelo

vermelhvermelhoo

11,7511,75

10,0010,00

6,506,50

12 km/l

13 km

/l10

km/l

12 km

/l

12 km/l

10 km/l

7 km/l

11 km

/l

8 km/l

7 km/l

5 km/l

6 km/l

ADO

ADO

ADO ADO

JUCAJUCA

JUCAJUCA

TOM

TOM

TOM

TOM

MOTORISTA

MOTORISTA

MOTORISTA

100%

a b c d e

50%20

10 20 30

40

50 60 70 80 90 100

10

20

30

40

50

UC

UC

UC

UC

LSELIE

MATÉRIAPRIMA

MÁQUINA MODA

MÉTODOMÃO-DE-OBRA

MEIOAMBIENTE

PROBLEMA

60 61 62

40

64 65 66 67 68 69

60

70

30

63

50

70

80

90

100PESO

ALTURA

36

FERRAMENTAFERRAMENTA FORMAFORMA O QUE ÉO QUE É PARA QUEPARA QUESERVESERVE

1. FOLHA DE1. FOLHA DE VERIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO

FACILITAR AFACILITAR ACOLETA DECOLETA DE

DADOSDADOS

PLANILHA PLANILHA PARAPARA

COLETA DECOLETA DEDADOSDADOS

37

FOLHA DE DADOSFOLHA DE DADOS

CARROCARRO1ª SEMANA

2ª SEMANA

3ª SEMANA

4ª SEMANA

MOTORISTA

MOTORISTA

MOTORISTA

MOTORISTA MÉDIAMÉDIAMENSALMENSAL(km/l)(km/l)

verdeverde

amareloamarelo

vermelhovermelho

11,7511,75

10,0010,00

6,506,50

12 km/l

13 km/l

10 km/l

12 km/l

12 km/l10 km/l

7 km/l

11 km/l

8 km/l

7 km/l

5 km/l

6 km/l

ADO

ADO

ADO ADO

JUCA JUCA

JUCA JUCATOM

TOM

TOM TOM

FONTE: Tráfego Locadora Trio

38

FERRAMENTAFERRAMENTA FORMAFORMA O QUE ÉO QUE É PARA QUEPARA QUESERVESERVE

2. ESTRATIFICAÇÃO2. ESTRATIFICAÇÃOMELHORMELHOR

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃODO PROBLEMADO PROBLEMA

MANEIRASMANEIRASDE AGRUPARDE AGRUPAR

DADOSDADOS

TIPO PDCA

TEMPOSINTOMA

EstratificaçãoEstratificação

39

SETOR FUNCIONÁRIO 1 FUNCIONÁRIO 2 FUNCIONÁRIO 3 FUNCIONÁRIO 4

A

B

C

D

E

ESTRATIFICAÇÃOESTRATIFICAÇÃOHORA DE SAÍDA (FINAL DE EXPEDIENTE)HORA DE SAÍDA (FINAL DE EXPEDIENTE)

17:02 17:31 17:45 17:42

17:20 17:30 17:01 17:30

17:55 17:35 17:29 17:39

17:33 17:22 17:42 17:17

17:59 17:05 17:15 17:32

40

FERRAMENTAFERRAMENTA FORMAFORMA O QUE ÉO QUE É PARA QUEPARA QUESERVESERVE

3. HISTOGRAMA3. HISTOGRAMA

VERIFICAR OVERIFICAR OPROCESSOPROCESSO

EM RELAÇÃOEM RELAÇÃOAA

ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO

DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃODADA

FREQÜÊNCIAFREQÜÊNCIADE UMADE UMA

POPULAÇÃOPOPULAÇÃOLSELIE

41

HISTOGRAMAHISTOGRAMA

42

FERRAMENTAFERRAMENTA FORMAFORMA O QUE ÉO QUE É PARA QUEPARA QUESERVESERVE

4. 4. PARETOPARETO

HIERARQUIZARHIERARQUIZARPROBLEMASPROBLEMAS

GRÁFICO DEGRÁFICO DEBARRAS BARRAS COM %COM %

a b c d e

100%

50%20

PARETOPARETO

43

ANÁLISE DE PARETOANÁLISE DE PARETO

CLASSIFICAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DE PROBLEMAS

• POUCOS VITAIS x MUITOS TRIVIAIS

• PRIORIZAÇÃO DOS PROJETOS

• ESTRATIFICAÇÃO DO PROBLEMA PRINCIPAL

44

FERRAMENTAFERRAMENTA FORMAFORMA O QUE ÉO QUE É PARA QUEPARA QUESERVESERVE

5.5. DIAGRAMA DIAGRAMA DE DE CAUSA ECAUSA E EFEITOEFEITO

EXPRESSAEXPRESSACAUSA DE UMCAUSA DE UM

EFEITOEFEITO

PESQUISAPESQUISACAUSAS DE UMCAUSAS DE UM

PROBLEMAPROBLEMA

VISUALIZAÇÃO VISUALIZAÇÃO GRÁFICA DEGRÁFICA DE

RELACIONAMENTOSRELACIONAMENTOS

MATÉRIAPRIMA MÁQUINA MODA

MÉTODOMÃO-DE-

OBRAMEIO

AMBIENTE

PROBLEMA

Diagrama de Causa e EfeitoDiagrama de Causa e Efeito

45Condução inadequada da reunião

Comportamentos indesejáveis dos participantes

Utilização inadequada do tempo

Reunião não produtiva

Espaço físico inadequado

Iluminação precária

Desconhecimento da técnica de condução de reuniões

Temperatura desagradável

Mobiliário desconfortável

Não cumprimento da pauta

Falhas de Liderança

Descontrole emocional

Falta de Eqp de Apoio

Falta de treinamento

Despreparo

Antagonismos

Competição

Desconhecimento do assunto

Não distribuição da pauta com antecedência

Inadequação do local da realização

Pauta mal feita

Falta de objetividade

Discussões estéreis

AtrasosFalta de critério na distribuição do tempo

Não avaliação da complexidade do assunto

46

FERRAMENTAFERRAMENTA FORMAFORMA O QUE ÉO QUE É PARA QUEPARA QUESERVESERVE

6. GRÁFICO6. GRÁFICO SEQUENCIALSEQUENCIAL

IDENTIFICARIDENTIFICARTENDÊNCIASTENDÊNCIAS

REGISTRO DEREGISTRO DEVALORES AOVALORES AOLONGO DO LONGO DO

TEMPOTEMPO10 20 30

40

50 60 70 80 90 100

10

20

30

40

50

UC

UC

UC

UC

Gráfico SequêncialGráfico Sequêncial

47

FERRAMENTAFERRAMENTA FORMAFORMA O QUE ÉO QUE É PARA QUEPARA QUESERVESERVE

7. CORRELAÇÃO7. CORRELAÇÃOVERIFICAR AVERIFICAR A

EXISTÊNCIA DEEXISTÊNCIA DEDEPENDÊNCIADEPENDÊNCIA

GRÁFICO DEGRÁFICO DEVARIAÇÃOVARIAÇÃO

ENTRE DUASENTRE DUASGRANDEZASGRANDEZAS

60 61 62

40

64 65 66 67 68 69

60

70

30

63

50

70

80

90

100PESO

ALTURA

CorrelaçãoCorrelação

48

Matriz G.U.TMatriz G.U.T MATRIZ G.U.T.MATRIZ G.U.T. Baseada em três dimensões relacionadas a problemas : Gravidade, Gravidade,

Urgência e TendênciaUrgência e Tendência.Baseada em um critério de Pontuação, que vai de 11 a 55 para cada

dimensão.Definições :

GravidadeGravidade : Consequência se nada for feito. UrgênciaUrgência : Prazo para uma tomada de ação. TendênciaTendência : : Proporção do agravamento do problema no futuro.

49

G x U x TG x U x T

ASBG

50

G (gravidade):G (gravidade): diz respeito ao custo, ao quanto se perderia pelo fato de não se diz respeito ao custo, ao quanto se perderia pelo fato de não se

melhorar/otimizar determinado processo de trabalho ou adotar determinadas melhorar/otimizar determinado processo de trabalho ou adotar determinadas

medidas de inovação deste processo;medidas de inovação deste processo;

U (urgência):U (urgência): refere-se ao prazo necessário para implementar melhorias ao refere-se ao prazo necessário para implementar melhorias ao

processo, em que espaço de tempo o processo deve ser melhorado/otimizado, processo, em que espaço de tempo o processo deve ser melhorado/otimizado,

sob o risco de causar danos;sob o risco de causar danos;

T (tendência):T (tendência): refere-se à inclinação do processo em piorar, o grau de propensão refere-se à inclinação do processo em piorar, o grau de propensão

em tornar-se problemático ou em agravar sua situação.em tornar-se problemático ou em agravar sua situação.

51

Pontos Gravidade Urgência Tendência

5 Os prejuízos ou dificuldades são extremamente graves É necessária uma ação imediata.

Se nada for feito, haverá um grande e imediato agravamento do problema.

3 Os prejuízos ou dificuldades são graves

É necessária uma ação o mais cedo possível.

Se nada for feito, haverá um agravamento em médio prazo.

1 Os prejuízos ou dificuldades não são graves Não há pressa para agir.

Se nada for feito, não haverá agravamento, podendo até melhorar.

G x U x TG x U x T

ASBG!

52

Valor Gravidade Urgência Tendência

G x U x T

Prejuízos/ Dificuldades

Necessária Ação Se nada for feito

5 Extremamente sérios Imediata A situação irá

piorar rapidamente

4 Muito Graves Com alguma urgência

Vai piorar em pouco tempo

3 Graves O mais cedo possível

Vai piorar a médio prazo

2 Pouco graves Pode esperar um pouco

Vai piorar em longo prazo

1 Sem gravidade Não tem pressa Não vai piorar e

pode até melhorar

53

Plano de AçãoPlano de Ação

54

PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO________________________________________________________________________________________________________________

O QUE?O QUE?QUEM?QUEM?COMO?COMO?ONDE?ONDE?QUANDO?QUANDO?POR QUE?POR QUE?QUANTO CUSTA?QUANTO CUSTA?

55

Definir com bastante clareza a(s) principal(is) solução(ões) a ser(em) Definir com bastante clareza a(s) principal(is) solução(ões) a ser(em) implantada(s) considerando-se :implantada(s) considerando-se :

O queO que deverá ser feito (WWhat) QuemQuem deverá fazer (WWho) OndeOnde deverá ser feito (WWhere) PorquePorque deverá ser feito (WWhy) QuandoQuando deverá ser feito (WWhen) ComoComo deverá se feito (HHow) QuantoQuanto custará fazer (HHow much)

56

PROJETOS SIMPLES

57

PROJETOS COMPLEXOSPROJETOS COMPLEXOS

Processos de Encerramento

Processos de ControleProcessos de Execução

Processos de Planejamento (essenciais e facilitadores)

Processos de Iniciação

5.1Iniciação

E

5.2Planejamento do

escopo

E

5.3Detalhamento do

escopo

E

6.1Definição das

atividades

T

6.2Seqüencia-mento das atividades

T

6.3Estimativa da duração das atividades

T

6.4Desenvolvi-mento do

cronograma

T

7.1Planejamento dos recursos

$

7.2Estimativa dos

custos

$ 7.3Orçamentação

dos custos

$

11.1Planejamento de

gerência de riscos

R

4.1Desenvolvi-

mento do plano do Projeto

I

8.1Planejamento da

qualidade

Q

10.1Planejamento

das comunicações

C

9.1Planejamento organizacional

H

9.2Montagem da

equipe

H

11.2Identificação dos

riscos

R 11.3Análise

qualitativa de riscos

R 11.4Análise

quantitativa de riscos

R

11.5Planejamento de

resposta aos riscos

R12.1Planejamento

das contratações

A 12.2Preparação das

aquisições

A

4.2Execução do

plano do Projeto

I4.3

Controle geral de mudanças

I10.3Relatório de performance

C

6.5Controle do cronograma

T 5.4Verificação do

escopo

E 5.5Controle de

mudanças do escopo

E

8.3Controle da qualidade

Q 11.6Controle e

monitoramento de riscos

R 7.4Controle dos

custos

$

8.2Garantia da qualidade

Q 9.3Desenvolvi-

mento da equipe

H 10.2Distribuição das

informações

C

12.3Obtenção das

propostas

A 12.4Seleção de

fornecedores

A 12.5Administração de

contratos

A

12.6Encerramento dos contratos

A

10.4Encerramento administrativo

C

IET$QHCRA

4-Integração5-Escopo6-Tempo7-Custo8-Qualidade9-RH10-Comunicações11-Riscos12-Suprimentos

58

59

Valores

Missão

Visão

Trata-se da área de significado , dando sentido a tudo o que é feito, respondendo à pergunta: por que é feito isso?

PROCESSO 2- POLÍTICA BÁSICA

60

Satisfazer as expectativas de nossos usuários, obtendo o maior

número de recursos disponíveis, gerando um ambiente de harmonia e

liberdade, fazendo emergir o potencial dos funcionários e

contribuindo para o desenvolvimento da informação, da

pesquisa.

MISSÃORespeitar o direito de

todos de acesso à informação e

disponibilizá-la à professores, alunos e

pesquisadores nos seus mais diferentes

formatos, preservando o patrimônio, a qualidade do ambiente de trabalho

e a relação amistosa entre usuários e colaboradores.

VALORES Ser um centro de excelência dentre as

empresas pela qualidade de serviço

que presta à comunidade obtendo reconhecimento dos

clientes.

VISÃO

61

Indicadores de desempenho críticos para a empresa Estratégico; tático; operacional Devem atender a Visão da Empresa Assegura a informação crítica

no momento e lugar correto. Cria ambiente para o desenvolvimento do indivíduo:

auto-gerenciamentoBalanced Scorecard;

PROCESSO 3 – SISTEMA DE INFORMAÇÃO

62

1 / 14

Mapeamento de Processo da UGBFornecedor Insumos UGB Produto Cliente

MISSÃOApoiar institucionalmente

o ensino, pesquisa eextensão de instituiçõespúblicas e privadas, nas

áreas de ciências agráriase ambientais, administrando

recursos financeiros econtribuindo para o

desenvolvimento científico,econômico e socialdo país, bem como

de seus colaboradores.

SecretariaExecutiva

Mão de Obra

César

Apoio a Pessoal, Contabilidade eFinanceiro

MáquinasComputador, Armárioscom prateleiras, Mesa,

Telefone, Arquivospara pastas suspensas,

Telefone e Cofre.

Informações dos Projetos

Contabilidade

Declaração de Imposto deRenda - Pessoa Jurídica

Financeiro / Fiscal II

Requisições Aprovadas

Informações MovimentoContábil

Informações Financeiras

Importações

Prestação de Contas MinistérioPublico (Piracicaba - Londrina)

Elaboração de relatóriopara Concelho Curador

Balanço anual da Instituição

Revisões Técnicas Administrativas

Licitações

Diretoria

Conselho Curador

Coordenadores deProjetos

Financeiro / Fiscal I

Postura de AtendimentoAdequada

Ministério Publico(Piracicaba - Londrina)

Receita Federal

Coordenadores deProjeto

Pessoal

Financeiro / Fiscal IPostura de AtendimentoAdequada

Postura de AtendimentoAdequada

Pendências LegaisConsultoria Jurídica

InformaçõesFinanceiras /

Administrativas

Fazenda Figueira

Centro Ecológico

CDT Documentação paraCarta de Fiança

Acompanhamento dosProcedimentos Legais Diretoria

Emissão de Carta de Fiança Alunos de Pós Graduação

•Mapeamento de Processo•Procedimentos Operacionais•Indicadores:

•Produtividade•Qualidade •Custo

•Produtividade

•Qualidade

•Custo

63

NUMERO DE PROJETOS EM ANDAMENTO

Quando atinge a meta

2007

J F M A J J S O NM A D

102030405060708090 Referencia

Passada Quando não atinge a meta

64

Sistema Conjunto organizado de recursos, regras e ações

para cumprir uma determinada finalidade

composto de várias partes (subsistemas) que

trabalham harmonicamente para atender um objetivo

definido

SISTEMA

65

SistemaConjunto de elementos com finalidade comum

que se relacionam entre si formando um

todo dinâmico.

SISTEMA

66

NBR ISO 9000:2000

Eficácia Alcançar um objetivo alcançado

EficiênciaRelação entre o

resultado alcançado e os recursos utilizados

Organização eficaz é aquela que desenvolve atividades que resulte em lucros para sobreviver, manter-se no mercado e crescer.

SISTEMA

67

O SISTEMA

Procedimentos

Políticas Compras

Objetivos

Almoxarifado

Treinamento

TécnicoAuditoriasProduçãoInvest. desvios

Manutenção

Vendas

Quem faz o quê? (relações de trabalho)Como as coisas são feitas? (regras)

Por que nos comportamos desta forma? (valores e crenças)

SISTEMA

68

SISTEMA

69

Ato de gerir; gerência; administração

DEFINIÇÕES DO AURÉLIO

2. CONCEITO DE GESTÃO E SISTEMA DE GESTÃO

GESTÃO:

70

Sistema de Gestão da Qualidade

Conjunto de recursos, regras mínimas,

• implementado de forma adequada

• com o objetivo de orientar cada parte da empresa

• para que execute de maneira correta e no tempo devido a sua tarefa,

• em harmonia com as outras,

estando todas direcionadas para o objetivo comum: ser competitiva

2. CONCEITO DE GESTÃO E SISTEMA DE GESTÃO

71

Sistema de Gestão da Qualidade

Qualidade

+

Produtividade

Lucro sustentado

=Competitividade

Sobrevivência !!!!!

2. CONCEITO DE GESTÃO E SISTEMA DE GESTÃO

72

Sistema de Gestão da Qualidade

“Sistema para estabelecer política e objetivos, e para

atingir estes objetivos, para dirimir e controlar uma organização no que diz respeito à Qualidade”.NBR ISO 9000:2000

2. CONCEITO DE GESTÃO E SISTEMA DE GESTÃO

73

Instalações e Equipamentos

Sistema de Gestão da Qualidade

Gestão das Pessoas

Produtos com

Qualidade

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

AQUI @ 3

74

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

Rumo à Excelência e Compromisso com a Excelência 2007; Rumo à Excelência e Compromisso com a Excelência 2007; Fundação Nacional da Qualidade; São Paulo, 2007.Fundação Nacional da Qualidade; São Paulo, 2007.

MODELO DE EXCELÊNCIA DE GESTÃO

75

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

QUALIDADE COMO ESTRATÉGIA DO NEGÓCIO

Fonte: API – Associates in Process Improvement, 2003

76

Pontos Fortes

Mapeamento de processo relativo aos produtos e processos;Utilização de ferramentas de gerenciamento (FMEA, CEP);Os recursos financeiros são monitorados durante as reuniões de análise crítica.

GESTÃO DE PROCESSOS

Gestão de Processos relativos ao produto Gestão de Processo de apoio Gestão de Processos relativos aos fornecedores Gestão Financeiro

Processos Produtivos

77

““É uma regra ou crença fundamental e abrangente para:

conduzir e operar uma organização visando melhorar continuamente o seu

desempenho a longo prazo, pela focalização nos clientes e a mesmo tempo, encaminhando as necessidades de todas as partes interessadas”

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

78

TÉCNICAS DA QUALIDADE E SGQ

79

SGQ – SITUAÇÃO CONTRATUAL E NÃO CONTRATUAL

Cliente(externo)

C F

C F

C F C F

C F

C F

Cliente(externo)

Situação Não-Contratual

Organização(fornecedor)

Produto

Pagamento

ContratoSituação Contratual: a cadeia de Clientes e Fornecedores externos

a cadeia de Clientes (C) e Fornecedores (F) internos

Nec

essi

dade

sN

eces

sida

des

80

NBR ISO 9000Conceitos e Definições

NBR ISO 19011Auditorias da Qualidade

NBR ISO 9001Gestão da Qualidade

(Requisitos)

NBR ISO 9004Gestão da Qualidade(Melhoria do Desempenho)

CERTIFICAÇÃO

Situação Contratual

Situação Não Contratual

NORMAS SÉRIE NBR ISO 9000:00

81

NÓSNÓS

CLIENTECLIENTE

ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO

FORNECEDORFORNECEDOR

NBR ISO 9000:00 - TERMINOLOGIA

82

PARTES

INTERESSADAS

REQUISITOS

SATISFAÇÃO

RESPONSABILIDADEDA DIREÇÃO

PRODUÇÃO

GESTÃO DERECURSOS

MEDIÇÃO, ANÁLISEE MELHORIA

PRODUTOENTRADA

SAÍDA

Melhoria Contínua doSistema de Gestão da Qualidade

NBR ISO 9000:00 – MODELO CONCEITUAL

83

Item 5Responsabilidade

da Direção

Item 6 Gestão deRecursos

Item 7Realização do Produto

Item 8 Medição, Análise eMelhoria

Sistemade

Gestãoda

Qualidade

5.1 Comprometimento da Direção5.2 Foco no Cliente5.3 Política da Qualidade5.4 Planejamento5.5 Responsabilidade, Autoridade e Comunicação5.6 Analise Crítica pela Direção

6.1 Provisão de Recursos6.2 Recursos Humanos6.3 Infra-estrutura6.4 Ambiente de Trabalho

7.1 Planejamento de Realização do Produto7.2 Processos Relacionados ao Cliente7.3 Projeto e/ou Desenvolvimento7.4 Aquisição7.5 Produção e Prestação de Serviços7.6 Controle de Dispositivos de Monitorização e Medição

8.1 Generalidades8.2 Monitorização e Medição 8.3 Controle de Produto Não-Conforme8.4 Análise de Dados8.5 Melhoria Contínua

NBR ISO 9000:00 - REQUISITOS

84

Gestão ambiental (ISO 14001) Normas da área da saúde e segurança

do trabalho (BS 8800 e OHSAS 18001) Gestão financeira ...

NBR ISO 9000:00 – INTERAÇÃO COM OUTROS SISTEMAS

85

Pessoas

Processos

Equipamentos

Materiais

Recursos

Planejamento

Controle

Gestão

características

individuais

de uma

organização

Sistema “melhor prática”

implementado

coletivamente

NBR ISO 9000:00 - DOCUMENTAÇÃO

86

NBR ISO 9000:00 - DOCUMENTAÇÃO

Estratégico

Tático

Operacional

87

Every morning in Africa a gazelle wakes up

It knows it must outrun the fastest lion or it will be eaten

Every morning in Africa a lion wakes up

It knows it must outrun the slowest gazelle or it will die of starvation

It doesn’t matter whether you are the lion or the gazelle

When the sun comes up you’d better be running

“Survival of the fittest”

Reality

AQUI @ 4

88

Definição de Sistemas de Gestão de Segurança:

A parte do sistema de gestão global que inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política de segurança.

3. EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO

SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA

89

Objetivos do SGS

Assegurar conformidade com a Política de SegurançaDemonstrar esta conformidade a outras partes

Requisitos de Desempenho

Melhoria contínua do Desempenho de Segurança Prevenção à Acidentes do Trabalho Atendimento à Legislação Aplicável

SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA

90

Ganhos com o SGS

Eliminação do risco de novas e futuras vulnerabilidades legais Estabelecimento de indicadores pró-ativos que garantam uma avaliação mais realista do desempenho de Segurança pela Liderança Homogeneização de critérios e de boas práticas de segurança dentro das plantasGerenciamento eficaz dos riscos de processos.

SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA

PPT SAFETY

91

A parte do sistema de gestão global que inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política ambiental.”

SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

92

Objetivos do SGA

• Assegurar conformidade com a Política Ambiental

• Demonstrar esta conformidade a outras partes

SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

93

Requisitos de Desempenho

• Melhoria contínua do Desempenho Ambiental• Prevenção à Poluição • Atendimento à Legislação Aplicável

SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

94

Ganhos com o SGA

Eliminação do risco de novas e futuras vulnerabilidades legais

Estabelecimento de indicadores pró-ativos que garantam uma avaliação mais realista do desempenho ambiental pela Liderança

Homogeneização de critérios e de boas práticas ambientais dentro das plantas

Gerenciamento eficaz dos passivos ambientais

SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

95

“A parte do sistema de gestão global que visa estabelecer, implantar e monitorar processos padronizados, para assegurar a promoção e prevenção da Saúde e detecção de agravos à força de trabalho.”

SISTEMAS DE GESTÃO DE SAÚDE - DEFINIÇÃO

96

Objetivos

Assegurar conformidade com a Política de Saúde Demonstrar esta conformidade a outras partes

SISTEMAS DE GESTÃO DE SAÚDE

97

Requisitos de Desempenho

Melhoria contínua do Desempenho de Saúde Promoção da Saúde Prevenção e Detecção precoce e Controle de Causas dos Agravos

à Saúde, como as Exposições a Agentes Ambientais Atendimento à Legislação Aplicável

SISTEMAS DE GESTÃO DE SAÚDE

98

Promover um ambiente seguro e saudável aos trabalhadores, além de proteger o meio ambiente, em conformidade com as normas pertinentes e os princípios e diretrizes da empresa.

SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADO DE SMS - OBJETIVO

99

ISO-14001ISM-CODEMARPOLNRsOHSAS 18001

SISTEMA GESTAO

INTREGADA

SISTEMAS DE GESTÃO INTREGADA

100

A ISO (International Standartization Organization = Organização Internacional para Padronização) é uma organização não governamental, fundada em 1947, com objetivo de reunir órgãos de normalização de diversos países e criar um consenso internacional normativo.

Com sede em Genebra, na Suiça, a ISO possui 100 paises membros, com direito a voto ou como observadores, representados por grupos econômicos e empresas.

NORMAS DA SÉRIE ISO

101

Contém os elementos centrais para um sistema de Gestão Ambiental efetivo. A norma exige da companhia uma definição de seus objetivos e o sistema de gestão necessário para a realização destes objetivos. Além disso, a norma exige o cumprimento pela empresa destes processos, procedimentos e atividades.

ISO 14001

102

A OHSAS 18001, (Occupational Health and Safety Assessment Series), é uma especificação que objetiva fornecer às organizações os elementos de um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) eficaz, passível de integração com outros sistemas de gestão (qualidade e meio ambiente, principalmente), de forma a auxiliá-las a alcançar seus objetivos de segurança e saúde ocupacional.

OHSAS 18001

103

Ela define os requisitos de um Sistema de Gestão da SST, tendo sido redigida de forma a aplicar-se a todos os tipos e portes de empresas, e para adequar-se a diferentes condições geográficas, culturais e sociais.

OHSAS 18001

PPT SAFETY

104

Discutiu-se, por muitos anos, a possibilidade de haver uma norma internacional (ISO) para a gestão de questões de saúde e segurança. Esta norma foi publicada como OHSAS 18001.

OHSAS 18001

105

A norma OHSAS 18001 foi estruturada para ser compatível com as séries ISO 9001:2000 e ISO 14001. O documento contém 5 seções principais, denominadas:

• Políticas de saúde e segurança no trabalho • Planejamento • Implementação e operação • Ações corretivas e de controle • Análise da Gestão

OHSAS 18001

106

Revisão Gerencial

Verificação e Ação Corretiva

Levantamento da Situação Inicial

Política de SMS

Planejamento

Implementação e Operação

MELHORIAMELHORIACONTÍNUACONTÍNUAPP

DDAACC

4. PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUAE ELEMENTOS QUE O COMPÕEM

107

UM SISTEMA DE GESTÃO BEM-SUCEDIDO DEVE SE FUNDAMENTAR EM:

Uma política de segurança meio ambiente e saúde apropriada para a companhia.

• A identificação dos riscos e exigências legais de saúde, meio ambiente e segurança ocupacional.

• Objetivos, metas e programas que assegurem o aperfeiçoamento contínuo.

GESTÃO BEM SUCEDIDA

108

• Atividades de gestão que controlem os riscos de

saúde, meio ambiente e segurança ocupacional.

• Monitorar o desempenho do sistema de saúde, meio

ambiente e segurança ocupacional.

• Revisões, avaliações e aperfeiçoamentos contínuos do

sistema.

GESTÃO BEM SUCEDIDA

109

1- Política2- Aspectos e Impactos3- Legislação4- Objetivos e Metas5- Programas6- Estrutura e Responsabilidade7- Treinamento8- Comunicação9- Documentação10- Controle de Documentos11- Controle Operacional12- Manutenção13- Planos de Contingência14- Monitoramento e Medição15- Tratamento de Anomalias16- Registro17- Auditoria Interna18- Análise Crítica

REQUISITOSMÍNIMOS GERAIS E MÍNIMOS DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

5. ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM SISTEMA DE GESTÃO

110

Definições do Aurélio Sistema de regras respeitantes à direção dos negócios públicos. Conjunto de objetivos que informam determinado programa de ação governamental e condicionam a sua execução. Princípio doutrinário que caracteriza a estrutura constitucional do Estado. Posição ideológica a respeito dos fins do Estado.

POLÍTICA

111

Declaração através da qual a organização expõe suas intenções, princípios e diretrizes em relação ao seu desempenho nas áreas de segurança, meio ambiente e saúde ocupacional e que provê uma estrutura para ação e definição de seus objetivos e metas de SMS.

POLÍTICA DE INTEGRADA

112

Previsão e antecipação

Padrões adequados de Segurança e Saúde Ocupacional para os trabalhadores

Levantamento de aspectos e impactos

ASPECTOS E IMPACTOS DE SMS

113

Aspecto

Evento ou situação que ao interagir com o meio ambiente ou com pessoas pode provocar-lhes alterações.

Impacto

Qualquer modificação, adversa ou benéfica, do meio ambiente e/ou das condições de segurança e/ou da saúde.

ASPECTOS E IMPACTOS

114

• Durante os projetos de novas instalações (construção,

instalação e operação);

• Sempre que houver alterações de processos, produtos

ou serviços e aquisição de novos equipamentos;

• Sempre que houver alterações importantes em qualquer

elemento do filtro de significância.

• Sempre que houver mudança significativa de pessoal.

• Sempre que qualquer empregado identificar

necessidade.

QUANDO AVALIAR ASPECTOS E IMPACTOS

115

Medidas que visam a controlar ou mitigar as conseqüências da ocorrência do aspecto/impacto significativo.

AÇÕES DE BLOQUEIO

116

01. EPI02. Plano de Contingência03. Regras Básicas e específicas de SMS04. Permissão para Trabalho05. Sinalização06. Treinamento

AÇÕES DE BLOQUEIO - EXEMPLOS

117

Objetivos Direção para onde a organização deseja caminhar.

Metas Traduzem com números o desempenho a ser atingido.

OBJETIVOS E METAS

118

Trata-se de um plano de ação que desenvolve tarefas, razões de execução, responsáveis, métodos e setores correspondentes, além de uma linha de tempo (prazo) para execução destas (5W 1H).

PLANO DE AÇÃO DE INTREGADO

119

Tarefa/Aspecto/Impacto - TAI

FONTE DE ACESSO A LEGISLACAO

LEGISLAÇÃO

Comprometer-se com o atendimento da legislação e demais requisitos aplicáveis;

120

Objetivos e Metas

Programas de SMS

Tarefas/Responsáveis/Prazos

Acompanhamento

Ações Corretivas

PPDD

AACC

PROGRAMAS

121

Planejar: Estabelecer os objetivos e processos necessários para atingir os resultados em concordância com a política ambiental da organização.

Executar: Implementar os processos.

Verificar: Monitorar e medir os processos em conformidade com a política ambiental, objetivos, metas, requisitos legais e outros, e relatar os resultados.

Agir: Agir para continuamente melhorar o desempenho do sistema da gestão ambiental.

O CICLO DO PDCA

122

Estrutura e Responsabilidade

Gestão Integrada

Definição clara de atribuições

Limites de competência

ESTRUTURA E RESPONSABILIDADE

123

Gerente

Identificação de Necessidades

Treinamento no local de trabalho

Política e requisitos

Tarefas e exigências legais

TREINAMENTO

124

Situações de Emergência

Contato com Operador / Base / Serv. Médicos

Comunicação com a Sede

Responsabilidades, destinatários e meios de

comunicação

COMUNICAÇÃO

125

Manual do SMS

Documentoscomplementares aos padrões

que atendem aosrequisitos normativos

NBR, desenhos, catálogos, manuais, padrões específicos, normas técnicas

RegistrosFormulários, relatórios, e-mails, certificados,

fichas, boletins operacionais, cadastros,correspondências, listas, cartas de testes, etc.

Padrão queatende aos requisitos

normativos

DOCUMENTAÇÃO

AQUI @ 5

126

Registro

Análise

Aprovação

Implementação

Fluxo do Processo

Verificação

TRATAMENTO DE ANOMALIAS

127

Documentos em forma física ou eletrônica que evidenciam o cumprimento de requisitos legais ou outros requisitos relativos à Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde.

REGISTROS

128

Identificação

Acesso

Origem

Local de arquivo

Indexação

Tempo de retenção

Disposição

CONTROLE DE REGISTROS

129

AUDITORIA

Interna Externa

Funcionários Entidade Independente

Manual de SMS Critérios Próprios

Verificação de Conformidade

AUDITORIAS

130

Desempenho global do sistema de gestão Integrada sua adequação em relação a mudanças de condições e informações ;Desempenho de elementos individuais do sistema;Resultados de auditorias; Nível de atendimento aos objetivos e metas; Preocupações das partes interessadas pertinentes; Fatores internos e externos, como as mudanças na estrutura organizacional, leis pendentes, a introdução de novas tecnologias, etc; Definição das ações necessárias para remediar quaisquer deficiências.

ANÁLISE CRÍTICA

131

6. SEMELHANÇAS ENTRE REQUISITOS DE NORMAS

Seção OHSAS 18001:1999 Seção ISO 14001:2004 Seção ISO 9001:2000

1 Objetivo e campo de aplicação 1 Objetivo e campo de

aplicação 1 Objetivo e campo de aplicação

2 Publicações de referência 2 Referências normativas 2 Referências normativas

3 Termos e definições 3 Definições 3 Termos e Definições

4Elementos do Sistema de Gestãode SSO

4Requisitos do sistema de gestão ambiental

4 Sistemas de Gestão da Qualidade

4.1 Requisitos gerais 4.1 Requisitos gerais 4.1 Requisitos gerais

4.2 Política de SSO 4.2 Política ambiental 5.3 Política da qualidade

4.3 Planejamento 4.3 Planejamento 5.4 Planejamento

132

Seção OHSAS 18001:1999 Seção ISO 14001:2004 Seção ISO 9001:2000

4.3 Planejamento 4.3 Planejamento 5.4 Planejamento

4.3.1

Planejamento para identificação de perigos e avaliação e controle de riscos

4.3.1 Aspectos ambientais 5.2 Foco no cliente

4.3.2 Requisitos legais e outros requisitos 4.3.2 Requisitos legais e outros

requisitos 5.2 Foco no cliente

4.3.3 Objetivos 4.3.3 Objetivos e metas 5.4.1 Objetivos da qualidade

4.3.4 Programa(s) de gestão da SSO 4.3.4 Programa(s) de gestão

ambiental 5.4.2 Planejamento do sistema de gestão da qualidade

4.4 Implementação e operação 4.4 Implementação e operação 7 Realização do produto

6. SEMELHANÇAS ENTRE REQUISITOS DE NORMAS

133

Seção OHSAS 18001:1999 Seção ISO 14001:2004 Seção ISO 9001:2000

4.4.1 Estrutura e responsabilidade 4.4.1 Estrutura e responsabilidade

6 Gestão de recursos

6.1 Provisão de recursos

6.2 Recursos humanos

6.2.1 Generalidades

4.4.2Treinamento, conscientização ecompetência

4.4.2Treinamento, conscientização ecompetência

6.2.2Competência, conscientização e treinamento

4.4.3 Consulta e comunicação 4.4.3 Comunicação 5.5.3 Comunicação interna

4.4.4 Documentação 4.4.4Documentação do sistema degestão ambiental

4.2.1 Generalidades

4.2.2 Manual da qualidade

6. SEMELHANÇAS ENTRE REQUISITOS DE NORMAS

134

Seção OHSAS 18001:1999 Seção ISO 14001:2004 Seção ISO 9001:2000

4.4.5Controle de documentos e de dados

4.4.5 Controle de documentos 4.2.3 Controle de documentos

4.4.6 Controle operacional 4.4.6 Controle operacional

7.1 Planejamento da realização do produto

7.2 Processos relacionados a clientes

7.2.1 Determinação de requisitos relacionados ao produto

7.2.2 Análise crítica dos requisitos relacionados ao produto

7.3 Projeto e desenvolvimento

7.4 Aquisição

7.5 Produção e fornecimento de serviço

6. SEMELHANÇAS ENTRE REQUISITOS DE NORMAS

135

Seção OHSAS 18001:1999 Seção ISO 14001:2004 Seção ISO 9001:2000

4.4.7 Preparação e atendimento a emergências 4.4.7

Preparação e atendimento a emergências

8.3 Controle de produto não-conforme

4.5 Verificação e ação corretiva 4.5 Verificação e ação corretiva 8 Medição, análise e

melhoria

4.5.1Monitoramento e medição do desempenho

4.5.1 1 Monitoramento e medição

8.1 Generalidades

8.2 Medição e monitoramento

8.2.1 Satisfação dos clientes

6. SEMELHANÇAS ENTRE REQUISITOS DE NORMAS

136

Seção OHSAS 18001:1999 Seção ISO 14001:2004 Seção ISO 9001:2000

4.5.2Acidentes, incidentes, não conformidades e ações corretivas e preventivas

4.5.2 Não-conformidade e ações corretiva e preventiva

8.3 Controle de produto não conforme

8.5.2 Ação corretiva

8.5.3 Ação preventiva

4.5.3 Registros e gestão de registros 4.5.3 Registros 4.2.4 Controle de registros

4.5.4 Auditoria 4.5.4 Auditoria do sistema de gestão Ambiental 8.2.2 Auditoria interna

4.6 Análise crítica pela administração 4.6 Análise crítica pela

administração

5.6 Análise crítica pela direção5.6.1 Generalidades

5.6.2 Entradas para a análise crítica

5.6.3 Saídas da análise crítica

6. SEMELHANÇAS ENTRE REQUISITOS DE NORMAS

137

SISTEMAS INTEGRADOS

138

7. VANTAGENS E DESENVOLVIMENTO DOS INDICADORES

VÍDEO 5

139

Desempenho global do sistema de gestão Integrada sua adequação em relação a mudanças de condições e informações ;Desempenho de elementos individuais do sistema;Resultados de auditorias; Nível de atendimento aos objetivos e metas; Preocupações das partes interessadas pertinentes; Fatores internos e externos, como as mudanças na estrutura organizacional, leis pendentes, a introdução de novas tecnologias, etc; Definição das ações necessárias para remediar quaisquer deficiências.

ANÁLISE CRÍTICA

140

SÃO DADOS ESTATÍSTICOS (VALORES), INDICATIVOS DO DESEMPENHO DE DETERMINADO ELEMENTO QUE SE

PRETENDE ACOMPANHAR.

INDICADORES DE GESTÃO INTEGRADA

141

10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO

ADMINISTRAÇÃO: “É a arte de fazer com que as pessoas façam as coisas.”

“Forma básica de se conduzir uma organização, visando atingir os resultados.”

“Administrar é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos.”

142

ADMINISTRAÇÃO

HISTÓRICO

A administração, como atividade relacionada com a cooperação humana, existiu sempre.

O estudo científico da administração, porém, é bem mais recente. Historicamente a administração foi estudada em todos os tempos, embora com percepções, intensidade e métodos variados

Na história da administração, duas instituições merecem ser mencionadas: IGREJA CATÓLICA ROMANA E AS ORGANIZAÇÕES MILITARES.

A igreja católica romana pode ser considerada a organização formal mais eficiente da civilização ocidental.

A organização de exércitos nacionais tem-se constituído numa das principais preocupações do Estado moderno. O exército aparece nos tempos modernos como o primeiro sistema administrativo organizado.

10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADA

143

A EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO

1774 - 1890 - Revolução Industrial Capitalismo selvagem

CRISE DO GERENCIAMENTO

1890 - 1930 - Princípios da Administração Científica - Tensão social, guerras e revoluções (Taylorismo)

Teoria Clássica da administração (Fayol)

10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO

144

OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO TAYLORISMO(Administração Científica)

Clara definição de quem planeja e quem executa o trabalho.

Análise racional da tarefa, eliminando os tempos improdutivos e maximizando resultados, prevenir fadiga através de pausas.

Seleção dos trabalhadores: aptidão física e psicológica - ADAPTAÇÃO DO HOMEM AO TRABALHO.

Pagamento individualizado pelo trabalho.

10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA

145

10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO

TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO (FAYOL)

Toda empresa pode ser dividida em seis grupos:

- Funções Técnica: produção de bens ou serviços da empresa- Funções Comerciais: compra, venda, permutação- Funções Financeira: procura e gerência de capitais- Funções de Segurança: proteção e preservação de bens e das pessoas- Funções Contábeis: inventários, registros, balanços, custos e estatísticas- Funções Administrativas: integração de cúpula das outras cinco funções.

Taylor e Fayol, tenham partido de pontos de vista distintos e mesmo opostos, os dois trabalhos possuíam diversas semelhanças entre si, e constituíram a base da teoria da administração .

146

10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA SST

CRISE DO CONSUMO

1930 – 1973 - Linha de produção - Estado de bem estar social (Fordismo)

OS 4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DO FORDISMO

Esteira de produção – eliminação da perda de tempo com movimentação

Trabalhador fixo numa só posição – maximização do resultado Individual

Tempo pré-estabelecido para execução da tarefa – eliminação do tempo ocioso

Produção em escala – redução de custo

147

10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO

CRISE DO CUSTO

1973... Pós Fordismo Neoliberalismo Reestruturação Produtiva Mercados globalizados

AS ALTERNATIVAS PARA AS LINHAS DE PRODUÇÃO Enriquecimento do trabalho Rodízio nas tarefas Células de produção Células com grupos semi-autônomos Montagem completa, sem perda de tempo com movimentação Linha de produção enriquecida

148

10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO

NOVAS TECNOLOGIAS GERENCIAIS(1/2)

Just-in-time (Japão) Sistema de gerenciamento da produção baseado na não formação de estoque, de

compra e de produção somente do que está sendo ou será vendido: sistema extensivo a toda cadeia produtiva, diminuindo custos de imobilização financeira em estoque.

Terceirização ou focalização (Itália) Conjunto de medidas que visa otimizar o planejamento estratégico da empresa e suas

práticas administrativas, centrando os mesmos exclusivamente sobre os assuntos e áreas que agregam valor ao produto/serviço da empresa, passando-se a comprar serviços/produtos de terceiros nos pontos considerados de pouca importância na agregação de valor.

149

10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO

NOVAS TECNOLOGIAS GERENCIAIS (2/2)

Reengenharia (EUA) Conjunto de medidas visando rapidamente reduzir de forma brusca os

custos a um nível competitivo e obtenção de qualidade, atendimento e velocidade, atuando principalmente com a premissa de que os processos atuais têm que ser todos modificados e redefinidos a partir da perspectiva do cliente.

Qualidade total (Japão) Sistema gerencial que parte do reconhecimento da necessidade das

pessoas e estabelece padrões para o atendimento destas necessidade e que visa manter e melhorar continuamente os padrões que atendem a essas necessidades, a partir de uma visão estratégia e com abordagem humanista.

150

10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO

QUALIDADE TOTAL

É a combinação de tecnologias concentradas em quatro conceitos: prevenção de defeitos, melhoria contínua, concentração no cliente e a filosofia segundo a qual numa empresa a qualidade é um compromisso assumido por todos.

Quando uma empresa leva a sério a implementação da Qualidade total, o compromisso em fazê-lo tem de começar de cima, e os administradores devem ser firme em seu compromisso com a qualidade.

A qualidade total é vista como uma filosofia gerencial e desenvolve inúmeros conceitos que em sua totalidade sustentam as filosofias de focalização no cliente, melhoria contínua e prevenção de defeitos.

151

10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO

QUALIDADE TOTALUma das ferramentas gerenciais da Qualidade é o Ciclo PDCA

Planejar; Executar; Checar; Agir

Para garantir e certificar que o processo de qualidade foram criadas e publicadas normas. A Grã-Bretanha, por meio de seu organismo normalizador British Standards , foi

considerado o berço das norma de sistema de gestão. Em l979 a BS 5750 e em 1987 foi publicada a ISO 9001 referente ao Sistema de Gestão da

Qualidade. Posteriores revisões em 1994 e 2000. Em 1992 a BS7750 e em 1996 publicada a ISO 14000 referente ao Sistema de Gestão

Ambiental . Posterior revisão em 2004. Em 1996 publicou a norma BS 8800, sobre Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no

trabalho

152

10. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO

A norma BS 8800, OHSAS 18001 apresentaram grande divulgação em nível mundial por apresentar três objetivos básicos:

Minimizar os riscos para os trabalhadores e outros Aprimorar o desempenho da empresa Ajudar as empresas a estabelecerem uma imagem responsável no

mercado que atuam.

O Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no trabalho, apenas acrescenta o propósito ao sistema de gestão no caso a segurança e saúde no trabalho, o que vale para os demais sistemas de gestão (Qualidade e Ambiental).

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SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

CUSTOS

Na época da Revolução Industrial a preocupação eram com os custos diretos com o acidente de trabalho - reparação dos danos à saúde e a integridade física dos trabalhadores.

Os custos indiretos são mais elevados que os custos diretamente associados aos acidentes.

Somente a reparação do dano não é suficiente, é necessário investir na prevenção.

LUCRO = PREÇO DE VENDA – CUSTO DE FABRICAÇÃO

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SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Tempo gasto com treinamento; Custos dos treinamento; Custos com exames médicos de monitoramento de saúde; Aquisição de EPI;Placas de orientação de sinalização; Manutenção de infra-estrutura nos canteiros

CUSTOS DA SEGURANÇA:

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SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Custo do transporte e atendimento médico; Prejuízos resultantes do danos materiais; Pagamento de benefícios; Pagamento de multas e penalizações; Baixa moral dos trabalhadores, perda de motivação e conseqüente

queda da produtividade.

CUSTOS DA NÃO SEGURANÇA

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SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

RESPONSABILIADE SOCIAL

Uma empresa é socialmente responsável se desempenha seu papel econômico na sociedade produzindo bens e serviços, gerando empregos, retorno para seus acionistas dentro das normas legais e éticas da sociedade.

Mas, cumprir seu papel econômico não é suficiente, a gestão das empresas é responsável pelos efeitos de sua operação e atividades na sociedade.

A imagem desfavorável da empresa perante o cliente.

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