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1.0 - OUVINDO MÚSICA Objetivos: a) Despertar a intuição e a criatividade; b) Criar um clima de liberdade que envolve os participantes, unindo- os; c) Proporcionar momentos de relaxamento estimulando a concentração; d) Despertar o senso de liderança. Tamanho do grupo: Até 20 pessoas. Tempo exigido: Cerca de uma hora, dependendo do tamanho do grupo. Material: Toca fitas com boa potência. Música(s) de relaxamento. Ambiente físico: Uma sala (opcionalmente com cadeiras), suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes. Processo: I. O grupo ouve música durante 10 ou 15 minutos; II. Antes de pôr a música, o orientador avisa que devem ouvi-la imaginando uma história encenável; III. Pára a música. O orientador pede a cada um que narre para todos a história imaginada;

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1.0 - OUVINDO MÚSICA

Objetivos:

a) Despertar a intuição e a criatividade;

b) Criar um clima de liberdade que envolve os participantes, unindo-os;

c) Proporcionar momentos de relaxamento estimulando a concentração;

d) Despertar o senso de liderança.

Tamanho do grupo:

Até 20 pessoas.

Tempo exigido:

Cerca de uma hora, dependendo do tamanho do grupo.

Material:

Toca fitas com boa potência. Música(s) de relaxamento.

Ambiente físico:

Uma sala (opcionalmente com cadeiras), suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes.

Processo:

I. O grupo ouve música durante 10 ou 15 minutos;

II. Antes de pôr a música, o orientador avisa que devem ouvi-la imaginando uma história encenável;

III. Pára a música. O orientador pede a cada um que narre para todos a história imaginada;

IV. As histórias que despertarem maior interesse no grupo serão interpretadas pelos componentes. Interpretam-se quantas histórias o número de componentes permitir;

V. O diretor de cada história será a pessoa que a mentalizou inicialmente;

FONTE: Oficina de Teatro, Olga Reverbel. Série Teatro Educação. Editora Kuarup.

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2.0 - JUVENTUDE E COMUNICAÇÃO

Objetivo : Criar comunicação fraterna e madura.

Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher. Anotar na figura: Diante dos olhos : as coisas que viu e mais o impressionaram. Diante da boca : 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida. Diante da cabeça : 3 idéias das quais não abre mão. Diante do coração : 3 grandes amores. Diante das mãos : ações inesquecíveis que realizou. Diante dos pés : piores enroscadas em que se meteu.

Colocar em plenário

- Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque? - Este exercício é uma ajuda? Em que sentido? - Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que? - Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?

Iluminação bíblica : Marcos 7, 32-37

3.0 - JOGO COMUNITÁRIO

OBJETIVO : Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.MATERIAL : uma flor.

DESENVOLVIMENTO : os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.

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4.0 - ANJO DA GUARDA

OBJETIVO :     Motivar os participantes em sua caminhada de grupo, ajudar a se conhecerem melhor e conhecerem-se uns aos outros.

DESENVOLVIMENTO: A dinâmica é um pouco parecida com "amigo secreto". Se for possível, deverá acontecer durante o ano todo ou por um longo período.

Pegar os nomes dos participantes, colocar numa pequena caixa,  e redistribuir aos mesmos. A pessoa não poderá pegar seu próprio nome.

Cada um será o "Anjo da Guarda" daquela pessoa que pegou. Deverá mandar mensagens de otimismo quando ela estiver desanimada, elogiar quando fizer alguma coisa boa, ou criticar quando a mesma estiver atrapalhando a caminhada do grupo.

O Anjo da Guarda não deverá revelar o seu verdadeiro nome. Usará um pseudônimo ou apelido. Deverá ter uma caixa onde todos colocarão suas mensagens para serem distribuídas  no final de cada encontro. Depois de um tempo definido pelo grupo deverá acontecer a revelação dos anjos. Depois poderá fazer um novo sorteio.

5.0 – O QUE VOCÊ PARECE PRA MIM...

Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com objetivos de apontar falhas, exautar qualidades, melhorando a socilização de um determinado grupo.

Material: papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe.

Desenvolvimento: Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe. Cada participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no cartão de cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica (em forma de uma palavra apenas), exemplos:

1) Qualidade que você destaca nesta pessoa;2) Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado pela pessoa;

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3) Nota que cada um daria para determinada característica ou objetivo necessário a atingir nesta dinâmica.

Autor: Desconhecido

6.0 - DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO

Objetivo: Oportunizar um maior conhecimento de si mesmo e facilitar melhor relacionamento e integração interpessoal.

Material necessário: Lápis e uma folha de papel em branco para todos os participantes.

Tamanho do grupo: Trinta a quarenta pessoas, aproximadamente.

Tempo exigido: Uma hora, aproximadamente.

Ambiente físico: Uma sala, com carteiras, suficientemente ampla, para acomodar todos os participantes.

Descrição da dinâmica:

1. O facilitador explicita o objetivo e a dinâmica do exercício.

2. Em continuação, pede que cada um escreva, na folha em branco, alguns dados de sua vida, fazendo isso anonimamente e com letra de fôrma, levando para isso seis a sete minutos.

3. A seguir, o facilitador recolhe as folhas, redistribuindo-as, cabendo a cada qual ler em voz alta a folha que recebeu, uma por uma.

4. Caberá ao grupo descobrir de quem é, ou a quem se refere o conteúdo que acaba de ser lido, justificando a indicação da pessoa.

5. Após um espaço de discussão sobre alguns aspectos da autobiografia de cada um, seguem-se os comentários e a avaliação do exercício.

*Extraída do livro: “Relações Humanas Interpessoais, nas convivências grupais e comunitárias”, de Silvino José Fritzen, Editora Vozes: 0 (xx)(24) 2233-9000. Endereço eletrônico: [email protected]

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7.0 – DINÂMICA DO DESAFIO

Material: Caixa de bombom enrolada para presente

Procedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa(no tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participas antes que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar com ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo: tá preparado? você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem você vai ter que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar? Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se aquele topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas vezes e pela última vez avisa que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir, Ok? Esta é a última vez, e quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um chocolate sonho de valsa com a ordem 'coma o chocolate'.

Objetivos:essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios, pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais difícil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.

Contribuição enviada pela usuária: Elizabete/Fortaleza - CE

8.0 – “TIRO PELA CULATRA”

Essa dinâmica é desenvolvida exatamente como a número 3 acima. A única diferença é que ao invés de se dizer uma parte do corpo do colega da direita,

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deve dizer uma tarefa para que esse colega execute.

Quando todos tiverem escolhido a tarefa, Coordenador dá um novo comando:_Cada pessoa deverá praticar a tarefa, exatamente como foi escolhida para o colega da direita.

É uma dinâmica bem engraçada e é muito utilizada como "quebra gelo ".

Autor: Desconhecido

9.0 – DINÂMICA DO SOCIOGRAMA

Esta dinâmica é, geralmente, desenvolvida a fim de se descobrir os líderes positivos e negativos de um determinado grupo, pessoas afins, pessoas em que cada um confia. É muito utilizada por equipes esportivas e outros grupos.

Material: papel, lápis ou caneta.

Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel e caneta para cada componente do grupo. Cada um deve responder as seguintes perguntas com um tempo de no máximo 20-60 segundos, cronometrados pelo Coordenador da dinâmica. Exemplo de Perguntas:

1) Se você fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar lá por muito tempo, quem você levaria dentro desse grupo?2) Se você fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas desejarem) pessoa desse grupo quem você escoheria?3) Se você fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e só pudesse levar 3 pessoas dentro desse grupo, quem você levaria?4) Se você fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem você eliminaria deste grupo?

Obs: As perguntas podem ser elaboradas com o fim específico, mas lembrando que as perguntas não devem ser diretas para o fim proposto, mas em situações comparativas.

De posse dos resultados, conta-se os pontos de cada participante e interpreta-se os dados para utilização de estratégias dentro de empresas e equipes esportivas.

Autor: Desconhecido

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10 – DINÂMICA DO EMBOLADÃO

Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.

Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica. O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda.Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo" bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.

O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta.

Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!

Obs: Pode ser feito também na água.

Autor: Desconhecido

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11 – DINÂMICA DO SENTAR-SE NO COLO

Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes:

O coordenador propõe que o grupo fique de pé, de ombro-á-ombro, em círculo. Em seguida pede que todos façam 1/4 de giro para um determinado lado ficando em uma fila indiana (assim: xxxxxxxxxxxx), embora em círculo. Ao sinal o Coordenador pede que todos se assentem no colo um do outro e depois repitam para o outro lado. É bem divertido, causando muitos risos !

Autor: Desconhecido

12- DINÂMICA DO “JOÃO BOBO”

Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes e também pode ser observado o nível de confiança que os os participantes têm um no outro:

Formam-se pequenos grupos de 8-10 pessoas. Todos devem estar bem próximos, de ombro-á-ombro, em um círculo. Escolhem uma pessoa para ir ao centro. Esta pessoa deve fechar os olhos (com uma venda ou simplesmente fechar), deve ficar com o corpo totalmente rígido, como se tivesse hipnotizada. As mãos ao longo do corpo tocando as coxas lateralmente, pés pra frente , tronco reto. Todo o corpo fazendo uma linha reta com a cabeça. Ao sinal, o participante do centro deve soltar seu corpo completamente, de maneira que confie nos outros participantes. Estes, porém devem com as palmas das mãos empurrar o "joão bobo" de volta para o centro. Como o corpo vai estar reto e tenso sempre perderá o equilíbrio e penderá para um lado. O movimento é repetido por alguns segundos e todos devem participar ao centro.

Obs: Pode ser feito também na água.

Autor: Desconhecido

13- DINÂMICA DO NOME

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Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.

Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer. Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.

Variação: Essa dinâmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... E assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo, após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.

Autor: Desconhecido

14 – “ESCRAVOS DE JÓ”

Esta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a atenção e concentração dos participantes.

Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido). Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser:

Os escravos de jó jogavam cachangá;os escravos de jó jogavam cachangá;Tira, põe, deixa o Zé pereira ficar;Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)

1º MODO NORMAL:

Os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);Tira (LEVANTA O TOQUINHO), põe (PÕE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o zé pereira ficar (APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E BALANÇA O DEDO);Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O

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OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), zá (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refrão que repete duas vezes).

2º MODO: Faz a mesma seqüência acima só para a esquerda

3º MODO: Faz a mesma seqüência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.

4º MODO: Faz a mesma seqüência acima em pé executando com um pé.

5º MODO: Faz a mesma seqüência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.

15 – DINÂMICA DA “ESCULTURA”

Esta dinâmica estimula a expressão corporal e criatividade. 2 x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer a seguinte tarefa:

Um participante trabalha com escultor enquanto os outro (s) ficam estátua (parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador, ou seja, pode buscar:

-estátua mais engraçada-estátua mais criativa-estátua mais assustadora-estátua mais bonita, etc.

Quando o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.

Autor: Desconhecido

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16 – DINÂMICA DA “SENSIBILIDADE”

Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos, sentí-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede que façam novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo círculo. Ainda com os olhos fechados, proibido abrí-los, vão tocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve dizer _Esta ! Se for verdade, a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente.

Obs: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo.

Autor: Desconhecido

17 - DINÂMICA DO “MESTRE”

Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o adivinhador. Este deve sair do local. Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar os movimentos/ mímicas. Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar . O adivinhador tem 2 chances para saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em seu lugar.

Esta dinâmica busca a criatividade, socialização, desinibição e a coordenação.

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18 – DINÂMICA DO “ROLO DE BARBANTE”

Em círculo os participantes devem se assentar. O Coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê! A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.

Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festa.

19 – DINÂMICA DO “SUBSTANTIVO”

Em círculo os participantes devem estar de posse de um pedaço de papel e caneta. Cada um deve escrever um substantivo ou adjetivo ou qualquer estipulado pelo Coordenador, sem permitir que os outros vejam. Em seguida deve-se passar o papel para a pessoa da direita para que este represente em forma de mímicas. Podendo representar uma palavra mais fácil, dividi-la e ajuntar com outra para explicar a real palavra escrita pelo participante, mas é proibido soltar qualquer tipo de som.

Autor: Desconhecido

20 – DINÂMINA DA “VERDADE OU CONSEQUÊNCIA”

Em círculo os participantes devem estar de posse de uma garrafa que deve ficar ao centro. Ao sinal do Coordenador, alguém gira a garrafa e para quem o bico da garrafa apontar é perguntado: _Verdade ou Conseqüência? Caso ele escolha verdade, a pessoa onde o fundo da garrafa apontou deve perguntar algo e ele obrigatoriamente deve responder a verdade. Se ele responder conseqüência deve pagar uma prenda (executar uma tarefa) estipulada pela pessoa que o fundo da garrafa apontou. A que respondeu gira a garrafa.

Autor: Desconhecido

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21- DINÂMICA DA “QUALIDADE”

Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha importante em uma pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando.

Autor: Desconhecido

22 – DINÂMICA DA “PEGADINHA DO ANIMAL”

Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. Em seguida todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe.

Obs: todos os animais são iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal todos vão cair de "bumbum" no chão, causando uma grande risada geral.

Objetivo: "quebra gelo" descontração geral.

Autor: Desconhecido

23 - TÉCNICA DE PENETRAÇÃO

Objetivos:

a) Vivenciar o desejo de merecer consideração e interesse;b) Sentir a alienação, o isolamento, a solidão, sensação de estar excluído de um grupo.

Tamanho do grupo:

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Qualquer tamanho, uma vez que serão escolhidos membros para participar do exercício.

Tempo exigido:

Quinze minutos, aproximadamente.

Ambiente físico:

Uma sala suficientemente ampla para poder acomodar todos os participantes.

Processo:

I. O animador escolhe umas cinco a sete pessoas que serão identificadas como "de dentro" e que ficam de pé, no centro do grupo, formando um círculo apertado com os braços entrelaçados. Tanto podem ficar viradas para dentro como para fora;

II. A seguir, escolherá uma pessoa do grupo que será o "intruso" e que deverá tentar penetrar no círculo da maneira que puder, e os componentes do círculo procuram conservá-lo fora;

III. O "intruso" tentará abrir o círculo e toma seu lugar ao lado dos outros como um membro regular, podendo o animador indicar outro membro como "intruso", já que essa atividade costuma despertar grande empatia;

IV. No final do exercício, os "intrusos" e os outros membros, que funcionaram como observadores, farão os comentários acerca da experiência. É importante observar se os "intrusos" tentaram penetrar usando a força ou o diálogo.

FONTE: Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo, Silvino José Fritzen. 10ª edição. 2º volume, Editora Vozes, 1987. Petrópolis, RJ

24 - O TRABALHO EM EQUIPE

Objetivo:

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Ressaltar a importância do trabalho em equipe.

Forma de realização:

A aplicação da técnica, inicia-se com as pessoas reunidas em círculo e no centro uma bexiga para cada participante.Cada pessoa, pega enche a sua bexiga e após amarrá-la é dada a proposta de que o grupo deve mantê-las voando. Então, o monitor responsável pela dinâmica deve ir retirando os participantes lentamente, um por vez. O número de bexigas continuará o mesmo, porém o número de pessoas será cada vez menor, até chegar ao ponto de não mantê-las mais suspensas.

25 - AGUENTAR MUITO

AJUDA MÚTUA

Objetivo: Ajudar à intercomunicação e aprofundar o como as pessoas do grupo enxergam cada um dos membros Provocação ou diminuição de tensões.

Para quantas pessoas: Dinâmica que deve ser realizada em grupos que já têm um período de caminhada, de preferência, grupos pequenos. Descrição da dinâmica: Um voluntário se coloca à disposição do grupo.

Os demais participantes devem dizer o que pensam em relação a ele, evitando as considerações supérfluas, o excesso de elogios ou dizer coisas negativas e já na seqüência ficar se desculpando.

O que se colocou à disposição do grupo não pode desculpar-se O exercício não pode ser demorado.

Se as acusações forem muito duras, o assessor deve intervir e, se necessário, interromper o exercício Só se deve realizar esta dinâmica quando há um nível de confiança recíproca que permita escutar o negativo e buscar caminhos para superá-lo Se não for assim, o exercício se torna apenas destrutivo ou inútil.

Segue-se um momento de avaliação, no qual o que sofreu as observações dos demais participantes, pode comunicar ao grupo como se sentiu durante o trabalho, enquanto ouvia falarem de sua pessoa E o grupo avalia se o exercício teve algum proveito para todos Por quê?

26 - DANDO CONSELHOS

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AJUDA MÚTUA.

Objetivo: Experimentar diversos tipos de aconselhamento, orientando para o tipo não direcional.

Para quantas pessoas: Para grupos grandes

Material necessário: Papéis com as indicações de como devem se comportar as pessoas que farão as encenações e papéis com o resumo dos problemas que serão apresentados para todos os participantes.

Descrição da dinâmica: Os participantes recebem uma folha com a indicação dos casos que irão receber conselhos (Anexo 1 ) .Pede-se a 6 voluntários que representem os tipos de conselho- autoritário, exortativo, sugestivo, direcional, não direcional, eclético. Cada um recebe uma folha indicando o modo como deve se comportar.

(Anexo 2) -Pede-se outros seis voluntários que representem as pessoas que vêm pedir ajuda.

Realiza-se, então, seis pequenas encenações. Em cada uma delas uma pessoa apresenta o problema e recebe um tipo de conselho. Após cada encenação, os participantes fazem um pequeno cochicho para avaliar o que viram e ouviram.

Ao final, realiza-se um plenário de análise geral do que se passou.

Anexo 1:Alguns casos que podem ser apresentados:

1 .Um senhor deixou uma vida ativa e cheia de responsabilidade. Agora é uma pessoa com recursos muito limitados. Vive triste e tem a sensação de ser um "peixe fora d'água" Sente-se dominado pelo tédio. Seus filhos já estão casados e ele vive sozinho.O que fazer da vida?

2 A vida de casados estava boa. O esposo conseguiu prosperar bem na vida. Agora entrou na vida dele uma mocinha bonita, que trabalha no mesmo lugar que ele. Ele afirma que é uma amizade pura e que esta mocinha é quem lhe dá um pouco de alegria e prazer à sua existência triste. A esposa pensa um pouco diferente. "Sempre fui uma boa esposa..Trabalhei até gastar minhas mãos. Desde os tempos difíceis estive ao lado dele. Nunca olhei para nenhum outro homem. Cuido bem da casa e sou uma pessoa econômica. Agora que prosperamos um pouco socialmente, poderíamos sair um pouco, curtir a vida.. como eu sempre esperei. E me deparo com esta situação. O que devo fazer?

Anexo 2.

Alguns tipos de entrevistadores.

1 .Autoritário: ordena, repreende, ameaça, condena, define: a única coisa que se pode fazer é. .o único caminho é. ..

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2. Exortativo. Procura fazer com que o cliente assuma o compromisso de fazer ou deixar de fazer algo, diz coisas do tipo: "Deus ficaria feliz com esta ação", ou então: “A pátria, teus pais, esperam isso de vocês”.

3. Sugestivo: Tenta ajudar dando ânimo e apoio, sem solucionar o problema. "Eu sei que você pode vencer, você já venceu coisas piores, isto não é o maior problema da sua vida, você vai ver que logo tudo estará resolvido...”.

4. Eclético. Fala muito, fala difícil, mas ninguém entende: "rodos os métodos buscam provocar uma catarse nas pessoas, a verbalização de problemas e vivências emocionais, conscientes ou inconscientes. Isso provoca por um lado aceitação e compreensão e por outro lado, suscita energias para a solução dos problemas...”.

5 .Direcional. Toma a iniciativa das soluções, dá indicações concretas.

6. Não-direcional Procura seguir o pensamento da pessoa ajudada. Espera que ela comece a conversa. Sempre devolve as questões. Pergunta sem concluir nada Acompanha a pessoa em seu processo de assumir o problema.

27 - TROCA DE SEGREDOS

DESENVOLVIMENTO PESSOAL.

Objetivo: Aprender a se aceitar e ajudar a desenvolver a empatia com os outros membros do grupo.

Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.

Material necessário: Papel e caneta ou lápis para cada um.

Descrição da dinâmica: Cada um deve escrever no pedaço de papel que recebeu alguma dificuldade que encontra no relacionamento com os outros e que não gostaria de expor oralmente.Cada um deve despistar a própria letra e todos os papéis devem ser dobrados da mesma forma. O coordenador da dinâmica recolhe e mistura os papeizinhos. A seguir, são sorteados os papeizinhos entre os participantes da dinâmica e cada um assume o problema que estiver descrito no papel que pegou. Deve ler o problema em voz alta, explicar como se o problema fosse dele e propor alguma solução para o problema. Não se deve permitir debates nem perguntas Quando todos já tiverem falado, o coordenador poderá propor algumas questões para os participantes como você se sentiu ao ver o seu problema descrito? Como você se sentiu ao explicar o problema de um outro? O outro compreendeu seu

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problema? Você compreendeu o problema do outro? Como se sentiu em relação ao grupo?

28 - ESCUDO

DESENVOLVIMENTO PESSOAL

Objetivo: Ajudar as pessoas a exporem planos, sonhos, jeitos de ser, deixando-se conhecer melhor pelo grupo.

Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.

Material necessário: Uma folha com o desenho do escudo para cada um e lápis colorido ou giz de cera suficientes para que as pessoas possam fazer os desenhos. O desenho do escudo deve ser assim.

Descrição da dinâmica: O coordenador da dinâmica faz uma motivação inicial (durante cerca de 5 minutos) falando sobre a riqueza da linguagem dos símbolos e dos signos na comunicação da experiência humana. Vamos procurar comunicar coisas importantes da nossa vida através de imagens e não apenas de coisas faladas. Cada um vai falar de sua vida, dividindo-a em 4 etapas. a. do nascimento aos seis anos; b. dos 6 aos 14; c. o presente; d o futuro.

Encaminha a reflexão pessoal, utilizando o desenho do escudo, que foi entregue para cada um. Na parte superior do escudo, cada um deve escrever na parte superior o seu lema, ou seja, uma frase ou palavra que expressem o seu ideal de vida Depois, em cada uma das quatro partes do escudo, vai colocar um desenho que expresse uma vivência importante de cada uma das etapas acima mencionadas.

O escudo ficará preenchido da seguinte maneira.

Em grupos de 5 pessoas, serão colocadas em comum as reflexões e os desenhos feitos individualmente, e, depois, conversa-se sobre as dificuldades encontradas para se comunicarem dessa forma

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29 - UMA PESSOA DE PRINCIPIOS

JOGO COMUNITÁRIO.

Objetivo: Descontrair os participantes de uma reunião ao mesmo tempo em que desenvolve a criatividade.

Para quantas pessoas: Grupos com menos de 15 pessoas.

Descrição da dinâmica: Todos os participantes se sentam em círculo. O coordenador ao centro inicia o jogo narrando uma história de alguém, Ao contar fatos, viagens, opiniões, gostos, pede aos participantes que completem as frases sempre com palavras começadas com a letra inicial do nome do personagem. Por exemplo: Eu tenho uma amiga que se chama Luiza.

A peça de roupa que ela nunca deixa de usar é....(e aponta para alguém, que deve completar, por exemplo, com....luva) Sempre que viaja, ela vai para... Londres, O nome do namorado dela é ... Luís.

Em casa, ela tem um bicho de estimação, que é uma....lesma.

Aquele que demorar muito para responder ou trocar a letra inicial vai para o centro, puxar o jogo, As perguntas devem ser feitas rapidamente.

30 - O TREM

INTEGRAÇÃO

Objetivo: Serve para que as pessoas recordem os nomes umas das outras e alguma característica pessoal positiva.

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Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.

Descrição da dinâmica: Durante 5 minutos, as pessoas podem andar pela sala relembrando o nome de todos os participantes do grupo e reparando em pelo menos uma qualidade de cada um. Este processo vai se repetindo até que o trem esteja formado por todos os participantes.

Pode-se ampliar um pouco a dinâmica invertendo o trem: o último, antes de se sentar, deve dizer o nome e uma qualidade de quem está à sua frente, até que se chegue à locomotiva.

31 - CAÇA AO TESOURO

APRESENTAÇÃO Objetivo: Ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir, facilitar a identificação entre pessoas parecidas.Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas, Se for um grupo maior, é interessante aumentar o número de questões propostas.Material necessário: Uma folha com o questionário e um lápis ou caneta para cada um.Descrição da dinâmica: O coordenador explica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos terão a grande chance de se conhecerem. A partir da lista de descrições, cada um deve encontrar uma pessoa que se encaixe em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna. 1 , Alguém com a mesma cor de olhos que os seus' 2, Alguém que viva numa casa sem fumantes: 3. Alguém que já tenha morado em outra cidade:4, Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras. 5 Alguém que use óculos' 6. Alguém que esteja com uma camiseta da mesma cor que a sua. 7. Alguém que goste de verde-abacate’8, Alguém que tenha a mesma idade que você,9. Alguém que esteja de meias azuis'10. Alguém que tenha um animal de estimação (qual?):Pode-se aumentar a quantidade de questões ou reformular estas, dependendo do tipo e do tamanho do grupo.

32 - HISTORIA SUBSTANTIVADA

JOGO COMUNITÁRIO.

Objetivo: É um momento de descontração no meio ou no começo de um dia de trabalho, além disso, ajuda a desenvolver a criatividade e a capacidade de se trabalhar em grupo.

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Para quantas pessoas: Equipes de 3 ou 4 pessoas (três pessoas serão os juízes) .

Material necessário: Uma folha com 20 substantivos, 10 adjetivos e 5 verbos para cada grupo. Papel e caneta para que possam anotar a história que tiverem inventado. Descrição da dinâmica: Cada equipe recebe tem que inventar uma história em que entrem as palavras anotadas na folha de papel, na seqüência em que estão anotadas. Os substantivos e adjetivos devem ter os mais diferentes significados para que a história se torne bem interessante. O coordenador da dinâmica explica o que terá que ser feito e os grupos terão cinco minutos para prepararem sua história. Cada grupo lê sua história em voz alta para os demais. Ganha a equipe que respeitar melhor respeitar a seqüência dada na folha, que usar todas as palavras, que tiver feito a história dentro do prazo e se for bonito, gostoso, frito, maravilhoso, babento, bravo, sujo, cheiroso, transparente, azulado. verbos: comer, cair, chorar, pescar, varrer.

33 - AS GARRAFAS

ORGANIZAÇÃO DO GRUPO

Objetivo: Analisar a importância da organização, diferenciando uma ação espontânea de uma ação planejada.

Para quantas pessoas: 20 ou mais pessoas

Material necessário: 6 garrafas vazias, de boca não muito estreita e areia na quantidade exata para encher as seis garrafas

A Descrição da dinâmica: Pede-se 6 voluntários que se colocam em fila e aos pés de cada um se coloca a garrafa vazia Distante dos participantes, cerca de 6 metros, se coloca a areia Todas as garrafas.

devem ser enchidas de areia A areia que for derramada para fora do recipiente não poderá ser reaproveitada. Ganha o que encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés O coordenador conta até três e dá a ordem de partida

Quando o primeiro chegar com a garrafa, os outros param Todos -, mostram o quanto conseguiram colocar em suas garrafas e quanta areia ficou esparramada. Em seguida, pede-se 6 novos voluntários e se repete o exercício.Antes de dar a ordem de partida, faz-se uma pequena avaliação de como e comportou a equipe anterior. Antes de se fazer uma terceira rodada da mesma atividade, avalia-se novamente o desempenho da equipe anterior.

Finalmente, avaliam-se as três etapas da dinâmica.

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Para esta discussão final, é interessante que as avaliações feitas em cada etapa estejam anotadas de forma que todos possam tê-las à vista.

O coordenador pede que todos reparem na avaliação da primeira rodada Pergunta por que as coisas se deram dessa maneira? E pode, a partir do que for dito pelo grupo, analisar os elementos de uma ação espontânea.

Ao analisar a segunda rodada, pode perguntar que elementos foram superados em relação à primeira? O que permitiu superar estas coisas? Neste momento, o coordenador pode retomar o que significa a experiência que se vai acumulando em relação ao planejamento e à ação e a importância de se refletir sobre ela A analisar a última volta, se retoma a fundo a necessidade de realizar ações de forma planejada, avaliando os erros e os acertos Posteriormente, analisa-se a importância de seguir os objetivos de forma coletiva e completa (e não apenas parcialmente), observando que não se tratava de uma competição, mas que o objetivo era que todos enchessem suas garrafas Foi dito no começo que "ganha aquele que conseguir encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar, colocar a garrafa aos seus pés"

Logo depois desta etapa, o coordenador da dinâmica deve levar as pessoas a compararem a dinâmica com o que se passa na vida real de cada um dos participantes.

Recomendação Durante o desenvolvimento da dinâmica, o coordenador deve estar atento para que as avaliações sejam sobre a própria dinâmica e não se entre em reflexões sobre a vida Já na reflexão final deve atentar para que se deixe de lado o que aconteceu na dinâmica para que se analise a realidade.

34 - A CANDIDATURA

INTEGRAÇÃO.

Objetivo: Expressar de maneira simpática o valor que têm as pessoas que trabalham conosco

Para quantas pessoas: Grupos de cinco pessoas se houver mais de 10 participantes.

Descrição da dinâmica: Cada grupo deve escolher um candidato para determinada missão Por exemplo, ser presidente da Associação de Moradores, ser dirigente de um clube esportivo, etc.

Cada participante coloca no papel as virtudes que vê naquela pessoa indicada para o cargo e como se deveria fazer a propaganda de sua candidatura.

O grupo coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese de suas virtudes. Prepara a campanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista.

O grupo avalia a dinâmica, o candidato diz como se sentiu. O grupo explica porque atribuiu determinadas virtudes e como se sentiram na campanha eleitoral.

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35 - MURAL CRIATIVO

PRODUÇÃO.

Objetivo: Incentivar a criatividade do grupo

Para quantas pessoas: Grupos de 4 pessoas

Material necessário: Cartolinas ou pedaço de muro e tintas

Descrição da dinâmica: Cada grupo recebe uma cartolina ou um pedaço de muro para fazer ali a sua avaliação da atual sociedade O grupo deve se expressar dentro de uma linguagem que permita uma comunicação de estilo popular e que seja de bom gosto artístico. O grupo se reúne para escolher o tema e planejar o mural. E bom que disponham de um dia inteiro para realizá-lo, pois deverão aproveitar aos momentos livres para pintá-lo.

Organiza-se um momento de cochicho para que seja escolhido o melhor trabalho, justificando-se a escolha. O critério básico deve ser a criatividade do grupo.

Conversa-se sobre o valor que o exercício teve para o grupo

36 - IDENTIDADE SECRETA

AJUDA MÚTUA.

Objetivo: Ajudar as pessoas a aprenderem a prestar atenção umas nas outras.

Para quintas pessoas: Grupos com mais ou menos 20 pessoas.

Material necessário: Nenhum.

Descrição da dinâmica: No começo do dia de trabalho, cada um pensa um personagem que vai interpretar durante o dia todos, sem contar aos outros que personagem escolheu.

No final do dia, os participantes do encontro tentam descobrir o personagem de cada um. Discute-se por que cada um escolheu determinado personagem, se há identificação consciente ou não. Depois que já se saiba quais eram os personagens vividos, faz-se uma avaliação. É importante que cada um diga como se sentiu desempenhando tal papel. Os outros devem dizer como o viram no papel escolhido: semelhanças e diferenças com sua vida real.

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37 - DIZENDO POR DIZER

COMUNICAÇÃO

Objetivo: A partir de uma frase pronta, a pessoa desenvolva idéias coerentes.e aprenda a manifestar sua opinião.

Para quantas pessoas: Se houver mais de 8 pessoas, deve-se subdividir em grupos de cinco.

Material necessário: Uma frase para cada participante.

Descrição da dinâmica: Cada participante recebe uma frase (ou escolhe).O coordenador da dinâmica dá 15 minutos para que cada um, em silêncio, organize as idéias para, em 5 minutos, explicar o significado da frase e elabore um discurso que convença o grupo de que a afirmação é verdadeira. O grupo deve ter um cronometrista e todos os participantes devem anotar o que pensam do discurso de cada um dos companheiros do grupo. O coordenador deve estar atento para que não seja um debate de idéias, mas análise da lógica e da capacidade de convencimento de quem está falando.

Sugestões de frases:

1 .A bomba está perto de explodir

2. O circo vale mais do que o pão.

3. Um por todos, todos por um.

4. A causa verde dá dinheiro.

38 - A VACA.

DIMENSÃO PASTORAL.

Objetivo: Perceber a importância de um trabalho conjunto entre os diversos grupos que atuam numa comunidade.

Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas, subdivididas em cinco grupos.

Material necessário: Papel e material de desenho ou pintura e tesoura para cada grupo, cartões com o nome dos pedaços de uma vaca: cabeça, rabo, perna da frente direita, perna da frente esquerda, perna de trás direita, perna de trás esquerda, orelha esquerda, orelha direita, teta.

Descrição da dinâmica: Dividir o grupo em cinco subgrupos. O coordenador distribui os cartões com o nome dos pedaços da vaca e orienta os subgrupos a

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fazerem os desenhos correspondentes. Não dá mais nenhuma orientação. Os subgrupos se reúnem, fazem seus desenhos.

Na plenária, todos se juntam e montam a vaca. (Em geral, a vaca resultante dos desenhos dos grupos fica parecendo um "monstro".) 0 coordenador puxa a reflexão sobre o que isso quer dizer no nosso trabalho cotidiano. Por que isso acontece?

Como se poderia ter uma vaca mais com cara de vaca?

Uma complementação da dinâmica é que os subgrupos voltem a desenhar os pedaços da vaca, dessa vez acertando juntos alguns detalhes como tamanho e cor da vaca, por exemplo.

39 - TRÊS CAFÉS DA MANHÃ DIFERENTES

ESTUDO

Objetivo: Sentir vivencialmente o problema social, especialmente a fome e a exclusão.

Para quantas pessoas: Grupos com mais de 20 participantes.

Material necessário: Para um terço do grupo deve-se preparar um café da manhã completo (com frutas, suco, frios), para outro terço, um café da manhã normal e para o outro terço, um café da manhã fraco e em quantidade que não

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seja suficiente para todos. Havendo mais de três mesas, somente uma deverá ter o café da manhã completo.

Descrição da dinâmica: Antes dos participantes do curso chegarem para o café da manhã, prepara-se as mesas com o café da manhã completo, o café da manhã normal e o café da manhã em pouca quantidade (inclusive faltando talheres, guardanapo, etc.).Deve haver alguém previamente acertado para ser o "conciliador” nas mesas onde vai faltar comida.

Quando as pessoas chegarem para tomar o café da manhã, podem sentar onde quiserem. Normalmente as pessoas não se dão conta do que está acontecendo até que os "marginalizados" querem ir até a cozinha para pedir o que falta. O "conciliador" deve se oferecer para ir até lá e ao regressar procura acalmar as pessoas sem resolver o problema da fome.

É bom que alguém grave ou anote discretamente o que está se passando.

Logo no primeiro momento de trabalho após o café da manhã, analisa-se:

1. O que aconteceu?

2. Como as pessoas se sentiram?

3. O que disseram?

4. Qual a relação disso com o que acontece no dia a dia?

O observador que fez as anotações deve intervir quando constatar que as coisas se passaram de um jeito diferente do que está sendo dito.

Na seqüência, o coordenador faz uma reflexão sobre o tema, chamando atenção para a necessidade das pessoas se comprometerem diante da injustiça social.

40 - AVALIANDO UM ENCONTRO

AVALIAÇÃO.

Objetivo: Oferecer um questionário básico para que os encontros ou reuniões de grupo possam ser avaliados e, a partir dessa avaliação, o grupo mantenha o jeito de trabalhar ou procure um novo jeito.

Para quantas pessoas: Sendo grupos com mais de 20 pessoas é interessante que o questionário seja respondido pelos grupos e depois trazido para uma plenária,

Material necessário: Cópia do questionário para todos.

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Descrição da dinâmica: O coordenador da dinâmica explica que o momento de avaliação é mais importante para suscitar formas diferentes de fazer as coisas do que para "chorar o leite derrama- do". Entrega uma cópia do questionário para cada um e dá 15 minutos para que as perguntas sejam respondidas da maneira mais objetiva possível.

Passado esse tempo, as pessoas se reúnem em plenária para apresentar a resposta que gostariam de destacar dentre todas as respondidas. O coordenador deve ficar atento para notar os pontos que mais aparecem, deixando, inclusive, as pessoas repetirem o que já foi dito, e, ao final, pede ao grupo sugestões de como melhorar.

Questionário para orientar a avaliação

No geral, o que você achou desse encontro? .Ruim, médio, aceitável, bom, excelente.

Agora você compreende melhor os outros? .Muito bastante.Pouco.Nada

Quais fatores do ambiente facilitaram ou dificultaram o encontro?

Os objetivos do encontro e de cada item de pauta foram enuncia -dos claramente?

Despertaram interesses? Os objetivos orientaram as decisões do grupo?

O grupo conseguiu chegar às decisões que precisavam ser tomadas? Estas decisões $urgiram da compreensão mútua e do consenso? As pessoas ficaram atadas às suas idéias ou cederam em pontos para que o grupo progredisse? os temas foram suficientemente discutidos ?

41 - CRIAR NOVOS JEITOS

DIMENSÃO PASTORAL

Objetivo: Elaborar jeitos concretos de realizar festas e celebrações e resgatar as tradições da religiosidade popular, de acordo com os valores do Reino.

Para quantas pessoas: Ideal para grupos 15 pessoas, em média.

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Descrição da dinâmica: Orientação: Essa dinâmica deve ser vivenciada como complemento da avaliação de eventos concretos. Depois de se ter feito o discernimento, é hora de buscarmos um jeito libertador de viver esses mesmos eventos. Por exemplo, se o grupo tiver feito uma avaliação e um discernimento sobre a Festa do Natal, do quanto ela tem sido uma festa puramente comercial, perdendo seu significado mais profundo, agora o grupo vai procurar montar um modelo de como festejar o Natal de maneira que venha ao encontro dos valores do Reino.

Escolhe-se a festa ou o evento que se vai trabalhar. O grupo clareia itens do tipo o que é, quem está envolvido, como e onde acontece, por que, etc. E conversa sobre a forma como acha que deveria se dar a festa. Organiza-se para vivê-la de maneira alternativa. Depois de se ter vivido a festa de forma alternativa, o grupo se reúne para avaliar a experiência realizada, seus pontos positivos e suas falhas.

42 - DESENHO DE GIZ

AVALIAÇÃO

Objetivo: Avaliar a caminhada do grupo ou o andamento de uma reunião através de manifestações simbólicas dos participantes.

Para quantas pessoas: Funciona muito bem para grupos de tamanho médio, até 30 pessoas.

Material necessário: Lousa e giz colorido ou papelógrafo (bem grande) e lápis de cor, giz de cera ou outro material, com várias opções de cor.

Descrição da dinâmica: O coordenador orienta os participantes a irem até a lousa (ou papelógrafo) para desenharem alguma coisas que indique o como estavam quando começou o curso (ou o grupo, no caso de se avaliar a caminhada do grupo) e outro desenho que indique o como estão agora, passado algum tempo desde o início do processo. Quando todos tiverem feito os seus desenhos, o coordenador convida quatro pessoas para falarem da mudança que percebem em si mesmos e outros quatro para falarem um pouco do que estão vendo no quadro.

É importante o coordenador final de um encontro de estudo, e assim as pessoas podem levar consigo uma síntese facilmente relembrável.

43 - SLOGAN

Para quantas pessoas: É importante que os subgrupos não tenham mais de cinco pessoas.

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Material necessário: Papel e caneta para todos os participantes.

Descrição da dinâmica: O coordenador explica o que é um slogan:

É uma mensagem ou idéia simples, apresentada numa frase original, sintética, sonora, visualizável, fácil de memorizar e que, ao ser divulgada, seja de fácil entendimento e de fácil repetição. Alguns exemplos podem ser: É melhor perder um minuto na vida que perder a vida num minuto; Bombril tem mil e uma utilidades; 51 : uma boa idéia; etc.

O coordenador encaminha a formação de grupos e pede que cada grupo faça um slogan sobre o conteúdo principal discutido durante o encontro, ou sobre qualquer outro assunto.

Em seguida, cada grupo apresenta o slogan que inventou e também o processo que fez para chegar a ele. O plenário escolhe dois ou três slogans que considerem os melhores. O slogan pode vir acompanhado de desenhos, cartazes, música ou encenação.

Ao final do processo, é importante avaliar o que foi feito: conseguimos alcançar os objetivos dessa dinâmica? Qual a utilidade dessa dinâmica em outras ocasiões? O que aprendemos com essa dinâmica?

44 - MÍMICA

COMUNICAÇÃO.

Objetivo: Desenvolver a comunicação não-verbal e a criatividade. Para quantas pessoas: Para grupos de cerca de 20 pessoas.

Material necessário: Tantos cartões (com conceitos ou nomes de coisas) quantos participantes houver.

Descrição da dinâmica: O coordenador pede que cinco voluntários apresentem alguma idéia para o grupo na forma de mímica. O grupo deve tentar descobrir o que cada um desses cinco voluntários tentou dizer.

Em seguida, o coordenador entrega um cartão para cada um (com conceitos como amor, paz, liberdade, esperança, sinceridade, ou com nomes de coisas como árvore, carro, criança, mesa...).

Em pequenos grupos (de mais ou menos cinco pessoas) cada um deve explicar o que está em seu cartão usando só a mímica e o grupo deve descobrir o que ele tentou dizer.

Depois que todos no grupo tiverem apresentado o que está marcado em seu cartão, o grupo avalia quem fez a melhor mímica e escolhe uma delas para apresentar em plenário.

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Cada grupo apresenta a sua mímica, os outros grupos devem tentar descobrir o que se tentou dizer e depois, avaliando as mímicas, deve escolher a melhor.

45 - BAILE DE MASCARAS

DESENVOLVIMENTO PESSOAL.

Objetivo: Comparar a auto-imagem com a imagem que os outros têm de determinada pessoa.

Para quantas pessoas: Grupos pequenos e que já se conheçam há algum tempo.

Material necessário: Nenhum.

Descrição da dinâmica: O coordenador explica para os participantes que eles vão se preparar para um baile de máscaras. Deverão se comportar de acordo com a máscara que receberem, porque ninguém vai definir sua própria máscara. Os outros o farão.

Sai o primeiro voluntário. Rapidamente o grupo decide que máscara vai lhe dar, a partir do seu comportamento, suas atitudes diante do grupo, seu modo de ser, suas características mais acentuadas. Ou seja, ele pode receber a máscara de um bicho, de uma planta, de um objeto, de outra pessoa, etc.

O voluntário retorna à sala. O grupo lhe comunica que máscara recebeu e pedem que o voluntário explique porque recebeu esta máscara. Depois, o grupo apresenta a reflexão feita. Deve-se observar (e anotar) as reações do voluntário.

O processo repete-se com todos os integrantes do grupo. (Se o coordenador perceber que está demorando muito, pode reservar uma reunião mais prolongada para que dê tempo de mascarar todas as pessoas).O coordenador deve estar atento para que o diálogo aconteça, dando espaço para o voluntário, que está sendo mascarado e para o grupo que está mascarando. Deve evitar que o grupo ridicularize alguém.

Após o "baile", pode haver um momento em que todos dizem o que sentiram durante a dinâmica.

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46 - EPITÁFIO.

APRESENTAÇÃO.

Objetivo: Ajudar as pessoas a se conhecerem num primeiro contato.

Para quantas pessoas: Para qualquer tamanho de grupo.

Material necessário: Folha em branco e caneta ou giz de cera e alfinete para cada participante.

Descrição da dinâmica: O coordenador da dinâmica convida as pessoas a escreverem o seu próprio epitáfio no papel que receberam. É importante explicar o que é epitáfio (inscrição que costuma ir ao túmulo).Por exemplo: Carlos, jamais se cansou de ajudar os pobres". É uma frase que deve ser

47 - AQUI ESTOU

APRESENTAÇÃO.

Objetivo: Fazer com que pessoas que estão tendo um primeiro contato se conheçam e se integrem mais facilmente. Essa forma de apresentação ajuda também a definir os grupos naturais. Toda ela é realizada em plenária.

Para quantas pessoas: Qualquer tamanho de grupo. Quanto mais pessoas estiverem reunidas, mais tempo leva a dinâmica.

Material necessário: Papel, caneta e alfinete para cada participante.

Descrição da dinâmica: O coordenador orienta os participantes a escreverem seu nome na folha em branco que receberam. É importante colocar o nome em letra grande e visível a uma distância média. Em seguida, cada um escreve cinco respostas para a pergunta: quem sou? O coordenador não deve dar mais detalhes para que as pessoas possam usar sua imaginação com total liberdade. Quando todos tiverem escrito as respostas, prendem o papel no peito, com o alfinete e circulando pela sala, vão lendo o que está escrito no papel dos outros, o nome e as respostas dadas à pergunta. Deve-se evitar os comentários, observando os outros em silêncio. Quando todos tiverem observado os demais, 0 coordenador convida todos para uma avaliação da dinâmica: o que se conseguiu

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alcançar, como cada um se sentiu, qual a utilidade dessa dinâmica para outras ocasiões?

48 - ORGANIZAÇAO DE UM GRUPO DE TRABALHO

ORGANIZAÇÃO DO GRUPO.

Objetivo: Para que o trabalho em grupo seja mais dinâmico, participativo, harmônico, planejado e produtivo.

Para quantas pessoas: Não importa quantas pessoas estejam em plenária, deve-se fazer grupos com cerca de 8 pessoas.

Material necessário: Uma folha com a definição das funções de coordenador, cronometrista e secretário, para cada participante (veja o verso dessa folha).Folha e caneta para os secretários dos grupos.

Descrição da dinâmica: Cada grupo escolhe rapidamente um secretário, um coordenador e um cronometrista (levando em conta a definição de funções que estão na folha).Pode-se definir outras tarefas mais, se o grupo achar necessário.

O grupo, então, faz seu planejamento:

a) qual método será seguido. As etapas, o trabalho pessoal e grupal, a chuva de idéias (falada ou escrita), uso de fichas, etc.

b) quanto tempo será usado para cada coisa: o grupo recebeu um tempo global para realizar toda a sua tarefa e agora precisa subdividir o tempo de acordo com as etapas que foram definidas.

c). verificação da tarefa: o coordenador deve verificar se todo o grupo entendeu o que será feito e qual será o caminho percorrido. Se for preciso, volta a explicar o que se vai fazer. O grupo desenvolve a tarefa da qual foi incumbido. Realizada a tarefa, avalia-se o processo vivido pelo grupo.

Funções no grupo Coordenador: Sua missão é fazer com que todos façam. É quem distribui as tarefas e faz com que todos participem. Pede que falem os que ainda não falaram. Pede que falem menos os que falaram demais. Preocupa-se com a dinamicidade do trabalho em grupo e que os objetivos sejam alcançados. Não é alguém que vai monopolizar a fala, nem emitir uma opinião atrás da outra. Sua missão é fazer com que os outros opinem e atuem, ou seja, sua missão é coordenar.

Secretário: Sua missão não é tanto fazer uma ata do que foi dito mas fazer uma síntese do que o grupo falou e fez. Prepara o seu informe para apresentar no plenário, mas antes deve sujeitar à aprovação do grupo.

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Cronometrista: O tempo para cada etapa do trabalho deve ser determinado pelo grupo. A função do cronometrista é indicar se o tempo ainda é suficiente ou se já estourou. Não deve deixar para avisar em cima da hora, mas de forma que o grupo possa se reorganizar com seu tempo, realizando as tarefas que lhe foram pedidas.

49 – DINÂMICA DE GRUPO - RELACIONAMENTO

Dinâmica de grupo de sensibilização para QUALIDADE DE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL (para quatro participantes ou mais)

Material necessário: folhas em branco, canetas, balões coloridos.

Esta dinâmica pode ser aplicada para melhorar a qualidade do relacionamento interpessoal entre os integrantes de uma mesma equipe, a qualquer tempo.

Para iniciar a atividade, convide os participantes para sentarem dispostos em um círculo e distribua uma caneta, uma folha de papel e um balão para cada um;

Peça para escreverem o nome completo no alto da folha, legível e, após, para dobrarem a folha de papel no formato de uma gaita, com várias dobras espaçadas igualmente - se forem seis participantes, a gaita deve ter duas dobras; se forma oito, três dobras; se forem dez, quatro dobras e assim por diante;

Na seqüência, peça para todos encherem seus balões, "descarregando" dentro deles, todos os sentimentos negativos que impedem um bom relacionamento: ciúme, desconfiança, inveja, arrogância, etc… e que, após cheios e fechados, todos os balões devem ser depositados no centro do círculo;

Agora, peça para cada participante entregar a sua folha para o colega a sua direita e este deve escrever, sem se identificar, um adjetivo que melhor define, na opinião dele, o colega cujo nome está escrito na folha. Cada adjetivo deve ser escrito em um dobra da gaita e repassado ao colega a direita.

Quando todos estiverem escrito em todas as "gaitas" (uma volta completa), peça para que os seus "proprietários" leiam, em silêncio, tudo que está escrito em suas "gaitas" - fique atento à reação dos participantes.

Convide o grupo a se manifestar sobre os sentimentos que tiveram ao ler o que foi escrito sobre cada um. É provável que o momento seja de elevada carga emotiva.

Após a participação espontânea de quem quiser falar, comente brevemente sobre o espírito de equipe, a qualidade do relacionamento entre eles e encerre a atividade solicitando que todos, em pé, de braços ou mãos dadas, estourem os balões que encheram no início da atividade.