13_Antigenio
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APCs e Processamento Antignico. 1
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Aula (pseudo)desgravada de Imunologia n 13
3 de Novembro de 2006
Clulas Apresentadoras de AntigniosClulas Apresentadoras de AntigniosClulas Apresentadoras de AntigniosClulas Apresentadoras de Antignios Processamento AntignicoProcessamento AntignicoProcessamento AntignicoProcessamento Antignico
Imagem 1
Esta experincia, realizada
por A. Rosenthal e E. Shevach,
mostrou que a proliferao de
linfcitos Th ocorria apenas
em resposta a antignios
apresentados por macrfagos
do mesmo haplotipo que as
clulas T.
Na experincia, os
macrfagos das cobaias da
famlia 2 foram inicialmente
incubados com um antignio,
que foi processado pelos
macrfagos e apresentado
sua superfcie. Estes macrfagos
Esquema 1
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APCs e Processamento Antignico. 2
foram misturados com clulas T de cobaias da mesma famlia (famlia 2), de uma
famlia diferente (famlia 13), ou de animais F1 resultantes do cruzamento das 2 (2 x
13), e foi medida a magnitude de proliferao das clulas T em resposta aos
macrfagos activados por antignios.
Os resultados obtidos mostram que os macrfagos activados da famlia 2 activaram
clulas T da famlia 2 e F1, mas no os da famlia 13. Paralelamente, os macrfagos da
famlia 13 activaram linfcitos T da famlia 13 e F1, mas no os da famlia 2.
Estas experincias confirmaram que linfcitos CD4+ Th so activados e proliferam
apenas na presena de macrfagos activados que partilhem os mesmos alelos de MHC
classe II. Por isso mesmo as clulas CD4+ Th so restritas ao MHC de classe II.
As clulas T CD4+ e CD8+ podem reconhecer antignios apenas quando est
presente uma molcula de self-MHC
Clulas Th (CD4+) so restritas ao MHC de classe II
Clulas Tc (CD8+) so restritas ao MHC de classe I
APCs APCs APCs APCs Clulas Apresentadoras de Antignios Clulas Apresentadoras de Antignios Clulas Apresentadoras de Antignios Clulas Apresentadoras de Antignios
Em 1959 os imunologistas tm dados que sugerem que as clulas T e B reconhecem
antignios por mecanismos diferentes.
At aos anos 80 pensava-se que as clulas do sistema imune reconheciam as protenas
antignicas como um todo, na sua conformao original. No entanto, P. G. H. Gell e B.
Benacerraf demonstraram que, enquanto que uma resposta antignica primria e uma resposta
imune celular eram induzidas por uma protena na sua conformao original, uma resposta
antignica secundria (mediada por clulas B) apenas podia ser induzida pelo antignio
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APCs e Processamento Antignico. 3
original, e uma resposta celular secundria podia ser induzida pelo antignio quer na forma
original, quer na desnaturada.
Clulas que apresentam peptdeos associados a molculas de MHC de classe I a
clulas CD8+ Tc so denominadas clulas alvo (target cells).
Clulas que apresentam peptdeos associados a molculas de MHC de classe II a
clulas CD4+ Th so denominadas clulas apresentadoras de antignios (APCs).
As clulas dendrticasclulas dendrticasclulas dendrticasclulas dendrticas so as clulas apresentadoras de antignios
mais eficazes. Uma vez que estas clulas expressam
constitutivamente um nvel elevado de molculas MHC de classe II
e devido sua actividade co-estimulatria, elas podem activar
clulas TH naive.
Os macrfagosmacrfagosmacrfagosmacrfagos precisam de ser activados pela fagocitose de
partculas antignicas antes de poderem expressar molculas de
MHC classe II ou a molcula membranar B7 co-estimulatria.
Os linfcitlinfcitlinfcitlinfcitos Bos Bos Bos B expressam constitutivamente molculas MHC classe
II, mas precisam de ser activadas antes de expressar a molcula B7
co-estimulatria.
Outras clulas, classificadas como APCs no profissionais, podem ser induzidas
para expressar MHC classe II ou um sinal co-estimulatrio. Muitas destas clulas
funcionam como APCs apenas por curtos perodos de tempo, durante uma resposta
inflamatria prolongada.
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APCs e Processamento Antignico. 4
Uma vez que praticamente todas as clulas nucleadas podem expressar MHC classe
I, virtualmente qualquer uma delas pode funcionar como uma clula alvo
apresentadora de antignios a clulas Tc. Mais frequentemente, clulas alvo so clulas
que foram infectadas por um vrus ou outro microrganismo intracelular. No entanto,
tanto clulas do prprio alteradas como clulas cancergenas, clulas envelhecidas, ou
clulas alognicas (diferentes geneticamente) de um transplante podem servir como
alvos.
Vias de Processamento AntignicoVias de Processamento AntignicoVias de Processamento AntignicoVias de Processamento Antignico
O sistema imune usa duas vias diferentes para eliminar antignios intracelulares e
extracelulares.
Os antignios endgenos (aqueles criados no interior da clula) so processados na
via citoplasmtica e apresentados na membrana associados a molculas de MHC classe
I; os antignios exgenos (aqueles captados por endocitose) so processados pela via
endoctica e apresentados na membrana com molculas MHC classe II.
Via CitoplasmticaVia CitoplasmticaVia CitoplasmticaVia Citoplasmtica
Degradao de antignios endgenos
Apresentao dos peptdeos resultantes a molculas de MHC classe I
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APCs e Processamento Antignico. 5
Imagem 3
Antignios endgenos Antignios endgenos Antignios endgenos Antignios endgenos Via citoplasmtica Via citoplasmtica Via citoplasmtica Via citoplasmtica
Para que o antignio seja degradado necessrio que a este se ligue uma pequena
protena UbiquitinaUbiquitinaUbiquitinaUbiquitina.... Imagem 2
O conjunto Ubiquitina Ubiquitina Ubiquitina Ubiquitina protena protena protena protena formado vai ser degradado por um
complexo multifuncional proteoltico ProteossomProteossomProteossomProteossoma.a.a.a.
Cada proteossoma uma partcula grande (26S), cilndrica, consiste em
4 anis de subunidades proteicas com um canal central de dimetro 10-50
Angstrom. O proteossoma pode clivar ligaes peptdicas entre 2 ou 3
tipos diferentes de combinaes de aminocidos, atravs de um processo
dependente do ATP.
A degradao do complexo ubiquitina-protena pensa-se que ocorre na parte
central do proteossoma. Imagem 3
Imagem 2
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APCs e Processamento Antignico. 6
Imagem 4
Os peptdeos formados ligam-se preferencialmente a molculas MHC classe I.
Os proteossomas envolvidos no processamento antignico apresentam 3
subunidades: LMP2, LMP7 e LMP10LMP2, LMP7 e LMP10LMP2, LMP7 e LMP10LMP2, LMP7 e LMP10 (as duas primeiras so codificadas no gene MHC).
Estas vo ser induzidas pelo aumento dos nveis da citoquina da clula T IFNIFNIFNIFN----.... Imagem 4
Transporte dos peptdeos do citoplasTransporte dos peptdeos do citoplasTransporte dos peptdeos do citoplasTransporte dos peptdeos do citoplasma para o RERma para o RERma para o RERma para o RER
A TAP um heterodmero
constitudo por duas protenas:
TAP1TAP1TAP1TAP1 e TAP2TAP2TAP2TAP2. Tem mltiplos
segmentos transmembranares.
Cada TAP1 e TAP2 tm um
domnio que projecta para o
lmen do RER e um domnio ATP-
binding que projecta para o
citosol.
Quer a TAP1 como a TAP2 pertencem famlia das protenas ATP-binding cassette
que esto presentes nas membranas de muitas clulas, incluindo as bactrias. Essas
protenas medeiam o transporte dependente de ATP de aminocidos, acares, ies e
peptdeos.
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APCs e Processamento Antignico. 7
A TAP vai mediar assim o transporte dos peptdeos, tendo uma maior afinidade
para aqueles que apresentam 8 10aminocidos, que a ptima classe peptdica para
a ligao com as molculas MHC classe I.
A TAP ptima para o transporte de peptdeos que se vo ancorar a molculas de
MHC classe I.
Transporte dos peptdeos do RER para o GolgiTransporte dos peptdeos do RER para o GolgiTransporte dos peptdeos do RER para o GolgiTransporte dos peptdeos do RER para o Golgi
As cadeias e 2-microglobulina da molcula MHC classe I so sintetizadas nos polissomas ao longo do RER.
A formao de uma molcula de MHC classe I estvel requer a presena de um
peptdeo antignico na fenda de ligao da molcula de classe I. Este processo envolve
inmeros passos e a participao de chaperonas.
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APCs e Processamento Antignico. 8
- Calnexina Calnexina Calnexina Calnexina protena membranar do retculo endoplasmtico. A calnexina
promove a associao da cadeia da molcula de MHC classe I com a prpria
calnexina.
- Quando a 2222----microglobulinamicroglobulinamicroglobulinamicroglobulina se liga cadeia , h uma libertao de calnexina e a associao do heterodmero cadeia 2-microglobulina s chaperonas ccccalreticulinaalreticulinaalreticulinaalreticulina e tapasina tapasina tapasina tapasina (protena associada TAP).
- A tapastapastapastapasinainainaina vai aproximar o transportador TAP para a proximidade da molcula
MHC I e permite que esta adquira um peptdeo antignico.
- Quando o heterodmero cadeia 2-microglobulina se associa protena TAP, promove a captura de peptdeos pela molcula de MHC classe I antes que
estes fiquem expostos ao ambiente do lmen do RER.
- Os peptdeos que no se ligam molcula MHC I so rapidamente degradados.
- Como consequncia da ligao dos peptdeos, a molcula MHC I vai
diminuindo a sua estabilidade e vai dissociar-se da calreticulina e da tapasina,
saindo do RER, e continuar para o complexo de Golgi.
- Existe ainda uma outra chaperona ERp57ERp57ERp57ERp57 que se observou em associao
com a calnexina e calreticulina. Contudo, o seu papel ainda no est bem
definido, no aparecendo por isso representada neste esquema.
Via Via Via Via EndocticaEndocticaEndocticaEndoctica
Degradao de antignios exgenos
Apresentao dos peptdeos resultantes a molculas de MHC classe II
Via Citoplasmtica Via Citoplasmtica Via Citoplasmtica Via Citoplasmtica vs vs vs vs Via EndocticaVia EndocticaVia EndocticaVia Endoctica
O modo como os peptdeos antignicos se associam classe I ou classe II das
molculas de MHC ditado pelo modo de entrada dos mesmos na clula (endgenos
ou exgenos) e pelo local de ligao.
As APCs podem captar os antignios por fagocitose, endocitose ou ambas. Os
macrfagos utilizam ambos os processos enquanto que as restantes APCs pouco ou
nada fagocitam sendo que o processo de captura dos antignios feito apenas por
endocitose (quer por endocitose mediada por receptores ou por pinocitose). Por
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APCs e Processamento Antignico. 9
exemplo, os linfcitos B captam os antignios muito eficazmente usando como
receptores anticorpos membranares especficos de antignios.
1. As cadeias e da molcula MHC classe II ligam-se a uma
cadeia invarivel, bloqueando
a ligao de antignios
endgenos
2. O complexo MHC
encaminhado atravs do
Golgi para os
compartimentos da via
endoctica
3. A cadeia invarivel clivada,
deixando o fragmento CLIPCLIPCLIPCLIP
4. Os antignios exgenos so
absorvidos, degradados e
encaminhados para os
compartimentos da via
endoctica
5. HLA-DM medeia troca do
CLIP pelo peptdeo
antignico
6. O complexo peptdeo-MHC
II transportado para a
membrana plasmtica
Peptdeos gerados em vesculas endocticasPeptdeos gerados em vesculas endocticasPeptdeos gerados em vesculas endocticasPeptdeos gerados em vesculas endocticas
Aps a captura do antignio, este vai ser degradado em peptdeos dentro dos
compartimentos da via endoctica.
Na via endoctica parece estarem envolvidos trs compartimentos com acidez
crescente:
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APCs e Processamento Antignico. 10
Imagem 5
- Endossomas primordiaisEndossomas primordiaisEndossomas primordiaisEndossomas primordiais (pH 6.0 (pH 6.0 (pH 6.0 (pH 6.0 6.5) 6.5) 6.5) 6.5)
- Endossomas tardios ou EndolisossomasEndossomas tardios ou EndolisossomasEndossomas tardios ou EndolisossomasEndossomas tardios ou Endolisossomas (pH 5.0 (pH 5.0 (pH 5.0 (pH 5.0 6.0) 6.0) 6.0) 6.0)
- LisossomasLisossomasLisossomasLisossomas (pH 4.5 (pH 4.5 (pH 4.5 (pH 4.5 5.0) 5.0) 5.0) 5.0)
Os antignios capturados vo mover-se dos endossomas primordiais para os
endossomas tardios e, por fim,
para os lisossomas onde
encontram enzimas hidrolticas e
um pH cada vez mais baixo em
cada compartimento.
Por exemplo, os lisossomas
contm uma coleco nica de
mais de 40 hidrolases
dependentes do cido, incluindo
proteases, nucleases, glicosidases, lipases, fosfolipases e fosfatases.
Dentro destes compartimentos, os antignios so degradados em oligopeptdeos
de 13 18 resduos, que se vo ligar molcula de MHC classe II.
Uma vez que as enzimas hidrolticas tm uma actividade ptima em condies
cidas (baixo pH), o processamento antignico pode ser inibido por agentes qumicos
que aumentem os nveis de pH desses compartimentos (ex.: cloroquina) ou por
inibidores das proteases (ex.: leupeptina).
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APCs e Processamento Antignico. 11
Imagem 5
Os antignios extracelulares (como as bactrias ou antignios bacterianos) foram
captados pelas APCs (como os macrfagos ou clulas dendrticas imaturas).
O pH dos endossomas vai diminuindo progressivamente, o que activa as proteases
que residem dentro das vesculas, degradando o material endocitado. A certa altura, o
MHC II recm sintetizado passa atravs destas vesculas e liga-se aos fragmentos
peptdeos do antignio, transportando-os para a superfcie celular.
Cadeia invarivelCadeia invarivelCadeia invarivelCadeia invarivel
Uma vez que as APCs expressam ambas as classes de MHCs (I e II), tem de haver
um mecanismo para prevenir que as molculas de MHC II se liguem ao mesmo tipo
de antignios que as molculas de MHC I.
Quando as molculas de MHC II so sintetizadas no RER, trs pares das cadeias
alfa beta da classe II associam-se a uma protena trimrica denominada cadeia cadeia cadeia cadeia
invarivelinvarivelinvarivelinvarivel.
Esta protena interage com a
fenda de ligao peptdica das
molculas da classe II, prevenindo
que os peptdeos endgenos se
liguem a esta fenda enquanto a
molcula MHC II est dentro do
RER.
A cadeia invarivelcadeia invarivelcadeia invarivelcadeia invarivel apresenta
sinais no citoplasma da sua cauda
que direccionam o transporte dos
complexos MHC II do aparelho de
Golgi para os compartimentos endocticos.
A cadeia invarivel tambm parece estar envolvida no folding das cadeias alfa e
beta da classe II, na sua sada do RER e no consequente encaminhamento das
molculas da classe II a partir do aparelho de Golgi.
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APCs e Processamento Antignico. 12
Imagem 6
CLIP (CLIP (CLIP (CLIP (class II class II class II class II associated invariant chain peptide) associated invariant chain peptide) associated invariant chain peptide) associated invariant chain peptide)
O CLIPCLIPCLIPCLIP ocupa a fenda de ligao peptdica das molculas de MHC II,
presumivelmente prevenindo uma prematura ligao dos peptdeos antignicos.
HLAHLAHLAHLADMDMDMDM
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APCs e Processamento Antignico. 13
Imagem 6
A cadeia invarivel liga a molculas de MHC classe II recm sintetizadas e bloqueia
a ligao dos peptdeos e das unfolded protenas do RER durante o transporte das
MHC II para as vesculas endocticas.
Nessas vesculas as proteases degradam a cadeia invarivel, deixando o CLIP ligado
ao MHC II.
Patognios e as suas protenas so degradadas em peptdeos dentro dos
endossomas acidificados, mas estes peptdeos no podem ligar-se ao MHC porque este
est ligado ao CLIP.
A HLAHLAHLAHLA----DMDMDMDM, uma classe de molculas MHC II, liga-se ao complexo MHC II-CLIP,
catalizando a o CLIP e fazendo a ligao aos peptdeos antignicos.
Links teis para sistematizar a matria:Links teis para sistematizar a matria:Links teis para sistematizar a matria:Links teis para sistematizar a matria: http://msjensen.education.umn.edu/1135/Links/Animations/Flash/0032-swf_antigen_proces.swf http://www.nature.com/nrm/journal/v2/n3/animation/nrm0301_179a_swf_MEDIA1.html
Bem E aqui est mais uma aulita desgravaa. Ups. Desta vez no. Esta no uma aula desgravada. Isto porque as obras do Anfiteatro Nascente assim o determinaram tornando a audio desta aula simplesmente IMPOSSVEL!
Esta aula foi baseada no seminrio sobre este tema que eu apresentei. Agradeo ao cromo039, panike ou at Nuno ( escolha do fregus) pelo trabalho que tivemos a fazer estes seminrio que quase ningum viu! C est uma oportunidade de vir a ser til. :) Peo desde j desculpas pela quantidade de imagens nesta aula. No foi de propsito nem to pouco tenho algo contra os vossos tinteiros mas devem compreender que passar de um ppt para o papel no assim to fcil e esta aula um pouco difcil de compreender sem as imagens por isso aconselho que acompanhem a leitura com as mesmas. ;)
A ter em ateno que esta aula NO UMA DESGRAVADA, ou seja, no foi exactamente o que foi dado na aula terica. Mas serve para termos alguns apontamentos sobre este tema que certamente deve sair na/o frequncia/exame, j que esta matria (bem ou mal) foi dada!
E pronto. Quero agradecer a todos aqueles que ajudaram a fazer esta aula: os meus preciosos dedinhos, que mesmo pequenos batem leve, levemente, e por vezes impacientemente nas teclas do meu teclado, fazendo estas obras-primas. No posso esquecer do PAINT e do ppt (velhos amigos estes)! :p
Bem, para imuno ainda falta. Mas frmaco est a por isso melhor ir estudar e deixar-me destas tretas (ou no).
Espero que esta aula vos seja til! Fiz o melhor que pude (num tempo record). Se encontrarem algum erro, no fui eu. Os meus dedos tm super poderes! Mas sempre podem contactar-me: [email protected] ou [email protected], sendo que o primeiro mais seguro!
J agora BOM NATAL e entrem com os dois ps em 2007 (isto de entrar s com o p direito discriminao e no gosto c dessas coisas). Nada de bolos, chocolates e doces que fazem mal aos dentes e no se esqueam que quando os patinhos vm Est na hora de ir para a cama!
Bom trabalho! Bons exames! Viva MEDICINA! :) Patrcia Fernandes
Turma 16