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Caderno de Informações do Aluno 2015.1 Programa de Pós-Graduação em Antropologia

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sociologia

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  • Caderno de Informaes

    do Aluno

    2015.1

    Programa de

    Ps-Graduao em

    Antropologia

  • Caderno de Informaes do Aluno

    Programa de Ps-Graduao em Antropologia

    O objetivo do curso de Ps-Graduao em

    Antropologia formar profissionais, mestres

    e doutores que, com rigorosa formao aca-

    dmica, que estejam voltados no apenas

    para atuar no ambiente universitrio, mas

    tambm para utilizar e difundir seus conheci-

    mentos em benefcio do mercado existente

    no mbito de outras instituies, como as

    organizaes no-governamentais e a admi-

    nistrao pblica em geral.

    O Programa de Ps-Graduao em Antropo-

    logia compe-se de dois cursos, classifica-

    dos pela CAPES como de excelncia (nota

    5):

    Mestrado em Antropologia (criado em

    1994) ;

    Doutorado em Antropologia (criado em

    2002).

    O Programa responsvel pela publicao

    de uma revista Antropoltica, classsificada no

    Qualis como A2, e uma coleo de livros,

    publicados pela EDUFF, Antropologia e Ci-

    ncia Poltica, com cinqenta e um

    ttulos at 2013, reunindo trabalhos de estu-

    dantes e professores do PPGA e outros

    textos de relevante interesse para o desen-

    volvimento de nossas linhas de pesquisa.

    Este caderno uma forma de sistematizar

    as regras que regem os cursos de mestra-

    do e doutorado.

    As normas apresentadas neste Caderno

    esto em consonncia com a Resoluo

    02/2010, aprovada no Conselho de Ensino

    e Pesquisa (CEP), da Universidade Federal

    Fluminense, em 13/01/2010, que se refere

    ao Regulamento dos Programas de Ps-

    Graduao Strictu Sensu da UFF, e ao Re-

    gimento Interno do Programa de Ps-

    Graduao em Antropologia, aprovado na

    reunio do Colegiado do PPGA, em 16-

    /01/2013 (Resoluo CEP 022/2013).

    A edio das normas contidas neste Cader-

    no de Informaes ao Aluno anula todas

    aquelas que foram apresentadas na verso

    2014.

    Algumas das regras aqui sistematizadas

    podem ser modificadas em reunio de Cole-

    giado, caso professores e representantes

    discentes assim decidam, ou caso novas

    exigncias, emitidas por instituies de fo-

    mento ou pela PROPPI sejam apresenta-

    das.

    2015.1

    AP R ES E NTA O Sumrio: Apresentao 2

    Linhas de Pesquisa 3

    Professores permanentes 4

    Professores colaborado-res

    5

    Escolha do Orientador 5

    Bolsas de Estudo 10

    Calendrio dos Cursos 12

    Ingresso no Mestrado 6

    Organizao do Douto-rado

    9

    Organizao do Mestra-do

    7

    Ingresso no Doutorado 8

    Entrega de trabalhos de avaliao

    12

    Ncleos de pesquisa 13

    Dvidas 15

    Anexos 18

    Coleo Antropologia e Cincia Poltica

    27

    Cronograma Mestrado 16

    Cronograma Doutorado 17

    Currculo Lattes 17

    Coordenador do Programa de Ps Graduao em Antropologia :

    Prof. Edilson Mrcio Almeida da Silva

    (em exerccio)

    Secretaria:

    Marcelo Gonalves de Sousa

    Fernanda de Souza Ribeiro

    Comisso de bolsas:Comisso de bolsas:Comisso de bolsas:Comisso de bolsas: Professores:Professores:Professores:Professores: Fabio Reis Mota e Luiz Fernando Rojo Mattos Representao discente:Representao discente:Representao discente:Representao discente: Cilene Lima de Oliveira (Mestrado)(Mestrado)(Mestrado)(Mestrado) Bruno Ferraz Bartel e Bruno Leipner

    Mibielli (Doutorado)(Doutorado)(Doutorado)(Doutorado)

    www.uff.br/ppga

  • 1. . CULTURA JURDICA, SEGU-RANA PBLICA E ADMINISTRA-O DE CONFLITOS Analisa, em uma perspectiva compara-da, os modelos jurdicos de produo da verdade e de administrao institucional de conflitos no espao e na esfera pbli-cos. Realiza etnografias de prticas e processos de administrao de conflitos vinculados s instituies judicirias e de segurana pblica, assim como os sentidos de justia e moralidades que informam e conformam as dinmicas das relaes sociais. 2. RITUAL E SIMBOLISMO Essa linha de pesquisa agrega estudos de sistemas cosmolgicos e processos simblicos em diferentes contextos etno-grficos, privilegiando as temticas do ritual, das relaes de reciprocidade, da experincia, da construo e descons-truo da pessoa, bem como das formas de interao. Religiosidade e prticas devocionais.

    3. ANTROPOLOGIA E POLITICA Compreende estudos acerca de distin-tas modalidades e manifestaes de relaes de poder. Anlise de fenme-nos relacionados constituio, organi-zao e funcionamento do Estado, bem como das distintas formas de mobiliza-es coletivas. Trata-se de se interrogar, entre outros aspectos, processos res-ponsveis pela definio e transforma-o da esfera pblica, formao de a-gentes estatais e polticos, produo de grupos e identidades sociais, assim co-mo modalidades de relao entre o po-der estatal, as burocracias e seus admi-nistrados.

    4. ETNOLOGIA, ETNICIDADE E NACIONALISMO Rene estudos antropolgicos e histri-cos dos fenmenos da etnicidade e dos nacionalismos, privilegiando a anlise de processos sociais de construo de identidades contrastivas e situacionais, bem como de sociedades indgenas, populaes afro-brasileiras, imigrantes

    etc., enfatizando suas formas sociais, cosmologias, impactos polticos e cogni-tivos produzidos por relaes estabeleci-das com agentes das sociedades nacio-nais. 5 PATRIMNIO CULTURAL, PR-TICAS PRODUTIVAS E CATEGO-RIAIS OCUPACIONAIS Estudos de prticas produtivas, trans-misso intergeracional e intergrupal de conhecimentos. Trajetrias pessoais e familiares. Processos de patrimonializa-o, usos sociais e econmicos de patri-mnios materiais e imateriais. Poltica de valor, memria e identidade. Interfaces entre antropologia e educao, cincia, natureza e tecnologia. nfase nos estu-dos sobre trabalhadores urbanos e ru-rais, camponeses e agricultores familia-res, contemplando, entre outros aspec-tos, formas de organizao poltica e de expresso de lutas sociais. 6 ANTROPOLOGIA ECONMICA Estudos das formas de organizao econmica incluindo categorias e repre-sentaes relativas aos processos de produo e circulao de mercadorias, dinheiro, bens, objetos, pessoas e servi-os. Rene tambm pesquisas que fo-calizam a relao direta entre prticas e usos de bens e servios que conformam experincias e identidades a partir do consumo. Privilegia como, em diferentes contextos, tais processos se integram, conjugam ou se interligam a outros do-mnios sociais, fazendo emergir distintas modalidades e expresses de mercado. 7 ANTROPOLOGIA URBANA Estudos e pesquisas sobre formas de sociabilidade, socialidade e processos sociais em contextos urbanos, sobretu-do a partir de grandes reas temticas, tais como, etnografia metropolitana, es-tudo de migraes e dinmicas urbanas, processos de urbanizao, renovao urbana e gentrificao. Relaes entre espao pblico e privado. Turistificao, usos e contrausos da cidade.

    8 ANTROPOLOGIA DO CORPO E DO ESPORTE O uso e as experincias do corpo nu-ma perspectiva comparativa; corporali-dade nas prticas esportivas e do lazer; controle social e projetos sociais esporti-vos; a reflexo sobre junes e disjun-es mente, corpo, gnero e emoo; corpo, gnero, etnicidade e racializao; cultura e natureza como elementos na diferenciao entre sexo e gnero; no-vas configuraes de gnero e movi-mentos sociais; gnero, corpo e sade; corpo, comunicao e cognio. 9 ANTROPOLOGIA DA ARTE, IMAGEM E COMUNICAO Estudos de performance, prticas artsti-cas e festivas. Linguagens expressivas, como dana, msica e teatro. Potica e poltica de colees e exposies muse-olgicas. Objetos etnogrficos e objetos artsticos. Pesquisas sobre diferentes prticas e estilos narrativos visuais e audiovisuais. Antropologia visual e dos usos da imagem em diferentes contex-tos miditicos, incluindo estudos de ci-bercultura. 10 CARTOGRAFIAS CULTURAIS, TRANSNACIONALISMOS E DISPO-RAS Etnografias das formas de produo, transmisso e distribuio do conheci-mento das diversas sociedades e cultu-ras que configuram a geopoltica do mundo contemporneo. Anlise das especificidades dos povos em suas arti-culaes nacionais e transnacionais. Identificao das idiossincrasias nos campos social, religioso, politico, econ-mico e da diversidade lingustica e tni-co-cultural. Verificao dos paralelos, contrastes, continuidades e rupturas entre as sociedades e suas diferentes disporas. nfase nos estudos sobre frica, Oriente Mdio e, no mbito na-cional, povos amaznicos.

    Pgina 3

    L I N H A S DE P ES Q UI SA

    Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

  • Caderno de Informaes do Aluno 2015.1 Pgina 4

    PRO F E SS OR ES P ER M AN E NT E S

    1. ANA PAULA MENDES DE MIRANDA

    (Doutora em Antropologia, USP)

    Linhas de pesquisa: Cultura jurdica, Segurana

    Pblica e Administrao de Conflitos, e Antropo-

    logia e Poltica.

    E-mail: [email protected]

    2. ANTONIO RAFAEL BARBOSA

    (Doutor em Antropologia, UFRJ)

    Linhas de pesquisa: Cultura Jurdica, Segurana

    Pblica e Administrao de Conflitos, Antropolo-

    gia e Poltica, e Antropologia Urbana.

    E-mail: [email protected]

    3. DELMA PESSANHA NEVES

    (Doutora em Antropologia, UFRJ)

    Linhas de pesquisa: Patrimnio Cultural, Prticas

    Produtivas e Categorias Ocupacionais.

    E-mail: [email protected]

    4. EDILSON MRCIO ALMEIDA DA SILVA

    (Doutor em Antropologia, UFF)

    Linhas de pesquisa: Cultura Jurdica, Segurana

    Pblica e Administrao de Conflitos, e Patrim-

    nio Cultural, Prticas Produtivas e Categorias

    Ocupacionais.

    E-mail: [email protected]

    5. ELIANE CANTARINO O'DWYER

    (Doutora em Antropologia, UFRJ)

    Linhas de pesquisa: Antropologia e Poltica, Etno-

    logia, Etnicidade e Nacionalismo, e Cartografias

    Culturais, Transnacionalismos e Disporas.

    E-mail: [email protected]

    6. FBIO REIS MOTA

    (Doutor em Antropologia, UFF)

    Linhas de pesquisa: Cultura Jurdica, Segurana

    Pblica e Administrao de Conflitos, Antropolo-

    gia e Poltica, e Etnologia, Etnicidade e Naciona-

    lismo.

    E-mail: [email protected]

    7. GLUCIA OLIVEIRA DA SILVA

    (Doutora em Antropologia, USP)

    Linhas de pesquisa: Ritual e Simbolismo, Antro-

    pologia e Poltica, e Antropologia Urbana.

    E-mail: [email protected]

    8. JLIO CSAR DE SOUZA TAVARES

    (Doutor em Antropologia, Texas University)

    Linhas de pesquisa: Etnologia, Etnicidade e Na-

    cionalismo, Antropologia do Corpo e do Esporte,

    e Cartografias Culturais, Transnacionalismo e

    Disporas.

    E-mail: [email protected]

    9. LAURA GRAZIELA FIGUEIREDO FER-

    NANDES GOMES

    (Doutora em Antropologia, USP)

    Linhas de pesquisa: Antropologia Econmica,

    Antropologia Urbana, e Antropologia da Arte,

    Imagem e Comunicao.

    E-mail: [email protected]

    10. LENIN DOS SANTOS PIRES

    (Doutor em Antropologia, UFF)

    Linhas de pesquisa: Cultura Jurdica, Segurana

    Pblica e Administrao de Conflitos, Antropologia

    Econmica, e Antropologia Urbana.

    E-mail: [email protected]

    11. LYGIA BAPTISTA PEREIRA SEGALA

    PAULETTO BERABA

    (Doutora em Antropologia, UFRJ)

    Linhas de pesquisa: Patrimnio Cultural, Prticas

    Produtivas e Categoriais Ocupacionais, e Antro-

    pologia da Arte, Imagem e Comunicao.

    E-mail: [email protected]

    12. LUIZ FERNANDO ROJO MATTOS

    ( Doutor em Cincias Sociais, UERJ)

    Linhas de pesquisa: Antropologia do Corpo e do

    Esporte.

    E-mail: [email protected]

    13. MARCO ANTONIO DA SILVA MELLO

    (Doutor em Antropologia, USP)

    Linhas de pesquisa: Ritual e Simbolismo, Antro-

    pologia Urbana, e Antropologia Econmica.

    E-mail: [email protected]

    14. MARCOS OTVIO BEZERRA

    (Doutor em Antropologia, UFRJ)

    Linhas de pesquisa: Antropologia e Poltica, Ritu-

    al e Simbolismo, e Antropologia Urbana.

    E-mail:[email protected]

    15. NILTON SILVA DOS SANTOS

    (Doutor em Antropologia, UFRJ)

    Linhas de pesquisa: Antropologia Urbana, e An-

    tropologia da Arte, Imagem e Comunicao.

    E-mail: [email protected]

    16. PAULO GABRIEL HILU DA ROCHA PIN-

    TO

    (Doutor em Antropologia, Boston University)

    Linhas de pesquisa: Ritual e Simbolismo, Etnolo-

    gia, Etnicidade e Nacionalismos, e Cartografias

    Culturais, Transnacionalismo e Disporas.

    E-mail: [email protected]

    17. ROBERTO KANT DE LIMA

    (Doutor em Antropologia, Harvard University)

    Linhas de pesquisa: Cultura Jurdica, Segurana

    Pblica e Administrao de Conflitos, Antropolo-

    gia e Poltica, e Patrimnio Cultural, Prticas

    Produtivas e Categorias Ocupacionais.

    E-mail: [email protected]

    18. SIDNEI CLEMENTE PERES

    (Doutor em Cincias Sociais, UNICAMP)

    Linhas de pesquisa: Antropologia e Poltica, Etno-

    logia, Etnicidade e Nacionalismo, e Cartografias

    Culturais, Transnacionalismos e Disporas.

    E-mail: [email protected]

    19. SIMONI LAHUD GUEDES

    (Doutora em Antropologia, UFRJ)

    Linhas de pesquisa: Cultura Jurdica, Segurana

    Pblica e Administrao de Conflitos, Patrimnio

    Cultural, Prticas Produtivas e Categoriais Ocu-

    pacionais, e Antropologia do Corpo e do Esporte.

    E-mail: [email protected]

    20. TANIA STOLZE LIMA

    (Doutora em Antropologia, UFRJ)

    Linhas de pesquisa: Ritual e Simbolismo, e Etno-

    logia, Etnicidade e Nacionalismos.

    E-mail: [email protected]

  • 1. ANA CLUDIA CRUZ DA SILVA

    (Doutora em Antropologia, UFRJ)

    Linhas de pesquisa: Antropologia e Poltica, Patri-

    mnio Cultural, Prticas Produtivas e Categorias

    Ocupacionais, e Antropologia Urbana.

    E-mail: [email protected]

    2. ALESSANDRA SIQUEIRA BARRETO

    (Doutora em Antropologia, UFRJ)

    Linhas de pesquisa: Antropologia Urbana, Antropo-

    logia da Arte, Imagem e Comunicao, e Patrim-

    nio Cultural, Prticas Produtivas e Categorias Ocu-

    pacionais.

    E-mail: [email protected]

    3. DANIEL BITTER

    (Doutor em Antropologia, UFRJ)

    Linhas de pesquisa: Ritual e Simbolismo, Patrim-

    nio Cultural, Prticas Produtivas e Categorias Ocu-

    pacionais, e Antropologia da Arte, Imagem e Comu-

    nicao.

    E-mail: [email protected]

    4. JAIR DE SOUZA RAMOS

    (Doutor em Antropologia, UFRJ)

    Linhas de pesquisa: Antropologia do Corpo e do

    Esporte, Antropologia e Poltica, e Antropologia da

    Arte, Imagem e Comunicao.

    E-mail: [email protected]

    5. JOS SVIO LEOPOLDI

    (Doutor em Antropologia, USP)

    Linhas de pesquisa: Ritual e Simbolismo, Antro-

    pologia Econmica, e Antropologia Urbana.

    E-mail: [email protected]

    6. RENATA DE S GONALVES

    (Doutora em Sociologia e Antropologia , UFRJ)

    Linhas de pesquisa: Ritual e Simbolismo, Patrim-

    nio Cultural, Prticas Produtivas e Categorias Ocu-

    pacionais.

    E-mail: [email protected]

    Pgina 5 Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    PRO F E SS OR ES C O L AB O R AD OR E S

    Os estudantes devem escolher o orientador, obrigatoriamente do corpo docente do PPGA/UFF, e formali-

    zar oficialmente a opo, mediante preenchimento de formulrio disponvel na secretaria do Programa,

    no primeiro semestre do ano de ingresso no curso. Qualquer mudana na escolha deve ser imediatamen-

    te formalizada, igualmente atravs do mesmo formulrio. Desde o ano de 2009, o PPGA estabelece va-

    gas para cada docente tanto no Mestrado quanto no Doutorado.

    Em janeiro de 2012 a Portaria CAPES n 1 estabeleceu em seu art. 2 o limite mximo de 8 (oito) alunos

    por orientador, considerando todos os cursos em que o docente atua como permanente. Assim, a dispo-

    nibilidade de vagas por professor deve ser verificada junto Coordenao, tendo em vista que essa infor-

    mao varia a cada semestre. O aluno poder ter um co-orientador, professor do PPGA ou de outro Pro-

    grama, desde que este seja indicado pelo orientador principal e pelo prazo que o orientador considerar

    conveniente.

    Se o aluno for candidato bolsa de estudos, deve, at o final do primeiro semestre no curso, defi-

    nir o ttulo e o resumo (provisrios) do projeto (at 15 linhas), bem como a afiliao ao projeto de

    pesquisa e linha de pesquisa do orientador.

    ESC O L H A D O OR IE NTA D OR

    http://www.uff.br/antropolitica/antropoliticanumeros.html

  • Pgina 6 Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    I N G R E S S O N O C U R S O D E M E S T R A D O E M A N T R O P O L O G I A

    1.Concurso pblico: os critrios e condies deste concurso so divulgados em Edital. O concurso ocorre no segundo

    semestre e os alunos aprovados so matriculados no primeiro semestre do ano subseqente. O concurso colocado

    em prtica por uma banca de professores designados no Colegiado. Na reunio destinada eleio dos membros da

    banca, os professores avaliam e definem o nmero de vagas a serem oferecidas, levando em conta o fluxo dos alunos

    inscritos no curso e a disponibilidade dos professores. Os alunos so avaliados mediante provas de Antropologia e de

    Lngua Estrangeira (francs ou ingls) e entrevista. No Edital so afixadas as exigncias e a bibliografia delimitada pela

    banca examinadora.Os candidatos, ao final do concurso, se aprovados, so classificados pelo grau de desempenho

    nas vrias etapas. Esta classificao norteia a ordem de avaliao para o acesso bolsa de estudos.

    2. Transferncia: O Colegiado do Programa de Ps-graduao em Antropologia resolver, a cada

    semestre, a possibilidade de oferta de vagas destinadas transferncia de estudantes de cur-

    sos de Mestrado. Para obter a transferncia, o candidato dever estar

    cursando Mestrado em Antropologia, em instituio reconhecida pela

    CAPES e ser aluno ativo.

    3. Alunos estrangeiros. O Colegiado de Antropologia do PPGA resolver, a

    cada ano, as vagas destinadas a estudantes estrangeiros. O candidato

    estrangeiro ser avaliado por Comisso Examinadora do PPGA, diante

    dos seguintes documentos: currculo e histrico escolar comprovando o

    ttulo de Graduao ou equivalente realizado em outro pas; trs cartas

    de recomendao de doutores em seu local de origem; pr-projeto; com-

    provao de proficincia em ingls ou francs e capacidade de compre-

    enso do portugus, a ser comprovada em teste aplicado no PPGA.

    AG E N D A

    INDICAO DO ORI-

    ENTADOR: AT 15 DE

    ABRIL DE 2015

    (primeira e segunda op-

    es, com carta de in-

    tenes)

    ENTREGA DE RELA-

    TRIOS SEMESTRAIS:

    13 de fevereiro e 11 de

    setembro de 2015

    REALIZAO DAS

    SEIS DISCIPLINAS: 12

    MESES (2 semestres)

    DEFESA DO PROJETO:

    AT 14 MESES DO IN-

    GRESSO NO CURSO

    DEFESA DA DISSER-

    TAO: AT 26 MESES

    DO INGRESSO NO

    CURSO

  • Pgina 7 Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    O R G A N I Z A O D O C U R S O D E M E S T R A D O

    Os cursos de Mestrado e Doutorado em Antropologia se consolidam pela oferta de trs disciplinas obrigatrias e um

    elenco de disciplinas optativas, que representam os desdobramentos do trabalho coletivo, de professores e alunos, na eleio de

    temticas de pesquisa e reflexo. Em face desta dinmica, as disciplinas optativas foram ampliadas em 2003, isto , a partir da

    criao do Programa de Ps-Graduao em Antropologia. As disciplinas visam no s abarcar os diferenciados interesses dos

    professores, como assegurar formao bsica consolidada, no que diz respeito ao padro coletivamente considerado para o

    reconhecimento profissional do antroplogo. Anualmente, so oferecidas as trs disciplinas obrigatrias (duas no primeiro se-

    mestre e uma no segundo) e um elenco varivel de disciplinas optativas.

    ESTRUTURA DISCIPLINAR DO CURSO DE MESTRADO

    Do total das disciplinas optativas, uma pode ser de leitura. E tambm uma das trs disciplinas optativas pode ser reali-

    zada em outra instituio de ps-graduao stricto sensu, desde que haja concordncia do orientador e o aluno obedea s exi-

    gncias do registro da matrcula nos dois Programas como condio prvia. As disciplinas obrigatrias devem ser cursadas no

    programa.

    At o dia 15 de abril, os alunos devero apresentar ao PPGA uma carta de intenes sobre seu projeto de dissertao,

    indicando o tema que pensam em pesquisar, em que linha de pesquisa se insere a proposta e, ainda, indicando primeira e se-

    gunda opes de orientao.

    Aps 14 meses de ingresso no curso, o mestrando dever defender seu projeto de dissertao. O curso de Mestrado

    dever ser concludo em at 26 meses, com a defesa da dissertao.

    *Os alunos de mestrado que sejam bolsistas CAPES podem optar por realizar atividades de estgio docncia conforme

    as regras estabelecidas pelas agncia de fomento e registrar as atividades junto coordenao do PPGA. Neste caso, cada um

    deve realizar 60 horas de trabalho anuais na graduao de Cincias Sociais, de Antropologia ou de Segurana Pblica na UFF,

    dos quais 50% do tempo de estgio deve ser exercido em sala de aula, sob superviso de um professor do PPGA ou do seu

    orientador. Somente ser aceito e registrado em histrico o estgio docncia com inscrio previamente realizada no

    PPGA, em formulrio prprio fornecido pela secretaria.

    Atividades Nmero de crditos Carga horria

    3 disciplinas obrigatrias 9 270

    3 disciplinas optativas 9 270

    Dissertao 10 450

    Total 28 990

    Estgio docncia bolsista CAPES - 60*

    ATENO

    Por essa estrutura disciplinar, o aluno cursa todas as disciplinas no primeiro

    ano e se dedica integralmente elaborao da dissertao no segundo ano.

  • Pgina 8 Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    I N G R E S S O N O C U R S O D E D O U T O R A D O E M A N T R O P O L O G I A

    H quatro formas de ingresso ao curso de Doutorado:

    1. Passagem recomendada ao final do Mestrado em Antropologia do PPGA (apenas se o estudante tiver defendido sua dis-

    sertao em 26 meses).

    Condies exigidas:

    1) Apresentar bom rendimento acadmico, representado por, no mnimo, 3 conceitos A (9 a 10) nas 6 disciplinas

    constitutivas do currculo, sem interrupo, sem trancamento de matrcula, sem qualquer conceito C; a mdia aritmti-

    ca de todas as disciplinas cursadas dever ser superior a 9,0 (nove);

    2) Apresentar recomendao unnime da Banca Examinadora, expressa em justificativa escrita anexada ata de

    defesa;

    3) Ser considerado apto em compreenso de leitura do francs e do ingls, excluda aquela para a qual se habilitou

    no ingresso ao Mestrado;

    4) Ter seu projeto aprovado diante de Comisso Examinadora do PPGA que, no respectivo ano, for designada no

    Edital para o concurso de ingresso ao Doutorado.

    O candidato, na condio de passagem recomendada, participar das provas do concurso a partir da primeira etapa, caso queira concorrer a bolsas do PPGA.

    2. Concurso Pblico realizado anualmente, conforme regras elaboradas pelo PPGA, expressas em Edital. Sero asseguradas,

    no mnimo, 5 vagas para esta modalidade, podendo ser remanejadas em funo da especificidade da demanda em cada ano.

    No Edital deste concurso sero designadas vagas de orientao por docente.

    3. Transferncia: O Colegiado de Antropologia do PPGA resolver, a cada ano, as vagas destinadas transferncia de estudan-

    tes de cursos de Doutorado. Para obter a transferncia o candidato dever estar cursando Doutorado em Antropologia, em insti-

    tuio reconhecida pela CAPES e ser aluno ativo.

    4. Alunos estrangeiros: O Colegiado de Antropologia do PPGA resolver, a cada ano, as vagas destinadas a estudantes estran-

    geiros. O candidato estrangeiro ser avaliado por Comisso Examinadora do PPGA, diante dos seguintes documentos: currculo

    e histrico escolar comprovando o ttulo de Mestre ou equivalente obtido em outro pas; trs cartas de recomendao de douto-

    res em seu local de origem; pr-projeto; comprovao de proficincia em ingls e francs e capacidade de compreenso do por-

    tugus, a ser comprovada em teste aplicado no PPGA.

  • ESTRUTURA DISCIPLINAR DO CURSO DE DOUTORADO

    Do total das disciplinas optativas, at duas podem ser de leitura. E tambm duas das seis disciplinas podem ser realiza-

    das em outra instituio de ps-graduao stricto sensu, desde que haja concordncia do orientador e o aluno obedea s exi-

    gncias do registro da matrcula nos dois Programas como condio prvia.

    Alunos que no sejam Mestres em Antropologia devero realizar, entre as seis disciplinas, duas das trs obrigatrias no

    Mestrado, definidas segundo critrio do orientador.

    Em at 20 meses aps seu ingresso, o aluno dever defender seu projeto de tese, diante

    de uma banca composta por seu professor orientador e mais dois professores, do prprio PPGA ou

    de outras instituies. O projeto j dever conter uma anlise preliminar da bibliografia pertinente.

    O aluno do doutorado dever, ainda, at os 44 meses de seu ingresso, qualificar sua tese

    diante de uma banca composta por seu orientador e mais dois professores, do prprio PPGA ou de

    outras instituies, em sesso fechada, no sendo permitida a presena de pblico. Para a qualifi-

    cao, o aluno dever apresentar previamente banca o texto de sua tese, j bastante desenvolvi-

    do, com a devida estruturao em captulos e com captulos adiantados, indicando banca o que

    falta para concluir a tese.

    O aluno que optar pela realizao de parte do curso em instituies exteriores, mediante

    bolsa sanduche, deve defender o seu projeto antes de se ausentar do pas. Tanto a defesa do

    projeto na data correta quanto a qualificao da tese sero condies necessrias para a continui-

    dade das bolsas de estudo. A tese dever ser defendida em at 50 meses, diante de uma Banca

    composta conforme o regimento.

    * Os bolsistas CAPES devero ainda realizar, no decorrer do curso, estgio docncia na gradua-

    o de Cincias Sociais, de Antropologia ou Segurana Pblica na UFF e atender s normas espe-

    cficas at o 4 semestre de inscrio no curso ou at o 2 semestre imediato obteno de bolsa.

    Somente ser aceito e registrado em histrico o estgio docncia com inscrio previamen-

    te realizada no PPGA, em formulrio prprio fornecido pela secretaria.

    Atividades

    Disciplinas Nmero de

    crditos Carga horria

    Obrigatrias Optativas

    Alunos no oriundos de mestrado em Antropologia 2 4 18 540

    Alunos oriundos de mestrado em Antro-pologia - 6 18 540

    Seminrio de tese 4 120

    Estgio docncia (obrigatrio para bol-sistas CAPES) *

    - -

    -

    60 *

    Tese 36 1080

    Total 46 1.740

    Pgina 9 Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    O R G A N I Z A O D O C U R S O D E D O U T O R A D O

    AG E N D A

    ESCOLHA DO ORIEN-

    TADOR: AT 6 MESES APS O INGRESSO NO

    CURSO

    ENTREGA DE RELAT-

    RIOS SEMESTRAIS ( 13

    de fevereiro e 11 de setem-

    bro de 2015)

    REALIZAO DAS 6

    DISCIPLINAS: AT 18

    MESES DO INGRESSO (3

    semestres)

    DEFESA DO PROJETO

    DE TESE: AT 20 MESES

    DO INGRESSO NO CUR-SO.

    QUALIFICAO DA

    TESE: AT 44 MESES DO INGRESSO NO CURSO.

    DEFESA DA TESE: AT 50 MESES DO INGRESSO

    NO CURSO.

  • Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    A expanso do nmero de

    bolsas depende diretamente

    de polticas das instituies

    de fomento e do alcance do

    padro ideal de tempo mdio

    de participao do aluno no

    curso. Portanto, a ampliao

    do estoque de bolsas no

    depende to somente do

    corpo docente, mas princi-

    palmente do desempenho do

    corpo discente.

    A defesa das teses e dis-

    sertaes, com qualidade,

    nos prazos estabelecidos

    fundamental para a ma-

    nuteno da quota de

    bolsas atual e, mesmo,

    de sua ampliao.

    Para melhorar a circulari-

    dade do benefcio das bol-

    sas entre o maior nmero

    de alunos, a concesso

    deste recurso foi limitada

    ao ms equivalente aos 24

    meses de curso, para o

    Mestrado, e 48 meses para

    o doutorado, independente-

    mente de o bolsista vir a

    defender a dissertao ou

    tese neste prazo. Com este

    mesmo objetivo, elaborou-se

    uma reviso dos critrios de

    concesso, mantendo a con-

    sonncia com os critrios das

    instituies de fomento.

    Desde 2008, algumas bol-

    sas CAPES so denomina-

    das como REUNI e possu-

    em exigncias especficas

    de estgio docncia nas

    turmas de graduao da

    UFF, conforme regras em

    vigor da CAPES e da PROP-

    Pi.

    Pgina 10

    nos ensinos de qualquer grau, devido a Portaria Conjunta CNPq/CAPES n 1, 15/07/2010. Os casos de candidatura s bolsas de docentes de qualquer grau sero submetidos avalia-o da Comisso de Bol-sas do PPGA/UFF. vedada a acumulao de bolsas provenientes de agncias pblicas de fo-mento, nos termos estabe-lecidos pela Portaria Con-junta CNPq/CAPES n 1, 15/07/2010. permitido o recebimento de complementao finan-ceira proveniente de outras fontes, nos termos estabe-lecidos pela Portaria Con-junta CNPq/CAPES n 1, 15/07/2010, desde que no configure vnculo emprega-tcio e que os bolsistas se dediquem a atividades rela-

    cionadas sua rea de atuao e de interesse para sua formao acad-mica, cientfica e tecnolgi-ca. Para receber comple-mentao financeira o bol-sista deve obter autoriza-o, concedida por seu orientador, devidamente informada coordenao do curso ou programa de ps-graduao em que estiver matriculado e regis-trada no Cadastro Discente da CAPES. No ato de indicao para inscrio na bolsa, o aluno deve assinar declarao em que se comprometa com o cumprimento das condies acima (declarao em anexo).

    As bolsas so alocadas aos alunos segundo a or-dem de classificao no concurso de ingresso ao curso de Mestrado ou Dou-torado e no podem ultra-passar, respectivamente, 24 meses ou 48 meses. A banca examinadora no ato do exerccio desta fun-o deve, de imediato, adotar critrios de desem-pate. Para este fim, o Cole-giado do PPGA indica a Comisso de Bolsas, que realiza uma avaliao com-parativa dos currculos. Sero excludos da candi-datura s bolsas os que estejam numa das seguin-tes situaes: reingresso no curso; existncia de vnculo empregatcio, tanto pblico (federal, estadual ou municipal) como priva-do, com exceo para a docncia como professores

    E m 2 0 1 0 , o

    Colegiado do PPGA

    decidiu que as

    bolsas de Mestrado

    sero alocadas para

    a turma que entrou

    no ano no qual eles

    ficaram vagas.

    Em 2011, o

    Colegiado do PPGA

    decidiu que sero

    alocadas para a

    turma que entrou no

    ano no qual eles

    ficaram vagas, as

    bolsas de doutorado

    q u e e s t i v e r e m

    disponveis sero

    divididas entre as

    turmas de 2010, 2011

    e o s a l u n o s

    retornados de bolsa

    s a n d u c h e n o

    exterior.

    O s a l u n o s

    beneficiados com

    bolsas no podem

    ul trapassar , de

    modo algum, os

    prazos estabelecidos

    pelo PPGA pois,

    caso contrrio, o

    PPGA e os futuros

    c o l e g a s s e r o

    penalizados com a

    perda da quota da

    bolsa.

    BOLSAS DE ESTUDO

    R E G R A S E C R I T R I O S D E C O N C E S S O E M A N U T E N O D E B O L S A D E E S T U D O S

  • - Inexistncia de Conceito 9 -

    10 por semestre

    - Qualquer conceito menor

    que 7.

    - Reprovao em disciplinas.

    - Conceito I (incompleto) no

    momento da avaliao do

    desempenho do aluno pela

    Comisso de Bolsas, desde

    que este atraso se deva ao

    no-cumprimento do prazo

    de entrega de trabalho (pelo

    aluno).

    - Estar com a matrcula

    trancada.

    - Disciplinas obrigatrias

    canceladas ou incompletas.

    - Falta de entrega de relat-

    rios semestrais, nas datas

    de 13 de fevereiro e 11 de

    setembro de 2015.

    - No cumprimento de 6

    disciplinas, sendo 3 obriga-

    trias e 3 optativas

    (conforme o cronograma

    dos Cursos de Mestrado e

    Doutorado) .

    - No preenchimento atua-

    lizado do currculo Lates.

    - Participao nas ativida-

    des organizadas pelo PP-

    GA.

    vedada a acumulao de bolsas prove-

    nientes de agncias pblicas de fomento,

    nos termos estabelecidos pela Portaria

    Conjunta CNPq/CAPES n 1, 15/07/2010.

    permitido o recebimento de comple-

    mentao financeira proveniente de ou-

    tras fontes, nos termos estabelecidos

    pela Portaria Conjunta CNPq/CAPES n

    1, 15/07/2010, desde que no configure

    vnculo empregatcio e que os bolsistas

    se dediquem a atividades relacionadas

    sua rea de atuao e de interesse para

    sua formao acadmica, cientfica e

    tecnolgica. Para receber complementa-

    o financeira o bolsista deve obter auto-

    rizao, concedida por seu orientador,

    PARA OS ALUNOS DE

    DOUTORADO

    Sero excludos da candidatura s bol-

    sas os que estejam numa das seguintes

    situaes: reingresso no curso; existn-

    cia de vnculo empregatcio, tanto pbli-

    co (federal, estadual ou municipal) como

    privado, com exceo para a docncia

    como professores nos ensinos de qual-

    quer grau, devido a Portaria Conjunta

    CNPq/CAPES n 1, 15/07/2010. Os ca-

    sos de candidatura s bolsas de docen-

    tes de qualquer grau sero submetidos

    avaliao da Comisso de Bolsas.

    devidamente informada coordenao do

    curso ou programa de ps-graduao em

    que estiver matriculado e registrada no

    Cadastro Discente da CAPES.

    Aos alunos contemplados com bolsas do

    Programa REUNI no permitida a exis-

    tncia de qualquer tipo de vnculo empre-

    gatcio.

    No ato de indicao para inscrio na

    bolsa, o aluno deve assinar declarao

    em que se comprometa com o cumpri-

    mento das condies anteriores

    (declarao em anexo).

    Pgina 11

    C R I T R I O S D E E X C L U S O D E A L U N O S D O M E S T R A D O J B E N E F I C I R I O S D A B O L S A

    - Falta de entrega de relatrios se-

    mestrais.

    - No cumprimento de 6 disciplinas,

    sendo 3 obrigatrias e 3 optativas

    at o final do segundo semestre de

    frequncia ao curso.

    - No cumprimento da defesa de

    projeto at 30 de abril do ano sub-

    sequente ao ingresso no curso.

    - No cumprimento da defesa da

    Dissertao at o 26 ms do

    curso.

    - No preenchimento atualizado

    do currculo Lates.

    - Ausncia de participao nas

    atividades organizadas pelo PP-

    GA sem justificativa fundamenta-

    da.

    - Inexistncia de Conceito 9 -10 por

    semestre.

    - Conceito menor que 7.

    - Reprovao em disciplinas.

    - Conceito I (incompleto).

    - Trancamento de matrcula.

    - Disciplinas obrigatrias cancela-

    das ou incompletas.

    Aps o trmino do

    primeiro semestre

    letivo no curso,

    sero excludos da

    candidatura

    bolsa os alunos

    que estiverem nas

    seguintes

    condies:

    Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    R E G R A S E C R I T R I O S D E C O N C E S S O E M A N U T E N O D E B O L S A D E E S T U D O S

  • Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    - Inexistncia de Conceito 9

    -10 por semestre.

    - Conceito menor que 7.

    - Reprovao em disciplinas.

    - Conceito I (incompleto).

    - Menos de 6 disciplinas

    cursadas at o 18 ms de

    ingresso no curso.

    - Disciplinas obrigatrias

    canceladas ou incompletas.

    - Estar com a matrcula tran-

    cada.

    - Falta de entrega de relat-

    rio semestral .

    - Sem defesa do Projeto at

    20 meses.

    - Sem qualificao da tese

    at os 44 meses.

    - Sem realizao de Estgio

    Docncia (para os bolsistas

    CAPES) at o quarto semes-

    tre da vigncia do curso.

    - No preenchimento atuali-

    zado do currculo Lates.

    - Ausncia de participao

    nas atividades organizadas

    pelo PPGA sem justificativa

    fundamentada.

    para a entrega do trabalho. Neste pero-do, o aluno ficar com o conceito I (incompleto). A ausncia de nota aps este perodo autorizar secretaria ou a coordenao acadmica a alterar o conceito do aluno para reprovado.

    Todos os trabalhos e/ou provas devero ser entregues em duas cpias: uma ser entregue diretamente ao professor e a outra ficar arquivada na Secretaria

    O Colegiado estabelecer, a cada se-mestre a data de entrega aos professo-res dos trabalhos finais da disciplina.

    Os professores devero entregar as notas Secretaria do PPGA no prazo de quinze dias. Os alunos que no en-tregarem neste prazo, devero justifi-car-se pessoalmente ao professor res-ponsvel pela disciplina, que concede-r ou no um novo prazo de at 15 dias

    do Programa. vedado o encaminha-mento de trabalho por correio eletrni-co, ressalvados acordos estabelecidos entre alunos e professores, com rela-o cpia do professor. Neste caso o endereo eletrnico o do professor e uma cpia impressa dever ser enca-minhada Secretaria. Caso contrrio, a secretaria e a coordenao do PP-GA se eximem de qualquer responsa-bilidade.

    Pgina 12

    CALENDRIO DOS CURSOS

    E N T R E G A D E T R A B A L H O S D E AVA L I A O

    prio na Secretaria do PPGA resultar em RE-PROVAO do aluno, o que impedir a ob-teno ou levar perda da bolsa de estudos.

    O respeito aos prazos estabelecidos pelo PPGA (defesa de projeto de tese ou dissertao, reali-zao das disciplinas, qualificao da tese etc.) obrigatrio para todos os alunos. Solicitaes em carter excepcional devem ser plenamente justi-ficadas ao Colegiado, com aval do orientador do aluno. O Colegiado avaliar, caso a caso, se h justificativa para concesso da excepcionalidade.

    A delimitao de critrios e de prazos mxi-mos a serem respeitados pelos alunos de mestrado e doutorado, no decorrer dos res-pectivos cursos, est afixada em quadros anexos e tambm expostos na Secretaria do Programa e no quadro de avisos da sala de aula do PPGA.

    A cada semestre sero definidas as datas de inscrio em disciplinas e do cancela-mento de inscries.

    O no cancelamento de inscries em disciplinas atravs de formulrio pr-

    ATENO

    P a r a e f e i t o d e c lass i f icao com relao s bolsas de estudo disponveis, os que ingressam no doutorado atravs da modalidade passagem recomendada e que queiram concorrer a bolsas do PPGA devero prestar a prova da 1 etapa do concurso. Os alunos de passagem qualificada que concorrerem s bolsas disponveis no PPGA e faltarem prova da 1 etapa estaro eliminados da disputa por bolsas disponveis.

    C R I T R I O S D E E X C L U S O D E A L U N O S D O D O U T O R A D O J B E N E F I C I R I O S D A B O L S A

  • Pgina 13

    T T U L O D O A R T I G O I N T E R N O

    Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    N C LE O S D E PES QU IS A

    Os docentes e discentes do PPGA se organizam em Ncleos de Pesquisa e Laboratrios de Pesquisa formaliza-

    dos na universidade, que podem envolver pesquisadores de outras instituies.

    cia, dedicado a estudos empri-

    cos e sociolgicos na rea da

    Segurana Pblica e da Justia

    Criminal, a partir de aprovao

    no Edital PRONEX (FAPERJ /

    CNPq).

    Em fevereiro de 2009, tornou-

    se sede do Instituto Nacional

    de Cincia e Tecnologia - Insti-

    tuto de Estudos Comparados

    em Administrao Institucional

    de Conflitos (INCT-INEAC -

    http://www.uff.br/ineac/

    ), projeto aprovado pelo CNPq,

    sendo uma das cento e vinte

    duas instituies de pesquisa

    contempladas em todas as

    reas, no Brasil, uma das duas

    na rea de segurana pblica e

    a nica da UFF.

    O NUFEP abriga pesquisado-

    res em diferentes nveis de

    formao acadmica, proveni-

    entes de diferentes disciplinas,

    que atuam conjuntamente nos

    NUFEP - Ncleo Fluminense

    de Estudos e Pesquisas

    (NUFEP)

    Coordenao: Prof. Fabio Reis

    Mota

    Criado em julho de 1994, junto

    com o PPGA,com a proposta de

    organizar um novo espao na

    academia que congregasse os

    membros docentes e discentes

    independentemente das rotinas

    e ordenaes inerentes ativi-

    dade acadmica regular. Esta

    iniciativa partiu de um grupo de

    professores, estimulado pelo

    antroplogo Luiz de Castro

    Faria, na poca Professor Em-

    rito da UFF e da UFRJ e deca-

    no da disciplina no Brasil, tendo

    sido coordenado at 2009 pelo

    professor Roberto Kant de Li-

    ma.

    Em 2006, o NUFEP tornou-se a

    sede de um Ncleo de Exceln-

    projetos de pesquisa.

    Os projetos buscam analisar os

    processos de administrao

    institucional de conflitos, em

    perspectiva comparada, voltada

    principalmente a dois ambien-

    tes empricos: as polticas pbli-

    cas ambientais envolvendo

    pescadores artesanais e os

    sistemas de segurana pblica

    e de justia criminal. No primei-

    ro, analisa-se a administrao

    dos chamados conflitos ambi-

    entais envolvendo os pescado-

    res de beira de praia, institui-

    es do Estado e outros atores

    que participam das disputas por

    recursos naturais e pelo contro-

    le material e simblico do espa-

    o pblico. No segundo, o foco

    est voltado para os conflitos e

    as formas de administrao de

    instituies e atores vinculados

    s reas da Segurana Pblica

    e da Justia Criminal.

    dades diaspricas, de popula-

    es originrias ou ligadas a

    esta regio. Alm da importn-

    cia poltica e social do tema, a

    criao de uma massa crtica

    de saberes sobre o Oriente

    Mdio e suas disporas traz

    novos horizontes comparativos

    e novas reas de dilogo

    terico para as cincias sociais

    no Brasil.

    A nfase do NEOM viabilizar

    condies de realizao de

    pesquisa emprica nas so-

    ciedades do Oriente Mdio e

    suas disporas.

    Ncleo de Estudos do Ori-ente Mdio (NEOM)

    Coordenao: Prof. Paulo

    Gabriel Hilu da Rocha Pinto

    Foi criado em 2003 pelos

    professores Dr. Paul Edouard

    Amar (University of Californi-

    a), Dr. Paulo Gabriel Hilu da

    Rocha Pinto (UFF) e Dra. Ella

    Shohat (New York University).

    Tem por objetivo criar uma

    estrutura acadmica que

    possa atender crescente

    demanda de informao e

    anlises sobre temas ligados

    a esta regio e s comuni-

    Ncleo de Estudos sobre

    Modernidade (NEMO)

    Coordenao: Profa. Laura

    Graziela Gomes

    O NEMO foi criado pelos pro-

    fessores Dra. Laura Graziela

    Gomes, Dra. Lvia Martins

    Pinheiro Neves (ESPM), alm

    de Professores convidados

    como Dr. Colin Campbell

    (Universidade de York), Dra.

    Ftima Portilho

    (CPPDA/UFRRJ), Dra. Leticia

    Veloso (Departamento de

    Sociologia/UFF).

    Tem por objetivo criar uma

    estrutura acadmica que via-

    bilize recursos para o desen-

    volvimento de projetos de

    professores e alunos interes-

    sados no tema da

    modernidade. Nestes ter-

    mos, os pesquisadores valori-

    zam a perspectiva compara-

    da, multidisciplinar, com espe-

    cial interesse e nfase para:

    1) os estudos na rea do con-

    sumo, bem como nas ques-

    tes referentes s

    sociedades de consumo

    modernas e contemporneas;

    2) os estudos sobre a tcnica

    e a tecnologia na construo

    da realidade na vida cotidia-

    na, com nfase para as TIC,

    cultura digital, estudos sobre

    o ciberespao e a cibercultura

    (gadgets, redes sociais, mun-

    dos virtuais, games etc.).

    Existem grupos de

    pesquisa liderados pelos

    professores do PPGA

    que no esto agrupados

    sob a forma de ncleos

    ou laboratrios, e que

    podem ser encontrados

    na pgina do CNPq:

    http://dgp.cnpq.br/

    buscaoperacional/

    Basta digitar o nome do

    professor para consultar

    o grupo.

    www.uff.br/proppi/nufep

  • LEECCC Laboratrio de

    Etnografia e Estudos em

    Comunicao, Cultura e

    Cognio

    Coordenao: Prof. Julio Ce-

    sar de Souza Tavares

    Criado em 2002 O LEECCC

    nasceu com o objetivo enfati-

    zar a etnografia como suporte

    metodolgico em diferentes

    frentes de pesquisas, exten-

    so acadmica e consultoria-

    /tutoria intelectual.

    O LEECCC se transferiu para

    o Departamento de Antropolo-

    gia da UFF, em 2006, e ama-

    durece, tornando-se uma

    iniciativa abrangente a inme-

    ros projetos por meio da valo-

    rizao da co-construo de

    conhecimentos via docncia,

    pesquisa, consultoria e exten-

    so, em reas que, prioritaria-

    mente, recortam a Cultura, a

    Comunicao e a Cognio.

    aponta para o eixo principal

    do Laboratrio que o seu

    maior desafio, o conhecimen-

    to do fenmeno da interao

    social e da transmisso e a

    produo de regimes de re-

    presentao. O que se inten-

    ta alcanar dentro da mais

    tradicional percepo antropo-

    lgica so os processos de

    interao e os modos de co-

    municao com suas possibi-

    lidades receptivas, quer em

    sua modalidade ativa ou pas-

    siva, crtica ou conservadora,

    terica ou emprica.

    vinculao fsica UFF, um dos princ-pios bsicos do NEPESS ser aberto participao de pesquisadores de diver-sas outras universidades e faculdades. Temos em nossa equipe Antroplogos, Socilogos, Historiadores e cientistas da Educao Fsica e de Letras da UFF, UFRJ, UERJ, FGV, Museu Nacional e PUC. Esses pesquisadores tm traba-lhos que enfocam temas como Estdios e Torcidas, Gesto Esportiva e Merca-do, Mdia esportiva e Narrativas e Corpo e Gnero, tendo como objeto

    NEPESS - Ncleo de Estudos e Pes-quisas sobre Esporte e Sociedade

    Coordenao: Prof. Luiz Fernando Rojo

    O Ncleo tem como objetivo contribuir para o avano dos estudos sobre o esporte, a partir da perspectiva das Cincias Sociais e Humanas. Os encon-tros do NEPESS acontecem regular-mente s segundas-feiras, das 16h s 18h, no Bloco O da UFF, campus Gra-goat, em Niteri. Mesmo com essa

    no apenas o futebol, mas o conjunto das prticas esportivas. Entretanto o NEPESS no se restringe a essas linhas temticas, mas configura-se como um espao aberto a novos projetos .

    O NEPESS tem a revista Esporte e Socie-dade (www.esportesociedade.com) como seu mais importante produto.

    Pgina 14

    desenvolvem pesquisas

    etnogrficas, estudo de

    narrativas orais, escritas,

    sonoras e visuais, articulando

    o campo das sociabilidades

    urbanas aos modos de

    significao. Com foco na

    tradio de estudos da

    antropologia urbana e da

    anlise simblica e ritual,

    s e u s i n t e g r a n t e s

    compartilham o interesse

    pelos estudos da organizao

    social do meio urbano, dos

    circuitos rituais, artsticos e

    festivos, estudos da vida

    social dos objetos e dos

    p r o c e s s o s d e

    patrimonializao, nveis de

    cultura, carreiras e trajetrias,

    mediao sociocul tura l,

    papis sociais e os arranjos

    s c i o - c u l t u r a i s e n t r e

    diferentes domnios e planos

    da realidade.

    NARUA - Artes, ritos e

    sociabilidades urbanas:

    imagens, narrativas e

    sonoridades

    Coordenao: Profs. Nilton Silva dos Santos e Renata de S

    Gonalves

    O Grupo de pesquisa NARUA

    Artes, ritos e sociabilidades

    urbanas: imagens, narrativas

    e sonoridades integra

    professores e alunos que

    LESCON - Laboratrio de Estudos socioantropolgicos sobre o conhecimento e a natureza

    Coordenao: Glucia Oliveira da Silva

    Tem o intuito de reunir e apoiar pesquisas voltadas para a anlise das interrelaes entre natureza e cultura, bem como sobre os efeitos dos processos de industrializao e de cientizao sobre sociedades e ambientes.

    Abriga tambm pesquisas sobre grupos sociais urbanos e rurais que manifestem um tipo especial de envolvimento com a chamada "questo ambiental": seja por se identificarem como agentes sociais a partir de um vnculo peculiar com o chamado "meio ambiente"; seja por partilharem prticas, tcnicas e cosmovises referidas a formas especficas de apropriao da "natureza"; seja por tomarem parte em "conflitos sociais" .

    Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    N C LE O S D E PES QU IS A

    http://www.historia.uff.br/nepess/index.html

    http://www.proppi.uff.br/leeccc/

  • Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    1) Da matrcula no curso e da inscri-

    o por semestre

    Os alunos devem se informar sobre o

    perodo de matrcula semestral e consi-

    derar os prazos para ajustes afixados,

    em cada perodo de matrcula.

    Os alunos, de mestrado e doutorado, ao

    completarem as disciplinas exigidas

    pelo regimento dos cursos, no esto

    isentos de inscrio a cada incio de

    novo semestre. Aps o atendimento dos

    requisitos das disciplinas, os alunos se

    inscrevem em Seminrio de Dissertao

    ou de Tese. A ausncia de inscrio

    acarreta o enquadramento do aluno na

    condio de desligado ou de abandono.

    Segundo o Regulamento da UFF, aps

    dois semestres sem inscrio, A MA-

    TRCULA DO ALUNO CANCELADA.

    Nos dois casos, se a defesa da disser-

    tao ou tese ocorrer alguns dias a-

    ps o incio de um semestre letivo, o

    aluno no se torna isento de inscrio

    semestral. O descumprimento implica-

    r os efeitos citados, aplicados de

    forma impessoal, tendo em vista que

    est ocorrendo o processo de informa-

    tizao das matrculas. Portanto, cada

    aluno deve estar atento ao fluxo de

    seu itinerrio no curso.

    Os alunos de mestrado e doutorado

    no esto impedidos de cursar 04

    disciplinas por semestre. Todavia, a

    coordenao do curso de Antropologia

    s aceitar a inscrio na quarta disci-

    plina com o parecer positivo do orien-

    tador.

    Como algumas disciplinas obrigatrias

    so oferecidas apenas no primeiro

    semestre e outras apenas no segun-

    do, o aluno no pode deixar de curslas,

    to logo sejam oferecidas. Procedendo

    assim, ele termina o curso no prazo, evi-

    tando desligamento e excluso da condi-

    o de candidato ou beneficirio de bolsa

    de estudos.

    Uma das trs disciplinas do mestrado po-

    de ser realizada sob a modalidade curso

    de leitura, oferecido segundo proposta

    pedaggica negociada entre orientando e

    orientador. A despeito de visar atender

    demanda de alguns alunos, visando a

    elaborao de dissertao/tese, outros, se

    interessados, podem participar deste pro-

    grama de leitura, desde que haja concor-

    dncia explcita do professor que oferece

    a disciplina.

    Os alunos de doutorado ao realizarem o

    estgio docncia devem se inscrever for-

    malmente na secretaria.

    Pgina 15

    DVIDAS RECORRENTES

    2) Solicitao de defesa de disserta-

    o ou tese

    Os alunos do mestrado e doutorado,

    ao encaminharem cpia de disserta-

    o ou tese para o Colegiado aprovar

    a indicao de banca e a data da defe-

    sa, devero agregar uma declarao,

    assinada pela coordenao (geral ou

    acadmica), que certifique o cumpri-

    mento de todos os requisitos prece-

    dentes ao ato, tal como apresentado

    em formulrio prprio (disponvel na

    secretaria e anexado a este Caderno).

    A DEFESA DA TESE OU DISSERTA-

    O S SER MARCADA PELA

    SECRETARIA COM A ENTREGA DO

    RESUMO, NMERO DE PGINAS,

    PALAVRAS-CHAVE E LINHA DE

    PESQUISA. Esta providncia es-

    sencial para a confeco do Coleta

    Capes.

    As bancas de defesa de dissertao

    de Mestrado devem ser compostas

    pelo orientador e mais dois professo-

    res doutores, sendo que pelo menos

    um, obrigatoriamente, dever ser de

    instituio externa. Dever, ainda, ter,

    dois suplentes: um interno e outro

    externo.

    As bancas de defesa de tese de Dou-

    torado devem ser compostas pelo

    orientador e mais quatro professores dou-

    tores, sendo que pelo menos dois, obriga-

    toriamente, devero ser de instituio ex-

    terna. Dever, ainda, ter dois suplentes:

    um interno e outro externo.

    3) Bolsistas da FAPERJ

    Os bolsistas da FAPERJ (Bolsa Nota 10)

    devem, por iniciativa prpria, a cada 06

    meses de vigncia da bolsa, encaminhar

    relatrio a esta instituio. O no-

    atendimento da exigncia, segundo crit-

    rios de concesso da bolsa pela instituio

    de fomento, acarreta suspenso do bene-

    fcio.

  • Pgina 16 Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    4) Da concesso de bolsas e da ori-

    entao aos bolsistas

    A Comisso de Bolsas, composta por

    dois professores, indicados pelo Colegi-

    ado, e dois representantes dos alunos,

    rene-se em sesses ordinrias na se-

    gunda quinzena dos meses de fevereiro

    e setembro, para avaliao da manuten-

    o das bolsas e redefinio da lista

    dos classificados sob demanda. Tam-

    bm reunir-se- em outros momentos, a

    depender de necessidades e providn-

    cias no previstas.

    Todos os alunos e no s os bolsistas

    devem entregar relatrio de atividades,

    nas datas de 15 de fevereiro e 15 de

    setembro, contendo dados que permi-

    tam avaliar as condies de desempe-

    nho no curso e de participao em

    disciplinas, em atividades acadmicas

    (reunies, seminrios, congressos),

    ressaltando, inclusive, apresentao

    de papers ou comunicaes e publica-

    o de artigos. O modelo do relatrio

    integra os anexos deste caderno.

    Os alunos devem enviar, junto com o

    relatrio, o formulrio de atualizao

    para candidatura a bolsa.

    A no entrega do relatrio acarretar

    suspenso do atendimento de decla-

    raes e histricos escolares pela

    Secretaria, bem como a concesso

    de auxlio financeiro para congressos,

    no semestre subseqente.

    To logo os membros do Colegiado homo-

    loguem o resultado da avaliao elabora-

    da pela Comisso de Bolsas, que, em

    consonncia com os critrios estabeleci-

    dos, reafirma, cancela e transfere as quo-

    tas entre alunos, a ata ento aprovada

    pelo Colegiado, bem como os quadros de

    avaliao e o histrico dos alunos

    (segundo a turma de ingresso) sero fixa-

    dos publicamente para conhecimento de

    todos os interessados. Caso algum aluno

    discorde do resultado da avaliao, deve-

    r encaminhar coordenao do PPGA

    um requerimento solicitando reavaliao.

    O requerimento ser encaminhado aos

    membros do Colegiado, para julgamento

    na reunio imediata, uma vez que este se

    constitui instncia de deciso mxima.

    DVIDAS RECORRENTES

    CRO NO GR A M A D O ME S TR AD O

    Prorrogao (excepcional) mxima, assegurada por legislao da UFF, justificada pelo orientador e aprovada pelo Colegiado por 04 meses, perfazendo 30 meses de curso. Portanto, caso o aluno no defenda aos 26 meses, dever solicitar ao Colegiado a prorrogao, por mais quatro meses, apresentando um COPIO de sua dissertao e o aval do seu orientador. O Colegiado avaliar o pedido, tendo em vista que o Programa no poder ser prejudicado na avali-ao do Comit de rea da Capes pois o Tempo Mdio de Titulao (TMT) parmetro bsico na atribuio de con-ceitos aos programas de ps-graduao.

    Turma/ano Incio do curso

    Cumprimento de disciplinas Defesa do projeto

    14 meses

    Fim do curso e Defesa da

    Dissertao

    26 meses*

    6 disciplinas

    12 meses

    2013 03/2013 31/12/2013 30/04/2014 30/04/2015

    2014 03/2014 31/12/2014 30/04/2015 30/04/2016

    2015 03/2015 31/12/2015 30/04/2016 30/04/2017

  • Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1 Pgina 17

    CRO NO GR A M A D O DO U TOR AD O

    Prorrogao (excepcional) mxima, assegurada por legislao da UFF, justificada pelo orientador e aprovada pelo Colegiado por 4 meses, perfazendo 54 meses de curso. Portanto, caso o aluno no defenda aos 50 meses, dever solicitar ao Colegiado a pror-rogao, por mais quatro meses, apresentando um COPIO de sua tese e o aval do seu orientador. O Colegiado avaliar o pedi-do, tendo em vista que o Programa no poder ser prejudicado na avaliao do Comit de rea da Capes pois o Tempo Mdio de Titulao (TMT) parmetro bsico na atribuio de conceitos aos programas de ps-graduao.

    TURMA/ ANO INCIO CUMPRIMENTO DE

    DISCIPLINAS

    DEFESA DO PROJETO QUALIFICAO DO COPIO

    DA TESE

    FIMDO CURSO

    E DEFESA DA TESE*

    3 semestres 20 meses 44 meses 50 meses

    2010 08/2010 31/12/2011 31/03/2012 31/03/2014 31/09/2014

    2011 08/2011 31/12/2012 31/03/2013 31/03/2015 31/09/2015

    2012 08/2012 31/12/2013 31/03/2014 31/03/2016 31/09/2016

    2013 08/2013 31/12/2014 31/03/2015 31/03/2017 31/09/2017

    2014 08/2014 31/12/2015 31/03/2016 31/03/2018 31/09/2018

    2015 08/2015 31/12/2016 31/03/2017 31/03/2019 31/09/2019

    CURRCULO LATTES E DIRETRIOS DE PESQUISA

    O sistema de Currculos Lattes (http://lattes.cnpq.br/) constitui um padro estabelecido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq) com o objetivo de centralizar as in-formaes acadmicas e tornar transparente as atividades desenvol-vidas pela comunidade cientfica no pas.

    A criao de um currculo na Plataforma Lattes uma atividade obri-gatria para todos os estudantes do PPGA, assim como sua atualiza-o constante, j que as informaes so importadas para alimentar o relatrio anual das ps-graduaes (Coleta CAPES), a partir do qual so feitas as avaliaes dos cursos.

    O estudante deve inserir o resumo de seu projeto de pesquisa (mestrado ou doutorado) e informar a qual linha de pesquisa do PP-GA est vinculado.

    Outra atividade importante para os estudantes a participao em Grupos de Pesquisa registrados no Diretrio dos Grupos de Pesqui-sa no Brasil (http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/), onde possvel identificar os grupos em atividade no pas, as linhas de pesquisa e os setores de atividade envolvidos, as especialidades do conhecimento, a produo cientfica, tecnolgica e artstica. As informaes dos participantes dos grupos so extradas dos seus Currculos Lattes.

    Grupos registrados no Diretrio do CNPq de professores do PP-GA:

    Antropologia da burocracia e da participao social: saberes e intera-

    es no campo da administrao pblica

    Antropologia e Educao

    Fluxos Transnacionais e Construo de Identidades: etnografia de disporas e redes mdio-orientais no Brasil e no Oriente Mdio

    Grupo de Estudos Amaznicos

    Grupo de Estudos do Consumo

    Grupo de pesquisas antropolgicas em polticas da linguagem, agen-ciamentos minoritrios e dispositivos de controle

    Fronteiras e Transformaes das Prticas Estatais e Polticas

    Laboratrio de Estudos de Movimentos Sociais, Trabalho e Identida-de

    Laboratrio de Estudos Socioantropolgicos sobre o Conhecimento e a Natureza

    LEECCC - Laboratrio de Etnografia e Estudos em Comunicao, Cultura e Cognio

    Laboratrio de Etnografia Metropolitana (LeMetro)

    NARUA - Artes, ritos e sociabilidades urbanas: imagens, narrativas e sonoridades

    NEPESS - Ncleo de Estudos e Pesquisas sobre Esporte e Socieda-de

    Transmisso do Patrimnio Cultural

  • Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1 Pgina 18

    Curso de Mestrado - Turma 20__

    ANEXOS

    1 - Registro do cumprimento de exigncias

    Aluno Orientador Bolsa Disc ip l inas Semestre

    /ano Notas

    Teoria antropolgica clssica 1/20

    Teoria antropolgica contempornea 2/20

    Mtodos em antropologia 1/20

    Seminrio de dissertao

    Defesa de projeto

    Defesa de dissertao

    Aluno Orientador Bolsa Disc ip l inas Semestre

    /ano Notas

    1/20

    1/20

    2/20

    2/20

    Estgio docncia (Capes)

    Defesa do Projeto

    Qualificao da Tese

    Defesa da Tese

    Curso de Doutorado - Turma 20__

  • Pgina 19 Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    __ semestre de 20__

    I. IDENTIFICAO

    Aluno (a): Matrcula:

    Vnculo com bolsa ( ) sim ( ) no

    ( ) CNPq ( ) CAPES ( ) FAPERJ ( ) OUTROS Especificar: ________________________

    Incio da bolsa: / /20

    Orientador (a):

    Endereo postal: Cidade: CEP: Tel: (xx) Celular: (xx)

    E-mail:

    II . DISCIPLINAS CURSADAS (REGISTRO ACUMULATIVO)

    III. OUTRAS ATIVIDADES

    III.1. Pesquisa

    III.2. Estgios

    III.3. Estgio docncia

    semestre 20__ Disciplina: Prof. Instituio: Nota (se for o caso):

    IV. TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS (CONGRESSOS, SEMINRIOS, REUNIES, ENCONTROS

    ETC.)

    Identificar o registro do resumo ou do artigo em CD ou Anais

    V. TRABALHOS PUBLICADOS

    Apresentar resumo e identificar as condies da publicao (coletnea, livro, artigo em revista etc), segundo ABNT. (NO ESQUECER DE

    COLOCAR ISSN ou ISBN)

    VI. RESUMO E TTULO DO PROJETO DE DISSERTAO OU DE TESE

    VI.1. Resumo

    VI.2. Data da qualificao

    VI.3. Banca (composio)

    VI.4. Breve descrio do estgio do investimento j realizado

    VI.5. Cronograma para finalizao e data limite da defesa

    VI. CANDIDATURA BOLSA (PARA OS AINDA NO BENEFICIADOS COM BOLSA):

    Reafirma sua candidatura bolsa? ( ) Sim ( ) No

    Niteri, ____ de ______________ de 20___.

    Assinatura Aluno(a)

    SEM./

    ANO

    Ttulo oficial Sub-ttulo Prof. obrig optat. Inst. Nota

    TOTAL DE DISCIPLINAS CURSA-

    DAS

    ANEXOS

    2 - Modelo de Relatrio Semestral de Atividades

  • Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1 Pgina 20

    ANEXOS

    3 - Declarao de Habilitao para a Defesa

    DISSERTAO DE MESTRADO

    Declaramos que o aluno, ....................................., inscrito no Curso de Mestrado em Antropologia a partir de ......../200.., cumpriu

    com todas as exigncias concernentes ao direito de defesa da dissertao, a saber:

    Disciplinas Obrigatrias:

    Teoria Antropolgica Clssica ( )

    Teoria Antropolgica Contempornea ( )

    Mtodos em Antropologia ( )

    Disciplinas Optativas:

    Niteri, ........ de ................... de 20.....

    Coordenao Acadmica do Curso de Antropologia

    Coordenao do Programa de Ps-Graduao em Antropologia

    01 02 03

    TESE DE DOUTORADO

    Declaramos que o aluno, ....................................., inscrito no Curso de Doutorado em Antropologia a partir de ......../200.., cum-

    priu com todas as exigncias concernentes ao direito de defesa da tese, a saber:

    Disciplina(s) Obrigatria(s) (para doutorandos que no cursaram Mestrado em Antropologia):

    Teoria Antropolgica Clssica ( )

    Teoria Antropolgica Contempornea ( )

    Mtodos em Antropologia ( )

    Disciplinas Optativas:

    Estgio docncia para bolsistas da CAPES ( )

    Defesa do Projeto de Tese ( )

    Qualificao do Copio da Tese ( )

    Niteri, ........ de ...................... de 200.....

    Coordenao Acadmica do Curso de Antropologia

    Coordenao do Programa de Ps-Graduao em Antropologia

    01 02 03

    04 05 06

  • Anexos

    4 - Disciplinas do Curso

    Pgina 21

    Cdigo Disciplinas Crditos Carga horria Obrigatrias

    EGH00062 Teoria Antropologia Clssica 3 90 EGH00063 Teoria Antropolgica Contempornea 3 90

    EGH00086 Mtodos em Antropologia 3 90 Optativas

    EGH00189 Alteridades Sociais e Mediaes Culturais 3 90

    EGH00211 Antropologia da Mudana Social 3 90 EGH00067 Antropologia da Religio 3 90

    EGH00188 Antropologia das Sociedades Complexas 3 90 EGH00068 Antropologia das Sociedades Tradicionais 3 90 EGH00182 Antropologia do Consumo 3 90

    EGH00183 Antropologia do Corpo 3 90 EGH00079 Antropologia e Ecologia 3 90 EGH00080 Antropologia e Epistemologia 3 90

    EGH00081 Antropologia e Histria 3 90 EGH00184 Antropologia e Imagem 3 90

    EGH00185 Antropologia e Literatura 3 90 EGH00064 Antropologia Econmica 3 90 EGH00065 Antropologia Jurdica 3 90

    EGH00066 Antropologia Poltica 3 90 EGH00082 Antropologia Social do Brasil 3 90

    EGH00186 Antropologia Urbana 3 90 EGH00187 Antropologia, Mdia e Construo Social da Realidade 3 90 EGH00076 Cultura, Direito e Poltica 3 90

    EGH00077 Cultura, Educao e Poltica 3 90 EGH00190 Desigualdades Socioeconmicas e Reenquadramentos Institucionais 3 90 EGH00206 Dissertao de Mestrado 10 450

    EGH00191 Etnicidade, Nacionalismo e Territorialidade 3 90 EGH00192 Etnografia Urbana 3 90

    ESE00045 Estgio Docncia 2 60 EGH00193 Formas Sociais e Cosmologias na Amaznia Indgena 3 90 EGH00069 Grupos tnicos e Estado-Nao 3 90

    EGH00194 Laudos Antropolgicos 3 90 EGH00084 Lgica do Poder nas Relaes de Gnero 3 90 EGH00087 Mtodos de Trabalho em Antropologia 3 90

    EGH00070 Movimentos Minoritrios 3 90 EGH00071 Mudana e Reproduo Social no Campesinato 3 90

    EGH00072 Organizao Social 3 90 EGH00195 Pensamento Social Brasileiro 3 90 EGH00075 Poder e Simbolismo 3 90

    EGH00196 Prtica Etnogrfica e Sociedades Indgenas 3 90 EGH00208 Problemas de Etnologia Brasileira Contempornea 3 90 EGH00209 Problemas Especficos de Anlise Antropolgica 3 90

    EGH00197 Relaes Intertnicas 3 90 EGH00078 Representao Poltica e Mudana Social 3 90

    EGH00198 Representaes e Categorias Sociais 3 90 EGH00073 Representaes e Identidades 3 90 EGH00083 Ritual e Simbolismo no Mundo Moderno 3 90

    EGH00199 Seminrio Especial em Antropologia I 3 90 EGH00200 Seminrio Especial em Antropologia II 3 90

    EGH00210 Seminrio de Tese em Antropologia 3 90 EGH00074 Sistemas de Pensamento 3 90 EGH00091 Tese em Antropologia 36 1080

    EGH00201 Tpicos Especiais I 3 90 EGH00202 Tpicos Especiais II 3 90 EGH00203 Tpicos Especiais III 2 60

    EGH00204 Tpicos Especiais IV 1 30 EGH00205 Tpicos Especiais V 3 90

    Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

  • Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1 Pgina 22

    1) Capas e contracapas:

    A apresentao consta de trs pginas a serem preenchidas conforme discriminao em anexo.

    2) Resumo e abstract; palavras-chave e keywords:

    Aps a apresentao (3 pginas), seguem-se resumo (e abstract) e palavras-chave (e keywords). O texto do resumo em portu-

    gus e ingls, no pode ultrapassar 250 palavras.

    3) Padres de formatao do texto, nmero de exemplares, CD e condies de divulgao:

    O texto da tese ou da dissertao dever seguir a seguinte formatao: papel A4 (210 x 297 mm), espao um e meio, em uma

    s face de papel, programa Word for Windows, em fonte Times New Roman (corpo 12). O aluno do mestrado deve encaminhar

    trs cpias para a secretaria e cinco para os membros efetivos e suplentes da banca. Os de doutorado devem apresentar dez

    exemplares: trs cpias para a secretaria e sete para os membros efetivos e suplentes da banca. Por deciso da CAPES, a en-

    trega de cpia em CD obrigatria, cabendo Secretaria encaminhar o arquivo para constituio de acervos daquela instituio.

    O aluno deve, o mais rpido possvel, atender a recomendaes bsicas da banca, reapresentar os volumes definitivos e o CD,

    acompanhados de uma declarao autorizando ou justificando a no divulgao no site da Capes e no site do PPGA.

    4) Referncias bibliogrficas:

    As citaes bibliogrficas sero indicadas no corpo do texto, entre parnteses, com as seguintes informaes; sobrenome do

    autor em caixa alta; vrgula; data da publicao; vrgula; abreviatura de pgina (p.) e o nmero desta.

    (Ex.: PEREIRA, 1996, p. 12-26)

    As notas explicativas, restritas ao mnimo indispensvel, devero ser apresentadas no p de pgina.

    As referncias bibliogrficas devero ser apresentadas no final do texto, obedecendo s normas da ABNT (NBR-6023).

    Livro:

    MARX, Karl. Manuscritos econmico-filosficos e outros textos escolhidos. 2. Ed. So Paulo: Abril Cultural, 1978. 208p. (Os Pen-

    sadores, 6)

    LDIKE, Menga, ANDR, Marli E. D. A. Pesquisa em educao: abordagens qualitativas. So Paulo: EPU, 1986.

    FRANA, Junia Lessa et al. Manual para normalizao de publicaes tcnico-cientficas. 3. ed. ver. e aum. Belo Horizonte: Ed.

    da UFMG, 1996, 191 p.

    Artigo:

    ARRUDA, Mauro. Brasil: essencial reverter o atraso. Panorama da Tecnologia, Rio de Janeiro, v. 3, n.8, p. 4-9, 1989.

    Trabalhos apresentados em eventos:

    AGUIAR, C. S. A. L. et. al. Curso de tcnica da pesquisa bibliogrfica: programa-padro para a Universidade de So Paulo. In:

    CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO, 9., 1977, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre:

    Associao Rio-Grandense de Bibliotecrios, 1977. p. 367-385.

    ANEXOS 4 - Orientao para apresentao de tese ou dissertao ao PPGA

    ATENO

    O aluno que defender sua dissertao ou tese dever solicitar a confeco do diploma atravs

    de processo aberto na REITORIA. Entretanto, no estar quites com suas obrigaes em

    relao ao PPGA enquanto no entregar as TRS CPIAS DA DISSERTAO OU TESE, o

    CD com o arquivo digitalizado e assinar a declarao acerca da divulgao na web. O

    diploma, portanto, depender do atendimento destas exigncias.

  • Pgina 23 Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

    PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM ANTROPOLOGIA

    AUTOR

    TTULO: Subttulo

    Niteri 20_

    ANEXOS 4 - Orientao para apresentao de tese ou dissertao ao PPGA

  • Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1 Pgina 24

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

    PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM ANTROPOLOGIA

    AUTOR

    TTULO:

    Subttulo

    Dissertao / Tese apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Antropologia da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obteno do Grau de (Mestre/Doutor).

    Vnculos temticos

    Linha de Pesquisa do orientador:

    Projeto do orientador:

    Niteri

    20_

    ANEXOS 4 - Orientao para apresentao de tese ou dissertao ao PPGA

  • Pgina 25 Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1

    Banca Examinadorra

    ANEXOS 4 - Orientao para apresentao de tese ou dissertao ao PPGA

    __________________________________

    Prof. Orientador Dr. (Nome)

    Universidade Federal Fluminense

    __________________________________

    Prof. Dr. (Nome)

    Instituio de Ensino Superior

    __________________________________

    Prof. Dr. (Nome)

    Instituio de Ensino Superior

    __________________________________

    Prof. Dr. (Nome)

    Instituio de Ensino Superior

    __________________________________

    Prof. Dr. (Nome)

    Instituio de Ensino Superior

    Outra pgina:

    Resumo, abstract, palavras-chave e keywords

  • Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1 Pgina 26

    DECLARAO

    Declaro junto ao Programa de Ps-Graduao em Antropologia da Universidade Federal Fluminense que no possuo

    qualquer vnculo empregatcio, seja no setor privado, seja no setor pblico, abarcando a esfera municipal, estadual e federal.

    Niteri, ... de ....... de 20..

    Assinatura

    ANEXOS 5 - Declarao concernente ao registro de acesso bolsa de estudos

  • Campus do Gragoat - Bloco O, 3 andar Sala 325 CEP: 24210-350 - So Domingos - Niteri - RJ Tel.: (21) 2629-2866

    20. Seringueiros da Amaznia: dramas sociais e o olhar antro-polgico Eliane Cantarino ODwyer 21. Prticas acadmicas e o ensi-no universitrio Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto 22. Dom, Iluminados e Figures: um estudo sobre a representao da oratria no tribunal do Jri do Rio de Janeiro Alessandra de Andrade Rinaldi 23. Angra I e a melancolia de uma era Glucia Oliveira da Silva 24. Mudana ideolgica para a qualidade Miguel Pedro Alves Cardoso 25. Trabalho e residncia: estudo das ocupaes de empregada domstica e empregado de edif-cio a partir de migrantes nordestinos Fernando Cordeiro Barbosa 26. Um percurso da pintura: a produo de identidades de artista

    Lgia Dabul 27. Sociologia de Talcott Par-sons Jos Maurcio Domingues 28. Da anchova ao salrio mni-mo uma etnografia sobre injun-es de mudana social em Ar-raial do Cabo-RJ Simone Moutinho Prado 29. Centrais sindicais e sindica-tos no Brasil dos anos 90: o caso de Niteri Fernando Cezar Coelho da Costa 30. Antropologia e direitos huma-nos Regina Reyes Novaes e Roberto Kant de Lima 31. Os companheiros: trabalho e sociabilidade na pesca de Itaipu Rio de Janeiro Elina G. da Fonte Pessanha 32. Festa do Rosrio: iconografia e potica de um rito Patrcia de Arajo Brando Couto 33. Antropologia e direitos huma-nos 2 Roberto Kant de Lima 34. Em tempo de conciliao ngela Moreira-Leite 35. Floresta de smbolos as-pectos do ritual Ndembu Victor Turner 36. A produo da verdade nas praticas judicirias criminais

    1. Os fornecedores de cana e o Estado intervencionista Delma Pessanha Neves 2. Devastao e preservao ambiental no Rio de Janeiro Jos Augusto Drummond 3. A predao do social Ari de Abreu e Silva 4. Assentamento rural: reforma agrria em migalhas Delma Pessanha Neves 5. A antropologia da academia: quando os ndios somos ns Roberto Kant de Lima 6. Jogo de corpo Simoni Lahud Guedes 7. A qualidade de vida no Estado do Rio de Janeiro Alberto Carlos Almeida 8. Pescadores de Itaipu Roberto Kant de Lima 9. Sendas da transio Sylvia Frana Schiavo 10. O pastor peregrino Arno Vogel 11. Presidencialismo, parlamentarismo e crise poltica no Brasil Alberto Carlos Almeida 12. Um abrao para todos os amigos: algumas consideraes sobre o trfico de drogas no Rio de Janeiro Antnio Carlos Rafael Barbosa 13. Antropologia - escritos exu-mados - 1: espaos circunscri-tos tempos soltos Luiz de Castro Faria 14. Violncia e racismo no Rio de Janeiro Jorge da Silva 15. Novela e sociedade no Brasil Laura Graziela Figueiredo Fernandes Gomes 16. O Brasil no campo de fute-bol: estudos antropolgicos sobre os significados do futebol brasileiro Simoni Lahud Guedes 17. Modernidade e tradio: construo da identidade social dos pescadores de Arraial do Cabo (RJ) Rosyan Campos de Caldas Britto 18. As redes do suor a repro-duo social dos trabalhadores da pesca em Jurujuba Luiz Fernando Dias Duarte 19. Escritos exumados 2: dimenses do conhecimento antropolgico Luiz de Castro Faria

    brasileiras: uma perspectiva antropolgica de um processo criminal Luiz Figueira 37. Ser polcia, ser militar: o cur-so de formao na socializao do policial militar Fernanda Valli Nummer 38. Antropologia e direitos huma-nos 3 Prmio ABA/FORD Roberto Kant de Lima 39. Os caminhos do leo: uma etnografia do processo de co-brana do imposto de renda Gabriela Maria Hilu da Rocha Pinto 40. Antropologia - escritos exu-mados 3 Lies de um prati-cante Luiz de Castro Faria 41. A vida social das coisas: as mercadorias sob uma perspecti-va social Arjun Appadurai 42. Dramas, campos e metforas: ao simblica na sociedade humana Victor Turner 43. Polticas Pblicas de Segu-rana, Informao e Anlise Cri-minal Ana Paula Mendes de Miranda e Lana Lage da Gama Lima (orgs.) 44. O caminho do Mundo Mobi-lidade espacial e condio cam-ponesa numa regio da Amaz-nia Oriental 45. Polticas Pblicas de Segu-rana e Prticas Policiais no Brasil v. 2 Lenin Pires e Luca Eilbaum (orgs.) 46. Notcias da Violncia Urbana Um estudo antropolgico Edilson Mrcio Almeida da Silva 47. Prticas Punitivas, Sistema Prisional e Justia Ana Paula Mendes de Miranda e Fbio Reis Mota (orgs.) 48. Notcias da violncia urbana - um estudo antropolgico Edilson Mrcio Almeida da Silva 49. Esculhamba, mas no escula-cha! Uma etnografia dos usos urbanos dos trens da central do Brasil Lenin Pires 50. Entre a caserna e a rua: o dilema do pato Robson Rodrigues da Silva 51. Cosmologias polticas do neocolonialismo Ronaldo Lobo

    CO L E O AN T ROPO LO G IA E C I N C IA PO L TI CA

    [email protected]

    Caderno de Informaes do Aluno 2015. 1 Pgina 27