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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 5 - Atividades do manual - Fichas de avaliação PROPOSTAS DE CORREÇÃO 1

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

5- Atividades do manual

- Fichas de avaliação

PROPOSTASDE CORREÇÃO

1

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Módulo 1, p. 32 - O sistema político ateniense

Módulo 1, p. 71

História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

Função

Em que

consiste? Competncias

Assem!leias "

#a$istraturas %ipo de escolha

     &    e     l     i     !    e    r    a     t     i    v    a

Votaçãodas leis

Decisão “de modo supremo” sobre:1 – declaração de guerra ou paz; – estabelecime!to de alia!ças ou "uebra dos

pactos;# – proposta de leis e sua apro$ação;% – processos de co!de!ação & morte' e()lio e

e(propriação de be!s;* – escol+a para os cargos de magistratura;, – fiscalização das co!tas p-blicas.

     A    s    s    e    m     !     l    e     i    a    s /02345

Participação direta detodos os cidadãos

6oul73orteio – *8 eleme!tospor tribo

     E    '    e    c    u     t     i    v    a

Go$er!oda

cidade

 5dmi!istração da cidade' como por e(emplo:1 – gara!tir abastecime!tos e i!speção de

mercados;

– ma!ute!ção da ordem p-blica;# – !o$as co!struç9es e sa!eame!to;% – ma!ute!ção dos templos.

     #    a    $     i    s     t    r    a     t    u    r    a    s

u!cio!rios 3orteio por um a!o

1 – Defesa e estrat7gia militar  – Pol)tica e(ter!a e fi!a!ceira da cidade

/strategos/leição de 18 ge!eraisde$ido & especificidadeda fu!ção

1 – <iss9es diplomticas0omiss9estemporrias

/leição pelo tempo deduração da missão

– Direção das festi$idades c)$icas ereligiosas

 5=0>?@/3 3orteio – 1 por tribo

     (    u     d     i    c     i    a

     l

/(erc)cioda

 Austiça

1 – Bulgame!to de assass)!ios premeditados; – 5gress9es feitas com i!te!ção de matar;# – @e!tati$as de i!cC!dio ou de

e!$e!e!ame!to.% – Bustiça pol)tica;* – Bustiça ci$il.

     %    r     i     !    u    n    a

     i    s

 5=/P5G>

?omeação – os a!tigosarco!tes passa$am a

fazer automaticame!teparte este tribu!al

E/4/F3orteio – ,88 eleme!tospor tribo

P)&E*E+ &) ,#PE*A&)*)!tenção

Como? uando?

Imperium proconsulare

0oma!dar o e(7rcito

 5dmi!istrar a Austiça

0o!$ocar o 3e!ado e os 0om)cios

Publicar 7ditos leisH

Decisão do 3e!ado %8I#J a. 0.

Consul Princeps Senatus

0o!$ocar o 3e!ado

Vetar as leis do 3e!adoDecisão do 3e!ado #1 a. 0.

Cura tutelaque rei  publicae

Proteção e defesa do /stado Decisão do 3e!adoK a. 0.

 Augustus Di$i!ização do imperador  Decisão do 3e!ado

Propostas de correção

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Propostas de correção das fchas de aaliação

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?o fi!al de cada mLdulo prop9emIse duas fic+as de a$aliação' realizadas de acordo com as atuais defi!iç9es

do G5V/ para a pro$a de /(ame ?acio!al de EistLria 5 do 1.M a!o' embora com um grau de e(igC!cia

me!or' por se tratar do 18.M a!o. 5pe!as a ic+a de 5$aliação !.M 1 !ão segue a estrutura de # grupos'

por"ue correspo!de a uma a$aliação a realizar em meados do 1.M Per)odo. >s crit7rios de correção a"ui

propostos tCm em ate!ção as competC!cias i!scritas !o Programa e o tipo de descritores dos !)$eis de

desempe!+o propostos !o dom)!io espec)fico da discipli!a e !o dom)!io da comu!icação escrita em )!guaPortuguesa. 5prese!tamIse' em bai(o' os descritores do dom)!io da comu!icação escrita' aplic$eis a todas

as fic+as.

Critérios de correção no domínio da comunicação escrita em Línua Portuuesa

 5dotaramIse ai!da as segui!tes co!sideraç9es defi!idas superiorme!te:

N 5 resposta implaus)$el ou irrele$a!te pera!te o solicitado !o item e o estabelecido !os crit7rios espec)ficos

de classificação recebe classificação de zero po!tos.

N 3e a resposta co!ti$er eleme!tos errados de i!formação +istLrica !ão solicitada' estes sL serão tidos em

co!ta se forem co!traditLrios com eleme!tos corretos !o mesmo item. ?esta e$e!tualidade' os eleme!toscorretos !ão serão $alorizados.

CORREÇÃO DA !"C#A DE A$AL"AÇÃO %&' ( )PP& (**+(*,-

#

./veis &escritores

0omposição bem estruturada' sem erros de si!ta(e' de po!tuação eOou de ortografia' ou com errosespordicos' cuAa gra$idade !ão impli"ue perda de i!teligibilidade eOou de se!tido.

0omposição razoa$elme!te estruturada' com algu!s erros de si!ta(e' de po!tuação eOou de ortografia' cuAagra$idade !ão impli"ue perda de i!teligibilidade eOou de se!tido.

10omposição sem estruturação apare!te' com erros gra$es de si!ta(e' de po!tuação eOou de ortografia' cuAagra$idade impli"ue perda fre"ue!te de i!teligibilidade eOou de se!tido.

,tens

Competncias

2rupo , 2rupo ,, %otal

13 3 3 13 3 3 43

5!alisa fo!tes' disti!gui!do i!formação impl)cita e e(pl)cita'assim como os respeti$os limites para o co!+ecime!to dopassado.

5!alisa te(tos +istoriogrficos' ide!tifica!do a opi!iãodo autor e toma!doIa como uma i!terpretação suscet)$elde re$isão' em fu!ção dos a$a!ços +istoriogrficos.

3itua cro!olLgica e espacialme!te aco!tecime!tose processos' co!te(tualiza!doIos.

4de!tifica a multiplicidade de fatores e rele$Q!cia da açãode i!di$)duos ou grupos' relati$ame!te a fe!Lme!os+istLricos circu!scritos !o tempo e !o espaço.

3itua e caracteriza aspetos rele$a!tes da +istLriade Portugal' europeia e mu!dial. =elacio!a a +istLria de Portugal com a europeia e mu!dial'

disti!gui!do articulaç9es di!Qmicas e a!alogiasOespecificidades' "uer temticas' "uer de Qmbito cro!olLgico'regio!al ou local.

/stabelece os traços defi!idores !a resposta e disti!guesituaç9es de rutura e de co!ti!uidade.

Ftiliza' de forma ade"uada' termi!ologia espec)fica.

1J 1J K K 1J K %* 1J8

/labora e comu!ica' com correção li!gu)stica' s)!teses deassu!tos estudados.

# # # * 8

%otal em pontos 0 0 0 0 0 0 50 00

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2rupo ,

Ruestão 1 composição restritaH – Ruais são os direitos dos cidadãos !a democracia ate!ie!seS

Ruestão composição restritaH – Ruais os Lrgãos de sobera!ia e suas respeti$as fu!ç9es !a democracia

ate!ie!seS

5

N 4de!tificação dos Lrgãos de sobera!ia e suas fu!ç9es' articulada coere!teme!te com a i!terIpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 4de!tificação de metade dos ite!s referidos !o !)$el superior' articulada coere!teme!te com ai!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1 N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

“todo o cidadão podia TH assistirsempre "ue "uisesse TH proporeme!das e $otar as propostas”.

 5 iso!omia ou a igualdade pera!te alei.

“escol+idas & sorte por um a!o” 5 isocracia ou a participação emcargos p-blicos.

“direito a i!ter$ir !o debate” 5 isegoria ou a liberdade dee(pressão.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da

:ontergãos u!ç9es

 5 “5ssembleiasobera!a

Ua /cl7sia”

“propor eme!das e $otar as propostas' sobre aguerra e a paz' impostos' regulame!tação doculto' recrutame!to de tropas' fi!a!ciame!to da

guerra' obras p-blicas' tratados e !egociaç9esdiplomticas e "ual"uer outra coisa TH "uee(igisse decisão go$er!ame!tal.”

 5 /cl7sia 7 um Lrgãode sobera!ia por"ue tomaas decis9es sobre os

desti!os da cidadeIIestado de 5te!as'como se refere !a fo!te.

“os ge!eraisT estraItegosH”

>s estrategos são especialistas de defesa.

 5 importQ!cia da fu!çãodo estratego podele$Ilo a i!flue!ciar asdecis9es da /cl7sia.

%

&escritores do n/vel de desempenho no dom/nio da comunicação

&escritores do n/vel de escrita em ;/n$ua Portu$uesa

desempenho no dom/nio espec/:ico da disciplina

./veis

./veis

5

N 4de!tificação dos trCs direitos' articulada coere!teme!te com a i!terpretação dafo!te:

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 %í.e/ interca/ar 18 19 15

N 4de!tificação de dois dos direitos' articulada coere!teme!te com a i!terpretaçãoda fo!te.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1

N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização dafo!te.

N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.7 8 9

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Ruestão # composição restritaH – Por "ue razão afirma o autor da fo!te 1 "ue “a igualdade de oportu!idades” setraduzia “de um ideal em realidade”S

5

N 5prese!tação clara do "ue 7 "uestio!ado' articulada coere!teme!te com a i!terpretação dafo!te:

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de metade dos ite!s referidos !o !)$el superior' articulada coere!teme!te com ai!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

10 6 8

2rupo ,,

Ruestão 1 composição restritaH – 5 partir da obser$ação da esttua reproduzida !a fo!te ' caracteriza aescultura grega.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

“todo o cidadão podia TH assistirTH

propor TH e $otar”

> facto de todos' ricos e pobres' poderem participar!a /cl7sia assegura a igualdade de oportu!idades

!o e(erc)cio da sobera!ia.

“escol+idas & sorte”“"ual"uer um podia ser eleito”

> sorteio para o e(erc)cio de cargos p-blicosassegura a igualdade de oportu!idades' por"ue"ual"uer um pode ser escol+ido.

“cada um ...H sL era respo!s$eldireto pera!te o...H demos.”

 5 prestação de co!tas & sociedade 7 feita por cadadete!tor de cargo p-blico em igualdade decircu!stQ!cias.

“os ge!erais strategoi – estrategosHTH eram eleitos TH e as comiss9estemporrias ad hoc ”

 5 eleição' se!do uma e(ceção' permite escol+er oscidadãos mais compete!tes i!depe!de!teme!te dasua ri"uezaH para os cargos "ue e(igemco!+ecime!tos espec)ficos.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

=eprese!tação porme!orizadae cuidada de um corpo +uma!operfeito. /(emplo: m-sculos'cabelos' o corpo da cria!ça.

0aracter)sticas $is)$eis: – perfeição t7c!ica de e(ecução; – realismo ma!ifesto !o co!+ecime!to a!atLmico; – idealismo ideal de belezaH.

/(pressão do adulto e gesto dacria!ça.

0aracter)sticas $is)$eis: – e(pressi$idade das emoç9es sere!idadeH.

Posição do corpo O @ro!co de r$ore.0aracter)sticas $is)$eis: – !aturalismo.

*

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,

5

N 5prese!tação clara de' pelo me!os' seis das caracter)sticas e!u!ciadas' articulada coere!I

teme!te com a i!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de trCs das caracter)sticas' articulada coere!teme!te com a i!terpretação da

fo!te.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a. 10 6 8

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Ruestão composição restritaH – Rue cQ!o!e te parece ter sido usado !esta esttuaS Bustifica.

Ruestão # composição restritaH – 5 "ue orde!s ar"uitetL!icas perte!cem os templos represe!tados !as fo!tes #e %S Bustifica a tua resposta com base em eleme!tos obser$$eis !as fo!tes.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

=eprese!tação de um +omem altoe de postura delicada e elega!te.

0Q!o!e de isipo – o corpo de$eco!ter oito $ezes a cabeça.

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

Fonte  – 5 5te!a Niké aprese!tacolu!as com fuste esguio' base ecapitel trabal+ado; uma das partesda Au!ção superior das colu!as 7decorada de forma co!t)!ua.

>rdem ar"uitetL!ica AL!ica.> capitel aprese!ta $olutas. 5 parte decorada 7 o friso "ue aprese!tauma ce!a co!t)!ua e faz partedo e!tablame!to.

Fonte 4 – > Prte!o! aprese!tacolu!as com fuste largo' sem basee com capitel simples; uma das partesda Au!ção superior das colu!asaprese!ta decoração desco!ti!uada.

>rdem ar"uitetL!ica dLrica.> capitel aprese!ta forma geometrizada. 5 parte decorada 7 o friso e o seu aspetodesco!t)!uo de$eIse & alter!Q!cia de ce!asda $ida dos deuses com tr)glifos trCs traçosde separaçãoH.

K

5

N 4de!tificação das orde!s ar"uitetL!icas dos templos e aprese!tação clara da Austificação'articulada coere!teme!te com a i!terpretação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de metade dos ite!s referidos !o !)$el superior' articulada coere!teme!te coma i!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

10 6 8

5

N 4de!tificação do cQ!o!e e aprese!tação clara da Austificação' articulada coere!teme!te com ai!terpretação da fo!te:

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de metade dos ite!s referidos !o !)$el superior' articulada coere!teme!te com ai!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

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8

N Dese!$ol$ime!to claro e orga!izado do tema.N 5!lise da arte grega e sua co!te(tualização' em articulação com os tLpicos de orie!tação

da resposta e i!tegra!do' de forma oportu!a e coere!te' o co!tributo das fo!tes i!dicadas.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

50 47 45

9 ./vel intercalar 4 41 7

5

N Dese!$ol$ime!to razoa$elme!te orga!izado do tema.N 5!lise da arte grega e sua co!te(tualização' de forma i!completa' por referC!cia ao !)$el

superior' i!tegra!do parcialme!te o co!tributo de duas fo!tes.N Dese!$ol$ime!to razoa$elme!te orga!izado do tema.

9 4 1

4 ./vel intercalar 6 8 4

N Dese!$ol$ime!to parcial do tema.N =esposta descriti$a' aborda!do de forma ge!7rica algu!s aspetos referidos !o !)$el superior'

com i!cipie!te e(ploração de duas fo!tes.N Ftilização pouco rigorosa da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 18

./vel intercalar 15 1 10

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N ?ão utilização da li!guagem espec)fica.

7 9

Ruestão % composição e(te!saH – 0om base !o co!Au!to das fo!tes e !os teus co!+ecime!tos' e(plica por"uese afirma "ue a arte grega 7 uma arte & medida do ser +uma!o. 5 tua resposta de$e abordar' pela ordem "ue e!te!deres' os segui!testLpicos de dese!$ol$ime!to:o racio!alismo; a procura da +armo!ia.

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

%ópico < ) racionalismo

Fonte  – Fso do cQ!o!e de isipo.0Q!o!e – regras fi(as de co!ceção da figura+uma!a' calculadas matematicame!te' combase !o tama!+o da cabeça.

Fonte  – Distribuição das colu!as emfu!ção da porta – duas para cada lado;uso de formas geom7tricas: cili!dros' cubos.

=ecurso & geometria e & matemtica.Distribuição sim7trica das colu!as paragara!tir o e"uil)brio do edif)cio.Fso do mLdulo – repetição da mesmasecção ao lo!go da estrutura.

Fonte 4 – Ruatro colu!as para cada lado;uso de formas geom7tricas; retQ!gulos'triQ!gulos.

%ópico < A procura da harmonia

Fonte  – =eprese!tação do ser +uma!o

perfeito.

>s cQ!o!es permitem represe!tar o ser+uma!o de forma perfeita para alca!çara beleza ideal.

Fontes e 4 – Proporção e!tre alturae comprime!to.

> respeito pelas proporç9es de alturae comprime!to tra!smite uma !oçãode +armo!ia "ue faz com "ue os edif)ciospareçam le$es e feitos & medida do ser+uma!o' apesar de serem templos de+ome!agem & deusa protetora da cidade5te!aH; recusa da mo!ume!talidade.

J

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CORREÇÃO DA !"C#A DE A$AL"AÇÃO %&' * )PP& (*0+(*5-

2rupo ,

Ruestão 1 composição restritaH – Rue aç9es de >ct$io le$aram o 3e!ado e o Po$o =oma!o a atribuirIl+e ospoderes referidos !a fo!te 1S

5

N 5prese!tação clara de' pelo me!os' "uatro aç9es' articulada coere!teme!te com a i!terpreItação da fo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de' pelo me!os' duas aç9es' articulada coere!teme!te com a i!terpretaçãoda fo!te.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

Ruestão composição restritaH – 0omo usou >ct$io os poderes "ue l+e foram co!fiados pelo 3e!ado e peloPo$o =oma!oS

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

“orga!izei um e(7rcito sob a mi!+a prLpriarespo!sabilidade TH com o "ual libertei a =ep-blica.”

/m %# a. 0. acalma as lutase!tre patr)cios e plebeus.

“Preferi dei(ar com $ida TH os estra!geiros TH estabeleciem colL!ias ou "ue ree!$iei para os seus mu!ic)pios”

@or!a colo!os os $e!cidos "ue!ão represe!ta$am perigo.

“!uma ocasião de gra!de escassez de cereal TH libertei

toda a cidade TH com os meus recursos e ate!ção.”

Fsa o seu triu!fo para distribuir

cereais aos mais pobres.“guerra de "ue sa) $itorioso em Wccio U#1 a. 0.”;“UJ e K a. 0.' depois de ter acabado com a guerra ci$il”

/(ti!gue a guerra ci$il;de$ol$eu a paz ao 4mp7rio.

“tra!sferi a =ep-blica' "ue esta$a em mi!+a posse' para adecisão do 3e!ado e do Po$o =oma!o.”

=ecusa os cargos de poder.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

“U> 3e!ado orde!ouIme ...H "ue fizessecom "ue a =ep-blica !ão sofresse"ual"uer da!o U%# a. 0.. Por outro lado'o po$o !omeouIme cX!sule tri-!$iro para reorga!izar a =ep-blica.”

0om o imperium proco!sular e(erce o podermilitar para proteger e defe!der o /stado.0omo cX!sul pode co!$ocar o 3e!ado e usaro direito de $eto; pode apro$ar as leis.

“ui o Pr)!cipe do 3e!ado dura!te"uare!ta a!os.”

=eduz os se!adores ma!te!doIl+es oss)mbolos.

“U/m # a. 0. foi para sempresa!cio!ado por meio de uma lei "ue ami!+a pessoa fosse sagrada TH e "ue...H deti$esse o poder tribu!)cio.”

 5d"uire a i!$iolabilidade da sua pessoa.0om o poder tribu!)cio pode co!$ocarcom)cios e propor leis' "ue faz apro$are le$a ao 3e!ado.

“Y5ugusto TH autoridade superior & detodos.”

> t)tulo de 5ugusto co!fereIl+e carterreligioso. Fsa a autoridade co!cedida pelo3e!ado e pelos com)cios para criar Lrgãosimperiais para gerir a fi!a!ça' a Austiça e aadmi!istração e co!ciliar i!stituiç9esrepublica!as com imperiais.

Z

,tens

Competncias

2rupo , 2rupo ,, 2rupo ,,, %otal

13 3 13 3 3 13 3

 – 5!alisa fo!tes' disti!gui!do i!formação impl)cita e e(pl)cita'assim como os respeti$os limites para o co!+ecime!to dopassado.

 – 5!alisa te(tos +istoriogrficos' ide!tifica!do a opi!iãodo autor e toma!doIa como uma i!terpretação suscet)$elde re$isão' em fu!ção dos a$a!ços +istoriogrficos.

 – 3itua cro!olLgica e espacialme!te aco!tecime!tose processos' co!te(tualiza!doIos.

 – 4de!tifica a multiplicidade de fatores e rele$Q!cia da açãode i!di$)duos ou grupos' relati$ame!te a fe!Lme!os+istLricos circu!scritos !o tempo e !o espaço.

 – 3itua e caracteriza aspetos rele$a!tes da +istLriade Portugal' europeia e mu!dial.

 – =elacio!a a +istLria de Portugal com a europeiae mu!dial' disti!gui!do articulaç9es di!Qmicas e a!alogiasOespecificidades' "uer temticas' "uer de Qmbito cro!olLgico'regio!al ou local.

 – /stabelece os traços defi!idores !a resposta e disti!guesituaç9es de rutura e de co!ti!uidade.

 – Ftiliza' de forma ade"uada' termi!ologia espec)fica.

1J K K 1J %* 1J K 1J8

/labora e comu!ica' com correção li!gu)stica' s)!tesesde assu!tos estudados

# # * # 8

%otal em pontos 0 0 0 0 50 0 0 00

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

18

5

N 5prese!tação clara do uso dos poderes por >ct$io' articulada coere!teme!te coma i!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de metade dos aspetos referidos !o !)$el superior' articulada coere!teme!te

com a i!terpretação das fo!tes.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

10 6 8

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

2rupo ,,

Ruestão 1 composição restritaH – Ruais as pri!cipais difere!ças e!tre a escultura grega e a escultura roma!afo!tes e #HS

Ruestão composição restritaH – Rue i!fluC!cias culturais etruscas' gregas e orie!tais se obser$am !o arco de0o!sta!ti!o fo!te %HS

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

Fonte  – > DiscLbolo e(ecuta umatorsão cuAo esforço f)sico 7 $is)$el !osm-sculos em te!são' "ue 7 co!trapostapela e(pressão sere!a do rosto.

 5 escultura grega pri$ilegia a represe!taçãoideal do corpo +uma!o' re$ela!do oco!+ecime!to da a!atomia +uma!a o !uHe a procura da beleza.

Fonte  – =eprese!tação de 5dria!ocomo se fosse um retrato.

 5 escultura roma!a pri$ilegia o retrato'reproduzi!do o ser +uma!o como ele 7 !arealidade' o "ue re$ela a i!fluC!cia etrusca;a escultura roma!a 7 ai!da i!flue!ciada pelagrega !o "ue diz respeito ao porme!or e &perfeição t7c!ica.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

 5rcos de $olta perfeita e abLbadas deberço.

4!fluC!cia etrusca.

0olu!as com base' fuste e capitelcor)!tio' friso' rele$os' e!tablame!to.

4!fluC!cia grega.

<o!ume!talidade e gra!diosidade. 4!fluC!cia orie!tal – eg)pcia e persa imp7rioH.

11

5

N 5prese!tação clara das difere!ças' articulada coere!teme!te com a i!terpretação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar   5 4

N 5prese!tação de metade das difere!ças' articulada coere!teme!te com a i!terpretação dasfo!tes.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização das fo!tes.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

10 6 8

5 N 5prese!tação clara das i!fluC!cias culturais' articulada coere!teme!te com a i!terpretação dafo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de metade das i!fluC!cias' articulada coere!teme!te com a i!terpretaçãoda fo!te.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar a fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

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Ruestão # composição e(te!saH – 0om base !as fo!tes # a , e !os teus co!+ecime!tos' e(plica o carter pragmtico da cultura roma!a. 5 tua resposta de$e abordar' pela ordem "uee!te!deres' os segui!tes tLpicos de dese!$ol$ime!to: o carter utilitrio dasco!struç9es roma!as; a arte ao ser$iço do poder imperial.

2rupo ,,,

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

%ópico < ) car=ter utilit=rio das construç>es romanas

Fonte 5 – @ermas: frigidarium'tepidarium' caldarium' laconicum

natatio' palestra' estdio'biblioteca' Aardim.

0arter utilitrio das termas.[o!as de +igie!e – ba!+os p-blicos.[o!a de e(erc)cio f)sico.0ultura.Discussão pol)tica e co!$)$io social.

Fonte 9 – Pa$ime!tação deestradas e po!tes; co!strução

de a"uedutos; esgotos.

Para deslocação do e(7rcito' comu!icação de orde!s'leis imperiais' impostos O com7rcio.

 5bastecime!to de gua – fo!tes O termas.atri!as p-blicas e pri$adas.

> utilitarismo roma!o re$ela a atitude pragmtica de$alorizar todo e "ual"uer tipo de co!+ecime!to prtico"ue possa mel+orar a $ida "uotidia!a.

%ópico < A arte ao serviço do poder imperial

Fonte  – > busto do imperador. =eco!+ecer o imperador em todas as pro$)!cias;o culto imperial tor!aIse eleme!to de u!idade.

Fonte 4 – 5 impo!C!cia do arcode 0o!sta!ti!o.

=ele$os co!tam o triu!fo doimperador !a guerra.

>s arcos ser$em os fi!s propaga!d)sticos do poderimperial' "uer em =oma' "uer !as cidades do imp7rio'

para lembrar a co!"uista.

> pragmatismo da cultura roma!a re$elaIse !a arteimperial por"ue esta fu!cio!a como propaga!da dasaç9es do imperador e dos $alores do imp7rio; tamb7ma co!strução de termas ou a!fiteatros ser$e osmesmos fi!s.

   •

   H   i  s   t   ó  r   i  a  e  m    P

  e  r  s  p  e   t   i  v  a

   1   0

1

8

N Dese!$ol$ime!to claro e orga!izado do tema.N /(plicação do pragmatismo da cultura roma!a' co!te(tualizada !o tempo' em articulação com

os tLpicos de orie!tação da resposta e i!tegra!do' de forma oportu!a' o co!tributo das fo!tes

i!dicadas:

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

50 47 45

9 ./vel intercalar 4 41 7

5N Dese!$ol$ime!to razoa$elme!te orga!izado do tema.N /(plicação do pragmatismo da cultura roma!a' de forma i!completa' por referC!cia ao !)$el

superior' i!tegra!do parcialme!te o co!tributo de trCs fo!tes.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

9 4 1

4 ./vel intercalar 6 8 4

N Dese!$ol$ime!to parcial do tema.N =esposta descriti$a' aborda!do de forma ge!7rica algu!s aspetos referidos !o !)$el superior'

com i!cipie!te e(ploração de duas fo!tes.N Ftilização pouco rigorosa da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 18

./vel intercalar 15 1 10

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N ?ão utilização da li!guagem espec)fica.

7 9

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Ruestão 1 composição restritaH – Rual a importQ!cia' para o 0ristia!ismo' da ação do imperador @eodLsio 4 fo!te KHS

Ruestão composição restritaH – 5pesar das muda!ças ocorridas !o espaço imperial' "ue se $erificam !a fo!te J'co!sideras "ue o imp7rio roma!o co!seguiu' de alguma forma sobre$i$erS0omoS

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

“"ue todos os po$os TH prati"uem a religião"ue TH Pedro tra!smitiu aos =oma!os”

>brigação de praticar o 0atolicismo.Determi!ação do 0ristia!ismo comoreligião oficial do imp7rio.

“orde!amos "ue TH tomem o !ome decristãos catLlicos”

=eco!+ecime!to da 4greAa 0atLlica comoi!stituição.

“os outros deme!tes' loucos e +ereges TH

obAeto TH da $i!ga!ça di$i!a' e depois serãocastigados pela !ossa prLpria i!iciati$a”

Perseguição das outras religi9es.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

> espaço imperial est di$idido:

 – persiste o 4mp7rio =oma!o do >rie!te; – !a zo!a do >cide!te surgem !o$osrei!os.

> imp7rio sobre$i$e & sua di$isão a seguir

& i!$asão pelos brbaros por"ue: – !o >rie!te' os imperadores de 0o!sta!ti!opla co!sideramIse roma!os;

 – os rei!os fu!dados pelos brbarosHco!$ertemIse ao 0ristia!ismo e usamo ser$iço do clero para registar os seusdocume!tos' tor!a!doIse o latim l)!guaoficial; recorrem tamb7m ao direitoroma!o.

1#

5

N 5prese!tação clara das raz9es da sobre$i$C!cia do imp7rio roma!o' articulada coere!teme!te

com a i!terpretação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de metade dos aspetos referidos !o !)$el superior' articulada coere!teme!te

com a i!terpretação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

10 6 8

5

N 5prese!tação clara do "ue 7 e!u!ciado' articulado coere!teme!te com a i!terpretação dafo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de metade dos aspetos e!u!ciados !o !)$el superior' articulada coere!teme!tecom a i!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1 N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

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CORREÇÃO DA !"C#A DE A$AL"AÇÃO %&' , )PP& ((1+(*(-

1%

,tens

Competncias

2rupo , 2rupo ,, 2rupo ,,, %otal

13 3 13 3 3 13 3

 – 5!alisa fo!tes' disti!gui!do i!formação impl)cita e e(pl)cita'assim como os respeti$os limites para o co!+ecime!to dopassado.

 – 5!alisa te(tos +istoriogrficos' ide!tifica!do a opi!ião do autore toma!doIa como uma i!terpretação suscet)$el de re$isão'em fu!ção dos a$a!ços +istoriogrficos.

 – 3ituar cro!olLgica e espacialme!te aco!tecime!tose processos' co!te(tualiza!doIos.

 – 4de!tifica a multiplicidade de fatores e rele$Q!cia da ação dei!di$)duos ou grupos' relati$ame!te a fe!Lme!os +istLricoscircu!scritos !o tempo e !o espaço.

 – 3itua e caracteriza aspetos rele$a!tes da +istLria de Portugal'europeia e mu!dial.

 – =elacio!a a +istLria de Portugal com a europeia e mu!dial'disti!gui!do articulaç9es di!Qmicas e a!alogiasOespecificidades'"uer temticas' "uer de Qmbito cro!olLgico' regio!al ou local.

 – /stabelece os traços defi!idores !a resposta e disti!guesituaç9es de rutura e de co!ti!uidade.

 – Ftiliza' de forma ade"uada' termi!ologia espec)fica.

1J K 1J K %* K 1J 1J8

/labora e comu!ica' com correção li!gu)stica' s)!teses deassu!tos estudados

# # * # 8

%otal em pontos 0 0 0 0 50 0 0 00

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2rupo ,

5

N 5prese!tação clara da relação e!tre i!$as9es brbaras e sociedade feudal' articulada coere!Iteme!te com a i!terpretação e cruzame!to das fo!tes.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de metade dos aspetos referidos !o !)$el superior' articulada coere!teme!tecom a i!terpretação e cruzame!to de fo!tes.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

Ruestão 1 composição restritaH – =elacio!a a .\ $aga de i!$as9es' docume!tada !a fo!te 1' com a co!solidação

da estrutura social feudal' tal como 7 aprese!tada !a fo!te .

Ruestão composição restritaH – Ruais as difere!ças e!tre os obAeti$os da 1.\ 0ruzada' e(pressos !a fo!te #'

e os da %.\ 0ruzada' referida !a fo!te %S

5

N 5prese!tação clara da difere!ça dos obAeti$os das 0ruzadas' articulada coere!teme!te com ai!terpretação e cruzame!to das fo!tes.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de metade dos obAeti$os referidos !o !)$el superior' articulada coere!teme!tecom a i!terpretação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a. 10 6 8

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

Fonte 1 – >s Vi]i!gs atacam por martoda a /uropa; rabes atacam por marsobretudo o sul; <agiares atacam porterra o ce!tro da /uropa.

 5ta"ues co!sta!tes' roubos' i!cC!dios' mortese escra$ização. >s reis tCm dificuldade emproteger os seus rei!os e as suas fro!teiras –co!cedem feudos e i!stituem laços de$assalagem com os seus !obres.

Fonte  – “>s guerreiros Usão protetoresdas igreAas; eles são os defe!sores dopo$o' Au!to dos gra!des como dospe"ue!os...”

>s laços de $assalagem reproduzemIse e!treos !obres; criaIse uma aristocracia guerreira"ue protege o po$o em troca da liberdade e dapropriedade I surgem os castelos.

Fonte  – “u!s rezam' outros combatem'outros' e!fim' trabal+am.” “trCs orde!scoe(istem e !ão se podem separar;”

=elação de i!terdepe!dC!cia e!tre a !obreza"ue protege os corpos' o clero "ue protege asalmas e o po$o "ue alime!ta os corpos.

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

Fonte  – “0o!"uistai a"uela terra....H 5 cidade real imploraI$os o $osso au()lio.”“remissão dos $ossos pecados.”

>s obAeti$os da 1.a 0ruzada são co!"uistarBerusal7m para libertar o t-mulo de 0ristodas mãos do 4slão segu!do o apelo deFrba!o 44. 4!teresse dos cruzados – remiros pecados sem pe!itC!cia.

Fonte 4 – “> ata"ue a 0o!sta!ti!opla ...Hi!ce!diada THpil+agem' roubos' mortes'estupros e TH destruição ...H $iolC!cia )mpar”

 5 %.\ 0ruzada !ão c+ega se"uer aBerusal7m e ataca 0o!sta!ti!opla' "ue7 uma aliada. >s obAeti$os são $iaAar'pil+ar e e!ri"uecer.

1*

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

8

N Dese!$ol$ime!to claro e orga!izado do tema.N 5!lise dos fatores "ue permitiram & 4greAa de =oma ma!ter o seu papel de age!te de u!idade

do >cide!te medie$al' em articulação com os tLpicos de orie!tação da resposta e i!tegra!do'de forma oportu!a e coere!te' o co!tributo das fo!tes.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

50 47 45

9 ./vel intercalar 4 41 7

5

N Dese!$ol$ime!to razoa$elme!te orga!izado do tema.N 5prese!tação de fatores e(plicati$os' de forma i!completa' por referC!cia ao !)$el superior'

i!tegra!do parcialme!te o co!tributo de trCs fo!tes.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

9 4 1

4 ./vel intercalar 6 8 4

N Dese!$ol$ime!to parcial do tema.

N =esposta descriti$a' aborda!do de forma ge!7rica algu!s aspetos referidos !o !)$el superior'com i!cipie!te e(ploração de duas fo!tes.

N Ftilização pouco rigorosa da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 18

./vel intercalar 15 1 10

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N ?ão utilização da li!guagem espec)fica.

7 9

Ruestão # composição e(te!saH – 0om base !as fo!tes 1 a % e !os teus co!+ecime!tos' e(plica o papel da  4greAa

de =oma como age!te de u!idade do ocide!te medie$al.

 5 tua resposta de$e abordar' pela ordem "ue e!te!deres' os segui!tes tLpicosde dese!$ol$ime!to: o papel da 4greAa de =oma !a sociedade feudal; as relaI

ç9es da 4greAa de =oma com a 4greAa >rtodo(a; a 4greAa de =oma face ao 4slão.

,n:orma ão contida nas :ontes ,n:erncia a artir das :ontes

%ó ico < ) a el da , re a de *oma na sociedade :eudal

Fonte 1 – >s rei!os do >cide!tesão cristãos; o 3acro 4mp7rioprotege os /stados Po!tif)cios

> Papa afirmaIse como represe!ta!te de Deus!a /uropa; 18K* – Ditactus Papae – superioridadedo poder espiritual sobre o temporal

Fonte  – “u!s rezam' outros

combatem' outros ...Htrabal+am.”

0lero – reza O gara!te a sal$ação da alma !um

tempo de i!segura!ça.> sofrime!to !a @erra 7 recom e!sado !o Para)so.

Fonte  – “5 cidade real imploraII$os o $osso au()lio.”

Pregação da 1a. 0uzada aume!ta o prest)giodo Papa !o >cide!te europeu.

%ó ico < As rela >es da , re a de *oma com a , re a )rtodo'a

Fonte % – “> sa"ue de0o!sta!ti!opla aprofu!douo cisma e!tre as igreAas ocide!tale orie!tal TH desde 18*%.”

18*% – 0isma do >rie!te e!tre a 4greAa de =oma"ue segue a 6)blia em latim e a 4greAa >rtodo(a"ue segue a 6)blia em grego' reclama!doIsea $erdadeira seguidora do 0ristia!ismo. 5 4greAa de 6izQ!cio !ão reco!+ece a autoridadedo Pa a da 4 re a =oma!a.

%ó ico < A , re a de *oma :ace ao ,slão

Fonte 1 – >s Wrabes assaltam=oma.

4!$as9es e sa"ues de =oma pelos muçulma!os.3ubmissão a 5l O rofeta <aom7.

Fonte  – “Dos co!fi!s deBerusal7m TH uma raça malditaTH i!$adiu $iole!tame!te asterras dos cristãos”

 5 guerra sa!ta do 4slão implica a co!"uista deBerusal7m./m 18Z* o Papa i!icia as 0ruzadas como respostaao edido de a uda de Berusal7m e 0o!sta!ti!o la.

1,

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

2rupo ,,

Ruestão 1 composição restritaH – 4!dica' a partir da fo!te *' trCs fatores "ue fa$orecem a di!amização do

com7rcio europeu' e!tre os s7culos ^4 e ^444.

Ruestão composição restritaH – De acordo com a fo!te' de "ue forma as t7c!icas e i!o$aç9es agr)colasestimularam a relação e!tre a cidade e o campo' !esta 7pocaS

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

”5 paz TH sucede &s i!curs9es THrecomeço do com7rcio TH !ascime!to ...Hdas cidades TH rotas comerciais TH”

 5 paz facilita a circulação de pessoase de mercadorias e o re!ascime!todas cidades.

_TH associação pelos "uais o mercador  

TH pXde aume!tar TH seus !egLcios_

 5s associaç9es permitem ultrapassar  dificuldades e aume!tar a segura!ça

!as $iage!s.

“uso da letra de cQmbio”Gara!tia de pagame!tos a lo!ga distQ!ciasem roubos; facilidade de troca de moedae!tre pa)ses; dese!$ol$ime!to de cambistas.

“progressos TH da co!tabilidade.”>rga!ização do registo das tra!saç9escomerciais e dos lucros e preAu)zos.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

“Graças aos capitais' puderam i!$estir !aterra' mel+ora!do as t7c!icas; TH proceder...H a gra!des trabal+os +idrulicos TH

co!strução de moi!+os”

> i!$estime!to do capital da burguesia!os campos permite aume!tar a produçãoagr)cola' a compra de i!strume!tosagr)colas em ferro c+arruas' e!(adasH

e moi!+os.“Uos campo!eses sL be!eficiaram do apoioTH aceita!do co!tratos "ue' em troca doscapitais' da criação de gado a meias' l+esimpu!+am TH”; “arroteame!tos”;“e(ploração de madeiras”.

>s burgueses estabelecem co!tratos comos campo!eses para obterem: alime!toscar!e' leiteH e couro; cereais atra$7s doafol+ame!to e rotação trie!alH;mat7riasIprimas para co!strução e e!ergia.

“!as cidades o artesa!ato predomi!a”os campo!eses !ecessitam de tecidos'sapatosT

1K

5

N 5prese!tação clara de' pelo me!os' trCs fatores "ue fa$orecem o com7rcio europeuH' de e!treos abai(o e!u!ciados' articulada coere!teme!te com a i!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de dois fatores' articulada coere!teme!te com a i!terpretação da fo!te.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a. 14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

5 N 5prese!tação clara das t7c!icas e i!o$aç9es agr)colas "ue estimularam a relação e!tre acidade e o campo' articulada coere!teme!te com a i!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de metade dos aspetos referidos !o !)$el superior' articulada coere!teme!tecom a i!terpretação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

10 6 8

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

2rupo ,,,

Ruestão 1 composição restritaH – =elacio!a a situação descrita !a fo!te , com os dados aprese!tados !a fo!te K.

Ruestão composição restritaH – /(plica os moti$os "ue le$aram & publicação da lei aprese!tada !a fo!te J.

CORREÇÃO DA !"C#A DE A$AL"AÇÃO %&' 0 )PP& (**+(*0-

,tens

Competncias

2rupo , 2rupo ,, 2rupo ,,, %otal

13 3 13 3 3 13 3

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

Fonte 9 – “6ristol TH "uase toda a força da cidademorreu ...H morte s-bita TH poucos TH mais do "uetrCs dias' ou meio dia.”ou

“eicester TH mais de #J8 TH mais de %88 THmais de K88.”

 5 fo!te , descre$e como a peste!egra pro$oca um aume!to brutalda ta(a de mortalidade em 1#%Z'o "ue co!duz a uma "uebrademogrfica ace!tuada em4!glaterra.

Fonte 8 – >s dados de 1* re$elam o a!o de maior

produção agr)cola de trigo e a$eia./m 1ZK + "uebra da produção tal$ez de$idaa um mau a!o agr)cola' tal como em 1#1J. VerificaIse'a seguir a uma "uebra' uma mel+oria' como em 1#8Kou 1##*.VerificaIse ai!da a redução da produção de ce$ada e oaume!to da produção de legumes e!tre 1* e 1#%,.

> aume!to da ta(a de mortalidade

reduz de forma sig!ificati$a a mãode obra' o "ue 7 corroborado pelosdados da fo!te K' "ue re$elam "ueo pior a!o de produção agr)cola foio de 1#*1. 3ão duas as raz9es:a morte de trabal+adores agr)colase a fuga para as cidades dos "uesobre$i$erem & peste.

 5pLs 1#%,' a "uebra de produção ace!tuaIse mais.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

“+omem e mul+er TH li$re ou ser$o' aptode corpo e com me!os de sesse!ta a!osTH ser obrigado a ser$ir TH le$ar

ape!as o TH salrio "ue era costume.”

 5 falta de mão de obra e a "uebra daprodução le$a o rei a criar uma lei "ueobriga "uem tem co!diç9es f)sicas a

trabal+ar pelo salrio a!terior & peste.“$i$a do com7rcio TH e(erça "ual"uerof)cio' TH possua de prLprio TH terraprLpria em cuAo culti$o se possa ocupar”

/(ceç9es: os mercadores' os mesteiraise os proprietrios agr)colas' de$e!do estes-ltimos culti$ar a terra "ue possuem' para"ue se aume!te a produção agr)cola e seco!sigam alime!tos para e$itar a fome.

1J

5

N 5prese!tação clara da relação e!tre as fo!tes' articulada coere!teme!te com a sua i!terIpretação:

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de metade dos aspetos referidos !o !)$el superior' articulada coere!teme!tecom a i!terpretação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

10 6 8

5 N 5prese!tação clara dos moti$os' articulada coere!teme!te com a i!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de metade dos aspetos referidos !o !)$el superior' articulada coere!teme!tecom a i!terpretação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

 – 5!alisa fo!tes' disti!gui!do i!formação impl)cita e e(pl)cita'assim como os respeti$os limites para o co!+ecime!to dopassado.

 – 5!alisa te(tos +istoriogrficos' ide!tifica!do a opi!iãodo autor e toma!doIa como uma i!terpretação suscet)$elde re$isão' em fu!ção dos a$a!ços +istoriogrficos.

 – 3ituar cro!olLgica e espacialme!te aco!tecime!tos eprocessos' co!te(tualiza!doIos.

 – 4de!tifica a multiplicidade de fatores e rele$Q!cia da ação dei!di$)duos ou grupos' relati$ame!te a fe!Lme!os +istLriI coscircu!scritos !o tempo e !o espaço.

 – 3itua e caracteriza aspetos rele$a!tes da +istLriade Portugal' europeia e mu!dial.

 – =elacio!a a +istLria de Portugal com a europeia e mu!dial'disti!gui!do articulaç9es di!Qmicas e a!alogiasOespecificiIdades' "uer temticas' "uer de Qmbito cro!olLgico' regio!alou local.

 – /stabelece os traços defi!idores !a resposta e disti!guesituaç9es de rutura e de co!ti!uidade.

 – Ftiliza' de forma ade"uada' termi!ologia espec)fica.

1J K K 1J %* 1J K 1J8

/labora e comu!ica' com correção li!gu)stica' s)!teses

de assu!tos estudados

# # * # 8

%otal em pontos 0 0 0 0 50 0 0 00

2rupo ,

Ruestão 1 composição restritaH – Rue be!ef)cios são co!cedidos pelo rei aos moradores de 5lmadaS

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

“+abitardes como terra $ossa.” Doação de terras.

“podem li$reme!te ter te!das' for!os depão e de louça”“erreiro TH !ão pague tributo por ele.”

4se!ção de algu!s impostos.

“5 5lmotaçaria perte!cer ao co!cel+o.” /(erc)cio de cargos mu!icipais.

> alcaideIme!or de$e ser “!atural de 5lmada”.

/(erc)cio de cargos defe!si$os. 1Z

5

N 5prese!tação clara dos be!ef)cios' articulada coere!teme!te com a i!terpretação da fo!te:

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de metade dos be!ef)cios articulada coere!teme!te com a i!terpretação da

fo!te.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

Ruestão composição restritaH – Rual o i!teresse do rei !a co!cessão dos foraisS

5

N 5prese!tação clara dos i!teresses do rei' articulada coere!teme!te com a i!terpretação da fo!te:

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de metade dos aspetos referidos !o !)$el superior' articulada coere!teme!tecom a i!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar a fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

10 6 8

2rupo ,,

Ruestão 1 composição restritaH – /(plica as raz9es "ue co!duziram & !ecessidade de se efetuarem i!"uiriç9es.

n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

co!"uistei TH +abitardes como terra$ossa.”

0olo!izar e po$oar as terras rec7mIIco!"uistadas.

Da guar!ição dos postos de $igia da $ila

TH metade de$e ser for!ecida pelos THca$aleiros U$ilãos”

Gara!tir a participação da defesa das

terras rec7mIco!"uistadas pelos+abita!tes da $ila.

mercadores !aturais da $ila TH a$e!çaTH portagem.”; “almocre$e”; “pescadores”;culti$a & e!(ada Uca$ão dC uma taleiga derigo ou de mil+o”; “erreiro' sapateiro' THmesterais”.

ome!tar o dese!$ol$ime!to eco!Lmicoe receção de impostos das segui!tesati$idades: com7rcio; pesca; agricultura;artesa!ato.

+ome!s !obres e os freires' e os mosteirosTH paguem tributo & $ila assim como os

outros ca$aleiros”

=eduzir os pri$il7gios da !obreza !osco!cel+os para reforçar o poder do rei.

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

Fonte  – “?uma parte do lugar'o "ual /stC$ão Peres usurpara &coroa TH a seu belIprazer ti!+amarcado os limites da +o!ra”

Fonte  – “fil+os TH do 5rcebispoe dos 6ispos' e das 37s' e dos  5bades' e dos Priores e de muitosoutros TH faziam +o!ras TH.”

 5propriação de terras da coroa regue!gosH: – !a fo!te falaIse da ação do !obre /ste$ão Peres

para alargar a sua +o!ra; – !a fo!te # o rei refereIse & ação co!ti!uada de criação

de +o!ras pela !obreza e pelo clero' mas tamb7m por$ilãos.

Fonte  – “pre!deu um mordomo"ue e!trara a cobrar os direitosreais” “le$a!doIo preso ...H Depois e!forcouIo.”

Fonte  – “fil+a!do TH meusdireitos” 

Fsurpação dos direitos reais de: – as fo!tes e # referemIse & cobra!ça de impostos; – a fo!te fala ai!da da usurpação da Austiça m(ima – a pe!a de morte !este caso aplicada a um fu!cio!rio

r7gioH re$ela!do total desrespeito pelo rei; – o rei refereIse a $iolC!cia !a fo!te #.

8

5

N 5prese!tação clara das raz9es articulada coere!teme!te com a i!terpretação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de metade dos aspetos referidos !o !)$el superior' articulada coere!teme!tecom a i!terpretação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização das fo!tes.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

10 6 8

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Ruestão composição restritaH – =efere trCs i!strume!tos de "ue disp9em os mo!arcas para afirmarem o seu

poder 

5

N 5prese!tação clara de trCs i!strume!tos' articulada coere!teme!te com a i!terpretação dafo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de dois i!strume!tos' articulada coere!teme!te com a i!terpretação da fo!te.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar a fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

Ruestão # composição e(te!saH – 0om base !as fo!tes a %' a!alisa a afirmação da supremacia do poder do rei.

 5 tua resposta de$e abordar' pela ordem "ue e!te!deres' os segui!tes tLpicos

de dese!$ol$ime!to: Austificação do poder real; combate & e(pa!são se!+orial;

auto!omia dos co!cel+os e participação !as cortes.

n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

Fonte  – “feita a i!"uirição” 4!"uiriç9es – forma de co!trolar os abusos depoder dos proprietrios.

Fonte  – “mercC "ue l+es eu fizera THa postura”

1egislar – o rei 7 o -!ico "ue pode fazer leise(te!si$as a todo o rei!o.

Fonte  – “a mi!+a 0orte Aulga!doma!dou”

=eu!ir a 0-ria =7gia – Lrgão co!sulti$o o!departicipa a !obreza e o clero

1

7

N Desenvolvimento claro e organizado do tema.

N Análise dos fatores que permitiram a armação do poder real, contextualizadas no

tempo,

em articulação com os tpicos de orientação da resposta e integrando, de forma

3 2 1

!" #$ #!

n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

%ópico < (usti:icação do poder real

o!te # – “Dom Di!is pela graça de Deus =eide Portugal e do 5lgar$e.”

> rei Austifica o seu poder pela graça di$i!a.

o!te % – “> mo!arca aprese!ta$aIse THcomo o pri!cipal gara!te da Austiça – desdea produção legislati$a at7 & aplicação da leis”situa!doIse a pessoa deste acima de todos 

os grupos e ocupa!do TH o lugar mais altoda +ierar"uia social”

> rei Austifica a capacidade de fazer leisgerais e de aplicar a Austiça com o facto deser a pessoa mais importa!te !a sociedadeportuguesa./ssa Austificação fu!dame!taIse !o seupoder militar e !a sua fu!ção defe!si$ado pa)s.

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

8

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

50 47 45

9 ./vel intercalar 4 41 7

5

N Dese!$ol$ime!to razoa$elme!te orga!izado do tema.N 5prese!tação de fatores e(plicati$os' de forma i!completa' por referC!cia ao !)$el superior' i!I

tegra!do parcialme!te o co!tributo de trCs fo!tes.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

9 4 1

4 ./vel intercalar 6 8 4

N Dese!$ol$ime!to parcial do tema.N =esposta descriti$a' aborda!do de forma ge!7rica algu!s aspetos referidos !o !)$el supeI rior'

com i!cipie!te e(ploração de duas fo!tes.N Ftilização pouco rigorosa da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 18

./vel intercalar 15 1 10

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N ?ão utilização da li!guagem espec)fica.

7 9

%ópico < Com!ate @ e'pansão senhorial

Fonte  – “como fossem a mim feitos"uei(umes por muitas e des$airadas pessoas”“todas as +o!ras "ue foram feitas de !o$o' ouacresce!tadas !as $el+as' "ue !ão $al+am”

Fonte 4 – “o rei surgia TH como um protetorde todos e de cada um TH co!tra os abusosdos poderosos”ou

“os co!cel+os sempre procuraram a proteçãodo rei co!tra os abusos dos `poderososY”

> rei ou$e as "uei(as co!tra os usurpadoresdas suas terras e direitos e orde!a com4!"uiriç9es e promulga eis deDesamortização estas especificame!tedesti!adas aos mosteiros e orde!sreligiosasH.0ria leis "ue a!ulam os abusos $erificadosdura!te as i!"uiriç9es. > rei aliaIse aosco!cel+os co!tra os se!+ores !obres eeclesisticos.

Fonte  – “pre!deu um mordomo "uee!trara a cobrar os direitos reais” “Depoise!forcouIo.”

Fonte 4 – “criação' dese!$ol$ime!toe cresce!te especialização de um corpode fu!cio!rios r7gios para a Austiçae a admi!istração”

0riação de um corpo de fu!cio!rios r7gios'"ue podem ou !ão ser membros da 0-ria'mas "ue são legistas' cuAos co!+ecime!tosde direito o rei $ai solicitar para reorga!izara Austiça e a admi!istração – o clero começaa perder importQ!cia Au!to do rei./(emplo de fu!cio!rio para aadmi!istração: o mordomo "ue recol+iaimpostos citado !a fo!te .

%ópico Autonomia dos concelhos e participação nas cortes

Fonte 4 – “repetidos protestos dosprocuradores dos co!cel+os em 0ortes TH

co!tra os alegados abusos TH a ma!dodo mo!arca.”

 5fo!so 444 co!$oca os +ome!sIbo!s dosco!cel+os para participarem !as 0ortes

do rei!o' se!do as primeiras realizadasem eiria' em 1*%. /sta participaçãoreprese!ta um mome!to alto !a afirmaçãodas elites urba!as e !a defesa dosi!teresses eco!Lmicos e pol)ticos de ambasas partes: o rei $C os i!teresses dospoderosos a serem combatidos com a aAudada burguesia dos co!cel+os "ue' por sua$ez' pode dese!$ol$er as suas ati$idadescom maior liberdade.

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

2rupo ,,,

!uestão " #composição restrita$ % &efere, com 'ase nas fontes ( e ), tr*s aspetosinovadores da arquitetura gtica.

5

N 5prese!tação clara de trCs aspetos i!o$adores da ar"uitetura gLtica dos referidos abai(o'articulada coere!teme!te com a i!terpretação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de dois aspetos i!o$adores' articulada coere!teme!te com a i!terpretação dasfo!tes.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

Ruestão composição restritaH – =elacio!a a criação das u!i$ersidades com o ressurgime!to das cidades.

n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

Fonte 5 – “os !o$os pilares foramalo!gados em "uase doze p7s.” “por todaa parte e(iste escultura”abLbadas TH armadas sobre !er$uras

e com uma c+a$e”

Verticalidade. 5ume!to da decoração escultLrica. 5bLbadas de cruzaria.

Fonte 9 – 5rco de $olta "uebrada !a portae !as Aa!elas.5rcos de suste!tação da parte superiordo edif)cio.

 5rco em ogi$a. 5rcobota!tes.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

 5 primeira u!i$ersidade surge em 6olo!+aem 18JJ.?o s7culo ^44 surge a de Paris e a de>(ford. ?o s7culo ^444 criamIse maisu!i$ersidades !a 4tlia' e surgem !ape!)!sula ib7rica.

?o s7culo ^4V criamIse maisu!i$ersidades !a 4tlia e surgem !a/uropa de este. VerificaIse "ue o maior!-cleo de u!i$ersidades se ce!tra !asrep-blicasdo !orte de 4tlia.

 5 relação e!tre o ressurgime!to dascidades e o aparecime!to dasu!i$ersidades de$eIse ao di!amismocomercial $erificado !algu!s ce!trosurba!os europeus. 5o lo!go dos s7culos ^4 a ^4V surgem

associaç9es de estuda!tes' formadassobretudo por fil+os de burgueses "uepagam a professores para aprofu!daremos seus estudos sobretudo em direito'o "ue l+es permite asce!der socialme!te'dado"ue os reis e as cidades $ão usufruir

#

!

N &elação clara entre universidades e cidades, articulada coerentemente com a

interpretação da fonte.

N +tilização adequada e sistemática da terminologia especca da disciplina.

3 2 1

3" 2% 27

# &íel intercalar 2! 2# 22

3

N Apresentação de metade dos aspetos referidos no nvel superior, articulada

coerentemente com a interpretação da fonte.

N +tilização adequada da terminologia especca da disciplina.

2" 1% 17

2 &íel intercalar 1! 1# 12

1N Apresentação gen-rica de aspetos referidos no nvel superior, sem utilizar a fonte.

N Sem utilização da terminologia especca da disciplina.1" % 7

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CORREÇÃO DA !"C#A DE A$AL"AÇÃO %' 5 )PP& (**+(*,-

,tens

Competncias

2rupo , 2rupo ,, 2rupo ,,, %otal em

13 3 3 13 3 13 3

 – 5!alisa fo!tes' disti!gui!do i!formação impl)citae e(pl)cita' assim como os respeti$os limites parao co!+ecime!to do passado.

 – 5!alisa te(tos +istoriogrficos' ide!tifica!do a opi!iãodo autor e toma!doIa como uma i!terpretação suscet)$elde re$isão' em fu!ção dos a$a!ços +istoriogrficos.

 – 3itua cro!olLgica e espacialme!te aco!tecime!tose processos' co!te(tualiza!doIos.

 – 4de!tifica a multiplicidade de fatores e rele$Q!cia da açãode i!di$)duos ou grupos' relati$ame!te a fe!Lme!os+istLricos circu!scritos !o tempo e !o espaço.

 – 3itua e caracteriza aspetos rele$a!tes da +istLriade Portugal' europeia e mu!dial.

 – =elacio!a a +istLria de Portugal com a europeiae mu!dial' disti!gui!do articulaç9es di!Qmicase a!alogiasOespecificiI dades' "uer temticas'"uer de Qmbito cro!olLgico' regio!al ou local.

 – /stabelece os traços defi!idores !a resposta e disti!guesituaç9es de rutura e de co!ti!uidade.

 – Ftiliza' de forma ade"uada' termi!ologia espec)fica.

1J K K 1J %* 1J K 1J8

/labora e comu!ica' com correção li!gu)stica' s)!teses deassu!tos estudados.

# * # # 8

%otal em pontos 0 0 50 0 0 0 0 00

2rupo ,

Ruestão 1 composição restritaH – 0ompara as fo!tes 1 e e e(plica as difere!ças e!tre as duas represe!taç9esdo mu!do.

5

N 5prese!tação clara das difere!ças !a represe!tação do mu!do' articulada com a i!terpreItação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de metade das difere!ças articulada com a i!terpretação das fo!tes.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

n:ormação contida nas :ontes

Fonte 1

– o ocea!o !dico separado do 5tlQ!tico' como

– o co!ti!e!te africa!o ligado' a sul' & Wsia.

Fonte

– a passagem e!tre o ocea!o 5tlQ!tico

– a defi!ição' ai!da "ue imprecisa'

– parte das il+as da 5m7rica 0e!tral

%

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Ruestão .1. composição restritaH – 0om base !as fo!tes 1 a % e !os teus co!+ecime!tos: e(plica por "ue razão

“os Portugueses $erificaram "ue os TH a!tigos TH esta$am e!ga!ados”.

5 N 5prese!tação clara das raz9es do “e!ga!o” dos a!tigos' articulada com a i!terpretação dasfo!tes

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de metade das raz9es referidas !o !)$el superior' articulada com a i!terpretaçãodas fo!tes.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1 N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

10 6 8

n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

Fonte  – “>s Portugueses ousaramacometer o gra!de mar ocea!o. THDescobriram ...H @iraramI!os muitasg!orQ!cias”!ão + região "ue ...H se dei(e de +abitar.”

Por"ue os Portugueses !a$egaram!o ocea!o 5tlQ!tico e mostraram atra$7s dae(periC!cia "ue o mu!do era difere!te dasco!ceç9es e(pressas por Ptolomeue por todos os geLgrafos e poetas a!tigos emedie$ais' me!cio!ados !a fo!te %.>s Portugueses $aloriza$am a $isão'a obser$ação e a e(periC!cia' parae(plicarem o <u!do.

Fonte 4 – “>s !a$ega!tes portugueses TH<ostraram TH "ue Uos trLpicos A esta$am+abitados”o "ue ti!+am $isto com os seus ol+os”a e(periC!cia mar)tima”

Fonte  – > mapa regista as descobertasdo i!)cio do s7culo ^V4.Fonte 1 – <apa segu!do Ptolomeu.

> mapa da fo!te mostra as descobertasdos Portugueses passagem do cabo da 6oa/spera!ça' o !dico' o 6rasilH e demo!stra oe!ga!o de Ptolomeu !a co!ceção do <u!do.

*

8

N Dese!$ol$ime!to claro e orga!izado do tema.N 5!lise dos co!tributos dos Portugueses "ue permitiram o alargame!to do co!+ecime!to' de

forma co!te(tualizada' em articulação com os tLpicos de orie!tação da resposta e i!tegra!do'de forma oportu!a' o co!tributo das fo!tes.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

50 47 45

9 ./vel intercalar 4 41 7

5

N Dese!$ol$ime!to razoa$elme!te orga!izado do tema.N 5prese!tação de metade dos co!tributos e!u!ciados' de forma completa' por referC!cia ao

!)$el superior' i!tegra!do parcialme!te o co!tributo de trCs fo!tes.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

9 4 1

4 ./vel intercalar 6 8 4

N Dese!$ol$ime!to parcial do tema.N =esposta descriti$a' aborda!do de forma ge!7rica algu!s aspetos referidos !o !)$el superior'

com i!cipie!te e(ploração de duas fo!tes.N Ftilização pouco rigorosa da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 18

./vel intercalar 15 1 10

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N ?ão utilização da li!guagem espec)fica.

7 9

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Ruestão .. composição e(te!saH – 0om base !as fo!tes 1 a % e !os teus co!+ecime!tos: a$alia os co!tributos

dos Portugueses para o alargame!to do co!+ecime!to. 5 tua resposta de$e abordar' pela ordem "ue e!te!deres' os segui!tes

tLpicos de dese!$ol$ime!to: saberes cie!t)ficos e t7c!icos; co!+ecime!to do+omem e do mu!do; me!talidade "ua!titati$a.

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

%ópico < +a!eres cient/:icos e tBcnicos

Fonte  – Dese!+o descriti$o de: – “!o$as il+as' !o$as terras' !o$os

mares“ fo!te #H; – !o$os a!imais; – !o$as pla!tas; – rotas e rosasIdosI$e!tos.

>s Portugueses co!tribu)ram para oalargame!to do co!+ecime!to atra$7s da: – represe!tação cartogrfica de um !o$o

mu!do; – geografia; – zoologia;

 – botQ!ica;Fonte  – “!o$o c7u e !o$as estrelas” >s Portugueses co!tribu)ram para o

alargame!to do co!+ecime!to atra$7s daastro!omia e !a$egação astro!Lmica.

%ópico < Conhecimento do homem e do mundo

Fonte  – Dese!+o de !o$os po$os.Fonte  – “+a$er a) a!t)podas.”Fonte 4 – “>s !a$ega!tes portuguesesTH <ostraram TH "ue Uos trLpicos A esta$am +abitados”

>s Portugueses descre$em outros po$os'desmistifica!do a e(istC!cia de seresestra!+os e a i!abitabilidade dos trLpicos.Demo!straram tamb7m "ue o mu!do eradifere!te' dado "ue e(istiam a!t)podas e "uese podia !a$egar e!tre o 5tlQ!tico e o !dico.

%ópico < #entalidade quantitativa

Fonte  – =eprese!tação das rotase rosasIdosI$e!tos.Fonte  – “!o$o c7u e !o$as estrelas”Fonte 4 – “>s descobrime!tos teriamsido imposs)$eis sem a ciC!cia !utica”

 5s rotas permitiam defi!ir o cami!+o a !a$egar;eram defi!idas atra$7s de clculos matemticosde medição da altura das estrelas comi!strume!tos !uticos' como o astrolbioou a b-ssolaH para determi!ar a latitude;esses clculos eram registados em “tbuas”com algarismo rabes.

,

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2rupo ,,

Ruestão 1 composição restritaH – Rue aspetos da arte da 5!tiguidade 0lssica i!flue!ciam os artistas do=e!ascime!toS

5

N 5prese!tação clara de' pelo me!os' trCs aspetos articulada com a i!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de dois aspetos' articulada com a i!terpretação da fo!te.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

Ruestão composição restritaH – Rue eleme!tos decorati$os tor!am “as co!struç9es ma!ueli!as portuguesas

TH as mais esple!dorosas do seu tempo”S

n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

“regresso & est7tica grecoIroma!a”“arcadas sobre colu!as”“decoração a!ti"uiza!te TH arcose(teriores de $olta i!teira e a abLbadas”

 5s orde!s ar"uitetL!icas clssicas: dLrica' AL!ica' cor)!tia' tosca!a.0o!Augação de eleme!tos' respeita!doas colu!as e os e!tablame!tos; uso deabLbadas de aresta.

“a simetria' o uso sistemtico do mLdulode base”

Fso da matemtica e da geometria paragara!tir a simetria e proporcio!alidade doedif)cio – pe!sado & medida do ser +uma!o.Perfeição' beleza.=acio!alidade dos proAetos. =epetição domLdulo.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

“decoração a!ti"uiza!te associadaa arcos e(teriores de $olta i!teirae a abLbadas”

<a!ueli!o – estilo decorati$o. 4!fluC!cia dosdescobrime!tos.

“aos eleme!tos mar)timos” 0o!c+as' o!das estilizadas' colu!as torsas' algas.

“ou relacio!ados com a !a$egação” 0ordas' !Ls' boias' alcac+ofras.

“e com as co!"uistas colo!iais.” 0oroa' escudo e esfera armilar como s)mbolos dopoder real; cruz de 0risto como s)mbolo religioso.

K

5

N 5prese!tação clara dos eleme!tos decorati$os do ma!ueli!o' articulada com a i!terpretaçãoda fo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de metade dos eleme!tos referidos !o !)$el superior' articulados com a i!terIpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar a fo!te.

N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.10 6 8

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

2rupo ,,,

Ruestão 1.1. composição restritaH – 5 partir das fo!tes , e K: apo!ta trCs aspetos comu!s "ue e(istem e!tre adoutri!a lutera!a e a profissão de f7 a!glica!a.

Ruestão 1. composição restritaH – 5 partir das fo!tes , e K: refere trCs discordQ!cias e!tre as igreAas da reforma

e a igreAa catLlica.

CORREÇÃO DA !"C#A DE A$AL"AÇÃO 2LO3AL )PP& (*0+(*5-

,tens

Competncias

2rupo , 2rupo ,, 2rupo ,,, %otal empontos

13 3 13 3 3 13 3

 – 5!alisa fo!tes' disti!gui!do i!formação impl)cita e e(pl)cita'assim como os respeti$os limites para o co!+ecime!to dopassado

 – 5!alisa te(tos +istoriogrficos' ide!tifica!do a opi!iãodo autor e toma!doIa como uma i!terpretação suscet)$elde re$isão' em fu!ção dos a$a!ços +istoriogrficos

 – 3itua cro!olLgica e espacialme!te aco!tecime!tos e procesI

sos' co!te(tualiza!doIos – 4de!tifica a multiplicidade de fatores e rele$Q!cia da ação de

i!di$)duos ou grupos' relati$ame!te a fe!Lme!os +istLricoscircu!scritos !o tempo e !o espaço

 – 3itua e caracteriza aspetos rele$a!tes da +istLriade Portugal' europeia e mu!dial

 – =elacio!a a +istLria de Portugal com a europeia e mu!dial'disti!gui!do articulaç9es di!Qmicas e a!alogiasOespecificiIdades' "uer temticas' "uer de Qmbito cro!olLgico' regio!alou local

 – /stabelece os traços defi!idores !a resposta e disti!guesituaç9es de rutura e de co!ti!uidade

 – Ftiliza' de forma ade"uada' termi!ologia espec)fica

1J K 1J K %* 1J K 1J8

/labora e comu!ica' com correção li!gu)stica' s)!tesesde assu!tos estudados

# # * # 8

%otal em pontos 0 0 0 0 50 0 0 00

2rupo ,

Ruestão 1 composição restritaH – 5 "ue se de$e “a superioridade da orga!ização roma!a”' referida pelo autor dafo!te 1S

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

Fonte 9 – “@odo e "ual"uer cristão "ue se arrepe!de$erdadeirame!te dos seus pecados' tem o direito a seri!teirame!te absol$ido de culpa e pe!a' mesmo semcartas de perdão.”

Bustificação pela f7. 5rrepe!dime!to pessoal – li$rearb)trio.3em i!terferC!cia da +ierar"uiareligiosa !a sal$ação.=ecusa das obras e m7ritos.=ecusa das i!dulgC!cias.

Fonte 8 – “3omos co!siderados Austos dia!te de Deus'some!te pelos m7ritos de ?osso 3e!+or e 3al$adorBesus 0risto pela 7' e !ão por causa das !ossasprLprias obras e m7ritos.TH 3omos Austificados pela 7 some!te.”

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir da :onte

Fonte 9 – “> papa !ão pode perdoar"uais"uer culpas”

/!"ua!to utero !ão reco!+ece aautoridade do Papa' a 4greAa catLlica

Fonte 9 – “procede mel+or "uem d aospobres ou empresta aos !ecessitados do"ue os "ue compram i!dulgC!cias.”

/!"ua!to utero !ão reco!+ece asi!dulgC!cias' a 4greAa 0atLlica ma!t7mI!as.

Fonte 8 – “2 uma coisa e$ide!teme!teco!trria & pala$ra de Deus e aos costumes

da 4greAa primiti$a' fazer oraç9es p-blicas!a 4greAa ou admi!istrar sacrame!tos !umal)!gua i!compree!s)$el para o po$o.”

/!"ua!to a 4greAa 5!glica!a defe!de usoda l)!gua !acio!al !o culto' recusa!do

o latim' a 4greAa 0atLlica ma!t7m o usodo latim.

Fonte 8 – “/sses ci!co' $ulgarme!tec+amados sacrame!tos' isto 7' a0o!firmação' Pe!itC!cia' >rdem' <atrimL!ioe /(tremaIu!ção' !ão estão !o /$a!gel+o.”

/!"ua!to a 4greAa 5!glica!a recusaos sacrame!tos "ue !ão estão !a 6)blia'a 4greAa 0atLlica reafirmaIos.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

“obra de aculturação”“> “roma!o” co!segue i!filtrarIse !os modos

de $ida e cultura das tribos pe!i!sulares at7se impor como modelo de atuação e pautado comportame!to social.”

> dese!$ol$ime!to material e os modosde $ida saud$eis e pragmticos tor!amIse

atrati$os para as tribos pe!i!sulares./(emplos: urba!ismo' estradas' a"uedutos'termas' esgotosT

“a fu!dação de cidades e colL!ias”

J

N 5prese!tação clara detrCs das discordQ!ciasreferidas' articuladacom a i!terpretaçãodas fo!tes.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de duas discordQ!cias referidas !o !)$el superior' articulados com a i!terpreItação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.

N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

10 6 8

5

N 5prese!tação clara de trCs dos aspetos referidos abai(o' articulada com a i!terpretação dasfo!tes.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de dois aspetos articulada com a i!terpretação das fo!tes.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

5 N 5prese!tação clara da Austificação da e(pressão referida' articulada com a i!terpretação da

fo!te

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de metade dos aspetos referidos !o !)$el superior' articulada coma i!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1 N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

Ruestão composição restritaH – 0om base !a fo!te' ide!tifica trCs i!strume!tos utilizados pelos =oma!os !a

aculturação dos po$os do 4mp7rio.

5

N 5prese!tação clara de trCs dos "uatro i!strume!tos aprese!tados' articulada com a i!terIpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de metade dos dois i!strume!tos referidos !o !)$el superior' articulados com ai!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

10 6 8

2rupo ,,Ruestão 1 composição restritaH – 5po!ta trCs be!ef)cios co!cedidos pelo foral da 0o$il+ã fo!te H aos +abita!tes

da cidade.

n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

direitos de cidada!ia” 5"uisição de direitos pol)ticos e ci$is por e(emplo'

ser cidadão permite eleger e ser eleito para cargosmu!icipaisH.

$ias roma!as”$ias terrestres e mar)timas TH

com7rcio mediterrQ!ico”

acilitação das deslocaç9es de pessoas e demercadorias de todo o imp7rio' bem como o e!$iode orde!s imperiais.

latim como l)!gua oficial do /stado” /stabelecime!to de uma rede escolar u!iformizadaem todo o imp7rio para di$ulgar o latim.

cidades' a partir das "uais sãodistribu)das as mercadorias TH e o!dese co!ce!tram os produtos da região.”

0idades co!stru)das & semel+a!ça de =omae ce!tros de com7rcio dos produtos locaisou $i!dos de todas as partes do imp7rio.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

“duas partes dos ca$aleiros $ão ao fossadodo rei e "ue a terça parte fi"ue !a $ila com ospe9es faze!do fossado uma sL $ez por a!o.”

Defesa da $ila – o "ue implica a defesados be!s prLprios.

“> gado da 0o$il+ã !ão pagar o tributo depasto”

4se!ção de impostos sobre a criação degado.

“0o!cedemos "ue todo o cristão' ai!da "ueseAa ser$o "ue +abitar !a 0o$il+ã dura!te uma!o fi"ue li$re TH ele e a sua desce!dC!cia.”

0o!cessão da liberdade pessoal aosser$os media!te co!diç9es especiais.

Z

5

N 5prese!tação clara de trCs be!ef)cios articulada com a i!terpretação da fo!te.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de dois direitos articulada com a i!terpretação da fo!te.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.

N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.7 8 9

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Ruestão composição restritaH – /(plica a importQ!cia das cartas de foral para o dese!$ol$ime!to eco!Lmico do

pa)s fo!tes e #H.

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir da :onte

 5s cartas de foral estabelecem os impostos' bemcomo as ise!ç9es' di!amiza!do assim a eco!omia

em zo!as rec7mIco!"uistadas.Fonte  – “> gado da 0o$il+ã !ãopagar o tributo de pasto em terraalguma.”

Por e(emplo:?a 0o$il+ã !ão se pagam impostos sobre aspastage!s para o gado' di!amizaIse assim aprodução de leite' "ueiAo e car!e.

Fonte  – “podem li$reme!te terte!das' for!os de pão e de louça.”

/m 5lmada o rei ise!ta de impostos os mercadoreste!dasH' os padeiros for!os de pãoH e os oleirosfor!os de louçaH.

Fonte  – “De cada Augo de boisdarão um moio deH mil+o ou detrigo TH”“>s pescadores paguem ad)zima.””/ dos for!os de tel+a pagarãod)zima.”

 5s ati$idades tributadas são: – as agr)colas; – a pesca; – algu!s mesteirais for!os de tel+aH. 5 e(istC!cia de for!os de tel+a permiteI!osdepree!der o dese!$ol$ime!to da co!strução ci$il!ecessria aos !o$os burgos.

Podemos depree!der a partir destes dois forais "ueas ati$idades eco!Lmicas são defi!idas sobretudoem fu!ção da e(ploração dos recursos locais.> com7rcio 7 tamb7m uma importa!te ati$idadeco!sig!ada !os forais.

#8

5

N 5prese!tação clara dos aspetos referidos abai(o' articulada com a i!terpretação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de metade dos aspetos referidos !o !)$el superior' articulados com a i!terI

pretação das fo!tes.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

10 6 8

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

8

N Dese!$ol$ime!to claro e orga!izado do tema.N 5!lise dos fatores "ue co!dicio!aram a afirmação do poder r7gio em Portugal'

co!te(tualizados !o tempo' em articulação com os tLpicos de orie!tação da respostae i!tegra!do' de forma oportu!a e coere!te' o co!tributo das fo!tes i!dicadas.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

50 47 45

9 ./vel intercalar 4 41 7

5

N Dese!$ol$ime!to razoa$elme!te orga!izado do tema.N 5prese!tação de fatores e(plicati$os' de forma i!completa' por referC!cia ao !)$el superior'

i!tegra!do parcialme!te o co!tributo de trCs fo!tes.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

9 4 1

4 ./vel intercalar 6 8 4

N Dese!$ol$ime!to parcial do tema.N =esposta descriti$a' aborda!do de forma ge!7rica algu!s aspetos referidos !o !)$el superior'

com i!cipie!te e(ploração de duas fo!tes.N Ftilização pouco rigorosa da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 18

./vel intercalar 15 1 10

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.N ?ão utilização da li!guagem espec)fica.

7 9

Ruestão # composição e(te!saH – 0om base !as fo!tes a * e !os teus co!+ecime!tos' e(plica a afirmação do

poder r7gio em Portugal. 5 tua resposta de$e abordar' pela ordem "uee!te!deres' os segui!tes tLpicos de dese!$ol$ime!to: o papel das 4!"uiriç9es;a alia!ça com os co!cel+os; a importQ!cia das 0ortes de eiria.

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir das :ontes

%ópico < ) papel das ,nquiriç>es

Fonte 4 – “ma!da i!"uirir toda a terrae!tre 0$ado e <i!+o' todos a"uelesdireitos "ue a) /lI=ei de$e ter TH assimcomo de coutos' +erdades de ca$aleirose de orde!s' em "ue /lI=ei tem direitosou de$e ter ...H: "ue os i!"uiridoresc+amem o Auiz de cada Aulgado e o abadede cada igreAa e todos os fregueses decada freguesia e co!Aurem sobre os TH/$a!gel+os TH sobre todas as coisas.”

 5s i!"uiriç9es são feitas pelos fu!cio!rios r7giosao Auiz de cada Aulgado' ao abade e aos +abita!tesde cada freguesia sob Aurame!to sagrado. 3ãoformas de $erificar o cumprime!to ou !ão dosdireitos reais' "uer em relação &s terrasregue!gas' "uer aos seus direitos em se!+oriosfu!dirios. Permitem co!trolar os abusos dosse!+ores !obres ou eclesisticos.

%ópico < A aliança com os concelhos

Fonte  – “/u' o rei D. 3a!c+o' TH Au!tame!te com a mi!+a mul+er TH oi!fa!te TH e as mi!+as fil+as TH"ueremos restaurar e po$oar a 0o$il+ã.”“0o!cedemos "ue todo o cristão' ai!da"ue seAa ser$o "ue +abitar !a 0o$il+ãdura!te um a!o fi"ue li$re TH ele e asua desce!dC!cia.”

>s reis estabelecem com os co!cel+os relaç9espri$ilegiadas "ue ficam defi!idas !as cartas deforal' por"ue precisam de colo!os e po$oadorespara as zo!as de fro!teira. ?algumas zo!as maisdif)ceis co!cedem a liberdade pessoal a ser$osfugiti$os das terras de se!+ores !obres oueclesisticos' "ue a) co!sigam residir dura!teum a!o. /m "uase todos os co!cel+os sereduzem os pri$il7gios dos se!+ores.

Fonte 5 – “com os +ome!sIbo!s dos

co!cel+os”

3ão os +ome!sIbo!s – os burgueses – os

represe!ta!tes Au!to dos reis.%ópico < A importncia das Cortes de ;eiria

Fonte 5 – “0om os bispos e com os THU!obres e com prelados e com as>rde!s e com os +ome!sIbo!s dosco!cel+os TH para tratar do estado dorei!o e das coisas a corrigir e eme!dar.”

 5s cortes de eiria' co!$ocadas por D. 5fo!so 444'em 1*%' permitem pela primeira $ez o acesso dosreprese!ta!tes dos co!cel+os – os +ome!sIbo!s –a esse Lrgão co!sulti$o' pode!do a) aprese!tar asrei$i!dicaç9es dos co!cel+os e "uei(arIse dosabusos da !obreza e do clero.

#1

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História em Perspetiva 10 | Guia do Professor 

Ruestão composição restritaH – 4de!tifica trCs caracter)sticas comu!s &s obras represe!tadas !as fo!tes , e K.

2rupo ,,,

Ruestão 1 composição restritaH – 0aracteriza o estilo art)stico a "ue perte!ce a Aa!ela represe!tada !a fo!te *.

,n:ormação contida nas :ontes ,n:erncia a partir da :onte

=eprese!tação das figuras sa!tas comoseres +uma!os.

?aturalismo.Euma!ização de sa!tos represe!tados em

gestos e atitudes de seres +uma!os comu!s.0o!+ecime!to da a!atomia +uma!a. =ealismo e perfeição t7c!ica.

 5s perso!age!s tCm um ar sere!o. /(pressi$idade de emoç9es.

 5s obras re$elam +armo!ia. Procura do ideal de beleza.

,n:ormação contida na :onte ,n:erncia a partir da :onte

> ma!ueli!o 7 um estilo decorati$oi!flue!ciado pelos descobrime!tos.

0o!c+as' o!das estilizadas' colu!as torsas'algas.

/leme!tos mar)timos.

0ordas' !Ls' boias' alcac+ofras. /leme!tos !uticos.

0oroa' escudo e esfera armilar. 3)mbolos do poder real.

0ruz de 0risto. 3)mbolos religiosos.

5

N 5prese!tação clara de trCs das caracter)sticas comu!s aprese!tadas' articulada com a i!terIpretação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 6 8

4 ./vel intercalar 5 4

N 5prese!tação de duas caracter)sticas referidas !o !)$el superior' articulados com a i!terpreItação das fo!tes.

N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

0 16 18

./vel intercalar 15 14 1

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilizar as fo!tes.

N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.10 6 8

5

N 4de!tificação do estilo e aprese!tação clara de' pelo me!os' trCs caracter)sticas' articuladascom a i!terpretação da fo!te:

N Ftilização ade"uada e sistemtica da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

1

0 16 17

4 ./vel intercalar 18 19 15

N 5prese!tação de dois direitos articulada com a i!terpretação da fo!te.N Ftilização ade"uada da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

14 1 1

./vel intercalar 11 10 6

1N 5prese!tação ge!7rica de aspetos referidos !o !)$el superior' sem utilização da fo!te.N 3em utilização da termi!ologia espec)fica da discipli!a.

7 8 9