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I Encontro ACES Lisboa Central | ACES Loures Odivelas | CHLC

“INTEGRAR + PROXIMIDADE + SAÚDE”Telerastreio Dermatológico


“INTEGRAR + PROXIMIDADE + SAÚDE”

O QUE É

Telerastreio Dermatológico

“consulta para apreciação de imagens digitais com qualidade

suficiente para assegurar o rastreio, por dermatologistas,

de lesões da pele e o seu posterior encaminhamento…”Norma da DGS nº 5/2014 de 8 de Abril



VANTAGENS:


1) Melhorar a acessibilidade dos doentesa) A consultoria de médico dermatologista – listas de espera muito

demoradas no início do funcionamento (8‐9 meses)b) Evitar o incómodo da deslocação (física) dos doentes aos

Hospitais

2) Detetar e tratar, precocemente, situações dermatológicasagudas



INÍCIO DO PROJETO


Proposta da ARSLVT Faltam Máquinas Fotográficas nos ACES

‐ Final de 2016/Início de 2017

1) ARSLVT a) Disponibiliza Máquinas Fotográficasb) Agiliza o Processoc) Dá Formação aos Utilizadores (em CTH – Telerastreio)



INÍCIO DO PROJETO

Telerastreio Dermatológico‐CHLC‐ACES Central e ACES Loures‐Odivelas

Janeiro‐Fevereiro de 2017

2) CHLC e ACES Lisboa Central a) Médicos Dermatologistas e de MGF têm formação e esclarecem

dúvidas sobre funcionamento do Telerastreiob) Profissionais definem os Critérios de Seleção de Doentes para o

Telerastreio

Realizadas reuniões e contactos para esclarecimento de várias questões(ARSLVT, CHLC e ACES Lisboa Central)



INÍCIO DO PROJETO


CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE DOENTES PARA CONSULTAS DE TELERASTREIO

• Infeções Bacterianas, virais ou fúngicas comuns• Eczemas em áreas localizada, das extremidades ou das pregas• Dermatite seborreica (couro cabeludo, face, tórax ou médio dorsal)• Acne em fases iniciais e não complicadas• Rosácea• Psoríase em placas (localizado e estável)• Fibromas pendulo (cervicais, axilares ou inguinais)• Lesões pigmentadas e suspeita de tumor cutâneo (evolução prolongada e sem

alteração de características recente)

• SITUAÇÕES QUE DISPENSAM, EM PRINCÍPIO, A PRESENÇA DO DOENTE



DESENVOLVIMENTO DO PROJETO


DATAS DE INÍCIO DO FUNCIONAMENTO DO TELERASTREIO

MARÇO DE 2017 ‐ ACES Lisboa Central

JULHO DE 2017 ‐ ACES Loures Odivelas



DESENVOLVIMENTO DO PROJETO


ACES Loures‐Odivelas ‐ Unidades Selecionadas



DESENVOLVIMENTO DO PROJETO‐DIFICULDADES


1. Adesão dos médicos de MGF a estas consultas;

2. Cumprimento dos critérios de referenciação dos doentes para a consulta;

3. Existência e qualidade das imagens enviadas;

4. Informação clínica adequada para a resposta hospitalar;

5. Conhecimento do CTH em módulo de Telerastreio Dermatológico – ex.

saber o local em que o médico dermatologista coloca a informação clínica



RESULTADOS – Março‐Dezembro 2017


Nº de Consultas de Telerastreio ‐ Março‐Dezembro de 2017ACES Central 259ACES Loures‐Odivelas 75Outros ACES 18Total 352





Fonte: Sonho

2 2 3 6 6 6 8 9 1217

27 29 32 35

72

0

10

20

30

40

50

60

70

80

ACES Lisboa Central ‐ Consultas por UCSP e USF





Fonte: Sonho





Fonte: Sonho

Designação NºDermatologia Geral 73

Dermatologia Urgência 12

Derma- Alergologia Cutânea/Dermatoses Profissionais 3

Derma Fototerapia 2

Derma Cirúrgica 2

Total Consultas Presenciais 92

% de Consultas Presenciais 26%

CONSULTAS DE DERMATOLOGIA (Presenciais) PROVENIENTES DO TELERASTREIO





Fonte: Sonho



VANTAGENS:Telerastreio Dermatológico

1) Melhorar a acessibilidade dos doentes:

b) Evitar o incómodo da deslocação (física) dos doentes aoHospital – presença de, apenas, 26% dos doentes no CHLC

c) Detetar e tratar, precocemente, situações dermatológicasagudas ‐ nomeadamente laserterapia e intervenções em BO



FUTURO


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