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2º TRIMESTRE | 2016 RELATÓRIO TRIMESTRAL BiG REPORT PERFORMANCE E OUTLOOK PARA INVESTIMENTOS

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2º TRIMESTRE | 2016

RELATÓRIO TRIMESTRAL

BiG REPORT

PERFORMANCE E OUTLOOK PARA INVESTIMENTOS

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O presente documento é privado e confidencial, tendo sido preparado pelo Banco de Investimento Global, S.A. (“BiG”) para uso exclusivo do seu receptor.

A informação contida neste documento foi compilada a partir de informação disponibilizada pela entidade emitente e quando aplicável, a partir de informação pública, para que à data da sua publicação, e tanto quanto é do nosso conhecimento, fosse actual, verdadeira e suficiente de forma a não induzir em erro o seu receptor.

Resultados passados não são garantias de rendibilidades futuras. O BiG procurará salvaguardar os interesses do Investidor na execução de investimentos. O presente documento não deve ser considerado uma recomendação de investimento, e o Investidor deverá procurar aconselhamento independente relativamente a decisões de investimento que pretenda implementar.

O Investidor deve ter consciência de que a realização das operações de investimento comportam riscos, designadamente riscos de mercado, de liquidez e de crédito, podendo levar à ocorrência de perdas de capital.

Este documento informativo não substitui, nem dispensa, a consulta de outros documentos relevantes disponíveis no website do BiG em www.big.pt e no website da CMVM em www.cmvm.pt.

BiG. O Banco que entende os seus valores.

NOTA PRÉVIA

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1. RESUMO MACROECONÓMICO E DE

MERCADOS FINANCEIROS

2.

3.

POSICIONAMENTO E PERFORMANCE

DOS FUNDOS BIG

OUTLOOK MACROECONÓMICO E DE

MERCADOS FINANCEIROS

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Apesar dos inúmeros apelos a favor da permanência, o Reino Unido votou para sair da União Europeia. A pressão sobre os activos de risco e a libra, que antecedeu o referendo, foi drasticamente agravada com esta decisão histórica: os índices accionistas mundiais registaram perdas invulgarmente avultadas e o GBP caiu para mínimos de 30 anos face ao USD – ao invés, os activos de refúgio encetaram um forte rally. As eleições em Espanha voltaram a ser inconclusivas. Os planos de recuperação da economia e recapitalização da banca grega alcançaram progressos significativos. O descontentamento com as políticas da EU foi evidenciado em vários estados membros.

Nos EUA, o trimestre ficou marcado pela manutenção da taxa de juro, acompanhada por alterações de discurso reveladoras do real impasse em que a Fed se encontra. Destaque para a deterioração da qualidade creditícia corporativa: apenas duas empresas do S&P 500 mantêm rating AAA pela agência S&P. Os indicadores macroeconómicos apresentaram-se mistos, revelando fragilidades ao nível da produtividade e criação de emprego, enquanto o consumo expandiu significativamente. O Santander e o Deutsche Bank falharam os testes de stress levados a cabo pela Fed. A earnings season voltou a demonstrar quedas nos lucros e nas receitas.

O aumento da procura por parte das economias emergentes, conjugado com disrupções nos principais países produtores, impulsionaram o crude a superar os $50/barril. Durante uma das mais profundas recessões de sempre no Brasil, a Oi abre a maior falência da história do país. Temer assume a presidência. As acções chinesas voltaram a falhar a entrada no MSCI World. O Banco Popular da China (PBoC) continuou a estimular o crédito, apesar da sufocante dívida corporativa. Na Venezuela, a trágica crise económica privou grande parte da população de bens básicos (saúde e alimentação) e conduziu as reservas de ouro para mínimos de sempre.

Portugal foi confrontado com a possibilidade de sanções por incumprimento da meta do défice e o governo convidado a apresentar um novo pacote de medidas de ajustamento. O montante da primeira emissão de OTRV’s aumentou para €750MM, em função da elevada procura. A CGD, em mudança de administração, poderá ser recapitalizada com €4MM. O PSI20 teve das piores performances europeias, muito pressionado pelas pesadas quedas da banca, especialmente do BCP.

RELATÓRIO TRIMESTRAL

RESUMO MACROECONÓMICO E DE MERCADOS FINANCEIROS

Classe de Activos Obrigações a 10 anos YTM (%)

30/06/2016 31/03/2016 31/12/2015 30/09/2015 30/06/2015

Obrigações Dívida Soberana

EUA 1,471 1,77 2,27 2,038 2,354

Alemanha -0,131 0,152 0,628 0,586 0,763

Portugal 2,99 2,932 2,504 2,386 2,979

Reino Unido 0,864 1,414 1,959 1,761 2,024

Japão -0,222 -0,035 0,26 0,351 0,459

Fonte: Plataformas BiG; Bloomberg

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RELATÓRIO TRIMESTRAL

RESUMO MACROECONÓMICO E DE MERCADOS FINANCEIROS

Classe de Activos Activos Cotação Fecho 2º Trimestre 2016

Variação (%)

3 meses 6 meses (YTD) 9 meses 1 ano

Acções

S&P 500 2.098,86 1,90% 2,69% 9,31% 1,73%

NASDAQ TECH 100 4.417,70 -1,47% -3,82% 5,66% 0,48%

EUROSTOXX 50 2.864,74 -4,67% -12,33% -7,61% -16,34%

PSI 20 4.453,66 -11,29% -16,18% -11,76% -19,78%

DAX 30 9.680,09 -2,86% -9,89% 0,20% -11,56%

FTSE100 6.504,33 5,33% 4,20% 7,30% -0,26%

NIKKEI 225 15.575,92 -7,06% -18,17% -10,42% -23,03%

MSCI Ásia Excepto Japão 503,67 -0,77% 0,75% 4,23% -14,23%

MSCI Mercados Emergentes 834,10 -0,32% 5,03% 5,31% -14,21%

Pares Cambiais

EURUSD 1,1106 -2,41% 2,25% -0,64% -0,37%

GBPUSD 1,3311 -7,31% -9,67% -12,01% -15,28%

USDJPY 103,20 -8,32% -14,16% -13,91% -15,76%

USDCHF 0,9760 1,48% -2,60% 0,28% 4,33%

USDCNY 6,6480 3,01% 2,38% 4,59% 7,21%

Matérias-primas

Ouro (vs. USD) 1.321,9 7,23% 24,58% 18,55% 12,76%

Prata (vs. USD) 18,7 21,23% 35,14% 28,89% 18,93%

Crude 48,33 26,06% 30,48% 7,19% -18,73%

Brent 49,68 25,45% 33,26% 2,71% -21,87%

Fonte: Plataformas BiG; Bloomberg

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RESUMO MACROECONÓMICO E DE MERCADOS FINANCEIROS

EUROPA As campanhas do governo, do Banco de Inglaterra, dos estados membros e de outros países e empresas não foram suficientes para evitar que o Reino Unido votasse para sair da União Europeia (51,9% vs. 48,1%), com as regiões mais desenvolvidas e as faixas etárias mais jovens a defenderem a permanência. Cameron demitiu-se aguçando a incerteza política.

Durante a segunda parte do trimestre, o sentimento nos mercados mundiais foi dominado pelo tema Brexit. Verificando-se pressão vendedora sobre os activos de risco e a libra, os investidores procuraram refúgio nas Bunds, US Treasuries, ouro e Yen. No dia da decisão que surpreendeu tudo e todos, os mercados accionistas complacentes (-7% a -15%) e a libra (>1,35 vs USD) registaram quedas impressionantes.

O BCE voltou a aceitar dívida pública grega como colateral dos empréstimos concedidos à banca helénica. Os credores chegaram a um acordo para restruturação da dívida grega após o bail out de €86 MM que vigorará até 2018. Em Espanha, Rajoy voltou a ganhar as eleições, com mais votos que anteriormente, mas sem maioria parlamentar, sendo por isso importante criar uma coligação governativa.

.

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

Não obstante a alternância entre discursos mais hawkish e mais dovish, os vários factores ponderados na decisão da Fed mantiveram a taxa de juro nos 0,25%-0,5%. Ao nível da inflação, o maior avanço mensal do consumo (Abril:+1%) em seis anos foi contraposto pela primeira queda na produtividade (-0,2%) em três décadas, reavivando preocupações com a estagnação salarial. Apesar da economia estar perto do pleno emprego, a forte queda na criação de emprego em Maio, levou a um ajuste das expectativas quanto à subida de taxas. Acresceu ainda a enorme incerteza global gerada pelo voto a favor do Brexit. O ambiente de taxas de juro baixas, a par do crescente foco no retorno a curto prazo, tem levado as empresas a contrair mais dívida para actividades de M&A e programas de recompra de acções. Com efeito, apenas duas empresas do S&P 500 (JNJ e MSFT) mantêm notação AAA pela S&P, comparando com 98 empresas em 1992. Dos 32 bancos submetidos aos testes de stress da Fed, apenas as unidades norte-americanas do Santander e do Deutsche Bank chumbaram, ficando impedidas de remunerar os accionistas via dividendos e recompra de acções.

Fonte: Plataformas BiG; Bloomberg

Fonte: Plataformas BiG; Bloomberg

6

-0,2

0

0,2

0,4

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0,8

1

1,3

1,35

1,4

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jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16

Bu

nd

- YTM

(%)

GB

PU

SD

Europa

GBPUSD 10Y German Bund

Yields a 10 anos negativas pela primeira vez Bunds em máximos históricos

1,4

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1,8

2

2,2

2,4

1.800

1.850

1.900

1.950

2.000

2.050

2.100

2.150

jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16

US 1

0Y

Treasu

ry - YTM

(%)

S&P

50

0

Estados Unidos da América

S&P 500 US 10Y Treasury Bond

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RELATÓRIO TRIMESTRAL

RESUMO MACROECONÓMICO E DE MERCADOS FINANCEIROS

MERCADOS EMERGENTES

Apesar de não ter sido alcançado um acordo em Doha para o congelamento da produção, o crude realizou um rally significativo, em virtude da maior procura por parte da China e da Índia a par das quebras de produção em vários países (Iémen, Nigéria, Canadá). A Arábia Saudita prepara um plano para diversificar a sua economia face à dependência do crude. Após o forte impacto nas receitas, o país pondera também avançar com um IPO da Aramco e uma primeira emissão internacional de obrigações soberanas.

No Brasil, o 1ºT registou uma contracção anual de 5,4%. Após a impugnação de Rousseff, Temer assumiu a presidência, mas perdeu três ministros num mês por envolvimento no processo Lava-Jato. Neste contexto de recessão, o sobreendividamento das empresas brasileiras culminou com a falência da Oi, a maior de sempre no país: BRL 65,4MM. O intenso suporte ao yuan implicou a delapidação expressiva de reservas de moeda estrangeira. Não obstante a dívida corporativa estar em valores preocupantes (145% do PIB), o PBoC implementou novas medidas de crédito à economia. A balança comercial abaixo do esperado deu um sinal positivo de mudança do paradigma económico.

PORTUGAL A Comissão Europeia pondera aplicar sanções a Portugal e Espanha por terem registado défices superiores a 3% em 2015. A CE, a OCDE, o FMI e o Eurogrupo incentivaram o executivo a implementar novas medidas de ajustamento a fim de cumprir o défice em 2016. Para melhorar os rácios de capital e fazer face a imparidades, a futura administração da CGD pediu um aumento de capital na ordem dos €4MM. Perante uma procura retalhista bastante elevada, o montante das primeiras OTRV’s aumentou de €350M para €750M. O acordo entre os accionistas do BPI para cisão do BFA foi quebrado e o CaixaBank lançou uma nova OPA sobre o banco (€1,113/acção). A oferta, de menor valor e condicionada ao fim dos limites de voto por accionista, conseguiu a suspensão das sanções do BCE.

O BCP perdeu mais de 45%. Na base das quedas abruptas: exclusão do MSCI World; revelação de interesse pelo Novo Banco; venda forçosa do NB em 2016 com potencial gerador de perdas elevadas para o Fundo de Resolução e consequente necessidade de aumento de capital; Isabel dos Santos como presidente da Sonangol.

Fonte: Plataformas BiG; Bloomberg

Fonte: Plataformas BiG; Bloomberg

7

25

30

35

40

45

50

55

60

1.020

1.070

1.120

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1.220

1.270

1.320

jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16

Cru

de

Oil (U

SD)

XA

UU

SD

Mercados Emergentes

Ouro (vs. USD) Crude Oil

4.220

4.720

5.220

5.720

6.220

1,45

1,95

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2,95

3,45

3,95

4,45

jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16

PSI 2

0

OT

10

An

os

- Y

TM (

%)

Portugal

Obrigações do Tesouro 10 Anos PSI 20

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Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. __________________________________________________

ADVERTÊNCIAS ESPECÍFICAS AO INVESTIDOR

__________________________________________________

Pode implicar a perda total do capital investido Pode proporcionar rendimento nulo ou negativo Implica que sejam suportados custos, comissões ou encargos

RELATÓRIO TRIMESTRAL

POSICIONAMENTO E PERFORMANCE FUNDOS BiG

Este documento informativo não substitui, nem dispensa, a consulta do IFI (Informação Fundamental ao Investidor) e de outros documentos relevantes disponíveis no website do BiG em www.big.pt e no website da CMVM em www.cmvm.pt. O histórico de cotações foi preparado exclusivamente para fins informativos, baseando-se em dados fornecidos pela Eurovida – Companhia de Seguros Vida, S.A., que podem vir a ser eventualmente corrigidos por esta entidade. As rendibilidades passadas não constituem garantia de rendibilidades futuras, porque o valor do investimento pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco baixo) e 7 (risco muito alto). As volatilidades apresentadas correspondem a volatilidades diárias anualizadas, usando uma base de 260 dias. *Performance e taxa média anual composta. **Período compreendido entre 30-09-2014 e 30-09-2015

Fonte: BiG/ Eurovida – Companhia de Seguros Vida, S.A.

PRODUTO BiGLINK O Eurovida BiGLink, produto financeiro complexo, é um contrato de seguro ligado a fundos de investimento qualificados como ICAE (Instrumentos de Captação de Aforro Estruturado) que disponibiliza vários fundos autónomos, de diferente natureza. Entidade Emitente: Eurovida – Companhia de Seguros, SA Entidade Comercializadora: Banco de Investimento Global, SA

8

5 3 1 2TClasse de

Risco

Anos* Anos* Ano** 2016 (1 ano)**

Rendibilidade -0,91% -11,96% 12,73% 5,16% -0,31% 8,44% 3,96% 11,01% 2,60% 4,78% 4,96% -1,59% -0,95% 0,12%

Volatilidade 1,63% 3,47% 2,94% 2,76% 5,39% 3,13% 3,24% 3,26% 4,56% 4,23% 4,12% 5,23% 5,30% 3,20%

Perfil Rendibilidade -0,11% -25,36% 15,43% 7,21% -3,83% 9,29% 6,60% 10,19% 4,37% 4,50% 4,49% -5,64% -4,40% -0,96%

Acções

EquilibradoVolatilidade 7,16% 10,25% 4,37% 4,27% 7,62% 4,11% 3,81% 4,63% 6,60% 5,96% 5,94% 7,98% 8,06% 5,30%

Perfil Rendibilidade -3,22% -33,43% 19,47% 10,76% -6,83% 10,43% 9,48% 9,77% 5,54% 4,82% 4,74% -7,38% -5,48% -1,48%

Acções Activo Volatilidade 13,65% 19,88% 8,20% 6,70% 10,03% 5,25% 4,39% 6,17% 8,32% 7,66% 7,47% 10,09% 10,02% 7,59%

Perfil

Defensivo

2014Produto

BiGLink Performance 2012 20132007

5

2011201020092008

4

4

YTD2015

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POSICIONAMENTO E PERFORMANCE FUNDOS BiG

Fonte: BiG / Futuro – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões

PRODUTO PPR PPR BiG O PPR BIG é um Fundo de Pensões Aberto PPR que surge da parceria entre a Futuro – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões (responsável pela gestão técnica e administrativa) e o BiG (entidade comercializadora). Não existe garantia do capital investido ou de rendimento mínimo.

Os dados históricos podem não constituir uma indicação fiável do perfil de risco futuro do Fundo que pode variar ao longo do tempo. O valor das Unidades de Participação detidas varia de acordo com a evolução do valor dos ativos que constituem o património dos Fundos de Pensões PPR e está dependente de flutuações dos mercados financeiros, fora do controlo da Sociedade Gestora. | As rendibilidades passadas não constituem garantia de rendibilidades futuras, porque o valor do investimento pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco baixo) e 7 (risco muito alto). | A rendibilidade depende do regime de tributação de rendimentos e de eventuais benefícios fiscais. | Os investidores deverão ter em consideração que, para além das comissões imputáveis ao fundo, poderão estar sujeitos a comissões directamente imputáveis ao participante: Subscrição: 0%; Reembolso: 2% (comissão máxima). | As volatilidades apresentadas correspondem a volatilidades diárias anualizadas, usando uma base de 260 dias.

Este documento informativo não substitui, nem dispensa, a consulta do IFI (Informação Fundamental ao Investidor) e de outros documentos relevantes disponíveis no website do BiG em www.big.pt e no website da CMVM em www.cmvm.pt.

**Período compreendido entre 30-09-2014 e 30-09-2015

PERFORMANCE

9

Classe de

Risco

(1 ano)**

Rendibilidade 0,49% 16,00% 5,40% 0,18% -2,93% -0,50%

Volatilidade 2,70% 5,26% 10,62% 9,10% 9,47% 6,48%

Rendibilidade -0,51% 7,59% 3,57% -5,74% -4,76% 0,82%

Volatilidade 1,86% 4,61% 8,49% 10,59% 10,58% 7,14%

Perfil

Acções

Alpha

5

1 ano**Produto

PPRPerformance 2013 2014 YTD 2T 2016

Perfil

Taxa Plus4

2015

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Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. __________________________________________________

ADVERTÊNCIAS ESPECÍFICAS AO INVESTIDOR

__________________________________________________

Pode implicar a perda total do capital investido Pode proporcionar rendimento nulo ou negativo Implica que sejam suportados custos, comissões ou encargos

CLASSE DE ACTIVOS EXPOSIÇÃO GEOGRÁFICA EXPOSIÇÃO CAMBIAL

EVOLUÇÃO DA CARTEIRA

Fonte: BiG/ Eurovida – Companhia de Seguros Vida, S.A.

BiG LINK DEFENSIVO O fundo autónomo Eurovida Defensivo é um produto de poupança de médio/longo prazo sob a forma de seguro de vida, cujo património é aplicado em fundos de investimento geridos pelas mais prestigiadas entidades gestoras internacionais. Destina-se a investidores com baixa tolerância ao risco que pretendam obter retorno superior ao de um depósito a prazo. O período mínimo de investimento recomendado é de 1 ano e o intervalo de retorno anual esperado varia entre -2% e 8%.

RELATÓRIO TRIMESTRAL

POSICIONAMENTO E PERFORMANCE FUNDOS BiG

ALOCAÇÃO TOP 10

10

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60

61

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jun-15 ago-15 out-15 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16

Val

or

UP

(€

)

Alternative 1,95% Cash

4,11%

Mixed Allocation

14,09%

Equity 24,79%

Fixed Income 55,07%

U.S. 0,00%

Asian Pacific Region ex

Japan 0,99% Portugal

5,60%

International 22,41%

European Region 34,99%

Global 36,00%

EUR 72,33%

USD 27,67%

0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10%

PIMCO Funds Global Investors Series plc - Income Fund

Nordea 1 SICAV - Stable Return Fund

Invesco Funds SICAV - Invesco Euro Bond Fund

Deutsche Invest I Top Dividend

Invesco Euro Corporate Bond Fund

PIMCO Funds Global Investors Series Plc - Capital…

Salar Fund PLC

Invesco Pan European Structured Equity Fund

Ruffer SICAV - Ruffer Total Return International

CASH

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Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. __________________________________________________

ADVERTÊNCIAS ESPECÍFICAS AO INVESTIDOR

__________________________________________________

Pode implicar a perda total do capital investido Pode proporcionar rendimento nulo ou negativo Implica que sejam suportados custos, comissões ou encargos

BiG LINK ACÇÕES EQUILIBRADO O fundo autónomo Eurovida Acções Equilibrado é um produto de poupança de médio/longo prazo sob a forma de seguro de vida, cujo património é aplicado em fundos de investimento geridos pelas mais prestigiadas entidades gestoras internacionais. Destina-se a investidores com tolerância moderada ao risco que pretendam obter retorno superior ao de um depósito a prazo. O período mínimo de investimento recomendado é de 3 anos e o intervalo de retorno anual esperado varia entre -5% e 17%.

CLASSE DE ACTIVOS EXPOSIÇÃO GEOGRÁFICA EXPOSIÇÃO CAMBIAL

EVOLUÇÃO DA CARTEIRA

RELATÓRIO TRIMESTRAL

POSICIONAMENTO E PERFORMANCE FUNDOS BIG

ALOCAÇÃO TOP 10

Fonte: BiG/ Eurovida – Companhia de Seguros Vida, S.A.

11

U.S. 0,02%

OECD Countries

0,03% China 2,16% Multi

2,63%

Asian Pacific Region ex

Japan 3,03%

European Union 5,51%

Portugal 5,69%

International 20,05%

Global 27,79%

European Region 33,08%

Cash 0,84%

Alternative 2,94%

Mixed Allocation

15,23%

Fixed Income 40,09%

Equity 40,90%

EUR 77,13%

USD 22,87%

52

53

54

55

56

57

58

59

60

61

62

jun-15 ago-15 out-15 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16

Val

or

UP

(€

)

0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9%

Invesco Pan European Structured Equity Fund

Invesco Funds SICAV - Invesco Euro Bond Fund

Nordea 1 SICAV - Stable Return Fund

Heptagon Fund PLC - Heptagon European Focus…

Mandarine Funds - Mandarine Unique Small & Mid…

PIMCO Funds Global Investors Series Plc - Capital…

PIMCO Funds Global Investors Series plc - Income…

Fidelity Funds - Global Multi Asset Income Fund

Salar Fund PLC

Ruffer SICAV - Ruffer Total Return International

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Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. __________________________________________________

ADVERTÊNCIAS ESPECÍFICAS AO INVESTIDOR

__________________________________________________

Pode implicar a perda total do capital investido Pode proporcionar rendimento nulo ou negativo Implica que sejam suportados custos, comissões ou encargos

BiG LINK ACÇÕES ACTIVO O fundo autónomo Eurovida Acções Activo é um produto de poupança de médio/longo prazo sob a forma de seguro de vida, cujo património é aplicado em fundos de investimento geridos pelas mais prestigiadas entidades gestoras internacionais. Destina-se a investidores com um horizonte temporal e de tolerância ao risco elevados. O período mínimo de investimento recomendado é de 5 anos e o intervalo de retorno anual esperado varia entre -10% e 25%.

CLASSE DE ACTIVOS EXPOSIÇÃO GEOGRÁFICA EXPOSIÇÃO CAMBIAL

EVOLUÇÃO DA CARTEIRA

RELATÓRIO TRIMESTRAL

POSICIONAMENTO E PERFORMANCE FUNDOS BiG

ALOCAÇÃO TOP 10

Fonte: BiG/ Eurovida – Companhia de Seguros Vida, S.A.

12

China 2,24%

European Union 2,45%

Portugal 5,00% Japan

5,05%

Asian Pacific Region ex

Japan 5,22%

International 14,34%

Global 15,30%

European Region 50,39%

Cash 3,15%

Mixed Allocation

5,15%

Fixed Income 22,41%

Equity 69,29%

EUR 76,16%

USD 23,84%

47

48

49

50

51

52

53

54

55

56

57

58

59

jun-15 ago-15 out-15 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16

Val

or

UP

(€

)

0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14%

Invesco Pan European Structured Equity Fund

Heptagon Fund PLC - Heptagon European Focus…

Schroder International Selection Fund - European…

Mirae Asset Global Discovery Fund - Asia Sector…

Nordea 1 SICAV - Stable Return Fund

Jupiter JGF - Japan Select

Salar Fund PLC

Heptagon Fund PLC - Helicon Global Equity Fund

Invesco Funds SICAV - Invesco Euro Bond Fund

Nordea 1 SICAV - European High Yield Bond Fund

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NÍVEL RISCO EXPOSIÇÃO CAMBIAL

EVOLUÇÃO DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO

Elevado Risco Remuneração potencialmente superior

Baixo Risco Remuneração potencialmente inferior

1 2 3 4 5 6 7

Fonte: BiG. Os dados históricos podem não constituir uma indicação fiável do perfil de risco futuro do Fundo que pode variar ao longo do tempo. O valor das Unidades de Participação detidas varia de acordo com a evolução do valor dos ativos que constituem o património dos Fundos de Pensões PPR e está dependente de flutuações dos mercados financeiros, fora do controlo da Sociedade Gestora. | As rendibilidades passadas não constituem garantia de rendibilidades futuras, porque o valor do investimento pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco baixo) e 7 (risco muito alto). | A rendibilidade depende do regime de tributação de rendimentos e de eventuais benefícios fiscais. | Os investidores deverão ter em consideração que, para além das comissões imputáveis ao fundo, poderão estar sujeitos a comissões directamente imputáveis ao participante: Subscrição: 0%; Reembolso: 2% (comissão máxima).|As volatilidades apresentadas correspondem a volatilidades diárias anualizadas, usando uma base de 260 dias.. | Este documento informativo não substitui, nem dispensa, a consulta do IFI (Informação Fundamental ao Investidor) e de outros documentos relevantes disponíveis no website do BiG em www.big.pt e no website da CMVM em www.cmvm.pt.

ALOCAÇÃO TOP 10

PPR BiG TAXA PLUS O PPR BIG Taxa Plus é um Fundo de Pensões Aberto PPR que surge da parceria entre a Futuro – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões (responsável pela gestão técnica e administrativa) e o BiG (entidade comercializadora). Não existe garantia do capital investido ou de rendimento mínimo.

RELATÓRIO TRIMESTRAL

POSICIONAMENTO E PERFORMANCE FUNDOS BiG

13

EUR 81,57%

USD 17,07%

GBP 1,36%

10

10,5

11

11,5

12

12,5

13

jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16

Val

or

UP

(€)

0% 2% 4% 6% 8% 10% 12%

PGB 4.10% 15/02/45

Lusitano 5 A

MAGEL 4 A

PGB 5.125 15/10/2024

BTPS 4% 01/02/2037

Depósitos à Ordem

SPGB 2.90 31/10/46

ISH Eur HY Corp Bnd

BTPS 3.25%01/9/2046

CAMFER 5.7 05/02/30

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PPR BiG TAXA PLUS O PPR BIG Taxa Plus é um Fundo de Pensões Aberto PPR que surge da parceria entre a Futuro – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões (responsável pela gestão técnica e administrativa) e o BiG (entidade comercializadora). Não existe garantia do capital investido ou de rendimento mínimo.

NÍVEL RISCO MATURIDADE

QUALIDADE CREDITÍCIA

Elevado Risco Remuneração potencialmente superior

Baixo Risco Remuneração potencialmente inferior

1 2 3 4 5 6 7

EXPOSIÇÃO GEOGRÁFICA

Fonte: BiG. Os dados históricos podem não constituir uma indicação fiável do perfil de risco futuro do Fundo que pode variar ao longo do tempo. O valor das Unidades de Participação detidas varia de acordo com a evolução do valor dos ativos que constituem o património dos Fundos de Pensões PPR e está dependente de flutuações dos mercados financeiros, fora do controlo da Sociedade Gestora. | As rendibilidades passadas não constituem garantia de rendibilidades futuras, porque o valor do investimento pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco baixo) e 7 (risco muito alto). | A rendibilidade depende do regime de tributação de rendimentos e de eventuais benefícios fiscais. | Os investidores deverão ter em consideração que, para além das comissões imputáveis ao fundo, poderão estar sujeitos a comissões directamente imputáveis ao participante: Subscrição: 0%; Reembolso: 2% (comissão máxima).|As volatilidades apresentadas correspondem a volatilidades diárias anualizadas, usando uma base de 260 dias.. | Este documento informativo não substitui, nem dispensa, a consulta do IFI (Informação Fundamental ao Investidor) e de outros documentos relevantes disponíveis no website do BiG em www.big.pt e no website da CMVM em www.cmvm.pt.

RELATÓRIO TRIMESTRAL

POSICIONAMENTO E PERFORMANCE FUNDOS BiG

14

2016 2019 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2030 2032 2034 2035 2037 2042 2045 2046 2059

A- B+ BB BB- BB+ BBB BBB- BBB+ NR PT IE IT ES BR MX GB US ID

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PPR BiG ACÇÕES ALPHA O PPR BIG Acções Alpha é um Fundo de Pensões Aberto PPR que surge da parceria entre a Futuro – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões (responsável pela gestão técnica e administrativa) e o BiG (entidade comercializadora). Não existe garantia do capital investido ou de rendimento mínimo.

NÍVEL RISCO EXPOSIÇÃO CAMBIAL

Elevado Risco Remuneração potencialmente superior

Baixo Risco Remuneração potencialmente inferior

1 2 3 4 5 6 7

ALOCAÇÃO TOP 10

EVOLUÇÃO DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO

Fonte: BiG. Os dados históricos podem não constituir uma indicação fiável do perfil de risco futuro do Fundo que pode variar ao longo do tempo. O valor das Unidades de Participação detidas varia de acordo com a evolução do valor dos ativos que constituem o património dos Fundos de Pensões PPR e está dependente de flutuações dos mercados financeiros, fora do controlo da Sociedade Gestora. | As rendibilidades passadas não constituem garantia de rendibilidades futuras, porque o valor do investimento pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco baixo) e 7 (risco muito alto). | A rendibilidade depende do regime de tributação de rendimentos e de eventuais benefícios fiscais. | Os investidores deverão ter em consideração que, para além das comissões imputáveis ao fundo, poderão estar sujeitos a comissões directamente imputáveis ao participante: Subscrição: 0%; Reembolso: 2% (comissão máxima).|As volatilidades apresentadas correspondem a volatilidades diárias anualizadas, usando uma base de 260 dias.. | Este documento informativo não substitui, nem dispensa, a consulta do IFI (Informação Fundamental ao Investidor) e de outros documentos relevantes disponíveis no website do BiG em www.big.pt e no website da CMVM em www.cmvm.pt.

RELATÓRIO TRIMESTRAL

POSICIONAMENTO E PERFORMANCE FUNDOS BIG

15

EUR 84,55%

USD 15,45%

9,2

9,4

9,6

9,8

10

10,2

10,4

10,6

10,8

11

11,2

11,4

11,6

11,8

12

jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16

Val

or

UP

(€

)

0% 2% 4% 6% 8% 10% 12%

Lusitano 5 A

Heptagon Euro Foc Eq

Invesco PAN ST Eq €

Sandarine-Unique S/M

Mirae Asia Sector LD

Jupiter Europ Growth

Salar Fund PLC

PIMCO GIS-Income EA

MAGEL 4 A

Nordea 1 SIC Stab Re

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PPR BiG ACÇÕES ALPHA O PPR BIG Acções Alpha é um Fundo de Pensões Aberto PPR que surge da parceria entre a Futuro – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões (responsável pela gestão técnica e administrativa) e o BiG (entidade comercializadora). Não existe garantia do capital investido ou de rendimento mínimo.

NÍVEL RISCO ESTRATÉGIA

CLASSE DE ACTIVOS

Elevado Risco Remuneração potencialmente superior

Baixo Risco Remuneração potencialmente inferior

1 2 3 4 5 6 7

EXPOSIÇÃO GEOGRÁFICA

Fonte: BiG. Os dados históricos podem não constituir uma indicação fiável do perfil de risco futuro do Fundo que pode variar ao longo do tempo. O valor das Unidades de Participação detidas varia de acordo com a evolução do valor dos ativos que constituem o património dos Fundos de Pensões PPR e está dependente de flutuações dos mercados financeiros, fora do controlo da Sociedade Gestora. | As rendibilidades passadas não constituem garantia de rendibilidades futuras, porque o valor do investimento pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco baixo) e 7 (risco muito alto). | A rendibilidade depende do regime de tributação de rendimentos e de eventuais benefícios fiscais. | Os investidores deverão ter em consideração que, para além das comissões imputáveis ao fundo, poderão estar sujeitos a comissões directamente imputáveis ao participante: Subscrição: 0%; Reembolso: 2% (comissão máxima).|As volatilidades apresentadas correspondem a volatilidades diárias anualizadas, usando uma base de 260 dias.. | Este documento informativo não substitui, nem dispensa, a consulta do IFI (Informação Fundamental ao Investidor) e de outros documentos relevantes disponíveis no website do BiG em www.big.pt e no website da CMVM em www.cmvm.pt.

RELATÓRIO TRIMESTRAL

POSICIONAMENTO E PERFORMANCE FUNDOS BiG

16

25,26%

15,70% 13,59%

7,96% 6,92% 6,65% 6,31%

5,25% 4,06% 3,86% 3,22%

1,23%

33,42%

22,83%

15,70%

9,05%

5,27% 4,90% 2,89% 2,76% 1,95% 1,23% 0,01%

47,31%

36,62%

10,98%

3,86% 1,23%

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RELATÓRIO TRIMESTRAL

OUTLOOK - ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO GLOBAL

As previsões do FMI para o crescimento económico em 2016 foram revistas, no mês Abril, em seguimento de um conjunto de factores macroeconómicos e tensões geopolíticas a nível global. Alguns pontos que têm estado em foco passam por: i) receios de abrandamento na China; ii) queda nos preços das commodities; iii) abrandamento de investimento e trade e iv) declínio nos fluxos de capital para os mercados emergentes.

Para o terceiro trimestre, o crescimento esperado para o bloco europeu e norte-americano não difere muito do observado no período homólogo, sendo que verifica-se já um incremento dos níveis de inflação. O Brasil tem apresentado já alguns sinais de recuperação no crescimento económico e inflação, quer em termos homólogos como sequenciais. Nota ainda para a China, onde é esperado um crescimento do PIB ligeiramente inferior face a igual período de 2015 (6,5% vs. 6,6%) e uma inflação de 1,8% (vs. 2,10% no 3T2015).

Fonte: Bloomberg

Fonte: Bloomberg

17

1,7%

0,4% 0,6%

1,3%

6,5%

-2,8%

1,4%

0,4% 0,7%

-0,2%

1,8%

8,3%

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

EUA Zona Euro Reino Unido Japão China Brasil

3º Trimestre: Estimativas PIB e Inflação (% YoY)

PIB (% YoY) CPI (YoY%)

3,4%

2,6%

1,7% 2,2%

1,0%

6,3%

-4,1%

3,2%

2,4%

1,5% 1,9%

0,5%

6,5%

-3,8%

-5%

-3%

-1%

1%

3%

5%

7%

Mundo EUA Zona Euro Reino Unido Japão China Brasil

FMI: Revisão estimativas crescimento PIB (%YoY)

jan-16 abr-16

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RELATÓRIO TRIMESTRAL

OUTLOOK - ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO EUA vs. ZE

Para o próximo trimestre é esperado um crescimento homólogo do PIB norte-americano de 1,7%. O último valor divulgado revela que os gastos em consumo passaram a ser o principal driver. Os níveis de inflação mantêm-se ainda um pouco distantes dos objectivos do Banco Central (2%) devido aos reduzidos preços de energia e de importações.

No período YTD, as yields das obrigações norte-americanas a 30 anos aproximam-se dos mínimos de 2015 (2,1%), reflectindo a deterioração das expectativas macroeconómicas globais.

A recuperação económica europeia continua a demonstrar um desempenho tépido, com taxas de crescimento inferiores aos congéneres desenvolvidos. No entanto, os indicadores de expansão industrial cristalizam uma recuperação mais sólida. A actual turbulência geopolítica na Europa tem reforçado a procura do USD como activo de refugio – sustentando uma desvalorização do euro, o que continuará a reforçar o vector exportador da economia Europeia.

Fonte: Bloomberg

Fonte: Thomson Reuters Eikon

18

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

mar-10 out-10 mai-11 dez-11 jul-12 fev-13 set-13 abr-14 nov-14 jun-15 jan-16

PIB vs. PCE (% YoY)

PIB (YoY%) PCE (YoY%)

92

94

96

98

100

102

104

106

-0,8

-0,4

0

0,4

0,8

1,2

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Pro

du

ção

Ind

ust

rial

PIB

Qo

Q (

%)

Tx. Crescimento PIB (QoQ) vs. Produção Industrial - Zona Euro

PIB QoQ (%) - Zona Euro Produção Industrial (exc. Construção) - Zona Euro

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RELATÓRIO TRIMESTRAL

OUTLOOK - POLÍTICA MONETÁRIA

No seguimento do referendo do Reino Unido as probabilidades de uma subida de taxas em 2016 passou de 40% para 8%. Em seguimento do Brexit, a Fed referiu que está atenta aos desenvolvimentos nos mercados mundiais. As previsões para os próximos dois anos foram revistas em baixa na última reunião da Fed, devido a um agregado de factores: i) força do dólar; ii) débil enquadramento externo; iii) lateralização do mercado de commodities.

A entrada do BCE no mercado de dívida soberana da Zona Euro criou alguma distorção no mercado, com o ‘comprimir’ das yields para níveis inferiores a 0%. Estudos recentes colocam a % de dívida soberana em EUR com rendibilidades nulas nos 40% outstanding. Apenas o Japão, com 64% da sua dívida soberana a negociar com yields negativas, desafia mais os investidores na busca de yield.

O efeito também se extrapola para o mercado de dívida corporativa, com as yields a exibirem uma trajectória consecutivamente descendente. Consequentemente, e na procura por retorno, é expectável que a dívida high-yield continue a ocupar uma posição de destaque, não obstante as reacções mais extremadas em momentos de incerteza no mercado.

Fonte: Board of Governors of the Federal Reserve System

Fonte: JP Morgan Asset Management, BAML Government Bond Index. Nota: Indicadores a 7 de Junho de 2016.

19

1,0%

1,5%

2,0%

2,5%

2016 2017 2018 Longer run

FED: Projecções Económicas

PIB (%) - Reunião Junho PIB (%) - Reunião Março

PCE (%) - Reunião Junho PCE (%) - Reunião Março

18%

40% 41%

46%

37%

59%

36%

23%

0%

20%

40%

60%

80%

jan-14 jan-15 jan-16

% Obrigações Soberanas em Euro

YTM <0% 0%>YTM<1% YTM>1%

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RELATÓRIO TRIMESTRAL

OUTLOOK - BREXIT

A OCDE projecta que no médio-prazo, o Brexit reduzirá o PIB em 3,3% (vs. PIB estimado em cenário de manutenção). No longo prazo, os efeitos estimados em 3 cenários distintos resultam num impacto negativo entre os 2% e os 8%.

O impacto nefasto do Brexit na economia Britânica deverá levar a uma deterioração do saldo orçamental, quer por via da quebra das receitas do Estado, quer pela eventual necessidade de estímulos fiscais. O elevado défice comercial deverá, inversamente, espelhar uma trajectória de recuperação gradual, traduzindo um ajustamento que se materializará via mercado cambial.

A quebra recorde da libra esterlina face aos seus pares, apesar de motivar uma gradual melhoria do défice de Conta Corrente, poderá gerar um pickup da inflação e agravar uma potencial recessão no Reino Unido em 2017. A desvalorização histórica da Libra deverá prolongar-se, o que acarretará instantaneamente o pick-up dos níveis de inflação – agravada pela situação comercial deficitária do país.

Fonte: Bloomberg

Fonte: Bloomberg

20

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

mar

-10

jul-

10

no

v-1

0

mar

-11

jul-

11

no

v-1

1

mar

-12

jul-

12

no

v-1

2

mar

-13

jul-

13

no

v-1

3

mar

-14

jul-

14

no

v-1

4

mar

-15

jul-

15

no

v-1

5

mar

-16

jul-

16

no

v-1

6

Reino Unido - Conta Corrente vs Saldo Orçamental -

Saldo Orçamental Saldo Conta Corrente

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

-1

0

1

2

3

4

5

6

jan-10 set-10 mai-11 jan-12 set-12 mai-13 jan-14 set-14 mai-15 jan-16 set-16

EUR

GB

P e

USD

GB

P

UK

- C

PI

Reino Unido - CPI YoY vs Fx

UK - CPI YoY EURGBP Curncy USDGBP Curncy

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RELATÓRIO TRIMESTRAL

OUTLOOK - BREXIT

21

Integração ou flexibilização monetária são pilares para conter risco

sistémico

i) Corte Taxa Depósitos (-0,4%) ii) Subida limites emissão iii) Inclusão outros Activos iv) Rebalanceamento mix da compra de activos

Reforço Integração Flexibilização BCE

Testes de Stress @29 de Julho

Recapitalização Banca Italiana

Fundos Públicos Bail-Out

União Bancária

Unlevel Playing Field Bail-In

Aumento prémio risco soberano

Menor Rentabilidade e

restrições funding sector financeiro

Recapitalização Banca Europeia?

Risco Político e

Deterioração Macro

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OUTLOOK – MERCADO ACCIONISTA

Revimos em baixa as nossas projecções para 2016YE, de forma a acomodar a emergência de riscos políticos imprevisíveis que continuarão a assolar o Velho Continente. Assim, os nossos pressupostos de avaliação para o cenário Base para o índice norte-americano indicam um EPS de 2% e uma compressão de múltiplos de magnitude semelhante (-2%). O ‘novo’ cenário para o S&P 500 é que atinja os 2.060,17 pontos (1,2% de upside).

Para a Europa, o cenário Base passou a incorporar um incremento do EPS de apenas 4% e uma compressão do múltiplo P/E em 6% (menos de metade do movimento registado nas 3 crises anteriores observadas desde 2007 – Lehman, Crise Soberana, arrefecimento da China/conjuntura deflacionista). Estimamos que o SXXP atinja os 336,84 pontos (4,1% de upside). As correcções sofridas poderão no médio prazo constituir uma oportunidade de entrada interessante à luz dos fundamentais macroeconómicos e principais métricas de avaliação globalmente atractivas - assim que o ruído e o cenário nebuloso, de alguma forma, se desintensificar.

Para a Europa já é esperado que os lucros das empresas registem um declínio de 1,8% em 2016. Não obstante, a actual depreciação do euro poderá oferecer um duplo efeito positivo: 1) incremento das exportações; 2) aumento do nível de lucros, pelo efeito de repatriação, obtido pelas actividades no exterior da Zona Euro.

Fonte: Bloomberg; Research BiG

Fonte: Bloomberg; Research BiG

22

284

337

365

150

200

250

300

350

400

450

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016E

Eurostoxx 600

Actual Bear Case - JAN16 Base Case - JAN16 Bull Case - JAN16

Bear Case - JUN16 Base Case - JUN16 Bull Case - JUN16

1.820

2.060

2.207

500

1000

1500

2000

2500

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016E

S&P 500

Actual Bear Case - JAN16 Base Case - JAN16 Bull Case - JAN16

Bear Case - JUN16 Base Case - JUN16 Bull Case - JUN16

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