2002_037_33005010014P3_ProjPesq

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Projetos de PesquisaPSICOLOGIA

2002ANO BASE:33005010014P-3 PSICOLOGIA (PSICOLOGIA CLÍNICA) - PUC/SPPROGRAMA:

LINHA DE PESQUISA: FAMÍLIA: ESTRUTURA, DINÂMICA, TRANSFORMAÇÕES E ATENDIMENTO

Área de Concentração:Alunos Envolvidos: Mestrado: 1Graduação:

Descrição: Projeto que busca analisar a perspectiva infantil e adolescentes relativa às transformações familiares, particularmente asenvolvidas no divórcio

PSICOLOGIA CLINICA

1997 Concluído

Doutorado: 1 Especialização:

CategoriaEquipe

Discente AutorRosalba Filipini

Resp. DocenteROSANE MANTILLA DE SOUZA

Discente AutorVera Regina Röhnelt Ramires

SituaçãoAs crianças e o divórcio

Ano InícioProjeto de Pesquisa

Área de Concentração:Alunos Envolvidos: Mestrado:20 1Graduação:

Descrição: BUSCA ANALISAR QUALITATIVAMENTE A DINÂMICA DO CASAL NA FASE DE AQUISIÇÃO DO CICLO VITAL.PSICOLOGIA CLINICA

1998 Em Andamento

Doutorado: 2 Especialização: 6

CategoriaEquipe

Resp. DocenteCENEIDE MARIA DE OLIVEIRA CERVENY

SituaçãoCICLO VITAL DA FAMÍLIA PAULISTA - VISITANDO A FAMÍLIA NA FASE DE AQUISIÇÃO



Descrição: PESQUISA SOBRE AS CONDIÇÕES DA TERMINALIDADE EM PACIENTES COM CÂNCER OU AIDS, ENVOLVENDOTAMBÉM SEUS FAMILIARES E A EQUIPE PROFISSIONAL

PSICOLOGIA CLINICA

1996 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteMARIA HELENA PEREIRA FRANCO BROMBERG

NaturezaFinanciadores

BolsaCNPq

SituaçãoFORMAÇÃO E ROMPIMENTO DE VÍNCULOS - I



Descrição: Trata-se de projeto inter-institucional que visa definir aspectos fundamentais da estrutura e dinâmica da famíliaclasse-média no Brasil, através do estudo de usos, constumes, padrões interacionais mitos e valores de famílias quevivem em cidades representativas das cinco regiões do Brasil: São Paulo, Goiânia, Florianópolis, Natal e Belém.

PSICOLOGIA CLINICA

2002 Em Andamento


CategoriaEquipe

DocenteCENEIDE MARIA DE OLIVEIRA CERVENY

Discente AutorClaudia Beatriz Stockler Bruscagin

Discente AutorMaria de Fátima Camargo Dias Ferreira

Resp. DocenteROSA MARIA STEFANINI DE MACEDO


BolsaCAPES

SituaçãoO CICLO VITAL DA FAMÍLIA NO BRASIL


28/04/04 às 16:431 de 15Chronos


Relações Nominais



LINHA DE PESQUISA: FUNDAMENTOS FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAIS EM PSICOLOGIA CLÍNICA


Descrição: ELABORAÇÃO DAS POSSIBILIDADES TEÓRICAS DE ARTICULAÇÃO PSICANALÍTICA DE D. WINNICOTT AHERMENÊUTICA EXISTENCIAL DE M. HEIDEGGER

PSICOLOGIA CLINICA

1996 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteZELJKO LOPARIC

SituaçãoARTICULAÇÕES WINNICOTT/HEIDEGGER



Descrição: TRATA-SE DE UM PROJETO INTEGRADO DE PESQUISA DESENVOLVIDO POR UM GRUPO DE PESQUISADORES,COM O OBJETIVO DE ESTUDAR AS PRÁTICAS PSICOTERÁPICAS À LUZ DA FILOSOFIA MODERNA ECOTEMPORÂNEA.

PSICOLOGIA CLINICA

1998 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteZELJKO LOPARIC

SituaçãoFILOSOFIA E PRÁTICAS CLÍNICAS


28/04/04 às 16:432 de 15Chronos


Relações Nominais



LINHA DE PESQUISA: FUNDAMENTOS METAPSICOLÓGICOS E PSICOPATOLÓGICOS DA CLÍNICA PSICANALÍTICA


Descrição: TRATA-SE DE UMA PESQUISA EMPÍRICA QUE ESTUDA CONCEITOS TEÓRICOS EM RELAÇÃO A DADOSEMPÍRICOS ENVOLVENDO A COMUNICAÇÃO ORAL.

PSICOLOGIA CLINICA

1996 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteMARIA EMÍLIA LINO DA SILVA

SituaçãoA LINGUAGEM HUMANA



Descrição: HISTÓRIA DAS IDÉIAS E DAS PRÁTICAS PSICANALÍTICAS EM DIVERSOS PAÍSES E ÉPOCAS, INCLUSIVE NOBRASIL

PSICOLOGIA CLINICA

1996 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteRENATO MEZAN


BolsaCNPq

SituaçãoELEMENTOS PARA UMA HISTÓRIA DA PSICANÁLISE


28/04/04 às 16:433 de 15Chronos


Relações Nominais




Descrição: 1.�O Laboratório de Psicopatologia Fundamental é um grupo permanente de pesquisa criado em fevereiro de 1995 ondese desenvolve investigações no domínio da psicopatologia e de sua história.2.�O termo Psicopatologia Fundamental foi criado, há mais de 30 anos, pelo Prof. Dr. Pierre Fédida da Universidade deParis 7 - Denis Diderot para diferenciar este domínio da Psicopatologia Geral criada por Karl Jaspers.3.�Enquanto este pretendia elaborar uma descrição fenomenológica abrangente, profunda, rigorosa e sistemática dasdoenças mentais conhecidas, a Psicopatologia Fundamental pretende ser um espaço de interlocução entre as diversasposições - médicas, psicológicas, psicanalíticas, filosóficas, sociológicas, antropológicas, etc - tratando do pathos psíquicoe levando em consideração uma certa subjetividade.4.�Para a sua instalação e funcionamento, o Laboratório de Psicopatologia Fundamental contou, inicialmente, com umAuxílio Integrado à Pesquisa concedido pelo CNPq, de março de 1996 a fevereiro de 1998 e, depois, de um Auxílio aProjeto Temático da FAPESP, de março de 1998 a fevereiro de 2001.5.�O ingresso no Laboratório se faz por normas bem definidas incluindo a apresentação de projeto de pesquisa escritoprecisando ser aprovado pelo diretor. Tal projeto deve conter um problema de investigação nascido de vivência clínica, ouseja, uma discrepância entre aquilo que é e aquilo que deveria ser vivida na prática clínica, uma construçãometapsicológica convincente solucionando o problema e conseqüências clínicas daí decorrentes. Os projetos de pesquisaapóiam-se, portanto, no método clínico, com suas virtudes e seus defeitos.6.�A partir de 2001, o Laboratório está iniciando uma série de pesquisas em história da psicopatologia sob a coordenaçãoda Dra. Carmem Lúcia Montechi Valladares de Oliveira, bolsista de Pós-Doutorado da FAPESP, que concluiu seudoutorado na Université de Paris 7 sob a orientação da Profa. Dra. Elisabeth Roudinesco.7.�O projeto aprovado pelo diretor é, então, colocado em discussão no Laboratório e, a partir daí, o pesquisador éobrigado a redigir um texto por semestre devendo ser lido e comentado por todos os pesquisadores do grupo. Este sereúne quinzenalmente às 5as. feiras, das 9:00 às 12:00 horas, em seminários onde são comentados dois textospreviamente distribuídos visando o aperfeiçoamento da escrita e da exposição das idéias.8.�Uma vez terminado o projeto, o pesquisador automaticamente desliga-se do grupo já que não se trata de um local depertinência, mas de trabalho.9.�A partir de 1996, o Laboratório passou a realizar o Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental. Já foramrealizados seis congressos e o sétimo ocorrerá na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-RJ, de 04 a 07de setembro de 2004.10.�Desde o seu início o Congresso contou com a colaboração do Prof. Dr. Mario Eduardo Costa Pereira, diretor doLaboratório de Psicopatologia Fundamental do Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da UNICAMP onde,inclusive, foi realizado o 5o. Congresso. As iniciativas e a colaboração do Prof. Mario Pereira em todas as atividades daPsicopatologia Fundamental no Brasil tem sido inestimável e indispensável.11.�A partir de 1997, durante o II Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental, foi criada a Rede Universitária dePesquisa em Psicopatologia Fundamental que reúne, hoje, 33 pesquisadores doutores de 22 Universidades brasileiras, 1pesquisador da Argentina, 1 pesquisador do Uruguay, 1 pesquisador do México e 2 pesquisadores de duas Universidadesfrancesas.12.�Em 2002, a Rede se transformou na Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental, entidadecivil sem fins lucrativos que reúne, como a antiga Rede, Professores Doutores de Universidades de qualquer parte domundo.13.�Além de contatos via Internet, os membros da Associação reúnem-se anualmente para comentarem textosresultantes das pesquisas em andamento. Em 2003, será realizado o VII Encontro Científico da Rede no Hotel Casablancaem Petrópolis, RJ, de 04 a 07 de setembro.14.�A partir de março de 1998, o Laboratório de Psicopatologia Fundamental da PUC-SP uniu-se ao Laboratório daUNICAMP e à Rede e esses grupos de pesquisa passaram a publicar a Revista Latinoamericana de PsicopatologiaFundamental que contou, inicialmente, com recursos financeiros concedidos pela FAPESP. A partir de 2003 ela passa aser o órgão oficial da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental.15.�Hoje, a Revista está em seu quinto ano de circulação regular e sistemática, sendo publicada quatro vezes por ano,em março, junho, setembro e dezembro. Foi avaliada duas vezes pela ANPEPP/CAPES tendo recebido conceito A paraperiódicos nacionais. Ela é indexada pela base de dados Index Psi - Projeto SIRPEP da ANPEPP e pela base de dadosLILACS/BIREME - Literatura Latino-Americana e do Caribe das Ciências da Saúde, da Organização Pan-Americana daSaúde - OPAS e da Organização Mundial da Saúde - OMS. É reconhecida, também, pelo Ministério da Educação daFrança como um dos periódicos de excelente qualidade onde os pesquisadores franceses devem publicar seus trabalhospara efeito de avaliação de sua produção científica. Ela conta, hoje, também, com a colaboração sistemática do Prof. Dr.Erney Plessmann de Camargo, atual Presidente do CNPq e de Mônica Teixeira, física e jornalista na TV Cultura ecoordenadora do Núcleo de Pesquisas e Desenvolvimento de Novas Tecnologias para a TV pública. Mais recentemente, aRevista conta com a colaboração da The Lancet, a mundialmente conhecida revista inglesa de medicina.16.�A partir de 2002, a Revista passou a publicar trabalhos em inglês e em francês além dos artigos em português e emespanhol que já vem publicando.17.�A partir de 1998, a Editora Escuta lançou a série de livros Biblioteca de Psicopatologia Fundamental que contém,hoje, 13 títulos.18.�De 1995 a 2001, no âmbito do Laboratório foram concluídas nove dissertações de Mestrado e cinco teses deDoutorado. Os numerosos artigos escritos pelos pesquisadores tem sido publicados em revistas nacionais e estrangeirasde alto nível científico.19.�A partir de 1999, o Laboratório da PUC, o Laboratório da UNICAMP e a Rede instituíram o Prêmio Pierre Fedida deMonografias Inéditas de Psicopatologia Fundamental no valor de R$ 1.500,00. Já foram concedidos três prêmios e oquarto deverá ser concedido no Congresso do Rio de Janeiro. Este prêmio visa incentivar a pesquisa e a escrita nestecampo do saber.

1997 Em AndamentoSituação

LABORATÓRIO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTALAno InícioProjeto de Pesquisa

28/04/04 às 16:434 de 15Chronos


Relações Nominais



campo do saber.20.�O sucesso desses grupos de pesquisa proporcionaram a criação de mais três Laboratórios de PsicopatologiaFundamental no Brasil: na Universidade Católica de Pernambuco, na Universidade Presbiteriana Mackenzie e naFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UNESP - Assis. Há, portanto, hoje, cinco Laboratórios de PsicopatologiaFundamental funcionando em Universidades brasileiras.21.� Finalmente, com parte dos recursos concedidos pela FAPESP, o Laboratório doou R$ 25.000,00 em livros depsicanálise e psiquiatria para a Biblioteca Central da PUC. Esses livros, praticamente todos os títulos de psicanáliseexistentes em português, já se encontram no acervo ativo da Biblioteca. Além disso, a outra parte dos recursos da reservatécnica do Auxílio à Projeto Temático foi utilizada para a instalação da sede provisória do Laboratório na Rua Tupi, 397 -10o. andar - sala 104 CEP 01233-001 São Paulo, SP.22.�Outras informações sobre o Laboratório de Psicopatologia Fundamental da PUC-SP podem ser obtidas na páginahttp://www.psicopatologiafundamental.org

PSICOLOGIA CLINICADoutorado: 8 Especialização: 3

CategoriaEquipe

Resp. DocenteMANOEL TOSTA BERLINCK

28/04/04 às 16:435 de 15Chronos


Relações Nominais





Descrição: Objetivo: Visa estudar teórica e clinicamente sujeitos portadores de perturbações narcísicas, segundo o referencialfreudiano e contribuições contemporâneas.

DetalhamentoEm 1992, defendi tese segundo a qual a desqualificação do narcisismo, sobretudo no momento do advento do Eu, emdecorrência da perda prematura do amor materno - seja por rejeição, abandono ou adoecimento seguido de morte da mãe-, tem um poder facilitador no estabelecimento da potencialidade melancólica .Essa tese fundamenta-se na noção de potencialidade devida a Piera Aulagnier e nas concepções de Freud, Radó eAulagnier acerca da melancolia.Desde então, tenho mantido a sugestão segundo a qual nomeemos potencialidade melancólica a "disposição patológica" àmelancolia de que fala Freud, ao menos provisoriamente, até que a clínica psicanalítica venha a declará-la útil ou inútil, notratamento desta perturbação narcísica.Seis anos se passaram, até que em 1998, por ocasião do pós-doutorado, busquei na Psiquiatria outras bases desustentação de minha tese, por meio de uma interlocução entre Psicanálise e Psiquiatria no que tange ao que esta últimadisciplina denomina "transtornos do humor".Conclui não haver razões para destituir minha tese de sua validade na clínica psicanalítica. Desde o início, tenho incluídoa potencialidade melancólica como uma modalidade da potencialidade polimorfa, conforme concebida por Aulagnier.Assim como Freud (1915/7) considera ser a melancolia uma neurose narcísica - entre as neuroses de transferência e aspsicoses -, atribuindo-a a uma perda real ou emocional de um ideal ou de um objeto amado e odiado ambivalentemente,Aulagnier (1961) concebe a melancolia como uma defesa contra a frustração de uma demanda desesperada de amor.Aulagnier (1986) atribui a melancolia ou depressão puerperal a um "traumatismo do encontro" entre a representaçãomaterna do corpo do bebê (representação que antecipa o seu nascimento) e o corpo real do bebê. Aulagnier consideraque, por estar deprimida, a mãe é impedida de investir libidinalmente no(a) filho(a), o que pode acarretar futuramente,certas manifestações da anorexia, das adicções e dos estados-limites, assim como as perversões, relações passionais oualienantes e certas formas de somatização; ora, e por que não a potencialidade melancólica, a qual, muitas vezes, ésubjacente à anorexia e à toxicomania? Todos estes quadros psicopatológicos fazem parte da potencialidade polimorfa -entre as neuroses e as psicoses, ou melhor, no dizer de Aulagnier, trata-se de uma potencialidade cujo conflitoidentificatório é misto: tanto no interior do Eu (como nas psicoses), quanto entre o Eu e seus ideais (como nas neuroses).Meu atual projeto de pesquisa, intitulado "A potencialidade melancólica, ainda" , tem como objetivos, identificar: emprimeiro lugar, se a potencialidade melancólica, ainda que polimorfa, tem uma especificidade que a difere das perversõese da toxicomania; e, em segundo lugar, se a anorexia, as relações aditivas e certas formas de somatização podem serconsideradas como algumas de suas manifestações e que tem na melancolia sua forma mais grave de expressão.Considerando, de acordo com Freud, ser a Psicanálise uma teoria sobre o psiquismo, um método de investigação doinconsciente e uma técnica terapêutica, esta pesquisa realiza-se diretamente, no âmbito do consultório particular; e,indiretamente, por meio da orientação de alguns mestrandos e doutorandos que realizam suas respectivas pesquisassobre o tema, no âmbito institucional ou do consultório.

Deste projeto de pesquisa participam sob minha orientação:1. a doutoranda Marina Ramalho Miranda (bolsista do CNPq), que está para defender tese a respeito de meninasadolescentes anoréxicas;2. a doutoranda Maria Cristina P. Solé (bolsista do CNPq), que, no próximo semestre, deve defender tese acerca dapsicanálise de sujeitos surdos, alguns dos quais portadores de traços melancólicos;3. Silvia Barile Alessandri, recém doutoranda (que acaba de trancar matrícula porque não tem bolsa de estudo)interessada em estudar psicanaliticamente, a tendência ao suicídio.4. Maria Cristina B. Milleo (ex-bolsista CAPES) defenderá brevemente, sua dissertação de mestrado acerca de psicanálisede mulheres com câncer de mama, portadoras de traços melancólicos;5. Abigail Bonas (bolsista CAPES) desenvolve dissertação de mestrado sobre a histeria masculina, da qual participamtraços maníacos;6. Ângela R. Rocha (bolsista CAPES) desenvolve em sua dissertação de mestrado um estudo sobre a síndrome do pânico;7. Claudia Andréa Gori, recém mestranda, que pretende estudar a histeria.

Ainda, deste Projeto de pesquisa sobre as perturbações narcísicas, participa um segundo-anista da Faculdade dePsicologia, Victor José de Caíres Pinto, com bolsa do CNPq de Iniciação Científica. Desenvolve projeto de pesquisabibliográfica (elaborado por mim) acerca dos fundamentos metapsicológicos e psicopatológicos das chamadasperturbações narcísicas, bem como do estado atual dos estudos psicanalíticos sobre essa afecção (só no âmbito daBiblioteca da PUC/SP).

PSICOLOGIA CLINICA

1998 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteMARIA LUCIA VIEIRA VIOLANTE

SituaçãoPSICANÁLISE DAS PERTUBAÇÕES NARCÍSICAS


28/04/04 às 16:436 de 15Chronos


Relações Nominais





Descrição: Objetivo: Proceder a estudos metapsicológicos e psicopatológicos na análise infantil, à luz da metapsicologia freudiana econtribuições contemporâneas.

Detalhamento:Meu interesse pela psicanálise infantil data de 1989 - quando eu trabalhava na Secretaria de Estado do Menor, fazia cursode formação em Psicanálise no Instituto Sedes Sapientiae e iniciava o doutorado no Programa de Psicologia Clínica daPUC/SP, sob orientação do Prof. Dr. Renato Mezan, no Núcleo de Psicanálise.Minha tese sobre a potencialidade melancólica, defendida em 1992, conforme referida, foi o resultado de um trabalho deinvestigação realizado com crianças afetas ao serviço público. Tal investigação realizou-se com fundamentação teórica napsicanálise freudiana e nas contribuições de Aulagnier à obra freudiana .Desde então, tenho me dedicado, na clínica, à psicanálise de crianças; e, na Universidade, ao estudo e orientação dealunos no campo da análise infantil.Freud nunca chegou a proceder, propriamente, a uma análise de criança. No entanto, em sua obra, reporta-se váriasvezes à análise infantil. Mas, é em "História de uma neurose infantil" (1914/18), ou seja, no caso do Homem dos Lobos,que ele reconhece que a análise procedida na infância do sujeito possui "um interesse teórico particularmente alto", aoproporcionar "compreensão adequada das neuroses dos adultos" (FREUD, ESB XIV, p. 21).A esse "interesse teórico" da análise infantil, Freud acrescenta sua importância clínica, ao afirmar, na 34a. conferência das"Novas conferências introdutórias sobre psicanálise" (1932/3), que "a criança é muito propícia para o tratamento analítico"e que "os resultados são seguros e duradouros" (FREUD, ESB XXII, p. 181). Isto, muito embora, ele acabasse porconfessar, em "Análise terminável e interminável" (1937), sua descrença na função profilática da psicanálise (FREUD,ESB XXIII).Autores pertencentes a outras escolas de psicanálise, como Melanie Klein e Winnicott, erigiram suas respectivasmetapsicologias, a partir da análise infantil, sobretudo de "casos difíceis", acabando por lançarem luz à análise depsicóticos e de casos-limite.De lá para cá, o que se pode constatar, nas Sociedades de Psicanálise, em instituições alternativas de formação empsicanálise e na Universidade, é um certo descaso pela análise infantil, salvo algumas exceções - dentro da abordagemfreudiana (não estou considerando outras abordagens).Pergunto: e o que foi feito do "interesse teórico" da análise infantil? E de sua "importância clínica"?Reflito sobre estas questões no artigo "Contribuições de Piera Aulagnier à análise infantil" , no qual defendo a posiçãosegundo a qual, apesar de não ter procedido a uma análise de crianças, a obra da psicanalista freudiana Piera Aulagnier(1923-1991) contribui para a análise infantilIsto porque, frente ao desafio colocado pela psicose, ela foi levada a ampliar a metapsicologia legada por Freud, a fim depromover condições de analisabilidade do psicótico. Aulagnier viu-se, então, obrigada a pensar num psiquismo emformação - antes, durante e depois do advento do Eu.Além disso, Aulagnier considera que a criança recorre a um polimorfismo de defesas que, em si, não é sinal depsicopatologia - até terminar a infância. Põem fim a este período, a resolução edipiana e a assunção da castraçãosimbólica, ocasião em que se estabelecerá, em definitivo, uma dada potencialidade - neurótica, psicótica ou polimorfa. Apotencialidade pode manter-se enquanto tal, no decorrer da vida do sujeito, ou pode manifestar-se. Aulagnier entende porpotencialidade a posição identificatória que o Eu vai ocupar, no final da infância, e conseqüente modo de funcionamentopsíquico, acionando determinadas defesas para lidar com seus conflitos identificatórios.A meu ver, a análise procedida na infância visa a promover "escolhas" defensivas que obstaculizem o menos possível asfunções do Eu: de pensar e de investir.

Deste projeto sobre Psicanálise infantil, participam:1. a doutoranda Ivone Carmen Dias Gomes, que defenderá brevemente sua tese a respeito da análise infantil comcrianças gagas;2. os mestrandos recém ingressos no Programa:2.1. Gabriela Dias Pires, cujo projeto de pesquisa sobre a psicanálise de crianças está por merecer orientação;2.2. Antonio Sérgio Rodrigues, que pretende estudar a transferência na análise de crianças que estejam na fase dalatência (pós-edípica) - projeto também a merecer orientação.

PSICOLOGIA CLINICA

1996 Em Andamento


CategoriaEquipe


SituaçãoPSICANÁLISE INFANTIL


28/04/04 às 16:437 de 15Chronos


Relações Nominais





Descrição: Objetivo: Investigar os alcances e limites da inserção da psicanálise nas instituições como Universidade, hospitais,entidades assistenciais, etc.

Detalhamento

Desde que me formei em Psicologia, na PUC/SP, em 1972, tenho trabalhado em Instituições - desde meados dos anos90, só na PUC/SP. A pesquisa de minha dissertação de mestrado , em Psicologia Social, foi realizada na Febem/SP,junto a menores infratores. Trabalhei quase 14 anos no campo da Menoridade. Não o abandonei de todo, quando decidi,em 1989, a fazer o doutorado no Programa de Psicologia Clínica, dentro do referencial psicanalítico. Tanto é que, com umolhar psicanalítico, realizei a pesquisa de minha tese, a partir do atendimento psicanalítico a crianças afetas ao serviçopúblico, no Instituto Sedes Sapientiae.Jamais aderi ao elitismo de grande parte dos psicanalistas - tanto é que só fui estudar psicanálise, após quase quatorzeanos de formada. Foi quando descobri a jóia rara que é a publicação de um pronunciamento feito por Freud, no QuintoCongresso Psicanalítico Internacional, realizado em Budapest, em 28 e 29/9/1918, pouco antes do fim da Primeira GuerraMundial, intitulado "Linhas de progresso na terapia psicanalítica" (1918/9).Freud propõe que a psicanálise possa beneficiar as camadas mais amplas da população, por meio de tratamentopsicanalítico gratuito, realizado por profissionais analiticamente preparados, em instituições ou clínicas de pacientesexternos. "Defrontar-nos-emos, então, com a tarefa de adaptar a nossa técnica às novas condições. [...]. É muitoprovável, também, que a aplicação em larga escala da nossa terapia nos force a fundir o ouro puro da análise livre com ocobre da sugestão direta [...]. No entanto, qualquer que seja a forma que essa terapia para o povo possa assumir,quaisquer que sejam os elementos dos quais se componha, os seus ingredientes mais efetivos e mais importantescontinuarão a ser, certamente, aqueles tomados à psicanálise estrita e não tendenciosa." (FREUD, ESB XVII, p. 209/11).Oitenta e cinco anos se passaram, desde que Freud proferiu aquela conferência e, infelizmente, continuamos mais oumenos na mesma situação. Digo menos, porque conseguimos fazer muito pouco pela população alvo do serviço público;e, mais, porque, há certos momentos históricos nos quais é possível se avançar um pouco.Mas o trabalho do psicanalista nas instituições como hospitais psiquiátricos, serviços ambulatoriais, entidadesassistenciais, entidades prisionais, etc. requer competência e disponibilidade de adequar seu saber e experiênciaprofissional ao contexto institucional, tão diferente do ambiente protegido do consultório particular.

Inseridos neste projeto de pesquisa estão:1. Vera B. Zimmermann (bolsista CAPES), doutoranda que desenvolve sua pesquisa numa escola especial para criançase adolescentes, pertencentes à classe média-alta e alta, que são considerados "casos difíceis". A pesquisa consistenuma intervenção psicanalítica no âmbito institucional, junto aos agentes institucionais (direção, professores, técnicos,funcionários), e não numa análise das crianças e nem dos adolescentes;2. Ana Lívia Babadopulos (bolsista da FAPESP) realiza sua pesquisa de mestrado, numa entidade assistencial parameninas vitimizadas, por meio do atendimento analítico gratuito;3. Lucia Maria Pissolatti da Silva, mestranda (que acaba de trancar matrícula porque não tem bolsa de estudo), quedesenvolve um trabalho da atendimento a gestantes e mulheres que estão no puerpério, num serviço ambulatorial, emBarueri.

Fora destes três projetos de pesquisa, oriento:1. Iracema Jandira Oliveira da Silva (da UFPA, com bolsa CAPES) recém doutoranda, que pretende desenvolver projetosobre a sublimação;2. Gesimary de Santi Azevedo, mestranda que estuda o mesmo tema da sublimação.Nota: Ambos os estudos dizem respeito a um mecanismo psíquico normal, tanto é que permite a interface entrepsicanálise e o campo das artes. Se tudo correr bem e se esta demanda demonstrar-se significativa, isto justifica aelaboração de um novo projeto de pesquisa, talvez, para 2004.

PSICOLOGIA CLINICA

1998 Em Andamento


CategoriaEquipe


SituaçãoPSICANÁLISE NAS INSTITUIÇÕES


28/04/04 às 16:438 de 15Chronos


Relações Nominais





Descrição: OBJETIVA-SE ESTUDAR A CLÍNICA PSICANALÍTICA, ASSIM COMO DESENVOLVER A PSICANÁLISE DA CULTURA,SEGUNDO A ÓTICA DA TEORIA DOS CAMPOS

PSICOLOGIA CLINICA

1998 Em Andamento


CategoriaEquipe

PesquisadorCarlos Eduardo Domeni

Discente AutorCassia Maria de Paula

Resp. DocenteFÁBIO ANTONIO HERRMANN

Discente AutorFabricio Santos Neves

Outro ParticipanteMara Cristina S. de Lucia

Discente AutorMaria da Penha Zabani Lanzoni

Discente AutorSilvia Zacharias Fauze Carlos

SituaçãoTEORIA DOS CAMPOS



Descrição: Análise de fenômenos culturais e religiosos a partir da teoria de WinnicottPSICOLOGIA CLINICA

1996 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteGILBERTO SAFRA

SituaçãoTRANSICIONALIDADE E CULTURA


28/04/04 às 16:439 de 15Chronos


Relações Nominais



LINHA DE PESQUISA: OS PROCESSOS DE SINGULARIZAÇÃO NA CULTURA E NA CLÍNICA


Descrição: Partindo do fato de que Freud e Nietzche pertenceram à mesmo cultura centro-européia no final do séc. XX a pesquisabusca definir áreas de entrecruzamento entre as respectivas teorias, buscando convergências que possam aproximar apsicanálise do projeto nietzchiniano de recriação de uma cultura trágica.

PSICOLOGIA CLINICA

2000 Concluído


CategoriaEquipe

Resp. DocenteALFREDO NAFFAH NETO

SituaçãoFundamentos para uma psicanálise trágica



Descrição: ANÁLISE DOS PROCESSOS DA SUBJETIVAÇÃO NA MODERNIDADE TAL COMO APRECIADOS A PARTIR DAPSICANÁLISE

PSICOLOGIA CLINICA

1996 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteLUÍS CLÁUDIO MENDONÇA FIGUEIREDO


BolsaCNPq

SituaçãoPSICANÁLIS, SUBJETIVAÇÃO E MODERNIDADE


28/04/04 às 16:4310 de 15Chronos


Relações Nominais



LINHA DE PESQUISA: PRÁTICAS CLÍNICAS: PRESSUPOSTOS, TRANSFORMAÇÕES E INTERLOCUÇÕES


Descrição: A PARTIR DE ENTREVISTAS DE 'FOLLOW-UP'BUSCA VERIFICAR COMO SE ENCONTRAM CLIENTES QUEPASSARAM POR PROCESSO DE PSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO, PASSADO O PERÍODO DE 6 MESES A 1ANO

PSICOLOGIA CLINICA

1996 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteGOHARA YVETTE YEHIA

SituaçãoPSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO -" FOLLOW-UP "



Descrição: Exame desconstrutivo das práticas clínicas, em diferentes contextos, visando acessar. Sus pressupostos e analisar suastransformações, explicitando os modos de atuação e os atravessamentos que os modificam.

PSICOLOGIA CLINICA

1996 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteGOHARA YVETTE YEHIA

DocenteMARILIA ANCONA LOPEZ GRISI

SituaçãoPSICODIAGNÓSTICO: EIXOS REFERENCIAIS



Descrição: ANÁLISE DA DIMENSÃO DO SAGRADO E A TRANSICIONALIDADEPSICOLOGIA CLINICA

1998 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteGILBERTO SAFRA

DocenteMARILIA ANCONA LOPEZ GRISI

SituaçãoPSICOLOGIA E RELIGIÃO: PRÁTICAS CLÍNICAS


28/04/04 às 16:4311 de 15Chronos


Relações Nominais



LINHA DE PESQUISA: PSICOSSOMÁTICA E PSICOLOGIA HOSPITALAR

Área de Concentração:Alunos Envolvidos: Mestrado:10Graduação:

Descrição: O PROJETO ENVOLVE UMA ANÁLISE SÓCIO HISTÓRICA E EPISTEMOLÓGICA DA CONSTRUÇÃO DASUBJETIVIDADE. TAL ANÁLISE É FEITA CONSIDERANDO AS VERTENTES TEÓRICAS: PSICANÁLISE, PSICÓLOGA,ANALÍTICA, FENOMENOLÓGICA, BEHARVORISMO, PSICOLOGIA GENÉTICA, PSIOLOGIA SÓCIO HISTÓRICA,PSICODRAMA E PSICOLOGIA HUMANISTAS.

PSICOLOGIA CLINICA

1998 Concluído

Doutorado: Especialização:

CategoriaEquipe

Resp. DocenteEDNA MARIA SEVERINO PETERS KAHHALE


BolsaCAPESBolsaCAPES-PET

SituaçãoA CONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE: AS VERTENTES TEÓRICAS DA PSICOLOGIA



Descrição: TRATA-SE DE PESQUISA CLÍNICA COM PACIENTES CARDÍACOSPSICOLOGIA CLINICA

1996 Concluído


CategoriaEquipe

Resp. DocenteDENISE GIMENEZ RAMOS

SituaçãoA PSICOSSOMÁTICA DE PACIENTES CARDÍACOS



Descrição: Investigação dos fatores intervenientes no fenômeno psicossomático, objetivando o conhecimento sobre a demandaespecífica do atendimento em diferentes áreas hospitalares e na comunidade.Pretende o desenvolvimento de técnicas de intervenção na área psicossomática, em diferentes contextos.

PSICOLOGIA CLINICA

1999 Em Andamento


CategoriaEquipe

DocenteCERES ALVES DE ARAUJO

DocenteEDNA MARIA SEVERINO PETERS KAHHALE

DocenteMarlise Aparecida Bassani

Resp. DocenteMATHILDE NEDER

SituaçãoFatores intervenientes nos fenômenos psicossomáticos I



Descrição: Investigação dos fatores intervenientes no fenômeno psicossomático, objetivando os transtornos do desenvolvimentohumano. Pretende o desenvolvimento de técnicas de intervenção na área psicossomática, em diferentes contextos.

PSICOLOGIA CLINICA

1999 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteCERES ALVES DE ARAUJO

SituaçãoFatores Intervenientes no Fenômeno Psicossomático II


28/04/04 às 16:4312 de 15Chronos


Relações Nominais





Descrição: Investigação dos fatores intervenientes no fenômeno psicossomático, objetivando um levantamento da demandaespecífica de atendimento a familiares em diferentes áreas de um hospital de clínica geral, especializadas e cirúrgicas.Pretende o desenvolvimento de técnicas de terapia com familiares de pacientes adaptadas ao contexto hospitalar de umainstituição que atende, primariamente, população de nível social de média e baixa renda.

PSICOLOGIA CLINICA

1996 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteMATHILDE NEDER

SituaçãoFatores Intervenientes no Fenômeno Psicossomático III


Área de Concentração:Alunos Envolvidos: Mestrado:Graduação:

Descrição: Investigação dos fatores intervenientes no fenômeno psicossomático, objetivando o stress e técnicas empsiconeuroendocrinoimunologia. Pretende o desenvolvimento de técnicas de intervenção na área psicossomática, emdiferentes contextos.

PSICOLOGIA CLINICA

2000 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteESDRAS GUERREIRO VASCONCELOS

SituaçãoFatores Intervenientes no Fenômeno Psicossomático IV



Descrição: Investigação dos fatores intervenientes no fenômeno psicossomático, objetivando a saúde ambiental e qualidade de vidaurbana. Pretende o desenvolvimento de técnicas de intervenção na área psicossomática, em diferentes contextos.

PSICOLOGIA CLINICA

2000 Em Andamento

Doutorado: Especialização: 2

CategoriaEquipe

Resp. DocenteMarlise Aparecida Bassani

SituaçãoFatores Intervenientes no Fenômeno Psicossomático V



Descrição: Grupo de Intervenção Psicológica Afiliado ao Projeto Genoma Clínico - Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho.Descrição: avaliar os efeitos da aplicação de técnicas psicológicas em pacientes sob tratamento oncológico por carcinomade células escamosas da boca.

PSICOLOGIA CLINICA

2002 Em Andamento


CategoriaEquipe


EgressoLILIANA LIVIANO WAHBA

SituaçãoFatores Intervenientes no fenômeno psicossomático VI


28/04/04 às 16:4313 de 15Chronos


Relações Nominais





Descrição: Ìnvestigam-se no Hospital das Clínicas da FMUSP o funcionamento de equipes de atendimento e a utilização da consultamédica a fim de desenvolver a dimensão de função terapêutica, tal como é descrita na teoria dos campos.

PSICOLOGIA CLINICA

2000 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteFÁBIO ANTONIO HERRMANN

Outro ParticipanteMarion Rauscher Gallbach


BolsaFAPESP

SituaçãoInvestigação na área da saúde



Descrição: Um estudo epidemiológico comparando a comabilidade das doenças mentais e esquizofrenia.PSICOLOGIA CLINICA

1999 Em Andamento


CategoriaEquipe

Discente AutorBeatriz Maggi Zacharias


Discente AutorMaria Clara Whitaver

Discente AutorVivian Perla Guardabassio


BolsaCNPq

SituaçãoUm estudo sobre incidência do câncer em pacientes esquizofrênicos


28/04/04 às 16:4314 de 15Chronos


Relações Nominais



LINHA DE PESQUISA: SUBJETIVIDADES CONTEMPORÂNEAS


Descrição: Trata0se de investigar o domínio que se cria entre os comentários que Deleuze faz de outros autores, as suas própriasobras e as disciplinas que se utilizam tanto desses autores quanto das próprias obras de Deleuze.

PSICOLOGIA CLINICA

2000 Concluído


CategoriaEquipe

Discente AutorAbrahão de Oliveira Santos

Discente AutorClaudia Elizabeth Abbes Baeta Neves

Discente AutorDébora Abramant Pin Vusfeld M. Bastos

Discente AutorJosé Leão Marinho Falcão Neto

Discente AutorLeila Aparecida Domingues Machado

Discente AutorLucimara Constantino Oishi

Resp. DocenteLUIZ BENEDITO LACERDA ORLANDI

Discente AutorMaria Evangelina Jorge Piragino

Discente AutorSilvia Balestreri Nunes

SituaçãoA elaboração de um espaço ideal na filosofia de Gilles Deleuze



Descrição: OBJETIVA-SE OS CONCEITOS DE SUBJETIVIDADE E DE CLÍNICA, A PARTIR DE MUDANÇAS NA DEMANDA NAPRÁTICA CLÍNICA ATUAL.

PSICOLOGIA CLINICA

1998 Em Andamento


CategoriaEquipe

DocentePETER PÁL PELBART

Resp. DocenteSUELY BELINHA ROLNIK

SituaçãoCLÍNICA CONTEMPORÂNEA: PRÁTICAS E TEORIZAÇÕES



Descrição: INVESTIGA COMO AS SUBJETIVIDADES EMERGENTES FAZEM FACE ÀS MUTAÇÕES NAS TECNOLOGIAS DEPODER E COMO REPENSAR AS RELAÇÕES ENTRE PODER E DESEJO.

PSICOLOGIA CLINICA

1998 Concluído


CategoriaEquipe

DocenteLUIZ BENEDITO LACERDA ORLANDI

Resp. DocentePETER PÁL PELBART

SituaçãoPOLÍTICA E SUBJETIVIDADE


28/04/04 às 16:4315 de 15Chronos

2002_037_33005010014P3_ProjPesq

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