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Revista de Imprensa25-08-2015

1. (PT) - Diário de Notícias, 25/08/2015, Cientistas perto de criar vacina universal para a gripe 1

2. (PT) - i, 25/08/2015, Médicos querem concurso nacional para colocar especialistas 2

3. (PT) - Correio da Manhã, 25/08/2015, Ordem contesta concurso médico 4

4. (PT) - Correio da Manhã, 25/08/2015, Pagar pela falta de especialistas 6

5. (PT) - Correio da Manhã, 25/08/2015, Ordens contra registo de dados na saúde 7

6. (PT) - Jornal de Notícias, 25/08/2015, Alta forçada ao fim de seis horas por falta de anestesista 8

7. (PT) - Diário de Notícias, 25/08/2015, Médico em part-time é o único a fazer biópsias musculares no Sul 10

8. (PT) - Correio da Manhã, 25/08/2015, 200 mil EUR para sida 11

9. (PT) - Correio da Manhã, 25/08/2015, Dentistas - Subida de 4,9% 12

10. (PT) - Público, 25/08/2015, A questão do plasma português 13

11. (PT) - Público, 25/08/2015, Uso excessivo da Net pode vir a ser considerado perturbação mental 14

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Tiragem: 16000

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O RESPEITINHO NÃO É BONITO

A questão do plasma português

Tal como prometi, regresso ao

direito de resposta que Paulo

Lalanda e Castro assinou no

PÚBLICO, onde acusa o meu

texto Tudo Bons Rapazes de

várias falsidades. Entre elas,

esta: “A Octapharma não colheu,

ou colhe, qualquer benefício do

não aproveitamento do plasma

português. O que comercializa

é um serviço cujo custo e

remuneração é matematicamente

o mesmo quer inactive plasma

português ou de outra origem.”

Que boa parte do plasma

português é deitado fora e que

o Estado o compra inactivado

(ou seja, preparado para ser

transfundido em condições de

segurança) à Octapharma vai

para mais de 15 anos, não é uma

opinião, mas um facto. Que a

Octapharma colheu ao longo

desses anos inúmeros benefícios

na sua relação com o Estado

português não sou eu que o

digo, mas vários entrevistados

na reportagem de investigação

da TVI “O Negócio do Plasma”,

assinada por Alexandra Borges

e transmitida há cerca de dois

meses.

Foi nessa excelente reportagem

que o meu texto se baseou, e

João Miguel Tavares

quem a tenha visto difi cilmente

olhará para a Octapharma

portuguesa com a candura que

Lalanda e Castro evidencia no seu

direito de resposta: a investigação

de Alexandra Borges é um retrato

avassalador da forma como o

Estado desbarata recursos, e uma

descrição muito pouco simpática

(para sermos modestos) do quase

monopólio da Octapharma no

mercado de hemoderivados

português, contrariando tanto as

boas práticas económicas, como

as de saúde pública.

Lalanda e Castro tem toda

a razão quando diz que a

Octapharma tanto pode

inactivar plasma português

como plasma estrangeiro,

já que aquilo que a empresa

“comercializa é um serviço”. O que

ele não explica é porque é que o

Estado português não faz o mesmo

que em Espanha, onde o plasma é

inactivado nos próprios hospitais

que o recolhem, ou porque é que

todo o país não faz o mesmo que

o Hospital de Évora, que deixa

o plasma em quarentena até

estar garantida a sua segurança.

Tudo procedimentos muito mais

baratos.

Claro que a réplica de Lalanda

e Castro é fácil de adivinhar:

não é a Octapharma que tem de

responder a essa questão, mas o

Estado português. E, mais uma

vez, estará certíssimo. Só que,

perante a investigação da TVI,

falar simplesmente em “inércia”

ou em “passividade” do Estado é

um mero eufemismo: o concurso

que a Octapharma venceu

em 2000 e que lhe conferiu a

posição dominante continuou

em vigor anos sem fi m, e os dois

concursos para fornecimento

de hemoderivados lançados

durante o consulado Sócrates — e

nos quais a Octapharma perdeu

essa sua posição dominante —

simplesmente nunca chegaram a

ser adjudicados.

Mais: um dos médicos que

integraram o júri do concurso de

2000, Luís Cunha Ribeiro, actual

presidente da Administração

Regional de Saúde de Lisboa e

Vale do Tejo, viveu desde 2004

num apartamento de Lalanda

e Castro. E onde fi ca esse

apartamento? No prédio Heron

Castilho, popularizado pelo

engenheiro José Sócrates, que foi

empregado de Lalanda e Castro na

Octapharma entre 2012 e 2014 — e

de onde Luís Cunha Ribeiro terá

saído já depois da prisão do ex-

primeiro-ministro. Questionado

pela TVI, Cunha Ribeiro, apesar

de ocupar presentemente

funções públicas, não apresentou

qualquer informação acerca do

seu contrato de arrendamento.

Talvez Paulo Lalanda e Castro nos

queira esclarecer a todos quanto

a isso, já que entende que as

considerações que sobre ele faço

são tão injustas e tão imerecidas.

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Uso excessivo da Net pode vir a ser considerado perturbação mental

A Associação Americana de Psi-

quiatria, responsável pela edição

do manual de diagnóstico das do-

enças mentais (DSM), uma espécie

de Bíblia para muitos dos que tra-

balham nesta área e que serve de

referência para a comunidade mé-

dica internacional, está a ponderar

incluir a chamada “perturbação de

uso da Internet”, o uso excessivo

das novas tecnologias, na próxima

revisão da obra. A dependência ex-

trema da Net poderá, assim, vir a

integrar o catálogo das perturbações

psiquiátricas, como já acontece, por

exemplo, com o jogo patológico.

Especialistas contactados pelo

PÚBLICO demonstram algumas re-

servas em relação a esta possibili-

dade, apesar de reconhecerem que

o problema é “preocupante”. Tão

preocupante que a equipa de Daniel

Sampaio, director do Serviço de Psi-

quiatria do Hospital de Santa Maria

(Lisboa), criou há cerca de um ano

um “núcleo de utilização problemá-

tica de Internet” para dar resposta

ao número crescente de pedidos

de consulta para problemas deste

tipo. Problemas de adolescentes e

jovens adultos, basicamente, e que

usam de forma excessiva uma série

de novas tecnologias, sobretudo jo-

gos online.

Os dados disponíveis para Por-

tugal indicam que o problema é

sério. Um recente estudo do ISPA

(Instituto Universitário de Psicologia

Aplicada) mostrou que quase três

quartos dos jovens (até aos 25 anos)

inquiridos apresentavam sintomas

de dependência do mundo digital.

E, destes, 13% exibiam níveis severos

de dependência. Mais: os investiga-

dores do ISPA concluíram ainda que

os próprios jovens parecem ter no-

ção da situação, uma vez que mais

de metade (52,1%) dos inquiridos

se percepciona como “dependente

da Internet”. Em casos extremos, o

vício do online pode implicar isola-

mento, comportamentos violentos

e até exigir tratamento. Coordena-

do por Ivone Patrão, este trabalho

passou por três fases de aplicação de

questionários a cerca de 900 adoles-

centes e jovens dos 14 aos 25 anos.

O núcleo criado para responder

a casos de “utilização problemática

de Internet” que funciona no Hos-

pital de Santa Maria cobre escolas

da zona, como a Virgílio Ferreira,

a secundária de Benfi ca e a Gomes

Fernandes, exemplifica Daniel

Sampaio. Mas quem se enquadra,

afi nal, neste tipo de defi nição? “São

pessoas que não fazem mais nada,

[estão viciadas] sobretudo em jogos

online. Chegam a faltar às aulas, não

cumprem os seus compromissos”,

sintetiza, sublinhando que este com-

portamento está habitualmente “as-

sociado a ansiedade e a depressão”

e que a adição surge muitas vezes

como uma espécie de “tranquili-

zante”.

Manter agenda em papelNa DSM 5 (que é de 2013), apesar a

única dependência comportamental

incluída ser “o jogo patológico”, a

Internet gaming disorder (perturba-

ção de jogo na Internet) aparece já

no apêndice das entidades que os

especialistas reconhecem precisa-

rem de mais investigação. Mas o pro-

blema é mais lato, estendendo-se às

novas tecnologias em geral.

Adolescentes e jovens adultos usam de forma excessiva a Internet, sobretudo para jogos online

MARIA JOÃO GALA

No Hospital de Santa Maria, já existe um “núcleo de utilização problemática da Internet” no Serviço de Psiquiatria desde há um ano. É um problema “preocupante”, frisa Daniel Sampaio

Saúde Mental Alexandra Campos

“Isto está em estudo há muito

tempo”, frisa Daniel Sampaio, que

lembra que estão a ser feitos traba-

lhos de campo para se perceber o

uso excessivo da Net preenche ou

não os critérios para ser considera-

do uma perturbação psiquiátrica.

O que se pode dizer, por enquanto,

é que o problema “existe e é preo-

cupante”, enfatiza. Mas não se sabe

ainda se vale a pena elencá-la como

uma perturbação independente por

si mesma. Classifi car como doença

situações que podem ser apenas

problemas de comportamento po-

de ser complicado, alerta.

“A maior parte das pessoas, mes-

mo que faça uso da tecnologia du-

rante horas excessivas, ainda não

o entende como uma adição”, sus-

tenta Alexandra Rosa, que é psi-

cóloga da saúde no Hospital dos

Lusíadas e chama a atenção para

outro problema relacionado com

este: o da utilização constante de

iPhones ou de agendas electróni-

cas, que pode acabar por prejudi-

car a memória. “Com os iPhones,

as pessoas deixam, por exemplo, de

decorar datas de aniversário”, nota.

A psicóloga até já se acostumou

a recomendar aos seus doentes a

não deitarem fora a velha agenda

de papel. “A visualização e o treino

de outros aspectos da memória são

muito importantes, até porque a tec-

nologia também falha”, frisa.

Sobre o uso excessivo da Internet

em geral, Alexandra Rosa lembra

que está a ser tudo muito rápido:

“No espaço de 15 anos, fi cámos ha-

bituados ao contacto permanente,

e agora sentimos ansiedade quando

tememos fi car desligados do mun-

do”.

O que esta especialista defende

é que a diferença entre o que será

normal ou patológico deve ser pon-

derada em função da utilização que

é feita da tecnologia. “Quando a pes-

soa deixa de ter padrões relacionais,

quando prejudica o seu trabalho, o

seu sono e até a sua alimentação,

isso já é motivo de preocupação”,

considera.

“Pode haver dependência de tu-

do e mais alguma coisa”, defende o

coordenador nacional para a saúde

mental, o psiquiatra Álvaro Carva-

lho, para quem nem todo o tipo de

comportamentos excessivos deve

ser entendido como patológico. “Is-

so depende de o uso da Internet po-

der ou não ser altamente pernicioso

para o desenvolvimento, contribuir

para desarranjar a vida, como acon-

tece com a dependência do jogo”,

compara.

“Face a uma prevalência muito

elevada, e no caso de pessoas que

não vivem para outra coisa, estão

sempre ligadas à Net”, isto deve ser

encarado como um motivo de pre-

ocupação, reconhece.

Mas alerta que a DSM 5 “teve uma

grande infl uência da indústria far-

macêutica” e que esta perversidade

até foi “denunciada pelo coordena-

dor” da anterior versão do manual.

O que Álvaro Carvalho teme é que

“a psiquiatrização de comportamen-

tos” seja usada para aumentar “a

prescrição de medicamentos”.

O que se pode fazer nos casos ex-

tremos de dependência, então? É

preciso que haja “um diagnóstico

precoce e uma tentativa de reedu-

cação”, nomeadamente através de

“intervenção psicoterapêutica”,

preconiza. Mas reconhece que exis-

tem “poucas respostas” deste tipo

no Serviço Nacional de Saúde.

“A maior parte das pessoas, mesmo que faça uso da tecnologia durante horas excessivas, ainda não o entende como uma adição”, sustenta Alexandra Rosa

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Hospital de Santa Maria, em Lisboa, já tem núcleo especializado para casos problemáticos p6

Uso excessivo da Net pode ser considerado perturbação mental

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