29 - Evangelho Marcos - Homilética Completa Do Pregador

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8/10/2019 29 - Evangelho Marcos - Homilética Completa Do Pregador http://slidepdf.com/reader/full/29-evangelho-marcos-homiletica-completa-do-pregador 1/738 Homilética completa do Pregador COMENTÁRIO  NO EVANGELHO SEGUNDO São Marcos  Até o REV. JOHN HENRY BURN, BD Nova Iorque F UNK &  W AGNALLS EMPRESA  LONDRES E TORONTO 1892 Do pregador  Homilética COMPLETO COMENTÁRIO  SOBRE OS LIVROS DA BÍBLIA COM NOTAS crítico e explicativo, índices, ETC., Por autores VÁRIOS Prefácio  

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    Homiltica completa do Pregador

    COMENTRIONO EVANGELHO SEGUNDO

    So Marcos

    At oREV. JOHN HENRY BURN, BD

    Nova Iorque

    FUNK &WAGNALLS EMPRESA

    LONDRES E TORONTO1892

    Do pregadorHomiltica COMPLETO

    COMENTRIOSOBRE OS LIVROS DA BBLIA

    COM NOTAS crtico e explicativo, ndices, ETC., Por autores VRIOS

    Prefcio

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    DURANTE TODO este volume das necessidades do pregador tm sido constantementemantido em vista, ea coisa principal que visa no tem sido originalidade tanto comoutilidade.

    Alm de uma quantidade considervel de material homiltica especialmentepreparado pelo autor para este trabalho, no ser encontrado aqui uma grande variedade

    de pensamentos escolha por diferentes escritores, cuidadosamente condensada, mas namaioria das vezes em suas prprias palavras. Esses extratos foram abatidos a partir deum amplo campo da literatura, a antiga ea moderna. Muitos dias foram gastos na Salade Leitura do Museu Britnico saqueando tomos antigos e raros. Um vasto nmero de

    peridicos raros tambm foram revistados e obrigados a entregar seus tesouros.As ilustraes e Anedotas colocados no final de cada captulo pode ajudar, por

    vezes, para aliviar a monotonia de um argumento de perto, ou talvez pode iluminar umsermo para os jovens.

    No se pretendeu que os crticos e exegticos Notas so completos em si mesmos,ou qualquer coisa como isto: o plano de trabalho impediu a tentativa. Ser restrito a umamdia de uma pgina por captulo para este departamento, o escritor foi obrigado a

    limitar-se a uma breve elucidao de alguns pontos salientes, acrescentando refernciasaqui e ali para fontes confiveis de informao. Em casos de dificuldade sria e

    polmica, uma preferncia por uma interpretao geral foi indicado, e as razesoferecidas para esse fim. Veja,por exemplo, as notas emcaps. 2:26; 07:19; 13:14; 14:72. Mas deve ser bem entendido que o leitor deve serfornecido com outros comentrios de um tipo mais crtico, que podem complementar oligeiro tratamento dado aqui aos textos rgidos do Evangelho segundo So Marcos.

    BENEDICTUS BENEDICAT.

    O

    COMENTRIO homiltica PREGADOR DA

    ST. MARK

    INTRODUO

    O Autor.-Parece que no h razo para duvidar que o escritor do Segundo Evangelho a pessoa associada nos Atos (12:25, 13:05, 13, 15:37-39), com Paulo e Barnab, e deque fala Pedro (1 Ped. 5:13) como seu "filho". Para o seu nome judeu "John" ( Joan,"dom de Deus") foi adicionado, de acordo com o costume da poca, o sobrenome Latina"Mark" (Marcus , "um martelo"). De seu pai nada se sabe; mas sua me, Maria, era,evidentemente, uma mulher de alguma nota entre os primeiros discpulos em Jerusalm(Atos 12:12). Ele tambm era primo de Barnab, e, portanto, um membro da tribo deLevi. Quando ou como ele veio pela primeira vez sob influncias crists no temos

    meios de determinar, mas a sua converso foi, provavelmente, devido, em algumamaneira de So Pedro. Se, como foi suspeitado, ele relata no cap. 14:51; 52, um

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    incidente que aconteceu com ele mesmo, podemos pensar nele como um jovem quetinha ficado impressionado com o que viu e ouviu do ensino e da influncia doSalvador, mas demasiado tmido para tomar uma posio determinada por suasconvices em face de perigo. Em ANNCIO . 45 vamos encontr-lo (Atos 12:25) queacompanha Paulo e Barnab em seu retorno de Jerusalm para Antioquia.Trs anos

    mais tarde, ele visitou Chipre com eles (Atos 13:5); e da em diante ele poderia ter sidoseu companheiro constante, mas que, em Perge (Atos 13:13), deixando-os e voltou paraJerusalm. Sua razo para faz-lo, no pode agora ser determinada. Sendo umconvertido de So Pedro, ele pode no ter sido preparado para uma misso para osgentios, mas sentiu mais equipado para o trabalho entre os judeus mais perto de casa; ouele pode ter encolhido dos perigos desconhecidos das montanhas asiticas; ou, talvez, anovidade da expedio ter desaparecido, ele tornou-se saudades, e ansiava pelasociedade de sua me. Em qualquer caso, no demorou muito para que ele estivesse

    pronto para entrar novamente sobre o campo missionrio com Paulo e Barnab, oltimo dos quais teve uma viso mais branda de sua desero do que o anterior, que defato recusou o seu consentimento proposta (Atos 15 :36-40). Nenhum deles estar

    disposto a ceder ", partiram em pedaos, a um do outro; e Barnab, levando consigo aMarcos, navegou para Chipre ", e" Paulo escolheu Silas, e partiu. "Assim, estadissenso entre os dois apstolos resultou em boa providncia de Deus na difuso aindamais ampla do evangelho da paz. Alm disso, o estranhamento provado, mas umanuvem temporria, pois mais tarde encontrar Mark restaurado para a plena confiana deSt. Paul, em p ao seu lado durante sua primeira priso em Roma, e reconhecida por elecomo um dos poucos "companheiros de trabalho at o reino de Deus ", que tinha sido"um conforto "para ele naquele perodo de sua vida tentando (Col. 4:10, 11; 24Philem.). Mark estava naquele momento a ponto de fazer uma viagem para a prpriaregio que anteriormente se recusou a visitar, e Colossenses pode ter sentido um poucodesconfiado dele no tinha o apstolo acrescentou: "Se ele chegou a vs, receb-lo." O

    prximo tempo ouvimos falar de Mark ele est em Babilnia, no atendimento em seupai espiritual, So Pedro (1 Ped. 5:13). H mais uma observao dele no NovoTestamento, e que est contido na ltima epstola que possumos da pena de St. Paul. Ogrande apstolo preso mais uma vez em Roma, ea hora de seu martrio est namo. Mark , na sia Menor, novamente, perto ou em feso, onde Timteo estestacionado. So Paulo anseia pela sociedade de ambos. "Apressa-te a vir logo paramim", ele escreve a Timteo. "Toma Marcos, e traze-o contigo, porque rentvel parame para o ministrio" (2 Timteo 4:10, 11.). A fraqueza de sua juventude tinha sidonobremente resgatado por um trabalho da vida de fidelidade esterlina da verdade. Emtoda a probabilidade que ele fez, ao receber esta mensagem, o retorno a Roma, e l

    animar os ltimos dias, no s de So Paulo, mas tambm de So Pedro, pois acredita-se que estes dois campees da f sofreram o martrio juntos . Tradio eclesisticaafirma que Mark depois empreendeu uma misso para o Egito, onde fundou a Igreja deAlexandria e da famosa Escola Catequtica que produziu uma tal sucesso de mestreseruditos. Ele disse tambm ter sofrido martrio l. De acordo com lendas posteriores, ocorpo dele estava no ANNCIO. 827 removido para Veneza, cidade onde ele foi muitohonrado, e que se considerou desde ento sob sua proteo especial.

    O Evangelho.-No aviso anterior da vida de So Marcos muito mais tenhanecessariamente sido dito de associao do evangelista com So Paulo do que de suarelao com So Pedro. Mas quando passamos a falar do seu Evangelho, So Pedroque vem em destaque. Os primeiros padres cristos so unnimes em testemunhar que

    Mark escreveu sob superintendncia de Pedro e com a sua autoridade. Justino Mrtir vaito longe, na verdade, como para chamar o segundo Evangelho Tertuliano diz que

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    "pode-se afirmar que ser Pedro, cujo intrprete Marcos era" "memrias dePedro."; Orgenes, que Mark "comps como Peter guiou"; e Eusbio, "que todo ocontedo do Evangelho de Marcos so considerados como memrias de discursos dePedro." Talvez a declarao patrstica mais importante o seguinte, que Papias fazsobre a autoridade de Joo, um contemporneo dos apstolos, se no o quarto

    evangelista si mesmo: "E este o Presbtero disse: Mark tendo-se tornado o intrprete dePedro, escreveu com exatido tudo o que ele gravou. Ele no apresentou, no entanto, emordem regular das coisas que, ou foram ditas ou feitas por Cristo, pois ele no tinha sidoum auditor pessoal ou seguidor do Senhor. Mas depois, como eu disse, ele ligou-se aPedro, que deu instrues de acordo com as necessidades de seus ouvintes, mas no damaneira de fazer um arranjo ordenado das palavras do Senhor. Assim que Marcos nocometeu qualquer erro, por escrito, tais como detalhes de coisas que ele gravou; pois elefez conscincia de uma coisa, para no omitir por um lado, e para no deturpar por outrolado, nenhum dos detalhes que ele ouviu. "Este testemunho dos antigos claramenteconfirmado pelo contedo do prprio Evangelho. O tom inteiro e personagem do livroest em completa conformidade com o que sabemos de So Pedro e sua maneira de

    pregao. Veja Atos 1:22, 10:36-42. A ltima dessas passagens foi chamado de "oEvangelho de Marcos em poucas palavras." Short como , este Evangelho fornecevrios detalhes relacionados com St. Peter registrado por nenhum outro evangelista(01:36, 11:21, 13:03 , 16,7), e coloca nfase especial sobre as coisas que equipamhumilh-lo (8:33, 14:30, 68-72); enquanto, por outro lado, omite vrias circunstnciasque tende a sua honra (comp. 07:17 com Matt 15:15,. 06:50, 51, com Matt 14:28-31;..09:33 com Matt 17 :24-27; 08:29, 30, com Matt 16:17-19;. 14:13 com Lucas22:08). Bispo Chris. Wordsworth v no fato de que este Evangelho tem o nome deMarcos, e no de Pedro, outro "smbolo silencioso da humildade do apstolo, noambiciosos para a exposio de seu nome no olho do mundo." O professor humano ocontedo a afundar sua personalidade e velar sua identidade, enquanto ele estabelececom caneta grfica das palavras e atos de Cristo, o Filho do Deus vivo.

    Data e local de publicao .-Aqui no h muita margem para especulao, combase na declarao de Irineu, que, "aps a partida de Pedro e Paulo, Marcos, o discpuloe intrprete de Pedro, mesmo que ele entregue a ns por escrito as coisas que foram

    pregadas por Pedro. "O tempo da" partida "ou falecimento dos dois apstolos sobastante incertos, a cada ano a partir de ANNCIO. 64 a AD. 68 tendo sido atribudo porum crtico ou outro-que seria temerrio tentar traar a linha mais prxima do que emalgum lugar entre essas duas datas. quase impossvel de acreditar, de qualquer modo,que o Evangelho saiu das mos de seu autor at ANNCIO. 70, uma vez que no contmnenhuma meno do cumprimento sinal de predio da destruio de Jerusalm, que

    ocorreu no mesmo ano de nosso Senhor. Quanto ao local de publicao, um pai antiga(Crisstomo) menciona Alexandria; enquanto um dos modernos (Storr) fixa emAntioquia, e outro (Birks) em Cesaria; mas eles no do motivos suficientes pararejeitar o testemunho de outra forma uniforme em favor de Roma. Esta tradio recebe aconfirmao do contedo do Evangelho, ao longo do qual palavras desconhecidas paraos leitores gentios so interpretados (3:17, 05:41, 07:11, 10:46, 14:36, 15:34, vertambm 0:42 , 09:43); Costumes judaicos so explicadas (7:3, 4, 13:03, 15:42); assuntosinteressantes principalmente para os judeus (como genealogias, as referncias Lei deMoiss, e de citaes do Antigo Testamento) primam pela ausncia quasetotal; Palavras em latim e expresses idiomticas so mais livremente utilizado do queem qualquer um dos outros Evangelhos (06:27; 07:04, 8; 00:42; 15:15, 39, 44,

    45). Outros gros de evidncias confirmatrias podem ser utilizadas a partir da menode Alexandre e Rufo (15:21), sendo este ltimo, provavelmente, a pessoa referida por

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    So Paulo em sua Epstola aos Romanos (16:13); do nosso conhecimento que,certamente, Mark passou alguma parte de sua vida em Roma, juntamente com o fato deseu sobrenome romano "Marcus" gradualmente substituindo o hebraico "Joo"; e daconciso de sua narrativa, o que a tornou to adequado para a inteligncia vigorosa deouvintes romanos.

    Caractersticas . qudruplo-O Evangelho, segundo uma feliz ilustrao da Igrejaprimitiva, pode ser comparado com o rio que "saa do den para regar o jardim"; namaneira como esses registros separados da vida e ministrio de Jesus regar o jardim daIgreja Catlica, e enviar as suas correntes refrescantes para todas as naes e todas asidades. Cada um dos evangelistas tinha o seu prprio design distinto e objeto, quedevem sempre ser mantidos em vista. So Mateus aponta que os judeus o Messias; SoMarcos retrata para os leitores gentios o rei dos homens; So Lucas apresenta o Mdicoe Salvador dos pecadores Divino;So Joo declara a eterna pr-existncia e divindaded'Aquele que foi manifestado na carne. O primeiro evangelista pode ser dito paraadoptar a forma de narrativa, o segundo de memrias, o terceiro da histria, eo quartodo retrato dramtico. O objecto dos trs primeiros Evangelhos , em certa medida muito

    semelhantes, embora em cada uma das particularidades so marcantes o suficiente paraimpedir a teoria de que est a ser copiado de outro. A explicao mais natural quetodos os trs chamou de uma fonte comum, que fonte sendo o ensino oral dos apstolos,que recebeu, sem dvida, uma forma fixa em uma data muito precoce. So Marcosomite muitos dos discursos e parbolas que ocupam um lugar to proeminente nasnarrativas de So Mateus e So Lucas, mas entra em mais detalhes minuciosos do quequalquer um deles diz respeito s pessoas (1:29, 36, 3: 6, 22, 11:11, 21, 13:03, 14:65,15:21, 16:07), nmeros (05:13, 06:07, 40, 14:30), vezes (01:35, 02:01, 04:35, 06:02,11:11, 19, 15:25, 16:02) e lugares (2:13, 3:07, 4:01, 5:20, 7:31, 12:41, 13:03, 14:68,15:39, 16:05). Ele tambm leva em particular conhecimento das emoes, olhares,gestos e aes de nosso Senhor e outros (03:05, 34, 07:33, 08:33, 09:36, 10:32). Nstemos que agradecer a ele, tambm, para muitas vezes preservar as palavras idnticasaramaico que caram dos lbios do Salvador (03:17, 05:41, 07:11, 34, 14:36).Sua

    principal caracterstica pode ser dito para ser vivacidade. "Ele v a histria, por assimdizer, por relmpagos." Para ele, o passado vive novamente no presente, e sua narrativarealista nos ajuda a evocar a cena como se fosse agora promulgar e fomos ns mesmosentre os espectadores. "E isso no vivacidade meramente o produto de uma fantasiaopulento. a consistncia em detalhes de uma imagem, cuja figura central desenhadoem linhas de fogo. Esses toques rpidos e decididos so inspirados por uma convicodo amor, a glria, ea fora de Jesus, o Filho de Deus. "Ele to cheio de seu grandetema, to envolvido na contemplao do seu heri divino, que ele se apressa de ponto a

    ponto com o seu favorito umax , como se pressa sem flego para chegar vista-do-cho do manh da ressurreio, seguido pela ascenso triunfante ao cu easesso destra de Deus.

    CAPTULO 1

    Notas crticas e exegticos

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    Ver. 1. Beginning .-Para melhor comentrio sobre este ver Lucas 16:16. Lei e os profetasterminou com Joo, que anunciou novo regime. Evangelho-Boas. novas, a partir de Deus aohomem, de redeno e de paz; propsito de antes fundao do mundo; proclamado de queda emdiante, como o homem poderia receb-lo;agora totalmente revelada e oferecida a todos por

    Jesus Cristo. O Filho de Deus., provavelmente genuna, embora omitido por e alguns pais.

    Ver. 2. Nos profetas.-Read, no profeta Isaas. Restante do verso, citou Mal. 3:1, deve serconsiderado como um parnteses. "A mente do evangelista passou rapidamente por ele, e fixasua ateno sobre o contedo do orculo notvel mais cedo e mais por trs." Somente aqui, e nocap. 15:28 (a autenticidade do que duvidoso) O prprio Mark citar a partir do AntigoTestamento. Em caps. 4:12; 07:06; 11:17; 14:27, ele coloca em cotaes recordes feitos porJesus.

    Ver. . 7 mais poderoso. -Aquele que mais poderoso; Soberano cujo embaixador 01:00,o potentado cujas ordens eu realizar.

    Ver. 10. Straightway-. umax . Uso constante de Mark desta palavra de transiomostra quo cheio seu corao era de seu assunto. Ele iria apelar para o prompt espritoenrgico de seus leitores romanos. Ele( isto ,Jesus) viuBatismo acabou, ele estava envolvidoem orao (Lucas 3:21), e, em seguida, a viso foi concedida-A.. Os cus se abriram. -

    Rasgando . A mesma palavra usada de rasgar do vu do templo e rochas na crucificao(Mateus 27:51). O Esprito descendo como pomba.-Isso foi visto tambm por Batista (Joo1:32, 33), e foi o sinal por que ele reconheceu em Jesus o Cordeiro de Deus. Foi Suainaugurao solene como o Messias (Atos 10:38). Uma pombaemblema.-Fit de seu governosuave.

    Ver. . 11 A voz do cu-Heard. novamente na Transfigurao (Marcos 9:7), e no ptio dotemplo (Joo 12:28). Em quem me comprazo-.Em quem decretou para o bem, o "bom "ser aredeno do homem propsito de Deus em Cristo por toda a eternidade. No vers. 10, 11, vemosas trs Pessoas da Santssima Trindade que trabalham juntos para realizar a salvao do homem.

    Ver. 12. O Esprito impeliu.-A alma humana de Jesus, que encolheu de copo noGetsmani, naturalmente encolher tambm do contato com o prncipe do mal.Mas, repugnantecomo tal encontro era a Sua natureza pura e santa, no poderia ser evitado. No, necessrio

    que seja o primeiro ato de sua vida oficial. O Segundo Ado deve triunfar onde o primeiro Adocaiu.

    Ver. 13. Com as feras., longe de habitaes humanas e companheirismo. Nada faltava paracompletar a solido do nosso Campeo Divino em seu primeiro combate com o inimigo dasalmas. os anjos.-Sem dvida, tanto a Sua corporal e necessidades espirituais. "Aquele que noiria transformar pedras em po foi agora alimentados; Aquele que no chamaria anjos paradefender Ele em confiana erupo agora foi sustentado por eles; Ele exigiu que o culto a Deuss recebeu homenagem de estes servos de Deus. "

    Ver. 14. Joo foi entregue priso-.Entregue-se. A mesma palavra usada da traio denosso Senhor por Judas. "Essa honra ser para todos os seus santos." Jesus veio para aGalilia., De Jerusalm, onde Ele estava ensinando a maior parte do tempo desde seu batismo(Joo 02:13 - 04:03).

    Ver. 15. Arrependei-vos e crede.-Temos um eco deste keynote Divina no primeiro sermopregado por Pedro no dia de Pentecostes (Atos 2:38).

    Ver. . 16 como Ele andou ., como ele estava passando junto beira-mar em direo aCafarnaum, ele encontrou quatro discpulos do Batista a quem j conhecia e impressionou (Joo1:35-42:. cf Lucas 5:1-11). Lanando um net-.Fundio sobre(a mo-net) no mar. Aqui um dos muitos toques grficos neste Evangelho que traem a fonte de inspirao deMarcos. Quem, seno um dos dois homens envolvidos no negcio teria pensado em coloc-lodessa forma?

    Ver. 21. Cafarnaum era naquela poca uma cidade comercial florescente na costa norte-ocidental do lago. Uma estao de costumes, com quartis militares.Sua sinagoga era o dom deum centurio (Lucas 07:05). Aqui Jesus curou a sogra de Simo, o servo do centurio, e um

    paraltico; chamado Levi da casa-de pedgio;e discorreu sobre humildade e sobre o po da vida.

    Ver. . 22 no como os escribas .-Eles poderiam apenas insistir na observncia de regrasmesquinhas inventados por homens como eles mesmos; enquanto Ele mergulhou no fundo os

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    princpios eternos, que suportaram o manifesto de impressionar a aprovao divina. Alm disso,seu ensino, ao contrrio deles, foi exemplificado com a carta em sua vida pura e santa.

    Ver. 23. Com um esprito imundo-.In, ou seja, no poder do sujeito-a-influenciado oupossudo por. O demnio tinha aparentemente obtido ascendncia completa sobre o homemmiservel, cuja mente todo foi dado at agora para a imundcia. Mas, a este respeito, ver notapelo Dr. Maitland nas pginas 32, 33.

    Ver. . 24 Deixa-nosexclamao foi provavelmente importado aqui em Lucas 04:34, ondeele significa ressentimento do demnio a interferncia de Cristo-Este..Que temos nscontigo?- ? terreno comum que existe entre nsNa verdade, o que quer que nenhum . Estavamlonge como os plos separe-o "esprito imundo", eo "Santo de Deus".

    Ver. 25. Jesus repreendeu.-O Salvador aprova a admisso do demnio da infinitadistncia que os separava moralmente a um do outro, e se recusa a aceitar a boca mesmo tantocomo um reconhecimento de suas prprias reivindicaes divinas. Durante Seu ministrioCristo nunca por um momento sanciona qualquer coisa que possa ser interpretado em umatrgua com Satans ou seus emissrios, qualquer coisa que possa dar cor ao escrnio dosfariseus que pelo prncipe dos demnios ele expulsava os demnios.

    Ver. 27. Que coisa essa?- O que isso? New ensino com autoridade! Ele ordena aos

    espritos imundos, e eles lhe obedecem!

    Ver. . 30 estava de cama com febre-.Foi prostrado com uma febre ardente. Febreintermitente e disenteria, este ltimo muitas vezes fatal, so doenas rabes comuns.

    Ver. 32. Ao mesmo.-Quando o desaparecimento do sol natural, anunciou o encerramentodo sbado, o Sol da Justia surgiu com a cura em suas asas.

    Ver. 33. Toda a cidade estava reunida.-O que uma imagem poderia permanecer namemria de Pedro deste assemblage inusitada na frente de sua prpria casa!

    Ver. 35. Uma manh muito cedo.: Como Mark gosta de enfatizar a atividade incessante edevoo de Nosso Senhor!

    Ver. 44. diga nada a ningum ., Nosso Senhor desejado para verificar, na medida dopossvel, a tendncia por parte da populao a consider-lo como um mero maravilha detrabalho, porque tal reputao faria homens inevitavelmente cegos em relao ao objecto

    principal de Sua misso divina, que no era a cura do corpo, mas a salvao da alma. Para lhesservir de testemunho., Ele iria permitir as autoridades judaicas no pretexto para afirmar queEle Se ps acima da lei.

    PRINCIPAIS homiltica DO PARAGRAPH.-Versos1-8

    ( PARALLELS: MATT. 3:1-12; LUCAS3:1-20; JOO1:19-28.)

    A preparao para o evangelho.-Com toque de trombeta de curto, afiado,

    triunfante-St. Mark apresenta seu heri divino ", o Leo da tribo de Jud". Sem perdertempo em preliminares, ele imediatamente atinge a tnica do seu tema-"o evangelho deJesus Cristo, o Filho de Deus." Bem ele chamado de " Marcus ",um martelo , quecomea apontando um poderoso golpe tal no ceticismo inerente do corao humano, edepois segue-se com a habilidade primorosa observvel ao longo destelivro! Determinado a no deixar espao para erro sobre a pessoa de seu Mestre, ele aomesmo tempo atribui-lhe o seu ttulo completo: "Jesus Cristo, Filho de Deus."Jesus-Salvador; Cristo -Profeta divinamente nomeado, Sacerdote e Rei de homens,Filho de

    Deus, revelador do Pai, encarnado divindade. Grande confisso de Pedro foi quase comas mesmas palavras (Mt 16:16).

    I. A origem do evangelho no cu. -1. No pensamento do homem, mas de

    Deus. Para destruir as obras do diabo, e inventar meios que Seus banidos devem serrestauradas para ele, foi muito alm da concepo de qualquer, mas o Criador. 2. O

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    modo de realizar este grande esquema foi igualmente Godlike. O Criador se tornou umacriatura prprio Deus veio at ns em sua glria sob o tabernculo de carne humana,que Ele assumiu-se esconder o homem, a fim de que possamos perceber a Sua

    proximidade, acreditar em sua boa vontade em relao a ns, e ser incorporado Lo.II. A preparao para o evangelho na Terra . -1. Isso comeou na primeira

    promessa a Ado e Eva, em suas ofertas de sacrifcio, nos cordeiros sangramento dealtar de Abel, e no simples culto dos patriarcas. 2. Comeou de novo na legislaomosaica, na lei cerimonial, etc 3. Comeou mais uma vez nas previses dos profetas,que declararam nas palavras do evangelho que a lei prefigurado em atos. E o ltimodesses profetas foi Joo, o maior de todos eles, eo mais prximo do reino.

    III. O Forerunner do evangelho e seu ministrio. -1. A misso do Batista tinhasido predito. O arauto de Jesus prprio tinha sido anunciada muito antes;eoaparecimento de uma resposta aos anncios profticos seria o sinal de que um maior doque ele estava na mo. 2. Pregao do Batista era adequado para o momento positivo,simples, inconfundvel. Ele nunca poderia ser dito dele, como foi dito de um certoministro moderno, que passou seis dias na semana perguntando a si mesmo: "O que

    diabos eu vou pregar sobre?" E mandou o povo para casa no domingo se perguntando:"O que na terra que ele pregar sobre? "John estava corajosamente adiante como um

    pregador da justia, no meio de uma gerao perversa e depravada. (1) Em sua popa,grito estranho, "Arrependei-vos", ele fez um apelo pessoal para a ao pessoal, e umalinha de conduta, e no simplesmente um bom comportamento geral. Seja qual for o

    pecado, at ento reinava no corao, a virtude oposta deve agora tomar o seulugar; caso contrrio, o reino no pode ser recebido. (2) Pelo batismo ele prometeuhomens para realizar na sua vida a disciplina necessria para torn-los prontos para oreino. Este rito serviu para prepar-los a aceitar um sistema em que os meiossacramentais da graa estavam a ocupar um lugar de destaque. (3) Alm doarrependimento e do batismo, em particular a confisso dos pecados foi exigido porJohn. E este foi, sem dvida, a confisso privada; por isso altamente improvvel queeles confessaram publicamente os pecados, o conhecimento de que iria instruir os outrosem todos os tipos de males, poluem suas mentes com todos os tipos de sujidade, e emmuitos casos do os inimigos daqueles to confessando o poder de acus-los perante alei, enquanto eles moravam. 3. Pregao do Batista provou ser um grandesucesso. Nunca antes tinha as almas das pessoas foi to agitado. E, apesar derelativamente poucos tomou o passo de matricular-se sob a bandeira de Cristo durantesua vida, mas entre aqueles poucos estavam vrios dos apstolos; e no sabemos oquanto de crescimento da Igreja depois do Pentecostes deve ser atribuda ao ministriofiel de Joo Batista. 4. A aparncia pessoal de Batista estava em perfeita harmonia com

    as verdades que ele proclamou. Bede diz que usou um vestido mais austera do que erahabitual, porque no incentivar a vida de pecadores por bajulao, mas censurou-lhespelo vigor de sua repreenso spera; ele tinha um cinto de couro em redor de seuslombos, pois ele foi um dos que crucificaram a carne com as suas paixes econcupiscncias. 5. A abnegao de Batista a maior prova de sua verdadeiranobreza. Tal era a sua popularidade, que ele poderia facilmente ter se tornado ofundador de uma nova seita religiosa; para os seus discpulos no podia suportar a

    pensar em seu ministrio como apenas o prefcio ou introduo para o de outro. Mas oprprio John nunca vacilou em seu depoimento, nunca sonhou em arrogando para siqualquer honra; mas cuidado, com fidelidade inabalvel, de que ele, embora ele poderiareivindicar alto escalo entre os seus compatriotas, como o filho de um dos chefes das

    turmas dos sacerdotes-se, mas o mensageiro de um para quem no acha-se digno de

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    executar o servio mais humilde, Aquele que no batizar apenas nas guas do Jordo,mas no fogo do Esprito vivificante.

    Lies. -1. Agradea a Deus por Sua misericrdia no evangelho. 2. Comparecer mensagem de Deus pelos lbios dos homens. 3. Fazer uso diligente e reverente dosmeios de graa. 4. Ilustre e exaltar o evangelho por sua vida. Assim, voc pode ser o

    meio de preparar os outros para acolher Cristo.

    Vers. 4-8. batismo de Joo, e de Cristo.-A questo que perplexos os prncipes dossacerdotes e os escribas e os ancios (Marcos 11:30-33) precisa nos levar nenhumadificuldade, porque o prprio Cristo reconhecido e sancionado Seu precursor, e ps oseu selo a legitimidade do batismo de Joo, submetendo-se a ele prprio. Encontramos,ainda, na pregao de Joo uma forte circunstncia em seu favor. Para quem nuncaouviu falar de um entusiasta, um profeta auto-inspirada, estudadamente depreciar a simesmo, e procurando fixar a ateno do mundo sobre alguns maior Pessoa que deve virdepois dele?

    O relato de John I. de seu prprio batismo. -1. Ele batizou "com gua", um sinal

    bem-entendido de purificao moral (Isaas 1:16;. Ez 36:25;. Ps 51:2, 7). 2. Ele batizoucom gua "para o arrependimento" (ver. 4:.. Cf Mt 3:11), ou seja, a fim de que oshomens devem arrepender-se, as suas vidas, e "trazer", etc (Mateus 3: 8). 3. Houvealguma graa interna e espiritual no batismo de Joo, de que a lavagem com gua podeser considerada como um sinal? Somos obrigados a responder de forma negativa. Acerimnia em si foi bem calculado para causar uma boa impresso sobre aqueles que lhe submetido; mas o mesmo pode ser dito de muitos outros ritos, que no tm nadaespiritual ou sobrenatural sobre eles. Tais impresses podem ser facilmentecontabilizado, e fornecer nenhuma prova de que tenha havido qualquer esforoextraordinrio de influncia divina. 4. O batismo de Joo, embora (como a lei deMoiss) que "fez nada perfeito", mas preparou o caminho para o "introduzida uma

    melhor esperana", e de um batismo mais eficaz.II. A profecia de Joo a respeito do batismo de Cristo. -1. Ele afirma a maneira

    de batismo de Cristo-"com o Esprito Santo." No que "gua" no deve ser tambmutilizada neste maior batismo; sem isso no pode haver batismo. Mas aqui est adiferena. Joo batizou com gua s: Cristo deve batizar com gua e do Esprito (Joo3:5). O Esprito Santo imaterial e invisvel; no podemos mais ser batizado com oEsprito sozinho do que podemos com "o vento, que sopra onde quer." Se esta operaodeve ser realizada visivelmente em ns, deve haver algum veculo atravs do qual oEsprito Santo comunicado ao nosso almas; e gua, o emblema da pureza, o sinalmais conveniente e natural de que a graa espiritual que limpa e purifica o corao. 2.Considere agora os efeitos do batismo de Cristo. (1) Ele lava todos os pecados passados

    e impurezas nele que batizado (Atos 22:16). Esta a primeira graa do batismo; emesmo se fosse o nico, que no seria surpreendido com a poderosa operao de tosimples um rito! Quem no gostaria de confessar que Ele, em cujo nome, e pela f emnome de quem, a gua feito para limpar os pecados, deve de fato ser mais poderoso doque John ou qualquer outro mero intrprete humano da vontade de Deus! Acima detudo, uma vez que o efeito to benfico quanto surpreendente, quem no gostaria de

    participar desse dom inestimvel de Deus em Cristo Jesus! (2) Ela no s lava todos osex-poluio, mas ele limpa o prprio corao, e purifica essa fonte turva da qual fluemtodas as questes da vida. Um mdico volta a sua ateno, em primeiro lugar, para oalvio imediato de seu paciente, e se esfora por remdios adequados para verificar o

    progresso da doena; mas quando isso feito, em seguida, vem a glria da sua arte, que, para melhorar o estado geral de sade do paciente, e se livrar dessas causas etendncias que possam trazer sobre a denncia de novo. Mesmo assim foi Jesus Cristo,

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    o grande Mdico da alma, inventou este remdio do batismo, por que Ele no s cura opresente doena, mas renova, por assim dizer, a constituio moral do homem. Pela"lavagem da regenerao" ns "nascemos de novo, no de semente corruptvel", etc (1Ped. 1:23). (3) O batismo confere, necessariamente, a todos os que so os temas de it-se

    jovem ou velho, banal nos caminhos do pecado, ou ainda to inocente de no- a

    santidade real, mas apenas a capacidade de se tornar santo. O homem que assimregenerado pode, se assim disposto, retornar aos seus antigos cursos e tornar-se comomorto no pecado como antes. Mas agora no mais a culpa de sua natureza. Ele j no

    pode exclamar com o "Miservel homem regenerado que eu sou! Quem me livrar ", etc(Rm 7:24). Ele foi entregue. Antes do batismo era incapaz de agradar a Deus; agora eleno incapaz. Antes do batismo, houve "uma lei em seus membros, guerreando contra alei da sua mente, e traz-lo cativo lei do pecado, que estava em seus membros." Agorano existe tal lei, e nenhuma dessas cativeiro. Em suma, antes do batismo, seja qual foro mal que ele pode ter feito, ele tinha essa desculpa para alegar: ". J no sou mais euque fao isto, mas o pecado que habita em mim" Agora ele no tem essa desculpa. (4)Se algum estar disposto a pensar que uma pequena coisa a ser feita capaz de se tornar

    santo, a menos que seja realmente criada em santidade, que ele considere o seguinte: Oque deve ser para o trabalho sob uma incapacidade positivo de trabalhar a nossasalvao; saber que, se devemos nos esforar sempre tanto que nunca poderia, porqualquer possibilidade, se Deus quiser; que as nossas melhores aes e intenes seriaminfectados com a mancha de nossa natureza, e, em vez de ser agradvel a Deus, deve,necessariamente, ser ofensivo para Ele, como participando da natureza do pecado? 3.De tudo isso surgem dois incentivos santidade e justia da vida. (1) As coisasanteriores te so perdoados; vai, e no peques mais. O que aproveita ao homem ter suasdvidas canceladas, se ele comear imediatamente a correr at uma pontuao fresco, eenvolver-se em responsabilidades mais pesadas do que as de que ele tenha sidoentregue? No ser o ltimo estado daquele homem ser pior do que o primeiro? VejaEz. 24:13. (2) Quando tu s batizado, tu s "nascer de novo" do Esprito: ver que o restoda tua vida ser responsvel perante este incio. O velho posto fora: adiar as suas obrastambm. Tu purificado tua alma atravs do Esprito; perguntar-te, portanto, quequalidades deve saltar para fora de um corao purificado e renovado. As obras da carneso manifestas; o fruto do Esprito deve ser assim tambm.

    LINHAS e comentrios sobre os versos

    Ver. . 1Beginnings-. I. A vida humana cheia de comeos.-St. Mark estconstantemente a chamar a ateno para isso. Vercap. 01:45; 04:01; 5:17;06:07; 14:65; 15:18.

    II. Todos os comeos so cheios de interesse.-Eles oferecem grande margem paraespeculao a respeito do progresso e fim.

    III. O evangelho o maior princpio que o mundo j viu.- obra-prima de Deuse da revelao suprema.

    IV. O evangelho um comeo sem fim.-O "Sol da Justia" nunca ir definir. Mas,ainda que sem fim, o evangelho no sem concluso. Veja Isa. 53:11;1Corntios. 15:28.

    Um comeo maravilhoso.-O que um incio maravilhoso das coisas aqui! O

    evangelho! Se ele tivesse gravado o incio do trabalho da justia e ira fazer uma finaldos pecadores, que no deveria ter ficado surpreso, depois de ler a histria do pecado e

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    ingratido registrada no Antigo Testamento; mas em vez disso temos o incio dadispensao de amor e misericrdia para com os pecadores, um comeo que era o fimda velha dispensao da lei, tipos e sombras, ea entrada em da substncia de tudo o queDeus havia prometido o homem em estado de graa desde a fundao do mundo. O queum comeo humilde que era! Um homem, uma voz e tanto o homem como a voz no

    deserto. No um prncipe poderoso, mas um homem-profeta, vestido com plos decamelo, com um cinto de couro em torno dele. Como forma diferente da vinda de umprncipe terreno que Jesus aparecer para assumir o seu ministrio! . "Princpio doevangelho" No entanto, como procedemos veremos a razo para esta estranha e simplesFoi porque era o incio do evangelho, no do reino; o incio da graa de Deus, no da

    pompa cerimonial de um culto formal; o incio de uma dispensao que foi a reinar noscoraes dos homens, e no na parafernlia externa do culto -. GF Pentecostes, DD

    A forte Filho de Deus.-As primeiras palavras deIn Memoriampoderiam sertomadas para descrever o tema do Evangelho de Marcos. o "forte Filho de Deus", aquem ele expe em sua rpida narrativa impetuoso, que cheio de energia de fogo; Eletem prazer em pintar a continuidade unresting de servio filial de Cristo -.A. Maclaren,

    DD

    O ttulo "Filho de Deus",alm de aqui, dado-1. Por Gabriel (Lucas 1:35). 2. Pelodiabo (Mateus 4:3, 6). 3. Por demnios (Mt 08:29). 4. Ao apstolos (Mt 14:33). 5. Peter(Mateus 16:16). Por John (Joo 20:31, 1 Joo 3:8; Rev. 2:18). 6 Por Paulo (Rom. 1:04,2 Corntios 1:19;. Gal 2:20;.. Ef 4:13).. 7. Ao autor de Hebreus (cap. 4:14, e todoargumento de cap. 1). 8. At o eunuco etope (Atos 8:37). A deduo justo dosensinamentos de Philip, mesmo que as palavras so falsas. . 9 pelo prprio Cristo (Joo10:36, Lucas 22:70).

    Vers. 2, 3.Preparao para visitao divina-. I. As duas dispensaes so narealidade um.-John o elo de ligao entre eles.

    II. A divindade de Cristo foi claramente predito. Veja-Isa. 40:3; Mal. 03:01.III. A funo de um profeta aqui claramente-. "Uma voz" Deus do mensageiro

    e porta-voz, s vai onde Deus o envia, dizendo apenas o que Deus lhe ordena. Dedicarseus lbios para Deus, e Ele vai ench-los com graa e verdade.

    IV. A vontade de Deus para visitar o homem evidente ., Ele s espera que osobstculos-dureza removido para ser de corao, e desprezo de Sua palavra emandamento (Apocalipse 3:20). A prontido para t-Lo entrar em nossas vidas eendireit-los a preparao de corao necessria para receb-Lo

    Ver. 3.John uma voz, no um eco., Goethe disse em uma de suas frases grvidas"H muitos ecos no mundo, mas poucas vozes." lay poder de Joo Batista neste, que ele

    era uma voz, e no um eco. O povo de Israel tinha sido acostumado a professoresreligiosos que eram apenas ecos-ecos do passado mais distante, quando Moiss e osprofetas falaram a palavra do Senhor com a voz viva, e ainda ecoa com mais freqnciado ensino de algum rabino recente, se um eco e irreal. Seus ptios do templo em quedisputavam a lei, sua sinagoga em que Moiss foi exposto, mas como estavamsussurrando-galerias em que os homens, cercado de sombras, ouvir sons que no

    pertencem ao mundo dos vivos em tudo. Mas por fim os acentos de uma voz viva caiuem cima da orelha da nao. Um professor de religio apareceu que lidou com arealidade, e no com aparncias. Ele falou como um homem que vive com os homensvivendo em um mundo real -.Jas. Brown, DD

    A necessidade de nosso tempo para vozes , vozes que no so ecos, vozes que

    vivem falando a verdade viva, das profundezas de uma experincia de vida, e na lnguaviva dos homens que vivem; vozes pregando misericrdia e no sacrifcio, justia e no

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    holocaustos, f e no a limpeza exterior; vozes trazendo boas novas de possibilidadesabenoadas por um mundo ferido pelo pecado, a vinda de um reino em misericrdia eem juzo, que no so dois, mas eternamente e para sempre um; vozes que dotestemunho de Cristo-a encarnao do divinest justia e divinest compaixo, o Redentordos cados, o ajudante do desamparado, o irmo de todos ns; vozes cujos acentos no

    so difceis e dogmtica e impiedosa, mas, como de homens que lutaram, ou melhor,que por acaso esto lutando ainda, com tristeza e dvida e medo -.Ibid.A voz de Joo Batista era uma voz de gravidade ., Sua doutrina era to severo

    quanto o seu vestido era spera. Ele proclamou o arrependimento-o machado raiz, oventilador para o milho, a palha ao fogo. Ele deve, por simplicidade e ousadia deexpresso, montanhas e vales nvel exaltam, e assim preparar um caminho para aaproximao do Messias. A corrupo da natureza humana era uma ferida de longadata, que deve ser lanced antes que pudesse ser curado.Nitidez de expresso, como umarado, deve unir profunda e quebrar o cho teimoso do orgulho humano, e fazer ocorao suave e macio para receber a semente bendita do amor divino.

    Rodovias atravs dos coraes dos homens. cruzamento este poderoso continente

    nosso no muito tempo atrs, por meio de que a ltima maravilha da nossa engenhariaamericana, de quem, como eu tenho dito de lagartas por dia, tinha o hbito de bater ovago em movimento lento -trens de emigrantes que marcharam ao lado dele, euencontrei-me de novo e de novo, exclamando "O grandioso chamado poderia haver doque, assim, para escrever o prprio nome em ferro atravs da pgina imaculada dessas

    pradarias ocidentais virgens, como parte construtor da estrada que deve unir Pekin eParis, Londres e San Francisco, o comrcio de Calcut e os fabricantes de Manchester,em uma zona brilhante, cuja gema central sero as nossas prprias metrpoleamericana! "E ainda h um chamado maior. Que seja o seu eo meu tranar-lo com tudoo que trabalham ou estudam nossa; para construir as outras rodovias atravs doscoraes de pedra e deserto vida dos homens, sobre os quais o construtor mestre devefinalmente voltar, para reivindicar este mundo e todos os seus tesouros para os Seus;desuportar ao longo dos caminhos que o trabalho cristo expressos a mensagem salvadorado amor de Deus, e assim, pela conquista firme de todos os pecados e da ignorncia,

    para abrir as portas para a Sua luz do sol duradouro -Bispo HC Potter.Caminho do Senhor.-Se eu s pode colocar um pouco de tijolos no pavimento da

    via do Senhor, vou coloc-lo l, que as geraes vindouras possam caminhar no mesmopara a cidade celestial -.Bispo Phillips Brooks.

    Ver. 4.Arrependimento.-Para resumir o negcio de arrependimento em umapalavra, o homem sbio (Provrbios 28:13) reduziu-a para dois cabeas-deconfessare abandonam os nossos pecados. St. Bernard quase to curto e no muito

    ao contrrio,Dolere prterita, Cavere futura; para lamentar e estar descontentes comns mesmos o que passado, e que tenha mais ateno para o tempo por vir. Deve serum arrependimento do pecado, bem comopara o pecado; deve ser de pensamentos,

    bem como aes, de erros de julgamento, bem como os erros da vida; finalmente, deveproduzir frutos, e ser acompanhada de obras dignas de arrependimento. Arrepender-se,chorarpeccavi, e ir ainda no mesmo pecado, que ser sempre o desejo misericrdia deDeus, e nunca ficar com medo de Sua justia, est em falta, mas zombar de Deus e asnossas prprias almas para arrancar. Alm disso, nosso arrependimento deve ser

    proportionable para nossas ofensas. Maiores pecados deve ser levado a srio commaiores arrependimentos. As falhas de qualquer um mais escandalosas e notrios foramo sinal mais deve ser a sua converso, e quanto mais exemplar de sua conversa. Quantomais tempo ns continuamos em qualquer prtica doente, o mosto mais duradouro onosso exerccio de arrependimento ser. Tmperas crnicas e habituais deve ser colocado

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    em um curso de fsica espiritual. Para calar a boca de tudo: o arrependimento, como 'tisum direito necessrio, por isso,' tis um grande privilgio. Nenhum to perfeito, mas

    precisa dele; nenhum to ruim, mas pode alcan-lo:. testemunhar o ladroarrependido, o publicano, o filho prdigo -A. Littleton, DD

    Vers. 4, 5 Um rito, mensagem e. recepo-. I. Uma grande mensagem. -1. Odever exortou: arrependimento. . 2 O motivo: a proximidade do reino, com leis justas e

    penalidades pesadas. . 3 O privilgio proclamou: livrar do pecado.

    II. Um novo rito. -1. Batismo de Joo-muito superior no figuras rituais dos judeus-predisse a purificao do corao e da mente, que seria o resultado da lavagem dopecado pelo sangue de Cristo (cf. 1 Pe 3:21.). 2. Ele expressa um olhar para trs emculpa, e um olhar para a frente a misericrdia.

    III. A recepo impressionante.-Havia que sobre ele que atraiu a ateno no sdas pessoas comuns, mas tambm os lderes polticos e religiosos (Mt 3:07). 1. Sua voz

    proftica quebrou um silncio de trezentos anos. 2. Seu anncio do Reino acendeuexpectativas messinicas. 3. Sua sinceridade manifesto as resolues do corao

    induzido. Se, como Joo, que seria "alcanar as massas," temos primeiro que ter algodigno de dizer e, em seguida, dizer-o para fora. . 4 Devemos lembrar que este foi ogrande ano sabtico dos judeus; as pessoas eram menos movimentada do que ohabitual; toda a terra estava em repouso; uma atmosfera religiosa estava respirando emtorno deles; e por isso as multides despertaram varrido diante de suas casas em cadamo. Betnia, a pequena vadeando lugar ao norte de Jeric, estava repleta de ouvintesanimado de todas as classes e condies sociais, ansiosamente empurres uns aos outrosem defesa da verdade ou da tradio.

    O carter do ministrio do Batista.-No pode haver dvida sobre o carter geral doministrio do Batista. Ele partiu em cada detalhe dos ministrios ordinrios e ordenadodo tempo. Julgado por nossos padres, ou por aqueles ento prevalecente, foi

    distintamente sensacional. O objetivo foi despertar, alarme, denunciar, flagelo. E seusefeitos foram, de acordo com seus objetivos. Se devemos descrev-los na fraseologia donosso tempo, devemos dizer que havia naquela parte da Sria um grande despertarreligioso, e seria deturpar toda a situao, se no vo dizer que o maior religiosomovimento que o mundo j viu virou-se, como seu primeiro dobradia, sobre estemesmo despertar religioso. Houve repeties de todo o caminho junto. Quer se trate dePedro, o Eremita, ou Francisco de Assis, ou Savonarola, ou John Huss, ou John Wesley,a coisa muito familiar para ser ignorado ou totalmente disesteemed; e nenhum esforo

    para distinguir entre grandes movimentos nacionais ou eclesisticas, que ocorrem emintervalos de comprimento, e uma agncia para ser empregado em conexo com o

    processo legislativo em curso da vida paroquial, embora tal distino a que somos

    obrigados a reconhecer, pode demitir de nossos legtimos considerao tais agnciascomo o ltimo. Em certo sentido, o caso de uma parquia e no caso de uma Igreja ou deuma nao so muito diferentes; mas num outro so idnticos.O mesmo torporslumbrous, o mesmo amortecimento para as verdades espirituais, o mesmo triunfo doesprito de mundanismo sobre o Esprito de Cristo, existem em um como nooutro. Trata-se, afinal, apenas uma questo de grau ou grau; e as exigncias da vida

    paroquial em comunidades particulares muitas vezes fazem que necessrio, em algumnica congregao, que, em outras circunstncias, pode muito, se no universalmente,seja necessrio -.Bispo HC Potter.

    Ver. 5. Confisso de pecado.-H uma dupla confisso dos pecados necessrias na

    prtica do arrependimento.

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    I. Para Deus. -1. Deve vir de um corao sentimento, tocado com sentimento depecado e triste por ela; no verbais, ou a partir dos dentes exteriores. 2. Ele deve vir deum dio e averso dos pecados confessados, no por medo de punio apenas: Saul, oFara. 3. Da esperana de misericrdia, mais que testemunhar contra ns mesmos:Judas. . 4 livre e voluntria, no forada de ns; ento ele no agradvel a Deus. 5. Ele

    no deve ser apenas em termos gerais, mas deve haver uma postura aberta de nossospecados conhecidos em particular, na medida em que podemos lembrar deles.II. Para os homens .-Nem sempre necessria, mas apenas em alguns casos. 1.

    Homens tanto a Igreja em geral, ou de algumas pessoas em particular Quando pelosnossos pecados temos ofendido e escandalizado. 2. Quando qualquer pecado pesa emnossa conscincia, de modo que no podemos encontrar facilidade ou conforto. Nestecaso, necessrio abrir os nossos coraes, e reconhecer que o pecado que nos perturba,at certo pastor fiel, ou outro irmo Christian, que possa ministrar aconselhamentoespiritual e conforto para ns -. G. Petter.

    Confisso de pecado impedido por Satans . Deus sabe tudo, diz Ambrsio, masainda assim Ele olha para a tua confisso. Deus nunca est mais preparado para cobrir

    do que quando estava aberto. A raposa, dizem os nossos livros, toma a sua presa pelopescoo, de modo a parar todo o rudo; e do diabo, essa raposa, por todos os meiospossa impedir confisso santa, e leva os homens a lidar com suas almas como oshomens usam para lidar com idade armadura enferrujada, ou nunca ou uma vez em umano ou dois formalmente e superficialmente para vasculhar sobre isso. Mas, como umespinho em seu dedo sofrer ainda at que teve ser fora, ento vai pecar em suaconscincia ainda vex at que ser reconhecido e confessado. Se temos ofendido ohomem, a reconciliao com ele necessrio. Mas, para o teu Deus falar tudo, dizCrisstomo, mesmo que seja tu s vergonha de falar ao homem, pois Ele o espera a tuavoz, embora Ele sabia que antes, e Ele nunca vai te censurar o homem vai -. Bispo

    Babington.

    Ver. 6. Os hbitos de Batista. -1. Hbitos de Joo Batista foram completamente emharmonia com o seu entorno, no deserto, tambm com a absoro de um homem comuma tal misso. 2. Seu estilo incomum de vestido provavelmente foi adotada com ainteno deliberada de enviar pensamentos dos homens de volta para Elias (2 Reis1:08:.. Cp Zacarias 13:4). 3. Sua maneira de viver era um protesto contra o mundanismo

    prevalente e de luxo, especialmente dos lderes religiosos (Marcos 0:38, Lucas 7:25). 4.Uma acostumado a tal vida poderia dar ao luxo de ser perfeitamente destemido eindependente, tendo pouco a perder com a oposio dos grandes, ou a ganhar com o seufavor. 5. Aparncia externa de John apropriadamente simbolizava o rigor ea austeridadeda antiga dispensao. Jesus, o Mediador da nova e melhor aliana, como

    apropriadamente "veio comendo e bebendo", etc

    Ver. 7.A humildade dos batistas.-Os edifcios mais altos tm os menoresfundaes. Como as razes de uma rvore descer , ento os ramossubir.Quanto mais

    baixa for a mar baixa, quanto maior a mar. Aqueles sobre os montes ver apenas anvoa abaixo deles, enquanto aqueles em poos profundos ver as estrelas acimadeles. Os ramos mais frutferos curvar o menor -.John Trapp.

    Cristo "mais forte" do que John-. I. No essencial estar., Filho de Deus, e Deus oFilho, assim como Filho do Homem.

    II. Na palavra., John era apenas "uma voz": Cristo o Verbo eterno (Joo 1:1).III. Em obras., John 10:41.

    IV. Em eficincia espiritual .-O sucesso de Batista era tudo devido ao poder deCristo trabalhando com e nele (Joo 1:16, 3:27).

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    V. Em ritos ministeriais .-O batismo em gua era apenas um leve prenncio dofogo purificador do Esprito Santo.

    Ver. . 8 Um smbolo de purificao moral.-O Batista comeou a partir da esperanamessinica como a nica coisa que falta para a nao prometendo um futuromelhor; mas ele percebeu o que tinha de ser imediatamente feito em conexo com ela,de acordo com os requisitos da verdadeira religio, e ele foi o primeiro homemconsistente e ousado o suficiente para faz-lo, na verdade .... Cada indivduo teve parase preparar para o verdadeiro reino, e como um homem regenerado, receptivo,simplesmente por tudo o que puro e bom como um homem que no vai comear avoltar a partir do Altssimo deveria Ele veio-olhar para os prximos misterioso, mascerto do Senhor .... A submerso na profundidade de a gua que flui pelas mos deBatista se tornou o smbolo mais eficaz, visvel e sensvel da purificao moral destagerao .... E essa imerso profunda, pela mo de um confessor, com esta confissoestrita do pecado, este voto e esta absolvio, da qual ele foi concebido para ser osmbolo, e toda esta preparao para o Messias, era algo que nunca tinha existido, e era

    o sinal mais evidente de que grande mudana de esprito que agora estava prestes a serfeito em Israel mais completa do que antes -.HGA Ewald.O batismo do Esprito Santo-. A natureza do batismo do Esprito-1.. medida

    que o Esprito de verdade, Ele ilumina a alma (Joo 16:13;. 1 Cor 2:10, 11). 2. medida que o Esprito de santidade, Ele purifica a alma (2 Ts 2:13;.. 1 Cor 6:11;. Tit3:5). 3. medida que o Esprito de vida e poder, Ele d vida espiritual, e anima a almacom fora para resistir tentao.

    II. Como o batismo do Esprito comunicado a ns -. "Se algum no nascer dagua e do Esprito", diz Cristo, ". ele no pode entrar no reino de Deus" Assim, Ele uneo sinal externo visvel e graa espiritual interior. Batismo Santo, ento, como praticadona Igreja crist, no um mero rito ou ordenana, uma porta, por assim dizer, admitindo

    em um estado de graa, mas isso, e algo muito mais, mesmo um sacramento, um meioou veculo de transmitir-se a graa divina.No "a fonte de regenerao" o batizado feitoum membro de Cristo, e em virtude de que a adeso de um filho de Deus, e em virtudede que a adoo em filiao divina um herdeiro do reino dos cus.

    III. Os resultados que devem seguir o batismo do Esprito. -1. Instruocuidadosa do nefito. "Fazei discpulos de todas as naes." Como? " baptiza-los. "Eagora? "Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado "(Mateus28:19, 20). Agncia humana na Igreja deve desenvolver e traduzir em vida a energiaDivina implantado no batismo. 2. Perseverana na f. Isto inclui: (1) esforo diligente econtnua para atingir "o conhecimento de Deus, na face de Jesus Cristo". (2) esforosrio para corrigir e abandonar tudo o que est errado em ao, palavra e

    pensamento. (3) o cumprimento Ready com a vontade de Deus em todas as coisas, comvigor e resoluo de esprito para falar, trabalhar e sofrer pela verdade. (4) dependnciacompleta em Cristo, e no em qualquer aparelho externo ou meios de graa, por tudo oque precisamos para nos tornar "se encontram pela herana dos santos na luz."

    PRINCIPAIS homiltica DO PARAGRAPH.-Versos9-13

    ( PARALLELS: MATT. 03:13-04:11; LUCAS03:21 - 04:13; JOO1:29-42.)

    Preparao de Cristo para o ministrio- "O incio do evangelho" avana aqui umoutro estgio. "The One Coming" chegou. O Filho de Deus toma o seu lugar na histria

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    como Filho do Homem, e prossegue para "cumprir toda a justia", identificando-se emtodas as formas possveis com a raa Ele veio para redimir e salvar.

    I. Cristo preparado para o ministrio atravs do batismo. -1. Ele tinha cercade trinta anos de idade na poca (Lucas 3:23), a idade em que os levitas entraram seutrabalho (Nm 04:03). At agora, com exceo de uma visita ocasional vida tinha sido

    aprovada em recluso em Nazar Sua capital, as Escrituras o seu estudo dirio, osproblemas profundos do pecado humano ea misria Seu pensamento constante. Agoraele se prepara para ficar fora, como o campeo da humanidade, confessando seus

    pecados e expressando seu arrependimento. 2. O lugar-na margem oriental do Jordo,perto de Jeric, ao qual Jesus veio de Nazar para ser batizado foi cheio de memriashistricas, levando a mente de volta para o maior dos juzes, e um dos maiores dos

    profetas . H os israelitas atravessaram o p enxuto Jordan, e entrou com Josu a terraprometida (Js 3); l Elias, acompanhado por Eliseu, feriu o riacho com o seu manto eabriu uma passagem por suas guas rpidas (2 Reis 2:08). 3. Mas por que Jesussubmeter-se ao batismo de Joo? Se pudssemos responder a essa pergunta totalmente,devemos estar no bom caminho para resolver o mistrio da Encarnao. Podemos

    apenas vagamente perceber alguns dos motivos para esta condescendncia incrvel. (1)Embora o Inocente, Cristo foi batizado com o batismo de arrependimento, porque Eleescolheu-por ns homens e para nossa salvao, a ser contado entre os pecadores comose Ele fosse um Si mesmo, e para receber o sinal externo da purificao longe daquelacoisa mal e contaminando em que Ele no tinha nenhuma parte. (2) Embora Joosuperior na natureza, Cristo recebeu o batismo dele como se ele tivesse sido inferior noescritrio, pois Ele estava agora dedicar-se sua grande obra como o Segundo Ado e

    Novo chefe da corrida. (3) Embora o Rei, o Messias, e no apenas um assunto no reinocelestial, era ainda convm que ser ungido pelo Seu prprio lugar naquele reino; e queera to aptos para o exerccio que o escritrio como ele quem preparou o caminhodiante dele? (4) Alm disso, por ele mesmo receber o batismo, Ele "gua santificada

    para a lavagem mstica do pecado." Este foi o incio desse sistema sacramental que fluinaturalmente de, e a extenso, a Encarnao. Batismo at ento, mas um sinal, umafigura, um emblema; doravante que era para ser um meio, um canal para o transporte degraa divina: Deus at ento tinha sido concebido de to longe no cu; Ele agora deveser considerado como tendo vindo para baixo para fazer Sua morada entre os homens. 4.Aqui, por um breve momento, o vu foi tirado de lado o que envolve o mistrio daSantssima Trindade. A voz de Deus Pai ouvida do cu, Deus, o Esprito Santo vistodescendo atravs do cu aberto para a terra, e Deus, o Filho encarnado na Terra semelhana de nossa humanidade, como a ligao entre ele eo cu.

    II. Cristo preparado para o ministrio pela tentao. -1. Um interesse especial

    pertence a este captulo da vida de Cristo, porque a narrativa s pode ter sido derivadade seus prprios lbios, nenhum olho humano ter testemunhado Sua disputa com ospoderes do mal. 2. Das guas do batismo Ele procede de uma s vez para os fogos datentao. Este no foi um acidente na sua vida, mas faz parte do plano divino para o Seuequipamento como nosso Representante e Cabea. Apenas quando a fria de Satansestava no auge, o atestado de filiao celestial de Cristo soando em seus ouvidos, oEsprito Santo exorta Jesus para a frente para a batalha. Ambos os combatentes perceberque uma questo de vida e morte que se Satans ser penteada agora, o comeo dofim de seu governo sobre os homens. Ele coloca seus planos em conformidade, com omximo de habilidade e artesanato. . 3 A cena do encontro, se a tradio pode serconfivel, foi ao deserto de Jeric, a Quarantania de dias posteriores; uma regio cheia

    de rochas e cavernas, para que os eremitas, muitas vezes recorreu, e para onde osperegrinos piedosos ainda wend sua maneira, acreditando que uma percepo ntida de

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    sua vitria de Salvador vai ser til para si. Alguns supem, no entanto, que Cristo foilevado pelo Esprito ao deserto, mais distantes da Arbia, para o lugar onde Moiss eElias estavam em jejum e manteve comunho com Deus (xodo 34:28; 1 Reis 19:8-18),e onde mais tarde St. Paul passou uma temporada de recluso e orao (Gl 1:17). 4. Atonde foi possvel para Cristo, para ser tentado? A resposta seguinte, condensado,

    principalmente, do Dr. LiddonDivindade de Nosso Senhor, pode ajudar a colocar esteassunto em uma verdadeira luz. (1) Devemos aqui distinguir entre ( a) a tentao diretopara o mal moral, ou seja, um apelo a uma capacidade de auto-vontade, que pode seracelerado em desobedincia ativa para a vontade de Deus; e ( b ) o que pode serchamado de tentao indireta, ou seja,um apelo aos instintosper seinocentes, como

    pertencente ao homem em seu estado no cado, o que pode tornar a obedincia usar aforma de um doloroso esforo ou sacrifcio. (2) Jesus foi-( a) Emmanuel (Mateus 1:23),o prprio Deus, o Salvador; ( b) Filho de Deus (Lucas 1:35), o que implica uma

    personalidade sobre-humana pr-existente nele. (3) Esta unio das naturezas divina ehumana em Cristo no foi fatal para a perfeio de qualquer um. Mas era inconsistentecom a presena de qualquer coisa na humanidade de Cristo que poderia contradizer a

    essncia do Ser moral perfeita, isto ,a santidade de Deus. Se Ele poderia ter pecado, aEncarnao teria sido um fantasma. As setas mais ntidas do tentador feriu, mas, comodardos de iluminao sobre uma superfcie polida duro, eles olhou para o lado. Almdisso, como poderia parecer, a unio pessoal das duas naturezas em Cristo envolvidas,

    pelo menos, a viso beatfica da viso por sua humanidade; e se no podemos concebero bendito como pecar enquanto eles adoram ao redor do trono, e muito menos podemosconceb-lo em Aquele em quem "habita toda a plenitude da divindade." (4) Mas a unioda humanidade de Cristo com a Sua divindade no isent-la de simples instintoshumanos, como,por exemplo, um encolhimento de dor corporal. Veja Hooker,EP, v48. Ao vontade humana de Cristo em sua fase incipiente ou rudimentar de desejo,desinformados pela razo, um julgamento que se aproxima pode agir at agora comouma tentao, como,por exemplo, para produzir um desejo de que a obedincia podeser compatvel com fuga do sofrimento. Mas no poderia produzir, mesmo que por ummomento, nenhum desejo de ser livre da lei do prprio obedincia. (5) Perguntas: ( a)Esta declarao consistente com Heb. 2:17, 4:15, 5:07? Sim: veja Heb. 07:26; 1 Joo3:5. Escritura nega a existncia, no apenas de qualquer pensamento pecaminoso ouagir, mas de todas as razes ltimas e fontes de pecado, de quaisquer tendncias ouinclinaes, porm latente e rudimentar, para o pecado, em Cristo. Quando, pois, aEscritura fala de Sua assimilao perfeita para ns, deve ser entendido de dor fsica emental em todas as suas formas, no de qualquer assimilao moral. ( b) Esta conta deacordo com as exigncias da obra redentora de Cristo? Certamente. Ele no menos

    verdadeiro representante da nossa raa, porque nele ele recuperou a sua perfeio. Suavitria no menos real e preciosa, porque, moralmente falando, era inevitvel. No,Ele no poderia ter sido vtima sem pecado, oferecido gratuitamente para um mundo

    pecaminoso (1 Ped. 3:18), a menos que tivesse sido assim, superior s fraquezas moraisde seus irmos. ( c) No se tal conta prejudicar o formulrio completo do exemplo deCristo? Ganhamos na perfeio do ideal moral, assim, colocada diante de ns, para nofalar da perfeio do Mediador entre Deus eo homem, mais do que podemos perder emvigor moral, ao descobrir que sua obedincia foi operada em uma natureza diferente danossa possuir no nico ponto de pureza absoluta. ( d) Mas no como uma conta refletirsobre a grandeza moral de Cristo, e praticamente negar sua liberdade moral? No. Amaior liberdade no implica a capacidade moral de fazer errado. Deus o nico ser

    perfeitamente livre;contudo, Deus no pode pecar. A verdadeira tentao de um Cristosem pecado no menos preciosa para ns do que a tentao de um Cristo que poderia

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    ter pecado seria. Ele forma um contraste muito mais verdadeiro e mais perfeito para ofracasso de nosso primeiro pai. Ela ocupa um lugar principal na longa srie de atos decondescendncia, que comea com a Natividade e termina na Cruz. uma lio paratodos os tempos como o verdadeiro mtodo de resistir ao tentador.Finalmente, a fonteda fora pelo qual todas as vitrias posteriores mais de Satans foram ganhas: Cristo, o

    Inocente One, conquistou o inimigo em seus membros pelo pecado manchado.Lies. -1. Estaes de graa especial so frequentemente sucedido por estaes de

    dificuldade especial e julgamento; portanto, "no ser de mente elevada, mas o medo." 2.Solido e separao do mundo no so mais livres do perigo espiritual do que um estadode relaes sexuais com um dos companheiros. 3. Embora sempre orando: "No nosdeixeis cair em tentao", e tomando cuidado para no correr para ele de sua prpriavontade, o cristo deve se lembrar que quando tentado, o seu dever de lutar, e pelagraa de Deus vencer. . 4 Cristo lutou na batalha, e ganhou a vitria, com as mesmasarmas que esto nas mos de todos os cristos; e Ele agora aguarda para socorrer a todosos que so tentados.

    LINHAS e comentrios sobre os versos

    Ver. 9. The Jordan , diz o Dr. Otts, tem tantas peculiaridades que no podem sercomparados com qualquer outro rio na face do globo. o nico rio sagrado dasEscrituras-a nica. Nunca foi navegado, e esvazia-se em um mar que nunca teve um

    porto. Ele salta para fora das neves que repousam sobre os cumes altos das montanhas-aspirante cu, e ele corre loucamente por meio de sua vale estreito e sempredescendente, at que se esvazia em um mar que est muito abaixo do nvel de todos osoutros mares. Ela cheia de vida, mas depois de executar sua curta carreira, de repente,morre no colo de morte. s suas fontes, e por um longo caminho at o seu curso, suasguas so to claras como cristal; e piscando nos raios de sol, eles se parecem com umfluxo de prata derretida; mas antes de perder-se no mar da morte, suas guas tornam-selamacento, como se preenchido com a sujeira da terra. Fluxo em um mar em que no

    pode viver a vida, e que seu fluxo incessante nunca enche, um smbolo em forma devida humana, sempre descendo e se tornando corrupto, e, finalmente, mergulhar noabismo da morte, que engole todas as correntes fluindo para ele , e nunca foi

    preenchido. Neste fluxo que Jesus foi batizado, simbolizando o glorioso fato de que Eleentrou no fluxo de nossa vida humana para redimir nossas almas do mar da morte para aqual toda a vida humana flui.

    Vers. 9, 10. O batismo de nosso Senhor . -1. Por Sua prpria conduta e exemploCristo aqui nos ensina a "cumprir toda a justia." Ele quer que pronto e ansioso emnossa obra para Deus fazer-no to pouco, mas, tanto quanto nos for possvel,determinado a ultrapassar, em vez de ficar aqum. 2. Pela Sua prpria submisso ao

    batismo no incio do Seu ministrio, Ele nos ensina que esta a maneira pela qualdevemos tambm comear a ser Seus discpulos. 3. Assim como foi em Sua vinda parafora da gua para que o Esprito Santo desceu sobre Ele, para que Ele nos ensina aacreditar que no sacramento da regenerao o beb batizado com gua tambm

    batizado com o Esprito Santo, que, em seguida, limpa a alma e torna participante deuma nova, mesmo uma natureza divina, por incorporao no corpo do qual Cristo aCabea.

    O batismo de Cristo uma poca em sua prpria conscincia .-No devemosimaginar que todos os dias era o mesmo a Cristo, ou Cristo o mesmo em todos os

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    dias. Ele tinha seus grandes momentos, como ns temos. Chamamos o momentosupremo, quando a alma desperta para Deus, eo homem percebe masculinidade, deconverso. O que essa experincia significa para ns, o momento simbolizado pelo

    batismo significou para Jesus, apenas com uma diferena de grau que sua preeminncias pode medir. Ele marcou seu despertar para tudo o que estava envolvido em

    Messias; e tal despertar no poderia vir sem maior tumulto de esprito tumulto que s asolido e luta de tht deserto poderia acalmar. O exterior expressa a mudanainterior. Antes deste momento nenhum milagre;depois que os milagres comeam e vo-se multiplicando. Antes que nenhum discurso, nenhum pedido de misso extraordinria,o silncio s Divino e de ouro;depois que o ensinamento com autoridade, a fundao doreino, a criao de luz do mundo. Antes que o carpinteiro de Nazar, filho de Jos eMaria, fazendo, na bela mansido, as funes comuns do dia comum; depois que oCristo de Deus, o Revelador do Pai, a vida ea luz dos homens. E aquele que se tornouto diferente dos outros tornou-se pela primeira vez como diferente para si mesmo. Oque estava prestes a ser revelado ao mundo foi, ento, manifestado a sua prpria alma -.AM Fairbairn, D. D.

    Ver. 10. O Esprito Santo no batismo de nosso Senhor.-Em imagens do batismo deCristo, v um Jesus em p na gua rasa do rio, John de um shell ou navio derramar guasobre sua cabea, ea pomba pairando sobre ele. A impresso transmitida que oEsprito Santo desceu do cu e iluminou a Cristo durante a realizao do rito, o quecorresponde a, e um sinal visvel de, a influncia regeneradora do Esprito no batismocristo. No entanto, a linguagem dos Evangelhos no d apoio a esta idia. Todosconcordam que a descida do Esprito ocorreu aps Jesus foi batizado, e quando Eletinha vindo para fora do rio. So Lucas acrescenta que o Esprito Santo assumiu umaforma corprea, e que era, enquanto Cristo orou para que a descida ocorreu. Podemosexplicar o erro geral na representao artstica da transao pela noo predominante

    que desde os tempos primitivos se conectou o Esprito Santo, com a graa do batismo, eque viu os detalhes do batismo de Cristo, uma prova clara desta ligao . claro queexiste uma grande verdade nessa idia, mas no necessariamente transmitida pelo fatodo batismo de Cristo; e se mantivermos esta verdade, derivamos nossa convico deoutras fontes, e no a partir deste incidente devidamente considerado.A opinio geral dado,por exemplo, por Hilary: a pomba se instala sobre a cabea de Jesus, a fim de que

    possamos saber que em nosso prprio batismo do Esprito Santo desce sobre ns, e quens estamos orvalhadas com a uno da glria celestial, e so feitos filhos de Deus poradoo em Cristo. Mas Jesus no veio para o batismo de Joo para que pudesse recebero dom do Esprito Santo. O batismo de Joo no dar graa. Era apenas uma cerimniaformal, testemunhando o desejo interior e esforo do corao. A gua era um sinal, e

    nada mais; ele carregava nenhuma graa interna e espiritual. Tivesse o Esprito Santodesceu como representado em fotos populares, teria indicado que o que verdadeirodo batismo cristo tambm era verdade de rito de Joo; e isso ns sabemos no ocaso. O batismo de Joo era do cu; era uma preparao para a entrada no novoreino; esvaziando-se, ou voluntariamente obscurecendo, Sua Divindade, Jesusconstrangido John para realizar o rito de iniciao, cumprindo assim toda a justia. Suavida privada, por assim dizer, terminou na Jordnia; a consagrao a Sua misso eraseguir. Assim, a emisso do rio, ele parou em cima de seu banco, e orou, eo EspritoSanto desceu do cu em forma corprea, e repousou sobre ele, ea voz celestial

    proclamou Filho de Deus, em quem o Pai se agradou. Assim, Ele foi anunciado comoMessias; assim, ele recebeu a plenitude do Esprito para a Sua obra messinica; assim,

    pela uno do Esprito que Ele era consagrado Rei-Messias. Um naturalmente v aquiuma lio sobre o ministrio cristo. Nem dotes naturais, no a graa comum que

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    acompanha o batismo, equipar um homem para exercer o cargo de ministro da Igreja deDeus, mas o dom especial do Esprito Santo concedido e recebido para essefim. Gostaria de apresentar um novo pensamento sobre a vida espiritual eo bem-estardos cristos individuais. Como Cristo no estava preparado e encomendado para a Suaobra sem a efuso adicional do Esprito Santo, para que o cristo precisa dos dons mais

    do Esprito para caber-lhe para o seu dever como servo de Cristo. Se olharmos para osprimeiros registros da Igreja, encontramos que os professores apostlicas no estavamsatisfeitos com a deixando seus convertidos somente a graa que obtiveram pelo

    batismo; eles complementadas por esta conferindo-lhes ainda mais as coisas boas. Umcomentrio prtico sobre a nossa passagem no Evangelho oferecida por uma transaomencionado em Atos 19:2-6.Certamente eles no devem ser desprezado que vem aquium argumento convincente para a prtica da confirmao. Para ajustar o nefito para a

    batalha da vida, para que ele possa desempenhar o seu papel como fiel soldado e servode Cristo, ele precisa de um novo derramamento do Esprito com seus sete dons -.WJ

    Deane, M. A.Cristo vem com a fora da gentileza.-Atravs dos tempos a fora de Cristo tem sido

    a fora da gentileza, e Sua vinda foi como a de pomba de No com o ramo de oliveirano bico, e as novas de uma inundao abatido e de um cofre casa em seu retorno. O

    pregador asceta de arrependimento era forte para agitar e limpar o corao dos homenspelo terror; mas o Filho vem forte para conquistar pela mansido e reinar pelaonipotncia do amor. O incio do evangelho foi a antecipao ea proclamao da foracomo a guia de, rpida de vo, e poderoso para atacar e destruir. O evangelho, quandose tornou um fato, e no uma esperana, foi encontrado no manso Jesus, com a pombade Deus, o Esprito suave, que mais forte do que tudo, aninhada em seu corao, e

    proferindo notas suaves de convite atravs de Sua lbios -.A. Maclaren, D. D.

    O Esprito Santo veio como uma pomba,-a, criatura alegre suave, sem amargor defel, sem furor da mordida, sem violncia das garras rasgando; amar casas humanos,associando dentro de uma casa; alimentando seus filhotes juntos; quando voam noexterior, pendurado em seu lado vo a lado; levando a sua vida em relaomtua; dando em concrdia o beijo da paz com o projeto de lei; em todos os sentidoscumprindo a lei da unanimidade. Esta a singeleza de corao, que deveria ser naIgreja; este o hbito de amor que deve ser obtido -. Cipriano.

    Vers. 12, 13.Lies . -1. Ns em entrar em nossa vocao crist deve assim secomportar-nos como Cristo fez em entrar no Seu escritrio de mediao.Ele retirou-sedo mundo e, por esse retiro Ele praticamente declarou que Ele nada tinha a ver com omundo. Aqueles, portanto, que so chamados para a pregao do evangelho, ou aqualquer outro dever semelhantes, so por este exemplo ensinado a afastar-se das coisas

    deste mundo, e renunciar a tudo o que pode impedi-los de o desempenho dessaobrigao, a que eles so chamados. 2. Cristo voluntariamente segue para onde oEsprito conduz a Ele; e que seu pai ordena-lhe que Ele se compromete com todoentusiasmo: ns da maneira como deveria alegremente em todas as coisas para cumprircom vontade e prazer de Deus; nada deve nos impedir de um desempenho constante donosso dever; nem a fome, nem sede, nem desertos, nem demnios deve ser terrvel parans, enquanto estamos a salvo sob a conduta de Cristo e do Seu Esprito. 3. Cristo logodepois que Ele foi batizado foi levado ao deserto para ser tentado. Depois ns noslistado entre os soldados de Cristo, no devemos esperar para ser ocioso, mas devemosnos preparar para a batalha. O prprio Cristo armado contra os assaltos do diabo pelo

    jejum; esta armadura que Ele mesmo no queria, mas Ele, portanto, coloc-lo, para quepossamos aprender a nos armar contra nossos inimigos spritual -.Bispo Smalridge.

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    Ver. 13.Jesus foi tentado-. I. Que Ele pode simpatizar conosco em nossasprovaes, e nos ajudar em nossos tempos de necessidade .-O marinheiro que foiuma vez lanada sobre uma costa inspita acelera com maior ardor para o alvio de umanufragos do que o habitante insensvel da terra que nunca conheceu os perigos das

    profundezas. O rfo sabe melhor como a chorar com seu amigo a perda de um dos

    pais; o pai enlutado simpatiza mais com ternura na morte do filho de um irmo. Comonos sentimos em ns mesmos, por isso julgamos dos outros; e um consolo para ns,no s que o nosso Salvador era da mesma natureza e constituio como a ns mesmos,mas que dificuldades, misrias e tentaes do mesmo tipo foram sofridas por Ele, e deforma mais severa do que a natureza humana geralmente chamados a suportar. Nsconfio que Ele aprendeu a simpatizar com a gente, e que Sua simpatia vai ensin-lo aaliviar.

    II. Que possamos aprender com o seu exemplo como resistir a tentao e paravencer.-A nica arma que ele usou foi a espada do Esprito, a palavra de Deus, que igualmente disponvel para ns a exercer. Ele nos fornece as indicaes mais claras paraa santidade de vida, e os motivos mais poderosos para obedec-las; mostra-nos

    claramente as armadilhas em nosso caminho, e como evit-los; que nos anima comvises de coisas celestiais, e promessas maravilhosas para como superar.

    III. Para que possamos ser convencidos de que este o caminho designado porDeus para a perfeio . que Deus teve um filho sem pecado, mas nenhum filho semtentao. O julgamento de Cristo consistiu no convite para aceitar um ideal inferior aomaior, de se contentar com uma glria deslumbrante carnal em vez de ganhar o seucaminho por meio de sofrimentos divinamente designados a fama eterna. Ele foimostrado como ele pode vir do caminho ngreme e pedregoso de sacrifcio para aestrada suave e fcil de pompa e grandeza terrena-how com as armas do mundo, ele

    pode conquistar a vitria. Ele, porm, com firmeza e enfaticamente recusou-se a entretersugesto do tentador; e sua recusa uma convocao para nos mantermos fiis aosnossos melhores mesmos, a confiar implicitamente as altas convices de nossas almas,

    para tomar a cruz e nela encontrar a coroa. No aquele que foge da batalha, mas"aquele que perseverar at o fim", que ser "salvo": ou seja,completamente emancipadode todo o mal ao redor e dentro, e apresentou-impecvel unimpeached-diante do trono.

    Trs pontos de destaque na tentao de nosso Senhor. -1. A relao do sobrenaturalao natural em si mesmo; ou, por outro lado, sua relao com Deus como Seu Filhohumano ideal. 2. A relao de Deus com o sobrenatural em sua pessoa, e que ofuncionrio em sua misso. . 3 A natureza do reino que viera a fundar, e as agncias, deque sofreu para viver e estender -.AM Fairbairn, D. D.

    Jesus, o Homem representante., Jesus est aqui o Homem representante, a Fonte e

    Cabea da nova humanidade, o fundador do reino que est para ser.Quando Ele triunfa,ele triunfa. Quando Ele vitorioso, todos so vitoriosos que vive e por ele. E suavitria, como era para a humanidade, foi pela humanidade.As energias sobrenaturaisque estavam nele Ele no usou para si mesmo. Em nossa natureza, como em nossonome, Ele se levantou, lutou, conquistou. Como perfeitamente, ento, Ele qualificou avez de ser o nosso Salvador e Exemplo -Ibid.

    Cristo com as feras e os anjos. -I. A companhia dos animais selvagens. -1. Nos uma indicao grfica que o lugar era selvagem e desolado, mas tambm umlembrete do domnio sobre as criaturas inferiores dado originalmente ao homem, e, semdvida, exercidos por nossos primeiros pais unfearing e unfeared. 2. Tambm no

    podemos duvidar de que os habitantes mais ferozes das selvas se tornaria dcil e gentil

    na presena de "o segundo Ado, o Senhor do cu"-os animais irracionais repreendendoa loucura de todos os que no reconhec-Lo!

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    II. As ministraes dos anjos. -1. A ligao entre os trs mundos-Terra, o Cu, oInferno-est mais perto do que pensamos. 2. Deixe o pensamento de nossos amigosinvisveis banir todo o medo de nossos inimigos espirituais.

    Cristo manifesta-se como monarca de todos. -1. Asseclas do inferno, cujos assaltosEle triunfalmente repele. 2. Dos mais ferozes habitantes da terra, cujos paixes

    selvagens so subjugados em Sua presena. 3. Dos anjos do cu, cujo prazer paraministrar a ele.

    PRINCIPAIS homiltica DO PARAGRAPH.-Versos14-20

    ( PARALLELS: MATT. 4:17-22; LUCAS4:14, 15, 5:1-11.)

    Cedo pregao galileu de Cristo e os primeiros discpulos .-O que So Marcosregistra aqui no o comeo do trabalho ministerial de Cristo, mas Sua primeira

    pregao na Galilia. St. John s preenche a lacuna entre a tentao de nosso Senhor eapriso do Batista. A partir dele ns sabemos do testemunho de Joo Batista a Jesus emBetnia (Betnia, RV), alm do Jordo, ea impresso que fez em alguns de seusdiscpulos; da festa de casamento em Can da Galilia;da primeira Pscoa de Cristo emJerusalm, a limpeza do templo, e do discurso com Nicodemos; de Seu ministriocontinuou na Judia, batizando por seus discpulos, e receber mais um testemunho deBatista (rachaduras, 1-3). Ento So Joo menciona, em comum com os outrosevangelistas, a partida de Cristo da Judia para a Galilia aps a priso de JooBatista; mas ele complementa sua narrativa, dizendo-nos do incidente no caminho no

    poo de Jac perto de Sicar, o discurso com a mulher de Samaria, ea conquista demuitos crentes entre os samaritanos; afirmando tambm como uma razo para incidental

    de Cristo indo para a Galilia, que os fariseus tinham ouvido dizer que "Jesus fazia ebatizava mais discpulos do que Joo" (4:1-42).

    Ministrio pblico I. O Forerunner est fechado. -1. A ltima vez que ouvi falarde Batista, ele ocupava uma posio de honra peculiar. Sua popularidade era grande, asua influncia que permeia todas as classes da sociedade. Parecia que a nao tinhachegado aos seus sentidos, e estava pronto para receber seu Rei. Mas, infelizmente! aimpresso provado, mas transitria; o Rei, quando o viram, mostrou-se muito diferentedo que sua fantasia carnal tinha pintado; e assim em decepo amarga que virou doForerunner que (como eles julgaram) os tinha enganado, e no teve o cuidado quandoHerodes apreendidos e cal-lo na priso. 2. Mas o Batista, embora preso, no silenciada. Se ele foi parado de trabalhar para Deus, ele ainda pode sofrer em Sua

    causa. Alm disso, mesmo na priso, ele capaz de dirigir os seus discpulos a "Aqueleque deve vir" para a soluo de suas dificuldades (Mt 11:02, 3). E na conscincia deHerodes (e, sem dvida, de muitos outros) seu fiel testemunho continuou a tocar muitotempo depois de sua morte (Marcos 6:14, 16).

    II. Aquele mais poderoso do que ele toma o lugar do Forerunner. -1. Servio denenhum homem essencial para Deus. Apesar de o trabalhador ser enterrado-se na

    priso ou no tmulo-Ele pode e vai encontrar meios para continuar o trabalho. O quemuitas vezes consideram como obstculos para a causa do Senhor so realmente a suamaior ajuda. No possvel para um homem ser "cortado no meio de sua utilidade",como chamamos isso. Ele no pode ser cortado at o seu trabalho feito, e hora de eleabrir caminho para seu sucessor. Deus nunca comete um erro nesses assuntos, e Elenunca est desprevenido. 2. O mundo nunca ser bem sucedida em suprimir averdade. O evangelho veio aqui para ficar; e nenhum poder na terra ou no inferno, pode

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    desalojar ou abafar isso.Toda a perseguio religiosa, desde o princpio, resultou naderrubada dos assaltantes eo estabelecimento firme daqueles assaltado. O sangue dosmrtires, tem em cada caso se tornar a semente-enredo da Igreja, para o seudesenvolvimento e triunfo final.

    III. A mensagem de Jesus um claro avano sobre a de Batista . -1. Enquanto

    ainda impor arrependimento, Ele anuncia ainda que o tempo que foi anteriormente ditoser na mo chegou agora, eo evangelho que ele prega no s deve ser acreditado, masacredita em invocada como a panaceia para todos os males humanos. A f a mo naterra que agarra e segura a mo Divina chegou a descer do cu para fortalecer eajudar. 2. Ele toma medidas para o estabelecimento do reino de Deus. Poucas coisas somais marcantes, como uma revelao do mtodo de Deus, do que a banda de rodagemmedida com que Cristo foi para a frente a esta grande empresa. Os judeus, em geral,eram avidamente desejando um libertador, que deve cingir sua espada sobre a coxa, e

    por meio de derramamento de sangue para restaurar-lhes algo de seu antigoprestgio. Mas Jesus um homem de paz; Seu grito de guerra manda-los a transformarsuas armas contra nenhum inimigo estranho, mas contra as suas prprias

    concupiscncias querida e paixes. Ele convida-os a se arrepender; para mudar as suasmentes, coraes, esperanas, ambies; para adiar o velho homem, que se corrompesegundo as concupiscncias do engano, e colocar o novo homem, que segundo Deus criado em verdadeira justia e santidade; a aceitar a verdade, a nica que pode torn-loslivres. Para este efeito, o reino de Deus est prximo; e naquele que fala (embora eleno lhes diz assim) eles eis sua King. Tal doutrina s poderia ser recebido por algunsaqui e ali na nao, e somente a eles que Ele faa Sua revelao em sua plenitude. 3.Qual o reino de Deus? (1) Este inqurito o mais importante; para o reino-( a) revelado a ns por Deus; ( b) o principal assunto do ensinamento de Cristo ao longode todo o seu ministrio, a maior parte de suas parbolas sendo ilustrativo disso; ( c) especialmente enfatizado aps a Sua ressurreio (Atos 1:3). (2) A origem deste reino

    pode ser claramente traada. ( a) A economia Mosaic foi o reino de Deus emembrio.Veja Matt. 8:12; Atos. 4:11, 7:38; Rom. 09:04, 11:17; Heb. 12:22-24. O queexistiu Cristo veio para expandir, ampliar e perfeito (Mt 5:7). Mas este trabalho foicomo uma nova criao, um novo nascimento do reino (Lucas 14:16). ( b) O reino deDeus , portanto, chamadas de "vir" por Batista (Mateus 3:2), por nosso Senhor (Mateus4:17, 14:18), pelos apstolos durante a sua primeira misso ( Matt. 10:07), e poucoantes da Ascenso (Atos 1:6). ( c) Imediatamente aps o Pentecostes, o reino faladocomo agora vir (Atos 2:16-47), e da em diante geralmente chamado de "Igreja". (3) Anatureza deste reino pode ser determinado a partir dos nmeros menores que representado na Escritura, ( um) Um Estado ( civitas) (Mt 5:14). ( b) A famlia, de que

    Deus o Pai (Ef 3:14, 15). ( c) A vinha de Deus (Isaas 5:1, etc, Matt 21:33, etc.). ( d)A videira (Sl 80:8, etc:. cp Joo 15:1, 2). ( e(; 34:11 Ezequiel, etc; Isaas 40:11. Joo10)) Um rebanho e uma dobra. (f) Um corpo, cuja cabea Cristo (Ef 1:22; Cl 1:18), eque os habita Esprito Santo (Joo 14:17;.. cp 1 Co 12:13). (g) a plenitude de Deus (Ef1:22). De tudo isto, resulta claramente que as reivindicaes e direitos da Igreja so asreivindicaes e direitos de Cristo atravs de seu corpo: o que feito para a Igreja feito a Cristo. Enquanto ela pode sofrer perseguio (Joo 16:2), e os homens podemrejeit-la para o seu prprio mal (Is 60:12), ou pode ser privado da sua por causa de seus

    pecados (Mateus 21:43), mas ela no pode ser destruda, pois Cristo est sempre comela (Mateus 28:20), e as portas do inferno no prevalecero contra ela (Mateus 16:18).

    IV. A vocao e formao de discpulos so caractersticas marcado no

    ministrio de Jesus . -1. A forma de sua vocao profundamente instrutiva.(1) Elehonra diligncia em ocupaes humildes. Ele pensa, no do trabalho, mas do esprito

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    em que ele feito. (2) Ele escolhe as coisas fracas do mundo para confundir as coisasque so poderosos, ... que nenhuma carne se glorie em Sua presena. (3) Ele exige auto-sacrifcio desde o incio. Se qualquer um estar inclinados a insistir que no era muitoesses homens de esquerda, que ele lembre de tudo que era seu. E no h isca tentadora

    pendia diante de seus olhos para atra-los em. A promessa de "doze tronos" no foi feito

    at muito tempo depois. Todos eles so oferecidos, que se eles seguirem Jesus Ele vaifaz-los pescadores de homens, como a si mesmo. 2. Quanto formao, deixe queesses fatos se notar. (1) Cristo faz deliberadamente disposio, desde o incio, para a

    perpetuidade do seu reino. (2) Ele d ateno pessoal na educao espiritual dos queesto a seguir para serem seus representantes na terra e vice-regentes. (3) Ele coloca-losem uma posio para testemunhar a respeito de suas palavras e obras.

    Lies. -1. Confie em Deus, que todo-suficiente para toda e qualqueremergncia. 2. Use todos os meios possveis e ocasio para promover a obra de Deus. 3.Desprezeis nenhum dos preceitos da Igreja de Cristo. 4. O seguimento de Cristo a

    preferida para o negcio do mundo.

    LINHAS e comentrios sobre os versos

    Ver. 14.A audincia primeira dirigida por nosso Senhor .-Ser que Jesus, ele foiconvidado, em primeiro lugar dirigir-se a um pequeno crculo de conhecidos, ou que Eleensina em pblico desde o incio de seu ministrio? O ltimo mais provvel. No

    parece provvel que Ele comeou a trabalhar em segredo entre poucos indivduos; pois,embora Ele a qualquer momento com prazer sair do seu caminho para restaurar umnico andarilho para o caminho da virtude, mas, afinal, a Sua mensagem foi projetado

    principalmente para toda a nao. Alm disso, a publicidade era tanto de acordo com ocarter da poca como com a inteno de nosso Senhor; e Ele no poderia deixar deencontrar oportunidades abundantes de falar com a populao.

    O reino um evangelho., Jesus Cristo pregou o reino de Deus como um evangelho:corretamente entendida, no um despotismo, no um terror; a supremacia da luz,da verdade, do amor -.J. Parker, DD

    Ver. 15. O Reino de Deus- I. A natureza da verdadeira religio , aqui chamadode "o reino de Deus." So Paulo define em Rom. 14:17. 1. Ele bem conhecido, queno s os judeus no convertidos, mas muitos dos que tinham recebido a f de Cristo,eram, no obstante, zeloso da lei cerimonial (Atos 21:20). . 2 Em oposio a estes, oapstolo declara que a verdadeira religio no consiste em qualquer coisa externa que

    seja; que, embora, naturalmente, leva a toda a boa palavra e obra, mas a sua verdadeiranatureza mais profundo ainda, mesmo em (1) "Justia", "o homem encoberto nocorao".:. ver Marcos 12:30, 31 (2) " A paz de Deus ", o que s Deus pode dar, e que omundo no pode tirar; a paz que "excede todo o entendimento", toda concepomeramente racional; sendo uma sensao sobrenatural, um sabor divino, de "os poderesdo mundo vindouro"; como o homem natural no conhece, como soever nas coisasdeste mundo, sbio; nem mesmo pode entend-lo, em seu estado atual, "porque discernem espiritualmente." uma paz que dissipa qualquer dvida, a incerteza, omedo. (3) "A alegria no Esprito Santo"-joy operada no corao pelo Esprito sempreabenoada. Ele quem opera em ns que a calma, alegria humilde em Deus, atravs deJesus Cristo ", de quem recebemos, agora, a reconciliao", e que nos permite ousadia

    para confirmar a veracidade da declarao (Sl 32:1). 3. Esta santidade e felicidade,juntou-se em um, s vezes so de estilo "o reino de Deus", e, por vezes, "o reino dos

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    cus". (1) Ele chamado de "o reino de Deus", porque o fruto imediato da Deus reinana alma. (2) chamado de "o reino dos cus", porque (em um grau) o cu aberto naalma (veja 1 Joo 5:11, 12; Joo 17:3). 4. E este reino "na mo." Essas palavras, comooriginalmente falado, implcita de que "o tempo todo" foi ento cumprida, Deus sendo"manifestado na carne", quando Ele estabelecer o Seu reino entre os homens, e reinar

    nos coraes de Seu povo. E no o momento agora cumprida? O reino no est longede cada um de vocs.II. O caminho para o reino. -1. "Arrependei-vos", ou seja, conhecer a si mesmo-a

    corrupo inata do teu corao-as correntes amargas de vaidade, ambio, cobia, etodos os tipos de desejos que fluem de voc-os pecados atuais de que tu s culpado econtinuamente a justa recompensa do teu interior e exterior maldade. Se a isto animadaconvico de tua culpa e impotncia no ser adicionados adequado afetos-tristeza decorao, por ter desprezado o teu prpri