3 de 2008 1
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Decreto-Lei 3/2008 de 7 janeiro
O documento de referência
selecionado pelo nosso grupo foi o
Decreto-lei 3/2008 de 7 de janeiro.
O motivo pelo qual selecionamos este
documento prende-se com o facto de,
em nossa opinião, continuar a ser
desconhecido para a grande maioria
dos docentes das nossas escolas.
Alternativa 1
Decreto-Lei 3/2008 de 7 janeiro
Principais aspetos
•É o diploma de orientação para a
Educação Especial;
•Permite a matrícula das crianças
/jovens com NEE e/ou deficiência na e
escola regular;
•Permite atender todos os alunos com
NEE, de caráter permanente;
•Estabelece as medidas educativas;
•Cria as redes de apoio aos alunos com
NEE;
Decreto-Lei 3/2008 de 7 janeiro
Principais aspetos
•Cria os centros de recursos TIC para
a Educação Especial;
•É utilizada a Classificação
Internacional da Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde, versão para
Crianças e Jovens (CIF-CJ);
Decreto-Lei 3/2008 de 7 janeiro
Principais aspetos
•Todos os alunos têm de ter um
Programa Educativo Individual (PEI);
•Quando os alunos não adquiram as
competências no curriculum comum,
dever-se-á elaborar um Plano
Individual de Transição (PIT) elaborado
3 anos antes da idade limite da
escolaridade obrigatória;
Decreto-Lei 3/2008 de 7 janeiro
Apresentação
do
Decreto-Lei
3/2008
Decreto-Lei 3/2008 de 7 janeiro
Capítulo I
Artigo 1º
Objetivos da Educação Especial
•Inclusão educativa e social;
•Acesso e sucesso educativo;
•Autonomia;
•Estabilidade emocional;
•Promoção da igualdade de
oportunidades;
•Preparação para prosseguimento de
estudos;
•Preparação para a vida profissional e
transição da escola para o emprego;
Define os apoios especializados aprestar na educação pré-escolar e nosensinos básico e secundário dos setorespúblico, particular e cooperativo
Visa a criação de condições para aadequação do processo educativo
Tem em conta as necessidadeseducativas especiais dos alunos comlimitações significativas ao nível daatividade e participação decorrentes dealterações funcionais e estruturais, decaráter permanente, com implicaçõesao nível dacomunicação, aprendizagem, mobilidade, autonomia, relacionamentointerpessoal e participação social
Decreto-Lei 3/2008 de 7 janeiro
Capítulo I
Artigo 1º
Define procedimentos deelaboração, coordenação eacompanhamento
Plano Individual de Transição (PIT)
•Condições para implementação•Objetivos
Define procedimentos de referenciaçãoe avaliação dos alunos
Programa Educativo Individual (PEI)
•Modelo•Elaboração•Coordenação•Prazos•Acompanhamento
Decreto-Lei 3/2008 de 7 janeiro
Estabelece Modalidades
Específicas de educação Capitulo V
Decreto-Lei 3/2008 de 7 janeiro
Estabelece Medidas Educativas
Capítulo IV
Decreto-Lei 3/2008 de 7 janeiro
Apoio pedagógico personalizado- artigo 17º
Adequações curriculares individuais-artigo 18º
Adequações no processo de matrícula– artigo 19º
Adequações no processo de avaliação– artigo 20º
Currículo específico individual-- artigo 21º
Tecnologias de Apoio– artigo 22º
Estabelece Medidas Educativas
Capítulo IV
Decreto-Lei 3/2008 de 7 janeiro
Acesso ao computador
Tecnologias de ApoioArtigo 22º
Aprendizagem
Visão
Comunicação
Audição
Escolas de referência para a educaçãode alunos cegos e com baixa visão -artigo 24º
Escolas de referência para a educação bilingue de alunos surdos- artigo 23º
Unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdo cegueira congénita -- artigo 26º
Unidades de ensino estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro de autismo – artigo 25º
Decreto-Lei 3/2008 de 7 janeiro
Estabelece Modalidades
Específicas de educação Capitulo V
Utilização de tecnologias de apoio
Decreto-Lei 3/2008 de 7 janeiro
Estratégias
Trabalho de projeto
Parcerias com a comunidade local
Trabalho a pares
Tutoria
Planos individuais de trabalho
Assembleia de alunos
Desenvolvimento curricular modular
Unidades de ensino estruturado para aeducação de alunos com perturbaçõesdo espectro do autismo
Unidades de apoio especializado para aeducação de alunos com múltipladeficiência e surdo cegueira
Recurso curriculares alternativos
Escolas de referência para a educaçãode alunos cegos e com baixa visão
Escolas de referência para a educaçãobillinge de alunos surdos
Escolas de referência para a intervençãoprecoce na infância
Programa mais sucesso escolar (turmamais,………
Programa integrado de educação eformação (PIEF)
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Organização de recursos em serviços
e programas específicos