4 Gerenciamento de Custo
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GERENCIAMENTO DE CUSTO
Mdulo 01 - Conceitos
OBJETIVOSO objetivo deste mdulo apresentar os conceitos relacionados rea de Conecimentode !erenciamento dos Custos do "rojeto# $ue abran%e os processos necess&rios paraasse%urar $ue o projeto ser& conclu'do dentro do or(amento aprovado)
2. Introdu!o "1#2$
*E+I,I-.O
Gerenci%&ento dos Custos
O !erenciamento dos Custos do "rojeto inclui os processos envolvidos em estimativas#or(amentos e controle dos custos# de modo $ue o projeto possa ser terminado dentro do or(amentoaprovado) Os processos s/o os se%uintes0
Esti&%r os custos'O processo de desenvolvimento de uma estimativa de custos dos recursos monet&riosnecess&rios para terminar as atividades do projeto)
Deter&in%r o or%&ento'O processo de a%re%a(/o dos custos estimados de atividades individuais ou pacotes de
trabalo para estabelecer uma lina de base autori1ada dos custos) Control%r os custos'
O processo de monitoramento do andamento do projeto para atuali1a(/o do seu or(amentoe %erenciamento das mudan(as 2eitas na lina de base dos custos)
Em al%uns projetos# especialmente a$ueles de escopo menor# a estimativa e o or(amento dos custosest/o t/o estreitamente conectados $ue s/o vistos como um 3nico processo $ue pode ser reali1ado
por uma pessoa em um per'odo de tempo relativamente curto)
I4"O5T6,TE
Esses processos intera%em entre si e com os de outras &reas de conecimento7 podem envolveres2or(os de uma ou mais pessoas# com base nas necessidades do projeto7 ocorrem pelo menosuma ve1 em todo projeto e em uma ou mais 2ases do mesmo# se este 2or assim dividido# inclusivese sobrepondo)
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(. Introdu!o "2#2$
O trabalo envolvido na e8ecu(/o dos tr9s processos do %erenciamento dos custos do projeto precedido por um es2or(o de planejamento da e$uipe de %erenciamento durante o desenvolvimentodo "lano de !erenciamento do "rojeto)
A )%*ilid%de de in+luenci%r o custo , &%ior nos estios inici%is do /roeto torn%ndo crtic%% de+ini!o inici%l do esco/o.
O es2or(o de planejamento do %erenciamento dos custos ocorre nas 2ases iniciais do planejamentodo projeto e 2ornece a estrutura para cada processo do %erenciamento dos custos para $ue odesempeno dos mesmos seja e2iciente e coordenado)
O %erenciamento dos custos do projeto deve considerar os re$uisitos das partes interessadas paracaptura de custos) 6s di2erentes partes interessadas medir/o os custos do projeto de maneirasdi2erentes em tempos di2erentes)
O %erenciamento dos custos do projeto preocupa:se principalmente com o custo dos recursosnecess&rios para completar as atividades do projeto) Esse deve considerar tambm o e2eito dasdecis;es de projeto no custo recorrente subse$uente do uso# manuten(/o e suporte do produto#servi(o ou resultado do projeto)
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,AVE= *E EDD# >)DDD# baseada no escopo das atividades e ma%nitude do projetoe podem incluir uma $uantia para contin%9ncias)
F,I*6*E *E 4E*I*6
Cada unidade usada em medi(;es como oras e dias de pessoal# semanas ou pre(o %lobal de2inida para cada um dos recursos)
6SSOCI6-GES CO4 "5OCE*I4E,TOS O5!6,IH6CIO,6IS
6 estrutura anal'tica do projeto E6" 2ornece a estrutura para o plano de %erenciamento doscustos# %erando consist9ncia com as estimativas# or(amentos e controle de custos) O componenteda E6" usado para a contabilidade de custos do projeto camado de conta de controle CC)Cada conta de controle recebe um cdi%o 3nico ou n3meros de conta $ue se conectamdiretamente ao sistema de contabilidade da or%ani1a(/o e8ecutora)
=I4ITES *E CO,T5O=E
=imites de varia(/o para monitoramento do desempeno de custo podem ser especi2icados para
indicar uma $uantidade de varia(/o combinada a ser permitida antes $ue al%uma a(/o sejanecess&ria) Tipicamente os limites s/o e8pressos como porcenta%em de desvio da lina de basedo plano)
7. O /l%no de erenci%&ento dos custos "2#2$
Os /rocessos de erenci%&ento dos custos e su%s +err%&ent%s e t,cnic%s%ssoci%d%s s!o nor&%l&ente selecion%d%s dur%nte % de+ini!o do ciclo de 4id% do
/roeto e s!o docu&ent%d%s no 5l%no de Gerenci%&ento dos Custos 6ue /odeest%*elecer o seuinte'
5E!56S "656 4E*I-.O *O *ESE4"E,O
6s re%ras para medi(/o do desempeno do %erenciamento do valor a%re%ado !V6#EV4 em In%l9s s/o estabelecidas) "or e8emplo# o plano de %erenciamento dos custos
poderia0
*e2inir a E6" e os pontos onde medi(;es das contas de controle ser/o 2eitos7 Estabelecer as tcnicas de medi(/o do valor a%re%ado por e8emplo# marcos
ponderados# 2rmula 2i8a# porcenta%em completa# etc) a serem empre%adas7 Especi2icar as e$ua(;es de c&lculo do %erenciamento do valor a%re%ado para
determinar as previs;es projetadas da estimativa no trmino E,T e outras
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metodolo%ias de rastreamento)
+O546TOS *E 5E=6T5IOS
Os 2ormatos e 2re$u9ncias para v&rios relatrios de custos s/ode2inidos)
*ESC5I-GES *OS "5OCESSOS
*escri(;es de cada um dos tr9s processos de %erenciamento dos custos s/odocumentadas)
Tod%s ess%s in+or&%8es s!o includ%s no 5l%no de Gerenci%&ento dos Custos u&co&/onente do /l%no de erenci%&ento do /roeto ou co&o te9to no cor/o do /l%no ou co&o%/:ndices. Esse 5l%no de Gerenci%&ento dos Custos /ode ser +or&%l ou in+or&%l %lt%&entedet%l)%do ou conciso de/endendo d%s necessid%des do /roeto.
Dentro do Ciclo de ;id% dos 5roetos tod%s %s %ti4id%des %+et%& seus custos /or isso o/l%ne%&ento e controle dos custos s!o +und%&ent%is.
O desempeno dos custos deve ser monitorado e medido constantemente para identi2icar varia(;esno plano)
Sempre $ue desvios 2orem identi2icados eles devem ser analisados e ajustes devem ser 2eitos noplano)
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2abricado ou manu2aturado# ou com o servi(o sendo e8ecutado) S/o diretamente li%ados aosprodutos e# na maioria dos casos# proporcionais $uantidade produ1ida) "odem ser medidosmultiplicando os custos unit&rios pelas $uantidades produ1idas)
,o desenvolvimento de um sistema a m/o:de:obra dos analistas e pro%ramadores um
custo direto)
CFSTO V65IVE=
O custo vari&vel a parcela de custo $ue varia em 2un(/o das unidades produ1idas)
O custo de matria:prima vari&vel con2orme o n3mero de unidades produ1idas#considerando:se as perdas# etc)
CFSTOS I,*I5ETOS
Os custos indiretos s/o custos necess&rios produ(/o# mas n/o diretamente li%ados aos produtosnem proporcionais $uantidade) S/o custos de servi(os au8iliares produ(/o $ue n/o se relacionamcom ela)
Custos de se%uran(a patrimonial# de manuten(/o do escritrio e de alimenta(/o dos2uncion&rios)
>. Sun? Cost "Custos Incorridos$
*E+I,I-.O
Sun? Cost "Custos Incorridos$
S/o custos incorridos no passado e $ue podem ser e8clu'dos das an&lises de custo do projeto nomomento atual# o $ue n/o si%ni2ica $ue n/o tenam produ1ido resultados relevantes no passado#mas n/o s/o relevantes no momento atual)
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No ent%nto o erenci%&ento dos custos do/roeto de4e consider%r t%&*,& os e+eitos
d%s decis8es do /roeto no custo deutili
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5%r%&,tric%
,as estimativas paramtricas# as caracter'sticas do projeto parLmetros s/o usadas em modelosmatem&ticos para prever os custos do projeto)
O custo e a precis/o do modelo variam amplamente e s/o mais con2i&veis $uando as in2orma(;esusadas no desenvolvimento do modelo 2orem precisas# os parLmetros usados no modelo 2oremprontamente $uanti2ic&veis e o modelo 2or escalon&vel# ou seja# 2uncionar bem tanto para projetos%randes $uanto para projetos menores)
Co&/osi!o ouBottom Up
,as estimativas por composi(/o# o custo das atividades individuais estimado no n'vel dospacotes de trabalo e depois s/o sumari1ados e a%re%ados para obter a estimativa total do projetoe# por isso# s/o camados bottom up# pois inte%ram o n'vel in2erior de insumos nos servi(osnecess&rios para cumprir as atividades# de bai8o para cima na E6")
6 precis/o das estimativas bottom up in2luenciada pelo tamano e pela comple8idade dasatividades individuais dos pacotes de trabalo0 atividades menores aumentam tanto o custo $uantoa precis/o do processo de estimativa)
11. 5recis!o d%s esti&%ti4%s de custo
Estimar custos uma tare2a di2'cil e eles s/o mais bem conecidos medida $ue os estudosavan(am no tempo# desde uma estimativa por ordem de %rande1a at a estimativa de2initivacon2orme mostrado na tabela a se%uir0
Mdulo 02 - 5rocesso' esti&%r os custos
OBJETIVOS
O objetivo deste mdulo apresentar o processo Estimar os Custos da rea deConecimento de !erenciamento dos Custos do "rojeto# incluindo suas entradas#sa'das# 2erramentas e tcnicas)
2. Introdu!o
*E+I,I-.O
Estimar os custos o processo de desenvolvimento de uma estimativa dos recursos monet&rios
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necess&rios para e8ecutar as atividades do projeto e abran%e a identi2ica(/o e a considera(/o dasalternativas de custo para iniciar e terminar o projeto)
Fma estimativa de custo uma avalia(/o $uantitativa dos custos prov&veis de todos os recursos
necess&rios para completar uma atividade# incluindo m/o de obra# materiais# e$uipamentos# servi(ose instala(;es# assim como cate%orias especiais como provis/o para in2la(/o ou custos decontin%9ncias)
6s estimativas de custos s/o %eralmente e8pressas em unidades de al%uma moeda e8)0 dlar# euro#iene# etc)# mas em al%uns casos tambm podem ser e8pressas em outras unidades de medida e8)0oras ou dias de pessoal para 2acilitar compara(;es 2uturas atravs da elimina(/o dos e2eitos das2lutua(;es das moedas)
6 precis/o das estimativas de custo de um projeto aumentar& con2orme o mesmo pro%ride no seuciclo de vida# uma ve1 $ue elas s/o baseadas nas in2orma(;es conecidas num determinado
momento# o $ue si%ni2ica $ue pode aver mudan(as nessas estimativas caso al%uma in2orma(/ovena a mudar) "ortanto# normal $ue as estimativas de custo sejam re2inadas no decorrer do
projeto para re2letir detales adicionais $ue se tornarem dispon'veis)
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autori1a(;es)
3. Entr%d%s do 5rocesso "2#($
Cronor%&% do /roeto
O tipo e a $uantidade dos recursos e a $uantidade de tempo $ue esses recursos s/o aplicados paracompletar o trabalo do projeto s/o 2atores primordiais na determina(/o do custo do projeto)Os recursos das atividades do crono%rama e suas respectivas dura(;es s/o usados como entradascave para estimar os custos)
Fma atividade $ue %eralmente reali1ada em conjunto com a estimativa de custos e a estimativados recursos das atividades !erenciamento de Tempo# $ue envolve a determina(/o dadisponibilidade e $uantidade necess&ria de pessoal e material para e8ecutar as atividades do
projeto)
Outra atividade $ue tambm a2etar& a estimativa de custo a estimativa de dura(/o das atividades!erenciamento de Tempo# principalmente nos projetos onde o or(amento incluir um subs'dio
para o custo de 2inanciamento inclusive cobran(as de juros# ou onde os recursos s/o aplicadospor unidade de tempo para a dura(/o da atividade# ou $uando as atividades possuem recursos comcustos sens'veis ao tempo inclu'dos nas mesmas# como acordos ou diss'dios coletivos da m/o deobra ou materiais com varia(;es de custos sa1onais)
5l%no de Recursos Bu&%nos
Os critrios e de2ini(;es estabelecidos para o recrutamento de pessoal para o projeto# incluindo osde reconecimento e premia(/o# s/o componentes necess&rios para o desenvolvimento dasestimativas de custos do projeto)
7. Entr%d%s do 5rocesso "(#($
Reistro dos riscos
O re%istro de riscos deve ser revisto para considerar os custos de miti%a(/o de riscos)5iscos# $ue podem ser amea(as ou oportunidades# tipicamente t9m um impacto tanto na atividade$uanto nos custos do projeto como um todo)
Como uma re%ra %eral# $uando um projeto e8perimenta um evento de risco ne%ativo# o custo decurto pra1o do projeto normalmente aumentar& e s ve1es aver& um atraso no crono%rama do
projeto)
%tores %&*ient%is d% e&/res%
Os 2atores ambientais da empresa $ue in2luenciam o processo de estimativa dos custos incluem#mas n/o se limitam a0
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Condi8es do &erc%do'6s condi(;es do mercado descrevem $uais produtos# servi(os e resultados est/o dispon'veisno mercado# de $uem e sob $ue condi(;es e termos) 6s condi(;es de o2erta e demandare%ionais ePou %lobais in2luenciam os custos dos re$uisitos)
In+or&%8es co&erci%is /u*lic%d%s'6s in2orma(;es de ta8as de custos de recursos s/o 2re$uentemente dispon'veis em bancos dedados comerciais $ue acompanam os custos de recursos umanos e 2ornecem custos padr/o
para material e e$uipamento) =istas publicadas de pre(os de vendedores s/o outra 2onte dein2orma(;es)
Ati4os de /rocessos or%ni
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Esta tcnica mais usada $uando & uma $uantidade limitada de in2orma(;es detaladas sobre oprojeto# por e8emplo nas suas 2ases iniciais# e usa in2orma(;es istricas e opini/o especiali1ada
I4"O5T6,TEEstimativas an&lo%as de custos podem ser aplicadas a um projeto ou se%mentos do mesmo# emconjunto com outros mtodos de estimativa# mas s/o mais con2i&vel $uando os projetos anterioress/o semelantes de 2ato e n/o s assim aparentam ser e a e$uipe do projeto preparando asestimativas tem a abilidade tcnica necess&ria)
A esti&%ti4% %nlo% , u&% t,cnic% &enos dis/endios% e 6ue conso&e &enos te&/o6ue outr%s t,cnic%s &%s nor&%l&ente , t%&*,& &enos /recis%.
>. T,cnic%s e err%&ent%s do 5rocesso "(#=$
Esti&%ti4% bottom-upF
6 estimativa bottom-up um mtodo para estimar um pacote de trabalo ou atividade com omaior n'vel de detales poss'vel e ent/o estimar os n'veis mais altos por a%rupamento)
O custo de pacotes de trabalo individuais ou atividades estimado com o maior n'vel de detalesespeci2icado) O custo detalado ent/o a%rupado nos n'veis mais altos e utili1ado emsubse$uentes relatrios e rastreamento)
O custo e a precis/o da estimativa de custos bottom-up%eralmente s/o in2luenciados pelo tamanoou comple8idade da atividade individual ou pacote de trabalo)
@. T,cnic%s e err%&ent%s do 5rocesso "3#=$
Esti&%ti4%s de tr:s /ontos
6 precis/o das estimativas de custos de uma atividade pontual pode ser aper2ei(oadaconsiderando:se as variabilidades e riscos)
Este conceito se ori%inou com a Tcnica de 5evis/o e 6valia(/o de "ro%rama "E5T# $ue usa tr9sestimativas para de2inir uma 2ai8a apro8imada para o custo de uma atividade0
>) M%is /ro44el "cM$'O custo da atividade# baseado num es2or(o de avalia(/o realista para o trabalo necess&rioe $uais$uer outros %astos previstos)
?) Oti&ist% "cO$'
Os custos da atividade s/o baseados na an&lise do melor cen&rio para a atividade)R) 5essi&ist% "c5$'Os custos da atividade s/o baseados na an&lise do pior cen&rio para a atividade)
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6 an&lise "E5T calcula o custo esperado da atividade cE usando uma mdia ponderada dessastr9s estimativas0
cE cO Uc4 c" P
Estimativas de custos baseadas nessa e$ua(/o ou at mesmo numa mdia simples dos tr9s pontos
podem 2ornecer mais precis/o e os tr9s pontos esclarecem a 2ai8a de variabilidade das estimativasdos custos)
10. T,cnic%s e err%&ent%s do 5rocesso "7#=$
Anlise d%s reser4%s
6s reservas de contin%9ncia s/o provis;es para mudan(as imprevistas# mas potencialmentenecess&rias e $ue podem resultar de riscos ocorridos $ue 2oram identi2icados no re%istro dos
mesmos)
Fma reserva para contin%9ncia pode ser uma porcenta%em do custo estimado# um n3mero 2i8ado#ou pode ser desenvolvida atravs do uso de mtodos de an&lise $uantitativa)
6s estimativas de custos podem incluir reservas de contin%9ncias para considerar os custos dasincerte1as)
Con2orme in2orma(;es mais precisas sobre o projeto se tornam dispon'veis# a reserva paracontin%9ncia pode ser usada# redu1ida ou eliminada)
11. T,cnic%s e err%&ent%s do 5rocesso "#=$
Custo d% 6u%lid%de "CD$
O custo da $ualidade se re2ere ao custo total de todos os es2or(os relacionados $ualidade#portanto incluem os custos de todo trabalo necess&rio ao cumprimento dos re$uisitos do produto)
O custo da $ualidade o custo total para produ(/o do produto ou servi(o do projeto se%undo ospadr;es de $ualidade) Os custos de preven(/o# avalia(/o e 2alas tambm conecidos como
custos de bai8a $ualidade est/o associados $ualidade)
S!o consider%dos custos de con+or&id%de'treinamentos# planejamento# controle de processo# testes de campo# valida(/o do processo#valida(/o de desi%n# auditorias de $ualidade# testes e avalia(;es# manuten(;es ecalibra(;es# inspe(;es# etc)
S!o consider%dos custos de n!o-con+or&id%de'retrabalo# $uebra# recolimento de produtos# recall# re2u%os# indeni1a(;es# servi(os oureparos de %arantia# jul%amento de responsabilidades# a(;es corretivas no produto#manuseio de reclama(;es# etc)
6s decis;es do projeto podem a2etar os custos operacionais da $ualidade como resultado de
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devolu(;es de produtos# reclama(;es em %arantia e campanas de recall)
6s premissas sobre custos da $ualidade podem ser usadas para preparar a estimativa dos custos daatividade)
12. T,cnic%s e err%&ent%s do 5rocesso "=#=$
So+tH%re /%r% esti&%ti4%s e& erenci%&ento de /roetos
6plicativos para estimativas em %erenciamento de projetos# planilas computadori1adas#simula(;es e 2erramentas estat'sticas est/o se tornando amplamente aceitos como au8'lio nasestimativas de custos)
Essas 2erramentas podem simpli2icar o uso de al%umas tcnicas de estimativa de custos e#portanto# 2acilitar uma r&pida considera(/o das alternativas em estimativas dos custos)
Anlise de /ro/ost% de +ornecedor
Os mtodos de estimativa de custos incluem a an&lise de $uanto o projeto custaria baseado nasrespostas das cota(;es dos 2ornecedores $uali2icados)
@uando projetos s/o concedidos a um 2ornecedor sob processos competitivos# um trabaloadicional de estimativa de custos pode ser re$uisitado da e$uipe do projeto para se e8aminar os
pre(os de entre%as individuais e derivar um custo $ue suporte o custo total 2inal do projeto)
1(. S%d%s do 5rocesso "1#2$
Esti&%ti4%s de custos d%s %ti4id%des
6s estimativas de custos das atividades s/o avalia(;es $uantitativas dos prov&veis custosnecess&rios para e8ecutar o trabalo do projeto) Elas podem ser apresentadas em 2ormatoresumido ou em detales)
Os custos s/o estimados para todos os recursos $ue s/o aplicados na estimativa dos custos daatividade# incluindo0 m/o de obra direta# materiais# e$uipamentos# servi(os# instala(;es# tecnolo%iada in2orma(/o e cate%orias especiais tais como provis/o para in2la(/o ou custos de contin%9ncias)
Os custos indiretos# se inclu'dos na estimativa do projeto# podem ser inclu'dos no n'vel daatividade ou em n'veis mais altos)
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13. S%d%s do 5rocesso "2#2$
%ses de esti&%ti4%s
6 $uantidade e o tipo dos detales adicionais $ue complementam as in2orma(;es sobre asestimativas dos custos variam por &rea de aplica(/o)
Independentemente do n'vel de detale# a documenta(/o de suporte deve 2ornecer um entendimentoclaro e completo a respeito de como as estimativas de custos 2oram derivadas)
Os detales de suporte para as estimativas de custos de atividades podem incluir0
*ocumenta(/o das bases para a estimativa por e8emplo# como 2oi desenvolvida7 *ocumenta(/o de todas as premissas adotadas7 *ocumenta(/o de $uais$uer restri(;es conecidas7 Indica(/o da 2ai8a das estimativas poss'veis por e8emplo# >D)DDD M>D para indicar $ue
o custo do item esperado estar numa 2ai8a de valores e Indica(/o do n'vel de con2ian(a da estimativa 2inal)
Atu%li
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Cronor%&% do /roeto
O crono%rama do projeto# como parte do "lano de !erenciamento do "rojeto# inclui datas dein'cio e trmino planejadas para as atividades# os marcos# os pacotes de trabalo# os pacotes de
planejamento e contas de controle do projeto) Essas datas podem ser usadas para or(ar os custos
nos per'odos do calend&rio em $ue as atividades est/o planejadas para ocorrerem) O tipo e a$uantidade dos recursos e a $uantidade de tempo $ue esses recursos s/o aplicados para completaro trabalo do projeto s/o 2atores primordiais na determina(/o do custo do projeto) Os recursos dasatividades do crono%rama e suas respectivas dura(;es s/o usados como entradas cave paraestimar os custos)
3. Entr%d%s do 5rocesso "2#2$
C%lendrios de recursos
Os calend&rios de recursos 2ornecem in2orma(;es sobre $uais recursos s/o desi%nados para oprojeto e $uando os mesmos s/o alocados)
Essas in2orma(;es podem ser usadas para indicar os custos dos recursos durante o projeto)
Contr%tos
In2orma(;es contratuais relevantes e custos relacionados a produtos# servi(os ou resultados $ue2oram comprados s/o inclu'dos durante a determina(/o do or(amento)
Ati4os de /rocessos or%ni
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. T,cnic%s e err%&ent%s do 5rocesso "2#($
Anlise d%s reser4%s
6s reservas de contin%9ncia s/o provis;es para mudan(as imprevistas# mas potencialmentenecess&rias e $ue podem resultar de riscos ocorridos $ue 2oram identi2icados no re%istro dosmesmos) Fma reserva para contin%9ncia pode ser uma porcenta%em do custo estimado# um
n3mero 2i8ado# ou pode ser desenvolvida atravs do uso de mtodos de an&lise $uantitativa) 6an&lise das reservas de or(amento pode estabelecer tanto as reservas de contin%9ncia como asreservas %erenciais para o projeto) 6s reservas %erenciais s/o or(amentos reservados paramudan(as n/o planejadas no escopo e custos do projeto) 6s reservas n/o 2a1em parte da lina de
base de custos do projeto# mas podem ser inclu'das no or(amento total do mesmo) 6lm disso#elas n/o s/o inclu'das como parte dos c&lculos de medi(/o do valor a%re%ado# o $ue ser& vistomais adiante no mdulo de Controle de Custos)
O/ini!o es/eci%li
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5ode ser re6uisit%do 6ue o erente do /roeto o*ten)% %/ro4%!o %ntes deco&/ro&eter ou %st%r % reser4% erenci%l.
=. T,cnic%s e err%&ent%s do 5rocesso "(#($
Rel%8es )istric%s
5ela(;es istricas resultam de estimativas paramtricas ou an&lo%as $ue envolvem o uso decaracter'sticas de projetos anteriores para desenvolver modelos matem&ticos para prever o custototal do projeto atual)
Tais modelos podem ser simples E8)0 a constru(/o residencial baseada num custo por metro$uadrado ou comple8os E8)0 um modelo de custo para o desenvolvimento de so2tWare usam3ltiplos 2atores separados de ajuste# cada $ual com numerosos pontos internos)
6 e8atid/o de modelos an&lo%os e paramtricos podem variar amplamente# por isso eles s/o maiscon2i&veis $uando0
In2orma(;es istricas usadas para desenvolver o modelo s/o precisas7 Os parLmetros usados no modelo s/o 2acilmente $uanti2ic&veis7 Os modelos podem ser ajustados $uanto a sua escala# de tal modo $ue 2uncionam para
projetos %randes e pe$uenos e em di2erentes 2ases de um projeto)
Reconcili%!o do li&ite de recursos +in%nceiros
Fma varia(/o entre os limites de recursos e os %astos planejados poder& provocar a necessidadede rea%endamento do trabalo visando o nivelamento das ta8as de %astos# por isso a utili1a(/o de2undos deve ser reconciliada com os limites de recursos de 2undos alocados ao projeto)
Isso pode ser 2eito atravs da coloca(/o de restri(;es em datas do crono%rama do projeto)
>. S%d%s do 5rocesso "1#2$
in)% de *%se dos custos6 lina de base dos custos um or(amento dividido em 2ases usado como base para medi(/o#monitoramento e controle do desempeno de custos %eral no projeto e um componente do "lanode !erenciamento do "rojeto)
Esta lina de base desenvolvida somando:se os custos estimados por per'odo e %eralmente e8ibida na 2orma de uma curva S# con2orme ilustrado na 2i%ura a se%uir)
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4uitos projetos# especialmente os %randes# possuem v&rias linas de base dos custos e dosrecursos e linas de base de produ(/o de consum'veis por e8emplo# metros c3bicos de concreto
por dia para medir os di2erentes aspectos do desempeno do projeto) "or e8emplo# a %er9nciapode e8i%ir $ue o %erente de projetos acompane os custos internos m/o:de:obra separadamente
dos custos e8ternos empreiteiros e materiais de constru(/o ou das oras de m/o:de:obra totais)
@. S%d%s do 5rocesso "2#2$
Re6uisitos dos recursos +in%nceiros do /roeto
Os re$uisitos dos recursos 2inanceiros totais e peridicos E8)0 $uadrimestralmente# anualmentes/o derivados a partir da lina de base de custos# $ue incluir& %astos projetados maisresponsabilidades antecipadas)
O 2inanciamento 2re$uentemente ocorre em incrementos n/o cont'nuos nas suas $uantias#con2orme aparecem nos patamares mostrados da 2i%ura anterior)
Os recursos totais necess&rios s/o a$ueles inclu'dos na lina de base de custos# mais as reservas de%erenciamento# se e8istirem)
Atu%li
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2erramentas e tcnicas)
2. Introdu!o
*E+I,I-.O
Control%r os Custos
Controlar os custos o processo de monitoramento do pro%resso do projeto para atuali1a(/o doseu or(amento e %erenciamento das mudan(as 2eitas na lina de base dos custos)
O controle de custos do /roeto inclui'
In2luenciar os 2atores $ue criam mudan(as na lina de base de custos autori1ada7
6sse%urar $ue todas as solicita(;es de mudan(as sejam 2eitas de maneira oportuna7 !erenciar as mudan(as reais con2orme ocorrem7 6sse%urar $ue os %astos de custos n/o e8cedam os recursos 2inanceiros autori1ados# por
per'odo e total do projeto7 4onitorar o desempeno de custos para isolar e entender as varia(;es a partir da lina de
base de custos7 4onitorar o desempeno do trabalo em rela(/o aos recursos 2inanceiros %astos7 "revenir $ue mudan(as n/o aprovadas sejam inclu'das no relato do custo ou do uso de
recursos7 In2ormar as partes interessadas apropriadas a respeito de mudan(as aprovadas e custos
associados7 6%ir para manter os e8cessos de custos n/o previstos dentro de limites aceit&veis)
O controle de custos do projeto procura pelas causas de varia(;es ne%ativas e positivas e parte do processo de Controle inte%rado de mudan(as)
@ual$uer aumento do or(amento autori1ado somente pode ser aprovado atravs do processode Controle Inte%rado de 4udan(as !erenciamento da Inte%ra(/o)
I4"O5T6,TE
4onitorar os %astos dos recursos 2inanceiros sem avaliar o valor a%re%ado do trabalo sendoreali1ado em 2un(/o de tais %astos tem pe$ueno valor para o projeto# a n/o ser permitir $ue ae$uipe 2i$ue dentro dos limites dos recursos 2inanceiros autori1ados) "or isso# muito do es2or(odesprendido no controle de custos envolve a an&lise da rela(/o entre o consumo dos 2undos do
projeto e o trabalo 2'sico sendo reali1ado para tais %astos)
A c)%4e /%r% o controle e+ic%< de custos , o erenci%&ento d% lin)% de *%se dodese&/en)o de custos %/ro4%d% e %s &ud%n%s n% &es&%.
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(. Entr%d%s do 5rocesso "1#2$
5l%no de Gerenci%&ento do 5roeto
O "lano de !erenciamento do "rojeto descrito contm a se%uinte in2orma(/o# utili1ada paracontrolar os custos0
in)% de *%se do dese&/en)o de custos'K comparada aos resultados reais para determinar se uma mudan(a# a(/o corretiva ou
preventiva necess&ria)
5l%no de erenci%&ento dos custos'O plano de %erenciamento dos custos descreve como os custos do projeto ser/o%erenciados e controlados)
Re6uisitos dos recursos +in%nceiros do /roeto
Os re$uisitos dos recursos 2inanceiros totais e peridicos E8)0 $uadrimestralmente# anualmentes/o derivados a partir da lina de base de custos# $ue incluir& %astos projetados maisresponsabilidades antecipadas)
3. Entr%d%s do 5rocesso "2#2$
In+or&%8es so*re o dese&/en)o do tr%*%l)o
In2orma(;es sobre o desempeno do trabalo incluem in2orma(;es do pro%resso do projeto# taiscomo $uais entre%as 2oram iniciadas# os seus pro%ressos e $uais 2oram conclu'das)6s in2orma(;es podem incluir tambm custos $ue 2oram autori1ados e incorridos e estimativas
para completar o trabalo do projeto)
Ati4os de /rocessos or%ni
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*e2ini(/o0 O !erenciamento do Valor 6%re%ado !V6 X EV4#Earned Value Management# emIn%l9s# em suas v&rias 2ormas# um mtodo comumente usado para medi(/o do desempeno $ueinte%ra as medidas de escopo# custos e crono%rama para au8iliar a e$uipe de %erenciamento aavaliar e medir o desempeno e pro%resso do projeto# cujos princ'pios podem ser aplicados a todosos projetos em $ual$uer setor) O !erenciamento do Valor 6%re%ado uma tcnica de%erenciamento de projetos $ue re$uer as in2orma(;es de uma lina de base inte%rada contra a $ual
o desempeno pode ser medido na dura(/o do projeto)
O Gerenci%&ento do ;%lor Are%do &onitor% os seuintes %s/ectos /%r% c%d% /%cote
de tr%*%l)o'
;AOR 5ANEJADOO 4%lor /l%ne%do ";5$ , o or%&ento %utori
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. T,cnic%s e err%&ent%s do 5rocesso "2#=$
Indic%dores de e+ici:nci% "1#2$
Os valores da V"5 e VC podem ser convertidos em indicadores de e2ici9ncia para re2letir odesempeno dos custos e dos pra1os de $ual$uer projeto para serem comparados com todos os
outros projetos ou num port2lio de projetos) 6s varia(;es e os 'ndices s/o 3teis para determinar oandamento do projeto e 2ornecer uma base para a estimativa de custos e resultado dos pra1os)
A,*ICE *E *ESE4"E,O *E "56HOS
O'ndice de desempeno de pra1os I*" uma medida dopro%resso alcan(ado comparado ao pro%resso planejado numprojeto) s ve1es usado em conjunto com o 'ndice dedesempeno de custos I*C para prever as estimativas 2inaisdo trmino do projeto) Fma ve1 $ue o I*" mede todo otrabalo do projeto# o desempeno no camino cr'tico tambm
deve ser analisado para determinar se o projeto acabar& antesou depois da data de trmino planejada) O I*" i%ual a ra1/oentre o V6 e o V")
E$ua(/o0 I*"V6PV"
I*"Y> menos trabalo 2oie8ecutado do $ue o planejado)
I*"Z> mais trabalo 2oie8ecutado do $ue o planejado)
A,*ICE *E *ESE4"E,O *E CFSTOS
O'ndice de desempeno de custos I*C uma medida dovalor do trabalo e8ecutado comparado ao custo real ou
pro%resso 2eito no projeto) K considerada a mtrica mais cr'ticado !erenciamento do Valor 6%re%ado e mede a e2ici9ncia decustos do trabalo e8ecutado) O I*C i%ual a ra1/o entre o V6e o C5)
E$ua(/o0 I*CV6PC5
I*CY> e8cesso de custo parao trabalo e8ecutado)
I*CZ> desempeno de custoabai8o do limite at a data
presente)
=. T,cnic%s e err%&ent%s do 5rocesso "(#=$
Indic%dores de e+ici:nci% "2#2$Os tr9s parLmetros de valor planejado# valor a%re%ado e custo real podem ser monitorados erelatados tanto de per'odo a per'odo tipicamente semanalmente ou mensalmente como demaneira cumulativa)
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6 ima%em mostrada usa curvas de 2ormato em [S[ para mostrar os d%dos doV6 para um projeto$ue est& com um desempeno acima do or(amento e atrasado em rela(/o ao plano de trabalo)
"ara o projeto em $uest/o# na data de coleta dos dados0
C5ZV"
O projeto est& custando mais $ue o planejado)
V6YV"
O projeto est& a%re%ando menos resultado $ue o planejado)
V"5V6:V" V"5 ne%ativo
Indica $ue o projeto est& se atrasando em rela(/o a sua lina de base de tempo)
VCV6:C5 VC ne%ativo
Indica $ue o projeto est& a%re%ando menos valor $ue o seu custo de e8ecu(/o)
I*"V6PV" I*"Y>
Indica $ue menos trabalo 2oi e8ecutado do $ue o planejado)
I*CV6PC5 I*CY>
Indica e8cesso de custo para o trabalo e8ecutado)
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>. T,cnic%s e err%&ent%s do 5rocesso "3#=$
5re4is!o "1#2$
Con2orme o projeto pro%ride# a e$uipe do projeto pode elaborar uma previs/o para a estimativa notrmino E,T $ue pode ser di2erente do or(amento no trmino O,T baseado no desempeno
do projeto)
Caso o O,T n/o seja mais vi&vel# o %erente do projeto deve elaborar uma E,T prevista# $ueenvolve a e8ecu(/o de estimativas ou pro%nsticos de condi(;es e eventos no 2uturo do projetocom base nas in2orma(;es e conecimento dispon'veis no momento da previs/o) Essas previs;ess/o %eradas# atuali1adas e emitidas novamente com base nas in2orma(;es sobre o desempeno dotrabalo 2ornecidas con2orme o trabalo e8ecutado) 6s in2orma(;es sobre o desempeno dotrabalo en%lobam o desempeno passado do projeto e $uais$uer in2orma(;es $ue poderiamimpactar o mesmo no 2uturo)
6s E,Ts s/o tipicamente baseadas nos custos reais incorridos para o trabalo e8ecutado# maisuma estimativa para terminar E"T o trabalo restante) 6 e$uipe do projeto deve prever o $ueser& necess&rio 2a1er para e8ecutar a E"T# baseada na sua e8peri9ncia at a presente data)
6 aborda%em de previs/o de E,T mais comum uma soma manual 2eita de maneira bottom-up#baseada nos custos reais e na e8peri9ncia incorrida do trabalo e8ecutado e re$uer uma novaestimativa para completar o trabalo restante do projeto) Este mtodo pode ser problem&tico j&$ue inter2ere na conduta do trabalo do projeto) O pessoal $ue est& e8ecutando o trabalo tem $ue
parar para 2ornecer uma E"T bottom-updetalada do restante do trabalo) ,ormalmente n/o &um or(amento separado para a elabora(/o da E"T# portanto custos adicionais s/o incorridos para o
projeto condu1ir a mesma)
E$ua(/o0 E,TC5E"T bottom-up
@. T,cnic%s e err%&ent%s do 5rocesso "7#=$
5re4is!o "2#2$
Os mtodos mais comuns para a elabora(/o de uma E,T s/o0
5re4is!o d% ENT /%r% o tr%*%l)o E5T e9ecut%do no rit&o or%do'
Este mtodo de E,T aceita o desempeno do projeto real at a data se 2avor&vel oudes2avor&vel como representado pelos custos reais e prev9 $ue todo o trabalo E"T 2uturoser& e8ecutado no ritmo or(ado) @uando o desempeno real des2avor&vel# a premissa de$ue o desempeno 2uturo melorar& deve ser aceita somente $uando 2or suportada pelaan&lise de riscos do projeto)
E$ua(/o0 E,TC5O,T:V6
5re4is!o d% ENT /%r% o tr%*%l)o E5T e9ecut%do %o IDC /resente'Este mtodo assume $ue o $ue tem acontecido at a%ora no projeto tende a continuar no2uturo) Ou seja# o trabalo E"T a ser e8ecutado ter& o mesmo 'ndice de desempeno decusto cumulativo I*C incorrido pelo projeto at a data)
E$ua(/o0 E,TO,TPI*C cumulativo 5re4is!o ENT /%r% o tr%*%l)o E5T consider%ndo %&*os os +%tores ID5 e IDC'
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,esta previs/o# o trabalo E"T ser& e8ecutado numa ta8a de e2ici9ncia $ue considera os'ndices de desempeno de pra1o e de custos) "ressup;e tanto um desempeno de custosne%ativo at a data# como um re$uisito de se atender um pra1o 2i8o compromissado pelo
projeto) Este mtodo mais 3til $uando o crono%rama do projeto um 2ator de impacto noes2or(o de E"T) Varia(;es deste mtodo pesam o I*C e o I*" utili1ando critriosdi2erentes E8)0 \DP?D# NDPND ou outra propor(/o de acordo com o jul%amento do %erente
do projeto)E$ua(/o0 C5]O,T:V6PI*C cumulativo ^ I*" cumulativo_
Cada uma dessas aborda%ens pode ser correta para $ual$uer dado projeto e 2ornecer& e$uipe de %erenciamento do mesmo com um sinal `de aviso antecipado se as previs;esE,T n/o estiverem dentro dos limites de tolerLncia aceit&veis)
10. T,cnic%s e err%&ent%s do 5rocesso "#=$
ndice de dese&/en)o /%r% t,r&ino "ID5T$
O 'ndice de desempeno para trmino I*"T a proje(/o calculada do desempeno de custos$ue deve ser atin%ido no restante do trabalo para alcan(ar o O,T ou a E,T) Se 2or bvio $ue oO,T n/o mais vi&vel# o %erente do projeto elabora uma estimativa no trmino E,T prevista)Fma ve1 aprovada# a E,T e2etivamente substitui a O,T como o objetivo de desempeno decustos)
E$ua(/o para o I*"T baseado na O,TE$ua(/o0 O,T:V6PO,T:C5
O I*"T mostrado de 2orma conceitual na ima%em)
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6 e$ua(/o para o I*"T mostrada no canto in2erior es$uerdo como sendo o trabalo restantede2inido como o O,T menos o V6 dividido pelos recursos 2inanceiros restantes $ue pode tantoser o O,T menos o C5# como o E,T menos o C5)
Se o I*C cumulativo 2icar abai8o da lina de base planejada# todo o trabalo do projeto restanteprecisar& ser imediatamente reali1ado na 2ai8a do I*"T para 2icar dentro do limite do O,Tautori1ado) Se este n'vel de desempeno alcan(&vel ou n/o uma $uest/o de jul%amento baseadaem um n3mero de considera(;es# inclusive riscos# crono%rama e desempeno tcnico)
Fma ve1 $ue a %er9ncia reconece $ue o O,T n/o mais poss'vel# o %erente do projeto preparar&uma nova estimativa no trmino E,T para o trabalo# e uma ve1 aprovada# o projeto trabalar&com o novo valor E,T) Este n'vel de desempeno mostrado como sendo a lina I*"T)
E$ua(/o para o I*"T baseado na E,T
E$ua(/o0 O,T:V6PE,T:C5
11. T,cnic%s e err%&ent%s do 5rocesso "=#=$
Anlise de dese&/en)o
6s an&lises de desempeno comparam o desempeno de custos atravs do tempo# comparando asatividades do crono%rama ou pacotes de trabalo acima e abai8o do or(amento e os recursos2inanceiros estimados necess&rios para terminar o trabalo do projeto) Se o !erenciamento doValor 6%re%ado estiver sendo utili1ado# as se%uintes in2orma(;es s/o determinadas0
Anlise de 4%ri%!o'Compara o desempeno real do projeto ao planejado ou esperado)
Anlise d%s tend:nci%s'E8amina o desempeno do projeto atravs do tempo para determinar se o mesmo est&melorando ou piorando)
Dese&/en)o do 4%lor %re%do'Compara a lina de base com o pra1o real e o desempeno de custos)
Anlise de 4%ri%!o
4edi(;es do desempeno de custos VC# I*C s/o usadas para avaliar a ma%nitude de varia(/o lina de base de custos ori%inal) 6spectos importantes do controle de custos incluem adetermina(/o da causa e %rau de diver%9ncia relativa lina de base do desempeno de custos e adecis/o se a(/o corretiva ou preventiva necess&ria) 6 2ai8a percentual de varia(;es aceit&veistender& a diminuir con2orme mais trabalo conclu'do) 6s varia(;es percentuais maiores
permitidas no in'cio do projeto podem diminuir con2orme o projeto se apro8ima do 2inal)
So+tH%re de erenci%&ento de /roetos
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So2tWare de %erenciamento de projetos 2re$uentemente usado para monitorar as tr9s dimens;esdo !erenciamento do Valor 6%re%ado V"# V6 a C5# para mostrar tend9ncias %r&2icas e para
prever uma variedade de resultados 2inais poss'veis do projeto)
12. S%d%s do 5rocesso "1#2$
Medi8es de dese&/en)o do tr%*%l)o
Os valores da VC# V"5# I*C e do I*" calculados para os componentes da E6"# em particular ospacotes de trabalo e contas de controle# s/o documentados e comunicados s partes interessadas)
5re4is8es de or%&entos
Tanto um valor E,T calculado por 2rmula como um valor E,T bottom-upmanual s/o
documentados e comunicados s partes interessadas)
Atu%li
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5l%no de erenci%&ento dos custos.
Atu%li