6 SLIDES-Teoria Contingencial

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TEORIA DA CONTINGÊNCIA Prof. Msc. Olenice Gonçalves

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TEORIA DA CONTINGÊNCIA

Prof. Msc. Olenice Gonçalves

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• A teoria da Contingência é aquela que enfatiza que não há nada de absoluto na teoria administrativa .

• Não existe uma única forma que seja melhor para alcançar os objetivos altamente variados da organização dentro de um ambiente também altamente diversificado.

• Diferentes ambientes requerem diferentes relações organizacionais para uma eficácia ótima.

INTRODUÇÃO

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• Variáveis ambientais são independentes

• Técnicas administrativas são dependentes e ativas

• Não há causalidade direta (as variáveis ambientais não causam as técnicas administrativas) – Não há relação causa-efeito

• Relação funcional: “se-então”

• Diagnóstico do ambiente (situação) + Adaptação à situação + Práticas administrativas inovadoras (ativa)

Relação Funcional

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O SURGIMENTO DA TEORIA

Surge a partir de várias pesquisas feitas para verificar os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas.

O QUE SE PROCURAVA COMPROVAR?

Essas pesquisas pretendiam confirmar se as organizações mais eficazes seguiam os pressupostos da Teoria Clássica, como divisão do trabalho, hierarquia de autoridade e etc.

OS RESULTADOS

Detectaram uma nova concepção de organização, onde a estrutura da organização e seu funcionamento são dependentes do ambiente externo e que não há um único e melhor jeito de organizar. Tudo depende das variáveis ambientais e técnicas.

Origens da Teoria

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Origens da Teoria

Ações Adminitrativas

Características Situacionais

Resultados Organizacionais

são contingentes das para obter

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Significa algo incerto ou eventual, que pode suceder ou não,

dependendo das circunstâncias, e que se ocorrer pode

influenciar o comportamento da organização.

• A abordagem contingencial salienta que não se alcança a

eficácia organizacional seguindo um único e exclusivo

modelo organizacional,pois os ambientes são variados.

•Diferentes ambientes e tecnologias requerem e conduzem

a diferentes desenhos organizacionais para obter eficácia.

Variações no ambiente e na tecnologia provocam variações

na estrutura organizacional.

O QUE SIGNIFICA CONTINGÊNCIA ?

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• Pesquisou sobre as mudanças estruturais de 04 grandes organizações relacionando-as com a estratégia de negócios.

• Demonstrou como a estrutura das grandes empresas foi continuamente sendo adaptada e ajustada à sua estratégia.

Estrutura: Desenho organizacional (lembrar Estrutura Piramidal – Vertical da Escola Clássica – Fayol).

Pesquisa de Chandler (1962): estrutura adaptada e estratégia

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TEORIA CLÁSSICA - Aspectos da estrutura vertical (linear/ piramidal)

A cadeia de comando: linha de autoridade contínua que une todas as pessoas e

mostra quem se reporta a quem

• Unidade de comando

• Princípio escalar

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TEORIA CLÁSSICA - Tipos de Departamentalização

As pessoas são agrupadas em departamentos em função das habilidades ou

atividades comuns

Diretoria

Produção Comercial RH

Abordagem funcional

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As grandes organizações passaram por um processo histórico envolvendo quatro fases distintas:

1. Acumulação de recursos: ampliar instalações de produção, aquisição de empresas fornecedoras de matérias primas (integração vertical a montante).

2. Racionalização do uso dos recursos: necessidade de se organizarem pois havia mais recursos (instalações e pessoas) que o necessário – conter custos, estrutura funcional clara, planejamento e controle, coordenação das atividades.

I. Pesquisa de Chandler

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3. Continuação do crescimento: reorganização – redução de custos de várias organizações – Dificuldade de obter lucro pela redução de custos – necessidade de diversificação (novos produtos, novos mercados) – Estrutura funcional não é ajustada a Estratégia de diversificação – Dep. P&D.

4. Racionalização do uso dos recursos em expansão: enfâse na estratégia de diversificação mercadológica – novos produtos e mercados – exigiu maior complexidade de produtos e operações – Estrutura Divisional Departamentalizada (Divisão autônoma com funções staff – General Motors e DuPont) – Avaliação desempenho das divisões – necessidade de racionalização: descentralizadas as operações e centralizados os controle administrativos.

I. Pesquisa de Chandler

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Abordagem Divisional

Os departamentos são agrupados em divisões (unidades de

negócios) separadas, independentes, baseadas em um produto

comum ou região geográfica

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• Sociólogos – Pesquisa em Industrias Inglesas

• Verificar a relação entre as práticas administrativas e o ambiente externo das indústrias: encontraram diferentes procedimentos administrativos

• Classificaram as indústrias pesquisadas em dois tipos: organizações “mecanísticas” e “orgânicas”

II. Pesquisa de Burns e Stalker (1961)

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ORGANIZAÇÕES MECANÍSTICAS: 1. Estrutura burocrática baseada na

divisão do trabalho.

2. Cargos ocupados por especialistas

com atribuições claramente definidas.

3. Decisões centralizadas na cúpula.

4. Hierarquia rígida baseada no

comando único.

5. Sistema rígido de controle: a

informação sobe por meio de filtros e as

decisões descem por meio de sucessão

de amplificadores.

6. Predomínio da interação vertical entre

superior e subordinado.

7. Amplitude de controle administrativo

mais estreita.

8. Ênfase nas regras e procedimentos

formais.

9. Ênfase nos princípios universais da

Teoria Clássica.

ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS: 1. Estrutura organizacional flexível com

pouca divisão do trabalho.

2. Cargos modificados e redefinidos pela

interação com as pessoas que participam

das tarefas.

3. Decisões descentralizadas e delegadas

aos níveis inferiores.

4. Tarefas executadas pelo conhecimento

que as pessoas têm da empresa como um

todo.

5. Hierarquia flexível, com predomínio da

interação lateral sobre a vertical.

6. Amplitude de controle administrativo

mais ampla.

7. Maior confiabilidade nas comunicações

informais.

9. Ênfase nos princípios de

relacionamento da Teoria Rel. Humanas.

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II. Pesquisa de Burns e Stalker

Distinguiram dois sistemas de práticas administrativas:

Sistema Mecanicistas ou Mecanístico ou Mecanista apropriado para empresas que operam em ambientes

estáveis.

Sistema Orgânico apropriado para empresas que operam em condições ambientais em mudança.

Conclusão: Imperativo Ambiental – é o ambiente que

determina a estrutura e o funcionamento das organizações.

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PROPRIEDADES DA ESTRUTURA MECANÍSTICA E ORGÂNICA

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PESQUISA DE LAWRENCE E LORSCH (1972) • Pesquisaram sobre o defrontamento entre

organização e ambiente.

• O nome Teoria da Contingência derivou desta pesquisa.

• Preocupação: características organizacionais para ter eficiência em diferentes condições externas

• 10 empresas em 3 diferentes meios: plásticos, alimentos empacotados e recipientes (containers).

• Concluíram que os problemas organizacionais básicos são a diferenciação e a integração.

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PESQUISA DE LAWRENCE E LORSCH (1972)

DIFERENCIAÇÃO – cada departamento realiza um conjunto de tarefas especializado e reage ao ambiente a partir de tal diferenciação.

INTEGRAÇÃO – oposto a diferenciação, gerado pelas pressões do ambiente organizacional para obter unidade de esforços e coordenação entre os departamentos.

DIFERENCIAÇÃO REQUERIDA E INTEGRAÇÃO REQUERIDA – grau em que o ambiente exige a diferenciação ou integração da organização. A empresa que mais se aproxima da exigência do ambiente, terá mais sucesso que a que mais se afasta.

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PESQUISA DE LAWRENCE E LORSCH (1972)

TEORIA DA CONTINGÊNCIA (aspectos básicos)

• A organização tem natureza sistêmica (sistema aberto);

• Interdependência entre as partes e influencia do ambiente – intima relação entre variáveis externas (certeza e estabilidade ambiental) e variáveis internas (diferenciação e integração organizacionais);

• Variáveis ambientais são independentes e as organizacionais são dependentes.

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• Socióloga Industrial - Inglaterra

• Pesquisa sobre teorias da administração x êxito nos negócios

• Amostra 100 empresas; diferentes negócios; diferentes tamanhos (100 a 8.000 empregados) – Classificação:

PESQUISA DE JOAN WOODWARD (1958): SOBRE A TECNOLOGIA

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TIPOS DE TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO

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CONSEQUENCIAS DA TECNOLOGIA

TECNOLOGIA PREVISIBILIDA

DE DOS RESULTADOS

NÍVEIS HIERARQUICOS

PADRONIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO

ÁREAS PREDOMINANTES

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CONCLUSÕES: IMPERATIVO TECNOLÓGICO – A TECNOLOGIA UTILIZADA DETERMINA E ESTRUTURA E O COMPORTAMENTO DA ORGANZIACIONAL.

1. Tecnologia usada afeta o desenho organizacional: Produção em massa – linhas clássicas, deveres claros, unidade de comando, diferença entre linha e staff, amplitude de controle estreita (5 a 6 subordinados por executivo);

2. Previsibilidade das técnicas é correlata a estrutura organizacional: na produção continua há alta previsibilidade dos resultados e maior necessidade de níveis hierárquicos; na produção unitária há menor previsibilidade de resultados e menor necessidade de níveis hierárquicos;

3. Organizações com estruturas estáticas necessitam sistema mecanístico; organizações inovativas com tecnologia mutável necessitam sistema de administração orgânico;

4. Sempre há o predomínio de alguma função na empresa – a importância de cada função depende da tecnologia utilizada pela organização.

PESQUISA DE JOAN WOODWARD (1958): SOBRE A TECNOLOGIA

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AMBIENTE + TECNOLOGIA

Influenciam

Características das organizações

(estratégia, estrutura,

práticas administrativas)

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ADMINTIRAÇÃO

é dependente e contingente

do

AMBIENTE + TECNOLOGIA

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É o contexto que envolve externamente a organização. É a situação dentro da qual a organização está inserida.

• MAPEAMENTO AMBIENTAL

Como o ambiente é extremamente vasto e complexo, as organizações não podem absorvê-lo, conhecê-lo e compreendê-lo em sua totalidade e complexidade, por tanto, a organização precisa mapear seu ambiente para reduzir as incertezas a seu respeito.

• SELEÇÃO AMBIENTAL

Para lidar com a complexidade ambiental, as organizações selecionam seus ambientes e passam a visualizar o seu mundo exterior apenas nas partes escolhidas desse enorme conjunto.

AMBIENTE

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•PERCEPÇÃO AMBIENTAL

Cada organização percebe e interpreta de forma própria e peculiar o contexto ambiental. Um mesmo ambiente pode ser percebido e interpretado de maneira diferente por duas ou mais organizações.

• CONSÔNANCIA E DISSONÂNCIA

Significa que as presunções da organização a respeito de seu ambiente são confirmadas na prática e no cotidiano, com isso a organização mantém a coerência em seu comportamento.

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DESDOBRAMENTO DO AMBIENTE

Para compreender o que constitui o ambiente, torna-se

necessário analisá-lo de acordo com seu conteúdo, ou seja, com

as complexas variáveis que o compõem.

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1ª SEPARAÇÃO - AMBIENTE GERAL

É o ambiente genérico e comum a todas as organizações. Tudo

que acontece no ambiente geral afeta direta ou indiretamente

todas as organizações de maneira genérica.

2ª SEPARAÇÃO – AMBIENTE TAREFA

É o ambiente mais próximo e imediato de cada organização. É o

ambiente de operação de cada organização.

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Embora o ambiente seja um só, cada organização está exposta a

apenas uma parte dele e essa parte apresenta características

diferentes das demais.

Os ambientes são classificados como homogêneos ou

heterogêneos, estável ou instável conforme sua estrutura e

dinâmica.

1º A SUA ESTRUTURA

a) Ambiente Homogêneo – Composto de fornecedores, clientes

e concorrentes semelhantes. Existe pouca diferenciação dos

mercados.

b) Ambiente Heterogêneo – Muita diferenciação entre

fornecedores, clientes e concorrentes. Existe muita

diferenciação de mercados.

TIPOLOGIA DE AMBIENTES

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2º A SUA DINÂMICA

a) Ambiente Estável – Caracterizado por pouca ou nenhuma

mudança. As mudanças são lentas e previsíveis.

b) Ambiente Instável – Dinâmico e se caracteriza por muitas

mudanças.

Estrutura simples,

poucas divisões

funcionais, regras e

categorias para aplicar

as regras.

Departamentalização

geográfica,descentraliza

ção, absorção da

incerteza, planejamento

contingente.

Muitas divisões

funcionais e territoriais.

Regras e categorias para

aplicar as regras.

Departamentalização

geográfica,absorção da

incerteza, planejamento

contingente.

Continuum

Continuum

Estável Instável Homogêneo

Heterogêneo

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VARIÁVEL TECNOLOGIA

Ao lado do ambiente, a tecnologia constitui outra variável

independente que influencia as características organizacionais.

As organizações utilizam alguma forma de tecnologia para

executar suas operações e realizar suas tarefas.

A tecnologia pode ser rudimentar ou sofisticada.

Na realidade a tecnologia permeia toda a atividade industrial e

participa de todo tipo de atividade humana, em todos os campos

de atuação.

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• Tecnologia como variável ambiental – É um componente do

meio ambiente à medida que as empresas adquirem,

incorporam e observam as tecnologias criadas e

desenvolvidas pelas outras empresas do seu ambiente de

tarefa em seus ambientes.

• Tecnologia como variável organizacional – A medida que faz

parte do sistema interno da organização, já incorporada a ele,

passando assim a influenciá-lo poderosamente e, com isso,

influenciando também o seu ambiente de tarefa.

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Para a Teoria da Contingência não existe uma universalidade dos

princípios de administração. Tudo depende das variáveis ambientais e

tecnológicas. Onde é necessário saber os níveis

1º Nível institucional ou estratégico – Toma as decisões, define os

objetivos e as estratégias.

2º Nível intermediário – Atua na escolha e captação dos recursos

necessários, bem como na distribuição e colocação do que foi produzido

pela empresa nos diversos seguimentos do mercado.

3º Nível operacional – Está ligado aos problemas de execução cotidiana

e eficiente das tarefas e operações da organização.

NÍVEIS ORGANIZACIONAIS

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OS DESENHOS ORGANIZACIONAIS

APLICAVEIS PARA A TEORIA DA CONTINGÊNCIA.

A teoria preocupou-se com o desenho das organizações

devido à influencia da abordagem de sistemas abertos

(incertezas do ambiente externo). Como as organizações

vivem em um mundo de mudança, a sua estrutura deve

caracterizar-se pela flexibilidade e adaptabilidade ao

ambiente e à tecnologia.

• Quanto maior a incerteza ambiental percebida, maior a

necessidade de flexibilidade da estrutura organizacional.

•A nova sociedade do futuro precisará ser extremamente

dinâmica e mutável para poderem acompanhar o ambiente

turbulento onde necessitará de organizações mais orgânicas,

inovadoras, temporárias e anti burocráticas.

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OS DESENHOS ORGANIZACIONAIS

APLICAVEIS PARA A TEORIA DA CONTINGÊNCIA

• Uma nova forma de organização surgirá: a ADHOCRACIA, o

inverso da burocracia. A adhocracia significa uma estrutura

flexível capaz de amoldar-se contínua e rapidamente às

condições ambientais em mutação. E as estruturas que mais se

adaptam a está nova forma de organização são as estruturas:

MATRICIAL REDES EQUIPES

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OS DESENHOS ORGANIZACIONAIS

APLICAVEIS PARA A TEORIA DA CONTINGÊNCIA

VANTAGENS E DESVANTAGEM DAS ESTRUTURAS

Vantagens Desvantagens

Estrutura

Matricial

Eficiência no uso dos

recursos, flexibilidade e

adaptabilidade,

cooperação.

Alto grau de conflito,

mais discussão que

ação, controle do poder

por um dos lados.

Estrutura em

Redes

Competitividade global,

flexibilidade da força de

trabalho e redução de

despesas.

Ausência do controle

direto, fraca lealdade

dos empregados.

Estrutura de

Equipes

Redução de barreiras,

menor tempo de

respostas, redução de

despesas.

Dupla lealdade e

conflito, tempo gastos

em reuniões e

descentralização.

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MOTIVAÇÃO CONTINGÊNCIAL

O ser humano é complexo e variável, tem muitas motivações

dispostas em uma certa hierarquia sujeita a mudanças. O homem

é capaz de aprender novas motivações através de suas

experiências e de sua interação.

CLIMA ORGANIZACIONAL

O clima organizacional é a qualidade ou propriedade do ambiente

organizacional que é percebida ou experimentada pelos

participantes da organização e que influencia seu comportamento

TEORIA CONTINGÊNCIA DE LIDERANÇA

Não existe um modelo único de liderança, o líder deve manter um

nível de aceitação com os membros, deve saber dividir as tarefas

de modo adequada e saber em qual momento deve exercer uma

liderança mais fraca ou mais forte.

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APRECIAÇÃO DAS CRITICAS

A TEORIA DA CONTINGÊNCIA

1ª RELATIVISMO EM ADMINISTRAÇÃO

• Retrata o fato de tudo ser relativo e contingente.

2ª BIPOLARIDADE CONTÍNUA

• Os autores desta abordagem não utilizam conceitos únicos.

3ª ÊNFASE NO AMBIENTE

• Focaliza a organização de fora para dentro.

4ª ÊNFASE NA TECNOLOGIA

• Organização como um meio de utilização racional da tecnologia.

5ª COMPARTILHAMENTO SISTEMA FECHADO E ABERTO

• As abordagens mecanísticas se preocupam com os aspectos

internos e íntimos.

6ª CARÁTER ECLÉTICO E INTEGRATIVO

• Abordagem eclética e integrativa.