7º Congresso Rodoviário Tema: Acessibilidades Viárias e a ...zonas que se encontravam degradadas...

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1 7º Congresso Rodoviário Tema: Acessibilidades Viárias e a Requalificação Urbana – CRIL / IC17 Autor: Gabriel Alexandre Martins Lorena de Oliveira Câmara Municipal Amadora Sumário: Quatro décadas de depois de ter sido planeada, a conclusão da CRIL - IC17 veio a fechar a malha viária da Grande Lisboa, permitindo não só a melhoria da mobilidade, mas também a requalificação urbana de zonas que se encontravam degradadas e carenciadas, fruto da longa história de construção de uma das mais importantes vias da área metropolitana de Lisboa. A solução apresentada em 1998 pela antiga JAE, era uma solução em viaduto que acabaria por destruir marcos arquitetónicos, como as Portas de Benfica e o Aqueduto das Águas Livres. A solução pensada não previa nós de acesso dentro do Concelho, o que não oferecia vantagens a quem vive ou trabalha na Amadora, além de ter problemas de impacte de ruído, poluição e urbanísticos. Toda a historia da CRIL foi sempre envolvida com muita polemica, quer devido as soluções de conceção defendidas de uma forma apaixonada, quer devido a restrição de muita informação como por exemplo a que cotas estavam os caneiros que atravessavam esta via, quer devido às grandes manifestações das populações contra e a favor da construção da CRIL, como foi na época o relatório do estudo de impacto ambiental mais participado em Portugal. È um pouco a história desta grande obra da engenharia Portuguesa que se desenvolve neste trabalho e que sirva de reflexão para outras que se desenvolvam em Portugal em especial nos meios urbanos. Desenvolvimento: Como nasce um grande projeto de acessibilidade Viária e de requalificação urbana… Fig. 1. Localização da CRIL 7 IC 17 na área metropolitana de Lisboa Hoje quem circula pela CRIL devido à simplicidade do percurso e do pouco impacto urbano esta via apresenta num cenário de urbano consolidado, não terá com certeza a noção das dificuldades esta levantou até à sua inauguração. Para se construir a totalidade do IC17 CRIL levou 40 anos desde os primeiros estudos que começaram em 1961 em plena governação de Estado Novo e à sua abertura no dia 17 Abril 2011 pelo Primeiro-ministro José Sócrates. Este terá sido uma das datas mais importantes para o Município da Amadora a par com a abertura do metropolitano de Alfornelos e Amadora Este.

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7º Congresso Rodoviário

Tema: Acessibilidades Viárias e a Requalificação Urbana – CRIL / IC17

Autor: Gabriel Alexandre Martins Lorena de Oliveira

Câmara Municipal Amadora

Sumário:

Quatro décadas de depois de ter sido planeada, a conclusão da CRIL - IC17 veio a fechar a malha viária da Grande Lisboa, permitindo não só a melhoria da mobilidade, mas também a requalificação urbana de zonas que se encontravam degradadas e carenciadas, fruto da longa história de construção de uma das mais importantes vias da área metropolitana de Lisboa.

A solução apresentada em 1998 pela antiga JAE, era uma solução em viaduto que acabaria por destruir marcos arquitetónicos, como as Portas de Benfica e o Aqueduto das Águas Livres. A solução pensada não previa nós de acesso dentro do Concelho, o que não oferecia vantagens a quem vive ou trabalha na Amadora, além de ter problemas de impacte de ruído, poluição e urbanísticos.

Toda a historia da CRIL foi sempre envolvida com muita polemica, quer devido as soluções de conceção defendidas de uma forma apaixonada, quer devido a restrição de muita informação como por exemplo a que cotas estavam os caneiros que atravessavam esta via, quer devido às grandes manifestações das populações contra e a favor da construção da CRIL, como foi na época o relatório do estudo de impacto ambiental mais participado em Portugal.

È um pouco a história desta grande obra da engenharia Portuguesa que se desenvolve neste trabalho e que sirva de reflexão para outras que se desenvolvam em Portugal em especial nos meios urbanos.

Desenvolvimento:

Como nasce um grande projeto de acessibilidade Viária e de requalificação urbana…

Fig. 1. Localização da CRIL 7 IC 17 na área metropolitana de Lisboa

Hoje quem circula pela CRIL devido à simplicidade do percurso e do pouco impacto urbano esta via apresenta num cenário de urbano consolidado, não terá com certeza a noção das dificuldades esta levantou até à sua inauguração.

Para se construir a totalidade do IC17 CRIL levou 40 anos desde os primeiros estudos que começaram em 1961 em plena governação de Estado Novo e à sua abertura no dia 17 Abril 2011 pelo Primeiro-ministro José Sócrates.

Este terá sido uma das datas mais importantes para o Município da Amadora a par com a abertura do metropolitano de Alfornelos e Amadora Este.

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Hoje percorrer o percurso de Sacavém a Algés na sua totalidade leva cerca de 15 minutos, quando anteriormente o mesmo percurso demorava cerca de 60 a 70 minutos e serve cerca de 2,7 milhões de pessoas.

A CRIL permitiu retirar muito tráfego a Segunda Circular e transferiu de uma forma mais uniforme o trafego entre radiais e as circulares da Área Metropolitana de Lisboa.

Fig. 2. Rede viária envolvente da CRIL 7 IC 17 na área metropolitana de Lisboa

Antigamente anteprojeto da JAE, elaborado em 1969, previa que a futura estrada seguisse o traçado da Estrada Militar que se iniciava na 2ª Circular em Sacavém /Moscavide junto aos depósitos de material de guerra em Beirolas até Algés atravessando Vale do Forno, Alto do Duque, Lumiar, Pontinha, Portas de Benfica, Buraca e Algés.

No entanto este eixo da Estrada Militar era desde os anos 60 um espaço desqualificado e sem um proprietário claro, com o 25 de Abril 1974 e a vinda das populações das antigas colonias de Africa, e com a falta de habitações a custos aceitáveis, esta grande faixa de terreno liberta deu origem aos bairros degradados em torno da cintura da Cidade de Lisboa

Rede Distribuição

A1

IC1

A8

Ponte V.Gama

IP7/Eixo

Ponte 2

IC22

IC16

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Tornava-se claro que a construção da CRIL, além de resolver os problemas das incomburências da rede viária de Lisboa, também tinha de servir para o reordenamento e a requalificação de todo o arco periférico de Sacavém a Algés.

A solução proposta pelo Governo é então desenvolvida em viaduto, porque era mais barata a sua construção, mais rápida e a sua construção e não implicava ter de desviar e reconstruir infraestruturas complexas de transporte de água, esgotos ou eletricidade.

Mas tinha efeitos na paisagem, destruía património arquitetónico e gerava ruído apesar de não a assumirem publicamente este problema, que era o mais grave de todo o projeto e estava perfeitamente relatado nos estudos de impacto ambiental, no entanto nenhuma solução técnica em túnel foi desenvolvida porque na época nenhum técnico da antiga JAE e posteriormente IEP estava autorizado em estudar profundamente este tipo de solução.

Perante a inercia dos decisores a após 40 anos, esta via ter sido planeada, a Câmara da Amadora em 1999 verificou que a solução projetada era impossível de ser executada porque não tinha o acordo dos Municípios e de todas as populações envolventes, pelo que Câmara da Amadora tomou a iniciativa de projetar uma nova solução completamente diferente do que havia sido pensada até data.

Para este desígnio que a Câmara Municipal Amadora desenvolveu um novo conceito urbanístico e paisagístico para a CRIL pois não bastava construir as autoestradas, mas era necessário que estas infraestruturas possibilitassem a requalificação urbana das cidades que atravessava para criar novas sinergias para o desenvolvimento sustentado dos Municípios da Amadora e Lisboa, porque só podia atrair mais emprego, desenvolvimento económico com a fixação de novas empresas no Concelho e finalmente mais riqueza quer urbanística, social e económica.

Para este novo conceito as premissas foram as seguintes:

1- A CRIL tenha de ser uma via estruturante a nível regional e local que permitisse novas soluções de mobilidade para quem morasse nas zonas envolventes, para o próprio Município Amadora.

2- Solução técnica para a construção da CRIL que a Câmara Municipal Amadora definiu para o seu território que tinha de ser em túnel para melhor se integrar na malha urbana existente

3- Requalificação do património histórico 1- Portas de Benfica 2- Não permitir a destruição Aqueduto das Aguas Livres, já que atualmente este Monumento

Nacional é todo continuo e funciona o que permita a sua classificação como património Mundial

3- Requalificação paisagística de todo o eixo da CRIL

4- Tratamento dos muros de suporte da CRIL, já que sendo uma solução em túnel a mesma as paredes em

betão representam quantidade importante que importa proteger contra os grafites selvagens

5- Tratamento dos espaços públicos para os moradores

Apesar de toda a oposição que lhe foi movida por diversos Governos para inviabilizar a solução da

C.M.A. esta acabou por se impor, através da remoção de todos os entraves que poderiam existir.

Assim tivemos de resolver 2 principais problemas;

Questão: A solução JAE /IEP era mais económica, porque era uma solução em viaduto?

Resposta: Não era verdade Explicação: O viaduto implicava o realojamento de diversos prédios de grande porte na Venda Nova, Damaia e Buraca e o realojamento das vivendas do Bairro de Santa Cruz.

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Fig. 3. Fotografia área da CRIL depois de construída entre a Damaia e o Bairro de Santa Cruz Questão: A construção não em túnel não era possível, porque implicava com os atravessamentos do

Caneiros da Damaia e de Alcântara, que funcionam por gravidade e era necessário de desviar e

reconstruir infraestruturas complexas de transporte de água, esgotos ou eletricidade.

Resposta: Não era verdade, era possível uma solução em túnel Explicação: A partir de uma solução base projetada pela CMA, os SMAS de Oeiras e Amadora fizeram o levantamento de todos projetos de condutas e infraestruturas de subsolo e abriram todas as tampas das caixas de esgotos e concluíram que, afinal, os grandes caneiros não impossibilitavam uma solução em túnel, pelo contrário, eram favoráveis à sua construção desde que fossem executadas pequenas correções nos perfis longitudinais e transversais das condutas.

Fig. 4. Imagem dos coletores de Alcântara e a medição das cotas da profundidade dos mesmos feito

pelos técnicos dos SMAS Oeiras e Amadora

A partir da resolução destes 2 problemas começou-se a discussão das duas soluções das suas vantagens e desvantagens.

A - Solução do IEP objeto à discussão pública em 1999

B - Solução da Câmara Municipal Amadora

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Fig. 4. Perfil longitudinal das duas soluções na travessia junto às Portas de Benfica

A9/CREL

Solução em Túnel a linha a cheio

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Fig. 5. Perfil transversal das duas soluções na travessia junto ao edifício Damaia e Bairro Santa

Cruz

Fig. 6. Perfil transversal das duas soluções na travessia junto Portas de Benfica

Fig. 7. Perfil transversal das duas soluções na travessia junto a Alfornelos

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Desenvolvimento da solução proposta pelo IEP:

Esta proposta foi objeto de várias contestações por parte da população da Amadora e de Lisboa devido aos problemas ambientais que poderiam ser criados, tais como:

a) Ruído

b) Poluição química

c) Redução substancial dos espaços verdes

d) Quebra da acessibilidade entre freguesias

e) Efeito de barreira arquitetónica

f) Expropriações de grandes edifícios e terrenos privados

g) Destruição do património histórico das portas de Benfica e do troço do aqueduto das Águas Livres impossibilitando a sua classificação como Património Da Humanidade

h) Enclausura da freguesia de Alfornelos por vias rápidas (IC 16 e IC 17 e respetivas ligações a Lisboa)

Fig. 8. Solução IEP - ortofotomapa

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Fig. 9. Solução IEP - planta

Desenvolvimento dos perfis transversais e longitudinais e suas implicações:

• Troço Buraca - Damaia: Previa uma solução à superfície cujo afastamento do edificado variava entre 0,8m a 3,0 m.

Solução em Viaduto a linha a tracejado

Solução do IEP

• Para o IEP a atravesViaduto

• CMA pretende uma solução em túnel

- Acessos à Venda Nova por resolver

- Problemas de ruído, impacto visual e urbanístico• Demolições de edifícios de 5 e mais pisos

• Reduzir o impacto deste troço da CRIL junto à

Escola

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• Nó da Damaia: Era um nó incompleto que só permitia o acesso à CRIL de quem acedia pelo Norte, invadia o Bairro de Santa Cruz e cortava os acessos da Damaia a Lisboa.

• Portas de Benfica: A CRIL atravessava as Portas de Benfica com um viaduto, com uma altura de 12 metros e uma plataforma de cerca de 40 metros, pouco afastado dos edifícios, a 7 metros dos de Lisboa e a 25 metros dos da Amadora.

• Bairro das Pedralvas: Era uma solução em vala aberta com uma profundidade de 13 metros e que ocupava uma vasta área, devido ao restabelecimento das vias Municipais da Amadora e de Lisboa.

• Nó de Benfica / Alfornelos: Era tipicamente um nó de autoestrada, que ocupava uma área de cerca de 37.000m2.

• Acessos à Venda Nova: Encontravam-se por resolver.

• Alfornelos: Ficava cercada de vias rápidas sem qualquer proteção ao ruído e com grande impacto visual.

Desenvolvimento da solução proposta pela Câmara Municipal Amadora:

Fig. 10. Solução proposta pela CMA - ortofotomapa

• Minimizar todos os impactos apresentados pela solução do IEP.

• Custar menos 15 milhões de euros (3 milhões de contos).

• Ter o acordo das Câmaras Municipais da Amadora e de Lisboa.

• Criar vias municipais entre a Amadora e Lisboa para resolver os acessos entre as freguesias.

• Aumentar os espaços verdes em 58.500m2.

• Evitar a demolição de 12 edifícios, o que correspondia a 270 fogos T2 e T3.

• Evitar a insonorização de cerca de 550 fogos.

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• Troço Buraca - Alfornelos: É uma solução em túnel e túnel semi-aberto para que houvesse ventilação e luz natural, permitindo à superfície o restabelecimento da Estrada Militar com novo perfil, mais estacionamento e espaços verdes.

• Ligação da CRIL à Venda Nova e à Damaia: Era constituída por uma simples rotunda que permitia todos os acessos à CRIL e à Damaia / Venda Nova.

• Portas de Benfica: Era a requalificação do Monumento através da construção de uma grande rotunda ajardinada

• Assegurava a viabilidade da Linha de Metro Ligeiro de Superfície, entre a Estação de Metro da Falagueira e o Aeroporto.

• Nó de Benfica/ Alfornelos – Permitia resolver os acessos da Venda Nova e Alfornelos à CRIL, à rede local, minorando os problemas ambientais.

• A solução anteriormente descrita e proposta pela Câmara Municipal da Amadora foi aceite e, posteriormente, desenvolvida pelo IEP, sob direção do Engº António Laranjo e executada pela anterior Administração da EP:

• Uma solução mista - túnel e túnel aberto.

• Construção de rotundas em todas as ligações à CRIL.

• Requalificação de todas as áreas envolventes da CRIL com estacionamento, espaços verdes e novas acessibilidades ao Municípios da Amadora, de Lisboa e de Odivelas.

Fig. 11. Perfil transversal da CRIL junto ao caneiro da Damaia

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Fig. 12. Imagem virtual da Portas de Benfica

Impactos ambientais da solução construída:

Com a solução em túnel que foi aprovada acabou por beneficiar a todos incluindo o ambiente permitindo uma redução de emissões de CO2 em cerca de 10.000 toneladas/ano devido a uma redução em parte à poupança de quilómetros em viagens diretamente afetadas, mas motivada principalmente por uma utilização mais eficiente da rede viária, não se verifica atualmente ruído que incomode os moradores, a poluição é reduzida o qualidade ambiental e urbanística é muito superior do que se verificava antes da construção da CRIL

Redução de distâncias e de tempos de percurso:

Pontinha - Buraca

Antes da abertura da CRIL:

• Distância: 12 km

• Tempo médio: 20 min

• Velocidade média: 37 km/h

• Após a abertura da CRIL:

• Distância: 4 km

• Tempo médio: 3 min

• Velocidade média: 85 km/h

Arte Urbana

Durante a execução da CRIL observou-se que os muros de suporte eram muito extensos e começavam a surgir os primeiros grafitis a estragarem a obra que ainda estava longe da sua conclusão.

Foi então que a C.M.A. lançou um repto à E.P. para lançar um concurso cujo o tema era a Banda Desenhada em memoria ao Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora com orientação do Coletivo Cultural do GRRAU para artistas de rua, promovendo assim a cultura e arte ao longo desta grandiosa via.

E assim foi feito apresentando-se uma pequena amostra desta arte urbana.

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Muito Obrigado pela atenção

Agradeço:

Câmara Municipal Amadora, Estradas Portugal, SMAS Oeiras e Amadora, Eng. António Laranjo, Dr. Rui Nelson, Eng. José Mendes dos Reis, Prof. Nunes da Silva e todas as equipas que tornaram possível esta obra.