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Revista Suma Economica24

Fundos de Investimentomutual funds

Em agosto, a indústria de fundos de investimento apresentou captação líquida de R$ 1,8 bilhão, voltando a trajetória de alta e mantendo a tendência

de oscilação entre captações e resgates líquidos a cada mês neste ano. O resultado acumulado nos oito primeiros meses do ano aponta para uma captação líquida de R$ 26,2 bilhões.

O principal destaque de agosto ficou para a modalidade Multimercados, com entrada líquida de R$ 3,7 bilhões. Outras categorias importantes que tiveram entrada líquida foram Referenciado DI (R$ 2,9 bilhões) e Previdência (R$ 1,5 bilhão). Em termos de resgates líquidos no mês, destaques para Renda Fixa, com saídas totais de R$ 3,9 bilhões e para Curto Prazo, com R$ 2,5 bilhões.

O resultado acumulado entre janeiro e agosto aponta para liderança na captação líquida para a modalidade Previdência, com R$ 24,5 bilhões, seguida de perto de Referenciado DI, com entrada líquida acumulada de R$ 24,4 bilhões. O pior desempenho é da categoria Multimercados, com saída líquida de recursos de R$ 21,4 bilhões, seguido dos Fundos de Ações, com saída líquida de R$ 12,3 bilhões.

Em termos de rentabilidade, mais uma vez a forte

Voltando a subirCaptação líquida retorna

COMPORTAMENTO DA INDúSTRIA DE fUNDOS

CAPTAÇÃO LíQUIDA POR CATEGORIANO MÊS DE AGOSTO

valorização do dólar ajudou para que os fundos cambiais fossem destaque no oitavo mês do ano. Considerando individualmente, a maior valorização entre os fundos relevantes no mercado ficou para Multimercados Macro, com alta de 1,36%. No ano, este fundo também é destaque, com valorização de 17,62%.

O patrimônio líquido da indústria de fundos chegou, em agosto, a R$ 2,918 trilhões, considerando os fundos Off-Shore.

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Revista Suma Economica 25

Segurosinsurance

Oano tem sido difícil para o setor segurador, o que não destoa do que acontece em toda a nossa economia. Mesmo assim, os dados ainda têm sido favoráveis

para diversos segmentos, que tem usado a criatividade para manterem as receitas sempre em crescimento.

Existe a percepção de que o consumidor está mais cauteloso, que o mercado está mais acomodado, mas o faturamento do setor ainda não sofreu um impacto significativo, como, por exemplo, observamos em áreas como indústria e varejo.

DADOS DA CAPITALIzAÇÃO

De acordo com a Federação Nacional de Capitalização (Fenacap), a receita do setor de capitalização alcançou R$ 12,173 bilhões entre janeiro e julho deste ano. O resultado é 1,46% menor do que o registrado no mesmo período do ano passado.

Foram distribuídos mais de R$ 574,8 bilhões em prêmios nos sete primeiros meses do ano, alta de 1,14% frente ao registrado no mesmo período de 2015. As reservas técnicas atingiram R$ 30,6 bilhões, crescimento de 7,8%.

Por empresa, a liderança, tanto em receita de prêmios quanto em provisões técnicas, é da Brasilcap, com R$ 3,67 bilhões e R$ 12,056 bilhões, respectivamente. A empresa tem 30,2% de participação na receita total do setor. A seguir vem a Bradesco Capitalização, com 23,6% de participação no total das receitas.

Contra a maréSeguros mantêm-se firme mesmo com a dificuldade da economia

MERCADO DE SEGUROS GERAIS - Em R$ milhões

fonte: CNseg

Segmentos (Prêmio Direto)

Automóveis

Patrimoniais

DPVAT

Habitacional

Transportes

Riscos Financeiros

Crédito

Responsabilidades

Riscos Especiais

Cascos

Rural

Total Seguros Gerais

14.868

6.050

5.274

1.262

1.328

973

49

641

449

375

1.420

32.688

15.837

6.225

5.461

1.510

1.415

1.025

19

751

442

394

1.301

34.296

6,5

2,9

3,5

19,7

6,5

23,8

-60,3

17,2

-1,4

5,3

-27,4

3,0

jAN. A jUN.

2014

jAN. A jUN.

2015

VAR. %

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Vendas do Comércioretail sales

AAssociação Brasileira de Supermercados (Abras) divulgou, em meados de setembro, a sua previsão para as vendas do setor neste ano. A tendência agora é de uma queda

real de 0,3%, o que seria o pior resultado desde o ano de 2006.

Durante o ano, as projeções foram caindo gradativamente, na medida em que algum relatório era divulgado. No início do ano, por exemplo, a tendência era de um aumento de 3% nas vendas.

O ano difícil da economia brasileira está refletindo diretamente nas vendas dos supermercados, que é o de maior peso no varejo, mesmo sendo este, o último que é sempre afetado, já que as pessoas podem parar de comprar um eletrodoméstico, um carro, mas não podem deixar de se alimentar.

Mesmo assim, o que se tem visto, segundo a Abras, é uma mudança no perfil do consumo. Com os preços mais altos, o consumidor tem procurado mais promoções e tem deixado os supérfluos de lado.

Tem-se detectado também, uma menor frequência nos supermercados. Com isso, o faturamento mantém-se mais ou menos estável graças à inflação e não pelo volume das vendas.

DEMANDA DO CONSUMIDOR POR CRÉDITO

De acordo com o Serasa, a demanda do consumidor por crédito caiu 1,4% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2014, voltando à trajetória de queda. Frente ao mês de julho, houve também desaceleração (-1,8%). O resultado acumulado do ano ficou em 4,2%.

As taxas de juros para pessoa física têm crescido durante o ano e mantiveram a tendência em agosto. Cada vez mais

esse fator tem influenciado a demanda por crédito, já que o consumidor não quer fazer dívidas.

Na análise por renda, todas as faixas apresentaram queda frente ao resultado de agosto do ano passado, mesmo comportamento quando há a comparação com o mês de julho.

O resultado acumulado manteve a alta em todas as faixas, à exceção da até R$ 500 / mês, cuja retração entre janeiro e agosto ficou em 2,1%.

Por região, Nordeste e Sudeste apresentaram queda na comparação com o mesmo mês do ano passado. Na comparação com julho, todas as regiões tiveram queda.

Com o desempenho de agosto a liderança no ano está com a região Norte, com alta de 9,4%. Todas as outras também apresentam variação positiva nesta base de comparação.

INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR

A inadimplência do consumidor, segundo o Serasa, registrou alta de 16,7% em agosto deste ano quando comparado ao mesmo mês do ano passado. Frente ao mês de julho, o houve queda de 2,8% (menos dias úteis). Nos oito primeiros meses do ano, alta de 16,9%.

De acordo com o Serasa, o cenário mantém-se adverso, com aumento dos juros, da inflação e do desemprego. O desemprego que vinha atingindo mais a indústria, agora começa a chegar também no varejo e nos serviços.

No caso da inadimplência com cheques, ele ficou em 21,1 a cada mil compensados em agosto, recorde histórico para o mês,

Ano difícilSupermercados terão pior ano desde 2006

VENDAS DO VAREjO NO BRASIL

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Vendas do Comércioretail sales

levando o resultado do ano a 21,9 a cada mil que são devolvidos por falta de fundos.

VENDAS DE VEíCULOS

De acordo com a ANFAVEA, o licenciamento de veículos novos foi de 207,3 mil unidades em agosto deste ano, queda de 23,9% frente ao mesmo mês de 2014. Na comparação com julho, queda de 8,9%.

Nos oito primeiros meses do ano foram comercializados 1,75 milhão de unidades, retração de 21,4% frente ao mesmo período do ano passado.

Para caminhões houve queda de 46,2% na comparação com o mesmo mês de 2014, com 5,8 mil unidades comercializadas. Sobre julho, queda de 10,5%. O resultado acumulado entre janeiro e agosto aponta uma comercialização de 49,6 mil caminhões, queda de 43,5%.

Um dado importante foi divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automores) no início de setembro: o fechamento de 347 concessionárias entre janeiro e agosto. Isso mostra o quão grave é o momento do setor, com queda na produção e nas vendas. A federação aponta que o alto grau de desemprego, juros e inflação, comprometendo a renda, tem dificultado a concessão de financiamentos para compra de veículos pelas instituições financeiras, numa média

de aprovação de 30%. Com isso o movimento diminuiu e as concessionárias, pressionadas, não estão conseguindo manter o ritmo e estão fechando.

NúMEROS DO IBGE PARA jULhO

Em julho deste ano, as vendas do comércio caíram 3,5% na comparação com o mesmo mês de 2014. O destaque negativo ficou para o ramo de Móveis e Eletrodomésticos, com queda de 12,8%.

O mês de julho manteve uma tendência apontada na pesquisa anterior, quando pensamos na base de comparação frente ao mesmo mês do ano passado. Os ramos de maior peso no índice continuam mantendo um desempenho negativo, comprometendo os números do varejo geral.

Frente ao mês de junho, as vendas do varejo tiveram queda de 1,0%, mantendo a trajetória de retração nesta base.

O resultado acumulado dos sete primeiros meses do ano mostra uma queda de 2,4%. Em 12 meses a retração é de 1,0%. Para o varejo ampliado, as vendas de julho tiveram queda de 6,8% na comparação com o mesmo mês de 2014. Tanto as vendas de veículos quanto a de materiais de construção, que compõem o resultado ampliado, tiveram perdas significativas.

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Produção Industrialindustrial production

Demissões permanecemE agora ganham companhia de comércio e serviços

O mercado de trabalho continua a sua escalada de demissões no segundo semestre, mantendo a tendência já apresentada durante o inicio do

ano, acompanhando a conjuntura de dificuldade que atravessa o país.

Se antes a indústria estava “sozinha” demitindo em massa, agora ela começa a ter a companhia dos setores de serviço e varejo, que também começam a intensificar o ritmo das dispensas.

Logicamente, o fator sazonal do Natal deve fazer com que o comércio volte a contratar temporários a partir de novembro, mas não diminuirá o impacto do estrago já feito neste ano.

Na indústria, a previsão é de que mais de 600 mil pessoas percam o emprego em 2015, movimento mais intensificado na construção civil que deve ser responsável por grande parte perdas no mercado de trabalho. Escândalos, tributos, crédito dificultado ao consumidor,

VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

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Produção Industrialindustrial production

entre outros fatores, atingiram pesadamente o setor em 2015, e as perdas serão significativas.

Obras da nova fase do PAC em ritmo lento, poucos novos empreendimentos imobiliários caracterizam a atual conjuntura. O único alento é a continuidade das obras olímpicas.

Outros setores também continuam a demitir. Máquinas e Equipamentos, por exemplo, é um dos que tem uma intensa ligação com a Construção Civil. Com o ritmo deste caindo, as indústrias de bens de capital sentem o impacto quase de maneira imediata, já que os dois têm uma relação bastante simbiótica.

Outro setor que sofre no ano é o automobilístico, que também vem dispensando muitos funcionários e paralisando fábricas em todo o país (ver dados sobre produção nesta matéria).

Um dado divulgado pelo IBGE mostra que nos 12 meses fechados em julho, a queda dos postos de trabalho é de 4,9% (5,4% no ano) e que os níveis no chão de fábrica voltaram aos do início do século. Isso mostra o quão difícil será a retomada do setor enquanto a conjuntura econômica não for alterada.

CONfIANÇA PERMANECE EM QUEDA

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas, a

confiança da indústria caiu 2,9% entre agosto e setembro ficando agora em 66,0 pontos. Com isso, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) atingiu o seu menor nível desde que começou a ser medido.

De acordo com a FGV, a conjuntura econômica desfavorável da economia está minando a confiança do setor e as perspectivas para os próximos meses (horizonte de curto prazo) não são otimistas.

Foi divulgado também que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) caiu de 77,7% para 76,5%, o menor nível desde janeiro de 1993, em linha com o atual momento da indústria, com queda da atividade e do emprego.

PRODUÇÃO AUTOMOBILíSTICA

De acordo com a Anfavea, a produção de veículos atingiu 216,5 mil unidades em agosto, queda de 18,29% em relação ao resultado do mesmo mês do ano passado. O resultado acumulado entre janeiro e agosto deste ano aponta uma queda de 16,9% no total produzido, com 1,73 milhão de unidades.

Como o ritmo das vendas está caindo acima do da produção, preocupando o setor, os estoques continuam a crescer e o tempo nos depósitos das montadoras chegou a 52 dias, subindo em relação comportamento de julho, que estava em 50 dias.

VARIAÇÃO DO EMPREGO INDUSTRIAL

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Produção Industrialindustrial production

Para caminhões, foram 5,1 mil unidades produzidas em agosto, queda de 57,6% frente ao atingido no mesmo mês de 2014 e retração de 24,2% na comparação com julho. O resultado acumulado nos oito primeiros meses do ano é de 53,4 mil unidades, queda de 46,7% frente ao mesmo período do ano passado.

NúMEROS DO IBGE

Em julho, a produção industrial brasileira caiu 8,9% frente ao mesmo mês do ano passado, mais uma vez puxada pela retração significativa de 27,8% na produção de produção de Bens de Capital e de 13,7% em Bens de Consumo Duráveis. Por ramo, as retrações mais significativas pelo peso no índice nessa base de comparação ficaram com Veículos Automores, Alimentos e Máquinas e Equipamentos.

Na comparação com junho, a queda na produção industrial foi de 1,5%. Interessante destacar a alta de 9,6% em Bens de Consumo Duráveis, contrastando com o comportamento das outras categorias.

Nos primeiros sete meses do ano a produção teve queda de 6,6%. Em 12 meses, retração de 5,3%.

NúMEROS REGIONAIS

Em julho, o destaque frente ao mesmo mês do ano passado ficou para a alta na produção industrial paraense (6,8%), seguido pela capixaba (3,4%). Pelo lado negativo, queda significativa na produção do estado do Ceará (-13,7%) e, sobretudo, da indústria paulista (-12,0%). Como tem o maior peso no índice, esta queda explica em grande parte o comportamento da indústria nesta base de comparação.

Frente ao mês de junho a liderança ficou para o Rio Grande do Sul com alta de 6,8%. No ano e em 12 meses o destaque permanece para o Espírito Santo, com altas de 14,9% e de 14,4%, respectivamente.

PRINCIPAIS SEGMENTOS INDUSTRIAIS

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Produção Industrialindustrial production

INDICADORES DA PRODUÇÃO REGIONAL

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Produção Industrialindustrial production

NíVEL DE ATIVIDADE INDUSTRIAL

Geral Extrativa Mineral Transformação Bens de Capital Bens Intermediários Bens de Consumo

Acumul.ate o mês

12meses

12meses

12mesesPeríodo

Acumul.ate o mês

Acumul.ate o mês

Acumul.ate o mês

12meses

12meses

12meses

Acumul.ate o mês

Acumul.ate o mês

jun -3,81 -2,29 0,07 0,7 -4,05 -2,47 -12,46 -5,52 -2,49 -1,53 -2,52 -2,06

jul -3,70 -2,52 -0,11 0,51 -3,92 -2,70 -11,97 -6,55 -2,46 -1,53 -2,43 -2,26

ago -3,41 -2,86 -0,26 0,33 -3,6 -3,05 -12,19 -8,48 -2,11 -1,59 -2,08 -2,46

set -3,45 -3,05 0,69 0,10 -3,62 -3,24 -12,39 -9,64 -2,20 -1,86 -1,98 -2,25

out -2,85 -2,7 -0,22 0,28 -3,01 -2,88 -11,75 -10,13 -1,77 -1,66 -1,25 -1,48

nov -2,63 -2,53 -0,54 -0,32 -2,76 -2,66 -11,56 -10,67 -1,62 -1,54 -0,98 -1,05

dez/12 -2,68 -2,68 -0,38 -0,38 -2,82 -2,82 -11,75 -11,75 -1,65 -1,65 -1,01 -1,01

jan 5,65 -1,92 2,56 0,29 5,86 -2,06 17,27 -9,74 4,03 -1,04 4,58 -0,43

fev 1,11 -1,88 -3,68 -0,78 1,42 -1,95 13,31 -7,34 -0,32 -1,49 -0,28 -0,38

mar -0,47 -1,95 -4,85 -1,50 -0,20 -1,98 9,82 -6,33 -0,77 -1,42 -2,79 -0,98

abr 1,62 -1,07 -6,52 -2,47 2,14 -0,98 13,37 -4,42 0,42 -0,89 -0,22 -0,24

mai 1,66 -0,54 -7,16 -3,45 2,22 -0,36 13,25 -2,34 0,23 -0,68 0,30 0,32

jun 1,92 0,18 -6,4 -3,54 2,45 0,42 13,78 0,28 0,38 -0,20 0,72 0,75

jul 2,03 0,64 -5,81 -3,66 2,53 0,90 14,15 2,44 0,40 -0,08 1,00 1,19

ago 1,55 0,65 -5,23 -3,68 1,98 0,92 13,54 4,64 0,13 -0,20 0,41 0,87

set 1,64 1,13 -4,58 -3,28 2,03 1,41 14,58 7,83 0,16 0,07 0,37 0,88

out 1,55 0,95 -4,38 -3,84 1,92 1,24 14,88 9,86 0,07 -0,19 0,20 0,26

nov 1,44 1,05 -3,85 -3,40 1,76 1,32 14,2 11,55 0,21 0,01 -0,04 -0,12

dez/13 1,15 1,15 -4,07 -4,07 1,47 1,47 13,33 13,33 -0,02 -0,02 -0,21 -0,21

jan -2,44 0,52 -0,84 -4,28 -2,54 0,82 2,48 12,14 -2,69 -0,53 -3,58 -0,83

fev 1,28 1,11 -0,04 -3,47 1,36 1,40 8,02 12,48 -0,81 -0,10 1,65 -0,03

mar 0,40 2,10 3,70 -1,60 0,10 2,60 -0,90 8,90 -0,60 0,70 3,00 3,20

abr -1,20 0,80 3,90 -0,70 -1,80 1,00 -4,80 5,50 -1,50 -0,30 0,60 1,60

mai -1,60 0,20 4,70 0,60 -2,40 0,20 -5,80 4,10 -1,80 -0,80 -0,10 1,10

jun -2,60 -0,60 4,10 1,00 -3,40 -0,80 -8,30 1,20 -2,20 -1,20 -1,90 -0,30

jul -2,80 -1,20 4,40 1,80 -3,60 -1,60 -7,80 -0,10 -2,50 -1,80 -2,00 -0,80

ago -3,10 -1,80 4,90 2,70 -4,00 -2,30 -8,80 -2,40 -2,60 -2,00 -2,50 -1,40

set -2,90 -2,20 5,40 3,50 -3,90 -2,90 -8,20 -4,30 -2,50 -2,20 -2,20 -1,70

out -3,00 -2,60 5,50 4,50 -4,00 -3,40 -8,80 -6,90 -2,50 -2,20 -2,20 -2,00

nov -3,20 -3,20 5,40 4,60 -4,20 -4,10 -8,80 -8,50 -2,90 -2,90 -2,30 -2,20

dez/14 -3,20 -3,20 5,70 5,70 -4,30 -4,30 -9,60 -9,60 -2,70 -2,70 -2,50 -2,50

jan -5,20 -3,50 10,40 6,40 -7,30 -4,70 -16,40 -10,90 -2,40 -2,70 -7,40 -2,90

fev -7,10 -4,50 10,90 7,20 -9,30 -5,90 -21,10 -13,50 -3,20 -3,00 -10,30 -4,60

mar -5,90 -4,70 10,30 7,30 -7,90 -6,10 -18,00 -13,80 -2,80 -3,20 -8,40 -5,00

abr -6,30 -4,80 10,50 7,80 -8,40 -6,30 -19,70 -14,50 -2,90 -3,00 -9,10 -5,40

mai -6,60 -5,30 9,90 7,90 -9,00 -6,90 -20,60 -15,80 -3,40 -3,20 -9,60 -6,20

jun -6,30 -5,00 9,40 8,40 -8,30 -6,60 -20,00 -15,40 -3,10 -3,10 -8,60 -5,60

jul/15 -6,60 -5,30 8,40 8,10 -8,50 -7,00 -20,90 -16,80 -3,40 -3,20 -8,70 -6,20

- Variação Acumulada até o mês: compara a produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com igual período do ano anterior.- Variação Acumulada em 12 meses: compara a produção acumulada nos últimos 12 meses de referência do índice, com igual período do ano anterior.