A DIMENSÃO ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DO/NO · eles o comércio, entre locais se baseia justamente...
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Situação do APC: em construção Autor: CLARI TEREZINHA HAHNEstabelecimento: COLEGIO ESTADUAL NESTOR VÍCTOR DOS SANTOSDisciplina: GEOGRAFIA Conteúdo: DIMENSÃO SOCIOAMBIENTAL Cor do conteúdo: A DIMENSÃO ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DO/NO ESPAÇO: Título: A evolução do comércioTexto:
Se analisarmos o papel medíocre que o Brasil faz no comércio
exterior, veremos que apesar de todos os comemorados recordes de
exportação, há muito espaço para o crescimento deste setor se
conseguir superar os entraves decorrentes principalmente, da falta de
conhecimento, da excessiva burocracia e dos problemas logísticos
que apresenta.
Para o mercado nacional enfrentar as concorrentes estrangeiras
e desbravar os caminhos da exportação se faz necessário ainda
superar o vício de ver as demais empresas como inimigas e juntar
forças para produzir um mercado interno competitivo.
A cooperação entre empresas pode tornar-se uma importante
alavanca no desenvolvimento do comercio internacional no Brasil. A
contratação coletiva de cursos para os funcionários e gestores destas
empresas, o envio de delegações para feiras no exterior, o registro de
marcas comunitárias, o agrupamento de cargas para redução de
fretes, são muitos caminhos possíveis para alavancar o crescimento
do comercio.
Problematização do Conteúdo
No Brasil o desenvolvimento tanto do comercio interno como do
externo apresentam pesados entraves. Compreender e modernizar
seus funcionamentos são desafios que os brasileiros só poderão
enfrentar se tiverem uma visão clara do que é comercio, sua
importância, processo de internacionalização desse setor e do
funcionamento da economia global
Texto 1: O COMÉRCIO E SUA IMPORTANCIA
A palavra comércio define toda relação de troca voluntária
entre dois ou mais sujeitos sociais e implica, necessariamente, numa
reciprocidade. A condição implícita na atividade mercantil é
exatamente a venda e o recebimento em dinheiro ou por qualquer
outra forma representativa do valor econômico do produto trocado,
seja através da permuta mercadorias, ou pela compra, mediante
pagamento.
Essas trocas podem acontecer entre dois parceiros (comércio
bilateral) ou entre mais do que dois parceiros (comércio multilateral).
Originariamente se fazia comercio por meio da troca direta de
produtos por produtos, porém, os comerciantes modernos costumam
negociar utilizando-se de um meio de troca indireta, o dinheiro. È raro
se fazer troca direta hoje em dia, principalmente nos países
industrializados. A invenção do dinheiro (e subseqüentemente do
crédito, papel-moeda e do dinheiro não-físico) simplificou e promoveu
muito o desenvolvimento do comércio.
Os economistas afirmam que o comércio normalmente
beneficia ambos os parceiros, (porque se um deles não fosse
beneficiado ele não participaria da troca), e rejeitam a noção de que
toda a troca tem implícita a exploração de uma das partes. Segundo
eles o comércio, entre locais se baseia justamente na diferença no
custo da produção de um determinado produto comerciável em locais
diferentes e na possibilidade de lucrar ofertando produtos em locais
onde sua presença é inexistente ou deficitária
O setor assume grande importância não só pelo papel
econômico que desempenha estabelecendo uma relação vital entre o
produtor e o consumidor, já que são os comerciantes que fornecem
os canais para intercâmbios físicos e monetários, mas, porque
oferece uma seleção cada vez mais ampla de mercadorias e serviços.
A percepção sobre a relevância das atividades de serviços,
especialmente do comércio, na geração de renda e riqueza nas
economias modernas vem se ampliando. As atividades terdárias são
por essência, propulsoras do desenvolvimento económico, pois
aumentam a competitividade interna e internacional, geram
empregos qualificados e aceleram o progresso tecnológico.
A atividade terciária representa 50% dos custos de produção e
mais de 50% dos empregos globais. Apesar de 75% do comércio
mundial de serviços se concentrar em nações desenvolvidas, sua
importância para as economias em desenvolvimento vem se
mostrando cada vez significativa. Os serviços representam
aproximadamente 80% do PIB nos países desenvolvidos e mais de
60% do PIB brasileiro, e grande parte deste setor é representado pela
atividade comercial.
O comercio é o canal vital para a troca de informação entre o
produtor e o utilizador final veiculando as tendências em matéria de
gosto, informações sobre a estrutura da procura dos diversos
produtos e isso faz com que as empresas de comércio sejam
essenciais para o funcionamento adequado do mercado e para as
trocas comerciais com outros países.
Texto 2:A evolução do comércio.
No Início da Civilização cada um produzia para bastar-se a si
mesmo. A sedentarização do homem promove o nascimento da
agropecuária e gradativamente se inicia a troca dos bens
desnecessários/ excedentes/ supérfluos. No inicio deste processo
sentia-se dificuldades na Troca, pois nem tudo era útil ao outro e
faltava equivalência entre o valor das mercadorias que poderiam ser
trocadas. Essa incipiente forma de economia foi considerada natural,
de subsistência e desmonetarizada:
Natural por que se fundamentava nas trocas diretas, produtos
por produto e acontecia diretamente entre os produtores, não
havendo intermediários (comerciantes). De subsistência por que se
produzia em quantidade e variedade pequena, além de não contar
com a mentalidade de lucro e com a produção de excedentes;
Desmonetarizada por não se utilizar de qualquer tipo de moeda.
Coma a revolução comercial o Estado passa a intervir para
regular e tributar os atos considerados comerciais por natureza e
aqueles especificados por lei. O aparecimento da moeda intensifica o
comércio, pois se comprava o que outras pessoas produziam para
revender aos que necessitavam e essa prática induz o surgimento da
prestação de serviços.
A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura
realizada nas margens férteis do rio Nilo, mas ali também praticava o
comércio de mercadorias e o artesanato.
Com o comércio marítimo os gregos alcançaram grande
desenvolvimento, chegando até mesmo a cunhar moedas de metal.
Os fenícios dedicaram-se à pesca e ao comércio marítimo, este último
responsável pela formação de uma elite que, na maioria das cidades
passou também a controlar o poder político.
Esses mercadores exportavam pescado, vinho, azeite, madeira
e a produção artesanal e ainda negociavam escravos obtidos em
outras regiões. O artesanato também se destacou principalmente a
produção de tecidos, armas, jóias, e vidros. A necessidade de obter
alimentos e matérias-primas fez com que a construção naval se
desenvolvesse entre os fenícios.
O comércio romano teve a sua origem no dos Fenícios e Gregos
e se estendeu pelo Mediterrâneo e países ribeirinhos promovendo
conquistas sucessivas que legou a esse povo a posse da Gália. Ibéria,
Síria. Palestina e Egito. A Banca romana ou os tabularii contribuiu
poderosamente para a difusão do comércio em toda a região.
Nessa fase do comercio a Ercítia foi o país por onde passaram
as mercadorias vindas da Índia e o Egito promovia as comunicações
com o resto da África.
Com a queda do império Romano do ocidente e a implantação
da economia feudal, de base agrária, a agricultura voltou a ser a
atividade responsável por gerar a riqueza social, porém, outras
atividades continuaram a se desenvolver, embora em menor escala.
A pecuária, a mineração, a produção artesanal e mesmo o comércio
eram atividades que existiam, de forma secundária no sentido de
complementar a primeira e suprir necessidades básicas e imediatas
de parcela da sociedade.
Além do comércio de produtos considerados fundamentais
encontradas apenas em algumas regiões, como o sal ou mesmo o
ferro havia o comércio com o oriente, de especiarias ou mesmo de
tecidos, consumidos por uma parcela da nobreza (senhores feudais) e
pelo alto clero.
Foi na Península Itálica que o comércio mais se desenvolveu
atingindo o período do renascimento. Cidades como Veneza, Florença
e Gênova tiveram um expressivo movimento artístico e intelectual.
Por este motivo, a Itália passou a ser conhecida como o berço do
Renascimento.
Como desdobramento do contato entre ocidente e oriente a
partir do século XI a Europa assistiu ao renascimento do comércio
através de duas rotas principais: ao norte, passando pelos mares
Báltico e do Norte e ao sul, através do mar Mediterrâneo.
As feiras de Flandres e Champagne se transformaram em o
ponto de encontro desses mercadores, contribuindo decisivamente
para o surgimento de uma nova classe social: a burguesia que
buscava o lucro através de atividades comerciais e de um novo
sistema de produção o sistema capitalista que promove a passagem
da Idade Média para a Idade Moderna. Esta nova classe social
O período do século XVI ao XVIII promove as Grandes
Navegações e as Expansões Marítimas Européias, fase em que a
burguesia mercante começa a buscar riquezas em outras terras fora
da Europa. Os comerciantes e a nobreza estavam a procura de ouro,
prata, especiarias e matérias-primas não encontradas em solo
europeu.
A partir do século XV as conquistas marítimas e o contato
mercantil com a Ásia ampliaram o comércio e a diversificação dos
produtos de consumo na Europa. o aumento do comércio,
principalmente com o Oriente levaram muitos comerciantes europeus
a acumularem e is muniu de condições financeiras para investir na
produção artística de escultores, pintores, músicos, arquitetos,
escritores, etc.
Ao longo do século XVIII o capitalismo europeu encontra em
Adam Smith e outros autores como Hobbes e Locke o apoio
necessário para seu crescimento. Os fisiocratas levantaram a palavra
de ordem de um novo sistema econômico, o liberalismo: Laissez
Faire, ou seja, liberdade para produzir, liberdade para o mercado.
Smith afirmou inclusive que, se deixássemos o mercado livre, sem
interferências do Estado, ele se encaminharia, (como que conduzido
por uma imensa mão invisível), ao melhor nível de bem-estar
econômico e social.
No século XIX. David Ricardo levou a defesa do liberalismo ao
plano internacional ao afirmar que se os países se especializassem
em determinados produtos e liberassem o comércio internacional
todos sairiam ganhando.
Embora fragilizado diante do keynesianismo que defendia o
retorno da intervenção efetiva do Estado na economia para retomar o
crescimento econômico após a queda da bolsa de Nova Iorque e a
Grande Depressão que assolou a economia do planeta em 1929, este
movimento continuou tendo grande aceitação enquanto a sua
fórmula dava certo, e os “anos dourados” do capitalismo
presenciaram expansão da economia.
Com a crise da economia internacional da década de 1970 o
liberalismo novamente ganhou novas forças nas convicções de
Friedman e da Escola de Chicago, (da qual fazia parte), como a
melhor forma de enriquecimento dos indivíduos.
Intransigente defensor da não intervenção estatal na economia,
esse teórico também defendeu a adoção de taxas de câmbio
totalmente flexíveis no mercado internacional, ou seja, o livre
mercado entre as nações.
De cara nova o liberalismo, agora entendido como
neoliberalismo ressurge como doutrina econômica sistematizada e os
neoliberais difundem a idéia de que os mecanismos de mercado são
capazes de “organizar a vida econômica, política e social”, desde que
sob a ação disciplinadora do Estado.
È importante ressaltar que, a partir do Inicio do século XX o
Capitalismo Monopolista/Financeiro teve no sistema bancário, nas
grandes corporações financeiras e no mercado globalizado as molas
mestras de seu desenvolvimento e hoje, grande parte dos lucros e do
capital em circulação no mundo passa pelo sistema financeiro.
A globalização permitiu que, buscando a redução de custos,
grandes corporações produzissem e vendessem seus produtos em
diversas partes do mundo e essa internacionalização da economia
desenvolveu um comércio ativo de grandes proporções. Os sistemas
informatizados possibilitam a circulação e transferência de valores
em tempo quase real.
Apesar das indústrias e do comercio continuarem a lucrar muito
dentro deste sistema, podemos dizer que os sistemas bancário e
financeiro são aqueles que mais lucram e acumulam capitais dentro
deste contexto econômico atual.
Título do Sítio: Comércio externo e interno do Brasil e das suas
macrorregiões: um teste do teorema de Heckscher-Ohlin. Istake,
Márcia
Disponível em (endereço web): www.teses.usp.br/teses/disponiveis
Acessado em (mês. ano 04-10-2007
Comentários: Essa é uma Tese de Doutorado cujo objetivo foi avaliar,
com base no padrão de comércio externo e interno brasileiro, se a
especialização da produção no Brasil e nas macro-regiões encontra-se
de acordo com a dotação relativa de fatores, ou se há outras
questões que expliquem a localização da produção. A fundamentação
teórica veio do teorema de Heckscher-Ohlin, mais especificamente da
abordagem da qualificação da mão-de-obra e do comércio intra-
indústria. È um trabalho que deve ser lido pelos professores, pois
mostra como funciona o comércio internacional, o comércio interno,
a economia regional, a economia [Brasil] apresentado para a Escola
Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ)
Sugestão de Leitura
Categoria: notícia
Sobrenome PIRES
Nome: Cristine
Título do artigo: Marcas próprias conquistam os brasileiros
Título da revista: Jornal do Comércio Empresas & Negócios
Loca! da Publicação; Porto Alegre
Volume ou tomo: n° 362. Ano- 74
Disponível em (endereço WEB): www. publiabril com br
Data de Publicação (mês. ano): Segunda-Feira, 1/10/2007.
Comentários;
O texto reflete sobra a arrancada de crescimento das marcas próprias
no Brasil
Apresenta o resultado do 12° estudo anual sobre o segmento
realizado pela ACNielsen no Brasil que. Segundo a pesquisa, hoje
contabiliza números de dar inveja a muitos setores importantes da
economia. Comenta que os dados mais recentes da ACNielsen
mostram que estes produtos estão presentes em 51,7% dos lares de
classe AB (3.7 milhões de domicílios), 37,9% da classe C (5.1 milhões
de residências) e 29.4% dos lares de classe D/E (4,6 milhões de
lares), totalizando 13,4 milhões de famílias consumidoras de marca
própria pêlos dados preliminares de 2007. o que mostra a evolução
constante.
Categoria: Livro
Sobrenome Autor: GR1ACO
Nome Autor: Francisco de Assis
Título do Uvro: O Brasil e os novos rumos do comércio internacional
Local da Publicação: Rio de janeiro.
Editora: Biblioteca do exército.
Disponível em (endereço WEB): wvs\\.ulbia.br/bibliotec.t,s/novító-
cano.i,s htm
Ano da Publicação: 1995
Comentários:
O texto Do mercantilismo ao neomercantilismo (cap: 2.p: 27 a36)
analisa o surgimento do mercantilismo, destaca as inovações
Saneadas pelo mercantilismo no seio da sociedade mundial, as
influencias dessa política nas rafações comerciais e como a teoria do
tivre-cambismo promove as políticas protecionistas rumo a um novo
quadro da economia mundial
Categoria: Livro
Sobrenome: TORRES
Nome: Igor Gonçalves.
Título do Livro: Comércio Internacional no Século XXI.
Loca! da Publicação: São Paulo
Editora: Aduaneiras.
Disponível em (endereço WEB): www.aduaneiras.com.br/
Ano da Publicação: 2000
Comentários:
Publicações
Sitio GANDINI
Título do Sítio: A Validade jurídica dos documentos digitais
Disponível em (endereço web): htip^/wwwl. iiis ... - uísm.br
Acessado em (mês ano): agosto de 2007-10-06
Comentários: O artigo demonstra que com uso dos meios eletrônicos
de comunicação, utilizando como suporte principalmente a Internet,
houve uma expansão comercial que não conhece fronteiras
territoriais - o comércio eletrônico.
Questiona a falta de regulamentação dos documentos digitais a
natureza jurídica, os efeitos, a segurança e, principalmente, a
validade dos documentos digitais, diante da inicial insegurança do
Direito e da sociedade perante eles e, demonstra
que futuras legislações devem garantir a validade dos documentos
digitais, e não repudiá-los, pois somente assim o Direito garantirá à
sociedade global segurança total de que os negócios foram realmente
concretizados, possuindo, desta forma, validade jurídica. É um artigo
que deve ser refletido em sala de aula, principalmente no Ensino
Médio pois trata de uma realidade cada vez mais presente na
sociedade atual.
Titulo do Sítio: Uso do comércio eletrônico em órgãos do governo
Disponível em (endereço web): EH Dmiz -• 2(X)i) - abdi.org
Acessado em (mês. ano): Setembro de 2007
Comentários:
È um artigo resultante de um projeto de pesquisa, especificando que
o uso do comércio eletrônico está em expansão e tem fundamental
relação com o rápido crescimento do uso da Internet e da Web, O
texto conclui que apesar de estar se manifestando basicamente no
âmbito das empresas privadas, o comércio eletrônico necessita de
apoio governamental para que tenha um desenvolvimento
consistente e indica que uma das formas de ação governamental para
ajudar o desenvolvimento do comércio eletrônico é a sua utilização
por parte dos próprios órgãos de governo. E avalia o uso do comércio
eletrônico em governos através de uma análise de Web sites
municipais, estaduais e federais e também por uma investigação do
Projeto de Governo Eletrônico no Governo do Estado de São Paulo A
leitura do artigo nos faz refletir sobre a utilização dos laboratórios de
informática hoje em expansão nas escolas publicas do Paraná e sua
importância para a formação do aluno desta nova era da economia.
Título do Síti o Brasil é o quinto melhor país para multinacionais
investirem, diz ONU
Disponível em (endereço web): (O Globo Oníine) ogiobo globo com/
Acessado em 04-10-2007
Mariana Nunciaroni ZANATTA
Comentários: Resumo: O objetivo principal desta tese é analisar criticamente
as políticas brasileiras de incentivo à inovação com relação à atração de
Investimento Direto Estrangeiro (IDE) em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D),
à luz de um arcabouço de políticas e de algumas experiências internacionais. A
importância das EMNs no processo de desenvolvimento tecnológico mundial e
na internacionalização da P&D coloca estas empresas como atores
fundamentais das políticas nacionais de incentivo à inovaçãoò
È uma tese de doutorado cujo objetivo principal é analisar
criticamente as políticas brasileiras de incentivo à inovação com
relação à atração de Investimento Direto Estrangeiro (IDE) em
Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), à luz de um arcabouço de
políticas e de algumas experiências internacionais. A importância das
EMNs no processo de desenvolvimento tecnológico mundial e na
internacionalização da P&D coloca estas empresas como atores
fundamentais das políticas nacionais de incentivo à inovaçãotexto
afirma que no levantamento "Perspectivas do Investimento Mundial",
feito com 200 diretores das principais corporações pesquisadas pela
UnctacL diz que os investimentos de empresas multinacionais
crescerão nos próximos três anos apesar das atuais incertezas
financeiras no mercado internacional e de um aumento do
protecionismo em alguns países.
Titulo do Sítio: História_do_Brasi! Memórias do Comércio
Disponível em (endereço web):
http://www.ditudo.etc.br/ciencia/ciencias_humanas/historia/historia_d
o_brasil.html
cessado em (mês. ano); 04-10-2007
Comentários: Este site é uma das leituras possíveis do expressivo
acervo que constitui o coração do projeto Memórias do Comércio: 61
entrevistas de pessoas ligadas à atividade comercial e á vida da
cidade de São Paulo, e aproximadamente 600 fotografias e
documentos fornecidos por e!as. O projeto "Memórias do Comércio",
realizado em 1995, visa resgatar para a história da cidade uma parte
importante de sua memória, a partir das lembranças daqueles que
ajudaram a construir São Paulo. Brasileiros de longa data ou
imigrantes então chegados, aqui construíram suas vidas em torno da
atividade comercial, num momento em que a cidade abandonava os
ares de capital de província para tornar-se a megalópole de hoje. São
depoimentos que fazem uma tradução pessoal, subjetiva, da
experiência urbana.
Imagens
O comercio atacadista o comércio varejista o comércio informalComparar a diferença/ semelhança
O fluxo comercial no Brasil. Brasil - balança comercial - 1991 a 2005 em:www.scp.rs.gov.br/uploads/GrfBalancaBrasil
Empreendedor deve estar atento à evolução da demanda e da tecnologia para competirVer imagem no tamanho original emwww.sebraesp.com.br/.../cliente_mercado.jpg
sujestões de leituraAlexa SALOMÃO
Revista Pequenas Empresas & Grande negócios Revista Época : O empresário da nova era verde - Como o surfista Yvon Chouinard, fundador da Patagonia, transformou em uma referência global sua empresa de roupas ecologicamente corretas.
ADAS, Melhen: Geografia: construção do espaço geográfico brasileiro. 6ª serie. 4ª ed. Moderna. São Paulo, 2002.
COELHO, Marcos Amorim. Geografia Geral: O aspecto natural e econômico. São Paulo. Moderna 1996.Revista de Economia e Sociologia RuralPrint ISSN 0103-2003Rev. Econ. Sociol. Rural vol.43 no.1 Brasília Jan/Mar. 2005 Vulnerabilidade do comércio agrícola brasileiro Maria Auxiliadora de CarvalhoI; César Roberto Leite da SilvaII
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 7ª ed. São Paulo. Atlas. 2001SANTOS,HARVEY, David. A condição pós moderna. São Paulo. Loyola.1993.
Título do Sítio: Disponível em (endereço web): http://www.rudzerhost.com/ambiente/chuvas.htm Acessado em (mês.ano): Julho/2003 Comentários: Este sítio apresenta textos que explicam as conseqüências que a poluição atmosférica pode trazer para os seres vivos. Este sítio promove o entendimento específico deste OAC.
Título do Sítio: Brasil é o quinto melhor país para multinacionais investirem, diz ONU
Disponível em (endereço web): O Globo On-lineAcessado em (mês. ano 04-10-2007Comentários: O texto comenta o levantamento "Perspectivas do Investimento Mundial", feito com 200 diretores das principais corporações pesquisadas pela Unctad cujos resultados apontam que os investimentos de empresas multinacionais crescerão nos próximos três anos apesar das atuais incertezas financeiras no mercado internacional e de um aumento do protecionismo em alguns países.
Título do Síti o: Disponível em (endereço web): O Globo OnlineAcessado em (mês. ano 04-10-2007Comentários: O levantamento "Perspectivas do Investimento Mundial", feito com 200 diretores das principais corporações pesquisadas pela Unctad, diz que os investimentos de empresas multinacionais crescerão nos próximos três anos apesar das atuais incertezas financeiras no mercado internacional e de um aumento do protecionismo em alguns países. Sítio Título do Sítio: crescimento pressionará a malha rodoviáriaDisponível em (endereço web): http://jcrs.uol.com.br/home.aspxDanilo UchaAcessado em (mês. ano): 04/10/2007Comentários: a produção e necessidade de comercialização são as grandes propulsoras do desenvolvimento de qualquer país A prova disso está na pesquisa ai veiculasda: “Se o Brasil confirmar as expectativas de crescer entre 4,5% e 5%, a situação logística do País poderá se tornar ainda mais crítica”. José Paulo Pereira, vice-presidente em Logística do Wal-Mart no Brasil falou sobre inovação em logística ontem na Federasul e afirmou que "Um crescimento como o que se prevê, ainda que tímido, provocaria uma pressão grande na já defasada malha do Brasil",
Sons e Vídeos Categoria: Vídeo Título: trab Título: A modernidade chega a vapor Direção: TV EscolaProdutora: Secretaria de Educação à Distância, do Ministério da Educação - MECDuração (hh:mm): 16 min.Local da Publicação: SÃO PAULO Ano: 08/10/2007Disponível em http://www.bibvirt.futuro.usp.br/videos/tv_escola/historia Comentário: este é um vídeo produzido pela tv/ escola é alusivo ao período de estruturação da economia brasileira. Bonecos representam e contam a história do Brasil no período em que este era governado pelo visconde de Mauá e como o país deu um salto de desenvolvimento modernizando suas cidades e propiciando o desenvolvimento do comercio Direção: garimpeiro/ videos.uol.com.br/userMediasByTagProdutora: garimpeiroDuração (hh:mm): 2:14Local da Publicação: SÃO PAULO Ano: 08/10/2007Disponível em http://videos.uol.com.br/video/trabalho-temporario-040270D4A12326
Comentário: a reportagem mostra que com a chegada do fim do ano, quem está desempregado pode ter a oportunidade de um trabalho temporário...
Título: Uma cidade se faz do sonho
Direção: TV EscolaProdutora: Secretaria de Educação à Distância, do Ministério da Educação - MECDuração (hh:mm): 16 min.Local da Publicação: SÃO PAULO Ano: 08/10/2007Disponível em http://www.bibvirt.futuro.usp.br/videos/tv_escola/historia Comentário: este é um vídeo produzido pela tv/ escola que mostra a internacionalização da economia brasileira e o desenvolvimento do interior e seus problemas no período de JK tomando como pano de fundo a construção de Brasília.
• Notícias Sítios; http://www1.ibge.gov.br
http://noticias.uol.com.br
http://www.recet.pt/pi/
Volks amplia de R$ 2,5 bi para R$ 3,2 bi investimentos no Brasil até 2011Categoria: revista on lineSobrenome: Nome: Ieda *Título da Notícia/Artigo: Cidades já organizam eventos para festejar Brasil-2014*Nome da revista: Veja SP Local da Publicação São Paulo Fascículo:
• Propondo atividades:
1- Pesquisando a realidade do comércio da cidade onde moroTrabalho para ser realizado em duplas.
- Pesquisar junto a Associação Comercial local, quantos e quais são os estabelecimentos comerciais se sua cidade que estão cadastradas na entidade e que atividades desenvolvem; - Escolher três estabelecimentos comerciais e neles pesquisar: os produtos que comercia, sua origem; o número de empregados do estabelecimento; Período de funcionamento; carga horária de trabalho dos empregados; as principais dificuldades enfrentadas pelo setor, segundo a visão do dono ou gerente da empresa. Tabular e descrever o resultado da pesquisa no laboratório de
computação do colégio com o auxilio dos professores de português, matemática e geografia e expor em um painel.Avaliação pelo painel apresentado.
2- Era do livre comércio. O novo quadro econômico mundial.Titulo do trabalho: O DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E AS TRANSFORMAÇÕES NO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E CIRCULAÇÃOAtividade: Pesquise no livro: GRIACO, Francisco de Assis. O Brasil e a nova economia Global. São Paulo. Aduaneiras. 2001. e realize as seguintes atividades.1- Como se organizava uma Cidade-Estado e, por que em Roma o desenvolvimento do comércio tornou inviável essa organização política?2- Que características do sistema feudal dificultavam o comércio?3- Em que divergiam Hobbes e Locke sobre os estados nacionais e seu relacionamento com os direitos do homem?4- Como o Estado Nacional regulou o comércio a serviço da burguesia?5- Como a globalização interfere na capacidade de regulação da economia pelos Estados Nacionais?6- Critique as influencias das inovações tecnológicas na globalização dos mercados.7- Que fenômenos Charles Ohmae aponta como influências do processo de globalização?8-Comente os princípios determinantes da globalização financeira.9-Enumere as fases do processo de integração regional, definindo-as.10- Como Ohmae explica o fim do Estado Nação?11- Explique as formas utilizadas pelos atores não estatais defenderem seus interesses.12- Como as estâncias supranacionais vêm fortalecendo suas ações nas decisões econômicas de seus paises membros? 13- O que é o GAT, e que princípios gerais estabeleceu para nortear as ações do Estado14- Enumere as características que identificam a atual fase do comércio internacional.15- Comente pelo menos quatro exemplos que demonstrem o poder de atuação da OMC como guardião do comércio internacional.Depois de completas as atividades recorte em separado as perguntas e as respostas em pequenas tiras de papel. Coloque uma musica e enquanto essa toca embaralha-se as perguntas e as respostas separadamente, e distribui-se a turma em 2 grupos de igual número de elementos. Ao terminar a musica distribui-se a metade das perguntas e das respostas para cada grupo. Determina-se o que vai ler a primeira pergunta e responde quem tem a resposta. Vence o grupo que tiver mais acertosAvaliação: pelo desempenho do trabalho
3- - Depois de ler sobre o comércio, recorte e monte o dominó( avaliação pelos acertos efetuados)
CLASSIFICAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS
A instituição estatal pode ser definida a partir dos princípios de
soberania, legalidade, legitimidade e vigilância. Sua especificidade diz
respeito à reivindicação do monopólio do uso da violência
legítima e da cobrança de tributos sobre um determinado território.
ESTADO NACIONALO Estado nacional é um conceito
moderno. Outras formas de organização política o precederam
como as tribos, as cidades-Estados, os reinos, os condados e
os impérios
OUTRAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO POLÍTICA QIE
PRECEDERAM O ESTADO NACIONAL
O-----no plano político, corresponde a uma política econômica de
cunho Mercantilista. De fato, o Rei e os quadros burocráticos estatais perceberam, ao longo dos Tempos Modernos (período compreendido entre os séculos XV e XVIII), que
atitudes políticas que ajudassem o enriquecimento da burguesia
favoreceriam o fortalecimento do próprio estado
ABSOLUTISMO,
os governos impediam a entrada no país de produtos estrangeiros,
visando impedir a saída de dinheiro para o exterior. Ao mesmo tempo, os governos
diminuíam os impostos sob os produtos nacionais para facilitar a
venda deles nos mercados internacionais, o que traria
dinheiro para o país. Assim, os comerciantes e produtores
nacionais ficavam mais ricos e os governos mais fortes. Acelerava-se a acumulação primitiva de capital.
O slogan do mercantilismo era: “vender sempre, comprar nunca
ou quase nunca”;
PROTECIONISMO -- o protecionismo tinha como objetivo fazer com que o país
vendesse mais do que comprasse, tendo assim, uma balança de
comércio favorável a ele;
Pesquise na internet o significado dos termos, Recorte e cole as palavras no lugar adequado. Avaliação, pelo número de acertos.
Dedicaram-se à pesca e ao comércio marítimo, este último responsável pela formação de uma elite que, na maioria das cidades passou também a controlar o poder político.
É a melhor forma de enriquecimento dos indivíduos. Esta era a convicção de Friedman e da Escola de Chicago, da qual fazia parte. Intransigente defensor da não intervenção estatal na economia, ele também defendeu a adoção de taxas de câmbio totalmente flexíveis no mercado internacional, ou seja, o livre mercado entre as nações.Na passagem da Idade Média para a Idade Moderna. Com o renascimento urbano e comercial dos séculos XIII e XIV, surgiu na Europa uma nova classe social: a burguesia. Esta nova classe social buscava o lucro através de atividades comerciais.O período do século XVI ao XVIII. Inicia-se com as Grandes Navegações e Expansões Marítimas Européias, fase em que a burguesia mercante começa a buscar riquezas em outras terras fora da Europa.
Com o aparecimento dela houve a intensificação do COMÉRCIO Pois se comprava de que produzia e vendia aos que necessitavam (compra e venda) = COMÉRCIO,
Por não se utilizar de qualquer tipo de moeda, sendo que havia a troca de produto por produto.e as atividades dos comerciantes, como pessoas que exercitam em caráter profissional tais atos.
Possuía base agrária, ou seja, a agricultura era a atividade responsável por gerar a riqueza social naquele momento. Ao mesmo tempo, outras atividades se desenvolviam, em menor escala, no sentido de complementar a primeira e suprir necessidades básicas e imediatas de parcela da sociedade. A pecuária, a mineração, a produção artesanal e mesmo o comércio eram atividades que existiam, de forma secundáriaSurgiu como doutrina econômica sistematizada. Para os neoliberais, portanto, os mecanismos de mercado são capazes de “organizar a vida econômica, política e
social”, desde que sob a ação disciplinadora do Estado.
Possibilitam a circulação e transferência de valores em tempo quase real. Apesar das indústrias e do comercio continuarem a lucrar muito dentro deste sistema, podemos dizer que os sistemas bancário e financeiro são aqueles que mais lucram e acumulam capitais dentro deste contexto econômico atual.Eram o ponto de encontro, contribuindo decisivamente para o surgimento de uma nova classe social: a burguesia.
Conjunto de normas que regulam os atos considerados comerciais e as atividades dos comerciantes, como pessoas que exercitam em caráter profissional tais atos.
Nos anos 1980 e 1990, os governos da América Latina abriram suas economias, desregulamentaram o câmbio e outros instrumentos de proteção de suas economias, privatizaram o patrimônio estatal de forma escandalosa e retiram direitos históricos de seus trabalhadores, tudo isso conduzido e aplaudido pelo FMI e governos imperialistas. O resultado foi o aprofundamento da crise econômica latino-americana e a ocorrência de verdadeiras insurreições populares.
O livre mercado
Com o avanço do neoliberalismoOs sistemas informatizados Origem do sistema capitalistaDireito Comercial:As feiras de Flandres e ChampagneMoeda A economia feudal
Economia Desmonetarizada
Os fenícios
Neoliberalismo
--------------------- Título: Experiência : Fabricando Chuva Ácida Texto: Coloque um pouco de água destilada num frasco de vidro e meça o pH com o papel Indicador Universal. Acenda cuidadosamente palitos de fósforo e introduza-os rapidamente no interior do frasco, sem molhá-los e mantendo a tampa ligeiramente aberta. Espere que a chama se apague e retire os palitos, fechando o frasco. Agite-o a fim de que a água se misture completamente com a fumaça. Agora, o papel indicador deverá mudar para laranja-avermelhado, porque a água tornou-se acidificada.
Acrescente um pouco de giz pulverizado à solução e agite novamente. O papel deverá tornar-se verde-azulado, porque a alcalinidade do giz supera a acidez da solução.
Este experimento simula a chuva ácida, pois a combustão dos fósforos produz enxofre e fósforo, que também são eliminados na fumaça das chaminés. Quando se misturam com a água da chuva, forma-se a chuva ácida.
Laranja- avermelhada indica acidezVerde -azulado : indica alcalinidade.Contextualização Título: Chuvas Ácidas causam danos muitas vezes irreparáveis Texto: São chamadas chuvas ácidas porque os diversos gases expelidos pelas indústrias, principalmente os óxidos de enxofre e nitrogênio, podem reagir com a luz solar e a umidade presente na atmosfera. Quando isso ocorre, transformam-se em soluções diluídas dos ácidos nítricos e sulfúricos. Em ambientes saturados por esses elementos, as precipitações atmosféricas (chuvas e neves) apresentam alto poder corrosivo e contaminam os solos, lagos e oceanos. São observados também os efeitos destrutivos das chuvas ácidas nas edificações das cidades próximas às indústrias que emitem muitos poluentes na atmosfera. Causam danos nas estruturas metálicas, monumentos em mármore e pinturas de edifícios. Perspectiva Interdisciplinar Título: as estatísticas do comercio no BrasilTexto:
Em matemática é possível analisar gráficos sobre as relações comerciais dispostos nos diversos sites citados, é possível também construí-los a partir de pesquisas sobre o comercio local. No tocante à música, o trabalho pode ser desenvolvido utilizando canções referentes ao tema.
Em Língua Portuguesa: Traçando o perfil da realidadeLevar os alunos na biblioteca ou no laboratório se informática. Eles deverão estar distribuídos em Nove grupos, pesquisarão cada um, sobre um dos temas propostos e produzirão uma historia em quadrinho de acordo com o solicitado para cada grupo. Na seqüência expõem para todos.1-Desenhe uma história em quadrinho retratando: As causas e efeitos do da acumulação do capital sobre a organização do espaço, do comércio e no sistema de circulação.
2-Desenhe uma história em quadrinho retratando: O Brasil na nova economia global3- Desenhe uma história em quadrinho retratando: A história do comércio e sua influencia no sistema de circulação4- Desenhe uma história em quadrinho retratando: A relação entre o mercantilismo e a colonização5- Desenhe uma história em quadrinho retratando: A importância do sistema de circulação para a economia regional. 6- Desenhe uma história em quadrinho retratando: -Evolução do comércio Brasileiro7- Desenhe uma história em quadrinho retratando: Estado Nacional, globalização e integração Regional8- Desenhe uma história em quadrinho retratando: Estado Nacional, globalização e integração Regional: O enfraquecimento do Estado Nação. E a nova fase do comércio mundial9- Desenhe uma história em quadrinho retratando: Era do livre comércio. O novo quadro econômico mundial.
Título: Texto: Em ciências, o currículo pede que trabalhemos a água como fonte de vida ou como disseminadora de doenças; a distribuição da água nas cidades bem como seu tratamento. Prevê também poluição do ar o qual respiramos causando danos à saúde. eu mro na rua Ipe, que fica no lado do mercado lar no nº 600 é na sexta quadra ao lado de uma casa com muro pintado com paisagens qualquer coisa me liga 3541 2828 O que é o Ambiente Pedagógico Colaborativo - APC? É um sistema informatizado de inserção e acesso de dados, existente no Portal Educacional Dia-a-dia Educação que tem como proposta instrumentalizar os educadores da Rede Estadual de Educação do Paraná em sua prática pedagógica. Como foi estruturada a interface gráfica do APC? O APC possui uma interface gráfica com seis subdivisões. Cada uma delas constituindo-se em grupos específicos de informações e de recursos. São elas: Sugestões de Leitura
Indicações de leituras que propiciem a formação e a atualização sobre o conteúdo, servindo para referenciar, contrapor, sustentar, articular, entre outras funções, as idéias apresentadas. Exemplo: textos integrais ou fragmentos, artigos, poesias, cartas, peças de teatro, ditos populares, entre outros.Notícias"A proposta deste recurso é a apresentação de notícias para que, a partir do que foi veiculado nas mídias impressa, televisiva ou virtual, os educadores percebam que o conhecimento é produzido historicamente, e indiquem a relação do conteúdo proposto mos fatos do cotidiano"
Destaques"Fatos importantes que se destacam a respeito do conteúdo em questão, e que propiciem estímulos para o conhecimento e o trabalho com o conteúdo. O destaque será acompanhado de um comentário realizado pelo autor."Paraná"Neste recurso são inseridas informações para que o leitor possa conhecer melhor a característica regional e local da sociedade paranaense, em seus aspectos naturais, culturais, sociais, políticos e/ou econômicos. Essa informação deve ter relação com o conteúdo do OAC e favorecer o conhecimento da cultura local"
Contextualização"Este recurso tem objetivo estabelecer relações entre o conteúdo proposto e realidade histórico-social a partir de conhecimentos relevantes da ciência, da cultura, da arte, da literatura e da filosofia"
Identificação do ConteúdoEnsino - disciplina Referências Curriculares O ambiente virtual de aprendizagem foi montado a partir do ensino e da disciplina, como forma de facilitar a navegação e o acesso aos dados. Traz informações sobre os pressupostos teóricos, tratamentos metodológicos e possibilidades de avaliação para cada uma das 14 disciplinas que comporão o Currículo do Estado do Paraná.Problematização do Conteúdo"O objetivo deste recurso é apresentar o conteúdo a ser desenvolvido no OAC. Deve justificar a escolha do conteúdo do objeto, indicando o que será estudado e o porquê, tendo como referência as Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná".Investigação Disciplinar"Este recurso tem como objetivo apresentar, a partir de questões e/ou problematizações, o desenvolvimento de sugestões que favoreçam a compreensão e o aprofundamento do conteúdo pesquisado, tendo como referencial as Diretrizes Curriculares para a Educação Básica do Estado do Paraná"Perspectiva Interdisciplinar"Este recurso possibilita ampliar a abordagem disciplinar do conteúdo proposto sob um enfoque que estabeleça relações com as diferentes disciplinas escolares, tendo como referencial as Diretrizes Curriculares da Educação Básica"Conte Sítios"A proposta deste recurso é levar ao leitor uma seleção de endereços eletrônicos cujo enfoque está relacionado com o conteúdo em questão. As indicações devem trazer comentários sobre o sítio na Internet, informando
qual a profundidade, a abrangência e quais as possibilidades de abordagem pedagógica para o conteúdo pesquisado"Sons e Vídeos"Este recurso oferece indicações de áudios e vídeos como filmes, entrevistas, documentários, reportagens e músicas, que têm como objetivo auxiliar na compreensão ou ilustração do conteúdo trabalhado. Traz, ainda, um comentário do professor-autor com explicações referentes à relação das suas sugestões com o assunto abordado"Sons e Vídeos"Este recurso oferece indicações de áudios e vídeos como filmes, entrevistas, documentários, reportagens e músicas, que têm como objetivo auxiliar na compreensão ou ilustração do conteúdo trabalhado. Traz, ainda, um comentário do professor-autor com explicações referentes à relação das suas sugestões com o assunto abordado""Este recurso tem objetivo estabelecer relações entre o conteúdo proposto e realidade histórico-social a partir de conhecimentos relevantes da ciência, da cultura, da arte, da literatura e da filosofia"Proposta de Atividades"Considerando como atividade toda a ação desenvolvida pelo interlocutor e que tenha como objetivo sua interação com o conteúdo, para dele se apropriar, neste recurso o professor-autor deverá propor a elaboração de atividades de investigação, de pesquisa e de estudo, que estimulem o desenvolvimento do pensamento, da análise e do debate, bem como da criatividade e do espírito crítico"Imagens"Este recurso tem por finalidade apresentar e indicar recursos iconográficos tais como: fotografias, desenhos, cartoons, mapas, entre outros. Essas indicações podem representar fatos, características, emoções e também ser utilizadas como fontes de pesquisa"Colabore com este OAC"O professor que estiver lendo um OAC já publicado pode sugerir novas possibilidades para o mesmo assunto, por meio do recurso colaboração. Essa colaboração, após um percurso de validação e revisão textual, será inserida no OAC em questão, sempre referenciando o nome do professor-colaborador. É possível fazer quantas colaborações quiser"Colabore com um novo OAC"Outra forma de colaboração é realizada no momento em que o professor inicia um novo OAC. A criação de um OAC é a oportunidade do professor compartilhar todo o seu conhecimento com outros professores da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná"