A DIMENSÃO ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DO/NO · eles o comércio, entre locais se baseia justamente...

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Situação do APC: em construção Autor: CLARI TEREZINHA HAHN Estabelecimento: COLEGIO ESTADUAL NESTOR VÍCTOR DOS SANTOS Disciplina: GEOGRAFIA Conteúdo: DIMENSÃO SOCIOAMBIENTAL Cor do conteúdo: A DIMENSÃO ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DO/NO ESPAÇO: Título: A evolução do comércio Texto: Se analisarmos o papel medíocre que o Brasil faz no comércio exterior, veremos que apesar de todos os comemorados recordes de exportação, há muito espaço para o crescimento deste setor se conseguir superar os entraves decorrentes principalmente, da falta de conhecimento, da excessiva burocracia e dos problemas logísticos que apresenta. Para o mercado nacional enfrentar as concorrentes estrangeiras e desbravar os caminhos da exportação se faz necessário ainda superar o vício de ver as demais empresas como inimigas e juntar forças para produzir um mercado interno competitivo. A cooperação entre empresas pode tornar-se uma importante alavanca no desenvolvimento do comercio internacional no Brasil. A contratação coletiva de cursos para os funcionários e gestores destas empresas, o envio de delegações para feiras no exterior, o registro de marcas comunitárias, o agrupamento de cargas para redução de fretes, são muitos caminhos possíveis para alavancar o crescimento do comercio. Problematização do Conteúdo No Brasil o desenvolvimento tanto do comercio interno como do externo apresentam pesados entraves. Compreender e modernizar seus funcionamentos são desafios que os brasileiros só poderão enfrentar se tiverem uma visão clara do que é comercio, sua importância, processo de internacionalização desse setor e do funcionamento da economia global Texto 1: O COMÉRCIO E SUA IMPORTANCIA

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Situação do APC: em construção Autor: CLARI TEREZINHA HAHNEstabelecimento: COLEGIO ESTADUAL NESTOR VÍCTOR DOS SANTOSDisciplina: GEOGRAFIA Conteúdo: DIMENSÃO SOCIOAMBIENTAL Cor do conteúdo: A DIMENSÃO ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DO/NO ESPAÇO: Título: A evolução do comércioTexto:

Se analisarmos o papel medíocre que o Brasil faz no comércio

exterior, veremos que apesar de todos os comemorados recordes de

exportação, há muito espaço para o crescimento deste setor se

conseguir superar os entraves decorrentes principalmente, da falta de

conhecimento, da excessiva burocracia e dos problemas logísticos

que apresenta.

Para o mercado nacional enfrentar as concorrentes estrangeiras

e desbravar os caminhos da exportação se faz necessário ainda

superar o vício de ver as demais empresas como inimigas e juntar

forças para produzir um mercado interno competitivo.

A cooperação entre empresas pode tornar-se uma importante

alavanca no desenvolvimento do comercio internacional no Brasil. A

contratação coletiva de cursos para os funcionários e gestores destas

empresas, o envio de delegações para feiras no exterior, o registro de

marcas comunitárias, o agrupamento de cargas para redução de

fretes, são muitos caminhos possíveis para alavancar o crescimento

do comercio.

Problematização do Conteúdo

No Brasil o desenvolvimento tanto do comercio interno como do

externo apresentam pesados entraves. Compreender e modernizar

seus funcionamentos são desafios que os brasileiros só poderão

enfrentar se tiverem uma visão clara do que é comercio, sua

importância, processo de internacionalização desse setor e do

funcionamento da economia global

Texto 1: O COMÉRCIO E SUA IMPORTANCIA

A palavra comércio define toda relação de troca voluntária

entre dois ou mais sujeitos sociais e implica, necessariamente, numa

reciprocidade. A condição implícita na atividade mercantil é

exatamente a venda e o recebimento em dinheiro ou por qualquer

outra forma representativa do valor econômico do produto trocado,

seja através da permuta mercadorias, ou pela compra, mediante

pagamento.

Essas trocas podem acontecer entre dois parceiros (comércio

bilateral) ou entre mais do que dois parceiros (comércio multilateral).

Originariamente se fazia comercio por meio da troca direta de

produtos por produtos, porém, os comerciantes modernos costumam

negociar utilizando-se de um meio de troca indireta, o dinheiro. È raro

se fazer troca direta hoje em dia, principalmente nos países

industrializados. A invenção do dinheiro (e subseqüentemente do

crédito, papel-moeda e do dinheiro não-físico) simplificou e promoveu

muito o desenvolvimento do comércio.

Os economistas afirmam que o comércio normalmente

beneficia ambos os parceiros, (porque se um deles não fosse

beneficiado ele não participaria da troca), e rejeitam a noção de que

toda a troca tem implícita a exploração de uma das partes. Segundo

eles o comércio, entre locais se baseia justamente na diferença no

custo da produção de um determinado produto comerciável em locais

diferentes e na possibilidade de lucrar ofertando produtos em locais

onde sua presença é inexistente ou deficitária

O setor assume grande importância não só pelo papel

econômico que desempenha estabelecendo uma relação vital entre o

produtor e o consumidor, já que são os comerciantes que fornecem

os canais para intercâmbios físicos e monetários, mas, porque

oferece uma seleção cada vez mais ampla de mercadorias e serviços.

A percepção sobre a relevância das atividades de serviços,

especialmente do comércio, na geração de renda e riqueza nas

economias modernas vem se ampliando. As atividades terdárias são

por essência, propulsoras do desenvolvimento económico, pois

aumentam a competitividade interna e internacional, geram

empregos qualificados e aceleram o progresso tecnológico.

A atividade terciária representa 50% dos custos de produção e

mais de 50% dos empregos globais. Apesar de 75% do comércio

mundial de serviços se concentrar em nações desenvolvidas, sua

importância para as economias em desenvolvimento vem se

mostrando cada vez significativa. Os serviços representam

aproximadamente 80% do PIB nos países desenvolvidos e mais de

60% do PIB brasileiro, e grande parte deste setor é representado pela

atividade comercial.

O comercio é o canal vital para a troca de informação entre o

produtor e o utilizador final veiculando as tendências em matéria de

gosto, informações sobre a estrutura da procura dos diversos

produtos e isso faz com que as empresas de comércio sejam

essenciais para o funcionamento adequado do mercado e para as

trocas comerciais com outros países.

Texto 2:A evolução do comércio.

No Início da Civilização cada um produzia para bastar-se a si

mesmo. A sedentarização do homem promove o nascimento da

agropecuária e gradativamente se inicia a troca dos bens

desnecessários/ excedentes/ supérfluos. No inicio deste processo

sentia-se dificuldades na Troca, pois nem tudo era útil ao outro e

faltava equivalência entre o valor das mercadorias que poderiam ser

trocadas. Essa incipiente forma de economia foi considerada natural,

de subsistência e desmonetarizada:

Natural por que se fundamentava nas trocas diretas, produtos

por produto e acontecia diretamente entre os produtores, não

havendo intermediários (comerciantes). De subsistência por que se

produzia em quantidade e variedade pequena, além de não contar

com a mentalidade de lucro e com a produção de excedentes;

Desmonetarizada por não se utilizar de qualquer tipo de moeda.

Coma a revolução comercial o Estado passa a intervir para

regular e tributar os atos considerados comerciais por natureza e

aqueles especificados por lei. O aparecimento da moeda intensifica o

comércio, pois se comprava o que outras pessoas produziam para

revender aos que necessitavam e essa prática induz o surgimento da

prestação de serviços.

A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura

realizada nas margens férteis do rio Nilo, mas ali também praticava o

comércio de mercadorias e o artesanato.

Com o comércio marítimo os gregos alcançaram grande

desenvolvimento, chegando até mesmo a cunhar moedas de metal.

Os fenícios dedicaram-se à pesca e ao comércio marítimo, este último

responsável pela formação de uma elite que, na maioria das cidades

passou também a controlar o poder político.

Esses mercadores exportavam pescado, vinho, azeite, madeira

e a produção artesanal e ainda negociavam escravos obtidos em

outras regiões. O artesanato também se destacou principalmente a

produção de tecidos, armas, jóias, e vidros. A necessidade de obter

alimentos e matérias-primas fez com que a construção naval se

desenvolvesse entre os fenícios.

O comércio romano teve a sua origem no dos Fenícios e Gregos

e se estendeu pelo Mediterrâneo e países ribeirinhos promovendo

conquistas sucessivas que legou a esse povo a posse da Gália. Ibéria,

Síria. Palestina e Egito. A Banca romana ou os tabularii contribuiu

poderosamente para a difusão do comércio em toda a região.

Nessa fase do comercio a Ercítia foi o país por onde passaram

as mercadorias vindas da Índia e o Egito promovia as comunicações

com o resto da África.

Com a queda do império Romano do ocidente e a implantação

da economia feudal, de base agrária, a agricultura voltou a ser a

atividade responsável por gerar a riqueza social, porém, outras

atividades continuaram a se desenvolver, embora em menor escala.

A pecuária, a mineração, a produção artesanal e mesmo o comércio

eram atividades que existiam, de forma secundária no sentido de

complementar a primeira e suprir necessidades básicas e imediatas

de parcela da sociedade.

Além do comércio de produtos considerados fundamentais

encontradas apenas em algumas regiões, como o sal ou mesmo o

ferro havia o comércio com o oriente, de especiarias ou mesmo de

tecidos, consumidos por uma parcela da nobreza (senhores feudais) e

pelo alto clero.

Foi na Península Itálica que o comércio mais se desenvolveu

atingindo o período do renascimento. Cidades como Veneza, Florença

e Gênova tiveram um expressivo movimento artístico e intelectual.

Por este motivo, a Itália passou a ser conhecida como o berço do

Renascimento.

Como desdobramento do contato entre ocidente e oriente a

partir do século XI a Europa assistiu ao renascimento do comércio

através de duas rotas principais: ao norte, passando pelos mares

Báltico e do Norte e ao sul, através do mar Mediterrâneo.

As feiras de Flandres e Champagne se transformaram em o

ponto de encontro desses mercadores, contribuindo decisivamente

para o surgimento de uma nova classe social: a burguesia que

buscava o lucro através de atividades comerciais e de um novo

sistema de produção o sistema capitalista que promove a passagem

da Idade Média para a Idade Moderna. Esta nova classe social

O período do século XVI ao XVIII promove as Grandes

Navegações e as Expansões Marítimas Européias, fase em que a

burguesia mercante começa a buscar riquezas em outras terras fora

da Europa. Os comerciantes e a nobreza estavam a procura de ouro,

prata, especiarias e matérias-primas não encontradas em solo

europeu.

A partir do século XV as conquistas marítimas e o contato

mercantil com a Ásia ampliaram o comércio e a diversificação dos

produtos de consumo na Europa. o aumento do comércio,

principalmente com o Oriente levaram muitos comerciantes europeus

a acumularem e is muniu de condições financeiras para investir na

produção artística de escultores, pintores, músicos, arquitetos,

escritores, etc.

Ao longo do século XVIII o capitalismo europeu encontra em

Adam Smith e outros autores como Hobbes e Locke o apoio

necessário para seu crescimento. Os fisiocratas levantaram a palavra

de ordem de um novo sistema econômico, o liberalismo: Laissez

Faire, ou seja, liberdade para produzir, liberdade para o mercado.

Smith afirmou inclusive que, se deixássemos o mercado livre, sem

interferências do Estado, ele se encaminharia, (como que conduzido

por uma imensa mão invisível), ao melhor nível de bem-estar

econômico e social.

No século XIX. David Ricardo levou a defesa do liberalismo ao

plano internacional ao afirmar que se os países se especializassem

em determinados produtos e liberassem o comércio internacional

todos sairiam ganhando.

Embora fragilizado diante do keynesianismo que defendia o

retorno da intervenção efetiva do Estado na economia para retomar o

crescimento econômico após a queda da bolsa de Nova Iorque e a

Grande Depressão que assolou a economia do planeta em 1929, este

movimento continuou tendo grande aceitação enquanto a sua

fórmula dava certo, e os “anos dourados” do capitalismo

presenciaram expansão da economia.

Com a crise da economia internacional da década de 1970 o

liberalismo novamente ganhou novas forças nas convicções de

Friedman e da Escola de Chicago, (da qual fazia parte), como a

melhor forma de enriquecimento dos indivíduos.

Intransigente defensor da não intervenção estatal na economia,

esse teórico também defendeu a adoção de taxas de câmbio

totalmente flexíveis no mercado internacional, ou seja, o livre

mercado entre as nações.

De cara nova o liberalismo, agora entendido como

neoliberalismo ressurge como doutrina econômica sistematizada e os

neoliberais difundem a idéia de que os mecanismos de mercado são

capazes de “organizar a vida econômica, política e social”, desde que

sob a ação disciplinadora do Estado.

È importante ressaltar que, a partir do Inicio do século XX o

Capitalismo Monopolista/Financeiro teve no sistema bancário, nas

grandes corporações financeiras e no mercado globalizado as molas

mestras de seu desenvolvimento e hoje, grande parte dos lucros e do

capital em circulação no mundo passa pelo sistema financeiro.

A globalização permitiu que, buscando a redução de custos,

grandes corporações produzissem e vendessem seus produtos em

diversas partes do mundo e essa internacionalização da economia

desenvolveu um comércio ativo de grandes proporções. Os sistemas

informatizados possibilitam a circulação e transferência de valores

em tempo quase real.

Apesar das indústrias e do comercio continuarem a lucrar muito

dentro deste sistema, podemos dizer que os sistemas bancário e

financeiro são aqueles que mais lucram e acumulam capitais dentro

deste contexto econômico atual.

Título do Sítio: Comércio externo e interno do Brasil e das suas

macrorregiões: um teste do teorema de Heckscher-Ohlin. Istake,

Márcia

Disponível em (endereço web): www.teses.usp.br/teses/disponiveis

Acessado em (mês. ano 04-10-2007

Comentários: Essa é uma Tese de Doutorado cujo objetivo foi avaliar,

com base no padrão de comércio externo e interno brasileiro, se a

especialização da produção no Brasil e nas macro-regiões encontra-se

de acordo com a dotação relativa de fatores, ou se há outras

questões que expliquem a localização da produção. A fundamentação

teórica veio do teorema de Heckscher-Ohlin, mais especificamente da

abordagem da qualificação da mão-de-obra e do comércio intra-

indústria. È um trabalho que deve ser lido pelos professores, pois

mostra como funciona o comércio internacional, o comércio interno,

a economia regional, a economia [Brasil] apresentado para a Escola

Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ)

Sugestão de Leitura

Categoria: notícia

Sobrenome PIRES

Nome: Cristine

Título do artigo: Marcas próprias conquistam os brasileiros

Título da revista: Jornal do Comércio Empresas & Negócios

Loca! da Publicação; Porto Alegre

Volume ou tomo: n° 362. Ano- 74

Disponível em (endereço WEB): www. publiabril com br

Data de Publicação (mês. ano): Segunda-Feira, 1/10/2007.

Comentários;

O texto reflete sobra a arrancada de crescimento das marcas próprias

no Brasil

Apresenta o resultado do 12° estudo anual sobre o segmento

realizado pela ACNielsen no Brasil que. Segundo a pesquisa, hoje

contabiliza números de dar inveja a muitos setores importantes da

economia. Comenta que os dados mais recentes da ACNielsen

mostram que estes produtos estão presentes em 51,7% dos lares de

classe AB (3.7 milhões de domicílios), 37,9% da classe C (5.1 milhões

de residências) e 29.4% dos lares de classe D/E (4,6 milhões de

lares), totalizando 13,4 milhões de famílias consumidoras de marca

própria pêlos dados preliminares de 2007. o que mostra a evolução

constante.

Categoria: Livro

Sobrenome Autor: GR1ACO

Nome Autor: Francisco de Assis

Título do Uvro: O Brasil e os novos rumos do comércio internacional

Local da Publicação: Rio de janeiro.

Editora: Biblioteca do exército.

Disponível em (endereço WEB): wvs\\.ulbia.br/bibliotec.t,s/novító-

cano.i,s htm

Ano da Publicação: 1995

Comentários:

O texto Do mercantilismo ao neomercantilismo (cap: 2.p: 27 a36)

analisa o surgimento do mercantilismo, destaca as inovações

Saneadas pelo mercantilismo no seio da sociedade mundial, as

influencias dessa política nas rafações comerciais e como a teoria do

tivre-cambismo promove as políticas protecionistas rumo a um novo

quadro da economia mundial

Categoria: Livro

Sobrenome: TORRES

Nome: Igor Gonçalves.

Título do Livro: Comércio Internacional no Século XXI.

Loca! da Publicação: São Paulo

Editora: Aduaneiras.

Disponível em (endereço WEB): www.aduaneiras.com.br/

Ano da Publicação: 2000

Comentários:

Publicações

Sitio GANDINI

Título do Sítio: A Validade jurídica dos documentos digitais

Disponível em (endereço web): htip^/wwwl. iiis ... - uísm.br

Acessado em (mês ano): agosto de 2007-10-06

Comentários: O artigo demonstra que com uso dos meios eletrônicos

de comunicação, utilizando como suporte principalmente a Internet,

houve uma expansão comercial que não conhece fronteiras

territoriais - o comércio eletrônico.

Questiona a falta de regulamentação dos documentos digitais a

natureza jurídica, os efeitos, a segurança e, principalmente, a

validade dos documentos digitais, diante da inicial insegurança do

Direito e da sociedade perante eles e, demonstra

que futuras legislações devem garantir a validade dos documentos

digitais, e não repudiá-los, pois somente assim o Direito garantirá à

sociedade global segurança total de que os negócios foram realmente

concretizados, possuindo, desta forma, validade jurídica. É um artigo

que deve ser refletido em sala de aula, principalmente no Ensino

Médio pois trata de uma realidade cada vez mais presente na

sociedade atual.

Titulo do Sítio: Uso do comércio eletrônico em órgãos do governo

Disponível em (endereço web): EH Dmiz -• 2(X)i) - abdi.org

Acessado em (mês. ano): Setembro de 2007

Comentários:

È um artigo resultante de um projeto de pesquisa, especificando que

o uso do comércio eletrônico está em expansão e tem fundamental

relação com o rápido crescimento do uso da Internet e da Web, O

texto conclui que apesar de estar se manifestando basicamente no

âmbito das empresas privadas, o comércio eletrônico necessita de

apoio governamental para que tenha um desenvolvimento

consistente e indica que uma das formas de ação governamental para

ajudar o desenvolvimento do comércio eletrônico é a sua utilização

por parte dos próprios órgãos de governo. E avalia o uso do comércio

eletrônico em governos através de uma análise de Web sites

municipais, estaduais e federais e também por uma investigação do

Projeto de Governo Eletrônico no Governo do Estado de São Paulo A

leitura do artigo nos faz refletir sobre a utilização dos laboratórios de

informática hoje em expansão nas escolas publicas do Paraná e sua

importância para a formação do aluno desta nova era da economia.

Título do Síti o Brasil é o quinto melhor país para multinacionais

investirem, diz ONU

Disponível em (endereço web): (O Globo Oníine) ogiobo globo com/

Acessado em 04-10-2007

Mariana Nunciaroni ZANATTA

Comentários: Resumo: O objetivo principal desta tese é analisar criticamente 

as   políticas   brasileiras   de   incentivo   à   inovação   com   relação   à   atração   de 

Investimento Direto Estrangeiro (IDE) em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), 

à luz de um arcabouço de políticas e de algumas experiências internacionais. A 

importância das EMNs no processo de desenvolvimento tecnológico mundial e 

na   internacionalização   da   P&D   coloca   estas   empresas   como   atores 

fundamentais das políticas nacionais de incentivo à inovaçãoò

È uma tese de doutorado cujo objetivo principal é analisar

criticamente as políticas brasileiras de incentivo à inovação com

relação à atração de Investimento Direto Estrangeiro (IDE) em

Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), à luz de um arcabouço de

políticas e de algumas experiências internacionais. A importância das

EMNs no processo de desenvolvimento tecnológico mundial e na

internacionalização da P&D coloca estas empresas como atores

fundamentais das políticas nacionais de incentivo à inovaçãotexto

afirma que no levantamento "Perspectivas do Investimento Mundial",

feito com 200 diretores das principais corporações pesquisadas pela

UnctacL diz que os investimentos de empresas multinacionais

crescerão nos próximos três anos apesar das atuais incertezas

financeiras no mercado internacional e de um aumento do

protecionismo em alguns países.

Titulo do Sítio: História_do_Brasi! Memórias do Comércio

Disponível em (endereço web):

http://www.ditudo.etc.br/ciencia/ciencias_humanas/historia/historia_d

o_brasil.html

cessado em (mês. ano); 04-10-2007

Comentários: Este site é uma das leituras possíveis do expressivo

acervo que constitui o coração do projeto Memórias do Comércio: 61

entrevistas de pessoas ligadas à atividade comercial e á vida da

cidade de São Paulo, e aproximadamente 600 fotografias e

documentos fornecidos por e!as. O projeto "Memórias do Comércio",

realizado em 1995, visa resgatar para a história da cidade uma parte

importante de sua memória, a partir das lembranças daqueles que

ajudaram a construir São Paulo. Brasileiros de longa data ou

imigrantes então chegados, aqui construíram suas vidas em torno da

atividade comercial, num momento em que a cidade abandonava os

ares de capital de província para tornar-se a megalópole de hoje. São

depoimentos que fazem uma tradução pessoal, subjetiva, da

experiência urbana.

Imagens

O comercio atacadista o comércio varejista o comércio informalComparar a diferença/ semelhança

O fluxo comercial no Brasil. Brasil - balança comercial - 1991 a 2005 em:www.scp.rs.gov.br/uploads/GrfBalancaBrasil

Empreendedor deve estar atento à evolução da demanda e da tecnologia para competirVer imagem no tamanho original emwww.sebraesp.com.br/.../cliente_mercado.jpg

sujestões de leituraAlexa SALOMÃO

Revista Pequenas Empresas & Grande negócios Revista Época : O empresário da nova era verde - Como o surfista Yvon Chouinard, fundador da Patagonia, transformou em uma referência global sua empresa de roupas ecologicamente corretas.

ADAS, Melhen: Geografia: construção do espaço geográfico brasileiro. 6ª serie. 4ª ed. Moderna. São Paulo, 2002.

COELHO, Marcos Amorim. Geografia Geral: O aspecto natural e econômico. São Paulo. Moderna 1996.Revista de Economia e Sociologia RuralPrint ISSN 0103-2003Rev. Econ. Sociol. Rural vol.43 no.1 Brasília Jan/Mar. 2005 Vulnerabilidade do comércio agrícola brasileiro Maria Auxiliadora de CarvalhoI; César Roberto Leite da SilvaII

MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 7ª ed. São Paulo. Atlas. 2001SANTOS,HARVEY, David. A condição pós moderna. São Paulo. Loyola.1993.

Título do Sítio: Disponível em (endereço web): http://www.rudzerhost.com/ambiente/chuvas.htm Acessado em (mês.ano): Julho/2003 Comentários: Este sítio apresenta textos que explicam as conseqüências que a poluição atmosférica pode trazer para os seres vivos. Este sítio promove o entendimento específico deste OAC.

Título do Sítio: Brasil é o quinto melhor país para multinacionais investirem, diz ONU

Disponível em (endereço web): O Globo On-lineAcessado em (mês. ano 04-10-2007Comentários: O texto comenta o levantamento "Perspectivas do Investimento Mundial", feito com 200 diretores das principais corporações pesquisadas pela Unctad cujos resultados apontam que os investimentos de empresas multinacionais crescerão nos próximos três anos apesar das atuais incertezas financeiras no mercado internacional e de um aumento do protecionismo em alguns países.

Título do Síti o: Disponível em (endereço web): O Globo OnlineAcessado em (mês. ano 04-10-2007Comentários: O levantamento "Perspectivas do Investimento Mundial", feito com 200 diretores das principais corporações pesquisadas pela Unctad, diz que os investimentos de empresas multinacionais crescerão nos próximos três anos apesar das atuais incertezas financeiras no mercado internacional e de um aumento do protecionismo em alguns países. Sítio Título do Sítio: crescimento pressionará a malha rodoviáriaDisponível em (endereço web): http://jcrs.uol.com.br/home.aspxDanilo UchaAcessado em (mês. ano): 04/10/2007Comentários: a produção e necessidade de comercialização são as grandes propulsoras do desenvolvimento de qualquer país A prova disso está na pesquisa ai veiculasda: “Se o Brasil confirmar as expectativas de crescer entre 4,5% e 5%, a situação logística do País poderá se tornar ainda mais crítica”. José Paulo Pereira, vice-presidente em Logística do Wal-Mart no Brasil falou sobre inovação em logística ontem na Federasul e afirmou que "Um crescimento como o que se prevê, ainda que tímido, provocaria uma pressão grande na já defasada malha do Brasil",

Sons e Vídeos Categoria: Vídeo Título: trab Título: A modernidade chega a vapor Direção: TV EscolaProdutora: Secretaria de Educação à Distância, do Ministério da Educação - MECDuração (hh:mm): 16 min.Local da Publicação: SÃO PAULO Ano: 08/10/2007Disponível em http://www.bibvirt.futuro.usp.br/videos/tv_escola/historia Comentário: este é um vídeo produzido pela tv/ escola é alusivo ao período de estruturação da economia brasileira. Bonecos representam e contam a história do Brasil no período em que este era governado pelo visconde de Mauá e como o país deu um salto de desenvolvimento modernizando suas cidades e propiciando o desenvolvimento do comercio Direção: garimpeiro/ videos.uol.com.br/userMediasByTagProdutora: garimpeiroDuração (hh:mm): 2:14Local da Publicação: SÃO PAULO Ano: 08/10/2007Disponível em http://videos.uol.com.br/video/trabalho-temporario-040270D4A12326

Comentário: a reportagem mostra que com a chegada do fim do ano, quem está desempregado pode ter a oportunidade de um trabalho temporário...

Título: Uma cidade se faz do sonho

Direção: TV EscolaProdutora: Secretaria de Educação à Distância, do Ministério da Educação - MECDuração (hh:mm): 16 min.Local da Publicação: SÃO PAULO Ano: 08/10/2007Disponível em http://www.bibvirt.futuro.usp.br/videos/tv_escola/historia Comentário: este é um vídeo produzido pela tv/ escola que mostra a internacionalização da economia brasileira e o desenvolvimento do interior e seus problemas no período de JK tomando como pano de fundo a construção de Brasília.

• Notícias Sítios; http://www1.ibge.gov.br

http://noticias.uol.com.br

http://www.recet.pt/pi/

Volks amplia de R$ 2,5 bi para R$ 3,2 bi investimentos no Brasil até 2011Categoria: revista on lineSobrenome: Nome: Ieda *Título da Notícia/Artigo: Cidades já organizam eventos para festejar Brasil-2014*Nome da revista: Veja SP Local da Publicação São Paulo Fascículo:

• Propondo atividades:

1- Pesquisando a realidade do comércio da cidade onde moroTrabalho para ser realizado em duplas.

- Pesquisar junto a Associação Comercial local, quantos e quais são os estabelecimentos comerciais se sua cidade que estão cadastradas na entidade e que atividades desenvolvem; - Escolher três estabelecimentos comerciais e neles pesquisar: os produtos que comercia, sua origem; o número de empregados do estabelecimento; Período de funcionamento; carga horária de trabalho dos empregados; as principais dificuldades enfrentadas pelo setor, segundo a visão do dono ou gerente da empresa. Tabular e descrever o resultado da pesquisa no laboratório de

computação do colégio com o auxilio dos professores de português, matemática e geografia e expor em um painel.Avaliação pelo painel apresentado.

2- Era do livre comércio. O novo quadro econômico mundial.Titulo do trabalho: O DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E AS TRANSFORMAÇÕES NO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E CIRCULAÇÃOAtividade: Pesquise no livro: GRIACO, Francisco de Assis. O Brasil e a nova economia Global. São Paulo. Aduaneiras. 2001. e realize as seguintes atividades.1- Como se organizava uma Cidade-Estado e, por que em Roma o desenvolvimento do comércio tornou inviável essa organização política?2- Que características do sistema feudal dificultavam o comércio?3- Em que divergiam Hobbes e Locke sobre os estados nacionais e seu relacionamento com os direitos do homem?4- Como o Estado Nacional regulou o comércio a serviço da burguesia?5- Como a globalização interfere na capacidade de regulação da economia pelos Estados Nacionais?6- Critique as influencias das inovações tecnológicas na globalização dos mercados.7- Que fenômenos Charles Ohmae aponta como influências do processo de globalização?8-Comente os princípios determinantes da globalização financeira.9-Enumere as fases do processo de integração regional, definindo-as.10- Como Ohmae explica o fim do Estado Nação?11- Explique as formas utilizadas pelos atores não estatais defenderem seus interesses.12- Como as estâncias supranacionais vêm fortalecendo suas ações nas decisões econômicas de seus paises membros? 13- O que é o GAT, e que princípios gerais estabeleceu para nortear as ações do Estado14- Enumere as características que identificam a atual fase do comércio internacional.15- Comente pelo menos quatro exemplos que demonstrem o poder de atuação da OMC como guardião do comércio internacional.Depois de completas as atividades recorte em separado as perguntas e as respostas em pequenas tiras de papel. Coloque uma musica e enquanto essa toca embaralha-se as perguntas e as respostas separadamente, e distribui-se a turma em 2 grupos de igual número de elementos. Ao terminar a musica distribui-se a metade das perguntas e das respostas para cada grupo. Determina-se o que vai ler a primeira pergunta e responde quem tem a resposta. Vence o grupo que tiver mais acertosAvaliação: pelo desempenho do trabalho

3- - Depois de ler sobre o comércio, recorte e monte o dominó( avaliação pelos acertos efetuados)

CLASSIFICAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS

A instituição estatal pode ser definida a partir dos princípios de

soberania, legalidade, legitimidade e vigilância. Sua especificidade diz

respeito à reivindicação do monopólio do uso da violência

legítima e da cobrança de tributos sobre um determinado território.

ESTADO NACIONALO Estado nacional é um conceito

moderno. Outras formas de organização política o precederam

como as tribos, as cidades-Estados, os reinos, os condados e

os impérios

OUTRAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO POLÍTICA QIE

PRECEDERAM O ESTADO NACIONAL

O-----no plano político, corresponde a uma política econômica de

cunho Mercantilista. De fato, o Rei e os quadros burocráticos estatais perceberam, ao longo dos Tempos Modernos (período compreendido entre os séculos XV e XVIII), que

atitudes políticas que ajudassem o enriquecimento da burguesia

favoreceriam o fortalecimento do próprio estado

ABSOLUTISMO,

os governos impediam a entrada no país de produtos estrangeiros,

visando impedir a saída de dinheiro para o exterior. Ao mesmo tempo, os governos

diminuíam os impostos sob os produtos nacionais para facilitar a

venda deles nos mercados internacionais, o que traria

dinheiro para o país. Assim, os comerciantes e produtores

nacionais ficavam mais ricos e os governos mais fortes. Acelerava-se a acumulação primitiva de capital.

O slogan do mercantilismo era: “vender sempre, comprar nunca

ou quase nunca”;

PROTECIONISMO -- o protecionismo tinha como objetivo fazer com que o país

vendesse mais do que comprasse, tendo assim, uma balança de

comércio favorável a ele;

Pesquise na internet o significado dos termos, Recorte e cole as palavras no lugar adequado. Avaliação, pelo número de acertos.

Dedicaram-se à pesca e ao comércio marítimo, este último responsável pela formação de uma elite que, na maioria das cidades passou também a controlar o poder político.

É a melhor forma de enriquecimento dos indivíduos. Esta era a convicção de Friedman e da Escola de Chicago, da qual fazia parte. Intransigente defensor da não intervenção estatal na economia, ele também defendeu a adoção de taxas de câmbio totalmente flexíveis no mercado internacional, ou seja, o livre mercado entre as nações.Na passagem da Idade Média para a Idade Moderna. Com o renascimento urbano e comercial dos séculos XIII e XIV, surgiu na Europa uma nova classe social: a burguesia. Esta nova classe social buscava o lucro através de atividades comerciais.O período do século XVI ao XVIII. Inicia-se com as Grandes Navegações e Expansões Marítimas Européias, fase em que a burguesia mercante começa a buscar riquezas em outras terras fora da Europa.

Com o aparecimento dela houve a intensificação do COMÉRCIO Pois se comprava de que produzia e vendia aos que necessitavam (compra e venda) = COMÉRCIO,

Por não se utilizar de qualquer tipo de moeda, sendo que havia a troca de produto por produto.e as atividades dos comerciantes, como pessoas que exercitam em caráter profissional tais atos.

Possuía base agrária, ou seja, a agricultura era a atividade responsável por gerar a riqueza social naquele momento. Ao mesmo tempo, outras atividades se desenvolviam, em menor escala, no sentido de complementar a primeira e suprir necessidades básicas e imediatas de parcela da sociedade. A pecuária, a mineração, a produção artesanal e mesmo o comércio eram atividades que existiam, de forma secundáriaSurgiu como doutrina econômica sistematizada. Para os neoliberais, portanto, os mecanismos de mercado são capazes de “organizar a vida econômica, política e

social”, desde que sob a ação disciplinadora do Estado.

Possibilitam a circulação e transferência de valores em tempo quase real. Apesar das indústrias e do comercio continuarem a lucrar muito dentro deste sistema, podemos dizer que os sistemas bancário e financeiro são aqueles que mais lucram e acumulam capitais dentro deste contexto econômico atual.Eram o ponto de encontro, contribuindo decisivamente para o surgimento de uma nova classe social: a burguesia.

Conjunto de normas que regulam os atos considerados comerciais e as atividades dos comerciantes, como pessoas que exercitam em caráter profissional tais atos.

Nos anos 1980 e 1990, os governos da América Latina abriram suas economias, desregulamentaram o câmbio e outros instrumentos de proteção de suas economias, privatizaram o patrimônio estatal de forma escandalosa e retiram direitos históricos de seus trabalhadores, tudo isso conduzido e aplaudido pelo FMI e governos imperialistas. O resultado foi o aprofundamento da crise econômica latino-americana e a ocorrência de verdadeiras insurreições populares.

O livre mercado

Com o avanço do neoliberalismoOs sistemas informatizados Origem do sistema capitalistaDireito Comercial:As feiras de Flandres e ChampagneMoeda A economia feudal

Economia Desmonetarizada

Os fenícios

Neoliberalismo

--------------------- Título: Experiência : Fabricando Chuva Ácida Texto: Coloque um pouco de água destilada num frasco de vidro e meça o pH com o papel Indicador Universal. Acenda cuidadosamente palitos de fósforo e introduza-os rapidamente no interior do frasco, sem molhá-los e mantendo a tampa ligeiramente aberta. Espere que a chama se apague e retire os palitos, fechando o frasco. Agite-o a fim de que a água se misture completamente com a fumaça. Agora, o papel indicador deverá mudar para laranja-avermelhado, porque a água tornou-se acidificada.

Acrescente um pouco de giz pulverizado à solução e agite novamente. O papel deverá tornar-se verde-azulado, porque a alcalinidade do giz supera a acidez da solução.

Este experimento simula a chuva ácida, pois a combustão dos fósforos produz enxofre e fósforo, que também são eliminados na fumaça das chaminés. Quando se misturam com a água da chuva, forma-se a chuva ácida.

Laranja- avermelhada indica acidezVerde -azulado : indica alcalinidade.Contextualização Título: Chuvas Ácidas causam danos muitas vezes irreparáveis Texto: São chamadas chuvas ácidas porque os diversos gases expelidos pelas indústrias, principalmente os óxidos de enxofre e nitrogênio, podem reagir com a luz solar e a umidade presente na atmosfera. Quando isso ocorre, transformam-se em soluções diluídas dos ácidos nítricos e sulfúricos. Em ambientes saturados por esses elementos, as precipitações atmosféricas (chuvas e neves) apresentam alto poder corrosivo e contaminam os solos, lagos e oceanos. São observados também os efeitos destrutivos das chuvas ácidas nas edificações das cidades próximas às indústrias que emitem muitos poluentes na atmosfera. Causam danos nas estruturas metálicas, monumentos em mármore e pinturas de edifícios. Perspectiva Interdisciplinar Título: as estatísticas do comercio no BrasilTexto:

Em matemática é possível analisar gráficos sobre as relações comerciais dispostos nos diversos sites citados, é possível também construí-los a partir de pesquisas sobre o comercio local. No tocante à música, o trabalho pode ser desenvolvido utilizando canções referentes ao tema.

Em Língua Portuguesa: Traçando o perfil da realidadeLevar os alunos na biblioteca ou no laboratório se informática. Eles deverão estar distribuídos em Nove grupos, pesquisarão cada um, sobre um dos temas propostos e produzirão uma historia em quadrinho de acordo com o solicitado para cada grupo. Na seqüência expõem para todos.1-Desenhe uma história em quadrinho retratando: As causas e efeitos do da acumulação do capital sobre a organização do espaço, do comércio e no sistema de circulação.

2-Desenhe uma história em quadrinho retratando: O Brasil na nova economia global3- Desenhe uma história em quadrinho retratando: A história do comércio e sua influencia no sistema de circulação4- Desenhe uma história em quadrinho retratando: A relação entre o mercantilismo e a colonização5- Desenhe uma história em quadrinho retratando: A importância do sistema de circulação para a economia regional. 6- Desenhe uma história em quadrinho retratando: -Evolução do comércio Brasileiro7- Desenhe uma história em quadrinho retratando: Estado Nacional, globalização e integração Regional8- Desenhe uma história em quadrinho retratando: Estado Nacional, globalização e integração Regional: O enfraquecimento do Estado Nação. E a nova fase do comércio mundial9- Desenhe uma história em quadrinho retratando: Era do livre comércio. O novo quadro econômico mundial.

Título: Texto: Em ciências, o currículo pede que trabalhemos a água como fonte de vida ou como disseminadora de doenças; a distribuição da água nas cidades bem como seu tratamento. Prevê também poluição do ar o qual respiramos causando danos à saúde. eu mro na rua Ipe, que fica no lado do mercado lar no nº 600 é na sexta quadra ao lado de uma casa com muro pintado com paisagens qualquer coisa me liga 3541 2828 O que é o Ambiente Pedagógico Colaborativo - APC? É um sistema informatizado de inserção e acesso de dados, existente no Portal Educacional Dia-a-dia Educação que tem como proposta instrumentalizar os educadores da Rede Estadual de Educação do Paraná em sua prática pedagógica. Como foi estruturada a interface gráfica do APC? O APC possui uma interface gráfica com seis subdivisões. Cada uma delas constituindo-se em grupos específicos de informações e de recursos. São elas: Sugestões de Leitura

Indicações de leituras que propiciem a formação e a atualização sobre o conteúdo, servindo para referenciar, contrapor, sustentar, articular, entre outras funções, as idéias apresentadas. Exemplo: textos integrais ou fragmentos, artigos, poesias, cartas, peças de teatro, ditos populares, entre outros.Notícias"A proposta deste recurso é a apresentação de notícias para que, a partir do que foi veiculado nas mídias impressa, televisiva ou virtual, os educadores percebam que o conhecimento é produzido historicamente, e indiquem a relação do conteúdo proposto mos fatos do cotidiano"

Destaques"Fatos importantes que se destacam a respeito do conteúdo em questão, e que propiciem estímulos para o conhecimento e o trabalho com o conteúdo. O destaque será acompanhado de um comentário realizado pelo autor."Paraná"Neste recurso são inseridas informações para que o leitor possa conhecer melhor a característica regional e local da sociedade paranaense, em seus aspectos naturais, culturais, sociais, políticos e/ou econômicos. Essa informação deve ter relação com o conteúdo do OAC e favorecer o conhecimento da cultura local"

Contextualização"Este recurso tem objetivo estabelecer relações entre o conteúdo proposto e realidade histórico-social a partir de conhecimentos relevantes da ciência, da cultura, da arte, da literatura e da filosofia"

Identificação do ConteúdoEnsino - disciplina Referências Curriculares O ambiente virtual de aprendizagem foi montado a partir do ensino e da disciplina, como forma de facilitar a navegação e o acesso aos dados. Traz informações sobre os pressupostos teóricos, tratamentos metodológicos e possibilidades de avaliação para cada uma das 14 disciplinas que comporão o Currículo do Estado do Paraná.Problematização do Conteúdo"O objetivo deste recurso é apresentar o conteúdo a ser desenvolvido no OAC. Deve justificar a escolha do conteúdo do objeto, indicando o que será estudado e o porquê, tendo como referência as Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná".Investigação Disciplinar"Este recurso tem como objetivo apresentar, a partir de questões e/ou problematizações, o desenvolvimento de sugestões que favoreçam a compreensão e o aprofundamento do conteúdo pesquisado, tendo como referencial as Diretrizes Curriculares para a Educação Básica do Estado do Paraná"Perspectiva Interdisciplinar"Este recurso possibilita ampliar a abordagem disciplinar do conteúdo proposto sob um enfoque que estabeleça relações com as diferentes disciplinas escolares, tendo como referencial as Diretrizes Curriculares da Educação Básica"Conte Sítios"A proposta deste recurso é levar ao leitor uma seleção de endereços eletrônicos cujo enfoque está relacionado com o conteúdo em questão. As indicações devem trazer comentários sobre o sítio na Internet, informando

qual a profundidade, a abrangência e quais as possibilidades de abordagem pedagógica para o conteúdo pesquisado"Sons e Vídeos"Este recurso oferece indicações de áudios e vídeos como filmes, entrevistas, documentários, reportagens e músicas, que têm como objetivo auxiliar na compreensão ou ilustração do conteúdo trabalhado. Traz, ainda, um comentário do professor-autor com explicações referentes à relação das suas sugestões com o assunto abordado"Sons e Vídeos"Este recurso oferece indicações de áudios e vídeos como filmes, entrevistas, documentários, reportagens e músicas, que têm como objetivo auxiliar na compreensão ou ilustração do conteúdo trabalhado. Traz, ainda, um comentário do professor-autor com explicações referentes à relação das suas sugestões com o assunto abordado""Este recurso tem objetivo estabelecer relações entre o conteúdo proposto e realidade histórico-social a partir de conhecimentos relevantes da ciência, da cultura, da arte, da literatura e da filosofia"Proposta de Atividades"Considerando como atividade toda a ação desenvolvida pelo interlocutor e que tenha como objetivo sua interação com o conteúdo, para dele se apropriar, neste recurso o professor-autor deverá propor a elaboração de atividades de investigação, de pesquisa e de estudo, que estimulem o desenvolvimento do pensamento, da análise e do debate, bem como da criatividade e do espírito crítico"Imagens"Este recurso tem por finalidade apresentar e indicar recursos iconográficos tais como: fotografias, desenhos, cartoons, mapas, entre outros. Essas indicações podem representar fatos, características, emoções e também ser utilizadas como fontes de pesquisa"Colabore com este OAC"O professor que estiver lendo um OAC já publicado pode sugerir novas possibilidades para o mesmo assunto, por meio do recurso colaboração. Essa colaboração, após um percurso de validação e revisão textual, será inserida no OAC em questão, sempre referenciando o nome do professor-colaborador. É possível fazer quantas colaborações quiser"Colabore com um novo OAC"Outra forma de colaboração é realizada no momento em que o professor inicia um novo OAC. A criação de um OAC é a oportunidade do professor compartilhar todo o seu conhecimento com outros professores da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná"