A INTERPRETAÇAO DO PROSLOGION POR KARL BARTH

download A INTERPRETAÇAO DO PROSLOGION POR KARL BARTH

of 9

Transcript of A INTERPRETAÇAO DO PROSLOGION POR KARL BARTH

  • 7/22/2019 A INTERPRETAAO DO PROSLOGION POR KARL BARTH

    1/9

    A INTERPRETA

  • 7/22/2019 A INTERPRETAAO DO PROSLOGION POR KARL BARTH

    2/9

    por todos os filos6fos posteriores Descartes Leibniz Wolff entretanto sempre ao lado de outras

    provas se be que ela sea a nica prova verdadeira (1947 p242)

    Em linhs eris prov onoi pressupe idi de Deus presene no ineeo

    e d rm neessrimene esn i omo um pereiQo do ser supremo

    Enreno devemos zer dus oservQes un uiizQo dess deno

    minQo pr 0 eo do rsn Em primeiro lur no podemos riuir Ansemo nenhum udro ou esuem oneiul ue no perenQ o universo de su

    nlse Anselmo u pensdor do sulo ue perene ineirmene o universo

    osinino em ermos hisrios esmos nos primrdios d Esolsi Em se

    undo 0 epeo pr va ou argument nt16c empredo om mis rior undo

    reerido Desres prinipmene s sus ereir e uinMeta9es o oneer idi do pereio Eemplo mis evidene ind pode ser erdo do eo ds re

    mires rpnses

    Mais mon argment a t tel ce que nous concevons clairement et snctement appartenir

    1a nature ou J'essence ou a la orme muale et vraie de quelque chose cela peut tre dit

    ou a avec vt de cette chose; mais aprs que nous avons assez soigneusement recherch

    ce que c'est que Dieu no us concevons clairement et snctement qu 'il appaent la vraie et

    m uale nature qu 'l existe donc alors nous pouvons afmer avec vrit qu 'l este Ou du

    moins la conclusion est lme ( 197 t , p 534-5 )

    Assim Des res irm ue neessidde d idi de Deus no dd por nenhum

    medid sueiv

    Devemos desr ue 0 esudo de Brh oi 0 primeiro onsiderr 0 prprio

    eo de Ansemo Todos uees ue zim reerni o rumeno zimno por

    ours vis ue s do " Douor Mnio

    Devemos resslr ind ue 0 ineresse pel or de Brh se d em primeiro

    lur pel imporni ue ssume n hisoriori nselmn em seundo pelo

    rior de nlise e pelo horizone de inormQes ue nos ornee sso enreno

    no nos uoriz omprilhr ods s onluses ue he 0 insine rio

    Anes de onsiderrmos os prinipis elemenos d nlise de Brh on vpresenrmos suinmene 0 horizone ineeul de seu pensmeno

    o eoo suQo insere se num orienQo ineleul (reliios) de um ue

    us ompreenso: 0 rer individul sujeivo supe 0 redo oeivo A propos

    de Brh prourr em odos ssunos reliondos um neessidde inerior

    l omo mniesd n reveQo ou se prourr um ojeividde esrimene

    eoli Su Dgmca rnde or ue empreendeu durne nos ns p

    lvrs de Vinu un essai de te caement pure de tut jugement ph-

    sphique (1 973 p 88) Su posiQo sore 0 proem do onheimeno de Deus m

    niesse de um orm rdil: s emos diz um i one revelQo judio

    ris Es elud porno od e uluer eniv de eodii Brh inh 0

    3 Tans/om/AQo So Pauo 19 231-239 1996

  • 7/22/2019 A INTERPRETAAO DO PROSLOGION POR KARL BARTH

    3/9

    nteree de arran car 0 rgumento onto16co do ooplo da looa rettulo

    ao eu erdadero luga: a teologa. A rela

  • 7/22/2019 A INTERPRETAAO DO PROSLOGION POR KARL BARTH

    4/9

    u poi po ua autaQo o ifi as suficitt cssia u

    ist a ppia coisa alo tal u ada d aio pod s psado Dos sub-

    lia a palaa poa (prbare, pois a itptaQo u Bat faz do ocabulio

    asliao st b possui u stido uito spcfico distat d uau

    cootaQo lica 0 poa s pod s tdido dto d u oito ppio

    u au do integere (Bat taduz po copd) u po sua z s d

    o itio da fo dsjo d copd auilo u s c asc do ppio doio da f a

    pocua do cocito iat a f 0 credo ut integam d oi aosti

    iaa foi assi taduzido po Bat "ia f la sa uato tal u aplo

    ao cocito ( 19 8 p 1 ) A f paa Aslo s pod s tdida coo tal

    s fo ua f ia (fides va Essa f caactizas sscialt pla psQa

    do ao cosist c auilo u s d c E cotaposiQo a ss

    tipo d f ist a f ota (des mortua u o possui a psQa do ao

    iopat caactizados pla falta d itss A f coo codiQo pia ato do studo tolico pac s 0 poto ctal da piia pat do lio d Bat

    uato aspctos caactiza a icia da atioidad da f u s taduz

    o ato do intelgere 1) Dus o apas a dad sobaa as causa da dad

    (causa veritas as palaas d Aslo " Cos u Dus a dad ; 2) a f

    u oito da otad 0 tendere in deum ua dciso li paa s ao-

    iza co 0 ciado; ) 0 om imago dei: aQas a isso capaz d lbacoc aa; 4) a foa scatolgica 0 cocito u aduiios sta

    ida algo d itdiio t a f a iso batfica (dfiiQo d Aslo p-

    st a Epistola Incaaone Verbi Paa Bat (1 98 p 1 8) pcisat a po

    cua (quaerere a cost ds cobta (in vene u a itlcia s os

    liits iois da uaidad Dssa foa 0 cisto d distiui co ua

    doloosa claza auilo u itil paa l dauilo u do ppio Dus

    A f i toa poss 0 cocito u 0 cisto busca D ss postulado

    podos tia aluas coscias paa 0 ccio do tabao tolico u s

    o fudatais paa Bat justifica sua itptaQo

    A f fs d icio ao cdo; da 0 cocito da f s cotiuaQo

    plicaQo (o justificaQo) do cdo 0 cisto u pocua a itligcia da f o

    coloca dida ualu poposiQo ft ao cdo; apsta po outo lado

    a usto do "coo pod oco po plo a gaQo d dtiada popo-

    siQo do cdo E tafa do tlogo diz Bat (p 2 ) pocua uildt uatopud a ao do "coo dtiado atio d f apstas co tal od d

    itliibiidad pois "toda cotiuaQo toda plicaQo toda ditaQo do cdo

    5 "P uto qui mot ui me non in ed nece rgumen tone probe pref to beo ip eitere

    iquid quo miu cogit non poit "Conta Ganionem, in S Ansei Cantaiensis Aciepiscopi, 1946-951, cap.0, p138, 28-30 oavante SA)

    "De Veitate , in SA, 1946-19 51 , capI , p.76 , 1

    234 Tans/FomA o, So ao, 9 : 2 31 239, 996

  • 7/22/2019 A INTERPRETAAO DO PROSLOGION POR KARL BARTH

    5/9

    airada ela o ode er ai do que u coerio do credo . a rocura

    da ieligcia da aoa u liite a oiilidade de coreeder racioalee

    que a utcia urea icoreevel ulraaar ee liie area aea

    do ieato.

    Ae cto udaeal a relexe de Barh ore 0 inteectus dei ieligcia

    da 0 ael auido ela graya divia 0 hoe a ua codiyo atual de

    iervel e ecador o ode alcayar a tio vettis razo da verdade. a

    uio ala ara ele, oi, or ai que e eorce, eu eaeo coo ala

    iuiciete ara aigir a ereiyo divia or io " 0 ehor diear o do de

    ua graya . 28 . 0 hoe ode aigir u cero rogreo eolgico, deeriado

    ela aedoria de Deu. Para Aelo, 0 verdadeiro cohecieto, diz Barth, al-

    cayado ela graya roveiete de Deu. E ee eido que deve er etedido 0ael da rece do Psoon : ua ivocayO a Deu.

    Nea rece , Aelo rocura caracerizar ua iguage de rara eleza o

    tica 0 etado do hoe que cr e deeja ver 0 Deu de ua F, a e ditaciado

    dee elo ecado. 0 hoe ertecee a huaidade adica az u aeo ara

    Deu eiar ao eu corayo coo e ode rocurlo. Diz Barth "Toda verdadeira

    rocura de Deu e io a ua gray a o erviria ara ada e D eu o e

    otrae, ou, e oura alavra, 0 verdadeiro cohecieo o e oraria u

    acoecieo .35.

    Deiida a aureza da e , e certa edida, o liite do traalho eolgico,

    odeo areetar ua rieira deiiyo do ao do integere "a caacidade de

    reear auilo que j oi dio o credo . 3 . 0 integere deve er eedido oeu etido etiolgico 0 de intus + egere ler dero. Diae da criura, deve-

    o " eetrar huaaee aquilo que o oi dado diviaee .3 7 . 0 elogo

    uyo ugere que al ovieto o deve ivocar u arigo de alcayado ela

    ile leitura a ulraaar ea leiura, recoruir "ula raa 0 credo , co

    eleeo ovo .39, que, a ereciva de Aelo, so one oee

    co a razo. a ereciva de alie, e ai odeo chaar, uilizada at

    ara a quete da Tridade, EcarayO e da Redeyo 0 ue, a arir do culo

    XIII ceraete eria ioel ara u elogo.

    A exreo so tione oailizou Aelo, azedo uito 0 coiderare

    u racioalita. Ma o ee eido que deveo etedlo. Ua aage

    uio ecarecedora do Monooon7 d a edida exata do coceito: o auilo

    que ertece ao rrio hoe, da ea ora que airao que 0 hoe

    u er racioal , co ai recio, a aculdade de orar julgaeo, de dii-

    guir 0 verdadeiro do alo de airar que aquilo que , e aquilo que o , o .

    A tio o retende deduzir verdade revelada de reia huaa. Toda rti

    reue a autoridade. Barh aida idetiica e Aeo eora recoheya que

    7 "Monoogon , n . A , 1941 951 cap8 , p78 213

    rans/Form/A

  • 7/22/2019 A INTERPRETAAO DO PROSLOGION POR KARL BARTH

    6/9

    " Mgc c utlz s s s ps d " z : zBo noca,

    culdd d cc, c s c ; ZBO onto6ca,

    tio j d ; raZBO da verdade, u dc

    d. Est pssupst p stc ds dus ps

    dtd s ls fcds u pOI Bt d d u f ,

    s ls d l lgc 0 us d pss soa ratione , pdos p

    g u dd lgc d ddt pgss d ms

    ccd p s ccd. P 0 lg suQ, h dd d u -

    l lgc su u cs c l j dd pl , pcpl

    z pc (pl d t d integer) cssdd ds zs ds tgs

    d . Ts, s s, d c cssdd t . Est -

    d integere ssls sluQ d uQ ( g d

    pt d s gos d . Podos mplc sucmt p

    c u c g d x (gd u clcd dd, cs

    s gos d (, , c, d . . . . 0 xpl d B ul d Cur Deus Homo .o ojto dss ost cssdd d cQ d mt

    d d Cs ( ss x c p d us gs d xst c

    d u pl d p 0 g u, 0 pcd , cpcdd d sl-

    s p s s. sss ls (, , c p ddz 0 x, cQ

    d. 0 j , ss, ps c lgldd pp d go

    d , pcp sd.

    Ess s d Cur Deus Homo s plcd ls u B d

    gu sl u s pocu s cpuls cs dPosoon ms

    cssdd d g d sc d s p d usgs.

    pssg do Prsoon u s ps 0 g co s

    Portanto Senhor tu que concedes a ntegnca da f concedame entender, na medda

    em que jugues convenente, que s como cremos e que s 0 que cremos Ora, cremos que tu s

    ago ta que no pode pensars e nada de maor (osoon cap2)8

    ps p c s clQs lgcs s sgu pQ d

    g d ss (u g stc d us, pss sdm

    cco d sl u coclu pl cssdd d stc d us f d

    lgc, st , ldd

    0 sst tlgc pss "lg l u pd pss

    d d I .

    8 "Eo dome qui da fidei teectum da mihi ut quantum ci expee teiam quia e icut cedimu etho c e quod cemu Et quidem cemu te ee aliquid quo nih maiu cota poit , a obra Opea Omnia

    (SA 194619 51 , .0 , 13)

    26 Tras/Form/A , S Pauo 19: 231-239, 1996

  • 7/22/2019 A INTERPRETAAO DO PROSLOGION POR KARL BARTH

    7/9

    2 Este "Alo tal que o pode pesarse ada de aor o pode exstr soete a telca Se sso o corresse, sera possvel pesarse tab a cosa,

    o que aor

    3 A eao do sesato absurda e cotradtra

    4 Portato , Deus exste a telca e a cosa

    ra, podeos perutar co quas artos de Aselo procurar costtur

    a telbldade d equao da qual resulta verdadera a arao "D eus exste

    E prero luar, nome de Deu "Alo tal que o pode pesars e ada de aoI ,

    u arto de , revelado, eso que o se ecotre as Es crturas Tratas e e

    os de u oe do que ua desao, ua deo puraete cocetual, o

    exprdo a essca de Deus E ua desao puraete eatva as palavrasde Barth, "u coceto puraete otco Essa desao az reerca apeas

    a certa rera de pesaeo para al da qual 0 hoe o pode aveturar se Se

    udo 0 esquea barhao , chaeos e ssa prera radeza de Ao lado dessa radeza udaetal outra essn ci de De us (chaeos

    de b) que dspesvel para deterar a exst ca de Deus E co 0 auxlo detal radeza, dz Barh, que Aselo poder arar que a exstca e questo (x)

    o u caso partcular da exstca e eral (coo copreedeu Gaulo, 0 seu

    prero cotradtor) , as a exstca por excelca So palavras de Barth "a exs

    tca de Deus , propraete alado, a exstca ca e prera, sobre a qual

    so udadas todas as outras exstcas ( 1 98 5, p 45) Teos at aqu que as ra

    dezas e b so udaetas para a arao da exstca ecessra de Deusas exs e outras radezas (c , d, e ) eprestadas tab do credo , as Barh

    o as dca, dexado ass seu racoco cocluso este aspecto

    Esse oveto da telca que percorre os dvers os aros do credo, co

    rotadoo s para toar telvel outro arto de , , para Barth, 0 sal coclusvo

    de que 0 arueto aselao ovese detro do terreo da eoloa 0 te60o

    protestate detco 0 inteectus fidei coo 0 tod de Aselo

    o ato de provar, j ecoado, pode se r dedo co as precso aora

    provar o sca colo car e questo dterado arto do credo, as apresetlorelacoado co outros artos , ostrado aruetatvaete aqulo que pe la alta de

    eado A prova o ostra que tal arto verdadero, as s, coo ele 0

    Para Barth, Aselo o escreveu coo u sesato , as coo u cat6lco

    alado para u sesato " verdadero que Deus exste, que u ser e trs

    pessoas 0 que Aselo dscute a questo de saber coo sso verdadero E

    qado apresea a questo do coo, que se d por u aro de , ele respode

    apoadose a verdade, adtda po de todos os outros artos (p55) Barth

    cresceta ada que Aselo o sau de seu "capo, o utlzou as aras dosesato No De Csu Dibo obra que pertece a u cojto de tratados relaco

    ados ao estudo da Sarada Escrtura, 0 " Doutor Maco coeta " Ne sepre

    ans/Fo/Ao o Pauo 19 231 239 1 99 7

  • 7/22/2019 A INTERPRETAAO DO PROSLOGION POR KARL BARTH

    8/9

    il spond o sabdoia ul u poura o nipinia A oposio

    apsnada nsa passag abedoa/iicia Anslo proua azer 0 in-snsao para 0 apo da sabedoria da aionalidad; su sfor0 aule d u

    so ue proua opndr auilo u j s airado pla f.

    Coo onluso gosaraos d azr duas obsvas a ssa liura d Bah

    posiorn ua objo ora d pguna.

    A priia as sgnifaiva onibuio d Barh s a idifiao enauza do "no u apare no inio do apulo 2. 0 "noe d Dus ("Algoal u no pod pnsa s e nada d aior d ondo puran noio n-

    gavo; no dz nada sob a essna d Dus; as ans assinala ua rga depnsano paa al da ual no podeos oula aboluan nada ua h-

    p6s su. 0 u os u pobla apresnado novas bass oo dizPalad: "Dieu e reembe e 'aaret aucu caemet iteectue C'ettout au tremet qu ' faut etedre de de Dieu o 'eece 'offt au regard de 'homme ma a digao de 'eece aquid quo maiu cogita o otet

    ( 94 p . ). S no fo uo aisado podos afiar u Bah o 0 piiro aop o a ado d ouorgar ao arguno d Aslo 0 po de oo6o .

    ssa onpo dsanas da s ssnialisa de Glson (1949 sgundo a ual

    o no vlado d Dus pri ua ssnia u ondo d pnsano; a

    anlis dss ondo basa po si p6pra paa donsa a isnia d Dus.

    A sgunda obsvao uan pliiao do raionio er aburdum dAnslo nfaizando u no saos dian d u aionio anao ou sinio .

    No is 0 no a0 d dduo. Pla anls dos apulos 24 Bah da

    lao u 0 "odo d Anslo apaado no iteectu fidei apnas 0 d o-n ua lua dos aigos dsonhidos plos aigos onhidos . oen

    o algu Barh diou rssalar: a orinao do pnsano d Anslo puan

    o6ga; do o0 ao a anlis do Prooo s d no nio da f. SofiaVanniRovighi ( 1 947 p . 49 adia u ssa pspiva d Bah lias ais ui

    0 u 0 60go posane onsida s p6pio do abalho o6o do u p6pa

    nno d Anslo . 0 " Douo Magnio s gundo a inp ialana ulrapassaa liua a sipls onsdao d rlaionar os agos d : p oua nndlos

    nu ovino u spulaivo .

    A objeo apona paa a aiud d Anslo dian da ngao do nsensao.

    Coo s s dspovido d ualu lno d aa v uiliza a Sagada

    s iua paa apona a novalidad da sua arao . A aguenao d Anslo

    pauas no po ua suuao u nha prssuposos ni os d raionaldad u nha u sndo ndpndn da prsna ou ausnia da f. Anselo

    poua az (nuna abandoando 0 rno da f 0 insnsao paa 0 rno da

    raionalidad da sabdoia u ns aso nada as do u aia a ipossbilidad da ngao da isnia d Dus . S s psuposo oss lgio no

    " Quipp nn spr fc s t sipintr qurn spintr rspndr ("D Cas Diabli , in: SA 1461 51 ,

    cap2B, p25 4 5) .

    238 TansFmA S Pa, 1 : 231 23, 1 6

  • 7/22/2019 A INTERPRETAAO DO PROSLOGION POR KARL BARTH

    9/9

    tmo m do ntido to6io um ntido fio6fio u tizi p

    foma de apesenta e esolve os poblemas? Paa Heni Bouillad (1959, p .200), a

    po nmin n mdid m u ptn o po to Fdes Qa erens Intee ct

    no ot pn p 0 intio d f m tmm p 0 tio 0 u po d ifido po fto d poui um tutu 6i d inti p

    o innto A intnQo d Anmo undo 0 p6oo do Posogion e po u

    Du it no pn mot omo io ddio

    ARTINES, P R Karl Barth' s interpretation of the Proslogion . TnsFormA9o (So Paulo),v19 , p 231-239 , 1996

    ABSTRACT e chief a o f is paper is to present some essenal elemen of e nteretaon to

    the Proslogion cared out by arl Bathr in his book S . Anslm, Fids Quarns Intllctum La preuve

    de J 'estence de Dieu rench transl) Taking Anse 's "eolocal proamme as a point of depar-

    ture Barth indenties e central lnes for the reding of e chapters 2 - 4 of the Proslogion We shall

    attempt to point out bo e siicance and e a chievement of that nteretaon as a contuonto e histooa of e anselian ought

    KYWORDS: Anse e ontolocal argument estence essence

    Referncias bibliogrficas

    BARTH, K S Anselme Fides Quaerens Inteectum. a preuve de l'existence de Dieu Trad

    J. Corrze Genve abor et Fides, 1985BOUIARD, H Karl Barth. Paris Aubier, 1957 3t_ La preuve de Dieu dans e Prosloon et son interprtation par Karl Barth, in Spi-

    cegium Beccense. CONGRS INTERNATIONA DU IX CENTENAIRE DE 'ARRIE D' ANSEE AU BEC, 1 Paris Vrin, 1959

    DEHOUGNE , H 'argument ontologique est-il philosophique ou tologique? Examen critique de la position de arth Revue des Sciences Regieuses, p4263, 1979

    DESCARTES , R Premires rponses Textes tablis par F Alqui Paris: Garnier, 1967, tI(Co Oeuvres Philosophiqes)

    GISON, E Christianisme et philoophie Paris Vrin, 1949HEGE, G W F Les preuves de l'exstence de Dieu Trad H Nie! Paris: Abier, 1947KANT, I Ctica da rzo pura. Trad Santos isboa Fundao Calouste Gulbenkian, 1985PAIARD, J Prire et dialectique Dieu Vivant, n6 , p 51 -70 SANCTUS ANSELI Cantuariensis Archiepiscopi Opera Omnia ad idem codicum recensuit

    F S Schmitt Thomas Neson et Filus, 194651VANNI-ROGHI, S S. Anselmo e la filosofia del sec. X. ilano Fratelli Bocca, 1947VIGNAUX, P Saint Anselme, Barth et au-del In Les quatres euves Paris Seuil, 1973

    Tras/Form/ A\o So Pauo 1 9 231 239 1 99 9