A Liahona - Maio 2010

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    deseja, com todo o amor de um Paiperfeito e puro, que vocs cheguem aseu destino sublime. O mapa est aoalcance de todos. Ele fornece orienta-es claras, sobre o que fazer e paraonde ir, a todas as pessoas que seesforam para achegar-se a Cristo eservir de testemunhas de Deus emtodos os momentos e em todas as coi-sas e em todos os lugares.4 Tudo oque vocs precisam fazer confiar noPai Celestial, confiar Nele o suficientepara seguir Seu plano.

    Entretanto, nem todas seguem omapa. Pode ser que olhem para ele.Podem at ach-lo razovel ou mesmo verdadeiro. Mas no seguem as orien-taes divinas. Muitas pessoas acredi-tam que qualquer estrada as levar atum final do tipo felizes para sempre. Algumas at ficam zangadas quandooutras que conhecem o caminho pro-curam ajud-las e inform-las. Elasacham que esse conselho ultrapas-sado, irrelevante, distante da vidamoderna.Irms, essas pessoas esto erradas.

    O Evangelho o Caminhopara o Felizes para Sempre

    Entendo que, s vezes, algumaspessoas se perguntem por que fre-quentam as reunies da Igreja ou por que to importante ler regularmenteas escrituras ou orar diariamente anosso Pai Celestial. Eis a minha res-posta: vocs fazem essas coisas por-

    que elas so parte do caminho queDeus preparou para vocs. E essecaminho vai lev-las para seu destino,onde sero felizes para sempre.

    Felizes para sempre no algoque s se encontra nos contos defadas. Vocs podem conseguir isso!Est a seu alcance! Mas vocs precisamseguir o mapa de seu Pai Celestial.

    Irms, por favor, abracem o evange-lho de Jesus Cristo! Aprendam a amar

    seu Pai Celestial de todo o corao,poder e mente. Encham a alma de vir-tude e amem as coisas boas. Esforcem-se sempre para fazer aflorar o que hde melhor em vocs e nos outros.

    Aprendam a aceitar e aplicar os valores das Moas. Vivam os padresde Para o Vigor da Juventude. Essespadres vo gui-las e orient-las paraalcanarem seu felizes para sempre.O cumprimento desses padres vaiprepar-las para fazer convnios sagra-dos no templo e estabelecer seu pr-prio legado de bondade em sua vidapessoal. [Permaneam] em lugaressantos e no [sejam movidas]5 quais-quer que forem as tentaes ou difi-culdades. Prometo-lhes que asgeraes futuras sero gratas a vocs elouvaro seu nome devido a sua cora-gem e a sua fidelidade nesta pocacrucial de sua vida.

    Minhas queridas jovens irms, a vocs que defendem a verdade e aretido, que procuram as coisas boas e

    virtuosas, que entraram nas guas dobatismo e que seguem os caminhosdo Senhor, nosso Pai Celestial prome-teu que subiro com asas comoguias; correro, e no se cansaro;caminharo, e no se fatigaro.6 Vocsno [sero enganadas].7 Deus vaiabeno-las e faz-las prosperar.8 Asportas do inferno no prevalecerocontra vs () e o Senhor Deus afas-tar de vs os poderes das trevas e far

    tremerem os cus para o vosso beme para a glria de seu nome.9

    Irms, amamos vocs. Oramos po vocs. Sejam fortes e tenham bomnimo. Vocs so realmente nobresfilhas espirituais do Deus Todo-Poderoso. So princesas, destinadas tornarem-se rainhas. Sua prpria histria maravilhosa j comeou. O seuEra uma vez agora.

    Como Apstolo do Senhor JesusCristo, deixo com vocs minha bn-o e a promessa de que, se aceitaree viverem esses valores e princpiosdo evangelho restaurado de JesusCristo, [estaro] preparadas para fotalecer o lar e a famlia, fazer e guarconvnios sagrados, receber as ordenanas do templo e desfrutar as bnos da exaltao.10 E dia vir em queabriro as ltimas pginas de sua hitria gloriosa e ali lero e sentiro ocumprimento dessas palavras aben-oadas e maravilhosas: E viveram zes para sempre. Disso presto

    testemunho, no sagrado nome de Jesus Cristo. Amm.

    NOTAS1. Progresso Pessoal: livreto , 2009, p. 1.2. Ver 2 Nfi 2:11, 15.3. Doutrina e Convnios 121:78.4. Mosias 18:9.5. Doutrina e Convnios 87:8.6. Isaas 40:31.7. JST Matthew 1:37.8. Ver Mosias 2:2224.9. Doutrina e Convnios 21:6.

    10. Progresso Pessoal , p. 3.

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    Tornar a ConfernciaParte de Nossa Vida

    Os discursos da confernciageral podem ser encontradosno site conference.LDS.org. Voc tambm pode ver e comparti-lhar eletronicamente trechos de dis-cursos proferidos em confernciasanteriores, disponveis no sitemormonmessages.org.

    Observao: O nmero das pgi-nas listadas abaixo indica a primeirapgina de cada discurso.

    Para as Crianas Todos podem participar no

    trabalho de histria da famlia! Older Russell M. Nelson sugeriuque as crianas desenhem umarvore genealgica (p. 91). Os paispodem ajud-las a acrescentar onome de seus antepassados. Leia ou conte a histria que older Quentin L. Cook narrou

    Voc pode usar algumas destas declaraes, atividades e perguntas como ponto de partida para debates familiares ou ponderao pessoal.

    ELES FALARAM PARA NS

    sobre as crianas samoanas que fugi-ram do tsunami (p. 83). Sugira que osmembros da famlia faam de contaque uma inundao invade a casa, eincentive-os a encontrar terrenosmais elevados, como uma cama ouuma cadeira. Fale sobre os lugaresonde podemos achar terrenos espiri-tualmente mais elevados em meio inundao de iniquidade existentenos dias de hoje.

    O lder D. Todd Christoffersonfalou sobre William Tyndale, que tra-duziu a Bblia para o ingls (p. 32).Pea s crianas mais velhas queleiam um versculo da escritura emum idioma que no compreendam.Quando elas disserem que noconseguem, pea-lhes que leiamo relato em seu prprio idioma.Conversem sobre a

    importncia de ter

    acesso s escrituras em seu prprioidioma.

    Com sua famlia, examine um dmuitos discursos da conferncia geraque falem sobre Jesus Cristo. Cantemjuntos Conta-me Histrias de Cristo

    ( Msicas para Crianas, p. 36).Distribua folhas de papel e lpis ougiz de cera. Oriente as crianas adesenharem sua histria favorita sob Jesus. Juntos, leiam a histria como acha registrada nas escrituras.

    Para os Jovens Estude o discurso do Presidente

    Dieter F. Uchtdorf sobre a pacincia(p. 56). Quais so alguns dos princ-pios e das prticas do evangelho quepodem ensinar-nos a ter pacincia?Mencione, por exemplo, o jejum ouno sair sozinhos com pessoas dosexo oposto antes dos dezesseis anosDe que maneira voc e os membrosde sua famlia se beneficiaram por demonstrar pacincia seguindo essese outros princpios?

    O lder M. Russell Ballard (p.18o lder Bradley D. Foster (p. 98), airm Julie B. Beck (p. 10) e a irmElaine S. Dalton (p. 120) ensinarama respeito da natureza divina das

    mulheres. Irms, pensemem como os discursosdessas pessoas afetam oque sentem a respeitode si mesmas. O que vocs aprenderam arespeito de seu prop-

    sito e seus dons? Irmospensem em como essas

    mensagens influenciaram amaneira como veem sua me,

    suas irms, amigas e outras mulhere

    e moas que fazem parte de sua vida O lder Jeffrey R. Holland ensi-nou: Se o programa de televiso for indecente, desliguem o aparelho. Seo filme for de mau gosto, saiam docinema. Se estiverem desenvolvendum relacionamento imprprio, cotem-no. Muitas dessas influncia() tm o poder de embotar nosso julgamento, diminuir noss

    espiritualidade e conduzir-nos par

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    algo que pode ser mau (p. 44). Emfamlia, debatam juntos o que podemfazer para tornar seu lar um lugar ono Esprito possa habitar. Analisem aobras de arte, a msica, os livros, os videogames e outros itens de entrete

    nimento que usam e eliminem o quefor inadequado.

    Para os Adultos Em famlia, estudem juntos a

    histria que o Presidente Thomas S.Monson contou a respeito do rapazchamado Jason e a famlia dele (p. 8Conversem sobre como o conheci-mento do plano de salvao podeser uma bno para ns.

    O lder L. Tom Perry contoucomo sua me ensinou os filhos a usparte do mesmo material que ela usapara dar aulas na Sociedade de Soco(p. 29). Pensem em algumas maneirapelas quais vocs podem coordenar oservio que prestam na Igreja com asresponsabilidades familiares.

    O lder Robert D. Hales enfatizoa importncia de falar e de ouvir osfilhos e os jovens (p. 95). Que oportunidades voc pode criar para converscom seus filhos? O que voc aprende

    ao prestar ateno a eles? Com voc pode mostrar sua disposio de prestar ateno? De que

    maneira voc deve aproveitaoportunidades de prestar

    testemunho esponta-neamente s crian-as e aos jovens?Por exemplo, ver odiscurso do lderDavid A. Bednar (p. 40). Diversos ora-

    dores falaram a res-peito da importnciados programas Dever para com Deus eProgresso Pessoal (ver pp. 22, 54, 60, 95 e 117).O que voc pode fazer para ajudar os jovens sobsua responsabilidade abeneficiar-se com esses

    programas?

    As Escrituras na Conferncia Geral Ao estudar as mensagens da conferncia geral, talvez voc queira ver tam-bm as escrituras abaixo, mencionadas com mais frequncia nos discursos:

    Helam 5:12 Doutrina e Convnios 13:1;

    19:16; 25:13 Moiss 1:39

    Seguem-se os versculos do conhecimento de escrituras do seminrio queforam mencionados na conferncia geral:

    Alma 37:6; 41:10 Helam 5:12 Morni 10:45 Doutrina e Convnios 14:7; 18:10;

    19:1619; 25:12; 76:2223; 82:10;84:3338

    Moiss 1:39 Joseph Smith Histria 1:17

    Seguem-se algumas histrias relatadas nas escrituras queforam contadas na conferncia geral:

    Gideo e seus 300 soldados (Presidente Packer, p. 6) Alma e Corior (lder Christofferson, p. 32) Aas e Jeroboo (lder Carlson, p. 38) Eliseu e Naam (lder Carlson, p. 38) Lam e Lemuel (lder Carlson, p. 38) A parbola do fariseu e o publicano

    (Presidente Uchtdorf, p. 68) A Pscoa e a Expiao (lder Scott, p. 75;

    Presidente Monson, p. 87) Joseph Smith na Cadeia de Liberty (lder Hallstrom, p. 78)

    Jesus e as crianas nefitas (irm Lant, p. 81) A ltima Ceia (lder Cook, p. 83) Jesus e Sua me (lder Foster, p. 98) Maria e Marta (lder Schwitzer, p. 103)

    Josu 1:9 Joo 14:6, 27; 19:30 Glatas 5:22 2 Nfi 2:11. Mosias 18:9

    Gnesis 39:9 J 19:25 Provrbios 3:56. Isaas 1:18; 53:45 Mateus 25:40 Joo 7:17; 17:3 I Corntios 10:13; 15:2122 2 Nfi 2:25; 32:3

    Mosias 3:19

    F O T O G R A F I A S : C O D Y B E L L , L E S N I L S S O N E L A U R E N I A D E M A R F O C H E T T O ;

    I L U S T R A

    E S F O T O G R F I C A S : C H R I S T I N A

    S M I T H E C R A I G

    D I M O N D

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    Aprender, Agire Compartilhar:Cumprir Seu Deverpara com DeusR ecebemos o encargo de ter osacerdcio e de agir em nomede Deus. Foi-nos confiada umaresponsabilidade sagrada. Muito esperado de ns. () Ponderemosnossos chamados, reflitamos sobrenossas responsabilidades e sigamos Jesus Cristo, nosso Senhor. Presidente Thomas S. Monson, A PreparaoTraz Bnos, p. 64.

    H poucas semanas, vi um novodicono comear a trilhar esse cami-nho de diligncia. O pai dele mostrou-me um desenho, feito pelo filho, queexibia todos os bancos da capela, umnmero para cada dicono encarre-gado de distribuir o sacramento e o tra-jeto que ele deveria seguir pela capelapara servir o sacramento aos membros.O pai e eu sorrimos ao pensar queaquele menino havia feito, sem queningum lhe pedisse, um plano paragarantir seu sucesso no servio pres-tado no sacerdcio.

    Reconheci em sua diligncia opadro existente no novo livreto Dever para com Deus. Trata-se deaprender o que o Senhor espera de voc, fazer um plano para realizar isso,

    colocar esse plano em prtica com dili-gncia e depois compartilhar com osoutros como essa experincia mudousua vida e abenoou as pessoas. Presidente Henry B. Eyring, PrimeiroConselheiro na Primeira Presidncia:Agir com Toda a Diligncia, p. 60

    Os membros adultos da Igrejadevem compreender que os requisitos

    Como dicono, mestre e sacer-dote, vocs participaro de atividadeque vo ajud-los a obter fora espirtual e a aprender e cumprir seus devres do sacerdcio. Cada atividade temo seguinte padro:

    Primeirovocsaprendem a res-peito deumprincpio doevangelho ouum dever do sacerdcio. Descobremoque o Pai Celestial querque vocs fae seesforamparaganharumtestemunho deque isso importante.

    Em seguida, vocs fazem planosparaagir naquilo que aprenderam. Vocs so incentivados a fazer planocom base em suas prprias necessi-dades, circunstncias e oportunida-des de servir ao prximo. Essa umoportunidade maravilhosa de assuma responsabilidade por seu prpriocrescimento e desenvolver autossuficincia espiritual.

    Depois, vocscompartilhamcom outras pessoas o que aprendem vivenciam. Ao faz-lo, fortalecero testemunho e edificaro a f daqueleque os cercam. Vocs aumentaro sucapacidade de falar sobre o evangelhcom outras pessoas. ()

    Testifico que seu servio fiel no

    Sacerdcio Aarnico mudar a vidadaqueles a quem servem. Existempessoas que precisam de seu serviono sacerdcio. Sua famlia precisa d vocs, seu qurum precisa de vocs a Igreja precisa de vocs. O mundoprecisa de vocs. David L. Beck, presidente geral dos RapazeO Magnfico Sacerdcio Aarnico, p. 54.

    ELES FALARAM PARA OS JOVENS

    do Progresso Pessoal e do Dever para com Deusno so apenas uma longalista de verificao. So metas pessoaisque cada rapaz e cada moa estabele-cem e que os ajudam a tornarem-sedignos de receber as ordenanas dotemplo, de servir em uma misso, decasar-se para a eternidade e de desfru-tar da exaltao. Mas entendam isto: Deixar que os rapazes e as moastentem cumprir essas metas sozinhos uma grande perda e uma tragdia!

    Pais, mes e lderes dos jovens,rogo que participem do ProgressoPessoal e do Dever para com Deuscom seus filhos e com os jovens. Nosomente eles vo crescer, mas vocstambm. E, igualmente importante: vocs vo crescer junto com eles, for-mando um vnculo de f e amizadeque lhes permitir fortalecerem-semutuamente e permanecerem parasempre no caminho do evangelho. lder Robert D. Hales, do Qurum dos Doze Apstolos: Nosso Dever para com Deus: A Misso dos Pais e Lderes para com a NovaGerao, p. 95.

    O palco de vocs, meus queridosrapazes do Sacerdcio Aarnico. Vocsesto prontos e dispostos a desempe-

    nhar seu papel? O Senhor precisa quetodo rapaz que tenha capacidade seprepare e renove seu compromisso, apartir de hoje noite, de ser digno deum chamado do profeta de Deus paraservir em misso. lder Ronald A. Rasband, dos Setenta, O Divino Chamado de um Missionrio, p. 51.

    As informaes a respeito do novo programa Dever para com Deus esto disponveis em diversos idiomas no site DutyToGod.LDS.org.

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    Defender a Virtude:Progresso Pessoal

    nobreza, coragem e amor. Eo mais glorioso de tudo, Elelhes ofereceu uma ddiva sempreo, que est alm de nossacompreenso. O Pai Celestialoferece-lhes a maior ddivaimaginvel a vida eterna e a oportunidade e abno infinita de ter seu prprio final, dotipo felizes parasempre. Presidente Dieter F.Uchtdorf, SegundoConselheiro na Primeira Presidncia,Felizes para Sempre, p. 124.

    Moas da Igreja de Jesus Cristo dos Santosdos ltimos Dias, lembrem-se

    Na primeira pgina do seulivreto Progresso Pessoal , vocs encontraro estas pala- vras: Voc uma filha amadado Pai Celestial, preparada para vir Terra especialmente nesta pocapara um propsito glorioso esagrado.

    Irms, essas palavras so verda-deiras! No foram inventadas numconto de fadas! No extraordinriosaber que nosso Eterno Pai Celestialconhece vocs, ouve vocs, zela por sua vida e as ama com infinito amor?Na verdade, o amor que Ele tem por vocs to grande que Ele lhes con-cedeu esta vida terrena como umaddiva preciosa, do tipo era uma vez, completa com sua prpriahistria verdica de aventura, prova-es e oportunidades para grandeza,

    de quem so! Vocs so eleitas!So filhas de Deus! Vocs nopodem ser uma gerao demoas que se contenta em fazer parte da turma. Precisam ter acoragem de sobressair-se e de

    erguer-se e brilhar, para que vossa luz seja um estandarte paraas naes (D&C 115:5). O mundoquer que vocs acreditem que noso importantes que so ultrapasadas ou alienadas. O mundo asincentiva de modo insistente e espalhafatoso a viver a vida, tentar detudo, experimentar e ser feliz. Pooutro lado, o Esprito Santo sussurre o Senhor as convida a [andar] no

    caminhos da virtude () deixaas coisas deste mundo () e

    [apegar-se] aos [seus] con- vnios (D&C 25:2, 10,13). Elaine S. Dalton, PresidenteGeral das Moas, Lembrem-se

    de Quem So! p. 120.O Progresso Pessoal

    proporciona um meio maravi-lhoso para que vocs nutram seu

    testemunho passo a passo. As expe-rincias e os projetos dos valoresso pequenos passos que vo nutrir seu testemunho de Jesus Cristo, medida que vocs aprendem Seusensinamentos e os aplicam constantemente em sua vida. Essa constantenutrio vai mant-las no caminhoseguro. Mary N. Cook, primeira conselheira na presidncia geral das Moas, Nunca, Nunca, Nunca Desista! p. 117.

    O Senhor estar sempre aonosso lado e () nunca nos abando-

    nar. Foi-nos ensinado que o PaiCelestial conhece e ama cada umde Seus filhos. Como uma de Suaspreciosas filhas, voc tem acesso aSeu consolo e Sua orientao por meio do poder da orao. Ann M. Dibb, segunda conselheira na presidncia geral das Moas, Tem Bom nimo, p. 114.

    Para mais informaes sobre o Progresso Pessoal (em ingls), visite o site PersonalProgress.LDS.org.

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    Histria

    (6) Harold B. Lee aconselha um jovem soldado a receber uma bno do prprio pai.O Presidente Packer orienta o pai de outro rapaz a ordenar o prprio filho ao ofcio de ld(13) Mulher perdoa o guarda de um campo de concentrao.(16) Uma filha recorda a f que tinha seu pai, que morreu de cncer.(22) Mulher sente-se infeliz por ter cometido erros na adolescncia.O filhinho do Presidente Eyring se perde, ora por ajuda e encontrado.(29) O lder L. Tom Perry, quando criana, foi ensinado por sua me.(32) William Tyndale martirizado por ter traduzido a Bblia para o ingls.(36) O lder Aoyagi fala sobre sua converso e a ajuda que recebeu de um membro no peda Igreja.(38) Dois pescadores que no aprenderam sua lio continuam a derrubar avies.(44) Trs mulheres divorciadas relatam a luta enfrentada pelos ex-maridos quanto porno

    (47) Mulher recebe uma bno e recusa outra, dizendo que, agora, o exerccio da f vai Garota no Texas, EUA, curada milagrosamente.(51) O Presidente Eyring recebe revelao sobre onde os missionrios devem servir.(54) Um rapaz leva o sacramento a um homem muito doente que no podia sair de casa ereverncia.(56) Um professor usa marshmallows para testar a pacincia de crianas de quatro anos de idade.(60) O President Eyring visita um amigo enfermo e d-lhe uma bno.(64) Aluno cola em uma prova virando as pginas do livro com os ps, mas chegou o diaA promessa feita pelo Presidente Monson a um missionrio cumprida.(68) O povo da cidade acrescentou uma placa com as palavras: Vs sois minhas mos Jesus Cristo que ficara sem as mos.Certa lenda judaica fala de dois irmos que, secretamente, deram parte de sua colheita umOs santos alemes so abenoados pelo servio humanitrio aps a Segunda Guerra Mun(78) Jovem casal afasta-se do Senhor e da Igreja depois que seu primeiro filho morre ao nOs pais e avs do lder Hallstrom permanecem fiis apesar de enorme provao.(83) Certo presidente de estaca na Samoa resgata a filha e a me durante tsunami.(87) Famlia que perde filho de quinze anos recebe consolo por meio da f em Jesus Crist(95) Neto do lder Hales interrompe sua leitura do jornal e pergunta-lhe: Voc est a?A me do lder Hales ensina a importncia da refeio feita em famlia.Certa me gosta de ajudar a filha a fazer seu Progresso Pessoal.(98) Filho pequeno conta ao pai que sabe as coisas que sabe porque sua me lhe disse.(103) O lder Schwitzer, quando jovem mdico, aprende a no julgar os outros pela apar

    (108) Aps seu falecimento, os contnuos ensinamentos de um pai a respeito de Jesus Criaos filhos.(114) Certa jovem permanece fiel a suas convices quando desafiada por uma profess(117) Jovem abenoada por seguir a orientao do Esprito para ler Mateus 5.(120) A irm Dalton, quando jovem, visita o Presidente David O. McKay, que apresenta a(124) O Presidente Uchtdorf descreve como ele conheceu a irm Uchtdorf e veio a conqu

    ndice das Histrias Contadas na ConfernciaEsta lista contm uma seleo de histrias verdicas extradas dos discursos da conferncia geral para uso no estuindividual, na noite familiar e em outras situaes de ensino. Os nmeros referem-se primeira pgina de cada dOrador

    Presidente Boyd K. Packer

    Bispo Keith B. McMullinlder Wilford W. AndersenPresidente Henry B. Eyring

    lder L. Tom Perrylder D. Todd Christoffersonlder Koichi Aoyagi

    lder Bruce A. Carlsonlder Jeffrey R. Holland

    lder Dallin H. Oaks

    lder Ronald A. RasbandDavid L. Beck

    Presidente Dieter F. UchtdorfPresidente Henry B. EyringPresidente Thomas S. Monson

    Presidente Dieter F. Uchtdorf

    lder Donald L. Hallstrom

    lder Quentin L. Cook Presidente Thomas S. Monsonlder Robert D. Hales

    lder Bradley D. Fosterlder Gregory A. Schwitzer

    lder Neil L. Andersen

    Ann M. DibbMary N. Cook Elaine S. DaltonPresidente Dieter F. Uchtdorf

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    ao estudar e ensinar o(s) dis-curso(s). Talvez voc fiquetentado a usar outros mate-riais para preparar a aula, masso os discursos da confern-cia que fazem parte do curr-culo aprovado. Sua tarefa ajudar os outros a aprender e a viver o evangelho comoensinado na ltima confern-cia geral da Igreja.

    Estude o(s) discurso(s)procurando princpios e dou-trinas que atendam s neces-sidades dos alunos. Procuretambm histrias, refernciasde escritura e declaraesno(s) discurso(s) que o aju-dem a ensinar essas verdades.

    Faa um esboo de comoensinar esses princpios eessas doutrinas. Seu esboodeve incluir perguntas queajudem os alunos a: Procurar princpios e dou-

    trinas no(s) discurso(s); Refletir sobre seu

    significado. Falar sobre o que entende-

    ram e sobre suas ideias,suas experincias e seutestemunho;

    Aplicar esses princpios edoutrinas prpria vida.

    A s aulas do Sacerdciode Melquisedeque e daSociedade de Socorrorealizadas no quarto domingode cada ms sero dedicadasaos Ensinamentos para osNossos Dias. Todas as aulastero por base um ou maisdiscursos proferidos na confe-rncia geral mais recente. Ospresidentes de estaca e de dis-trito podem escolher quaisdiscursos devem ser usados,ou podem delegar essa res-ponsabilidade aos bispos epresidentes de ramo. Oslderes devem reforar aimportncia de que tantoos irmos do Sacerdcio deMelquisedeque como as irmsda Sociedade de Socorro estu-dem os mesmos discursos nomesmo domingo.

    Aqueles que participamdas aulas do quarto domingoso incentivados a estudar ea levar para a sala de aula aedio da revista com os dis-cursos da ltima confernciageral.

    Sugestes para Preparar a Aula com Base nos Discursos

    Ore para que o SantoEsprito esteja ao seu lado

    A Presidncia Geral das Auxiliar

    David L. Beck Presidente

    Larry M. GibsonPrimeiro Conselheiro

    Adrin OchoaSegundo Conselheiro

    Russell T. OsguthorpePresidente

    David M. McConkiePrimeiro Conselheiro

    Matthew O. RichardsSegundo Conselheiro

    Julie B. Beck Presidente

    Silvia H. AllredPrimeira Conselheira

    Barbara ThompsonSegunda Conselheira

    Elaine S. DaltonPresidente

    Mary N. Cook Primeira Conselheira

    Ann M. DibbSegunda Conselheira

    Rosemary M. WixomPresidente

    Jean A. StevensPrimeira Conselheira

    Cheryl A. EsplinSegunda Conselheira

    ESCOLA DOMINICAL

    SOCIEDADE DE SOCORRO

    MOAS

    PRIMRIA

    RAPAZES

    Ensinamentos para

    os Nossos Dias

    MESES

    Maio de 2010 aOutubro de 2010

    Novembro de 2010a Abril de 2011

    MATERIAIS PARA AS AULASDO QUARTO DOMINGO

    Discursos publicados na edio demaio de 2010 de A Liahona *

    Discursos publicados na edio denovembro de 2010 de A Liahona *

    *Esses discursos esto disponveis on-line no site conference.LDS.org (em muitos idiomas).

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    j recebeu mais de 5.500 dignitrios

    Os eventos realizados no auditrio no Teatro do Centro de Confernciaincluem conferncias gerais, dez renies gerais das Moas, dez reuniegerais da Sociedade de Socorro, treventos memoriais (inclusive o funedo Presidente Hinckley) e 124 musisem mencionar o programa semana Msica e Palavras de Inspirao , quej foi feito no Centro de Confernci186 vezes.

    Esses nmeros parecem indicar ocumprimento das palavras do PresidHinckley.

    Brent Roberts, diretor de proprieddes da sede da Igreja, conheceu muipessoas no edifcio que demonstramsua gratido pelo que sentiram ali. entraram com lgrimas nos olhos e oEsprito no corao, diz ele. Mas ns o prdio em si mas sim, o SenhSua obra e Seu Esprito.

    O centro foi anunciado peloPresidente Hinckley na manh dePscoa da conferncia geral de abride 1996.Uma viso geral das dificuldadesenfrentadas durante a construo doCentro de Conferncias ajuda a confa condio de nico edifcio do gneauditrio com 21.000 lugares teria derguido a partir de um declive entreruas Main Street e West Temple Streem Salt Lake City. Trs grandes consras juntaram-se para fazer o trabalhodeveria haver colunas de sustentaauditrio, a fim de garantir a todos u

    viso desobstruda; assim, os constrres tiveram de fazer uso de suportesao de 88 metros de extenso, capazsuportar cargas com peso entre 17 equilos por centmetro quadrado. O pjeto tambm previa a acomodao dplanos de jardins para a cobertura. Equalquer dia durante esse processo, hcerca de 1.000 trabalhadores na obr

    No perodo de construo, o edifsobreviveu ao tornado extremament

    A conferncia de abril deu incio segunda dcada de servios doCentro de Conferncias. Nessesprimeiros dez anos, milhares de pessoasdesfrutaram as qualidades singulares doedifcio, nico do gnero, em mais de100 sesses de conferncias gerais e4.500 eventos, alm das transmissesa eles relacionadas.

    A primeira sesso realizada no Centrode Conferncias foi a da conferncia geralde 1 de abril de 2000. O PresidenteGordon B. Hinckley (19102008) disse:[O Centro de Conferncias] certamenteser um grande benefcio para estacidade. No apenas sediar nossas confe-rncias gerais e outras reunies religiosas,

    mas tambm servir como centro cultu-ral para as mais refinadas apresentaesteatrais. Esperamos que as pessoas queno pertenam a nossa religio venhamaqui experimentar a atmosfera destelindo lugar e sentir-se gratos por eleestar aqui (A Todo o Mundo comoTestemunho, A Liahona, julho de 2000,p. 4; Ensign, maio de 2000, p. 4).

    Seis meses mais tarde, em 8 de outu-bro, o Presidente Hinckley dedicou oedifcio.

    A partir da, aproximadamente 7milhes de visitantes j vieram ao Centrode Conferncias para participar de 4.577eventos. Cerca de 4,8 milhes de pessoasj visitaram suas instalaes, e o centro

    O Centro de ConfernciasCompleta Dez AnosRyan KunzRevistas da Igreja

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    NOTCIAS DA IGREJA

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    a celebrao do 90 aniversrio do

    Presidente Hinckley, em junho de 20Os engenheiros criaram um sistemde som no auditrio para oferecer exlente acstica, estivessem os visitantouvindo um orador ou assistindo a umusical. Para essa acstica foram feclculos cuidadosos que levaram emconta os materiais empregados nas pdes e no teto, o nmero de pessoas qo ambiente comporta, alm do carpedos estofados.

    O Presidente Hinckley disse que edifcio tambm transmite um sensoelegncia. Essa elegncia pode ser vconforme os visitantes chegam aos hde entrada, onde h uma escultura doSalvador e os bustos dos PresidentesIgreja.Tambm pode ser notada enqucaminham pelos jardins da coberturentre rvores, flores, arbustos e cascolham pelas nove claraboias que doo topo do edifcio, que pode ser cobepara vrias apresentaes, e deleitamcom as pinturas espalhadas pelo edifdas quais muitas so reconhecidas pemembros da Igreja e quase todas soriginais.

    O imponente edifcio possui estatcas impressionantes. Ele cobre uma de 10 acres ou o equivalente a um quteiro. No interior do centro h fios tricos suficientes para dar duas voltaredor do mundo. Por minuto, mais d22.330 litros de gua so reciclados meio de fontes e cursos dgua.

    Entretanto, a caracterstica mais mcante do centro no est nos quilm

    tros de fios nem no peso que a coberpode suportar, nem em qualquer meestatstica.

    No se trata de um museu, emboa arquitetura seja majestosa, disse Presidente Hinckley. um local parusado em honra ao Todo-Poderoso e a realizao de Seus propsitos etern(Este Grande Ano Milenar, A Liahona,janeiro de 2001, p. 80; Ensign, novembrode 2000, p. 67).

    fora do comum que varreu Salt LakeCity em 1999 e, apesar da lana de umenorme guindaste ter-se partido, o traba-lho continuou.

    A estrutura foi concluda no prazo, eos que visitavam o centro apreciavam a

    modernidade dos equipamentos e dasinstalaes. Para a televiso, o Centro deConferncias oferece um sinal digital dealta definio. A primeira transmisso ao vivo em alta definio em Utah teve ori-gem no Centro de Conferncias durante

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    Anunciado o Novo ProgramaDever para com DeusConforme foi anunciado na confe-rncia geral, um novo programaDever para com Deus foi desen- volvido sob a direo dos profetas vivospara ajudar os rapazes a ampliar sua foraespiritual e cumprir seus deveres nosacerdcio.

    [O novo programa Dever para comDeus] uma ferramenta poderosa, disseo Presidente Henry B. Eyring, PrimeiroConselheiro na Primeira Presidncia, nareunio da manh de sbado. Ele vai for-talecer o testemunho dos rapazes e seurelacionamento com Deus. Vai ajud-los aaprender e a desejar cumprir seus deveresdo sacerdcio. Vai fortalecer seu relaciona-mento com os pais, com os membros doqurum e com seus lderes.

    O novo programa Dever para comDeus foi simplificado e tem mais enfo-que. Os requisitos para todas as trs fai- xas etrias, juntamente com instruespara pais e lderes, esto em um slivreto. O livreto e os materiais relaciona-dos estaro disponveis em 27 idiomasentre junho e agosto de 2010. Outras tra-dues dos materiais continuaro a ser disponibilizadas ao longo do ano.

    As atividades so organizadas visandopermitir que os rapazes possam aprender a respeito de um princpio do evangelhoou de uma responsabilidade do sacerd-cio, agir com base no que aprenderem, edepois compartilhar seus pensamentos e

    sentimentos com os pais, com os lderesda Igreja ou com seus quruns.Como dicono, mestre e sacerdote,

    vocs participaro de atividades que voajud-los a obter fora espiritual e a apren-der e cumprir seus deveres do sacerd-cio, disse David L. Beck, presidente geraldos Rapazes, na sesso do sacerdcio daconferncia geral. O novo programaDever para com Deus os guiar em suajornada ao cumprirem seu dever para

    com Deus e descobrirem a magnificnciado Sacerdcio Aarnico.

    Esse programa foi elaborado para moti- var os rapazes a assumir a responsabilidadepelo prprio crescimento e tambmofe-rece oportunidadespara fortaleceremrela-cionamentos entre eles e seus pais, seuslderes e osmembros dosquruns. Muitasdasatividadespodem facilmente ser inte-gradas com a reunio de noite familiar ecom as reunies e atividades dos quruns.

    Pais, lderes e membros do qurumtm um importante papel no programaDever para com Deus, disse o irmoBeck s revistas da Igreja. As reuniesdominicais do qurum proporcionarooportunidades regulares de aprender,agir e compartilhar.

    Os rapazes so incentivados a conti-nuar trabalhando no programa atual at

    que o novo programa esteja implemen-tado em sua ala ou seu ramo. Uma vezimplementado, cada rapaz deve comear a trabalhar na seo correspondente aseu ofcio atual no sacerdcio. Caso orapaz esteja perto de completar os requi-sitos para o certificado ou medalha cor-respondente a seu ofcio no programaanterior, ele poder completar essesrequisitos enquanto comea a trabalhar no novo programa.

    Cada atividade contida emCumprir

    Meu Dever para com Deus segue umpadro que os ajudar a tornar-se o ptador do sacerdcio que o Senhor quque voc seja, disse o irmo Beck.

    Mais informaes e materiais serdisponibilizados na Internet no novoDutyToGod.LDS.org.

    Novo Formato Ajuda as Irms aSerem MelhoresProfessoras VisitantesEm julho de 2010, as irms daSociedade de Socorro e os assintes de A Liahona e da Ensignencon-traro mudanas no formato tradicioda Mensagem das Professoras Visitan

    Desejamos que cada professora vtante compreenda que fazer as visitaum chamado do Senhor e aceite suadesignao para amar, servir, ensinarministrar, tendo isso em mente, dis Julie B. Beck, presidente geral daSociedade de Socorro.

    O novo formato da mensagem ajuas irms a compreender o propsitoSociedade de Socorro, a ensinar princque ajudem as irms a viver esse prosito, a ter perspectiva histrica e a ofesugestes de como as mulheres podcuidar umas das outras e fortalecer-

    mutuamente de maneira mais eficazA Mensagem das Professoras Visitantes um instrumento nas modas irms. Ao estudar a mensagem tem mente as irms, a professora visisaber o que compartilhar com elas que fazer por elas, disse a irm Bec

    Apresentamos na prxima pginauma amostra da nova Mensagem daProfessoras Visitantes, com explicasobre suas novas caractersticas.

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    NOTES

    1. Silvia H. Allred, Holy Temples, Sacred Covenants, Liahona and Ensign, Nov. 2008, 113, 114.

    2. Gordon B. Hinckley, Ambitious to Do Good, Ensign, Mar. 1992, 2.

    V I S I T I N G T E A C H I N G M E S S A G E

    Our Responsibility to BeWorthy of Temple Worship

    Study this material, and as appropriate discuss it with the sisters you visit. Use the questions tohelp you strengthen your sisters and to make

    Relief Society an active part of your own life.

    From the Scriptures Isaiah 2:23; D&C 109:2223;110:810

    T he covenants we make with the associatedordinances we receive in the temple becomeour credentials for admission into Gods presence.

    These covenants elevate us beyond the limitsof our own power and perspective. We make

    covenants to show our devotion to build up thekingdom. We become covenant people as we areplaced under covenant to God. All the promisedblessings are ours through our faithfulness to thesecovenants. . . .

    What can the women of the Church do to claimthe blessings of the temple?

    Through His prophets, the Lord invites those who have not yet received the blessings of thetemple to do whatever may be necessary to qualifyto receive them. He invites those who have alreadyreceived these blessings to return as often as possi-ble to enjoy again the experience, to increase their

    vision and understanding of His eternal plan. Let us be worthy to have a current temple

    recommend. Let us go to the temple to seal ourfamilies eternally. Let us return to the temple asoften as our circumstances will permit. Let us giveour kindred dead the opportun ity to receive theordinances of exaltation. Let us enjoy the spiri-tual strength and the revelation we receive as

    we attend the temple regularly. Let us be faith-ful and make and keep temple covenants to

    receive the full blessings of the Atonement. 1 Silvia H. Allred, rst counselor in the Relief Society general presidency.

    What Can I Do? 1. What supportcan I offer tohelp my sisters

    prepare forand attend thetemple?

    2. How can Iexemplify theheritage of theearly sisters whosacriced toreceive templeblessings?

    3. How can Iclaim the bless-ings of thetemple?

    For more information,go to www.relief

    society.lds.org .

    R I G H T : P H O T O G R A P H O F O Q U I R R H M O U N T A I N U T A H T E M P L E B Y C H R I S T I N A S M I T H

    From Our History President Gordon B. Hinckley (19102008)

    taught that Relief Society grew out of sistersdesire to worship in temples:

    During the construction of the Kirtland

    Temple the women were called upon to grindtheir china into small particles to be mixed withthe plaster used on the walls of the temple, which

    would catch the light of the sun and the moon andreect that light to beautify the appearance of thebuilding.

    In those times, when there was very lit-tle of money but an abundance of faith, the

    workmen gave of their strength and resourcesto the construction of the L ords house. The

    women supplied them with food, the best theycould prepare. Edward W. Tullidge reportedthat while the women were sewing the temple

    veils, Joseph Smith, observing them, said, Well,sisters, you are always on hand. The sisters arealways rst and foremost in all good works.Mary was rst at the resurrection; and the sis-ters now are the rst to work on the insideof the temple. . . .

    Again in Nauvoo, when the temple wasunder construction, a few women joinedtogether to make shirts for the workmen. It wasout of these circumstances that twenty of themgathered on Thursday, 17 March 1842, in the

    upper room of the Prophets store. 2

    Faith Family Relief

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    NOTES

    1. Silvia H. Allred, Holy Temples, Sacred Covenants, Liahona and Ensign, Nov. 2008, 113, 114.

    2. Gordon B. Hinckley, Ambitious to Do Good, Ensign, Mar. 1992, 2.

    V I S I T I N G T E A C H I N G M E S S A G E

    Our Responsibility to BeWorthy of Temple Worship

    Study this material, and as appropriate discuss it with the sisters you visit. Use the questions tohelp you strengthen your sisters and to make

    Relief Society an active part of your own life.

    From the Scriptures Isaiah 2:23; D&C 109:2223;110:810

    T he covenants we make with the associatedordinances we receive in the temple becomeour credentials for admission into Gods presence.

    These covenants elevate us beyond the limitsof our own power and perspective. We makecovenants to show our devotion to build up thekingdom. We become covenant people as we areplaced under covenant to God. All the promisedblessings are ours through our faithfulness to thesecovenants. . . .

    What can the women of the Church do to claimthe blessings of the temple?

    Through His prophets, the Lord invites those who have not yet received the blessings of thetemple to do whatever may be necessary to qualifyto receive them. He invites those who have alreadyreceived these blessings to return as often as possi-ble to enjoy again the experience, to increase their

    vision and understanding of His eternal plan. Let us be worthy to have a current temple

    recommend. Let us go to the temple to seal ourfamilies eternally. Let us return to the temple asoften as our circumstances will permit. Let us giveour kindred dead the opportunity to receive theordinances of exaltation. Let us enjoy the spiri-tual strength and the revelation we receive as

    we attend the temple regularly. Let us be faith-ful and make and keep temple covenants to

    receive the full blessings of the Atonement. 1 Silvia H. Allred, rst counselor in the Relief Society general presidency.

    What Can I Do? 1. What supportcan I offer tohelp my sisters

    prepare forand attend thetemple?

    2. How can Iexemplify theheritage of theearly sisters whosacriced toreceive templeblessings?

    3. How can Iclaim the bless-ings of thetemple?

    For more information,go to www.relief

    society.lds.org .

    R I G H T : P H O T O G R A P H O F O Q U I R R H M O U N T A I N U T A H T E M P L E B Y

    C H R I S T I N A S M I T H

    From Our History President Gordon B. Hinckley (19102008)

    taught that Relief Society grew out of sistersdesire to worship in temples:

    During the construction of the Kirtland

    Temple the women were called upon to grindtheir china into small particles to be mixed withthe plaster used on the walls of the temple, which

    would catch the light of the sun and the moon andreect that light to beautify the appearance of thebuilding.

    In those times, when there was very lit-tle of money but an abundance of faith, the

    workmen gave of their strength and resourcesto the construction of the Lords house. The

    women supplied them with food, the best theycould prepare. Edward W. Tullidge reportedthat while the women were sewing the temple

    veils, Joseph Smith, observing them, said, Well,sisters, you are always on hand. The sisters arealways rst and foremost in all good works.Mary was rst at the resurrection; and the sis-ters now are the rst to work on the insideof the temple. . . .

    Again in Nauvoo, when the temple wasunder construction, a few women joinedtogether to make shirts for the workmen. It wasout of these circumstances that twenty of themgathered on Thursday, 17 March 1842, in the

    upper room of the Prophets store. 2

    Faith Family Relief

    Mais InformaesLinks pertinentes a outros recursos encontram-sedisponveis na pgina da Sociedade de Socorro,no site reliefsociety.LDS.org.

    Instrues As instrues ajudam as professoras

    visitantes a saber como ensinar eaplicar a mensagem.

    Propsitos da Sociedade de SocorroForam adicionados os

    propsitos da Sociedadede Socorro a fim delembrar s irms asresponsabilidades daSociedade de Socorro:aumentar a f e aretido pessoal,fortalecer a famlia eo lar, e procurar osnecessitados e ajud-los.

    Mensagem A mensagem centraloferecer agora

    conselhos especficose oportunos vindosdiretamente dapresidncia geral daSociedade de Socorro.

    Pergunta sobre Como Ministrar O propsito desta pergunta ajudar asprofessoras visitantes a agir sob inspiraopara servir melhor s irms a quem

    ensinam.

    Pergunta sobreComo Aplicar Esta pergunta tem oobjetivo de agilizar aespor parte de cada irmda Sociedade de Socorroe de ajud-la a aplicar

    a mensagem prpriavida.

    Exemplos daNossa Histria

    Ao ler sobre o nobrelegado da Sociedade deSocorro, as irms podemser inspiradas tanto pelaorganizao que existianos primrdios da Igrejaquanto pelo programaatual da Sociedade deSocorro. O sacrifciodaquelas irms nosinspira e nos faz desejar tomar parte na edificaodo reino do Senhor comnosso servio na pocaatual, disse a irm Beck.

    Exemplos das

    EscriturasEstas refernciasescritursticas vo ajudar a aprofundar o estudoe a ampliar o ensino ea aplicao pessoal damensagem.

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    Membros do Haiti Seguem Avante,Firmes no EvangelhoLauren AllenRevistas da Igreja

    Logo que o terremoto abalou oHaiti, em janeiro de 2010, Jean-ElieRen correu para casa a fim de cer-tificar-se de que sua famlia estava a salvo. Assim que chegou, viu um dos trs filhoschorando, na rua, e ouviu os gritos deoutro filho que estava por baixo dos des-troos do que antes era seu lar.

    Jean-Elie, 32 anos, orientou-sepelos gritos do filho e escavou entreos escombros at encontrar o meninode cinco anos e o corpo inerte da esposa,que estava grvida, protegendo seuoutro filhinho de nove meses contra oteto que havia desabado.

    O irmo Ren o secretrio da AlaLeogane, Estaca Port-au-Prince Haiti.Embora tenha perdido a esposa, o filhoque ela trazia no ventre e o prprio lar,ele no reclama nem se revolta coma situao. Nos dias que se seguiramao terremoto, o irmo Ren encontrava-se frequentemente na capela, com obeb no colo e os dois filhos ao lado,

    ajudando o bispo a coordenar a assistn-cia aos membros da ala e a outras pessoasque transformaram a capela em seu lar temporrio.

    A histria do irmo Ren como- vente, mas no incomum. Os membrosda Igreja no Haiti sofreram muito com adestruio causada pelo terremoto demagnitude 7.0, mas essa calamidade ser- viu para revelar a fora dos membros hai-tianos. Assim como o irmo Ren, muitosmembros tanto os batizados h muitotempo, quanto os da nova gerao ergueram-se altura dos desafios e encon-traram paz e consolo na fidelidade e naobedincia.

    Testados na ProvaoEm todas as provaes, os membros

    da Igreja no Haiti permaneceram firmesno evangelho e continuaram a cuidar uns dos outros, a fortalecer-se e a fazer o mesmo por suas comunidades.

    verdade que tudo o que tnhamos,at mesmo os bens mate-riais e nossas famlias, desa-pareceram. Mas nossa fem Jesus Cristo no foidestruda, disse YvesPierre-Louis, bispo da AlaLeogane. Foi uma boa

    oportunidade de nos ava-liarmos como discpulos deCristo.

    Os lderes locais dosacerdcio em particular foram um grande exemplode f e testemunho aoenfrentar os desafios, aoaprender a desempenhar seus chamados em umapoca difcil e ao ajudar os

    necessitados, declarou o lder Franc

    Vias, dos Setenta, Presidente da reCaribe.Eles usaram suas chaves do sace

    cio para abenoar a vida de membrono membros, disse ele. Trabalharem conselhos e receberam orientaEsprito para enfrentar os pesados defios dirios.

    Logo aps o terremoto, a devastacriou um desafio, em particular parabispos do Haiti, disse Prosner Colinsidente da Estaca Port-au-Prince Habispos e demais lderes da Igreja ficacom a responsabilidade de cuidar dacentenas de membros das alas e deajud-los, alm de fazer o mesmo peprpria famlia.

    [Os bispos] continuam a prestar auxlio, disse o Presidente Colin.Compreendem que perderam muitacoisas, mas que ainda tm o evangee motivam [os membros] a continua viver dignamente.

    O bispo Pierre-Louis tornou-se ldcomunitrio aps o terremoto. Ao lodas semanas e meses que se seguiramdevastao no Haiti, ele dedicou a va servio dos membros e no membem Leogane, cuidando de centenas dnecessitados.

    Ele o servo mais surpreendentehumilde que existe, disse Chad Petemdico do Arizona que serviu algumtempo como voluntrio junto ao bisPierre-Louis aps o terremoto.

    F Agora e no Futuro

    Muitas histrias tm sido divulgaa respeito dos membros haitianos, cuperseverana e f no Senhor os condram atravs das dificuldades.

    Embora os fiis santos haitianostenham sofrido muito, eles esto plede esperana em relao ao futuro,disse o lder Wilford W. Andersen, dSetenta, em seu discurso na conferngeral de abril de 2010. Tal como osgos pioneiros de 1846, [eles] esto c

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    o corao partido, mas seu esprito

    forte. Eles tambm nos ensinam que aesperana, a felicidade e a alegria no sofrutos das circunstncias, mas sim da fno Senhor.

    Uma demonstrao de tal obedinciae f ocorreu quando, imediatamenteaps o terremoto, as reunies da Igrejaaconteceram sem interrupo.

    Apesar da destruio que sobreveioao pas, os membros haitianos foram Igreja sorrindo, vestidos com suasmelhores roupas dominicais. O evange-lho era a conexo na qual muitos confia- vam para arranc-los de sua tristeza e deseu desespero.

    Mesmo depois de perder seu lar, oemprego e familiares, as pessoas erammuito amveis, confiantes e simpticas.Eles tm uma f extraordinria, disse oirmo Peterson.

    Hoje, a Igreja continua a florescer noHaiti. A frequncia reunio sacramentalaumentou, disse o Presidente Colin, eos haitianos continuam a trabalhar parareconstruir suas comunidades.

    Os membros fazem o bem e servemaos outros, acrescentou. Eles se visitame procuram oportunidades de trabalhopara si e para os outros.

    Berthony Theodor, membro haitianoe diretor de Bem-Estar da Igreja no Haiti,diz que ele e outros lderes atuais daIgreja no pas ganharam uma experincia valiosa por causa da catstrofe.

    Temos a oportunidade de servir aos outros, demonstrando mais uma vez nosso amor por eles, disse ainda.

    Percebemos mais uma vez que no esta-mos ss no mundo, que fazemos partedo povo do Senhor.

    O irmo Theodor disse que o terre-moto assim como qualquer outra cala-midade no conseguiu tirar a paz e aalegria dos membros haitianos.

    meu testemunho que Deus nuncaSe esquece de Seus filhos. Ele sabe ondeestou e qual a minha condio. Elenunca me abandonar, completou.

    Auxlio da IgrejaImediatamente aps o terremoto de janeiro de 2010, a Igreja enviou smentos de emergncia ao Haiti. Equipes mdicas foram enviadas a seinstalando clnicas nas capelas e trabalhando em conjunto com os holocais para fazer as cirurgias necessrias.

    To logo certa estabilidade foi alcanada no pas, a Igreja comeou aa transio da ajuda emergencial para a de reconstruo, oferecendo repara ajudar a restabelecer a autoconfiana e a normalidade.

    Esses recursos incluam a criao de pequenos armazns do bispode suprimentos a 600 abrigos de transio estabelecidos pelos memtianos que vo oferecer proteo e moradia aos desabrigados durantdos furaces.

    A Igreja desenvolveu tambm um programa de referncias mdicas equipes de mdicos haitianos, que ajuda os membros a receber auxlio sos. Os Servios Familiares SUD tambm participaram do treinamentonos para que pudessem oferecer aconselhamento emocional, especialmque ainda no conseguiam lidar com a situao.

    A Igreja fortaleceu seu programa de empregos no Haiti, disponibiliz

    especialistas de emprego para ajudarem os membros a encontrar trabala estabelecer micronegcios.Somos gratos por todo o apoio que a Igreja proporcionou aos memb

    neste pas, disse o bispo Pierre-Louis.

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    Essa tica de trabalhoajudou-o a obter o grau debacharel em Contabilidade naUniversidade Brigham Younge o de mestre em Contabili-dade Fiscal, alm de um dou-torado em Direito. Comeoua carreira profissional comoadvogado tributarista e maistarde fundou uma empresade tecnologia jurdica.

    Casou-se com Nancy Elizabeth Smart em 27 dejunho de 1986, no Templo deSalt Lake. O casal tem cincofilhos, entre eles um de suaprimeira esposa, Wendy Wallentine, falecida.

    Quase 20 anos depois desua misso no Chile, o lder Duncan retornou em umamisso de servio para aIgreja como conselheiro legalassociado internacional paraa Amrica do Sul. Enquanto vive no Chile, preside aMisso Chile Santiago Norte,morando na mesma rea damisso onde serviu quandojovem.

    Antes de ser chamadopara o Primeiro Qurum dosSetenta, o lder Duncan ser- viu como conselheiro no bis-pado, lder da misso da ala,sumo conselheiro e Setentade rea no sul de Utah.

    para o Primeiro Qurum dSetenta, o lder Gong servcomo sumo conselheiro, ldde grupo dos sumos sacerdtes, conselheiro na presidncia da Escola Dominical daestaca, professor do seminrio, bispo, presidente da mso da estaca, presidente destaca e Setenta de rea.

    Na vida profissional,o lder Gong foi Assessor Especial do Subsecretrio Estado do Departamento dEstado dos EUA e AssessoEspecial do Embaixador amricano em Pequim, China.Ocupou tambm postos noCSIS (Centro de AssuntosEstratgicos Internacionaisem Washington, D.C., EUANa poca de seu chamado,era assessor do presidente Universidade Brigham Youresponsvel peloplanejamee pela assessoria.O lder Gong filhode Walter e Jean Gong enasceu em dezembro de1953, em Palo Alto, Califonde foi criado. bacharelem Estudos Asiticos pelaUniversidade Brigham YouMais tarde, obteve o graude mestre e de PhD emRelaes Internacionais daUniversidade Oxford, onde

    recebeu uma bolsa do pro-grama Rhodes Scholar.Foi missionrio na Miss

    Taiwan e depois se casou cSusan Lindsay, no Templo Salt Lake, em janeiro de 19O casal tem quatro filhos.

    Desde criana, o lder Kevin Read Duncandesejava muito servir ao Senhor como mission-rio. Nunca fiquei indeciso.Sempre soube que queria ser- vir em uma misso, disse.

    Bem antes de completar 19anos, o lder Duncan conhe-ceu uma Autoridade Geralque servia no DepartamentoMissionrio e que o desafiou amemorizar as palestras missio-nrias. Ele venceu o desafio emais tarde foi chamado paraservir na Misso Chile SantiagoSul. O tempo que serviu comomissionrio reconfirmou seuamor pelo servio ao Senhor.Eu sabia que queria ser mis-sionrio todos os dias, peloresto de minha vida, diz o

    lder Duncan.O lder Duncan nasceuem outubro de 1960. Seuspais so David Henry eLaRene Eliza Duncan. Ele foicriado na fazenda da famliaem West Point, Utah. Crescer em uma rea rural o ensinouno somente a trabalhar, dizele, mas tambm a amar otrabalho.

    Older Gerrit Walter Gong conhece opoder da orao esabe que o Pai Celestial temum plano para Seus filhos.Quando o lder Gong erajovem, sua me teve umasria enfermidade. Ele se lem-bra de ter orado com pala- vras e sentimentos de ummenininho para que elafosse curada.

    Nossas oraes so res-pondidas de diversas manei-ras e em diferentes pocasda vida, mas naquela ocasio,reconheo, senti que ela fica-ria bem, diz o lder Gong.Nunca duvidei, desde aquelapoca, que o Pai Celestialouve nossas oraes e, emSua sabedoria e a Sua

    maneira, as responde.O lder Gong, desde essapoca, tem vivenciado essaterna e contnua comunica-o com o Pai amoroso, inclu-sive, como ele frisa, em seucasamento, na criao dafamlia, ao tomar decises nosestudos e na carreira, assimcomo no servio na Igreja.

    Antes de seu chamado

    lderKevin R.Duncan Dos Setenta

    lderGerrit W.Gong Dos Setenta

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    foi presidente dos Rapazes daala, conselheiro no bispado,presidente de ramo, presi-dente de estaca e Setentade rea.

    Como Setenta chamadopara o Primeiro Qurum, elediz que sempre se empenhouem ser guiado pelos princ-pios da Igreja. J vi como a vivncia desses princpiospode transformar vidas.

    O lder Kearon nasceuem Carlisle, Cumbeland,Inglaterra, em julho de 1961.Seus pais so Paddy e PatriciaKearon. Como seu pai serviana Fora Area Real britnica,o lder Kearon foi educadotanto no Oriente Mdioquanto no Reino Unido.

    Ele conheceu Jennifer Carole Hulme quando estu-dava na Inglaterra, em umprograma da UniversidadeBrigham Young e casaram-seno Templo de CalifrniaOakland em 1991. O casaltem quatro filhos, um dosquais j falecido.

    O lder Kearon j morou etrabalhou no Reino Unido, na Arbia Saudita e nos EstadosUnidos, atuando em vriasreas, inclusive na poltica, nasade e na indstria automo-tiva. Antes de seu atual cha-

    mado, ele e a esposa dirigiamuma consultoria em comuni-caes na Inglaterra.

    tem agora cinco filhos.O lder Uceda nasceuem julho de 1953 em LimaPeru. Seus pais so Juan JoUceda Perez e Ines AndradUceda. Depois de se tornarmembro da Igreja, em 197o lder Uceda estudouContabilidade e RelaesPblicas no Instituto JoseCarlos Maritegu, em LimEstudou tambm Adminis-trao de Empresas noInstituto Centro Andinode G.E., e obteve o graude bacharel em RelaesPblicas na UniversidadeSan Luis Gonzaga.

    O lder Uceda trabalhoucomo diretor do SistemaEducacional da Igreja parao Peru e a Bolvia. Em 200mudou-se para New JerseyEUA, para ajudar seu pai adesenvolver uma empresade treinamento lingusticoe educacional.

    Alm de servir em umamisso, o lder Uceda servcomo sumo conselheiro,bispo, presidente de estacapresidente da Misso LimaPeru Norte e Setenta de rHoje, membro do PrimeiQurum dos Setenta.

    Tenho um forte testemunho do poder da revelao

    pessoal dada pelo EspritoSanto, diz. Esse testemutem-me sido constantemenconfirmado pelas bnosque advm da obedincia.

    Durante uma breveestada na Califrnia, older Patrick Kearonmorou com uma famlia SUDextraordinria que lhe apre-sentou o evangelho.

    Dois anos mais tarde,de volta ao lar, na Inglaterra,conheceu os missionrios emuma rua de Londres e logocomeou a pesquisar sobrea Igreja. Encontrou no Livrode Mrmon a escritura Oshomens existem para quetenham alegria (2 Nfi 2:25),que o deixou impressionadoao recordar a alegria que rei-nava no lar SUD que conhe-cera e na vida dos missionriosque o ensinavam.

    Aquela escritura me vinhasempre mente, diz o lder

    Kearon. Nas pessoas queconheci, vi como a vida podiaser amplamente aprimoradapela obedincia ao conselhodo Salvador de termos bomnimo.

    Desde que foi batizado,em 24 de dezembro de 1987,o lder Kearon trouxe essebom nimo a seus inmeroschamados, inclusive quando

    Quando o lder Juan Alberto Uceda Andrade comeou acortejar Maria Isabel Bendez com quem veio a se casar ele sabia que ela era umapessoa especial. Amboshaviam-se convertido Igrejana juventude e tambm servi-ram em misso em seu pasde origem, o Peru.Mas foi a convico dairm Uceda de que deviamse casar no templo que fez adiferena. Na poca, o templomais prximo ficava em SoPaulo, Brasil. Levava setedias s para chegar l, comos meios de transporte deque dispnhamos, explicao lder Uceda. Viajamos denibus, de carro, de barco,

    a cavalo e de carroa, detrem, caminho e at deavio. Quando chegamos aotemplo, estendemos o braopara tocar as paredes para ter-mos certeza de que no erasonho. Foi uma experinciaessencial para ns dois.

    O casal selou-se noTemplo de So Paulo Brasilem 13 de abril de 1979 e

    lder PatrickKearon Dos Setenta

    lder Juan A.Uceda Dos Setenta

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    Antes de ser chamadopara o Segundo Qurum dosSetenta, o lder Mazzagardiserviu como conselheiro nobispado, sumo conselheiro,conselheiro na presidnciada estaca, presidente daestaca, representante regio-nal, Setenta de rea, conse-lheiro na presidncia doTemplo Campinas Brasil epresidente do Templo SoPaulo Brasil.

    O lder Mazzagardi empresrio e passou parte dacarreira na indstria de bene-ficiamento de carnes, tendodepois sido proprietrio deuma imobiliria. Serviu tam-bm como sargento de arti-lharia no Exrcito brasileiroentre 1965 e 1966. Seus paisso Antonio e MargaridaMazzagardi. Ele nasceu emabril de 1947, em Itu, noEstado de So Paulo, Brasil.Passou a infncia e a juven-tude em Itu e Jundia. Ele ea esposa, Elizabeth Ienne,se conheceram ainda crian-as. Casaram-se em julhode 1970 em Hoboken, New Jersey, EUA.

    Embora no tivessemdemonstrado interesse pelaIgreja por vrios anos, ao vol-tarem ao Brasil foram convida-

    dos por um amigo a conhecer o Templo de So Paulo,durante a visitao pblica.Nessa visita, ele e a esposativeram vigorosas experinciasespirituais. Foram batizadosem 31 de outubro de 1978 eforam selados como famliaem novembro de 1979. Ocasal tem trs filhos.

    do Salvador. Levantei-me meu amor por Jesus comea aflorar, lembra-se ela. Aa ajudou a entender que eraEsprito Santo que tinha sutado aqueles sentimentos.

    Eu nunca soube que oEsprito Santo era to poderoso e to real, completa. Anos mais tarde, o EspritoSanto deu-lhe um extraordirio sentimento de paz quanorava a respeito de um deseus filhos. Ela espera agoque os pais, as lderes e osprofessores da Primria posam ajudar as crianas a apder a ouvir os sussurros doEsprito Santo.

    A irm Wixom bacharel em Educaopela Universidade Estaduade Utah. Casou-se com Bla Jackson Wixom no Templode Salt Lake, em 18 de agode 1970. Eles tm cincofilhos.

    A irm Wixom fez parteda junta geral da Primriaantes de servir com seumarido, que foi Presidenteda Misso Washington D.CSul. Posteriormente, a irm Wixom serviu na junta gerdas Moas, funo que execia quando recebeu o cha-mado de presidente geral

    da Primria.

    Older JairoMazzagardi sabeo significado defazer sacrifcios a servio doSenhor. Em 1990, o lder Mazzagardi recebeu umtelefonema do PresidenteThomas S. Monson, na pocaconselheiro na PrimeiraPresidncia, chamando-opara presidir a Misso BrasilSalvador.

    Nunca sequer sonhei emser presidente de misso,diz o lder Mazzagardi. Euera presidente de estacahavia menos de cinco anos. Andvamos ocupados esatisfeitos com nossosnegcios. Aceitar esse cha-mado significaria deixar tudopara trs.

    Na concluso do telefo-nema, o Presidente Monsondeu algum tempo para o lder Mazzagardi pensar no cha-mado. Mas ele e a esposatinham decidido anos antesque sua vida seria consagradaao Senhor. Ento ele aceitou ochamado de imediato. O queo Senhor precisar de ns, esta-remos prontos a fazer, diz.

    Em um mundo repletode rudos e de insegu-rana, as crianas preci-sam descobrir meios de ouvir os sussurros do Esprito, dizRosemary Mix Wixom, recm-apoiada como presidentegeral da Primria.

    As crianas podem encon-trar segurana na orao, diz.Elas podem saber que nuncaesto ss, que o Salvador caminha com elas e as ama mesmo quando cometemerros.

    Filha de Robert Wayne eMary Mix, nasceu em dezem-bro de 1948 e passou a infn-cia e a juventude em Salt LakeCity, Utah. Nessa poca, suairm gmea era sua melhor amiga, e seus pais as ensina-

    ram a serem generosas comum corao alegre. Eu mesentia segura ao entrar emnosso lar, diz a irm Wixom.

    Aos 12 anos de idade, seusentimento de seguranaencontrou razes mais profun-das. Em uma reunio de tes-temunhos, sentiu de repenteum forte desejo de expressar seus sentimentos a respeito

    lder JairoMazzagardi Dos Setenta

    Rosemary M. Wixom Presidente Geral da Primria

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    em particular, pela oportuni-dade de servir s crianas daPrimria.

    As crianas tm grandesensibilidade para as coisasespirituais, diz. Elas j nas-cem com o corao prontopara crer. Podemos sentir suanatureza divina quando che-gam a esta Terra, tendo dei- xado h pouco a presena deseu Pai Celestial.

    A irm Stevens cr que aslderes e os professores daPrimria tm um importantepapel na ajuda aos pais paraque ensinem aos filhos oevangelho de Jesus Cristo. A Primria um lugar maravi-lhoso para as crianas senti-rem amor, alm de ser o lugar para os professores e lderesreforarem as lies ensina-das no lar, acrescenta.

    Antes do chamado de pri-meira conselheira na presidn-cia geral da Primria, a irmStevens serviu na junta geralda Primria. Serviu tambmcomo presidente da Sociedadede Socorro da Ala, conselheirana presidncia da Primria daala e professora de Doutrinado Evangelho. A irm Stevensrecebeu o grau de bacharel e alicenciatura em Matemtica naUniversidade de Utah.

    Templo de Saint George Uem 1 de setembro de 1967 Aps formar-se, o irmoEsplin foi convocado para servio militar e a irm Esplecionou na quinta srie podois anos na escola perto dcasa, em Byron, Wyoming

    Ela serviu na Sociedadede Socorro, nas Moas e naPrimria. O seu chamadomais recente foi na junta geda Primria. Serviu tambmcom o marido quando ele fpresidente da Misso Carodo Norte Raleigh.

    O casal tem cinco filhos A irm Esplin adora passartempo com os netos; fazempanquecas e bolos, brincamde desfilar, passeiam e leemhistrias juntos.

    A irm Esplin adora a msagem de sua escritura favorita, Doutrina e Convnios84:88: E quem vos recebel estarei tambm, pois ireiadiante de vs. Estarei a vodireita e a vossa esquerda emeu Esprito estar em voscorao e meus anjos ao voredor para vos suster. Elaespera que as crianas se lebrem de que o Pai Celestiaest sempre disponvel parelas, por meio da orao.

    Jean Alldredge Stevenscr que sentir o amor cedo na vida tem um pro-fundo efeito em toda criana. Vivenciar o amor ajuda acriana a conhecer e a com-preender o grande amor queo Pai Celestial e o Salvador tm por ela.

    A irm Stevens nasceu emnovembro de 1952, em SaltLake City, Utah. Seus pais soClaron e Helen Alldredge.

    Fui criada por pais quetm grande f, diz a irmStevens. Eles amavam aoSenhor e ensinaram-me oevangelho em nosso lar. Minhame, em especial, tinha amaravilhosa capacidade deamar as pessoas. A irmStevens lembra-se de ter sen-

    tido muito cedo na vida queseus pais a amavam e que tam-bm amavam servir ao Senhor.

    Ela estabeleceu o mesmopadro em sua prpria famliadepois de se casar com MarkStevens no Templo de SaltLake, em 12 de setembro de1973. O casal tem cinco filhos.

    A irm Stevens sente-segrata em servir ao Senhor e,

    Cheryl Asay Esplin,segunda conselheirana presidncia geralda Primria, no consegue selembrar de nenhuma pocaem que no acreditasse no PaiCelestial e em Jesus Cristo.Ensinaram-me a orar desdeque eu era bem pequena,diz. Lembro-me de orar paraencontrar ajuda antes de qual-quer outra coisa, e semprerecebi respostas a minhasoraes.

    Nascida em outubro de1944, filha de Orson e Mildred Asay, a irm Esplin cresceu emuma fazenda a 13 quilmetrosa leste de Lovell, Wyoming,EUA. Sendo a segunda mais velha entre nove filhos, tevemuitas oportunidades de

    tomar conta dos irmos.Quando cuidava dos irmosmais novos, a irm Esplin lem-bra-se de orar pela seguranada famlia durante a ausnciados pais.

    Bacharel em EducaoFundamental pela Universi-dade Brigham Young, conhe-ceu o irmo Max Esplin nauniversidade e casaram-se no

    Jean A.Stevens Primeira Conselheirana Presidncia Geral da Primria

    Cheryl A.Esplin Segunda Conselheirana Presidncia Geral da Primria

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    H a r m o n y ,

    P e n s i

    l v n i a

    , d e

    A l R o u n

    d s

    O r i o S u s q u e h a n n a e m H a r m o n y , P e n s i l v n i a

    , n o m u d o u m u i t o

    , d e s d e a p o c a e m q u e J o s e p h e E m m a S m i t h

    m o r a r a m p r x i m o a s u a s m a r g e n s , d e d e z e m b r o d e 1 8 2 7 a j u n h o d e 1 8 2 9

    . A q u i e l e s s e p u l t a r a m s e u b e b p r i m o g n i t o e m 1 8 2 8

    . A q u i o

    P r o f e t a J o s e p h t e r m i n o u a t r a d u o d a s p l a c a s d e o u r o q u e v i e r a m a s e t o r n a r o L i v r o d e M r m o n . E

    f o i s m a r g e n s d e s s e r i o q u e

    J o s e p h S m i t h e O l i v e r C o w d e r y r e c e b e r a m d e J o o B a t i s t a o S a c e r d c i o A a r n i c o ( v e r D & C 1 3 : 1 )

  • 8/9/2019 A Liahona - Maio 2010

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