A Psicanálise Das Configurações Familiares e a Terapia

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    A PSICANÁLISE DAS CONFIGURAÇÕESFAMILIARES E A TERAPIA FAMILIAR

    TRABALHANDO COM OS VÍNCULOS FAMILIARES ECOMPREENDENDO A FAMÍLIA E ALIANÇA TERAPÊUTICA

    ANGELO CORDOVILALBERTO PONCE DE LEÃO

    CRISLENE SOARESDARTANHÃ BRANDÃO

    NARA DA SILVA CARDONA

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    TRABALHANDO COM OSVÍNCULOS FAMILIARES

    • VÍNCULO• São diversas visões sobre vínculo:• Waldea! "#$% Fe!&a&de$, “ vínculo é a estrutura relacional em que ocorre

    uma experiência emocional entre duas ou mais pessoas ou partes da mesmapessoa. Pode ser intra, inter ou transubjetivo.

    • a psican!lise, o uso do conceito é recente, iniciou com B'#& que considera ovínculo “a rela"ão entre duas ou mais pessoas em que ocorre sempre umarela"ão emocional e propõe três modalidades de vínculos, vínculo de amor(l),vínculo de ódio (H) e vínculo de con#ecimento$%&' posteriormente ('e!a propõe uma quarta modalidade de vínculo, o do reconhecimento (R). 

    • (m qualquer )rupo o campo din*mico processa+se em dois planos:• Grupo de trabalho e

    • Grupo de supostos básicos,

    • que são re)idos por desejos reprimidos, ansiedades e deesas apoiados naintererência de atores inconscientes $que são de nature-a extremamente

    primitiva, li)adas s rela"ões de objetos parciais&.

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    TRABALHANDO COM OSVÍNCULOS FAMILIARES

    •  /ambém Pic#on 0ivi1re se reere ao vínculo como uma estrutura din*micaque en)loba tanto o indivíduo como aqueles com quem intera)e e comquem se constitui, para ele o vínculo é: “uma estrutura complexa que incluium sujeito, um objeto e sua m2tua representa"ão com processos decomunica"ão e aprendi-a)em$3456&' e acrescenta ainda: “o vínculo é umaestrutura din7amica em contínuo movimento, relacionado com motiva"õespatol8)icas resultando em pautas de conduta que se expressam por campospsicol8)icos interno e externo'

    • (sses autores c#aman de relação intrasubjetiva  aos re)istros no mundointerno de objetos parciais ou totais com os quais o e)o mantém dierentes

    tipos de conexão.•  • ! vínculo " estabelecido atrav"s de um contrato inconsciente #ue

    con$%ura uma nova or%ani&ação com base em complementariedade esimetria, cujo suporte são as e'pectativas do sujeito, suas necessidades esuas crenças irracionais de cada um #ue compem a fantasia básica

    comum ao %rupo todo“.

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    A 'de&)'*+a,-# P!#.e)'/a• 9 o processo pelo qual os impulsos e as partes do mundo

    interno são cindidos $separados& e projetados em umaantasia, em um objeto é um mecanismo de deesa quein;uencia undamentalmente a rela"ão com os objetos. ca"ão projetiva é vista como recurso para:

    • 3.

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    • Ma$ # 01e $e!'a 1a 2a&)a$'a 34$'+a +#1B• Cuando as pessoas se re2nem, #! coisas inevit!veis

    que sempre ocorrem: orma*se um campo %rupaldin+mico em #ue %ravitam antasias, ansiedades,identi$caçes, pap"is, etc... !corre interação aetiva

    mltipla e variada. • Dada um dos inte)rantes projeta suas antasias

    inconscientes sobre os demais, relacionando+se comeles se)undo essas proje"ões que se evidenciamatravés de papéis.

    • =través do porta+vo-, as antasias se maniestam eprodu-em o que é característico do )rupo: o enEmenoda resson+ncia que vai se propa)ando em um nível nãoexplícito, mas que produ- um tema comum a todos,

    embora com roupa)ens dierentes.

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    Re$$#&5&+'a

    • Donsiste no ato de a mensa)em de cada indivíduo irressoando no inconsciente al#eio, produ-indo

    associa"ões e maniesta"ões que )ravitam em tornode uma ansiedade básica comum. • Donsidera+se que os cEnju)es e os demais membros

    da amília possuem um mundo interno

    compartil#ado, o que implica a ideia de antasiasinconscientes comuns  a todos.• a terapia de amília, são os mecanismos de deesas

    e a transerência comum que deverão sertrabal#ados pelo terapeuta.

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    • Re$$#&5&+'a• =s antasias )eram ansiedades que indu-em os membros da

    amília a usarem mecanismos complementares para lidar comelas, e, na terapia, os membros poderão recuperar partesseparadas e depositadas em outro membro através deinterpreta"ões ou de per)untas que acilitem o res)ate do

    sentido e o si)ni>cado de suas trocas.• = comunica"ão que d! suporte s tramas inconscientes é a

    matri-: é o termo comum a todos os membros do qual dependemem de>nitivo o si)ni>cado e a import*ncia de tudo o queacontece no )rupo $FoulGes =nt#onH, 34I6&.

    Jaldemar K. Fernandes, su)ere que a matri- relacional internaseja c#amada de matri& vincular a qual é introjetada a partir darelação mãe*beb-.

    • = matri- vincular b!sica é a matri& edípica.• Latri-es vinculares são con>)uradas como antasias

    inconscientes.

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    • Re$$#&5&+'a• M casal constr8i um contrato inconsciente, no qual cada um tra- consi)o suas

    #eran"as amiliares que vão sendo ressi)ni>cadas e transormadas ao lon)o dotempo e das vivências. Fantasmas trans)eracionais, são ormas de atua"õesoperacionali-adas em termos vinculares e revelam uma inten"ão de busca desi)ni>cado.

    •   =s #eran"as não se escol#em elas se instalam se escol#em nossa reveliaem nosso mundo interno.

    • P#de&d# le/a! # $1.e')# a $e! 1 6!'$'#&e'!# de 1a 7'$)8!'a 01e &-# %)#)ale&)e $1a9 

    •  Afetos, representaçes, antasias, ideali&açes, valores, mecanismos dedeesa, mitos, processos identi$catórios $-# )!a&$')'d#$ e )arantem o tipode qualidade vincular.

    • em sempre o que é transmitido é representado na mente do sujeito, mas pode

    reaparecer em outras )era"ões $Piva, ?NNI&

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    TERAPIA DE CASAL

    •  /erapia conjunta centrada no

    relacionamento e nos vínculos do casal,com o objetivo de alcan"ar a satisa"ão.Daracterísticas de um casamento

    ocidental, 0ela"ão colaborativa emlon)o pra-o, Oolunt!ria, (xclusiva,Mrientada para atin)ir objetivos Dom

    etapas com limites de tempo.• (ssas premissas são esperadas, mas

    nem sempre são se)uidas em al)umasdessas vari!veis. Cuando assimacontece, sur e a insatisa ão, ue

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    COMPREENDENDO A FAMÍLIA

    • Al'a&,a )e!a6:1)'+a

    • =lian"a /erapêutica é undamentada napercep"ão da necessidade de ajuda e daine>ciência de suas tentativas de solu"ão.Familiares criam deesas e alian"a com oterapeuta, 6!'e'!#  para obter um

    atestado de inocência assim se livram dosentimento de culpa, $e;1&d#  rente aoterapeuta, a amea"a de jul)amento.

    •  

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    COMPREENDENDO A FAMÍLIA

    • E&)!e/'$)a 6!el''&a!<• M terapeuta pode come"ar per)untando: =1e e +##

    +7e;a!a a01'> • 9 a #ora de questionar as ra-ões, #ora de se aproximar

    dos sintomas, e lembrar antes de tudo que estão

    pedindo ajuda, portanto a compreensão deve permeartodo processo.

    • P#! 01e a+7a 01e '$$# a+#&)e+e> = resistência)ira em torno do se expor, o terapeuta é solicitado atomar partido, e é essencial que possa entrar emresson*ncia com a an)2stia tra-ida e compreendê+la aomesmo tempo em que vai res)atando a possibilidadede ol#ar e examinar o que é eito e dito, além de

    oerecer um tipo de compreensão que inclui a todos.

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    COMPREENDENDO A FAMÍLIA• E&)!e/'$)a 6!el''&a!<•

    M peri)o desse momento é a tendência a ruptura es solu"ões “dilem!ticas' que sur)em como rutodos mecanismos de dele)a"ão.

    • Ma$ dele;a! o que a quem? 

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    COMPREENDENDO A FAMÍLIA• T!a&$2e!:&+'a e $'&)#a &a $')1a,-# )e!a6:1)'+a

    • = transerência se maniesta por atrasos, atua"ões, propostade mudan"a de #or!rio, entre outros atores. M sintoma éencenado e inclui o terapeuta a quem é dele)ado um papel,uma un"ão que remete s proje"ões transerenciais.

    • M trabal#o terapêutico deve tirar o oco do pacienteidenti>cado, desviando+o para a intera"ão amiliar e rede>nir aqueixa, é o passo mais importante para caracteri-a"ão eestrutura"ão da terapia.

    • = tentativa de estrutura"ão da terapia ori)ina um conrontoentre a amília e o terapeuta. Qsso é vivido pela amília comoataque e perse)ui"ão, tal momento desperta emo"õespoderosas que provocam deesas inconscientes, destinadas aanular a percep"ão de que existe um padrão de interc*mbio

    amiliar que deve ser encarado.

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    COMPREENDENDO A FAMÍLIA

    • T!a&$2e!:&+'a e $'&)#a &a $')1a,-# )e!a6:1)'+a• Sabemos que a percep"ão, medida que adquirimos mais

    inorma"ões, nossa percep"ão se altera, )erando novoscon#ecimentos. ão esquecer também, que emo"ões sãosentimentos percebidos pela mente, estão envolvidas noima)in!rio, que retém as ima)ens, antasias, cren"as esentimentos.

    • 9 um momento de )rande ansiedade e, ao mesmo tempo criaoportunidade para compreender a rela"ão e )erarcon#ecimento.

    • =1e '&$)!1e&)#$ )e#$ 6a!a l'da! +# a$ 2a&)a$'a$ ee$$e$ e+a&'$#$>

    • M terapeuta trabal#a o tempo todo para conter essa ansiedadecrescente, uncionando como “continente' que recebe,absorve e não desvia e nem atua as intensas identi>ca"õesprojetivas, mas tenta, di)eri+las e devolvê+las desintoxicadas.

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    COMPREENDENDO A FAMÍLIA• T!a&$2e!:&+'a e $'&)#a &a $')1a,-# )e!a6:1)'+a

    •   meta " tornar consciente o inconsciente, resultando eminterpretaçes ou propostas de dierentes instrumentos #ueacilitam a apreensão do #ue não está e'plícito.

    • P#! e?e6l#< O 01e /#+: e$+1)a 01a&d# al;1% d'@ 01e01e! '! 6a!a a +a$a da a/8 * de $ea&a> M que vocês

    ac#am do que ele ac#aB• =s respostas )eralmente tra-em a tona os objetos internos

    projetados, os quais delineiam os padrões de relacionamento eajudam a todos a perceber o quanto intererem o que não sabem esão apresentados ao mundo subjetivo do outro.

    • Lobili-a+se os n2cleos simbióticos e narcísicos para seremelaborados ou evidenciando as disputas de poder e os mecanismosde onipotência e impotência pr8prios desse nível de comunica"ão.

    • (ntramos a)ora no domínio da transerência, situa"ão quecorresponde atribui"ão, ao terapeuta, das características domundo interno do paciente com seus bons e maus objetos.

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    COMPREENDENDO A FAMÍLIA• T!a&$2e!:&+'a e $'&)#a &a $')1a,-#

    )e!a6:1)'+a• Ms amiliares reprodu-em o campo emocional

    cristali-ado, onde a experiência emocional nãoserve para o pensar, é um momento diícil,também para o terapeuta s voltas com seuspr8prios objetos internos e sujeito nestemomento a atua"ões contra transerenciais.

    C#&)!a)!a&$2e!:&+'a$  + auxiliam nacompreensão das an)2stias para us!+las comobase para as interpreta"ões porém se cederas pressões externas e internas, terminar! por

    tornar+se apenas outro participante.

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    COMPREENDENDO A FAMÍLIA• =1e$)'#&ae&)# d# 6!#+e$$#• Cuando percebem o padrão de comportamento

    doentio, também percebem a di>culdade de por empr!tica o que oi percebido, sur)em aí as crises e aresistência.

    •   Mu culpam o terapeuta ou denunciam um dos

    membros da amília.• 9 esse o momento para explicitar o desejo de

    mudan"a.• ão esquecer que desejos são ener)ias, se não

    satiseitos, aumentam as ansiedades, que aparecemcom o temor do novo, podem querer permanecer na-ona de conorto.

    • Sur)em assim o jo)o interno, que se maniestam

    com ansiedades persecut8rias e depressivas.

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    COMPREENDENDO A FAMÍLIA• =1e$)'#&ae&)# d# 6!#+e$$#

    • =qui se torna possível a elabora"ão dos lutos, j! que mudan"arequer perda de al)uma coisa, e no desenvolvimento dos jo)osinternos, vamos ter que )an#ar dos impedimentos mudan"a.

    • =qui aparecem as or"as conservadoras contra as or"as queimpulsionam mudan"a.

    • Se nota pequenos pro)ressos que acontecem noscomportamentos, que podem ser observados, apesar dane)a"ão, não é mais o de sempre, apontam pequenasmudan"as que são importantes para se recon#ecer como o

    outro, o mesmo ou como todos.

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    COMPREENDENDO A FAMÍLIA

    • De+'$e$

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    COMPREENDENDO A FAMÍLIA

    • Rede*&',e$ de 6a6e'$• R! condi"ões para que se rede>nam os papéis, uma

    delas, é apoiarem+se mutuamente nas tentativas demudan"as, e denunciarem recaídas de cada um.

    • Qsso leva a um esor"o para por em pr!tica os novoscon#ecimentos, a mudan"a de percep"ão, que implica,em maior consciência de si mesmo, do outro e dasintera"ões.

    • =s resistências criam manobras para paralisar oterapeuta, bem como os abandonos devido a ideali-a"ãodas mel#oras ou por não acreditar na mudan"a, se sur)irem al)uém do )rupo amiliar, precisam ser trabal#adas.

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    COMPREENDENDO A FAMÍLIA• T%!' d# 6!#+e$$#

    • Perspectiva de separa"ão, é inerente no processo, como oato de que os >l#os crescem e se separam dos pais.

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    COMPREENDENDO A FAMÍLIA• Se))'&; d'$6#$',-##!de&a,-#

    • Mcorrem expectativas irreais $em rela"ão& essas expectativas podem e devem sertrabal#adas, assim como as ansiedades desepara"ão, que criam um clima de suspeita de

    que “o bom' est! no terapeuta e que podeperder os “)an#os' com a sua ausência.• Driam manobras para eterni-ar o processo,

    aqui novos acordos podem ocorrer.• M encamin#amento individual também ocorre

    aqui.• Cada 6!#+e$$# % 1 a$$' +## +ada

    )%!'.

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    • COMUNICAÇÃO

    • =T(UM

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    • O SISTEMA TERAPÊUTICO EETAPAS DO PROCESSO

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    A EPERIÊNCIA NO NESME N+le# de E$)1d#$ e Sade Me&)al eP$'+a&4l'$e da$ C#&*;1!a,e$ V'&+1la!e$

    • =pesar de toda di>culdade, resistência e lentidão naaborda)em )rupal, o (SL( evoluiu com os estudospois oi se criando condi"ões metodol8)icas para otrabal#o com as con>)ura"ões vinculares, propiciando

    mudan"as no paradi)ma em rela"ão conceitua"ão desa2de e doen"a, onde se tira o oco do indivíduo paraum ol#ar diri)ido s interna"ões.

      Ms resultados revelam uma mel#oria nosrelacionamentos nas escolas e nas amílias, maiorsenso de responsabilidade, ortalecimento de vínculosaetivos, desenvolvimento da capacidade re;exiva nos)rupos de trabal#o

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