A usura e ganância dos judeus

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A usura e a ganância judias Alfredo Braga De todas as pessoas que sofreram perdas durante a Segunda Guerra Mundial, só os judeus exigem mais dinheiro, só os judeus estão a capitalizar o sofrimento, exagerando e mentindo sobre perdas, de tal modo que possam aumentar ainda mais as extorsões: "... existem novas possibilidades de indenizações aos sobreviventes do Holocausto." Edgar Bronfman 1 in OESP, persona, 19 de abril de 2001 Os judeus tentam explicar a sua exagerada cobiça e ganância ancestral acusando os reinos cristãos por toda a Europa que lhes teriam proibido exercer determinadas profissões durante séculos, e assim os condenando, pobres infelizes, a sobreviverem apenas através da usura e da agiotagem. Mas, contrariando essa esfarrapada explicação, Sayce 2 , historiador e orientalista inglês apresenta documentos segundo os quais, a velha característica do parasitismo hebreu já era denunciada na antiga Babilônia 3 , onde uma Casa Irmãos Egibi de uns banqueiros judeus que – desde aquela época, ainda anterior à primeira destruição do Reino de Judá 4 – já gostavam de arrancar aos seus "clientes", juros escorchantes 5 de 25%... e isso cinco séculos antes do nascimento de Jesus Cristo. Agora, durante algumas décadas do século XX, os judeus fingiram estar saciados com as bilionárias reparações de guerra (mais de duzentos bilhões de dólares) que o povo alemão teve de arcar desde a 2ª Guerra Mundial mas, ao final da década de 1990, bruscamente, e na mesma época em que no Brasil já se iniciava a grande sangria do BANESTADO , irrompeu uma nova onda de exigências por mais e mais indenizações, reparações e compensações financeiras, quando várias dessas organizações e entidades judaicas declararam que tanto o governo, quanto os banqueiros "suíços" , não tinham sido diligentes o suficiente ao procurarem os herdeiros de judeus que teriam guardado enormes quantias em seus bancos, durante os anos 30 e que, setenta anos depois, ainda não haviam reclamado esses valores.

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A usura e a ganância jud ias

Alfredo Braga

De todas as pessoas que sofreram perdas durante a Segunda Guerra Mundial, só os judeus exigem mais dinheiro, só os judeus estão a capitalizar o sofrimento, exagerando e mentindo sobre perdas, de tal modo que possam aumentar ainda mais as extorsões:

"... existem novas possibilidades de indenizações aos sobreviventes do Holocausto."

Edgar Bronfman1

in OESP, persona, 19 de abril de 2001

Os judeus tentam explicar a sua exagerada cobiça e ganância ancestral

acusando os reinos cristãos por toda a Europa que lhes teriam proibido exercer

determinadas profissões durante séculos, e assim os condenando, pobres infelizes, a

sobreviverem apenas através da usura e da agiotagem.

Mas, contrariando essa esfarrapada explicação, Sayce2, historiador e

orientalista inglês apresenta documentos segundo os quais, a velha característica do

parasitismo hebreu já era denunciada na antiga Babilônia3, onde uma Casa Irmãos

Egibi de uns banqueiros judeus que – desde aquela época, ainda anterior à primeira

destruição do Reino de Judá4 – já gostavam de arrancar aos seus "clientes", juros

escorchantes5 de 25%... e isso cinco séculos antes do nascimento de Jesus Cristo.

Agora,

durante algumas décadas

do século XX, os judeus

fingiram estar saciados

com as bilionárias

reparações de guerra (mais de duzentos bilhões de dólares) que o povo alemão teve

de arcar desde a 2ª Guerra Mundial mas, ao final da década de 1990, bruscamente,

e na mesma época em que no Brasil já se iniciava a grande sangria do

BANESTADO, irrompeu uma nova onda de exigências por mais e mais

indenizações, reparações e compensações financeiras, quando várias dessas

organizações e entidades judaicas declararam que tanto o governo, quanto os

banqueiros "suíços", não tinham sido diligentes o suficiente ao procurarem os

herdeiros de judeus que teriam guardado enormes quantias em seus bancos, durante

os anos 30 e que, setenta anos depois, ainda não haviam reclamado esses valores.

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Sob a falsa alegação de que esses depósitos teriam sido desviados para

contas nazistas, os judeus e as suas organizações supranacionais exigiram do povo

suíço sete bilhões de dólares, mais os juros. E quando os políticos e o governo

suíços — sob a ameaça de retaliações internacionais já orquestradas pelo sinistro

Congresso Mundial Judaico — em vez de os mandarem passear, começaram a

conversar e a lhes oferecer alguns milhões, os judeus rapidamente perceberam que

tinham em mãos um grande negócio, e decidiram então forçar ainda mais:

imediatamente acusaram o povo suíço de guardar o ouro restante da 2ª Guerra que

deveria ter sido doado aos judeus para compensá-los pelas perseguições que

sofreram. Logo a seguir voltaram-se avidamente contra outros países, como a

França, Bélgica, Argentina, Portugal, sendo que este último foi acusado do "crime"

de ter vendido tungstênio à Alemanha, e por isso exigem receber o montante

daquele dinheiro com que os alemães pagaram a produção das minas portuguesas.

Nesse delírio de ganância, nem a gigante IBM escapou à sanha da usura judia.

Contra a França eles alegam que muitos edifícios em Paris e em outras cidades

francesas tinham pertencido a judeus antes da guerra, há sessenta, setenta, ou

mesmo há cem anos, e agora reclamam que o povo francês lhes pague por esses

imóveis, com juros.

Todos os dias surgem novas exigências, até no Brasil , por mais

dinheiro a ser entregue aos coitados judeus, e qualquer um que aponte o grotesco

dessa desenfreada escalada da ganância e da usura judaicas, será furiosamente

atacado e caluniado como anti-semita, neonazista, ou o pior: como negador do

holocausto, pois esse ladino esquema da chantagem político-financeira, está

baseado na construção do "mito do holocausto" e na fabulação de que os judeus

sofreram de maneira ímpar, única, nas mãos de toda a humanidade, e assim querem

nos fazer acreditar, e aceitar docilmente, que os judeus são os únicos a quem o

mundo deve o sustento por toda a eternidade.

F i l h o s , n e t o s e b i s n e t o s

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O mais recente golpe da descarada ganância judaica aconteceu agora,

em 2007, e foi industriado por um certo Baruch Masor, diretor do Fisher Fond,

uma dessas "organizações não governamentais" para o "bem-estar" de pessoas que

alegam ser os filhos, ou os netos de pretensos "sobreviventes do holocausto judeu".

Segundo esse especialista profissional em descendentes, Baruch

Masor, os "sobreviventes do holocausto judeu" teriam contaminado os seus filhos,

netos e bisnetos com os seus próprios complexos e traumas psicológicos, e agora

milhares e milhares desses pobres descendentes, tornaram-se incapacitados para o

trabalho porque estariam vivendo sob um "medo irracional" e uma "depressão

profunda".

Com esses laudos e diagnósticos psicológicos e psiquiátricos, milhares

de judeus infelizes, descendentes de "sobreviventes do holocausto judeu", pleiteiam

outras incríveis contribuições, compensações e indenizações, e já entraram com

uma Ação Coletiva nos Tribunais de Israel, exigindo que o povo alemão pague os

custos dos tratamentos a que irão se submeter com psicólogos e psiquiatras judeus.

Ainda segundo esses advogados dos "descendentes de sobreviventes",

muitas das crianças "sobreviventes do holocausto judeu", há mais de sessenta anos,

também necessitam de tratamento psicológico, ou psiquiátrico, e como muitas delas

não têm emprego regular, também não estão em condições de se sustentarem.

A Promotoria Pública de Israel vai exigir que o povo alemão cubra as

despesas de duas seções semanais de psicoterapia para cada judeu descendente dos

"sobreviventes do holocausto judeu", ao custo anual de sete milhões e trezentos mil

Euros (€ 7.300.000,00) por um período nunca inferior a três anos.

Quanto mais eu soluço, mais eu ganho; quanto mais eu ganho, mais eu

soluço... 6

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Hoje a febre da ganância prossegue furiosamente e se espalha como

avassaladora epidemia de avidez e usura. A alucinada escalada da cobiça judia

volta-se contra as novas gerações de trabalhadores e de contribuintes da sempre

espoliada nação alemã. Não lhes bastam os bilhões e bilhões de dólares do espólio

de guerra: Como vampiros, querem sugar o sangue e a alma dos jovens alemães.

N O T A S :

1 Edgar Bronfman, presidente do Congresso Mundial Judaico, é também grande

financiador da Liga Anti-Difamação da maçonaria da B'nai B'rith; em suas palestras, deixa no ar a sugestão de fabricação de episódios de "anti-semitismo" para realimentar o que ele chama de "identidade judaica" e, desse modo, tentar reavivar o abalado mito do lucrativo "holocausto judeu".

2 SAYCE, Archibald Henry, Assyria, its princes, priests, people (1885).

3 "Os judeus, que são algo como nômades, nunca até agora criaram uma forma cultural por si

mesmos, e até onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e talentos

requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira para o seu desenvolvimento."

C. G. Jung The State of Psychotherapy Today, Collected Works (Routledge), vol. 10 (1934).

4 "Se a desconfiança e a hostilidade contra os judeus tivesse surgido somente num único país e só

numa determinada época, seria fácil identificar as razões dessa aversão. Mas, ao contrário, essa

raça é, desde há muito tempo, antipatizada pelos habitantes de todas as terras e nações no seio das

quais se estabeleceu. Como os inimigos dos judeus existiram entre os mais diversos povos, os quais

habitavam regiões distantes entre si e eram regidos por leis determinadas até por princípios

opostos, e se não tinham os mesmos costumes e eram distintos no espírito de suas culturas, então as

causas do anti-semitismo devem ser procuradas entre os judeus, e não entre os seus antagonistas."

Bernard Lazare anarquista judeu

Antisémitisme, son histoire et ses causes, Paris 1934, Tomo I, pág.32

5 A propósito de juros escorchantes e usura, leia Brasil, colônia de banqueiros, de Gustavo Barroso.

6 "... lamentos e gemidos são uma necessidade para eles..." – Comentário de Robert Faurisson,

referindo-se ao "mito do holocausto" e ao cinismo da usura e da ganância judias.