Aa -Estratégias de Defesa Em Não Amnióticos

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Amanda Amorim, Ana Caroline Santana, Isabella Oliveira, Luana Lamaro, Raquel Faria.

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Estratégias de Defesa em Não Amnióticos

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  • Amanda Amorim, Ana Caroline Santana, Isabella Oliveira,

    Luana Lamaro, Raquel Faria.

  • OS NO AMNIOTAS

    mnio: membrana fetal, associada ao embrio, produzida por ele

    mesmo.

    Quem so eles?

    Peixes e anfbios so protegidos por membranas produzidas pelo trato reprodutivo da fmea.

    luiz

    be

    rto.c

    om

  • ESTRATGIAS DE DEFESA

    Melhorias nos predadores selecionaram melhorias nas presas, levando

    a estratgias de defesas cada vez melhores;

    Corrida armamentista para evitar extino;

    Peixes e anfbios, desenvolveram diversas

    estratgias de defesa,

    que asseguraram a sua

    sobrevivncia.

  • Estratgias

    de defesa em

    peixes

  • Camuflagem

    Na maioria dos peixes a cor serve como meio de defesa em seu ambiente;

    Cromatforos - clulas pigmentares.

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  • Camuflagem

    Mimetismo

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    Phycodorus eques

  • Camuflagem

    Mimetismo

    "mimetismo batesiano"

    g1

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    na

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  • Peixes venenosos

    Espinhos

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  • PEIXES VENENOSOS

    Toxicidade

    - Tetrodotoxina (TTx)

    dia

    lbfo

    rblo

    g.c

    om

  • Eletricidade rgos localizados ao longo de

    quase todo o corpo;

    Derivados de tecidos musculares liberam

    energia para o meio ambiente.

  • RGOS ELTRICOS

    Treme-treme flic

    kr.c

    om

    Narcine brasiliensis

  • RGOS ELTRICOS

    Poraqu gua doce.

    dia

    lbfo

    rblo

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    om

    Electroporus eletricus

  • O peixe eltrico emite seus choques atravs

    das eletroplacas presentes na linha lateral.

  • AUTO-INFLAGEM

    Inteno de parecer muito maior do que para

    afugentar o inimigo;

    Mais de 150 espcies de

    baiacu.

  • Engole grande quantidade de gua

    Estmago Elstico (pele)

  • Esvaziar

    Vlvula na base da boca, empurrada na direo dos dentes.

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  • Cardumes

    Comportamento presente em diversos peixes.

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    scu

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  • Bioluminescncia

    Peixes abissais Desestimular e confundir o predador. e

    ua

    mo

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    rdp

    ress.c

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  • Estratgias

    de defesa em

    anfbios

  • Proteo aos ovos

    Ovos podem desidratar com facilidade (anaminiticos);

    Colocar muitos ovos;

    Substncias gelatinosas (pelcula de gel, cordo de gel);

    Desova em espuma.

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    Proteo aos ovos

    Colocar muitos ovos;

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    Proteo aos ovos

    Substncias gelatinosas;

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    Proteo aos ovos

    Pelcula de gel;

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    Proteo aos ovos

    Cordo de gel;

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    Proteo aos ovos

    Desova em espuma.

  • MUCO

    O muco torna a pele dos anfbios escorregadia tornando difcil a captura

    (glndulas mucosas);

    Em algumas salamandras a pele extremamente adesiva e pegajosa,

    dificultando o ataque do predador.

  • GLNDULA DE VENENO

    Mecanismo primrio de defesa

    Partida;

    Concentradas na superfcie dorsal

    do animal;

    Substncias farmacologicamente

    ativas: bufotoxinas.

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    Bufo viridis

    Bufo marinus

  • COLORAO DE AVISO

    Alerta de impalatabilidade, toxicidade (alcalides);

    Cores bem vistosas, que afastam possveis predadores;

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  • COLORAO DE AVISO

    Comportamentos aposemticos

    Sapo barriga-de-fogo Trito ventre de fogo

  • COLORAO DE AVISO

    aquario

    filia.n

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    flickr.com

    Comportamentos aposemticos

    Trito ventre de fogo

    Paramesontriton

    arcadenoe.sapo.pt

    Sapo barriga-de-fogo

    Bombina

  • ESPECIALIZAES MORFOLGICAS E

    FISIOLGICAS

    Amplificam os efeitos defensivos de suas secrees qumicas;

    Salamandra europia e dois gneros de salamandras asiticas costelas

    associadas a glndulas de veneno. p

    du

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    is.fre

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  • pdubois.free.fr

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    Echinotriton Tylotriton

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  • ESPECIALIZAES MORFOLGICAS E

    FISIOLGICAS

    Aromobates nocturnus - exala um odor ftido.

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  • MIMETISMO

    Animais que no possuem propriedades txicas mimtico;

    Imitam aqueles que apresentam toxicidade ou impalatabilidade;

    Confundem os predadores;

    Salamandra de dorso vermelho, mimetizando o txico trito vermelho.

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    om

    Plethodon cireneus Pseudotriton ruber

  • CAMUFLAGEM

    Animal torna-se imperceptvel ao predador por conta da sua colorao,

    formato, qumica ou acstica;

    Colorao crptica;

    Homocromia e Homotipia.

    arifb

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  • CAMUFLAGEM

    Sapos transparentes (sapos-de-vidro), que vivem em rvores;

    Disfarar de excremento de passarinho.

    nin

    ha

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    .br

  • COMPORTAMENTO DE AMEAA

    Elevam-se ou inflam-se para parecerem fortes e maiores, intimidando o predador

    cie

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  • COMPORTAMENTO DEIMTICO

    Falsa aparncia de olhos;

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    gsp

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  • FUGA OU IMOBILIDADE

    Longos Saltos para fugir de um predador;

    Permanecer imvel e passar despercebido pelo predador. G

    oo

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  • VOCALIZAES

    So reconhecidos gritos defensivos, altos e estridentes.

  • TANATOSE

    Fingir-se de morto;

    Viram-se de barriga pra cima;

    Podem ter coloraes aposemticas;

    Eficazes para protegerem-se de predadores que no se alimentam de

    carnia.

    Ufm

    g.c

    om

    .br

    flickr.com

  • Bibliografia

    POUGH, F.H., JANIS, C.M., HEISER, J.B. (2003). A Vida dos Vertebrados, Atheneu. So

    Paulo;

    KREBS, J.R. & DAVIES, N.B. (eds) 1996. Introduo ecologia comportamental. So

    Paulo, Atheneu Editora. 420 p. ;

    ZISWILER, V. Zoologia especial, vertebrados. Barcelona: Ed. Omega. 1980;

    Fbio M. Suzuki; Mrio L. Orsi. Formao de cardumes por Astyanax altiparanae

    (Teleostei: Characidae) no Rio Congonhas, Paran, Brasil. Rev. Bras.

    Zool. vol.25 no.3 Curitiba Sept. 2008;

    http://www.ra-bugio.org.br/anfibios_sobre_04.php (acesso em 07/12/2010 -

    18:35);

    http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL43132-5603,00-

    ESPECIES+CRIAM+LIGA+INVISIVEL+CONTRA+PREDADOR.html;

    http://natureplanet.blogspot.com/2010/03/nova-especie-de-moenkhausia.html;

    http://biointerativa.com/tag/mimetismo/.

  • Obrigada!!