ACEF/1819/0214317 Decisão de apresentação de pronúncia€¦ · Recursos Humanos encontram-se em...
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ACEF/1819/0214317 Decisão de apresentação de pronúncia
ACEF/1819/0214317 Decisão deapresentação de pronúnciaDecisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório daComissão de Avaliação Externa1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação elaborado pela Comissão de Avaliação Externarelativamente ao ciclo de estudos em funcionamento Gestão de Recursos Humanos2. conferente do grau de Licenciado3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.)Instituto Superior Miguel Torga4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s)Instituto Superior Miguel Torga5. decide: Apresentar pronúncia6. Pronúncia (Português):Ao Conselho de Administração da A3ES
Exmos. Senhores
Vimos por este meio enviar a nossa pronúncia ao Relatório Preliminar da CAE.
Enviamos também o link http://web.ismt.pt/net/documentos2.zip para consulta dos anexos.
Com os melhores cumprimentos,
Cristina QuintasDiretora do Departamento de RH
7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 150kB): (impresso na página seguinte)
pág. 1 de 1
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Anexos
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PRONÚNCIA
ACEF/1819/0214317 (1.º ciclo em Gestão de RH)
Analisámos com cuidado e detalhe o Relatório Preliminar da CAE sobre o ciclo de
estudos acima indicado.
Temos consciência que há aspetos ainda a melhorar, mas não podemos concordar, por
vários motivos, com a proposta da CAE de não acreditação do ciclo de estudos que, com o
devido respeito, parece ignorar os aspetos positivos que trataremos de apresentar ao longo deste
relatório.
Na 1ª fase de avaliação, o ciclo de estudos, depois de cumpridas as condições definidas
para a acreditação condicional (1 ano), foi acreditado por 6 anos (decisão do Conselho de
Administração da A3ES, em reunião de 16 de março de 2016).
Passamos agora a uma análise mais detalhada das várias observações da CAE:
2. Corpo Docente
Ponto 2.3. No que se refere às cargas letivas em vigor no Instituto Superior Miguel Torga de
salientar o Regulamento de Carreira Docente do ISMT, que foi aprovado em reunião de
Conselho Diretivo (junho 2013) e que regula, entre outros aspetos, os seguintes:
- Definição das carreiras e as regras de avaliação e progressão;
- A prestação do serviço;
- Direitos e deveres do Pessoal Docente.
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No âmbito do previsto neste Regulamento, em termos de carga letiva docente, os
docentes em regime de tempo integral prestam um número de horas semanais de serviço
de aulas ou seminários que lhe for fixado pelo órgão legal e estatutariamente
competente da instituição de ensino superior, num mínimo de seis horas e num máximo
de nove, sem prejuízo, contudo, de lhe poder ser atribuída uma carga superior, quando
tal se justifique. No que se refere aos docentes em regime de dedicação exclusiva, estes
prestam um número de horas semanais de serviço de aulas ou seminários que lhe for
fixado pelo órgão legal e estatutariamente competente da instituição de ensino superior,
num mínimo de nove horas e num máximo de doze horas, sem prejuízo, contudo, de lhe
poder ser atribuída uma carga superior, quando tal se justifique.
De salientar ainda que já no ano letivo anterior, procurámos reduzir as cargas letivas
de alguns docentes com carga letiva em excesso, sendo este um processo para continuar
nos próximos anos.
Ponto 2.5 – Dinâmica da Formação – número de docentes em programas de
doutoramento.
Temos neste momento um docente do ciclo de estudos (Mestre Bruno Cordeiro)
em formação de doutoramento na área científica principal do ciclo de estudos, sendo
expectável a obtenção do grau de doutor a muito curto prazo, reforçando o corpo
docente especializado do ciclo de estudos. O docente é estudante do Doutoramento em
Gestão de Empresas - Especialidade em Gestão e Pessoas, na Faculdade de
Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), encontrando-se na fase de conclusão
da Tese, com entrega prevista até ao início do mês de agosto de 2020.
Por outro lado, de salientar que, para o ano letivo 2020/2021, com o
considerável reforço dos docentes doutorados na área científica principal do ciclo de
estudos (como se expõe a seguir), certamente cumpriremos (e mesmo superaremos) as
exigências legais quanto à composição do corpo docente do ciclo de estudos.
Ponto 2.6.1. –
No que se refere ao corpo docente do ciclo de estudos e, especificamente, no que
concerne ao corpo docente especializado, passamos a indicar as alterações a introduzir
para o próximo ano letivo (2020/2021), com a contratação de vários docentes
doutorados na área científica principal do ciclo de estudos:
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a) A docente Ana Luísa Junça da Silva (doutorada em GRH e Comportamento Organizacional
pelo ISCTE - IUL, e com produção científica na área científica principal do ciclo de estudos) que
já colaborava com o ISMT em regime de tempo parcial, no próximo ano letivo estará em regime
de tempo integral (CV atualizado em anexo – Anexo I);
b) Apresentamos agora o quadro com os novos docentes que irão colaborar, no próximo ano
letivo:
Nome Área de Formação Regime de
tempo
UC a lecionar
Ana Luísa Sousa
Pinto
Doutora em
Psicologia das
Organizações, do
Trabalho e dos RH
Tempo parcial
(30%)
- Competências Transversais de
Excelência Profissional
Catarina Joana
Vieira Gomes
Doutora em Gestão e
Desenvolvimento dos
RH
Tempo parcial
(50%)
- Gestão Estratégica e
Internacional de RH
Maria Helena
Gonçalves Martins
Doutora em Gestão
(especialidade em
Organização e RH)
Tempo parcial
(50%)
- Gestão da Formação e
Planeamento das Carreiras
- Liderança, Gestão de Conflitos e
Negociação
Miguel Ângelo
Duarte das Neves
Matias
Doutor em Gestão Tempo integral - Introdução à Gestão das
Organizações
Estes novos docentes permitem reforçar o corpo docente especializado, e cumprir as
exigências legais, e melhorar a produção científica do ciclo de estudos (Anexos II, III, IV e V -
CVs de Ana Luísa Sousa Pinto, Catarina Joana Vieira Gomes1, Maria Helena Gonçalves Martins
e Miguel Ângelo Duarte das Neves Matias).
1 Orcid: https://orcid.org/0000-0002-2741-0582 Scopus Author: https://www.scopus.com/authid/detail.uri?authorId=57189900458 Loop Profile: https://loop.frontiersin.org/people/646956/overview Ciência Vitae: https://www.cienciavitae.pt/A91A-CB79-B8AC
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c) Deixa de fazer parte do corpo docente a Senhora Profª Doutora Elsa Conceição Vieira Rodrigues
Estas alterações têm como principal objetivo reforçar a área de investigação, assumindo
como principal missão reforçar o núcleo docente da área do curso, potenciando e visando o
incremento preferencial de linhas de pesquisa, de índole quantitativa do domínio da área da gestão
de recursos humanos.
Ponto 2.6.3 –
No que respeita à baixa participação de docentes em programas de mobilidade e
intercâmbio, de salientar que o Gabinete de Relações Internacionais (GRI) tem promovido a
divulgação periódica, a todos os docentes, de oportunidades de semanas internacionais para ensino
e formação e outras consideradas relevantes para os ciclos de estudo.
Sobre este esforço, de salientar que nos dois últimos anos letivos contamos com a vinda de
mais docentes estrangeiros, em comparação com os anos letivos anteriores e que colaboraram em
algumas aulas do curso.
No que se refere à mobilidade dos docentes em intercâmbio, o ISMT conseguiu envolver
mais docentes, no ano letivo 2018-2019. Percebe-se que a disponibilidade dos docentes é residual,
mas a coordenação e o GRI estão empenhados em alterar esta tendência, aliciando as entidades
parceiras internacionais a receber os docentes, com o foco que estes apresentem as suas
investigações e criem laços, com departamentos congéneres nas universidades acolhedoras. A
consolidação das linhas de investigação que se explanam nesta pronúncia, no ponto 6.6, irão, em
certa medida, consolidar e facilitar esta mobilidade na equipa de docentes.
No que respeita ao reduzido número de publicações internacionais, o reforço no corpo
docente na área do ciclo de estudos, proposto para o próximo ano letivo (ponto 2.6.1.), permitirá
apresentar um conjunto de publicações científicas relevantes, reforçando-se o nível de investigação
do corpo docente, como referido no relatório da CAE.
No que respeita à promoção do envolvimento das atividades de investigação, a
coordenação continua a encetar esforços para que seja possível desenvolver parcerias, com
outras instituições de ensino superior, de forma a desencadear partilhas e participações em
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trabalhos de investigação, como já é exemplo, a instituída parceria com a FEUC – Faculdade de
Economia Universidade de Coimbra e a School of Management & Business do King’s College
London através do projeto People Management Consortium.
Na perspetiva de desenvolvimento mais de projetos de investigação, a coordenação
promove atualmente contactos com o ISCIA - Instituto Superior de Ciências da Informação e da
Administração, em Aveiro, através da colaboração com a Professora Doutora Carla Gabriel que é
simultaneamente docente do ISCIA e do ISMT, no sentido de promover investigação ou
publicações de natureza pedagógica na área da comunicação interpessoal, em contexto
organizacional. Assim como com o ISVOUGA – Instituto Superior de Entre Douro e Vouga, em
Santa Maria da Feira, através da colaboração com o Professor Doutor Jorge Remondes (Docente
do ISVOUGA e ex-docente do ISMT), para o desenvolvimento de projetos na área do Employer
Branding e Retenção do Talento.
Estes dois projetos serão desenvolvidos com um conjunto de docentes do ciclo de
estudos, desencadeando uma estratégia de mobilidade entre instituições nacionais e num futuro
próximo em estrangeiras, nas sequências dos protocolos que o ISMT pretende desenvolver no
âmbito da internacionalização.
Com o desenvolver destas iniciativas será possível ir ao encontro de algumas melhorias
apontadas pelo relatório da CAE no ponto 6.6. Principalmente porque estas parcerias vão
permitir desenvolver estudos e pesquisas com considerações quantitativas, numa perspetiva de
obter publicações mais robustas, que possam ser alvo de revisão por pares, como é sugerido no
ponto 6.6.3.
3. Pessoal não docente
Ponto 3.3. (pessoal não docente – ações de formação profissional)
Anualmente, e de acordo com a legislação em vigor, é organizado o plano de formação
para a realização de ações de formação que possam ir ao encontro das necessidades de formação
detetadas.
As ações de formação contínua têm sido, em geral, organizadas internamente, pois o Instituto é
uma entidade acreditada para a formação e procuramos incentivar a formação e a qualificação dos
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funcionários não docentes através de propostas de formação, de acordo com as respetivas áreas de
atuação. De referir ainda que, incentivamos os funcionários a apresentarem propostas e sugestões de
formação.
Quanto à frequência de cursos de formação avançada, estes têm tido como principais
destinatários os quadros intermédios e de topo, numa perspetiva de desenvolvimento de
competências e de carreiras.
4. Estudantes
Ponto 4.1. Efetivamente, temos notado uma procura do ciclo de estudos muito positiva e razoável,
tendo em conta que se trata de um 1.º ciclo, e por comparação com anos letivos anteriores, o que nos
faz estar confiantes. Nos últimos dois anos letivos (2018-2019 e 2019-2020) verificou-se um
aumento significativo na procura do ciclo de estudos, no ano letivo anterior, no 1.º ano do curso,
com a inscrição de 25 estudantes, e de 32 estudantes no presente ano letivo (2019/2020), o que
representa um aumento da procura na ordem dos 28%.
Também a participação de estudantes em programas de mobilidade e intercâmbio aumentou
nos últimos anos, no universo ISMT. No presente ano letivo, 6 estudantes do curso de Gestão de
Recursos Humanos encontram-se em regime de ERASMUS outgoing. Apesar de ser um número
reduzido, esta mobilidade fez-se sentir na dinâmica do grupo de estudantes onde se inserem. Os
estudantes envolvidos já conseguiram contagiar e incentivar outros a inscreverem-se nos respetivos
programas de mobilidade. Por sua vez, também se regista este ano letivo, no curso de gestão de
recursos humanos, mais estudantes em regime incoming. Estes dados, apesar de modestos,
demonstram uma tendência positiva, quando analisados em comparação com anos anteriores, onde a
mobilidade era quase nula.
Estes dados confirmam que a capacidade de atração do ISMT melhorou, comparativamente
com os anos anteriores, demonstrando que as estratégias de promoção da mobilidade encetadas pelo
ISMT começam a apresentar resultados positivos.
Ponto 4.2.3. No que respeita às recomendações de melhoria da CAE, especificamente, ao
desenvolvimento de estratégias de atração de estudantes nacionais e estrangeiros e à
promoção e participação em programas de mobilidade e intercâmbio, de referir que o
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Gabinete de Relações Internacionais (GRI) promove sessões de esclarecimento no início de cada
ano letivo, dirigidas aos estudantes dos cursos de 1.º ciclo.
Esta iniciativa está integrada nas Sessões de esclarecimento sobre o Programa Erasmus+ para
estudantes. Para este efeito, o GRI contacta, através de e-mail, todos os/as estudantes e afixa
cartazes, promovendo também, anualmente, o concurso para atribuição de bolsas Erasmus.
De salientar também o Programa Buddy que oferece aos/às estudantes a oportunidade de
acompanharem um estudante estrangeiro em mobilidade incoming, e que pretende criar uma
cultura de intercâmbio entre os jovens.
O ISMT desenvolve ainda protocolos com a AIESEC (Association Internationale des
Étudiants en Sciences Économiques et Commerciales), os quais proporcionam aos/às estudantes
oportunidades de estágios internacionais, bem como de colaboração na própria associação.
O GRI com o intuito de criar incentivos à mobilidade de estudantes e a
internacionalização de saberes, promove os cursos da plataforma bachelorstudies.com (versões
em inglês e português) para facilitar a comunicação e a promoção da língua inglesa entre os
estudantes. A língua tem sido, por vezes, um facto desmobilizador para os estudantes acederem
ao desafio da mobilidade e do intercâmbio.
Ainda uma outra medida, que o GRI irá desencadear nos próximos anos, será convidar os
estudantes que estiveram em mobilidade para testemunharem as suas experiências, em sessões de
esclarecimento pré-calendarizadas pelo Gabinete e através de testemunhos publicitados nas redes
sociais do ISMT, entre outras medidas de comunicação institucional apropriadas a esta geração,
e que consigam provocar o desejo de uma experiência internacional.
Desta forma, o ISMT tem vindo a apresentar condições e iniciativas que potenciem as
práticas da mobilidade e do intercâmbio, admitindo porém que o esforço do GRI nem sempre
potencia resultados expressivos, como deverá ser a ambição do ensino universitário.
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5. Resultados académicos
Ponto 5.3.1. - No que refere à eficiência formativa, e de acordo com os dados recolhidos, os
resultados são positivos. Se, por um lado, quando é analisada a taxa de abandono constata-se que,
no presente ano letivo e até à data, o abandono dos estudantes não é superior a 6% no curso em
análise, e de 10%, no ano letivo anterior, por outro lado a taxa de sucesso formativo, que mede o
sucesso formativo dos estudantes que concluíram o seu percurso formativo nos 3 anos letivos,
também segue uma tendência positiva e expressiva, quando comparada com outros anos.
Efetivamente, no ano letivo anterior (2018-2019) a taxa de sucesso formativo foi de 67%, contra
29% no ano letivo 2017-2018 e de 33% no ano letivo 2016-2017, mantendo-se a média das notas
finais de curso ente os 13 e 14 valores, ao longo dos vários anos.
Esta melhoria expressiva nos resultados académicos dos estudantes demonstra uma
crescente melhoria da eficiência formativa.
Como nos é dado a entender, pela análise da coordenação, os casos de abandono escolar
são, essencialmente, relacionadas com questões de saúde ou familiares dos estudantes ou, ainda,
por motivos económicos. No que respeita aos motivos económicos, o ISMT, através da sua
Direção Financeira, desenvolve há algum tempo um conjunto de iniciativas que permitem aos
estudantes fasear, ou diluir os seus compromissos financeiros, de modo a apoiar todos os
estudantes em situações de desigualdade de aprendizagem.
É de considerar que o ISMT desencadeou um conjunto de medidas que contribuíram para
melhorar os resultados académicos, com impacto na eficiência formativa, através de um apoio
sistemático aos estudantes ao longo do seu percurso formativo, nomeadamente, e em particular,
através do Gabinete de Apoio ao Estudante (GAE), e do GAPSI – Gabinete de Apoio Psicológico
do ISMT. Estes gabinetes constituem uma resposta de intervenção na área do ensino e serviços de
apoio aos estudantes, proporcionando atendimento e acompanhamento constante ao nível:
académico, social, pessoal e vocacional.
Estas iniciativas são díspares e interferem desde a quebra do isolamento relacional e/ou
social dos estudantes, passando pelo suprimento de dificuldades ao nível do processo de
integração/interação, provocadas também pela separação da família, até ao auxílio na resolução de
problemas financeiros, que se possam traduzir em dificuldades no pagamento de propinas,
alimentação e/ou alojamento e que contribuem, em grande medida, para o abandono do percurso
formativo.
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O gabinete de apoio ao estudante (GAE) regista também alguma solicitação, no que se refere
a saídas e trajetórias profissionais, bem como o interesse dos estudante em oportunidades de
voluntariado e de valorização da sua formação, o que nos permite inferir que, estas medidas,
explicam a melhoria dos resultados académicos e da eficiência formativa.
Na mesma linha de ação, e com o objetivo de incentivar os estudantes que, em regra, “são
pouco interventivos e pouco ambiciosos” conforme assinala o relatório da CAE, a coordenação
tem desencadeado, ao longo dos últimos anos, um conjunto de medidas, nomeadamente: i) As aulas
abertas, que contam com a presença de investigadores e/ou profissionais que expõem boas práticas e
que consolidam a importância de soft skills na área de gestão de recursos humanos. ii) Estas
iniciativas são ainda complementadas com atividades implementadas pelos próprios estudantes,
como são exemplo, a Feira do Emprego, ou a iniciativa RH Torga, que demonstram a importância de
competências dinâmicas e integrativas, inerentes ao ciclo de estudo. iii) A valorização dos trabalhos
de pesquisa, como forma de avaliar os estudantes, tem sido uma outra medida, incrementada em
várias unidades curriculares, que potencia e desenvolve a pesquisa, bem como o pensamento crítico,
fundamental no ensino universitário. iv) Numa perspetiva de ativar o interesse dos estudantes para a
pesquisa, estes são ainda convidados a participar, com periodicidade, em Fóruns ou Conferências das
áreas nucleares e/ou complementares dos Recursos Humanos, com a deslocação às organizações,
onde estes são recebidos pelos profissionais que incentivam os estudantes para uma abordagem mais
ativa no seu percurso formativo. v) Salientamos ainda a articulação com a UM – Universidade do
Minho, em específico com o JobLab – Programa de Aceleração para o Emprego, promovido pela
TecMinho, em colaboração com o Mestre Paulo Silva, que coordena a iniciativa, através do
desenvolvimento de programas que trabalham a (re)aproximação ao mercado de trabalho pelos
estudantes, principalmente na procura de novos desafios. Esta articulação visa também potenciar os
níveis de empregabilidade que, apesar de significativos, conforme referido no ponto 5.2. do relatório
da CAE, deverão ser sempre melhorados.
O balanço destas iniciativas tem sido bastante positivo, com crescente adesão dos estudantes,
e tem sido considerado, por toda a comunidade académica do ISMT, como uma melhoria
significativa no ciclo de estudos e que tem permitido alterar, em certa medida, a forma de ser e estar
dos estudantes mas, essencialmente, a atratividade do curso.
A conjugação de todas estas medidas subscreve as recomendações do relatório da CAE no
ponto 5.3.3 e consolida o caminho para a melhoria da eficiência formativa, que o relatório da CAE
assinala nos anos 2015-2016 a 2017-2018.
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6. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas
O relatório da CAE, no ponto 6.6.1., refere que não existe uma “oferta de serviços ou
formações de alto nível dirigido à comunidade local”, contudo, e no que respeita às formações
mais específicas e complementares à gestão de recursos humanos, o ISMT, nos últimos anos
letivos, ofereceu um conjunto diversificado de formações emergentes da área de recursos
humanos, nomeadamente de formação avançada, especializada e complementar, a qual fornece
aos estudantes, e à comunidade em geral, um conjunto de ferramentas e metodologias práticas
que habilitam os profissionais para uma melhor integração nas organizações, como são exemplo,
as seguintes formações:
Mini-Cursos para Gestores • Índices de Sinistralidade e Gestão da Saúde e Segurança no
Trabalho • Investigação de Acidentes de Trabalho • Elaboração de um plano de prevenção •
Gestão do Risco • Ergonomia no Posto de Trabalho - O Contrato de Trabalho - Práticas Jurídicas
na Gestão de Recursos Humanos - Implementação de Políticas de Proteção de Dados nas
Organizações - Implementação do Regulamento Geral de Proteção de Dados nas Organizações -
Competências para Melhorar a Produtividade e a Competitividade das Organizações - Coaching
e Programação Neuro-Linguística.
De uma forma mais especializada, e com caracter de pós-graduação, foram também
promovidos os seguintes cursos: - Competitividade e Estratégia - Especialização em Práticas
Jurídicas - Liderança, Mentoria e Decisão Criativas (em parceria com a Academia Militar) -
Integração da Segurança e Higiene do Trabalho nas Organizações – visão prática.
A oferta alargada desta formação visa criar uma cultura de promoção de disseminação do
conhecimento, na área do ciclo de estudos, na comunidade e no mercado de trabalho, mas
principalmente potenciar e aproximar ainda mais o ISMT da comunidade onde se insere, com o
objetivo de desenvolver, a curto prazo, uma oferta de serviços estruturada na área da Gestão e
Administração.
Ponto 6.6 - A introdução de novos elementos no corpo docente, ligados à investigação e com
publicação de relevo, irá permitir a disseminação da cultura de investigação no ciclo de
estudos, pelo estudantes, funcionando como exemplo e incentivo para os estudantes na
produção do seu conhecimento e valorização do percurso de investigação ao nível do 1.º ciclo,
seguindo as recomendações do relatório da CAE no ponto 9.1.
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De salientar ainda os incentivos que já foram incrementados na instituição e que têm
vindo a ser significativos para a promoção da cultura de investigação no ISMT, dos quais
salientamos os seguintes:
- Existência de um Prémio anual de Investigação do ISMT (desde o ano 2014), que já foi
atribuído, e que tem como finalidade premiar trabalhos de investigação realizados por docentes
com afiliação ao ISMT, integrados em projetos de investigação desenvolvidos no âmbito do
Instituto. O Prémio tem natureza pecuniária;
- Apoio (financeiro) à participação de docentes do ISMT em Congressos Internacionais;
- Apoio (financeiro) à publicação de artigos científicos por docentes do ISMT. Neste
contexto, é apoiada a publicação em Revistas Científicas Portuguesas ou de outros países,
sendo exclusivamente apoiada a publicação em Revistas Científicas com revisão por pares
(peer-review) e indexadas na Scopus e/ou na Web of Science (Clarivates).
Estamos convencidos que, este conjunto de medidas, aliado à redução de carga letiva
dos docentes que já começou a ser implementada em 2019/2020 (média de carga letiva
semanal até 9h para docentes em regime de tempo integral e até 12h de carga letiva semanal
para docentes em regime de dedicação exclusiva), apresentará resultados a curto/médio prazo.
No âmbito da procura de resultados das atividades científicas, já definidas ao longo
deste ano letivo, destacamos a inserção da equipa de docentes da área do ciclo de estudos nos
seguintes projetos/linhas de investigação:
People Management Consortium (Parceria entre a FEUC, a School of Management &
Business do King’s College London e empresas portuguesas), onde colabora com cerca de 40
empresas interessadas no desenvolvimento do seu potencial humano, a partir da partilha de
informação sobre práticas de gestão de recursos humanos e avaliação do seu impacto nas
atitudes, comportamentos e desempenho dos trabalhadores, procurando promover a ligação
entre as empresas e as Universidades através de ações de recolha, partilha e discussão de
informação sobre as melhores práticas de gestão de recursos humanos; promover a
investigação de excelência através da colaboração entre empresas e investigadores de
universidades de elevado reconhecimento internacional; promover o contacto de estudantes de
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gestão com a realidade do mundo empresarial contribuindo assim para a qualidade da sua
formação académica e empregabilidade.
No âmbito deste projeto, está prevista a constituição de uma equipa de trabalho, no mês
de setembro de 2020, que integre estudantes do 1.º Ciclo em GRH do Instituto Superior Miguel
Torga.
Employer Branding e a Retenção de Talentos - um outro projeto que está a tomar corpo no
seio dos docentes da área do ciclo de estudos é o que conta com a parceria do ISVOUGA –
Instituto Superior de Entre Douro e Vouga, em Santa Maria da Feira, estando neste momento a
coordenação a desenvolver outros contactos institucionais, para alargar a rede de parceiros
neste projeto, que é considerado um projeto transversal e complementar de dois ciclos de
estudos do ISMT, nomeadamente, em gestão de recursos humanos e comunicação empresarial.
Esta transversalidade pode desenvolver trabalho de natureza pedagógica e científica, conforme
referido no relatório da CAE, numa área emergente da gestão das organizações, com a
mobilização de recursos de áreas ministradas no ISMT. Consolidando o desenvolvimento de
parcerias intra ISMT, com a partilha alargada com os restantes parceiros institucionais e
equipa de docentes do curso, em particular os especialistas, que direcionarão e sensibilizarão os
estudantes para estas linhas de investigação/projetos, desencadeando a cultura de investigação
no ciclo de estudos.
Estes projetos serão desenvolvidos no âmbito de algumas unidades curriculares, no
entanto o seu foco terá reflexos na unidade de “Seminário de Análise de Casos e Plano de
Projeto”, valorizando esta unidade curricular com carácter mais científico e de investigação,
seguindo a recomendação do relatório da CAE, aspeto que é igualmente explanado no ponto 9
desta pronúncia.
7. Nível de internacionalização
O relatório da CAE refere que não existe mobilidade significativa de estudantes e
docentes do ciclo de estudos, mas as parcerias que o ISMT tem desenvolvido abrangem todos
os ciclos de estudo.
No que se refere especificamente ao ciclo de estudos em análise, e em relação ao
Programa Erasmus+, o curso estabeleceu 5 protocolos com instituições universitárias de
Espanha e da Eslováquia.
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No que se refere às estratégias de atração de estudantes estrangeiros, de salientar a
nossa participação, há vários anos, na brochura institucional da APESP (Associação
Portuguesa do Ensino Superior Privado), da qual o ISMT é associado, cuja divulgação tem sido
feita no evento “Salão do Estudante – Brasil”, que ocorre em várias cidades brasileiras,
anualmente, nos meses de março e setembro. Neste contexto, de salientar o aumento da procura
do ciclo de estudos por estudantes brasileiros.
Atualmente, a prioridade estratégica é a de incrementar as mobilidades outgoing para
estudos e estágios dos/as estudantes e para ensino dos/as docentes. O ISMT celebrou também
14 protocolos de colaboração interinstitucional com instituições de ensino brasileiras, que
constituem outro cenário de possibilidades para mobilidade e
cooperação académica.
8 . Organização interna e mecanismo de garantia da qualidade Ponto 8.2. Parece-nos ainda de reconhecer o enorme esforço realizado na implementação e
desenvolvimento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade e no Sistema de Avaliação de
Desempenho de Docentes.
O Sistema Interno de Garantia da Qualidade (SIGQ) do ISMT possui diversos mecanismos
implementados ao nível global do ISMT e em cada um dos seus ciclos de estudo. A estratégia
de adoção destes mecanismos e sua extensão dentro da estrutura passou até agora por três
grandes prioridades e respetivas fases de adoção gradual:
• Primeira, a implementação da política, do manual da qualidade e dos procedimentos para a correta realização dos processos e sua evidência para auditoria. Esta primeira
fase visou adotar todos os referenciais SIGQ e promover a importância da qualidade
nas principais estruturas do ISMT;
• Segunda, a criação de mecanismos e práticas de avaliação aos mais diversos níveis da instituição, incluindo funcionários, discentes e entidades externas. A segunda fase
procurou criar as fundações para maior autonomia dos serviços na análise dos seus
processos de melhoria;
• Terceira, a consolidação dos mecanismos de avaliações ao nível de cada ciclo de estudos, envolvendo os docentes e as suas coordenações. A terceira fase
decorreu com maior incidência nos últimos dois anos, incluindo práticas de
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comparação com programas de ensino internacionais, uma participação mais
ativa dos docentes no SIGQ e uma comunicação mais próxima com as
coordenações.
As referidas etapas de implementação do SIGQ/ISMT tiveram no envolvimento da
Direção um dos seus maiores trunfos, permitindo alargar progressivamente (1) uma
estrutura documental, (2) processos sistematizados e com evidências de execução e (3)
uma cultura de avaliação aos diversos níveis. Esta estratégia progressiva procurou
responder aos desafios colocados nas diversas auditorias da A3ES, de forma
personalizada aos cursos e à estrutura de recursos existente na instituição.
Mas o SIGQ é, por definição, um processo em contínua construção. Revemo-nos no
parecer da A3ES acerca da prioridade que deve constituir a quarta fase: continuar os
esforços para reforçar a rotinização de práticas de forma mais abrangente nos diversos
serviços e cursos existentes.
Temos atestado nos últimos dois anos um compromisso com a avaliação e
qualidade (por exemplo, o novo regulamento de avaliação de docentes que promove
uma maior exigência e esforço da qualidade, a diversos níveis, ou ainda à participação
crescente nos inquéritos da qualidade e na proposta de ações por parte de cada curso),
mas ainda existem desníveis no grau de aplicação desses mecanismos em cada curso e
serviço. Os bons exemplos necessitam de maior visibilidade interna. Adicionalmente,
existe a necessidade de promover maior autonomia e capacidade de decisão para a
implementação das ações de melhoria em cada ciclo de estudos, estando ainda
demasiado concentrada a gestão do plano de ações.
Iremos assim considerar duas linhas orientadoras para a fase do SIGQ em que
nos encontramos, fruto do processo de auditoria e da autoavaliação do ISMT,
nomeadamente, (1) conseguir melhorar a adoção dos referenciais, de forma igualmente
robusta em cada serviço e ciclo de estudos e (2) promover uma maior incorporação de
práticas no dia-a-dia. Adicionamos uma outra linha orientadora associada à metodologia
PDCA – “Plan, Do, Check, Act” que privilegiamos no ISMT. “Act” refere-se à
capacidade de atuar com base nas evidências recolhidas, de forma proativa e preventiva.
Tendo já conseguido alcançar um nível de maior maturidade nas práticas de (D)
execução previsível e transparente dos processos e (C) avaliação contínua (que
correspondem a áreas em que será necessário estender), torna-se necessário melhorar a
capacidade de identificar mais ações de melhoria e conseguir um planeamento
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autónomo em cada serviço e ciclo de estudos. Este esforço foi já iniciado pelas
coordenações e pelos docentes, com um número significativo de ações preventivas e
proativas em 2020, mas que tem de ser melhorado e incorporado em outras rotinas (por
exemplo, nas reuniões de acompanhamento).
Concluímos esta síntese de acompanhamento do SIGQ por enaltecer e agradecer
o empenho de todas as partes interessadas do ISMT, que têm conseguido encontrar
trajetos de melhoria ajustados à sua realidade, em tempos de enorme mudança.
Ponto 8.4. No que se refere ao Sistema de Avaliação de Desempenho de Docentes, o
ISMT, desde 2009/2010, iniciou o processo de lançamento dos inquéritos aos estudantes
para a avaliação dos docentes, bem como o tratamento dos respetivos dados que são
realizados por uma empresa especializada em serviços estatísticos com experiência
consolidada nesta área (a PSE, Produtos e Serviços de Estatística, Lda.). Essa avaliação
tem sido realizada por docente e por unidade curricular (UC), sendo todos os docentes
avaliados semestralmente, no que concerne às UCs que lecionam.
No intuito de alargar o âmbito da avaliação, o Conselho Diretivo aprovou, em 2010, um
Regulamento Geral de Avaliação de Desempenho dos Docentes (RGADD) que tem
como objetivo fazer da avaliação um instrumento fundamental na melhoria e no
aperfeiçoamento contínuo do trabalho académico desenvolvido, na potenciação do
desenvolvimento pessoal e profissional, na sustentação de uma política de formação e
na fundamentação dos critérios de progressão na carreira dos seus docentes.
Em setembro de 2018 foi aprovada pelo Conselho Diretivo a operacionalização do
RGADD, que especifica e quantifica os indicadores de cada uma das vertentes já
previstas: investigação, ensino, gestão e transferência de conhecimento. Esta
operacionalização foi também apresentada e discutida em Conselho Científico, tendo
sido incorporadas sugestões de melhoria feitas nesse âmbito.
Para concretizar a realização da avaliação por parte de cada docente, foi encomendada a
criação de uma plataforma on-line, alojada no servidor do ISMT, que está neste momento em
fase de conclusão de testes de preenchimento por parte de alguns docentes, prevendo-se que,
até ao final do mês de abril/início de maio de 2020, esteja pronta para a realização da
avaliação de todos os docentes do ISMT.
-
16
Este foi um longo processo, que começou por se basear na análise de regulamentos de outras
instituições universitárias, e que prosseguiu através de discussões, reflexões e sugestões, em
contexto das reuniões da Comissão de Avaliação e de apresentações ao Conselho Diretivo e
ao Conselho Científico. Esta metodologia de trabalho justificou-se pela dificuldade em
adequar o processo de avaliação às várias áreas científicas presentes no ISMT, marcadas por
competências e exigências de natureza muito diversa.
Temos a noção de que há ainda um caminho a percorrer, mas, consideramos estar a
dar os passos necessários para atingir os objetivos propostos.
Ponto 8.7.1. Ainda uma nota sobre o papel dos estudantes no Conselho Pedagógico, que se
constitui como um órgão com paridade em termos do número de docentes e de estudantes
que o compõem (o Conselho Pedagógico é composto por 5 docentes, em regime de tempo
integral, e por 5 estudantes, eleitos pelos membros dos respetivos corpos, em escrutínio
secreto) e cujas competências estão claramente previstas nos Estatutos do ISMT (publicado
em DR, II série, n.º 59, apêndice n.º 35, de 10/03/2000).
O mandato dos membros é anual e as principais competências do órgão são as
seguintes:
- Propor medidas que assegurem o regular funcionamento dos cursos ministrados;
- Propor o calendário e os horários do ano escolar e as datas dos respetivos exames;
- Propor a orientação pedagógica e o regulamento de frequências e avaliação;
- Estudar e dar parecer sobre as propostas do Conselho Científico relativamente à criação,
estrutura, modificação, suspensão e extinção dos cursos, etc.
Em conclusão, as regras de composição, eleição e funcionamento do órgão estão
previstas nos seus Estatutos há bastantes anos, com total clareza.
9. Melhorias do ciclo de estudos – Evolução desde a avaliação anterior e ações futuras
de melhoria.
Conforme referido no relatório da CAE, as propostas de melhoria implementadas pelo
ISMT são positivas, mas consideramos que existe ainda um percurso significativo a
percorrer.
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Sobre a unidade curricular “Seminário de Análise de Casos e Plano de Projeto”, que o
relatório assinala que poderá profissionalizar, em certa medida, o curso, a coordenação
apresentou aos órgãos competentes a reorientação desta unidade curricular para a
componente essencialmente de seminário com apresentação de pesquisas e casos de
investigação, a iniciar para o próximo ano letivo. Esta valorização da componente de
seminário visa, em certa medida, a consciencialização e interiorização dos estudantes para a
vertente de investigação, permitindo uma aproximação às linhas de investigação que o núcleo
duro de docente dos cursos desenvolverá, principalmente com a entrada de novos elementos,
conforme referido no ponto 2.6.1 desta pronúncia.
A integração de novos docentes da área dominante e científica do curso traduzirá, a
curto prazo, uma maior disseminação da cultura de investigação, própria dos cursos de
natureza universitária, com reflexos na produção de atividade científica do corpo docente,
principalmente do corpo docente especializado, colmatando uma das debilidades
apresentadas no relatório da CAE.
Ponto 9.1.
No que respeita ao acompanhamento dos estudantes em ambiente de contexto de
trabalho, no seu percurso de estágio, de referir que são acompanhados por profissionais com
habilitações adequadas na área do ciclo de estudos, conforme se pode verificar no anexo VI
(Informação de orientadores e locais de estágio do ano 2019-2020).
Deste documento é possível inferir que os orientadores locais, que acompanham os
estudantes possuem, na sua maioria, formação nas áreas da Gestão de Recursos Humanos ou
em áreas complementares. De salientar ainda que estes orientadores exercem funções de
direção com responsabilidades na gestão de recursos humanos.
A preocupação de selecionar e fazer inserir os estudantes em organizações que
possuam profissionais que desencadeiem um acompanhamento adequado, quer pela sua
formação, quer pelas funções que exerçam, ao nível dos recursos humanos, tem sido
constante, independentemente das organizações serem de natureza pública ou privada.
Ponto 10.1 Inconsistência entre a estrutura curricular apresentada no relatório de auto-
avaliação e a que foi publicada em Diário da República, no que respeita ao ECTS mínimos
optativos
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No que diz respeito ao assunto acima indicado, o que se passou foi o seguinte: o plano
de estudos do curso, à época (Despacho n.º 16.243/2013 – publicado em DR, 2ª série, n.º
242, de 13/12), definia um mínimo de 12 ECTS optativos, de várias áreas científicas, a
realizar pelos estudantes, e a oferecer pela IES. No preenchimento do relatório, na plataforma
da A3ES, optámos por indicar os 12 ECTS optativos numa única área científica porque, por
lapso nosso, não conseguimos dividir os ECTS por várias áreas científicas, e que no final a
soma correspondesse a 12 ECTS.
____________________________
De referir ainda que, uma nota que consideramos muito positiva diz respeito à
rede alargada de parceiros da sociedade civil que colaboram com o curso, e que
valorizam o conhecimento adquirido pelos nossos estudantes.
Para finalizar, solicitamos o reconhecimento do esforço que tem sido realizado
em várias vertentes - qualificação do corpo docente, incentivos vários à investigação e
produção científica, avaliação de desempenho de docentes e, também, a reestruturação
do corpo docente do ciclo de estudos para 2020/2021 que, consideramos, darão os seus
frutos a curto prazo, permitindo a evolução do ciclo de estudos nas áreas menos
eficientes e, também, a introdução das recomendações indicadas pela CAE que nos
propomos implementar.
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19
PRONUNCIATION
ACEF/1819/0214317 (1st cycle in HR Management)
We have carefully and thoroughly analyzed the CAE's Preliminary Report on the above
cycle of studies.
We are aware that there are still aspects to be improved, but we cannot agree, for various
reasons, with the CAE's proposal not to accredit the cycle of studies which, with all due respect,
seems to ignore the positive aspects that we will try to present throughout this report.
In the 1st assessment phase, the study cycle, after fulfilling the conditions defined for
conditional accreditation (1 year), was accredited for 6 years (decision of the A3ES Board of
Directors, in a meeting on March 16, 2016).
We now move on to a more detailed analysis of the various observations of the
CAE:
2. Teaching Staff
Section 2.3. With regard to the teaching loads in force at the Miguel Torga Institute of Higher
Education, it is important to note the existence of the ISMT Teaching Career Regulation, which was
approved at a meeting of the Director Council (June 2013) and which regulates, among other things,
the following:
- Definition of careers and the rules for evaluation and progression,
- The service provision,
- Rights and duties of teaching staff.
Within the scope of the provisions of these Regulations, in terms of teaching load,
full -time teachers shall provide a number of weekly hours of class or seminar service as
determined by the legally and statutorily competent body of the higher education
institution, for a minimum of six hours and a maximum of nine hours, without
prejudice, however, to the possibility of a higher load being assigned where justified.
With regard to exclusive dedication teaching staff, they shall provide a number of hours
-
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per week of class or seminar service as laid down by the competent legal and statutory
body of the higher education institution, for a minimum of nine hours and a maximum
of twelve hours, without prejudice, however, to the possibility of being assigned a
higher load, where justified.
It should also be noted that already in the previous school year, we tried to reduce
the teaching loads of some teachers with an excess teaching load, this being a process to
continue in the coming years.
Section 2.5 – Dynamics of Education - number of teachers in doctoral programs.
We currently have a professor of the cycle of studies (Master Bruno Cordeiro) in
PhD training in the main scientific area of the cycle of studies, and it is expected to
obtain the degree of doctor in the very short term, strengthening the specialized faculty
of the cycle of studies. The lecturer is a PhD student in Business Management -
Specialization in Management and People, at the Faculty of Economics of the
University of Coimbra (FEUC), and is in the phase of completion of the Thesis,
expected to be delivered by early August 2020.
On the other hand, it should be noted that for the 2020/2021 academic year, with
the considerable reinforcement of PhD teachers in the main scientific area of the cycle
of studies (as explained below), we will certainly meet (and even surpass) the legal
requirements regarding the composition of the teaching staff of the cycle of studies.
Section 2.6.1. –
With regard to the teaching staff of the cycle of studies and, specifically, with
regard to the specialized teaching staff, we indicate the changes to be introduced for the
next academic year (2020/2021), with the hiring of several teachers with PhDs in the
main scientific area of the cycle of studies:
a) The lecturer Ana Luísa Junça da Silva (PhD in HRM and Organizational Behavior by ISCTE -
IUL, and with scientific production in the main scientific area of the study cycle) who already
collaborates with ISMT on a part-time basis, in the next school year will be on a full -time basis
(Updated CV attached - Annex I);
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b) We now present the table with the new teachers who will collaborate in the next school year:
Name Training Area Time regime CU to be lectured
Ana Luísa Sousa
Pinto
PhD in
Organizational, Work
and HR Psychology
Part-time (30%) - Transversal Skills of
Professional Excellence
Catarina Joana
Vieira Gomes
PhD in HR
Management and
Development
Part-time (50%) - Strategic and International HR
Management
Maria Helena
Gonçalves Martins
PhD in Management
(specialization in
Organization and
HR)
Part-time (50%) - Training Management and
Career Planning
- Leadership, Conflict
Management and Negotiation
Miguel Ângelo
Duarte das Neves
Matias
PhD in Management Full-time - Introduction to Organization
Management
These new teachers make it possible to strengthen the specialized teaching staff, and comply
with legal requirements, and improve the scientific production of the study cycle (Annexes II,
III, IV and V - CVs de Ana Luísa Sousa Pinto, Catarina Joana Vieira Gomes2, Maria Helena
Gonçalves Martins and Miguel Ângelo Duarte das Neves Matias).
c) Professor Elsa Conceição Vieira Rodrigues is no longer a member of the teaching staff.
These changes have as main objective to reinforce the research field, assuming as main
mission to reinforce the teaching nucleus of the course area, potentiating and aiming at the
preferential increase of research lines, of quantitative nature in the field of human resources
management.
2 Orcid: https://orcid.org/0000-0002-2741-0582 Scopus Author: https://www.scopus.com/authid/detail.uri?authorId=57189900458 Loop Profile: https://loop.frontiersin.org/people/646956/overview Ciência Vitae: https://www.cienciavitae.pt/A91A-CB79-B8AC
-
22
Section 2.6.3 –
Regarding the low participation of teachers in mobility and exchange programs, it should
be noted that the International Relations Office (GRI) has promoted the regular dissemination to
all teachers of opportunities for international weeks for teaching and training and others considered
relevant to the study cycles.
About this effort, it should be noted that in the last two school years we have had more
foreign teachers, compared to previous school years and who have collaborated in some classes of
the course.
With regard to the mobility of teachers on exchange, the ISMT managed to involve more
teachers in the academic year 2018-2019. The availability of teachers is perceived to be residual,
but the coordination and the GRI are committed to changing this trend, encouraging international
partner entities to welcome teachers, with the focus that they present their research and create
links, with similar departments in the host universities. The consolidation of the lines of research
set out in this statement in section 6.6 will to some extent consolidate and facilitate this mobility
within the teaching team.
With regard to the small number of international publications, the strengthening of the
teaching staff in the area of the study cycle proposed for the next academic year (section 2.6.1.)
will make it possible to present a number of relevant scientific publications, strengthening the level
of research of the teaching staff, as stated in the CAE report.
With regard to promoting the involvement of research activities, coordination continues
to strive to develop partnerships with other higher education institutions so as to trigger sharing
and participation in research work, as one example, the established partnership with FEUC -
Faculty of Economics University of Coimbra and the School of Management & Business do
King’s College London through the project People Management Consortium.
With a view to developing more research projects, the coordination currently promotes
contacts with ISCIA - Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração, in
Aveiro, through the collaboration with Professor Carla Gabriel, who is simultaneously a
professor at ISCIA and ISMT, in order to promote research or publications of a pedagogical
nature in the area of interpersonal communication, in an organizational context. As well as with
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ISVOUGA - Instituto Superior de Entre Douro e Vouga, in Santa Maria da Feira, through the
collaboration with Professor Jorge Remondes (Professor at ISVOUGA and former lecturer at
ISMT), for the development of projects in the area of Employer Branding and Talent Retention.
These two projects will be developed with a group of professors from the study cycle,
triggering a strategy of mobility between national institutions and in the near future in foreign
ones, in the sequence of the protocols that the ISMT intends to develop in the scope of
internationalization.
By developing these initiatives, it will be possible to meet some of the improvements
highlighted by the CAE report under section 6.6. Mainly because these partnerships will allow
the development of studies and research with quantitative considerations, with a view to
obtaining more robust publications that can be peer reviewed, as suggested in section 6.6.3.
3. Non-teaching staff
Section 3.3 (non-teaching staff - professional training actions)
Annually, and according to the invigorating law, a formation plan is organized
towards the achievement of formation actions to meet the detected formation needs.
The continuous formation actions have been, in general, organized internally,
because the Institute is a recognized entity for formation, and we try to stimulate the
formation and qualification of the non-teaching employees through formation offers,
according to the respective activity area. We should also refer that we stimulate the
employees to present formation suggestions and offers.
As for the frequency of the advanced formation courses, their main addressees are the top and
intermediate staff, in a perspective of competences and career development.
4. Students
Section 4.1 In fact, we have noticed a very positive and reasonable demand for the cycle of studies,
taking into account that it is a 1st cycle, and by comparison with previous school years, which makes
us confident. In the last two school years (2018-2019 and 2019-2020) there has been a significant
increase in demand for the cycle of studies, in the previous school year, in the 1st year of the course,
-
24
with the enrolment of 25 students, and 32 students in the current school year (2019/2020), which
represents an increase in demand of around 28%.
The participation of students in mobility and exchange programs has also increased in recent
years, in the ISMT universe. In the current school year, 6 students from the Human Resources
Management course are on an ERASMUS outgoing basis. Despite being a small number, this
mobility has made itself felt in the dynamics of the group of students in which they are inserted. The
students involved have already been able to influence and encourage others to enroll in the
respective mobility programs. In turn, more incoming students are also enrolled in the human
resources management course this academic year. These data, although modest, show a positive
trend when analyzed in comparison with previous years, where mobility was almost zero.
These data confirm that the attractiveness of the ISMT has improved compared to previous
years, demonstrating that the strategies to promote mobility initiated by the ISMT are beginning to
show positive results.
Section 4.2.3 With regard to the recommendations for improving of the CAE, specifically the
development of strategies for attracting domestic and foreign students and the promotion of
and participation in mobility and exchange programs, it should be noted that the International
Relations Office (GRI) promotes information sessions at the beginning of each school year,
aimed at 1st cycle students.
This initiative is part of the Erasmus+ Student Information Sessions. To this end, the GRI
contacts all students by e-mail and displays posters, also promoting the annual Erasmus
scholarships competition.
Also noteworthy is the Buddy Program which offers students the opportunity to
accompany an incoming foreign student, and which aims to create a culture of exchange among
young people.
ISMT also develops protocols with AIESEC (Association Internationale des Étudiants en
Sciences Économiques et Commerciales), which provide students with opportunities for
international internships as well as collaboration within the association itself.
In order to create incentives for student mobility and the internationalization of
knowledge, GRI promotes the bachelorstudies.com platform courses (English and Portuguese
versions) to facilitate communication and promotion of the English language among students.
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Language has sometimes been a demobilizing factor for students to access the challenge of
mobility and exchange.
Another measure, which the GRI will trigger in the coming years, will be to invite
students who have been on mobility to witness their experiences, in pre-scheduled sessions of
clarification by the Office and through testimonies advertised in the social networks of the
ISMT, among other measures of institutional communication appropriate to this generation, and
that can provoke the desire for an international experience.
In this way, the ISMT has been presenting conditions and initiatives that enhance the
practices of mobility and exchange, admitting, however, that the effort of the GRI does not
always enhance expressive results, as should be the ambition of university teaching.
5. Academic results
Section 5.3.1 - As regards educational efficiency, and according to the data collected, the results
are positive. If, on the one hand, when the dropout rate is analyzed, it is found that, in the present
school year and up to now, the dropout rate of students is no more than 6% in the course under
analysis and 10% in the previous school year, on the other hand, the educational success rate,
which measures the educational success of the students who have completed their academic
journey during the 3 school years, also follows a positive and expressive trend, when compared to
other years. In fact, in the previous school year (2018-2019) the success rate was 67%, compared
to 29% in the 2017-2018 school year and 33% in the 2016-2017 school year, maintaining the
average of the final marks between 13 and 14 over the several years.
This significant improvement in students' academic results demonstrates a growing
improvement in educational efficiency.
As we understand from the analysis of coordination, cases of school dropouts are
essentially related to health or family issues of students or for economic reasons. Regarding
economic reasons, the ISMT, through its Financial Directorate, has for some time been developing
a set of initiatives that allow students to phase in or dilute their financial commitments in order to
support all students in situations of learning inequality.
-
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It should be considered that the ISMT has triggered a set of measures that have contributed
to improving academic results, with an impact on training efficiency, through systematic support to
students throughout their educational career, namely, and in particular, through the Student
Support Office (PASI), and the GAPSI - Psychological Support Office of the ISMT. These offices
are an intervention response in the area of teaching and student support services, providing
constant assistance and monitoring at the academic, social, personal and vocational level.
These initiatives are diverse and range from breaking the relational and/or social isolation
of students to supplying difficulties in the integration/interaction process, which are also caused by
separation from the family, to helping to solve financial problems, which may result in difficulties
in paying tuition, food and/or housing and which contribute, to a large extent, to the abandonment
of the formative path.
The student support office (GAE) also registers some requests, with regard to career outings
and trajectories, as well as the interest of students in volunteering opportunities and valuing their
training, which allows us to infer that these measures explain the improvement in academic results
and training efficiency.
In the same line of action, and with the aim of encouraging students who, as a rule, “are
insufficiently intervening and unambitious” as the CAE report points out, coordination has
triggered a number of measures over the last few years, in particular: i) Open classes, which are
attended by researchers and/or professionals who expose good practices and consolidate the
importance of soft skills in the area of human resource management. ii) These initiatives are also
complemented with activities implemented by the students themselves, such as the Employment
Fair, or the HR Torga initiative, which demonstrate the importance of dynamic and integrative skills,
inherent to the study cycle. iii) The valuation of research work, as a way of evaluating students, has
been another measure, increased in several curricular units, which enhances and develops research,
as well as critical thinking, fundamental in university teaching. iv) With a view to activating
students' interest in research, they are also invited to participate on a regular basis in Forums or
Conferences in the core and/or complementary areas of Human Resources, with visits to
organizations, where they are received by professionals who encourage students to take a more
active approach to their formative journey. v) We also emphasize the articulation with UM -
University of Minho, specifically with JobLab – Acceleration for Employment Program, promoted
by TecMinho, in collaboration with Master Paulo Silva, who coordinates the initiative, through the
development of programs that work to (re)approach the labour market by students, mainly in the
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search for new challenges. This articulation also aims to boost the levels of employability which,
although significant, as mentioned in section 5.2 of the CAE report, should always be improved.
The assessment of these initiatives has been quite positive, with growing student acceptance,
and has been considered by the whole ISMT academic community as a significant improvement in
the cycle of studies and has allowed changing, to some extent, the way of being and behaving of
students but, essentially, the attractiveness of the course.
The combination of all these measures endorses the recommendations of the CAE report
in section 5.3.3 and consolidates the path towards improving training efficiency, which the CAE
report points out for the years 2015-2016 to 2017-2018.
6. Results of scientific, technological and artistic activities
CAE report, in section 6.6.1, states that there is no 'high-level service provision or
training aimed at the local community', however, and with regard to the more specific and
complementary training in human resources management, the ISMT has in recent academic
years offered a diverse set of training emerging from the human resources field, including
advanced, specialised and complementary training, which provides students, and the community
at large, with a set of practical tools and methodologies to enable professionals to better integrate
into organisations, such as the following training:
Mini-Courses for Managers • Accident Rates and Health and Safety Management at Work •
Accident at Work Investigation • Preparation of a prevention plan • Risk Management •
Ergonomics at the Workplace - The Labour Contract - Legal Practices in Human Resource
Management - Implementation of Data Protection Policies in Organizations - Implementation of
the General Regulation of Data Protection in Organizations - Skills to Improve the Productivity
and Competitiveness of Organizations - Coaching and Neuro-Linguistic Programming.
In a more specialized way, and with postgraduate character, the following courses were
also promoted: - Competitivity and Strategy - Specialization in Legal Practices - Leadership,
Mentoring and Creative Decision (in partnership with the Military Academy) - Integrating Safety
and Hygiene at Work into Organizations - a practical vision.
The broad offer of this training aims to create a culture of promotion of knowledge
dissemination, in the area of the cycle of studies, in the community and in the labour market, but
mainly to strengthen and bring the ISMT even closer to the community where it is inserted, with
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the objective of developing, in the short term, a structured offer of services in the area of
Management and Administration.
Section 6.6 - The introduction of new elements in the teaching staff, linked to research and
with relevant publication, will allow the dissemination of the research culture in the study
cycle, by students, acting as an example and incentive for students in the production of their
knowledge and valorisation of the research path at the 1st cycle level, following the
recommendations of the CAE report in section 9.1.
It is also worth mentioning the incentives that have already been increased in the
institution and that have been significant for the promotion of research culture at ISMT, of
which we highlight the following:
- Existence of an annual ISMT Research Prize (since the year 2014), which has already been
awarded, and whose purpose is to reward research work carried out by teachers with affiliation
to the ISMT, integrated in research projects developed within the framework of the Institute.
The Prize is pecuniary in nature;
- (Financial) support for ISMT faculty participation in International Congresses;
- (Financial) support to the publication of scientific articles by ISMT faculty. In this context,
the publication in Portuguese or other countries' Scientific Journals is supported, being
exclusively supported the publication in peer-reviewed Scientific Journals indexed in Scopus
and/or in the Web of Science (Clarivates).
We are convinced that this set of measures, together with the reduction in teachers'
teaching load that has already begun to be implemented in 2019/2020 (average weekly
teaching load of up to 9 hours for full-time teachers and up to 12 hours of weekly teaching load
for full-time teachers), will present results in the short/medium term.
In the context of the search for results of scientific activities, already defined
throughout this school year, we highlight the insertion of the teaching team in the area of the
cycle of studies in the following projects / lines of research:
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People Management Consortium (Partnership between FEUC, King's College London
School of Management & Business and Portuguese companies), where it collaborates with
about 40 companies interested in developing their human potential, from sharing information
on human resource management practices and evaluating their impact on workers' attitudes,
behaviours and performance, seeking to promote links between companies and universities
through actions to collect, share and discuss information on best practices in human resource
management; promoting research of excellence through collaboration between companies and
researchers from universities of high international recognition; to promote the contact of
management students with the reality of the business world, thus contributing to the quality of
their academic training and employability.
As part of this project, it is planned to set up a working team in September 2020 to
integrate students from the 1st cycle in HRM of the Miguel Torga Institute of Higher
Education.
Employer Branding and Talent Retention - another project that is taking shape among
teachers in the area of the cycle of studies and which has the partnership of ISVOUGA -
Instituto Superior de Entre Douro e Vouga, in Santa Maria da Feira, and the coordination is
currently developing other institutional contacts to extend the network of partners in this
project, which is considered a transversal and complementary project of two ISMT study
cycles, particularly in human resources management and business communication. This
transversality may develop work of an educational and scientific nature, as referred to in the
CAE report, in an emerging area of the organizations' management, with the mobilization of
resources from areas taught at the ISMT. Consolidating the development of intra ISMT
partnerships, with broad sharing with the other institutional partners and the course teaching
team, in particular the specialists, who will direct and raise the students' awareness to these
lines of research/projects, triggering the research culture in the study cycle.
These projects will be developed within the scope of some curricular units; however
their focus will be reflected in the "Seminar on Case Analysis and Project Plan" unit, valuing
this curricular unit with a more scientific and research character, following the
recommendation of the CAE report, which is also explained in section 9 of this pronunciation.
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7. Level of internationalization
The CAE report states that there is no significant mobility of students and teachers in
the study cycle, but the partnerships that ISMT has developed cover all study cycles.
With specific reference to the study cycle under review, and in relation to the Erasmus+
programme, the course established 5 protocols with university institutions in Spain and
Slovakia.
As far as strategies for attracting foreign students are concerned, it is worth noting our
participation for several years in the institutional brochure of APESP (Portuguese Association
of Private Higher Education), of which ISMT is a member, which has been published in the
event "Student's Salon - Brazil", which takes place in several Brazilian cities every year in
March and September. In this context, the increase in demand for the cycle of studies by
Brazilian students should be noted.
Currently, the strategic priority is to increase outgoing mobility for students' studies and
internships and for teachers' teaching. The ISMT has also celebrated 14 protocols of inter-
institutional collaboration with Brazilian educational institutions, which constitute another
scenario of possibilities for mobility and academic cooperation.
8. Internal organisation and quality assurance mechanism Section 8.2 It also seems important to us to acknowledge the enormous effort made in
the implementation and development of the Internal Quality Assurance System and the
Teachers Performance Evaluation System.
The Internal Quality Assurance System (SIGQ) of ISMT has several mechanisms
implemented at the global level of ISMT and in each of its study cycles. The strategy
for adopting these mechanisms and their extension within the structure has so far gone
through three major priorities and respective phases of gradual adoption:
• First, the implementation of the policy, the quality manual and the procedures for the correct execution of the processes and their evidence for auditing. This
first phase aimed at adopting all SIGQ benchmarks and promoting the
importance of quality in the main ISMT structures;
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• Second, the creation of evaluation mechanisms and practices at the most diverse levels of the institution, including officials, students and external entities. The
second phase sought to create the foundations for greater autonomy of the
services in the analysis of their improvement processes;
• - Third, the consolidation of evaluation mechanisms at the level of each study cycle, involving teachers and their coordination. The third phase has been more
focused in the last two years, including practices of comparison with
international teaching programs, a more active participation of teachers in SIGQ
and a closer communication with the coordinators.
The above-mentioned stages of implementation of SIGQ/ISMT have had the
involvement of the Directorate as one of their greatest assets, allowing it to
progressively extend (1) a documental structure, (2) systematic processes with evidence
of execution and (3) an evaluation culture at different levels. This progressive strategy
sought to respond to the challenges posed by the various A3ES audits, in a personalized
manner to the courses and the resource structure existing in the institution.
But SIGQ is, by definition, a process in continuous construction. We identify ourselves
in the A3ES opinion on the priority that should be the fourth phase: to continue efforts
to strengthen the routinization of practices in a more comprehensive way in the various
existing services and courses.
We have witnessed in the last two years a commitment to evaluation and quality (for
example, the new teacher evaluation regulation that promotes a greater demand and
effort for quality, at various levels, or the increasing participation in quality surveys and
the proposal of actions by each course), but there are still differences in the degree of
application of these mechanisms in each course and service. Good examples need
greater internal visibility. In addition, there is a need to promote greater autonomy and
decision-making capacity for the implementation of improvement actions in each cycle
of studies, and the management of the action plan is still too concentrated.
We will therefore consider two guidelines for the SIGQ phase in which we find
ourselves, as a result of the ISMT audit process and self-assessment, namely, (1) to
improve the adoption of benchmarks, in an equally robust way in each service and study
cycle and (2) to promote a greater incorporation of practices into everyday life. We have
added another guideline associated with the PDCA methodology – “Plan, Do, Check,
Act” that we privilege at ISMT. “Act” refers to the ability to act on the basis of the
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evidence gathered, in a proactive and preventive manner. Having already achieved a
higher level of maturity in the practices of (D) predictable and transparent
implementation of processes and (C) continuous evaluation (corresponding to areas
where it will be necessary to extend), it becomes necessary to improve the capacity to
identify further improvement actions and achieve autonomous planning in each service
and study cycle. This effort has already been initiated by the coordinators and the
teachers, with a significant number of preventive and proactive actions in 2020, but it
needs to be improved and incorporated into other routines (e.g. at follow-up meetings).
We conclude this synthesis of SIGQ follow-up by praising and thanking all ISMT
interested parties for their commitment, who have been able to find improvement paths
adjusted to their reality, in times of huge change.
Section 8.4 With regard to the Teacher Performance Evaluation System, the ISMT,
since 2009/2010, has started the process of launching student surveys for the evaluation
of teachers, as well as the processing of the respective data which are carried out by a
company specialized in statistical services with consolidated experience in this area
(PSE, Produtos e Serviços de Estatística, Lda.). This evaluation has been carried out per
teacher and per curricular unit (CU), with all teachers being evaluated every six months,
regarding the CUs they teach.
In order to broaden the scope of the evaluation, the Board of Directors approved, in
2010, a General Regulation on Teacher Performance Evaluation (RGADD) that aims to
make the evaluation a fundamental instrument in the improvement and continuous
improvement of the academic work developed, in the enhancement of personal and
professional development, in supporting a training policy and in underpinning the
criteria for the career development of its teachers.
In September 2018, the Board of Directors approved the implementation of the
RGADD, which specifies and quantifies the indicators for each of the areas already
planned: research, teaching, management and knowledge transfer. This implementation
was also presented and discussed in the Scientific Council, incorporating suggestions
for improvement made in that scope.
In order to carry out the evaluation by each teacher, the creation of an online platform,
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hosted on the ISMT server, has been commissioned, which is currently in the phase of
completion of filling tests by some teachers, and it is expected that by the end of
April /beginning of May 2020, it will be ready for the evaluation of all ISMT teachers.
This was a long process, which began by examining the regulations of other university
institutions, and continued through discussions, reflections and suggestions, in the
context of the meetings of the Evaluation Committee and presentations to the Directive
Board and Scientific Council. This work methodology was justified by the difficulty in
adapting the evaluation process to the various scientific areas present in the ISMT,
marked by skills and demands of a very diverse nature.
We are aware that there is still a way to go, but we believe that we are taking the
necessary steps to achieve the proposed objectives.
Section 8.7.1 Also a note on the role of students in the Pedagogic Council, which is a
body with parity in terms of the number of teachers and students comprising it (the
Pedagogic Council consists of 5 full-time teachers and 5 students, elected by members
of their respective bodies, in secret ballot) and whose competences are clearly provided
for in the ISMT Statutes (published in DR, Series II, No 59, Appendix No 35 of
10/03/2000).
The mandate of the members is annual, and the main competencies of the body
are as follows:
- Propose measures to ensure the regular functioning of the courses given;
- Propose the calendar and timetable of the school year and the dates of their
examinations;
- Propose the pedagogical orientation and the regulation of frequencies and evaluation;
- To study and give its opinion on the proposals of the Scientific Council regarding the
creation, structure, modification, suspension, and extinction of courses, etc.
In conclusion, the rules of composition, election and functioning of the body
have been laid down in its Statutes for many years, with complete clarity.
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9. Improvements to the study cycle - Evolution since the previous evaluation and future
improvement actions.
As stated in the CAE report, the proposals for improvement implemented by the
ISMT are positive, but we consider that there is still a significant way to go.
About the curricular unit "Seminar of Analysis of Cases and Plan of Project", that the
report points out that may professionalize, to some extent, the course, and the coordination
presented to the competent bodies the reorientation of this curricular unit for the component
essentially of seminar with presentation of research and cases of research, to begin for the
next school year. This appreciation of the seminar component aims, to a certain extent, to
raise students' awareness and internalisation of the research aspect, allowing a convergence
with the lines of research that the hard core of the courses' teachers will develop, mainly with
the entry of new elements, as mentioned in section 2.6.1 of this pronunciation.
The integration of new teachers from the dominant and scientific area of the course
will, in the short term, reflect a greater dissemination of the research culture of university
courses, with an impact on the production of scientific activity of the teaching staff, in
particular the specialised teaching staff, remedying one of the weaknesses presented in the
CAE report.
Section 9.1
With regard to the supervision of students in a working environment, it should be noted
that they are accompanied by professionals with appropriate qualifications in the area of the
study cycle, as can be seen in Annex VI (Information on mentors and traineeship sites for the
year 2019-2020).
From this document it is possible to infer that the local counsellors’, who accompany
the students, are mostly trained in the areas of Human Resource Management or in
complementary areas. It should also be noted that these mentors perform management
responsibilities in human resources management.
The concern to select and insert students in organizations that have professionals who
initiate an adequate follow-up, either by their training or by the duties they perform, at the
level of human resources, has been constant, regardless of whether the organizations are
public or private.
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Section 10.1 Inconsistency between the curricular structure presented in the self-assessment
report and that published in Diário da República, with regard to the optional minimum ECTS
With regard to the subject indicated above, what happened was the following: the study plan
of the course, at the time (Dispatch No. 16.243 / 2013 - published in DR, 2nd series, No. 242,
of 13 / 12), defined a minimum of 12 optional ECTS, from various scientific areas, to be
carried out by students, and offered by IES. When filling out the report, on the A3ES
platform, we chose to indicate the 12 optional ECTS in a single scientific area because, due
to our lapse, we were unable to divide the ECTS by several scientific areas, and in the end
the sum corresponded to 12 ECTS.
_________________________
It should also be noted that a note which we consider to be very positive
concerns the extensive network of civil society partners who collaborate with the
course, and who value the knowledge acquired by our students.
Finally, we request the acknowledgement of the effort that has been made in
several areas - qualification of teaching staff, various incentives for research and
scientific production, evaluation of teaching staff performance and also the restructuring
of the teaching staff of the study cycle for 2020/2021, which we believe will bear fruit
in the short term, allowing the cycle of studies to evolve in the less efficient areas and
also the introduction of the recommendations indicated by the CAE that we propose to
implement.
PRONUNCIATIONACEF/1819/0214317(1st cycle in HR Management)2. Teaching StaffSection 2.5 – Dynamics of Education - number of teachers in doctoral programs.Section 2.6.1. –Section 2.6.3 –3. Non-teaching staff4. Students5. Academic results6. Results of scientific, technological and artistic activities7. Level of internationalization9. Improvements to the study cycle - Evolution since the previous evaluation and future improvement actions.Section 9.1