Acesso Vascular Para Quimioterapia
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5/13/2018 Acesso Vascular Para Quimioterapia - slidepdf.com
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Acesso Vascular para Quimioterapia Adriano Dionísio
16/05/2003 Página 1 de 17Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado.Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: http: //www.lava.med.br/livro
Acesso Vascular para Quimiot erapia
Adr iano Dionísio dos Sant os
Guilher me Benjamin Brandão Pit t a
I NT RODUÇÃO
O implant e de cat et er venoso “Port Cat h” é
de suma impor t ância para cr iação de uma via
de acesso per manent e, para int r odução de
subst âncias hiper t ônicas, pr incipalment e os
quimiot erápicos.
Em 1973, Br oviac et al .5 int r oduzir am o uso
do catet er de sili cone com um segment o
ext r avascular. Esse cat et er f oi ut ilizado
inicialment e par a nut r ição par ent eral
pr olongada.
Tendo em vist a as dif iculdades de
manut enção de um acesso venoso adequado
em doent es no pr ogr ama de t r ansplant e de
medula óssea, Hickman, em 1979, começou
ut ilizar neles um cat et er semelhant e ao de
Broviac, porém, com um diâmet r o um poucomaior , uma par ede mais gr ossa e com dois
anéis de dacron, um próximo à ent r ada da
veia e out r o pr óximo à saída do cat et er na
pele, est e com o obj et ivo de diminuir o
deslocament o e f ormar uma barr eir a cont r a
o desenvolviment o de inf ecções.6
Desde sua int r odução, os cat et eres de
Hickman e Br oviac t êm sido amplament e
ut il izados e se apresent am comer cialment e
com vár ios diâmet r os, com uma ou duas vias,
per mit indo com f acilidade a inf usão de
grande quant idade de líquidos, colet a e
t r ansf usão de sangue e der ivados, pois est es
podem ser conect ados dir et ament e ao cat et er ,
f acili t ando o manuseio cont inuado com menor
r isco de obst r ução.6
Tipos de Cat et er
Os cat et eres t ot alment e implant áveis vêm
pr ovando ser uma solução para diver sos
pr oblemas ocasionados por inf usões cont ínuas,
coletas de sangue, nut r ição par ent e r al e
quimiot er apia de longa dur ação. O uso de um
cat et er t ot alment e implant ável não é um
obst áculo no dia-a-dia do individuo. Os cat et eres
são f eit os em sili cone radiopaco, a conect ar, e o
r eservatório est á disponível t ant o em t it ânio
quant o em polissulf ona.10
− Sil icone; (f igur as 1,2,4,5,6 e 7)
− Ti t ânio – combina resist ência,
biocompat ibi lidade e é apr opr iado em
uso de scans MRC. (f iguras 3,8-12)
− Plást ico (polissulf ona) – combina
r esist ência, leveza, biocompat ibi lidade e
é apropr iado par a r essonância
magnét i ca. (f igura 12)
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Figur a 1 - Cateteres de silicone- I n-Port ®.
Figura 2 - Catet er de silicone. (I n-Por t )®
Figura 3 - Catet eres de t it ânio. (I NFU-KT) ®
Figura 4 - Catet er se silicone® sem o recept áculo.
Figur a 5 - Catet er Port cat h + agulha de “Huber Point”.
Figur a 6 - Catet er Port Cath® de silicone(receptáculo) eagulha de “Huber Point ” ®.
Figura 7 - Cateter Port Cath de sili cone® e agulha de “Huber
Point” ®.
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Figura 8 - PASV® I mplantable Port em Tit ânio.
Figura 9 - PASV® I mplantable Port .
Figura 10 - Catet er venoso implant ável de t it ânio®.
Figur a 11 - Catet er de Ti t ânio - Tit an-Port ®.
Figur a 12 - Catet er de plásti co e de t it ânio - Dist r icat h®.
I ndicações
A pr incipal indicação em doent es que necessit am
t r at ament o quimiot erápico de longa dur ação, mas
que por sua pr ópr ia const it uição f ísica
apr esent am veias super f ici ais diminut as ou
di f íceis de serem puncionadas.
As indicações ger ais são:7
− Quimioter apia ant ineoplásica hospit alar
ou domici liar;
− Dano t issular, t r ombose ou escler ose de
veias per if éri cas devido a t r at ament o
prévio com medicação ir r it ant e;
− Tr at ament o pr olongado com inf usão
endovenosa;
− Acesso venoso f r eqüent e.
Os sist emas semi- implant áveis t em suapr incipal ut ilização em:
− cr ianças muit o pequenas, onde a
inst alação do r ecept áculo dos sist emas
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t ot alment e implant áveis se torna
dif ícil pela f alt a de t ecido celular
subcut âneo;
− doentes adult os ou cr ianças onde
haj a a necessidade de dif erent es
ut il izações diárias par a colet as de
exames, inf usões de dif erent es e
/ ou gr andes quant idades de líquidos
ou sangue e der ivados, como por
exemplos nas leucemias agudas.4
Técnica de I mplant e do Cat et er
Est e procediment o sempr e deve ser
r ealizado por uma equipe qualif icada e
exper ient e, visando diminuir a morbidade do
mét odo. O procediment o pode ser r ealizadocir urgicament e, sob anest esia local, (f igur as
15,16,19,21,22,24,29,39 e 40) geral ou
sedação, porém quando se realiza a
dissecção aber t a da veia escolhida, a
mor bidade do mét odo diminui, e a anest esia
local com sedação, propicia maior conf or t o e
segurança para o doent e, pois est e deve
per manecer o máximo possível imóvel
durant e o at o que pode durar em média de
30 a 40 minut os, diminuindo t ambém o ri sco
de contaminação.4
O cat et er deve sempre ser posicionado por
r adioscopia ou radiograf ia de t órax, ainda no
at o cir úrgico, de pr ef erência com sua pont a
próxi ma ao át r io dir eit o, para quando se
ut il izar o sist ema venoso da veia cava
super ior , de f orma que os bat iment os
cardíacos e a alt a pressão venosa aj udem a
mant er a pont a do cat et er l ivr e de
aderências, com menor chance de t r ombose.
Nos sistemas semi -implant áveis deve serr ealizado um t únel subcut âneo (f igur a 39 -44
e 45) par a ext erior ização do cat et er em
uma r egião que não cause maior es pr oblemas
par a as at ividades diár ias do individuo,
ger alment e em f ace ant eri or do t órax, e
nest a região deve ser f eit a uma f ix ação na
pele com pont os inabsor víveis, que devem
ser r et ir ados em média após oit o dias,
período que j á deverá est ar f ormado um
t ecido cicat r icial ao r edor do anel de dacr on
que est á no t ecido celular subcut âneo. Nos
sist emas t ot almente implant áveis t ambém
deve ser r ealizado um t únel subcut âneo par a a
passagem do catet er , por ém, ao invés de
ext eri orizá-l o, deve-se conectá -lo ao recept áculo
que é posicionado no subcut âneo.4,5
Possíveis locais para implante do cat et er− J ugular ext erna; (f igur as 14 e 15)
− Cef álica;
− Axilar;
− J ugular int erna (pode ser usada soment e
em casos excepcionais, devido ao r isco
de t r ombose, devendo-se r ealizar uma
bolsa com o f io vascular ao r edor do
orif ício de int r odução do cat et er);
− Subclávia (soment e para punções);
− Saf ena magna (soment e para casos onde
não sej a possível ut il izar o sist ema
venoso da cava super ior ).
Figura 13 - Ant issepsia r igorosa da r egião anter o-lat eral do
pescoço e hemit órax, com colocação dos campos cirúrgicos.
Figur a 14 - Após ant issepsia e colocação dos campos
cir úrgicos, ident if icaremos a veia a ser dissecada.
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Figura 15 - I dent if icação da veia j ugular ex t erna e
inf i lt ração anestésica da pele.
Figura 16 - Anest esia local por inf ilt r ação da pele e
subcutâneo com li docaína a 1% sem adr enalina.
Figur a 17 - I ncisão na pele realizada com lamina nº 11.
Figura 18 - I ncisão cutânea medial, para dissecação da veia
j ugular ext erna.
Figura 19 - I nf ilt ração anest ésica da pele.
Figura 20 - I ncisão cutâneo medial par a exposição da veia
j ugular ext erna.
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Figura 21 - I nf ilt r ação anest ésica.
Figur a 22 - I nf ilt ração anest ésica da pele e
subcutâneo.
Figur a 23 - Dissecção com exposição da veia j ugular
ext erna esquerda.
Figur a 24 - I nf ilt r ação anest ésica par a r ealização de uma
loj a no subcutâneo com aproximadament e 2cm onde será
implant ado o receptáculo.
Figura 25 - I ncisão par a implant e de membrana (r ecept áculo)de aproximadamente 2 cm.
Figur a 26 - Ut ilizaçõa mínima de elet rocautério, evit ando
assim a f ormação de t ecido necrót ico.
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Figura 27 - Após hemostasia, dil atação da loja para
implant e do receptáculo.
Figura 28 - Bolsa para implante de diaf r agma
(receptáculo) do cat eter Port -Cat h.
Figur a 29 - I nf ilt ação anest esica da loja onde será
implant ado o receptáculo.
Figura 30 - Flebotomia com int rodução de catet er + Limpeza
mecânica do si st ema at raves de uma pequena aber t ura na veia
j ugular ext erna esquerda.
Figura 31 - Reparo dist al e proximal com int rodução docat et er na veia j ugular ex t erna.
Figur a 32 - I mplante de cateter por t ocat em veia j ugular
ext erna esquer da.
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Figur a 33 - I mplant ação do cat eter de silicone port
cath®.
Figur a 34 - I ntr odução do catet er por t cat h na veia
j ugular ext erna.
Figur a 35 - Hepar inização da veia j ugular ext erna
esquerda.
Figura 36 - Flebotomia em veia j ugular ext erna esquerda.
Figura 37 - Pr eparação do catet er para passagem do túnel no
subcutâneo.
Figur a 38 - Heparinização do cat eter.
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Figur a 39 - I nf ilt r ação anest ésica par a passagem
subcutanea do cateter.
Figur a 40 - I nf ilt r ação anest esica para tunealização do
cat et er pelo subcut âneo.
Figur a 41 - Realização da medida do t amanho do
cat eter.
Figur a 42 - Passagem at ráves de um t únel subcutâneo
levando cat eter por t cat h da veia j ugular ext erna para
colocação de diaf ragma (membr ana).
Figura 43 - Passagem atráves do subcut âneo do cat et er por tcath®.
Figura 44 - Túnel subcutâneo par a a passagem do cat eter.
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Figura 45 - Passagem complet o do catet er at ráves do
subcutâneo.
Figura 46 - Conexão do catet er ao diaf ragma
(r eceptáculo) do cat eter por t cat h®
Figura 47 - Exposiçãodo r ecept áculo.
Figura 48 - I nf usão de soro f isiologico e após a inf usão
t est amos o ref luxo.
Figura 49 - I mplant ação do diaf ragma (r ecept áculo) no
subcut âneo.
Figura 50 - I mplantação do diaf r agma (recept áculo) no
subcutâneo.
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Figura 51 - Ligadura dist al da veia j ugular ext erna
esquerda.
Figur a 52 - Ligadura proximal do cat eter na veia
j ugular ext erna esquerda.
Figur a 53 - Test e após implantação da membr ana
(r ecept áculo).
Figur a 54 - Sutura int r adér mica com f io inabsór vivel
(poliamida 4 -0).
Figura 55 - Pontos dérmicos, pr opiciando a ret ir ada precoce
dos pont os da pele.
Figura 56 - Síntese por planos (pontos int radérmicos para
uma melhor est ét ica).
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Figura 57 - Limpeza, cur at ivo e ret ir ada dos campos
cir úrgicos.
Cont ra- indicação
− doent es com inf ecção conhecida ou
suspeit a;
− doent es sabidament e alér gicos ao
mat er ial do sist ema ou com hist ória
ant erior de int olerância ao cat et er.
Complicações:
O uso de cat et er es venosos de longa
permanência envolve os ri scos iner ent es à
sua inst alação e ut il ização.
Complicações imediat as
− Hemat omas;
− Al t erações do r it mo cardíaco;
− Lesão venosa;
− Embolia gasosa;
− Complicações decor r entes do at o
anest ésico;
− Tamponament o cardíaco;
− I nt oler ância ao cat et er.
Complicações t ardias− Estenose ou t r ombose da veia
j ugular i nterna;
− I nf ecção do t únel;
− I nf ecção (f igur a 58)
− Obst r ução do cat et er (f igur a 59)
− Desconexão do cat et er do
r ecept áculo, com ext r avasament o
de líquidos e migr ação do cat et er ;
− Ext eriorização do cat et er (f igur a
60)
− Rupt ura/ Frat ura do sist ema, com
conseqüent e ex t r avasament o de líquidos.
(f igur a 61)
Figura 58 - I nf ecção do cat eter .
Figura 59 - Oclusão do cat eter – (A – oclusão por t rombo
int r amural; B – Oclusão por capa de f ibr ina; C – Oclusão por
cauda de f ibr ina; D – Oclusão por t r ombose mural).
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Figur a 60 - Ext eriorização do cat eter.
Figura 61 - Rupt ura/ Frat ura.
Ret ir ada do sist ema
A r emoção dos sist emas est á relacionada às
complicações descr it as acima, que podem
inviabil izar a ut ili zação do cat et er es, por ém,
alguns cr it ér ios devem ser lembr ados: 4
− Tér mino do t r atament o pr opost o;
− Complicações que inviabilizem o uso
do sist ema;− Compr ovada f ungemia r elacionada
ao cat et er;
− Ausência de r espost a de inf ecção
pur ulent a do sít io de inserção ou do
t únel após ant ibiot icot erapia de no
mínimo cinco dias;
− Manut enção de hemocult ura posit iva
mesmo após t r ês dias de
ant ibiot icot erapia apropri ada, na
ausência de out r a f ont e de inf ecçãodef inida, pois em gr ande par t e dos
episódios f ebri s, o cat et er não é
r esponsavel;
− Recorr ência de hemocult ura posit iva com
isolament o do mesmo pat ógeno da
pr imeir a inf ecção após duas semanas de
ant ibiot icot erapia apr opr iada.
Rot ina para puncionamento do catet er dequimiot erapia
− Avaliar a necessidade de t r icot omia;
− Ant issepsia no local com polvidine t ópico;
− Usar luvas est éreis;
− Localizar o cat et er por palpação;
− Punção com agulhas (f igur as 62,72 e 73 )
ou escalpos de bisel lat er al (20 ou 22G)
(agulhas de “Huber ”) (f igura 72). Evit ar
puncionar com agulhas normais pois a
dur abilidade do cat et er ser á
compromet ida;
− Ef et uada a punção, não t estar o ref luxo,
t est a pr imeir o a inf usão com soro
f isiológico;
− Test ar o ref luxo soment e após a inf usão;
− Após a punção f ix ar a agulha ou escalpe
com gase e curat ivo t r anspar ent e;
− Nos doent es imunodepr imidos t r oque a
punção a cada t r ês dias e o cur at ivo
diari ament e;
− Para quimiot erapia t r oque a punção a
cada semana e o cur at ivo a cada t r ês
dias;
− Ao f inal da inf usão r emova os cur at ivos,
inj et ando 0,2 ml de heparina (5000
UI / ml) + 9,8 ml de N aCl 0,9%.
− Descar t e t odo o mat erial ut ilizado no
procediment o em r ecipiente rígido, para
evit ar acident es.8
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Figur a 62 - Conj unt o para punção ®– Agulha de “Huber
Point ” e cat eter Port Cat h.
Manuseio do Cat et er Port Cat h
Figur a 63 - Assepsia do local de punção.
Figura 64 - Palpação do receptáculo.
Figur a 65 - Punção com agulha de “Huber ”.
Figur a 66 - I nf usão de soro f isiologico.
Figur a 67 - Teste do ref luxo.
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Figura 68 - Limpeza do sistema.
Figur a 69 - Curat ivo e f ixação do cat eter.
Figur a 70 - Curat ivo e f ixação do cat eter.
Figura 71 - Curat ivo.
Agulha de “Huber”
As agulhas especiais de acesso (agulhas de
“Huber Point ”) devem ser usadas t odas as vezesem que o sept o de silicone é per f urado. O uso de
agulhas hipodér micas comuns não é r ecomendado
pois danif icam o sept o, causando a perda
premat ura da int egri dade do sili cone. A agulha
de “Huber ” t em uma pont a cur va que penet r a o
sept o sem cort á-lo, assegurando a longevidade do
sept o (2000 punções). Em muit os casos, uma
agulha de “Huber ” de 22 gauge deve ser usada
par a o conf ort o do doent e e par a pr eser var a
int egr idade do sept o. Todavia, para a
administ r ação de sangue, uma agulha de “Huber ”de 20 gauge é r ecomendada (1000 punções).8
(f igur a 72 e 73)
Figura 72 - Agulha “Huber Point®”.
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CONSI DERAÇÕES FI NAI S
O acesso vascular par a quimiot er apia é um
procediment o básico no dia-a-dia do cir urgião
vascular . Sua indicação é impor t ant e par a o
t r at ament o quimiot erápico e r ecuper ação do
doent e.
Figur a 73 - Agulha “Huber Point®.”
REFERÊNCI AS
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Versão prévia publicada:Nenhuma
Conflito de interesse:Nenhum declarado.
Fontes de fomento:Nenhuma declarada.
Data da última modificação:13 de março de 2003.
Como citar este capítulo:Santos AD, Pitta GBB. Acessos vasculares para quimioterapia. In: Pitta GBB,
Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular:guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003.
Disponível em: URL: http://www.lava.med.br/livro
Sobre os autores:
5/13/2018 Acesso Vascular Para Quimioterapia - slidepdf.com
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Acesso Vascular para Quimioterapia Adriano Dionísio
16/05/2003 Página 17 de 17Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado.Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: http: //www.lava.med.br/livro
Adriano Dionísio dos Santos Aluno do 6o ano do curso de graduação em Medicina da Faculdade
de Medicina da Universidade Federal de Alagoas,Maceió, Brasil.
Guilherme Benjamin Brandão PittaProfessor Adjunto, Doutor, do Departamento de Cirurgia da
Fundação Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas,Membro Titular da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular
Maceió, Brasil.
Endereço para correspondência:Adriano Dionísio dos Santos
Rua Campos Teixeira, 295 Pajuçara.57030-360 Maceió, AL.
Fone: +82 327 7220Correio eletrônico: [email protected]
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