Aconselhamento baseado em traços e factores

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Aconselhamento baseado em traços e fatores Docente: Pof. Drª Mª Augusta Branco Discentes: Cristina Cardoso nº28397 Filipa Ribeira nº28399 Lara Moura nº25885

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Aconselhamento baseado em traços e

fatoresDocente: Pof. Drª Mª Augusta BrancoDiscentes: Cristina Cardoso nº28397

Filipa Ribeira nº28399Lara Moura nº25885

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O aconselhamento baseado em traços e fatores foi criado por Frank Parsons (1909) e posteriormente explorada por E. G. Williamson (professor na Universidade de Minnesota), (1939, 1950, 1965).

Este tipo de Aconselhamento e centrado no conselheiro, porque grande parte do processo depende da sua atividade.

O conselheiro usa as suas habilidades especializadas para ajudar o cliente a avaliar objetivamente vários traços que têm implicações na resolução do problema e na tomada de decisão.

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Williamson descreveu o processo de aconselhamento como uma sequência de 6 passos: análise, síntese, diagnose, prognóstico, aconselhamento e acompanhamento.

Análise Colheita de todos os dados relevantes sobre o cliente

Síntese Processo de organização de todos os dados sobre o cliente

Diagnose Síntese da informação que nos indica o que esta a impedir o progresso ou a tomada de decisão

Prognóstico Previsão de desenvolvimentos futuros relacionados com o problema do cliente

Aconselhamento Processo de ajudar o cliente a dar os passos necessários que irão resultar em ajustamento ou reajustamento

Acompanhamento Observação do progresso do cliente ou a repetição de novos casos caso não esteja a acontecer desenvolvimento positivo

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Teoria do “grande homem” As teorias baseadas em traços específicos do líder são as mais

antigas sobre liderança e foram as teorias dominantes até aos anos 40. A 1.ª teoria foi definida por Carlyle, em 1910, e ficou conhecida por Teoria do “grande homem”. Segundo este autor os grandes avanços e progressos da humanidade deveram-se a determinados homens com traços personalísticos muito específicos.Este tipo de teorias agrupa em 4 os traços que um líder deve possuir:

Traços físicos Energia, aparência e peso

Traços intelectuais Adaptabilidade, agressividade, entusiasmo e autoconfiança

Traços sociais Cooperação, capacidade de relacionamento interpessoal e de

gestão

Traços relacionados com a tarefa Capacidade de realização, persistência e iniciativa

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O que é a teoria dos traços e fatores para os estudos da personalidade? É a procura de uma quantidade menor de dimensões essenciais que possam resumir

os padrões consistentes da reação de uma pessoa.

O que seriam os traços?

Segundo Allport, são tendências centrais pela singularidade e pela consistência na vida de cada pessoa, mesmo quando a personalidade passa por mudanças no decorrer do tempo e em diferentes situações

TRAÇO= estrutura neuropsíquica genarilzada

Essa consistência vai ser analisada de duas formas: TRAÇOS COMUNS e pelas DISPOSIÇÕES PESSOAIS

Os traços comuns são aqueles compartilhados por pessoas numa mesma população, enquanto as disposições pessoais são traços particulares a um indivíduo (método ideográfico).

Revela-se, então, a importância do estudo psicológico aprofundado no indivíduo, contendo pesquisa ideográfica (aspetos idiossincráticos) e pesquisa nomotética (aspetos comuns em uma população)

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Big Five O “Big Five” ou Modelo dos Cinco Grandes Fatores nasceu dos

estudos

sobre a Teoria dos Traços de Personalidade, representando um avanço conceitual e empírico desta área, pois descreveu dimensões humanas básicas de forma consistente e replicável.

O modelo do Big Five começou a ser estruturado no início da década de 1930, quando McDougall sugeriu analisar a personalidade a partir de cinco fatores independentes que, na época, foram denominados intelecto, caráter, temperamento, disposição e humor.

Abertura à experiência Consciência Extroversão Socializaçã

oNeurocitism

o

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ABERTURA (cultura e intelecto): pessoas francas geralmente parecem imaginativas, espirituosas, originais e artísticas. Pessoas com baixa classificação nesta dimensão são um tanto superficiais, comuns ou simples.

CONSCIÊNCIA (impulsividade/dimensão de vontade): pessoas conscienciosas são normalmente cautelosas, dignas de confiança, organizadas e responsáveis. As impulsivas tendem a ser descuidadas, desordenadas e não confiáveis.

EXTROVERSÃO (expansão): pessoas extrovertidas tendem a ser ativas, entusiásticas, dominantes, sociáveis e loquazes. As introvertidas tendem a ser tímidas, retraídas, submissas e quietas.

SOCIALIZAÇÃO : pessoas agradáveis são amáveis, cooperativas, confiáveis e afetuosas. Pessoas com uma baixa classificação nesta dimensão são mais frias, briguentas e indelicadas.

NEUROCITISMO ( instabilidade emocional): pessoas neuróticas tendem a ser nervosas, altamente sensíveis, tensas e preocupadas. Pessoas emocionalmente estáveis são mais clamas e satisfeitas.

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Teoria BIG FIVE Esquema baseado em dimensões, tendo seus estudos inicias em

1960,convergentes na compreensão de que a MAIORIA DAS ABORDAGENS DE TRAÇOS COMUNS DA PERSONALIDADE PODE SER POR MEIO DE CINCO DIMENSÕES

Quanto aos factores, devemos considerar alguns conceitos, relacionando-os aos traços.

Motivos:forças psicibiológicas que induzem um comportamento ou froçam as sua manifestação. Necessidade + impulsos + emoções = MOTIVOS FORMAS DE EXPESSÃO: grau de consistência digno de nota nos gestos, na posturas do corpo, nos tons de voz e mesmo nas interações com diferentes pessoas, em que a faceta emotiva do modo de expressão da personalidade tem um aspecto fundamental.