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A notícia que você lê aqui, mais de 800 mil pessoas também leem em toda Santa Catarina SC
www.adjorisc.com.brEdição de Maio 2016 . Semana I [email protected] www.adjorisc.com.br
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A
A notícia que você lê aqui, mais de 800 mil pessoas também leem em toda Santa Catarina SC
www.adjorisc.com.brEdição de Maio 2016 . Semana I [email protected] www.adjorisc.com.br
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B
A gestão da Universida-
de Federal de Santa Ca-
tarina dá uma guinada
rumo ao Interior a partir
da próxima terça-feira
(10), com a solenidade
de transmissão do cargo
ao reitor eleito Luis Car-
los Cancellier de Olivo e
à vice-reitora Alacoque
Lorenzini Erdmann. À
Agência Adjori de Jor-
nalismo, o novo reitor
adiantou que vai implan-
tar “um modelo de ges-
tão responsável, com
propostas pragmáticas
para resgatar a excelên-
cia e a eficiência da Uni-
versidade, apostando
na descentralização da
gestão”. Para isso, con-
ta com os diretores dos
onze Centros de Ensino
e com a “institucionali-
zação dos Centros fora
da sede de Florianópo-
lis”, afirmou.
Segundo Cancellier,
nesse processo de des-
centralização ele pre-
tende ampliar a parti-
cipação dos campi de
Araranguá, Blumenau,
Joinville e Curitibanos.
Da mesma forma, Can-
cellier destaca o papel
da vice-reitora Alcoque
Erdmann nesse proces-
so, assim como o estrei-
tamento das parcerias
com as entidades orga-
nizadas da sociedade,
nas áreas de indústria,
comércio, turismo, ser-
viços e agricultura.
O novo reitor tem uma
história de vida mar-
cada pela superação.
Cancellier, hoje com 57
anos, nasceu em Tuba-
rão, filho de pai operá-
rio e mãe costureira. Em
1977 ingressou no cur-
so de Direito da UFSC e
participou do movimen-
to estudantil. Interrom-
peu o curso e começou a
Com posse marcada para a terça-feira (10), o professor Luis Carlos Cancellier aposta na descentralização da gestão, com participação dos diretores de Centro e das unidades de Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville. Uma marca da campanha 'A UFSC pode mais'
trabalhar como jornalis-
ta, enfrentando os tem-
pos difíceis da ditadura
militar. Participou ativa-
mente da campanha pela
anistia, das Diretas Já,
da eleição de Tancredo
Neves e da Constituinte
de 1988, e especialmen-
te do movimento “Fora
Collor”, que resultou na
destituição do ex-presi-
dente Fernando Collor
de Mello.
Em 1996 Cancellier
pôde realizar o sonho
de retomar os estudos
e seguir sua vocação.
Concluiu o curso de
graduação em Direito
na UFSC e, em seguida,
fez mestrado e douto-
rado na mesma área.
Atualmente é professor
e diretor do Centro de
Ciências Jurídicas. Au-
tor de livros e artigos
especializados na área
jurídica, exerce uma sé-
rie de outras atividades
ligadas ao Direito Admi-
nistrativo e Administra-
ção Pública. Foi eleito
reitor em novembro de
2015, pelo movimento
“A UFSC Pode Mais”.
A cerimônia de posse
será realizada a partir
das 19h do dia 10 de
maio, no Auditório Ga-
rapuvu – Centro de Cul-
tura e Eventos da UFSC,
em Florianópolis. Can-
cellier e Alcoque vão su-
ceder a reitora Roselane
Neckel e vice-reitora
Lúcia Helena Martins
Pacheco. A nomeação
dos professores Luis
Carlos Cancellier de Oli-
vo e Alacoque Lorenzini
Erdmann já foi assinada
e enviada para publi-
cação no Diário Oficial
da União. O ministro da
Educação deverá anun-
ciar a data da posse ofi-
cial em Brasília.
Novo reitor, Cancellier descentraliza a UFSC
“Nós gestores munici-
pais não sabemos quan-
to entrará no caixa a
cada mês, fruto da ins-
tabilidade econômica e
da dependência finan-
ceira das transferências
constitucionais e dos
programas instituídos.
Além disso, ainda somos
ameaçados de crime de
improbidade e de res-
ponsabilidade fiscal”,
alerta a presidente da
Federação Catarinense
de Municípios (Fecam),
prefeita Sisi Blind, de
São Cristóvão do Sul, ao
iniciar uma grande mobi-
lização chamada “Os mu-
nicípios Pedem Socorro”.
O lançamento da campa-
nha reuniu a maioria dos
16 deputados federais
e três senadores do Fó-
rum Parlamentar Cata-
rinense na Assembleia,
e chegou também ao
Ministério Público e ao
Tribunal de Contas.
“Conclamamos a popu-
lação para que busque-
mos o fortalecimento
dos Municípios onde
vivemos e desejamos
construir uma sociedade
com a melhor qualida-
de de vida do país”, diz a
presidente da Fecam. No
documento produzido
para dar os argumentos
à mobilização, Sisi Blind
lembra que “nossos mu-
nicípios são especial-
mente afetados porque
sistematicamente o
acréscimo das despesas
é maior do que a evolu-
ção das receitas. Entre
2013 e 2015, houve uma
queda real acumulada de
receita corrente líquida
Presidente da Fecam, Sisi Blind, mobiliza Fórum Parlamentar Catarinense, Alesc, Ministério Público, Tribunal de Contas e a população para salvar os municípios de uma crise sem precedentes. Estudo apresentado mostra: cidades têm despesa maior do que a receita
que de 2005 a 2008
houve crescimento de
19,66%, com a queda
para 11,24% no período
2009-2012, e um cres-
cimento negativo de
4,76% de 2013 a 2016.
A segunda consequência
apontada é o desempre-
go, que em Santa Catari-
na teve comportamento
positivo até 2014, mas
que já em 2015 apre-
sentou um quadro de
58.599 demissões. O de-
semprego atingiu todos
próprio PAC (-25,40%).
O estudo explica ainda
que as finanças munici-
pais são seriamente aba-
ladas pela concentração
do bolo tributário nas
mãos da União – de 51%
para 62% desde 1991,
enquanto que os municí-
pios viram a sua parte re-
duzida de 19% para 17%.
Todo esse cenário levou
à deterioração do Fun-
do de Participação dos
Municípios (FPM): os
tributos não partilha-
dos, ou seja, que não são
divididos com estados e
municípios, que repre-
sentavam 19% da arre-
cadação tributária em
1986, hoje representam
45%, mas por sua vez o
FPM, que representava
80% da arrecadação,
caiu para 49%. O es-
tudo da Fecam mostra
ainda a alta dependên-
cia do municípios das
chamadas transferên-
cias constitucionais, que
tiveram grande entre
2013-2015, refletin-
do na arrecadação, e o
descompasso entre a
evolução das receitas e
Fern
ando
Bon
d
SOS Fecam: “Os municípios pedem socorro”
das despesas. A última
parte do estudo aborda
o Desequilíbrio Siste-
mático das Despesas
dos Municípios, com
um aumento gigantesco
dos principais custos,
a transferência de en-
cargos da União para as
cidades em setores bá-
sicos (como saúde, edu-
cação, assistência social,
habitação) e a defasa-
gem dos recursos dos
programas federais.
“Ao dados apresentados
são apenas parte das in-
consistências do mode-
lo federativo brasileiro,
que privilegia a concen-
tração do poder e da
arrecadação na União e
nos estados”, diz a pre-
feita Sisi Blind, acrescen-
tando que “os municípios
pleiteiam o aumento de
percentuais de partilha
das transferências cons-
titucionais permanentes
e não depender de re-
ceitas sazonais advindas
de emendas parlamen-
tares, convênios ou de
programas instituídos
e que geram o aumento
das despesas com cus-
teio e contrapartidas
aos municípios”.
Na Assembleia Legislativa, a presidente da Fecam, Sisi Blind (ao centro da mesa) , apresentou aos senadores, deputados federais e estaduais o cenário caótico que as cidades estão vivendo
os setores da economia
catarinense.
A terceira consequên-
cia da crise econômica
apontada pelo documen-
to é o contingenciamento
de despesas pela União.
Em 2015, essa diminui-
ção de despesas atingiu,
por exemplo, a Educação
(-17,60%), o desenvolvi-
mento social (10,60%)
e a Saúde (-6,90%), e o
de 3,58%, enquanto as
despesas correntes au-
mentaram 4,08%”.
O documento entregue
às instituições e à popu-
lação tem como primeiro
item “Crise Econômica
– Fundo do Poço”, tendo
como primeira conse-
quência a diminuição da
riqueza. Descrevendo
a trajetória do PIB no
país, o estudo mostra
Assessoria de Imprensa FIESC: (48) 3231 4670 www.fiesc.com.brwf
SENAI vai inserir Brasil na indústria 4.0O conceito de indúsria 4.0 será inserido no Brasil por meio dos 15 Institutos SENAI de Inovação já implantados no País. O plano foi debatido no dia 27, na FIESC. Os insti-tutos atuarão em rede para oferecer soluções tecnológi-cas para a indústria nacional. Outra ação a ser desenvol-vida será a identificação de projetos a serem aplicados na indústria.
FIESC anuncia homenageados com a Ordem do Mérito Industrial 2016
Cecília Ana R. Menegotti (Malhas Menegotti), Cesar Gomes Jr. (Portobello), Colombo Machado Salles (ex-governador de SC) e Ninfo Valtero König (Atrio Hotéis) receberão a Or-dem do Mérito Industrial de Santa Catarina. Instituída pela FIESC, a comenda é o mais alto reconhecimento da indús-tria do Estado. O anúncio dos homenageados foi realizado na sexta-feira (29), na reunião de diretoria da entidade. A distinção será entregue no dia 20 de maio na Jornada Ino-vação e Competitividade da Indústria Catarinense.
Robótica do SESI/SC é a 18ª melhor do mundoOs dez estudantes catari-nenses do SESI Escola em Brusque que participaram de 28 a 30 de abril do tor-neio internacional de robó-tica First Lego League, nos Estados Unidos, conquista-ram resultados importantes para o Brasil. Eles desenvol-veram um dos robôs com melhor desempenho da competição (18º), dentre 106 equipes.
Pesquisa revela números da ‘supertemporada’Nos números e gráficos
apresentados pela Pes-
quisa do Turismo divul-
gada pela Fecomércio
sobre a ‘supertempora-
da’ de Verão no litoral
catarinense, um dado se
destaca: 91% dos turistas
disseram que vão voltar.
A chamada 'supertempo-
rada' 2015/2016 consoli-
dou o Turismo como um
dos motores da econo-
mia em Santa Catarina e
atraiu os olhares para um
dos destinos mais dinâ-
micos do país.
“Os meios de hospeda-
gem e a receptividade dos
moradores foram muito
bem avaliados, o que aju-
da a fidelizar o ‘cliente’ de
Santa Catarina. O levanta-
mento desses dados deve
suprir uma lacuna esta-
tística do setor e trazer
indicadores que possam
orientar a atividade turís-
tica, tanto para as empre-
sas, como para o governo”,
avalia o vice-presidente
de Turismo da Fecomér-
cio, Fernando Willrich. Na
apresentação da pesquisa
foi realizado um debate na
Fecomércio.
Cancellier e Alcoque: gestão com propostas pragmáticas
Apresentação da pesquisa teve debate na Fecomércio
Div
ulga
ção
Div
ulga
ção
Comitê do Sicoob trata de temas estratégicos para o sistemaO Comitê de Sustentabilidade nos Negócios, do Sicoob SC/RS reuniu-se para tratar de diversos assuntos estratégicos para o sistema, entre eles, a ocupação e expansão de área, sistema de gestão, padronização de produtos e serviços, e índice de eficiência. Atualmente, participam do Comitê 17 cooperativas singulares, além da Central e da Cor-retora Sicoob, num total de 24 membros.Segundo o gerente Financeiro do Sicoob Central SC/RS, Pedrinho Vignatti, “o Comitê de Sustentabi-lidade nos Negócios reúne-se periodicamente para tratar de assuntos e estratégicas sistêmicas, para que se tornem sustentáveis e perenes”. Acrescen-tou que as ações devem estar em consonância com o Planejamento Estratégico do Sicoob SC/RS.
Fecam pede o aumento de percentuais de
partilha das transferências constitucionais
para não depender de receitas sazonais