ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO3º ANO ADMINISTRAÇÃO/2011UNIBANAula 3

INTRODUÇÃOAs constantes mudanças e a velocidade que elas ocorrem no mundo em que vivemos, nos faz refletir qual tem sido nosso papel, nesse contexto todo, como administradores de produção. 2

A FUNÇÃO PRODUÇÃOA função produção precisa contribuir

com o negócio da empresa, de maneira estratégica.

Para entendermos nossa missão, primeiramente precisamos entender quem é o CLIENTE de nossa empresa, e o que ele espera da organização, em seguida entendermos de COLABORADORES, e depois sim, revermos processos, máquinas, tecnologias, instalações e LUCRO. 3

LÍDER No ambiente de produção, é possível sermos

líderes participativos, e transformarmos colaboradores comuns em colaboradores apaixonados pelo que fazem?

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LÍDER Líder de Produção: - Participativo - Serve as pessoas - Sabe ouvir - Entende do negócio, sabe o significado da

função de cada um de sua equipe. - Estimula a criatividade e potencial das

pessoas

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OS OBJETIVOS DE DESEMPENHO DO ADMINISTRADOR DE PRODUÇÃO

QualidadeRapidezConfiabilidadeFlexibilidadeCusto

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QUALIDADE

Significa fazer certo, da maneira como cliente deseja, no prazo e nas especificações combinadas.

É surpreender o cliente indo alem de suas expectativas e sonhos.

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RAPIDEZQual é o tempo que os clientes

esperam para receber seus produtos ou serviços?

Rapidez inicia no processo, com redução de estoques, agilidade na movimentação de materiais, equipe bem treinada, e agilidade na tomada de decisão. 8

CONFIABILIDADE Significa fazer as coisas no tempo

combinado com o cliente, e entregar o que realmente o cliente solicitou.

Confiabilidade com o cliente final, inicia com confiabilidade com cliente interno, precisa estar intrínseco nas pessoas.

Confiabilidade economiza tempo, dinheiro, e cria estabilidade no processo. 9

FLEXIBILIDADESignifica ser capaz de mudar a

operação de alguma forma, olhando para o cliente e superando as dificuldades e obstáculos.

É estar sempre pronto para mudanças, sendo o foco de tudo a satisfação de clientes internos e externos. 10

CUSTO É muito importante, mas depende dos itens

anteriores para que ele aconteça de uma maneira muito produtiva.

Maneiras de diminuir o Custo: - Custo de pessoas: através de treinamentos,

buscando maior produtividade.

- Nas instalações e equipamentos, fazendo uso correto e sempre inovando com novas tecnologias.

Além de atender as expectativas do orçamento previsto de pessoas, matéria prima e custos fixos.

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LAYOUT – ARRANJO FÍSICO

É a disposição física dos equipamentos incluindo o espaço necessário para movimentação de material, armazenamento, mão de obra e todas as outras atividades e serviços.

Definir o arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas e mão de obra.

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LAYOUT – ARRANJO FÍSICOÉ um estudo sistemático que

procura uma “combinação ótima” das instalações industriais, as quais são usadas para a produção, dentro de um espaço disponível.

Em outras palavras, planejar o arranjo físico é definir onde colocar todas as máquinas, equipamentos, instalações e pessoal da produção.

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LAYOUT - ARRANJO FÍSICO Fator determinante do sucesso:

COMPROMETIMENTO DAS PESSOAS

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LAYOUT – ARRANJO FÍSICOOBJETIVOS:- Integração total de todos os

fatores que afetam o arranjo físico.

- Movimentação de materiais por distancia mínima

- Clareza no fluxo de produção.- Satisfação e segurança.

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LAYOUT – ARRANJO FÍSICOFATORES QUE INFLUEM NO

LAYOUT:- Matéria-prima- Máquinas e equipamentos- Movimentação de materiais- Pessoas- Serviços

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MATÉRIA-PRIMA* Matéria-prima (recebimento)* Material em processo / estoque* Suprimento* Produto acabado* Material para embalagem /

manutenção / ferramentaria* Saída de material / expedição

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MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS* Tipo / modelo dos equipamentos* Carga-máquina* Balanceamento das operações* Dimensões fixas e móveis (vertical /

horizontal)* Peso* Tubulações, ruído, ventilação,

fundações, proteções, áreas de acesso, painéis

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MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS* Trilhos, guias, roletes, esteiras

* Caixas, pallets* Carros elétricos, carros manuais, empilhadeiras

* Pontes rolantes, elevadores

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PESSOAS* Variações de temperatura* Espaços livres*Ventilação,fumaça, calor iluminação,.

* Ruídos, vibrações, choques* Segurança, higiene, saúde

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SERVIÇOS* Oficinas de manutenção* sala de metrologia / laboratórios* Sala de cópias / telefax /

telefonista* Escritórios / recepção* Refeitório / ambulatório* Sanitários / vestiários

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INSTALAÇÕES* Altura do pé direito* Colunas* Escadas / elevadores* Portas / janelas* Tubulações (água, vapor, ar comprimido, óleo, etc)

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MUDANÇAS

* Novos produtos* Novas máquinas* Novos métodos de trabalho* Novos meios de transporte

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LAYOUT – ARRANJO FÍSICOPara a elaboração do layout devem

ser seguidas essas etapas:- Determinar a quantidade a

produzir.- Calcular o número de máquinas.- Planeje o todo e depois as partes.- Planejar o ideal e depois as partes.- Selecionar tipo de layout.

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LAYOUT – ARRANJO FÍSICO - Estude detalhadamente o processo técnico do produto.

- Projete com ajuda e comprometimento de todos os envolvidos, como Segurança do Trabalho, Engenharia de Processos, Recursos Humanos. 25

LAYOUT – ARRANJO FÍSICO- Faça um desenho para

visualização e análise.- Faça uma planilha de custos de

cada etapa do Layout.- Apresente o layout e certifique-

se de sua inteira aprovação.- Vender o layout.- Implantar

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LAYOUT – ARRANJO FÍSICO

Determinação do número de equipamentos

A quantidade de equipamentos a ser utilizado depende da capacidade, do número de turnos e das especificações técnicas de cada equipamento.

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LAYOUT – ARRANJO FÍSICOLISTA DE VERIFICAÇÃO E

VALIDAÇÃO:Com o novo layout iremos:

- Produzir um produto melhor? - Eliminar acidentes? - Reduzir custos de fabricação? - Liberar espaços? -Melhorar a armazenagem?

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LAYOUT – ARRANJO FÍSICO

- Reduzir perdas e desperdícios?

- Melhorar a higiene?- Melhorar as condições de trabalho?

- Melhorar a motivação das pessoas? 29

BIBLIOGRAFIA CHIAVENATO, I. Administração de

produção: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

CORRÊA, H. ;CORRÊA, C.A. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2009.

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